Revista Integração VLI by Raoni Coelho

Integração Informativo da VLI – Ano 4 – Nº 12 – Jan./ Fev./ Mar. de 2015

Modernização da frota Mais locomotivas de última geração chegam à VLI | PAG. 6 Presença da empresa nas redes sociais conquista amantes da logística em todo o Brasil | PAG. 4 Em meio à crise hídrica, boas práticas promovem consumo consciente da água | PAG. 5

EDITORIAL

Foto: Gustavo Andrade

Transformação a passos largos

Rodrigo Ruggiero Diretor de Operações Ferroviárias e Planejamento

A VLI comemora mais uma grande conquista: a modernização do seu parque de locomotivas, com máquinas de alta tecnologia. Vamos aumentar a produção, diminuir os nossos gastos com equipamentos e manutenção, além de incrementar o grau de confiabilidade e previsibilidade das operações. Convido você para ler mais detalhes desse importante projeto na reportagem especial que preparamos para esta edição. As melhorias representam um passo fundamental para a estabilidade das nossas operações e para garantir nossas entregas. Com isso, pretendemos alavancar os indicadores de satisfação dos clientes, nossa razão de existir. É bom lembrar que o processo de modernização da frota não impacta

positivamente apenas os nossos clientes. As locomotivas modernas que adquirimos também estão alinhadas ao nosso valor de respeito às pessoas sempre, uma vez que proporcionarão maior conforto aos maquinistas. Além disso, estamos investindo no treinamento daqueles que as operarão, visando ao crescimento profissional e pessoal da nossa equipe. Outro ganho é o ambiental, pois as novas máquinas colaboram para a redução da emissão de poluentes. Essas melhorias, no entanto, só fazem sentido com uma VLI sem acidentes. A segurança é um de nossos valores, assim, qualquer resultado obtido com pessoas machucadas não é o que queremos. Vamos buscar avançar mais etapas nesta cruzada com o desenvolvimento de um projeto para

estimular o envolvimento de todos para um trabalho e uma vida seguros. Nesta edição vamos conferir o sucesso que a VLI está fazendo nas redes sociais. Também preparamos matérias sobre alimentação saudável, boas práticas de reaproveitamento de sucata e formas de economizar água em nossas casas, tema crucial em tempos de crise hídrica. O mundo vive um momento de grandes incertezas econômicas e políticas. No entanto, você verá, por meio dos assuntos aqui discutidos, que a VLI está seguindo o caminho da eficiência e encontrando oportunidades para fazer um grande ano. Estamos, juntos, transformando a logística do Brasil. Boa leitura!

NA JANELA

As férias escolares dos filhos dos empregados da VLI foram mais coloridas e criativas. A empresa promoveu o concurso cultural “Como seu filho vê a VLI” e selecionou um desenho de cada corredor logístico e do prédio administrativo. Os pequenos artistas premiados ganharam um kit para pintar e colorir.

Centro-Leste

Centro-Norte

Júlia Godoy Nunes, filha da assistente administrativo Kassia Gonçalves Godoy, em Divinópolis (MG).

Rebeca Pereira, filha da auxiliar técnica de Manutenção Eliane Lima Pereira, em Imperatriz (MA).

Prédio Administrativo

Centro-Sudeste

Minas-Bahia

Minas-Rio

Fernando Peres, filho do eletricista especializado Gilberto Marquardt, em Aguaí (SP).

Angelo Gabriel, filho do operador ferroviário Leandro Anjos, em Pirapora (MG).

Helena Vilela, filha do inspetor de planejamento Marina Pessoa, filha da inspetora de materiais Raquel de Via Permanente Euler Oliveira, em Lavras (MG). Pessoa e do gerente dos corredores Minas-Rio e MinasBahia Ederson Almeida, em Belo Horizonte (MG).

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NOSSA GENTE

Eles são a O porta da VLI para o mundo

s produtos dos clientes da VLI passam pelos terminais portuários com um destino: o mundo inteiro para ser explorado e conquistado. Por isso, o trabalho dos portuários tornase tão fundamental para a transformação da logística do Brasil. A esses profissionais com as mais variadas funções é dedicado o dia 28 de janeiro e a VLI parabeniza especialmente os empregados do TMIB, do TP São Luís e do TIPLAM, representados aqui pelos colegas Chrystian, José Barbosa e Ana Cláudia.

Terminal Integrador Portuário Luiz Antonio Mesquita (TIPLAM) Ana Cláudia Lucas de Almeida Analista de Meio Ambiente no TIPLAM corredor Centro-Sudeste.

Terminal Portuário São Luís (TP São Luís)

Chrystian Rodrigues

José Barbosa Neto

Operador de instrumentos e instalações no TMIB corredor Minas-Bahia

Auxiliar técnico de Manutenção no TP São Luís corredor Centro-Norte Há 30 anos no TP São Luís, José Barbosa comemora as conquistas do porto ao longo das décadas, sobretudo as melhorias estruturais. “Hoje contamos com uma equipe integrada para executar os trabalhos”, explica ele, que faz um intercâmbio entre o operacional e a manutenção. José acompanhou toda a evolução do terminal e destaca um momento em especial: a independência da VLI. “Foi uma grande mudança. Era o momento de seguirmos com as nossas próprias pernas. A empresa acreditou em mim e eu acreditei nela”, lembra.

Chrystian deixou o trabalho no comércio para se dedicar à carreira de portuário. Este ano completará 10 anos no TMIB e, se depender dele, muitos aniversários na empresa ainda serão comemorados. “Quero crescer profissionalmente e há muitas oportunidades que quero agarrar”, diz convicto. Para ele, a rotina portuária é prazerosa. “Desembarcar o produto, sanar os problemas, ver o trabalho funcionando é o que me faz mais satisfeito. Tudo isso, junto da segurança praticada na empresa, que resguarda a mim e meus colegas”, finaliza.

Fotos: Arquivo Pessoal

Ana Cláudia está há 13 anos no ramo da logística, nove deles dedicados ao TIPLAM. Na VLI, sempre esteve envolvida com as questões de segurança, por isso, destaca os importantes marcos no porto, como a conquista dos mil e, depois, 2,5 mil dias sem acidentes. A analista ambiental orgulha-se de fazer parte da expansão do TIPLAM. “Ser portuária significa contribuir para o desenvolvimento e crescimento logístico do Brasil, atuando de modo preventivo nos aspectos ambientais e de segurança e saúde durante as operações de carga e descarga na VLI”, afirma.

Terminal Marítimo Ignácio Barbosa (TMIB)

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TRANSFORMAÇÃO

Mais de 25 mil apaixonados pela logística

www.vli-logistica.com Média mensal de acessos:

31.600

br.linkedin.com/company/vli-log-stica

Jan./14

1.739

seguidores

Mar./15*

7.360

seguidores

+ 423%

uso das redes sociais está longe de ser uma prática somente de lazer e há muito se tornou tema de relevante importância estratégica para as empresas. A VLI não ficou atrás das tendências e vem trabalhando a imagem da empresa por meio de seus perfis no Facebook, LinkedIn, Youtube e Instagram. A área de Comunicação é a responsável pela gestão das mídias digitais. O trabalho desenvolvido leva curiosidades sobre os portos, ferrovias e terminais da VLI, e as principais informações sobre a empresa para os fãs da companhia em todos os cantos do país. Assim, a presença nas redes sociais contribui para aproximar cada vez mais a VLI da comunidade, dos empregados e de seus familiares. O controlador de Portos e Terminais em Pirapora (MG), no corredor Minas-Bahia, Aurélio Cota está entre os usuários que seguem a VLI no Instagram

@vli_logistica

vlilogistica

facebook.com/VLILogisticaIntegrada

Set./14

Jan./14

criação

3.699

vídeos publicados

seguidores

Mar./15*

940

24.500

seguidores

32.218

seguidores

vizualizações

+ 662% e no Facebook. Ele usa as páginas para mostrar e levar informação aos familiares e amigos sobre seu trabalho. “A ferrovia chegou a onde moro somente em 2009 e as pessoas têm curiosidade em conhecer o trabalho realizado nela”, conta. Filho de ex-ferroviário, o analista contábil Marcos Fernando de Sousa, de Varginha (MG), é um admirador da VLI e diz gostar de acompanhar as fotos publicadas e as notícias sobre investimentos publicadas na Fan Page do Facebook. “Essa interação é importante e inovadora. Nem todos

podem conhecer a VLI de perto e seu perfil a aproxima da comunidade”, afirma. Para o público interno Em 2014, a VLI comprovou estar cada vez mais integrada a seus públicos por meio de recursos digitais. A companhia mobilizou-se para ampliar as facilidades para seu público interno e criou sua própria intranet. O ambiente de acesso restrito para os empregados traz inúmeras facilidades e conteúdo informativo, com acesso rápido e fácil.

O uso das redes sociais deve ser feito de maneira consciente. Acessá-las durante o expediente pode ser prejudicial ao rendimento individual e, consequentemente, aos resultados a serem alcançados. Não poste fotos da VLI em seus perfis pessoais. Mas se você tem uma imagem muito legal e quer compartilhar, envie para comunicacao.interna.vli@vli-logistica.com.

* Dados coletados até 30 de março.

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TRANSFORMAÇÃO

O mundo está em alerta. Vamos economizar?

Brasil passa por crises hídricas e energéticas que têm preocupado a todos. Temendo a escassez da água, empresas e pessoas têm que se esforçar ainda mais para controlar o desperdício desse recurso não-renovável. Em Aguaí (SP), no corredor Centro-Sudeste, houve racionamento entre outubro e novembro de 2014, com corte no fornecimento de água de 9h a 18h, que era estendido em alguns dias até as 21h. Foi necessário instalar novas caixas d'água para aumentar o armazenamento na estação. A assistente de Operações Ferroviárias Adriana Sousa conta que no município paga-se somente uma taxa pelo uso da água e que, assim, era comum ver as pessoas lavando calçadas, hábito agora extinto. “O serviço foi reestabelecido em dezembro e as pessoas acabaram ficando mais conscientes”, ressalta Adriana. Na VLI, além do consumo humano e para limpeza geral, os principais usos de água são para fazer a umectação de produtos e vias, limpar as correias transportadoras (para a troca de produtos), lavar e aferir vagões e locomotivas e irrigar áreas de paisagismo. Antes mesmo de serem deflagrados os problemas com a água, iniciativas já vinham sendo desenvolvidas para utilizá-la da melhor forma. Em 2014, foi constatada a redução de 10% do consumo de água nos portos e terminais, em relação a 2013. Na ferrovia, houve redução significativa de vazamentos e o volume de água desperdiçada caiu para menos de 1% do volume total consumido.

Exemplo de boa prática, o TI Santa Luzia (MG) foi eleito por uma premiação interna como o terminal mais sustentável da VLI. Com o objetivo de diminuir ao máximo o consumo de água nova – água tratada após ser captada de mananciais como poços e rios –, foi fechada uma parceria com a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA) para usar água de efluente tratado – aquela proveniente do esgoto, que recebe tratamento e fica disponível para uso industrial. A medida também trouxe ganho financeiro, uma vez que o metro cúbico de água nova custa R$ 6,30 e a água de reuso R$ 0,96.

Economizar sempre! As medidas e atitudes a serem mantidas para economizar água estão sendo divulgadas constantemente nas mídias sociais e jornais. Mas é importante reforçar: • Não tome banhos longos. Em 15 minutos são consumidos cerca de 150 litros de água. Feche o registro ao ensaboar-se e lavar os cabelos para reduzir esse consumo a 45 litros. • Deixe a torneira fechada ao escovar os dentes, ensaboar a louça ou barbear-se. • Use as máquinas de lavar roupa e louça somente quando estiverem completas. • Verifique se há vazamentos nos sistemas hidráulicos de casa.

Foto: Arquivo Pessoal

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ESPECIAL

e t n e i c fi e o ã ç a z i n r e d Mo

A primeira fase desse projeto de modernização está sendo realizada no corredor Centro-Norte. As duas próximas etapas contemplarão os corredores Centro-Sudeste e Centro-Leste, respectivamente.

VLI concluiu em 2015 uma nova etapa de modernização da sua frota ferroviária. O projeto contemplou a troca de 90 locomotivas antigas (17% da frota total) por 63 máquinas de melhor desempenho. Além disso, possibilitou a devolução de 14 locomotivas que a empresa alugava de seus parceiros. Com um menor número de locomotivas, porém com maior potência, será possível economizar combustível e incrementar o volume transportado. A viabilidade do projeto de modernização se deu a partir da congruência de dois fatores: a idade

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avançada das velhas locomotivas e o desenvolvimento de máquinas de melhor performance. “Locomotivas antigas têm baixo desempenho operacional e custos de manutenção elevados. Outra dificuldade é encontrar componentes elétricos e mecânicos de reposição no mercado”, explica Helder Leite, engenheiro especialista em locomotivas da VLI. Em 2011, a VLI iniciou os estudos para encontrar locomotivas com maior potência e que consumissem menos combustível. Diversas áreas da companhia foram envolvidas no redesenho dos modelos operacionais, dimensionamento, modelagem, soluções de engenharia e estudos de viabilidade. Ao longo desses quatro anos, a VLI reuniu-se com seus fornecedores que criaram e testaram modelos que melhor se adequassem às demandas da empresa.

“A VLI é uma empresa que está em constante busca por soluções inovadoras em prol da eficiência de suas atividades. Contamos com a parceria de fornecedores e clientes na elaboração de projetos que contribuem para o nosso objetivo de transformar a logística do País”, enaltece João Silva Júnior, gerente de Engenharia Ferroviária da VLI. Não é a primeira vez que a VLI faz um plano para a modernização de frotas. Em 2013, a empresa substituiu 89 locomotivas antigas por 53 novas. O plano constatou o aumento da confiabilidade dos trens e os ganhos financeiros com a economia de combustível, operação e manutenção das máquinas nos corredores Centro-Sudeste, CentroLeste e Minas-Rio.

Foto: Ismael Vieira

Novas locomotivas chegaram a Anápolis (GO), a partir de fevereiro e agora rodam pelos trechos da VLI

O que muda? Centro-Norte - 24 locomotivas SD-40 serão substituídas por 18 SD-70 AC. - O novo modelo melhorará a eficiência energética em 13%. - Diminuição de 35% dos custos de manutenção.

Características da nova frota - Maior esforço trator com a mesma potência. - Redução no custo de manutenção. - Redução no consumo de combustível. - Maior potência do freio dinâmico. - Os componentes auxiliares são acionados eletricamente, o que evita perda de potência mecânica. Diferença na tecnologia A principal diferença entre as locomotivas envolvidas no plano de modernização está na tecnologia. As máquinas de corrente contínua (DC) estão sendo substituídas pelas de corrente alternada (AC). Das novas locomotivas AC, 45

Centro-Sudeste - 42 locomotivas DDM serão substituídas por 33 GT-46. - 22 locomotivas BB-36 serão substituídas por 12 SD-70 BB. - Os novos modelos melhorarão a eficiência energética em 13% e 17%, respectivamente. - As locomotivas GT proporcionarão a diminuição de 52% da curva de manutenção. Já a SD70BB, 48%.

possuem bitola métrica. Essa característica permite o controle eletrônico mais preciso e aumenta em cerca de 30% a capacidade de transporte. “Além da redução de custo e consumo, as máquinas de corrente alternada garantem maior confiabilidade no sistema de tração”, destaca Júnior César Froes, gerente de Engenharia, Planejamento e Projetos de Material Rodante. A VLI foi a primeira empresa do País a adquirir e realizar testes nessas máquinas. A experiência deixou o instrutor de Operações Especiais em Uberaba (MG) Luiz Américo dos Santos bastante orgulhoso. “Em 27 anos de ferrovia, operei muitas locomotivas de menor potência e capacidade. É muito bom ver ativo novo, puxando mais de 3 mil toneladas, com tecnologia e recursos inovadores”, comemora ele. O instrutor da VLI pontua, ainda, a satisfação dos maquinistas, que podem operar locomotivas mais confortáveis, com banheiro e ar-condicionado instalados.

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FOCO NO CLIENTE

Aprimorar para continuar no caminho certo A

VLI realiza anualmente uma Pesquisa de Satisfação para identificar as impressões e expectativas de seus clientes. Com o diagnóstico em mãos, a empresa passa a ter conhecimento das necessidades deles, para pensar em soluções adequadas e eficientes. O resultado da última pesquisa, divulgado em março, apontou que ainda há muito trabalho a ser feito. A empresa atingiu 64% do índice de satisfação, percentual ainda abaixo do ideal, que é de 80% ou mais. No entanto, apesar de não atingir a meta proposta, o estudo concluiu que a VLI está no caminho certo para alcançar a satisfação dos clientes e transformar a logística do Brasil. A avaliação da VLI superou a de seus concorrentes diretos, mas os resultados detectaram a urgência de implantar melhorias em toda a empresa. A pesquisa mostrou que Ferrovias, Relacionamento Comercial e Financeiro foram as áreas mais bem avaliadas, com 67%, 66% e 65% de satisfação dos clientes, respectivamente. O setor de siderurgia tem os clientes mais satisfeitos; em contrapartida, os de grãos, açúcar e fertilizantes encontram-se menos satisfeitos.

Um bom resultado foi a percepção dos entrevistados quanto à integração dos serviços prestados pela VLI, o que está ligado à essência destacada na Missão da companhia: “oferecer soluções logísticas integradas ao negócio dos clientes”. “Ao longo do ano, a VLI realiza ações para monitorar indicadores de nível de serviço e o feedback dos clientes. Mas a Pesquisa de Satisfação é a única ferramenta que mede efetivamente a percepção que eles têm da empresa”, explica Sabrina Fagundes, responsável pela área de Relacionamento com o Cliente da VLI. A Pesquisa de Satisfação é realizada anualmente com os clientes, mas, no último ano, a consulta foi ainda mais especial porque a pesquisa foi toda reformulada para se adequar ao novo posicionamento da empresa, com a definição dos novos Valores, Missão e Visão.

Metodologia O novo momento da VLI demandou mudanças na estrutura dos questionários, que foram reelaborados com perguntas específicas, relativas ao negócio da empresa. Além disso, cada pergunta veio com atributos de importância e nota. Foram 38 clientes entrevistados entre os meses de outubro e novembro de 2014. As empresas participantes foram divididas em quatro grupos, de acordo com a segmentação estratégica dos clientes para a VLI. O resultado foi ponderado considerando a importância de cada grupo de cliente, apresentado às lideranças e repassado para os empregados.

Outra novidade foi o envolvimento direto de líderes de todas as diretorias da VLI, que sugeriram questões a serem elaboradas nas entrevistas. Esse envolvimento mais direto na pesquisa de satisfação, junto dos esforços individuais e coletivos de cada um dentro da VLI, em suas atividades no dia a dia, são a chave para que o desempenho de 2015 atinja um índice de satisfação ideal.

Legenda: 90 a 100: extraordinário 80 a 89: bom (satisfação) 70 a 79: mediano 60 a 69: ruim 0 a 59: péssimo

Confira o desempenho alcançado em 2014 por área e segmento: Por segmentos de Mercado

Por área de atuação

Índice

Média VLI

Grãos

Açúcar e Fertilizantes

Integração VLI - Jan./ Fev./ Mar. de 2015

Industrializados

Siderurgia

80 64

Média VLI

Ferrovias

Relacionamento Comercial

Financeiro

Terminais

Portos

Visita ao cliente

Foto: Arquivo VLI

Seis empregados da VLI visitaram, em fevereiro, a planta da Usiminas, em Ipatinga (MG). Eles puderam acompanhar todo o processo de transporte da ferrovia até a entrega dos produtos nos terminais de Santa Luzia e Ouro Preto, em Minas Gerais.

Terminais A pesquisa apontou grande diferença na pontuação entre os terminais e muitas oportunidades de melhoria. O Terminal Integrador Araguari, localizado no corredor Centro-Leste, foi o mais bem avaliado pelos entrevistados.

Ferrovias Foi a área da VLI mais bem avaliada pelos clientes. As melhores notas foram dadas pelos clientes da carteira "Desenvolvimento Comercial". Já os clientes da carteira "Segmento" são os menos satisfeitos com as Ferrovias. Entre os segmentos de mercado, a VLI atinge bons índices de satisfação entre os clientes de siderurgia e menor satisfação com os clientes do setor de grãos.

Portos Esta área possui grande oportunidade de melhoria. As boas avaliações foram dos clientes da siderurgia. Os demais segmentos de mercado atribuíram baixos índices de satisfação aos terminais portuários.

Itens nos quais a VLI deve focar para satisfazer seus clientes: - Medidas e procedimentos que garantam a segurança operacional. - Cumprimento do compromisso de volume contratado. - Medidas que garantam a integridade da carga (qualidade e quantidade). - Infraestrutura e capacidade disponível nos terminais. - Informações corretas e atualizadas sobre o status da carga. - Cordialidade, proatividade e credibilidade dos profissionais.

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BEM COMUM

Gincana Campeã A

Gincana de Receitas Alternativas da VLI está se consolidando cada vez mais. A competição premia os corredores logísticos que ficam em primeiro lugar na arrecadação de sucata e traz resultados para todos os públicos da empresa.

Larissa Silva, analista da área de Receita Alternativa da VLI, explica como a gincana é efetiva para melhorias na empresa. “Há um custo para buscar esses materiais e com o auxílio das equipes nos corredores, esse trabalho é facilitado”, conta.

Em 2014 foram duas edições e a primeira de 2015 está em andamento. Nelas, os cinco corredores participam disputando quem reúne o maior volume de sucata. Com isso, a empresa gera lucro pela venda do material já sem utilidade na operação.

Cláudio Baleeiro, supervisor de manutenção de Vagões em Alagoinhas (BA), no corredor MinasBahia, foi o primeiro colocado na segunda edição que premiou individualmente os três empregados que catalogaram o maior número de ativos não inventariados. A parceria com a área de Patrimônio resultou na economia de R$ 4 milhões que seriam gastos para declarar os 159 ativos resgatados. “Tive a ajuda da equipe para encontrar vagões que estavam teoricamente sumidos e a empresa teria um custo para fins de declaração de patrimônio”, diz Cláudio. Ele ganhou prêmios em valor equivalente a R$ 2 mil e fará uma confraternização para compartilhar a vitória com os colegas de trabalho.

Mas, com a participação integrada de todos, os ganhos vão muito além. A gincana contribui para cumprir o 5S, amplia a receita da companhia, colabora na limpeza das áreas, para o bom desempenho das operações e para preservar o meio ambiente.

Com a parceria entre áreas dando certo, a terceira edição está voltada para a Via Permanente. O foco é a captação de material de VP, para evitar que as peças, ao permanecerem na área, propiciem problemas operacionais, causem danos ao meio ambiente, à imagem da VLI ou mesmo que fiquem disponíveis para furtos.

O Programa 5S se refere às cinco palavras japonesas: Seiri (utilização), Seiton (arrumação), Seiso (limpeza), Seiketsu (normalizar) e Shitsuke (disciplina) Materiais foram recolhidos nos cinco corredores logísticos da VLI

1ª Gincana de Receita Alternativa

2.530 t

1,06 mi

de sucata de ferro e aço

arrecadado com a venda de sucata

Corredores vencedores: Centro-Leste e Minas-Bahia

80 mil

revertidos em melhorias em unidades dos dois corredores

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2ª Gincana de Receita Alternativa

3.596 t

1,06 mi 137 22

arrecadado com a venda de sucata

de sucata de ferro e aço

ativos rodantes

bens móveis

Corredores vencedores: Centro-Sudeste, Minas-Bahia e Centro-Norte

80 mil

revertidos em melhorias em unidades dos três corredores

BEM VIVER

SEGURANÇA

Comer F

com diversão

azer com que os filhos comam de forma saudável é um desafio que muitos pais enfrentam à mesa. Diante de tantas opções de alimentos industrializados, as crianças não querem saber de legumes, verduras e frutas. Aí bate o desespero: como driblar o paladar seletivo dos filhos?

Um truque dado por nutricionistas é tornar a comida divertida. Cortar as cenouras em palitos, como se fossem batatas, ou estimular a criança a sentir a textura do brócoli, são algumas formas lúdicas que podem aguçar a curiosidade dos pequenos. Outra dica criativa é chamá-los para acompanhar, com segurança, a preparação do prato e também participar da escolha do cardápio semanal. Mas todo o esforço será em vão se os pais não derem o exemplo. Alimentar-se bem na frente dos filhos e evitar colocar no carrinho do supermercado produtos que contêm alto teor de sódio e gorduras é essencial. Família saudável Alimentação balanceada e prática de exercícios

físicos sempre fizeram parte da rotina da família de Francisco de Souza, assistente de Serviços em Cataguases (MG), no corredor Minas-Rio. Os filhos nunca deram dor de cabeça para os pais na hora de colorir os pratos, afinal, Francisco e a esposa Luzia sempre estimularam os bons hábitos alimentares.

Atualmente, Francisco passa a semana em Cataguases e nos finais de semana viaja 70 km para Além Paraíba (MG), onde a família mora. Em casa, Francisco assume a cozinha para preparar o almoço. “Sempre faço uma comida leve, caprichando nas saladas e nas carnes brancas. A gordura é sempre evitada”, comenta. Ele reforça a importância de aliar boa alimentação à prática de atividades físicas e pedala sempre que pode. Os filhos praticam musculação e futebol, já Luiza é adepta da caminhada. A vida saudável é refletida nos exames periódicos de Francisco, que apresentou ao médico um hemograma perfeito e a pressão arterial normalizada.

Você conhece o Na Medida? Uma iniciativa do Programa Bem Viver da VLI, o Na Medida incentiva os empregados a buscarem melhor qualidade de vida, ao selecionar equipes que são acompanhadas em atividades físicas e por nutricionistas. A edição de 2015 tem inscrições previstas para o início de abril.

Nesta edição, você recebeu um imã de geladeira com a pirâmide alimentar. Agora, toda a família poderá consultar os tipos de alimentos e as proporções em que devem ser ingeridos diariamente.

SEGURANÇA

Vem por aí A VLI continua investindo em segurança e colocando esse valor à frente junto de seu negócio. O novo projeto de segurança da empresa será baseado no nível de maturidade da cultura de segurança e nos fundamentos que qualificam quatro níveis: 1 - reativo, 2 - dependência, 3 - independência e 4 - interdependência (dos quais o reativo é o menor nível e a interdependência é considerada o nível de engajamento a alcançar). Esse modelo foi desenvolvido para o bom desempenho da segurança de alta qualidade dentro das empresas, totalmente voltado para o desenvolvimento de uma cultura de segurança eficiente, desde seus primeiros estágios até um estado maduro. Na VLI, uma pesquisa interna está sendo realizada para a composição do programa que trará as diretrizes para essa mudança comportamental. O objetivo é aprimorar a dedicação de todos para um trabalho e uma vida seguros.

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Por trás de cada um do time VLI...

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