raquel leite
portfolio 2010.2014
raquel leite
portfolio 2010.2014
raquel magalhĂŁes leite raquelmleite@gmail.com 05/07/1990 fortaleza, brasil graduanda em arquitetura e urbanismo universidade federal do cearĂĄ
vila
endógeno I
pici
endógeno II
museu+teatro
toca
VÃO ALVENARIA EM O SSO (ENTRE TUFO S] 96.0 4.0
88.0
4.0
90.0
PROJEÇÃO VIGA
PO RTA PARANÁ
DET 1:25
120 70.0
detalhe 29.0
FO RRO
VÃO ALVENARIA EM O SSO (ENTRE TUFO S]
5.0
211.0
210.0
281.0
PO RTA PARANÁ
ABRE
vila escola construtivista prof. ricardo paiva universidade federal do ceará fortaleza, brasil 2011
a segunda disciplina de projeto teve como objetivo a criação de uma nova sede para a escola vila, uma escola local baseada na metodologia construtivista. o conceitochave do projeto é a disposição dos espaços em torno de um pátio central, que conecta os ambientes tanto visualmente quanto fisicamente. para articular a complexidade do programa, que abrange creche, educação infantil, ensino fundamental I e II, assim como setores cultural, administrativo e de esportes, a uma proporção substancial de áreas livres e verdes, o edifício ergue-se em 4 pavimentos. os espaços são organizados em dois blocos paralelos, desnivelados de 1.60m. os níveis conectam-se por uma rampa localizada entre o pátio e a quadra de esportes, o que proporciona visibilidade de toda a escola durante o percurso de subida ou descida. sobre o pátio coberto e a cantina, uma rampa verde fecha o percurso, dando continuidade à circulação. a transição entre espaços é também entendida como uma extensão da sala de aula. esta premissa desenvolve-se na área da educação infantil, no térreo, ao longo de um largo corredor com reentrâncias que o conectam ao pátio. a solução adotada nos outros pavimentos educacionais é o trabalho da transparência, que maximiza a iluminação e continuidade visual. ao mesmo tempo, entretanto, as salas de aula são protegidas da incidência direta do sol por marquises leste-oeste.
corte blocos didรกticos
corte pรกtio, quadra e subsolo
2
10
20
2
10
20
0. tĂŠrreo
2. segundo pavimento
2
10
20
2
10
20
1. primeiro pavimento
3. terceiro pavimento
setor cultural creche
ensino fundamental II administração
ensino fundamental I
biblioteca
educação infantil serviço
subsolo
educacional
wc
administrativo
alimentação
esportes
estacionamento
pici habitação de interesse social com beker fortes profa. márcia cavalcante universidade federal do ceará fortaleza, brasil 2012
o projeto de um conjunto habitacional de interesse social para a região do planalto do pici teve como objetivo, além de reassentar 324 famílias em uma área de 13100 m2, também dedicar parte do terreno a um equipamento público. o polígono de intervenção situa-se numa região de zeis e possui, em seu entorno próximo, um campus da universidade federal do ceará. nossa proposta partiu do desejo de criar diálogos múltiplos entre os novos edifícios, seu entorno próximo e a comunidade como um todo. esse princípio, combinado à necessidade de espaços públicos na zeis, guiou-nos a propor uma ocupação segundo um gradiente de escalas: vizinhança - quadra - terreno - edifício - apartamento. em outras palavras, uma quadra aberta, com graus de transição entre público e privado. a ocupação é, portanto, mista. em alguns intervalos do terreno, o edifício age como delimitador da quadra. a parte norte do terreno, que se conecta mais fortemente ao tecido urbano da zeis, recebeu uma praça pública com playground e pontos de comércio. as partes sul e leste são mais permeáveis, pelo posicionamento dos blocos, que estimula o movimento e o encontro entre moradores e vizinhos. os edifícios e espaços públicos distribuem-se em vários níveis de acordo com a topografia, minimizando barreiras físicas e a necessidade de aterros.
sobre o projeto:
6 blocos de 5 pavimentos 1 bloco de 11 pavimentos 329 unidades habitacionais 16 unidades comerciais 99 vagas 6 vagas acessĂveis
planta tĂŠrreo
2
10
20
pav. tipo 3 (simplex): bloco térreo + 10
10
pav. tipo 1: bloco térreo + 4
11 12 13 14 15 16 17 18 19
9 8 7 6 5 4 3 2 1
19 18 17 16 15 14 13 12 11
1 2 3 4 5 6 7 8 9
10
1
5
10 1
5
10
1.53
2.10
1.00
1.00
3.18
1.00
1.70
0.48
1.60
0.90
2.48
1.00
3.18
3.15
2.48
3.15
2.48
6.50
4.70
5.80
2.70
3.85
2.43
2.58
4.70
2.25
2.00
2.48
2.50
2.48
tipologia B a = 51.3 m2
tipologia C a = 26.5 m2
4
10
11 12 13 14 15 16 17 18 19
9 8 7 6 5 4 3 2 1
4
4
4
4
4
4
5
5
5
5
5
5
5
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
4
5
4
5
4
5
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6
5
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6
10 10
10
5
10
2.05
2.05 2.95
5.50
1.00
2.00
3.20
0.90
3.18
1.00
1.70
1.00
1.80
5.80
2.65
1.53
2.10
2.43
1.00
1
1.00
5
11 12 13 14 15 16 17 18 19
1.10
1
2.70
1.00
2.48
3.18
1.65 2.10
2.25 4.70 2.55
0.90
0.90
2.55
2.45
3.55
2.20
2.48
3.00
3.15
3.15
2.15 2.58
3.85
2.50
1.20
2.48
2.50
tipologia A2 a = 44.4 m2
tipologia B a = 51.3 m2
3 4
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
19 18 17 16 15 14 13 12 11
9 8 7 6 5 4 3 2 1
2
1
3
2
1
3
2
1
3
2
1
3
2
1
3
1
3
2
1
3
2
1
3
2
1
1
3
2
1
2
2
3
2
3
1
4 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6
3
3 5
2
1
4 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6
1
3 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6
1
2
5
5
3
1
4
4 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6
1 2 3 4 5 6 7 8 9
5
2
pav. tipo 4 (duplex): bloco térreo + 10 4
pav. tipo 2: bloco térreo + 4
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6
tipologia A1 a = 44.4 m2
2
0.90
0.90
2.50
tipologia D a = 54.2 m2
museu+teatro museu e teatro da cidade com amanda máximo prof. ricardo fernandes universidade federal do ceará fortaleza, brasil 2013
este projeto, realizado no quarto ano do curso, consistiu na criação de um museu e um teatro para a cidade de fortaleza. localizado na praia de iracema, na orla, o equipamento possui, em seu entorno próximo, uma comunidade chamada poço da draga, delimitada como zeis. esta delicada articulação de necessidades e interesses foi o que norteou nossos princípios projetuais. uma das principais preocupações foi a de transcender a sociedade que vê a diferença como um fator de conflito, movendo-se para a construção de uma cidadania que encontra na diversidade cultural a chave para ser uma sociedade civil renovada, democrática e pluralista. na contramão do que vem sendo produzido em fortaleza, decidimos por um projeto humano, pensado primordialmente a partir das pessoas que já são parte daquele espaço. percebemos a contradição em criar um museu que conta a história da cidade através de objetos museográficos, mas que cala a voz da história do poço, a própria história da cidade. portanto, optamos pela manutenção da comunidade do poço da draga, promovendo reassentamento das habitações posicionadas em áreas de risco, fornecendo melhorias de infraestrutura e de saneamento e criando o parque do pajeú.
C
B
A
D
D
2
10
20
C
B
A
C
B
A
-1. planta subsolo
1 2 3 4 5
1
D 11 112345
D
5 4 3 2 1
11 1 1 1 1 1
2
10
20
C
B
A
1. planta primeiro pav.
1 1
11 112345
2 3 4 5 5 4 3 2 1
1 1 1 1 1 1 1
C
B
A
D
D
PLANTA PLATEIA/EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS [+6.00] 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 10
9 8 7 6 5 4 3 2 1
2
10
20
C
B
A
C
B
A
0. planta térreo
PLANTA FOYER/EXPOSIÇÕES PERMANENTES [+2.00]
1 2 3 4 5
1 1 1 1 1 1 1 1
D 11 112345
D
1 1 1 1 1 1 1 1 1
2
5 4 3 2 1
1
PLANTA SUBSOLO [-2.50]
10
20
C
B
A
2. planta segundo pav.
1
5
10
1
5
10
1
5
10
corte AA: exposições
corte BB: foyer
corte CC: teatro
1
5
10
corte DD: longitudinal
o partido arquitetônico articula, sob uma mesma coberta, o teatro e o museu, o que resulta na leitura única do equipamento na paisagem. a coberta representa uma elevação de uma camada do terreno, transferindo o foco do edifício para o próprio espaço urbano. parte-se da concepção que o museu e o teatro, contrariamente à suposta criação de ícones de vislumbre imagético, são, na realidade, parte da cidade e de seu cotidiano, atuando como espaços articulados e potencializadores das práticas sociais. além disso, o edifício procura estabelecer o máximo de permeabilidade física e visual entre a cidade e a praia. o fluxo através do edifício é estimulado em diversos pontos, que atuam como molduras da paisagem ao mesmo tempo em que criam áreas sombreadas.
oficinas foram posicionadas em contato direto com a praça coberta, estimulando um intercâmbio bidirecional de ideias através da participação de moradores da área e visitantes na produção das peças utilizadas nos espetáculos. no museu, por sua vez, as salas de cursos foram organizadas em torno de uma área de exposições, que dialoga com as exposições temporárias do museu e incorpora ao acervo as obras produzidas em classe.
a criação do teatro experimental também responde a uma premissa social e educacional, por funcionar como espaço multiuso incorporado ao dia-a-dia da população residente e de possibilitar flexibilidade de ocupação de acordo com a demanda do espetáculo. além disso, o teatro experimental atua como área comum entre o teatro e o o incentivo às práticas educativas também museu, conectanto fisicamente e funcional foi uma prioridade do programa. no teatro, mente as duas partes.
120 ponto de encontro para o Øyafestivalen com aline franceschini e fernanda carlovich concurso de estudantes londres, reino unido 2014
este projeto foi submetido no concurso de estudantes 120 horas, um intensivo de 5 dias dedicado à elaboração de um ponto de encontro sustentável para o Øyafestivalen, na noruega. partimos da premissa de que é a sintonia da multidão o que torna um festival especial: ser parte de um organismo vivo, um grupo de pessoas que faz a diferença por estar envolvido no mesmo objetivo. e é disso que se trata sustentabilidade. o projeto tem como objetivo traduzir essa energia do público em energia útil, produzida e utilizada pela multidão. o ponto de encontro, portanto, não se trata apenas de um lugar para reunião de pessoas, mas também de um ponto de convergência de toda a energia espalhada pelo festival. há um ciclo entre energia cinética e energia elétrica. módulos de piso de indução eletromagnética, espalhados pelo festival nas proximidades do palco, coletam a energia do movimento do público e transferem-na até o ponto de encontro. esta energia é armazenada e convertida em eletricidade, que alimenta diferentes plataformas, como projeções elétricas, wifi, carregadores de celular e iluminação. o triângulo de madeira age, assim, como um ícone que envolve as pessoas: ao brilhar mais com a animação da multidão, transmite a ideia de que, coletivamente, é possível criar um impacto significativo.
pequenas ações criam grandes impactos
energia em baixa
energia crescente
WILL YOU WILL YOU MARRY MARRY ME? ME? ciclo de energia
projeção de imagens
envio de mensagens
endógeno I experimentos sobre pele e estrutura com aline franceschini e fernanda carlovich prof. tom raymont central saint martins londres, reino unido 2014
a fase inicial do projeto desenvolvido durante o intercâmbio na central saint martins, em londres, consistiu na investigação e experimentação baseada, principalmente, na materialidade. diversas caminhadas ao longo do regent’s canal, no entorno de king’s cross, direcionou nosso interesse para a interação entre camadas de materiais. ao tentar classificar os processos de transformação, percebemos que eles poderiam ser sintetizados em duas categorias essenciais: processos endógenos, que partem de dentro para fora, e processos exógenos, que agem do exterior para o interior. essas percepções nos inspiraram a estudar interações análogas, como as que ocorrem entre as camadas de nosso corpo. a pesquisa foi então direcionada à articulação de estruturas rígidas e peles tensionadas, através de sequências de maquetes, desenhos, colagens e fotografias. posteriormente, os estudos guiaram os princípios dos projetos desenvolvidos individualmente, extrapolando a ligação com o material e associando os conceitos às transformações urbanas ocorridas na área de king’s cross.
sequências de maquetes: das percepçõs no terreno aos experimentos com o corpo e com superfícies tensionadas
endógeno II do industrial à indústria criativa prof. tom raymont central saint martins londres, reino unido 2014
um processo endógeno é aquele que cresce de dentro para fora: como as raízes de uma árvore rompendo a pavimentação de concreto; como os ossos do nosso corpo esticando a pele enquanto nos movimentamos. este projeto consiste em uma intervenção no fish and coal building, localizado às margens do regent’s canal, em londres. tem como objetivo promover um movimento endógeno em king’s cross, superando as atuais barreiras de tijolos que existem entre os estudantes da central saint martins e a comunidade, e dando espaço para artistas e pequenos empreendedores locais. o projeto considera a potencialidade de se expor uma obra criativa desde as fases iniciais de produção, bem como a construção do conhecimento baseada no compartilhamento de habilidades. o edifício inteiro age como um estrutura pop-up, abrigando diversas atividades: restaurantes pop-up, um fablab, espaços abertos de trabalho e exposição, salas de aula e workshops.
o conceito de endógeno, além de orientar a ocupação do edifício, revela-se também em sua forma. o edifício é cortado por uma rampa contínua que conecta o passeio do regent’s canal à granary square. este percurso culmina em uma rampa espiral no centro do prédio, que dissolve e mistura as fronteiras entre público e privado. a rampa age também como um espaço de transição programática de um lado ao outro do edifício, como também das diversas fases de produção artística. ao longo da espiral, uma camada de tecido
tensionado age como uma tela em branco sem regras. o espaço se torna, assim, uma exposição de processos e produtos em constante mutação. a camada externa de tecido semitransparente, que segue a trajetória da rampa e envolve o percurso em espiral, funciona como uma pele tensionada: expande-se e rasga-se para os dois lados do edifício, distribuindo a produção criativa para além dos muros de tijolos.
programa
compartilhar habilidades
exposição em processo
$$$
café pop-up
2
10
20
2
10
20
-1. nĂvel do canal
1. primeiro pavimento
2
10
20
2
10
20
0. nĂvel da praça
2. segundo pavimento
0.5
1
2.5
5
5
10
5
10
10
20
1
5
10
0.5
1
2.5
5
5
10
5
10
10
20
1
5
10
foto por collectif exyzt
toca temporary office for crafted architecture estágio com o collectif exyzt londres, reino unido 2014
o exyzt é um coletivo pluridisciplinar criado em 2003, em paris, por cinco arquitetos, e atualmente espalhado por diversos países, através de seus membros: arquitetos, designers, artistas plásticos, escultores, fotógrafos, botânicos, construtores. os projetos do coletivo são profundamente ligados às especificidades da área de intervenção e ao envolvimento da comunidade local. o exyzt é uma prática de design&build, ou seja: todo o processo, da criação à materialização, é realizado pelos membros do coletivo unidos à comunidade. a oportunidade de trabalhar com o exyzt em londres, durante dois meses, deu-nos a chance de acompanhar diversos projetos em diferentes fases. estabelecemos nosso local de trabalho em 100 union street, terreno que recebe diferentes intervenções urbanas a cada ano. coube ao exyzt a nova proposta para 2014, chamada the union yard, um jardim que está em processo de construção para ocupar o terreno durante dois anos. ao longo dos dois meses de estágio, organizamos, separamos e reutilizamos a madeira remanescente de projetos anteriores para construir o escritório, a oficina, a cozinha e o pavilhão. enquanto isso, também iniciamos o projeto para este novo espaço, tomando partido das estruturas pré-existentes e recémconstruídas no canteiro de obras. essa experiência enriqueceu sobremaneira nossa percepção do valor do trabalho e a ideia de que projeto e construção são fases que se complementam.
foto por collectif exyzt
foto por collectif exyzt
paralelamente, trabalhamos também em alguns projetos para a municipalidade de croydon, parte da região metropolitana de londres. um deles foi a surrey streatery. este programa prevê a ocupação de uma antiga loja de móveis na surrey st, com sete unidades de cozinha móveis e uma cozinha de demonstração, envolvendo comerciantes e cozinheiros locais. participamos de uma reunião com a prefeitura de croydon para discutir os objetivos e cronograma do programa, e além de projetarmos o modelo 3D para as unidades móveis e a cozinha de demonstração. como parte deste projeto, também construímos gabaritos e protótipos de cadeiras e bancos de madeira, projetos de enzo mari, que foram usados como modelos para construção de mobiliário pela comunidade local.
foto por collectif exyzt
600 1218
1002
2100
298 882
576
1216
400
0.24
2.50
0.24
2.69
0.13
1.60
0.16
2.50
0.23
2.04
0.13
0.40
0.13
1.07
0.23
1.07
ELEVADO R DE SERVIÇO
0.13
0.40
0.13
0.13
0.13
0.13
D
SHAFT
P
P
P
WC A:4,04 m2
2.55
A:2,77m2
0.13
0.13
C
P
1.84
1.84
P
C
ANTECÂMARA
A:3,55 m2
A:4,52m2
0.13
P
PATAMAR ESCADA SERVIÇO
D
0.16
WC CAMAREIRA
1.81
1.37
P
APARTAM
2
16
3
15
4
14
5
13
6
12
7
11
P
17
4.16
P
RO UPARIA
4.55
0.13
2.52
A: 1
A:12,23 m2
10
8
2.66
DEPÓSITO A:11,33 m2 P3
0.16
0.16
0.24
9
E
VARA
A:3,
0.24
2.50
0.24
2.69
0.13
10.00
0.5
2.5
5
4.26
0.23
3.77
0.23
8.00
detalhe
2.04
0.23
0.13
A
13
detalhamento do pavimento-tipo de hotel prof. francisco hissa universidade federal do ceará fortaleza, brasil 2014
0.13
0.39
E
P
0.13
2.53
A
a última disciplina de projeto arquitetônico deve como tipologia de estudo um hotel. o projeto culminou no detalhamento e entendimento construtivo do pavimentotipo, considerando os materiais e metologias utilizados pelas construtoras locais.
MENTO TIPO
B
4.70
7.50
23,15m2
0.96
0.11
0.02
P3
ANDA
B
1.30
1.90
0.13
3,60 m2
este detalhamento abrange dimensionamento geral dos quartos e circulação de serviço, a partir das necessidades específicas de conforto acústico e circulação de um hotel. além disso, estudamos também os detalhes de fixação de portas de abrir de madeira de de correr de alumínio e vidro, o assentamento de guarda-corpo e impermeabilização na varanda, e um exemplo de fixação da bancada do banheiro.
3.77
0.23
optei pelo desenvolvimento do projeto em bim, com o intuito de entender, customizar e ter o máximo aproveitamento das possibilidades oferecidas pela plataforma em nível de detalhamento. em vários momentos, porém, a modelagem da informação foi articulada ao desenho 2D, afim de se adaptar o desenho dos componentes às variantes locais e de se inserirem detalhes específicos.
88.0
4.0
ALISAR
FO RRAMENTO 1.0 2.01.0
6.06.0
PROJEÇÃO VIGA
3.5
3.5 1.5
VÃO ALVENARIA EM O SSO (ENTRE TUFO S] 96.0 4.0
1.0
1.03.0
3.5
2.0
2.0 3.0
6.0 5.0 1.0
5.0 ALISAR FO RRAMENTO
2.5
1.5
ESPUMA EXPANDIDA
8.5 12.0
FO RRAMENTO
88.0
2.0
5.0 5.0
1.5
2.5
1.0
4.0
1.0
6.0 PROJEÇÃO VIGA
1.0
3.5
1.0
8.5
2.0 12.0
6.0
FO RRAMENTO
12.0
ESPUMA EXPANDIDA
PO RTA PARANÁ
ALISAR
8.5
4.0
3.0
1.5
VÃO ALVENARIA EM O SSO (ENTRE TUFO S] 96.0
3.0
3.5
2.0 1.0
3.5
90.0
6.0
12.0
ALISAR
8.5
PO RTA PARANÁ
1.5
3.5
3.5
PO RTA PARANÁ
ALVENARIA EM O SSO RE TUFO S] 96.0 4.0
1.0
6.0
90.0
88.0 PROJEÇÃO VIGA
1.0
3.5
1.0
6.0
2.0
ALISAR
ESPUMA EXPANDIDA
FO RRAMENTO PO RTA PARANÁ
PO RTA PARANÁ 90.0
detalhe fixação do madeiramento da porta 1:10 ALISAR
FO RRO
FO RRAMENTO
6.0
2.0
3.0
1.5
1.0
PO RTA PARANÁ
3.5
12.0
8.5
VÃO ALVENARIA EM O SSO (ENTRE TUFO S]
4.0
1.5
VÃO ALVENARIA EM O SSO (ENTRE TUFO S] 96.0 FO RRO
88.0
4.0
1.0
6.0 PROJEÇÃO VIGA
1.0
2.0 ESPUMA EXPANDIDA
ABRE
VÃO ALVENARIA EM O SSO (ENTRE TUFO S] 305.0 ESTRUTURA CHUMBADA PARA APO IO DO GUARDA CO RPO
2.5 90.0
150.0
RTA DE CO RRER MÍNIO E VIDRO
95.0
VIGA DE CO NCRETO 1.5
120.0
5.0 1.0
3.0
FO RRAMENTO
2.0
ESPUMA EXPANDIDA
2.0
2.0
DET 1:25
6.0
4.0
5.0
VIDRO ALISAR
1.0 1.0
6.0
PO RTA PARANÁ
2.5
8.5
PO RTA DE CO RRER ALUMÍNIO E VIDRO
1.0 1.0
ABRE
3.5 PO RTA PARANÁ
12.0 ABRE
PO RTA PARANÁ
VIGA DE CO NCRETO 1.5
PIS
8.5 12.0
10.0
5.0
25.0
PO RTA PARANÁ
TIJO LO CERÂMICO
REVESTIMENTO CERÂMICO
6.0
5.0
4.0
8.5
1.0 1.0
1.0
2.0
5.0 3.0
FO RRAMENTO
2.0
2.0
PEÇA CO NCRETO
ESPUMA EXPANDIDA
1.0 1.0
6.0
ALISAR
2.5 281.0
3.5
19.0
2.5
1.5 VÃO ALVENARIA EM O SSO (ENTRE TUFO S]
PO RTA PARANÁ
2.0
FO RRAMENTO
1.0
3.0
VIGA DE CO NCRETO
PISO EXTERNO ACABADO
ESPUMA EXPANDIDA
2.0
29.0
2.0
FO RRO
PERFIL ESQ UADRIA 6.0
ALISAR
1.0 1.0
4.0
5.0
PISO INTERNO ACABADO
1.0 1.0
70.0
6.0
2.0
CHAPIM DE GRANITO 20X
3.5 PO RTA PARANÁ
12.0
IMPERMEABILIZAÇÃO
PINGADO R
211.0
210.0
PO RTA PARANÁ
ABRE
FO RRO EM GESSO
VIGA DE CO NCRETO
4.0
5.0 2.0
FO RRAMENTO
2.5
8.5
3.5 12.0
PO RTA PARANÁ
1.0 1.0
ESPUMA EXPANDIDA
1.0
3.0
6.0
ALISAR
1.0 1.0
5.0
detalhe fixação do guarda-corpo
2.0
1:50
2.0
porta de abrir de madeira
6.0
5.0
1.5
1:10
PISO ACABADO
PO RTA PARANÁ
P
CUBA OVAL DE EMBUTIR
FO RRO EM GESSO (H =2.30M P.O .)
FO RRO EM GESSO (H =2.30M P.O .)
400
A ESPELHO
ESPELHO
BANCADA EM GRANITO 2.300
BANCADA EM GRANITO 2.300
BANCADA EM GRANITO
ESPELHO
ESPELHO
ESPELHO
BANCADA EM GRANITO
BANCADA EM GRANITO
BANCADA EM GRANITO
CUBA OVAL DE EMBUTIR
CUBA OVAL DE EMBUTIR
CUBA OVAL DE EMBUTIR
ESPELHO
2.300
BANHEIRA CAPACIDADE:190L
PISO ACABADO
PISO ACABADO
PISO ACABADO
0.470
0.470
0.850
PISO ACABADO
PISO ACABADO
B
B
PISO ACABADO
B
BANHEIRA CAPACIDADE:190L
BANHEIRA CAPACIDADE:190L 0.850
BANHEIRA CAPACIDADE:190L
0.850
750
750
750
BANHEIRA CAPACIDADE:190L
BANHEIRA CAPACIDADE:190L
0.470
A
2.300
A
2.0
2.300
P
400
FO RRO EM GESSO (H =2.30M P.O .)
FO RRO EM GESSO (H =2.30M P.O .)
1,375
800 1,600
FO RRO EM GESSO (H =2.30M P.O .)
2.300
A P
800 1,600
1,375
400
1,375
800
PA
CUBA BANCADA OVAL DE EMBUTIR DE GRANITO
FO RRO EM GESSO (H =2.30M P.O .)
1,600
A
BANCADA DE GRANITO
B
B
CUBA OVAL DE EMBUTIR
500
B 500
500
BANCADA DE GRANITO
planta baixa banheiro
corte AA
corte BB
1:50
1:50
1:50
FO RRO EM GESSO (H =2.30M P.O .)
FO RRO EM GESSO (H =2.30M P.O .)
PEÇA EM GRANITO
BANCADA EM GRANITO
10.0
2.0
ESPELHO
2.0
ESPELHO
50.0
5.0
BANCADA EM GRANITO CUBA OVAL DE EMBUTIR
FIXAÇÃO EM SILKAFLEX
GSEducationalVersion
BANHEIRA CAPACIDADE:190L
0.850
CANTO NEIRA "L" EM FERRO
PISO ACABADO
PISO ACABADO
CUBA EM LO UÇA
0.470
GSEducationalVersion
2.300
2.300
BANCADA EM GRANITO
detalhe fixação da bancada do wc 1:10
obrigada!