Apresentação Dirigível coletivo de teatro

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A Trama Associação de Teatro e Dança da Amazônia

Por um Olho Só”(1998), “Duas Tabuas e Uma Paixão” (2000), criação e gestão do Teatro Bufo (2000- 2005). Projetos acadêmicos de pesquisa que resultaram em espetáculos e publicações a exemplo de: “O Império de São Benedito”, pesquisa sobre a Marujada de Quatipuru/Pa da Profª Drª Karine Jansen. “Em Carne e Osso” uma Poética sobre o Teatro de Porão na cidade de Belém/Pa da Prfª Drª Wlad Lima. Nos últimos anos A Trama se consolidou no mercado cultural da cidade com a aprovação de seus projetos em editais no âmbito local e nacional e especificamente através do seu veículo Cia de Investigação Cênica, teve: Prêmio Funarte de Dança klauss Vianna 2008 - Projeto Montagem do espetáculo “TAOBONITODETAOFEIO”; Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2009 – Projeto “Conexão Dança” e Bolsa Funarte de Residências em Artes Cênicas 2010 – Projeto “Conexão Dança Residência”. Hoje desenvolve um importante papel de formação e fomento do teatro através do seu veículo Dirigível Coletivo de Teatro, com a Casa Dirigível Espaço Cultural, atual sede d’A Trama, e espaço aberto à comunidade artística onde ocorrem apresentações de teatro, dança e musica, mostras de cinema, contações de histórias, exposições, e o projeto Teatro na Trindade, além de oficinas de iniciação artística (teatro, dramaturgia, dança, contação Em 15 anos de história A Trama tem o privilégio de ter realizado de histórias, música, fotografia e outros). importantes projetos e montagens que marcaram e que fazem história na cena cultural paraense. Espetáculo como “O Homem que Chora A Trama - Associação de Teatro e Dança da Amazônia fundada em março de 1996, é uma associação de caráter artístico e cultural sem fins lucrativos. Tem como finalidades: pesquisar, experimentar, produzir, discutir, planejar, instrumentalizar e executar projetos artísticos dentro e fora do país e cumpre suas finalidades através dos seguintes veículos de atuação: Dramática Companhia, com pesquisas, experimentações, assessoria e produções artísticas; Companhia de Investigação Cênica, com o produzir, pesquisar e ministrar cursos e/ou oficinas na área de teatro, dança e música e as suas hibridizações; Teatro Porão Puta Merda, coletivo de experimentação cênica, centro de pesquisa e formação e espaço de convivência; Dirigível Coletivo de Teatro, com formação, espaço de convivência e produção de espetáculos cênicos a partir da pesquisa e experimentação artística entre diferentes linguagens - teatro, literatura, dança, música, vídeo e artes plásticas; Coletivo Miasombra com pesquisa e experimentação em teatro e suas formas de linguagem e expressão, produção, formação e criação . Exerce a gestão e representação de projetos culturais, artistas e grupos na cidade de Belém do Pará.

A Trama


Dirigível Coletivo de Teatro Com> Ana Marceliano, Antonia Costeseque, Armando de Mendonça, Enoque Paulino, Krishna Rohini, Leonardo Bahia, Luciano Lira, Maycon Douglas, Raissa Araújo, Rodolpho Sanchez, Starllone Souza e Vittória Braun

Composto por artistas, da cidade de Belém, de diferentes áreas de atuação: músicos, atores, bailarinos, artistas plásticos e cenotecnicos. Em 2011, nos encontramos na Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará (ETDUFPA), compartilhando um espaço de estudo e criação comum dentro dos cursos de graduação e de nível técnico em teatro. Após a montagem do primeiro espetáculo, ainda como Grupo de Teatro Universitário da UFPA, esses artistas decidem se desvincular da Universidade para atender aos seus próprios anseios e inquietações fundando o Dirigível Coletivo de Teatro. Este é um grupo colaborativo que produz espetáculos cênicos a partir da pesquisa e experimentação artística entre diferentes linguagens (teatro, literatura, dança, música, vídeo e artes plásticas) em busca de um ponto convergente e inovador da criação teatral. O grupo transita entre o teatro de rua e o palco, o regional e o universal, a fim de produzir espetáculos lúdicos para todas as idades e classes sociais.

REPERTÓRIO> Possui em repertório quatro montagens, sendo a primeira o espetáculo infanto-juvenil “O Pequeno Grande Aviador e o Planeta do Invisível”, apresentado em teatros e diversos espaços públicos das cidades de Belém e Marabá - PA, com participação no Festival Estudantil de Teatro na cidade de Belo Horizonte – MG, na qual recebeu destaque em duas categorias: destaque para conjunto cênico; e destaque para diálogo com suas raízes. A segunda produção consiste em um experimento cênico, o “Cântico dos Cânticos”, que apresenta a poética de trabalho de três diretores integrantes do grupo com artitas convidados. No ano de 2012, o Coletivo começamos a investigar a estética do teatro de rua como posicionamento político e ato de responsabilidade social. Com o intuito de promover o livre acesso à cultura, arte e lazer à população, montamos o espetáculo “Sucata e Diamante”, criado a partir de uma oficina-laboratório de iniciação teatral ministrada pelo Coletivo no bairro Jurunas, periferia de Belém.

OFICINAS> Os integrantes do grupo também são capacitados para ministrar oficinas de arte, entre elas Música e Teatro, Iniciação Teatral, No campo da performance, em 2014, nos guiamos pela acepção de Teatro improvisação, Jogos teatrais, Introdução à cinematografia, navegar, do conceito filosófico do devir e percorrendo a poesia de Fernando Pessoa e seus heterônimos, montamos “731 são doze”, que Criação de bonecos, Criação de Máscaras, Dramaturgia, entre outras. convida o espectador a ser atuante das ações orquestradas pelos atores,

Dirigível Coletivo de Teatro - histórico


Dirigível Coletivo de Teatro

ser e estar em interação com a obra, e a caminhar pelas salas, corredor, Companhia de Investigação Cênica, Dirigível Coletivo de Teatro, quarto, cozinha e banheiros, subir e descer a escada da Casa Dirigível. Desabusados Companhia de Teatro, Produtores Criativos, In Bust Teatro com bonecos e Projeto Vertigem) para fomentar a produção das artes Para além dos espetáculos teatrais possui em repertório sete contações cênicas no estado do Pará. de história, na forma de “espetáculos-pocket” (20 min), direcionadas para o público infantil com o objetivo de fomentar a leitura. PROJETO> O grupo também integra o Pirão Coletivo, que agrupa sete grupos artísticos da cidade de Belém (Companhia de Teatro Madalenas,

Dirigível Coletivo de Teatro - histórico


Casa Dirigível Entre. A Casa Dirigível é um espaço cultural aberto para a cidade!

Assim como qualquer lugar que se habita esta casa carrega muitas histórias, e a nossa começa em 2011 quando fundamos o Dirigível Coletivo de Teatro, logo passamos a buscar espaços para ensaios e reuniões, e aqui, quando ainda residência de um dos integrantes, nos encontramos. Em 2013, surgiu a oportunidade de ocuparmos esse lugar e não ficamos satisfeitos em torná-lo apenas a sede do grupo, por isso decidimos que essa casa seria um espaço para circulação de ideias, projetos e artistas que contribuam para o fortalecimento da arte e cultura em Belém.

como o teatro, a música, a dança, artes visuais, o audiovisual, tudo em um só lugar. Sua programação mensal conta com a rotatividade de ocupação de artistas com espetáculos cênicos, musicais, de dança, exposições e ainda atividades de formação, que promovem a troca de conhecimentos por meio de oficinas. Em dias de evento, a circulação média é de 200 pessoas no espaço. Seja bem-vindo. Fique à vontade. Sinta-se em casa.

Em meio às comemorações da semana da pátria e o cenário de manifestações no Brasil, o Dirigível também deu seu grito: “Independência ou morte!” e, no dia 8 de setembro de 2013, um casarão antigo do bairro da Campina abriu as portas e renasceu como um ponto de cultura alternativo, a Casa Dirigível. A Casa é, portanto, uma micropolítica criada para oferecer à cidade um espaço de manifestações artísticas dos fazedores de cultura, livre de amarras institucionais. São pessoas e grupos tentando encontrar um modo de convivência e de Onde fica? Travessa Padre Prudêncio, convergência que respeite as individualidades e diversidades. 731 - Campina Hoje, esse espaço está de pé, corpo, janelas e portas abertas, funcionando 66015 - 180 como abrigo e, ao mesmo tempo, difusor das produções artísticas Belém - Pará

Casa Dirigível


Projetos

de platéia. Adotando o nome SÁBADO TEM. DOMINGO QUE VEM, a programação iniciou em fevereiro, com um conjunto de apresentações destes grupos. Até junho deste anos, oferecemos ao público um dia de programação por semana, sábado no Casarão dos Bonecos e no domingo na praça Barão do Rio Branco. Fazendo uma pausa, nos reunimos para apurar o andamento do projeto, fazer parcerias, buscar Em 2014 o projeto é tomado pela classe teatral e passa a ser realizado com patrocinadores e apoiadores para melhorar e planejar a sua volta pelo Pirão Coletivo, que reúne sete grupos de teatro, dança, circo e para o segundo semestre de 2014. produção artistica de Belém, a fim de fortalecer a ação de formação TEATRO NA TRINDADE: Com esse projeto o grupo ofereceu, de forma gratuita ao público, durante todos os domingos de setembro à dezembro de 2013, apresentações teatrais na praça Barão do Rio Branco – localizada à rua Gama Abreu, próximo à Igreja da Santíssima Trindade. Com um público estimado de 30 pessoas por domingo.

Projetos


Contações de história

Quem é o mais poderoso? É um conto Japonês que narra a história do talhador de pedras que queria sempre ser outro: o patrão, o imperador, o sol, a nuvem, a montanha, tudo menos ele mesmo.

O círculo do destino Dois “buscadores da verdade” encontram seus ensinamentos na bela história encantada da ave Garuda e um lindo passarinho em uma grande aventura para fugir do Deus da morte.

Monstros, a Rona Dentões Marcelita e Macaxeira contam sua versão da divertida lenda taitiana da terrível Rona Dentões e sua bela filha Rina, que fará de tudo para que a mãe não devore mais ninguém da vila.

História contada por: Ana Marceliano Texto: retirado do livro Contos para Crescer

História contada por: Ana Marceliano e Armando de Mendonça Texto: do livro O círculo do destino, ed. WMF Martins Fontes

História contada por: Ana Marceliano e Armando de Mendonça Texto: inspirado em “O Livro dos Monstros!”. Ed. Cia da Letrinhas

Contações de história


Contações de história

Monstros, o Chinu O que você faria se de repente encontrasse um monstro? Tentaria se esconder? Fugiria? Ou será que diria “oi” na maior calma? Pois nesta história os palhaços Marcelita e Macaxeira vão contar como ficaram frente a frente com alguns destes MONSTROS! História contada por: Ana Marceliano e Armando de Mendonça Texto: inspirado em “O Livro dos Monstros!”. Ed. Cia da Letrinhas

O circo dos horrores Um circo antigo faliu e três artistas ficaram na rua, determinados a continuar, eles se apresentam nas praças da cidade com os monstros criados por eles. História contada por: Maycon Douglas, Enoque Paulino e Raissa Araújo Texto: autoral

De doente todo mundo cuida um pouco Entre algumas rotinas cotidianas de um hospital, a contação também trata de um drama comum da sociedade: o estresse ocupacional. De forma bem humorada, mostramos a importância de cuidar da saúde física e mental para não ter um piripaque. História contada por: Raissa Araújo, Leonardo Bahia e Krishna Rohini Direção: Enoque Paulino

Contações de história


Contações de história

O pato que partiu Criado em uma fazenda no interior do Pará, o pato despertava ciúmes nos outros animais do local porque recebia tratamento diferente de seus donos. Nem sabiam que ele era criado para ser a ceia de uma família de Belém, na época do Círio de Nazaré. Antes de ir para a panela, o protagonista mostra aos donos que não é um simples pato, mas que também é cantor e bailarino. História contada por: Luciano Lira e Maycon Douglas Texto: inspirado no conto “Um dia, um pato”, do paraense Alfredo Garcia

Contações de história


Espetáculos O pequeno grande aviador e o planeta do invisível

“O pequeno grande aviador e o planeta do invisível” é um espetáculo teatral livremente inspirado na obra de Antoine de Saint Exupéry “O Pequeno Príncipe”. Foi construído através da interação das mídias: teatro, música, vídeo e dança. A peça discute temas universais como infância e memória para contar de maneira leve e divertida a história do aviador que cai no deserto e encontra uma criança que convida o público a conhecer seu planeta, sua rosa, seus vulcões e a embarcar em sua viagem interplanetária capaz de mudar sua forma de ver, pensar e agir sobre vários aspectos no mundo. Uma experiência teatral que

atravessa a investigação pessoal dos integrantes e o mundo fantástico de O Pequeno Príncipe. O espetáculo é destinado para caixa cênica ou espaços públicos abertos. Toda a técnica está em cena, não há coxias, nem panadas, o público é convidado a ver todo o mecanismo de funcionamento do espetáculo. Os figurinos são neutros e remetem ao uniforme de piloto, com cores pastéis localizam o espectador no deserto aonde este aventureiro cai e encontra o pequeno príncipe, os figurinos tem a função de pontuar

Espetáculos - O pequeno grande aviador e o planeta do invisível


Espetáculos O pequeno grande aviador e o planeta do invisível

a troca de personagens, pois, a utilização que o ator faz das peças de roupa o transforma em aviador, pequeno príncipe, rosa, vulcões, baobás e demais personagens da fábula. A cenografia é composta de seis cubos brancos, que, assim como os figurinos, se metamorfoseiam em diferentes significados, transformam-se em avião, em mesa, em bancos, em estrelas e planetas. Desta forma mostra-se de maneira muito lúdica o jogo infantil do faz de conta, em que é possível fazer de conta, em um mesmo espetáculo, que todos os atores são pequenos príncipes. O espetáculo tem classificação livre e possui 60 minutos de duração.

FICHA TÉCNICA Direção: Ana Marceliano Dramaturgia: Ives Oliveira Elenco atual: Armando de Mendonça, Antônia Costeseque, Krishna Rohini, Maycon Douglas, Raissa Araújo e Rodolpho Sanchez. Já foi do elenco em outras apresentações: Leonardo Bahia, Vittória Braun e Luciano Lira Direção Musical: Armando de Mendonça Direção de Vídeo: Enoque Paulino e Krishna Rohini

Cenário e figurino: Ivanilde Silva e Rejane Lima Em 2011, o Dirigível Coletivo de Teatro apresentou este espetáculo no Festival Estudantil de Teatro – FETO, e foi premiado em duas categorias: Iluminação: Enoque Paulino Destaque para CONJUNTO CÊNICO; e Destaque para DIÁLOGO COM SUAS RAÍZES. Este festival é nacional e ocorre todos os anos em Belo Horizonte/MG desde 1999.

Espetáculos - O pequeno grande aviador e o planeta do invisível


Espetáculos Sucata & Diamante

O espetáculo “Sucata & Diamante” mistura cenas do cotidiano com fantasia para contar de maneira divertida a história de Aladim, um jovem pobre nascido na periferia de Belém, que se mete em confusões e aventuras para realizar seus sonhos e desejos.

Partindo da ideia de que toda sucata pode revelar-se um diamante, o Coletivo reaproveitou materiais, como latinhas de refrigerante e baldes, para fazer o figurino, adereços e cenário. Não deixando de lado o lúdico, as músicas e as cenas, convidam o público a refletir sobre a integração do indivíduo na sociedade e a marginalização de jovens.

Livremente inspirada no conto mais famoso de Mil e uma noites, Aladim e a lâmpada maravilhosa, de Antoine Galland, a peça teatral apresenta Esse espetáculo nasceu a partir da experiência de troca e aprendizado uma rádio que convida os outros personagens da trama a narrar a durante uma oficina de Iniciação Teatral ministrada pelo Coletivo na história desse Aladim que curiosamente ficou rico da noite para o dia. Quadra do Rancho, bairro do Jurunas.

Espetáculos - Sucata & Diamante


Espetáculos Sucata & Diamante

FICHA TÉCNICA Direção: Enoque Paulino Dramaturgia: Maycon Douglas Elenco: Ana Marceliano, Armando de Mendonça, Krishna Rohini e Luciano Lira, Maycon Douglas. Figurino: Ana Marceliano e Starllone Souza Adereços: Krishna Rohini Cenário: Dirigível Coletivo de Teatro Consultoria de visualidade: Anibal Pacha Direção Musical: Armando de Mendonça Letra e Música: Armando de Mendonça, Antonia Costeseque, Ana Marceliano, Maycon Douglas e Luciano Lira

Espetáculos - Sucata & Diamante


Performance 731 são doze

Guiados pela acepção de navegar e do conceito filosófico do devir, o Dirigível Coletivo de Teatro percorreu a poesia de Fernando Pessoa e seus heterônimos para montar a performance “731 são doze”, dirigida por Luciano Lira.

e descer a escada da Casa Dirigível. Além de andar por toda a casa, os artistas provocam o espectador a percorrer memórias, histórias e sentimentos. Esta apresentação não é recomendada para menores de 16 anos.

Envolvendo o teatro, a dança, fotografia, artes plásticas, música e vídeo, a montagem “731 são doze” convida o espectador a ser atuante das ações orquestradas pelos atores, ser e estar em interação com a obra, e a caminhar pelas salas, corredor, quarto, cozinha e banheiros, subir

A performance não se apoia em uma dramaturgia e numa forma de atuação em que o artista interpreta um personagem. Em “731 são doze”, a poesia existe, mas não rege a ação dos seis performers, que apresentam também seus próprios poemas.

Performance - 731 são doze


Performance 731 são doze

FICHA TÉCNICA Direção: Luciano Lira Performers: Ana Marceliano, Armando de Mendonça, Krishna Rohini, Leonardo Bahia, Maycon Douglas e Raissa Araújo. file:///F:/unnamed%20(1).jpg

Preparação corporal: Leonardo Bahia Trilha: Thales Branche Direção Musical: Armando de Mendonça Figurino e direção de visualidade: Ana Marceliano Criação de luminárias: Teodoro Negrão Iluminação: Maycon Douglas Design gráfico: Raissa Araújo

Performance - 731 são doze


Editoração: Raissa Araújo | cissaaraujos@gmail.com

www.coletivodirigivel.com facebook.com/coletivodirigivel coletivodirigivel@gmail.com (91) 80396977 (para eventos na Casa Dirigível) (91) 89236068 (informações e apresentações)


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