MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL MUSEU DA CIDADE DO RECIFE FORTE DAS CINCO PONTAS
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INTRODUÇÃO
Um projeto de identidade visual tem o propósito de desenvolver a marca e os elementos gráficos que constituem a identidade visual de uma instituição ou de um produto. O projeto de identidade visual se desenvolve em dois momentos. O primeiro momento com a criação da marca e o desenvolvimento dos elementos gráficos que constituem a identidade visual. O segundo momento com a implementação da identidade visual por meio do planejamento e produção das peças de comunicação. O manual de identidade visual tem o objetivo de: apresentar as informações referentes à instituição; apresentar a marca; registrar os princípios e normatizar o uso dos elementos gráficos que constituem a identidade visual; apresentar as aplicações da identidade visual nas peças desenvolvidas e conduzir o processo de produção das peças de comunicação visando a difusão da marca. Este manual apresenta a identidade visual do MUSEU DA CIDADE DO RECIFE | FORTE DAS CINCO PONTAS.
A imagem da instituição reflete sua relação com o mercado, clientes, fornecedores, funcionários e parceiros. Deve revelar seu posicionamento nos cenários econômico, ambiental, cultural, histórico, político e social. Um projeto de identidade visual tem a responsabilidade de transferir para o plano visual esse patrimônio intangível. A marca segue o percurso trilhado pela instituição. Este manual contém as referências do projeto, apresenta as características técnicas da marca visando a implementação e a manutenção da identidade visual da instituição. Este manual documenta os elementos visuais que contribuem para a construção da imagem da instituição. Este manual é um registro cuidadoso que pretende dar à marca da instituição seu devido valor. Pretende conscientizar seus usuários sobre a importância de seguir as instruçóes aqui contidas, para que ao longo do tempo a identidade da instituição se fortifique. A negligência para com a marca acarreta na deterioração da identidade visual. Ao passo que, o bom uso da identidade visual contribui para a fixação da imagem da instituição.
A imagem de uma instituição se constrói a partir de seu nome, da qualidade de seus serviços e produtos, de seu atendimento e posicionamento.
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CONTEÚDO
O manual de identidade visual apresenta o resultado do projeto de identidade visual e as informações necessárias para sua implementação. O manual do MUSEU DA CIDADE DO RECIFE | FORTE DAS CINCO PONTAS está dividido em três partes: A primeira parte com as considerações sobre a instituição. Tem o propósito de apresentar as bases do projeto de identidade visual. A segunda parte com informações sobre a identidade visual propriamente dita. Tem o propósito de apresentar os resultados do projeto desenvolvido. A terceira parte mostra aplicações da identidade visual. Tem o propósito de apresentar os requisitos para a implementação do Projeto.
INTRODUÇÃO 1 3 4 5
INSTITUIÇÃO Identificação Briefing Garantia
6 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
IDENTIDADE VISUAL Conceito Versão principal Versão secundária Variantes de uso (A) Variantes de uso (B) Tipografia Padrão Cores institucionais Área de não interferência Limite de redução Assinaturas (A) Assinaturas (B) Assinaturas (C) Proibições Malhas
24 26 27 28 29 32 33 34 37
APLICAÇÕES DA IDENTIDADE VISUAL Papelaria básica - cartão visita Papelaria básica - timbrado Papelaria básica - envelope saco Cartazes institucionais Folders institucionais Convite Cadernetas Caneca
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INSTITUIÇÃO
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INSTITUIÇÃO
Marca anterior do MCR
Marca AMUC
A criação do Museu da Cidade do Recife (MCR) e sua instalação no Forte das Cinco Pontas foi uma ação da Prefeitura do Recife em 1982 com o objetivo de gerar uma instituição cuja missão seria preservar e difundir a história da cidade o Recife. O museu destaca-se por conter em seu acervo documentos iconográficos de extrema importância para preservação da história urbana e social do Recife, fotografias, negativos e positivos, vídeos e mapas; vestígios cerâmicos da cidade como azulejos, pinhas e fragmentos de cantaria; assim como artefatos arqueológicos encontrados nas prospecções realizadas no Forte. Esse conjunto patrimonial é bastante utilizado por pesquisadores locais e nacionais para teses acadêmicas e publicações. O acervo fotográfico é formado por aproximadamente 150 mil imagens do último quartel do século XIX até a década de 1980.
Além de ser um monumento de relevância nacional e um equipamento de grande importância para o turismo, o Forte de Cinco Pontas tem grande valor para a cidade, devido a sua importância histórica e por sua integração à vida social urbana, através de vários fatores como localização, facilidade de acesso e por uma gama variada de atividades culturais e de lazer permitidas a partir da instalação do museu. Para atender a seu público, o MCR conta com uma biblioteca, um auditório, ambientes para exposições fixas e temporárias, loja, lanchonete. O MCR conta ainda com o apoio operacional de uma entidade sem fins lucrativos, denominada Associação dos Amigos do Museu da Cidade do Recife – AMUC.
Marca Prefeitura da Cidade do Recife
Existe um público proveniente dos eventos realizados pelo MCR, como palestras, workshops e seminários, lançamentos de livros, etc. O Museu também desenvolve uma atividade educativa que inclui as visitas guiadas para estudantes da rede pública e privada.
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IDENTIFICAÇÃO
Identificação da Instituição
Identificação do escritório de design
Nome MUSEU DA CIDADE DO RECIFE FORTE DAS CINCO PONTAS Endereço Praça das 5 Pontas, São José Recife, PE CEP: 50020-500 Telefone 81-3355.3106 3355.3107 | 3355.3108 Email museucidaderecife@gmail.com Contato Betania Correa de Araújo
Escritório responsável Raul Kawamura Studio Endereço Rua do Progresso 215 50070020 Recife PE Telefone 81-9917.1677 Email raulkw@gmail.com Designer responsável pelo projeto Raul Kawamura
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BRIEFFING
Público-alvo Estudantes da rede estadual e privada de ensino, estudantes universitários, pesquisadores; público de eventos como palestras, lançamentos de livros, workshops e seminários; turistas nacionais e internacionais; De que forma o MCR quer ser percebido pelo mercado Ser contemporâneo sem deixar de ser tradicional, ágil e eficiente na prestação de seus serviços, sintonizado com as modernas linguagens de comunicação que estão sendo desenvolvidas nos melhores museus do mundo.
Cores Uso da cor laranja por simbolizar os Holandeses, primeiros construtores do Forte. Mídias deverão ser mais utilizadas para veiculação do logotipo Papelaria básica, sinalização interna e externa, cartazes, brindes a serem vendidos na loja, uniformes, website, livros, etc. Elementos a serem utilizados como fontes de referência para a criação Cor laranja e forma geométrica do pentágono.
Diferenciais frente aos concorrentes que precisam ser explorados com mais intensidade O MCR possui um acervo focado em preservar e difundir a história da cidade do Recife, esse diferencial já está estabelecido e precisa se evidenciar através de sua nova identidade visual.
Identificação dos pontos fracos do MCR A identidade visual anterior foi desenvolvida na década de 80, estando portanto defasada graficamente; não dipõe de uma identidade visual unificada em sua papelaria e sinalização interna e externa. Os impressos promocionais das exposições não possuem uma unidade gráfica.
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GARANTIA
A garantia de bons resultados para o projeto de identidade visual depende do cumprimento de um processo detalhado. A simples entrega do manual de identidade visual não garante o resultado final do projeto. A escolha das peças mais adequadas para a difusão da marca, o acompanhamento profissional à produção, a opção por fornecedores qualificados e bons materiais se faz necessária para implementar o projeto de identidade visual. A garantia de resultados para o projeto depende que todas as partes envolvidas no processo cumpram adequadamente o que lhes compete. Ao cliente compete: Apresentar ao escritório de design problemas e necessidades ou solicitar peças referentes à comunicação interna ou externa da instituição; indicar um contato que acompanhe os serviços de design e tenha competência e autoridade para aprovar seus resultados; apresentar os planos estratégicos da instituição; transmitir todas as informações necessárias para a criação das peças com o máximo de clareza; aprovar o briefing; aprovar os orcamentos dos serviços de design e dos custos de produção; conferir e aprovar os layouts; assinar as autorizações de produção; receber as peças procluzidas quando
em conformidade com os layouts e/ ou provas apresentados; efetuar os pagamentos dos serviços de design e dos fornecedores; informar o escritório de design sobre qualquer imprevisto que afete os investimentos em design. Ao escritório de design compete: Atender o cliente escutando suas solicitações; fazer levantamento criterioso de todas as informações e diagnosticar as necessidades do cliente; interpretar as solicitações, analisar problemas e propor soluções adequadas às reais necessidades do cliente; elaborar o briefing e solicitar a aprovação; elaborar cronograrna e orçamento e solicitar aprovação; desenvolver as peças necessárias e confeccionar layouts; confeccionar manuais e memoriais descritivos registrando todos os quesitos dos projetos; instruir o cliente sobre a produção, orientando a respeito de vantagens e desvantagens dos diferentes materiais, fornecedores, tecnologias, etc.; definir formatos, materiais, sistemas de impressão ou reprodução das peças dentro das condições de viabilização do cliente; desenvolver as peças de comunicação nos prazos pré-estabelecidos; selecionar os fornecedores adequados para a produção das peças; negociar a produção com os fornecedores; apresentar layouts e orçamentos para o cliente e solicitar sua conferência e a
assinatura na autorização de produção; emitir ordem de serviço autorizando o fornecedor a produzir as peças; entregar aos fornecedores e protocolar as artes-finais e originais adequados a produção das peças; acompanhar o processo de produção solicitando provas ou protótipos e cobrar para que o fornecedor cumpra as exigências definidas na ordem de serviço; conferir e receber as peças produzidas; recusar as em desacordo com o negociado e solicitar nova produção destas; entregar ao cliente as peças produzidas; manter em ordem todos os arquivos, artes-finais, originais, materiais e documentos do cliente; fazer a cobrança de seus serviços e encaminhar as cobranças referentes aos serviços dos fornecedores; manter o cliente sempre informado sobre o andamento da produção; avisar prontamente ao cliente sobre quaisquer imprevistos que resulte em alteração de custos, prazos, materiais, etc.; buscar sempre as soluções mais adequadas para todas as partes envolvidas no processo. Ao fornecedor compete: Orçar as peças verificando sua condição de realizar os serviços conforme as exigências solicitadas; orientar a equipe de design sobre alternativas à produção como novos materiais, tecnologias, etc.; iniciar os serviços somente após receber a ordem de serviço e as artes-finais
ou originais fornecidos pelo escritório de design; conferir as artes-finais e os originais verificando se estes estão de acordo com seu sistema de trabalho; enviar ao escritorio de design prova ou protótipo das peças solicitadas; realizar os serviços atendendo os quesitos da ordem de serviço e entregar as peças nos prazos e condições pré-definidas; refazer os serviços quando os resultados não estiverem de acordo com o que foi pré-definido; devolver as artes-finais e os originais ao escritório de design após a produção das peças; cobrar pelos serviços realizados; informar o escritório de design sobre qualquer imprevisto que interfira na produção. A negligência com as etapas, o descumprimento dos processos, a contratação de prestadores de serviços inadequados, pode acarretar no declínio da qualidade das peças produzidas e comprometer o resultado do projeto. A garantia de bons resulatdos de design ocorre por meio de uma cuidadosa implementação dos projetos e da atenção contínua sobre todas as ações que envolvam a comunicação da instituição e a difusão de sua marca.
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IDENTIDADE VISUAL
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IDENTIDADE VISUAL
Neste bloco são registrados os princípios e as regras da identidade visual. Registra as especificações técnicas pertinentes à marca e a identidade visual da instituição. Apresenta o conceito da marca, os princípios de utilização da identidade visual, normatiza a construçao da marca, indica suas versões e padroniza os elementos de identidade visual. As pranchas seguintes trazem informações direcionadas a quem vai aplicar ou reproduzir a identidade visual. Os registros detalhados da marca e dos elementos visuais adicionais consolidam a identidade visual da instituição. É importante que o usuário do manual siga às definições aqui contídas. A precisão das informações nesta segunda parte do manual é determinante para uma boa difusão da marca e fixação da imagem da Instituição.
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CONCEITO
O Conceito para a marca do MCR foi desenvolver uma identidade visual com elementos simples e minimalistas, cuja referência é o pentágono, usado também na primeira versão da marca.
Evolução da planta do Forte das Cinco Pontas de 1630 aos dias atuais.
Este elemento, usado em sua forma pura e sem ornamento, foi rotacionado em 18° para a direita formando uma figura original que sugere movimento e dinamicidade. Seu lado esquerdo forma um ângulo reto facilitando a inserção do logotipo a seguir. Este símbolo permite ser utilizado como moldura em determinadas ocasiões, onde é permitido usar imagens de peças do acervo como mais um elemento ativo de identidade visual.
Primeira versão da marca do MCR: Excesso de detalhes no desenho do polígono; logotipo pouco legível devido ao arco de 360° à qual está vinculado, resulta em um conjunto de pouca legibilidade e capacidade de redução, além de ser de difícil reprodução.
18°
Pentágono
Pentágono com inclinação de 18°
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VERSÃO PRINCIPAL
Esta é a versão principal da marca, ela deverá ser usada nas principais aplicações institucionais do MCR.
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VERSÃO SECUNDÁRIA
Em determinadas situações, a área para a aplicação da marca não comporta sua versão principal. Encontram-se aqui diferentes versões da marca para atender a diversidade de situações que podem surgir.
VERSÃO HORIZONTAL Nesta versão o símbolo fica no lado esquerdo do Iogotipo. Nas áreas onde o espaço para aplicação da marca tiver as Proporções retangulares (de 1: 3 ou mais) é adequada a utilização da versão horizontal.
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VARIANTES DE USO - A
A marca MCR pode ser utilizada na versão positiva ou negativa. Sempre que possível, a marca MCR deve ser reproduzida nas duas cores-padrão: laranja e preto como descritos na sessão “cores institucionais”.
MUSEU DA CIDADE DO RECIFE
MUSEU DA CIDADE DO RECIFE
MUSEU DA CIDADE DO RECIFE
MUSEU DA CIDADE DO RECIFE
FORTE DAS CINCO PONTAS
FORTE DAS CINCO PONTAS
FORTE DAS CINCO PONTAS
FORTE DAS CINCO PONTAS
MUSEU DA CIDADE DO RECIFE
MUSEU DA CIDADE DO RECIFE
FORTE DAS CINCO PONTAS
FORTE DAS CINCO PONTAS
MUSEU DA CIDADE DO RECIFE FORTE DAS CINCO PONTAS
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VARIANTES DE USO - B
MUSEU DA CIDADE DO RECIFE
MUSEU DA CIDADE DO RECIFE
FORTE DAS CINCO PONTAS
FORTE DAS CINCO PONTAS
MUSEU DA CIDADE DO RECIFE FORTE DAS CINCO PONTAS
MUSEU DA CIDADE DO RECIFE FORTE DAS CINCO PONTAS
MUSEU DA CIDADE DO RECIFE FORTE DAS CINCO PONTAS
MUSEU DA CIDADE DO RECIFE FORTE DAS CINCO PONTAS
MUSEU DACIDADE DO RECIFE FORTE DAS CINCO PONTAS
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TIPOGRAFIA PADRÃO
Fonte Principal GOTHAM Bold
Fonte Principal GOTHAM Light
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789
Fonte Secundária ARIAL Regular
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789
Fonte Secundária ARIAL Regular Itálico
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789
Fonte Secundária ARIAL Bold
Fonte Secundária ARIAL Bold Itálico
A fonte principal da marca não deve ser alterada em nenhuma circunstância. O mau uso da tipografia descaracteriza a marca. As fontes secundárias dever ser usadas em algumas peças da instituição: textos digitados no aplicativo WORD para ser impresso no papel timbrado, sites, etc.
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789 ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789
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CORES INSTITUCIONAIS
PADRÃO PANTONE ORANGE 021 C
PADRÃO CMYK 100% PRETO
PADRÃO CMYK 70% MAGENTA 100% AMARELO
PADRÃO RGB R0 G0 B0
PADRÃO RGB R 255 G 82 B0
A cor laranja foi escolhida por ser a cor símbolo da família real da Holanda, cujo sobrenome é Oranje-Nassau. Os Holandeses doram os primeiros construtores do Forte das cinco Pontas. O padrão PANTONE deverá ser usado em impressos offset a 2 cores como por exemplo a papelaria básica; O padrão CMYK deverá ser usado em impressos a 4 cores (quadricromia ou policromia); O padrão RGB deverá ser usado em arquivos para internet ou visualização apenas em monitores; As especificações das cores institucionais no código internacional Pantone* e suas correspondências em quadricromia (padrão CMYK), não devem ser alteradas em nenhuma circunstância, o mal uso das cores descarecteriza a marca.
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ÁREA DE NÃO INTERFERÊNCIA
A área de não-interferência define as distâncias mínimas que devem separar a marca de outros elementos, assegurando sua correta percepção, visibilidade e legibilidade. A área de não-interferência apresentada nas versões vertical e horizontal, deve ser considerada como o mínimo de espaço livre ao redor da marca.
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LIMITE DE REDUÇÃO
O limite de redução da marca MCR corresponde ao corpo 6 das letras “FORTE DAS CINCO PONTAS”, desta forma, a marca não pode ser reduzida em dimensão menor que as ilustradas ao lado, sob pena de perder sua legibilidade. O limite de redução do símbolo desacompanhado do logotipo é de 4 mm.
CORPO 5
CORPO 5
4 mm
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ASSINATURAS (A)
Marca MCR + Prefeitura Quando a marca MCR for aplicada juntamente com a marca da AMUC ou da Prefeitura, ou ambas ao mesmo tempo, estes elementos devem ser organizados de maneira a n達o prejudicar a identifica巽達o particular de cada elemento, e n達o descarecterizar a marca.
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ASSINATURAS (B)
Marca MCR + AMUC
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ASSINATURAS (C)
Marca MCR + AMUC + Prefeitura
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PROIBIÇÕES
Nunca gire o símbolo da marca
Nunca reproduza a marca em tamanho menor que o indicado no manual (ver pag. 15)
Situações novas de uso da marca que são resolvidas de qualquer forma, são inadmissíveis. Cada nova peça produzida envolve um novo investimento. Cada aplicação errada descaracteriza a marca, atrapalha sua fixação, deteriora sua imagem e conseqüentemente desperdiça as verbas investidas. Para evitar usos inadequados da marca, esta prancha contém algumas aplicações indevidas da marca. Estes exemplos apontam para o que não deve ser feito.
Nunca altere a posição do logotipo/marca
Nunca altere as cores da marca
Nunca utilize o logotipo isolado.
Nunca rotacione a marca
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MALHAS (A)
Aqui segue alguns estudos de malha que serão usados eventualmente nas aplicações da identidade visual. Exemplo “A”.
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MALHAS (B)
Exemplo “B”.
22
MALHAS (C)
Exemplo “C”.
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APLICAÇÕES DA IDENTIDADE VISUAL
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APLICAÇÕES DA IDENTIDADE VISUAL
A terceira parte do manual apresenta as aplicações da identidade visual, é a etapa de implementação do projeto e envolve o planejamento das ações de difusão da marca.
As primeiras necessidades de aplicações da identidade visual são levantadas no briefing inicial (pág 4), e posteriormente detalhadas em briefings específicos para a implementação do projeto. .
São registrados os critérios para viabilizar a produção das diversas peças desenvolvidas.
Para um bom posicionamento no mercado, a instituição precisa planejar e priorizar a produção das peças segundo suas necessidades de comunicação e disponibilidade de verbas. A implantação de um projeto de identidade visual pode ocorrer em diversas etapas.
As pranchas seguintes trazem as informações necessárias para que os fornecedores possam executar seus serviços em condições mínimas de erro. Erros de produção causam deterioração da identidade visual e resultam em prejuízos. Nesta etapa, verifica-se a necessidade de documentar rigorosamente o processo de produção. E fundamental o envolvimento do cliente, do escritório de design e dos fornecedores
A terceira parte do manual é expansível. Inicia com um conjunto de peças básicas e pode aumentar conforme novas peças forem produzidas.
A busca por qualidade implica no cumprimento dos procedimentos orientados no texto garantia (pág 5). Somente seguindo rigorosamente os processos e atendendo os quesitos de comunicação, organização, detalhamento técnico, confecção de formulários de controle, revisão, autorização e documentação é que as peças poderão ser produzidas com maior segurança e a identidade visual implementada com mais eficácia.
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PAPELARIA BÁSICA CARTÃO DE VISITA
Especificações - Formato 5,5 x 9 cm - Impressão 2/2 cores - Papel couché fosco 220g - Acabamento em laminação fosca frente/verso - Faca de corte com cantos redondos
CARTÃO FRENTE
CARTÃO VERSO (opção 1)
CARTÃO VERSO (opção 2)
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PAPELARIA BÁSICA PAPEL TIMBRADO
Especificações - Formato 21 x 29,7 cm (formato A4) - Impressão 2/0 cores - Papel off set 90g
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PAPELARIA BÁSICA ENVELOPE SACO
Especificações - Formato 22,9 x 32,4 cm - Impressão 2/0 cores - Papel off set 120g
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CARTAZES INSTITUCIONAIS
Estudo de cartazes institucionais onde imagens do acervo do MCR sĂŁo utilizadas como elemento de identidade visual, inseridas dentro da moldura do sĂmbolo.
MUSEU DA CIDADE DO RECIFE
MUSEU DA CIDADE DO RECIFE
FORTE DAS CINCO PONTAS
FORTE DAS CINCO PONTAS
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Euismod tincidunt ut laoreet dolore
Euismod tincidunt ut laoreet dolore
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CARTAZES INSTITUCIONAIS
Mais alguns estudos de cartazes institucionais onde imagens de peรงas do acervo sรฃo usadas como objetos centrais do cartaz ou como elemento de fundo.
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CARTAZES INSTITUCIONAIS
Mais um exemplo de cartaz institucional usando imagem do acervo, tratada digitalmente com as cores institucionais do MCR.
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FOLDERS INSTITUCIONAIS
Estes folders no formato A4 (aberto) com um padrão uniforme de diagramação, seriam usados para divulgar os serviços de cada departamento do MCR entre seu público, como por exemplo a biblioteca, o acervo iconográfico, auditório, etc.
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CONVITE
Estudo de convite usando faca de corte para dar acesso à imagem do acervo do MCR, que está impressa no miolo.
FRENTE
MIOLO
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CADERNETAS - A
Especificações - Formato fechado 9 x 14 cm - Impressão capa 2/2 cores - Impressão miolo 1/1 cores - Miolo Papel off set 90g - Capa papel Couché fosco 170g
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CADERNETAS - B
Nestas versão usamos imagens do acervo do MCR na capa com um corte do símbolo da marca. Especificações - Formato fechado 9 x 14 cm - Impressão capa 2/2 cores - Impressão miolo 1/1 cores - Miolo Papel off set 90g - Capa papel Couché fosco 170g - Acabamento com faca de corte na capa.
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CADERNETAS - C
Nestas versão usamos imagens do acervo do MCR na capa com um corte do símbolo da marca. Especificações - Formato fechado 9 x 14 cm - Impressão capa 2/2 cores - Impressão miolo 1/1 cores - Miolo Papel off set 90g - Capa papel Couché fosco 170g
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CANECA
A caneca serรก item da loja do MCR.
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