Apostila do Curso de PCM Utilizando o Sigma PDCA

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APOSTILA DO CURSO VOLUME I - 1º EDIÇÃO

PCM

Planejemento e Controle da Manutenção

PCM UTILIZANDO

O SIGMA PDCA Sistema Gerencial de Manutenção

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Sistema Gerencial de Manutenção Daniel Neves Consutor Técnico SIGMA PDCA Graduando em Gestão de Produção Industrial

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Sumário Sobre este Material ........................................................................................................................................... 4 Introdução ......................................................................................................................................................... 4 2.2 3.0

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- Cadastros Básicos de OS ............................................................................................................... 48 - Planejamento ..................................................................................................................................... 53

3.1

- Planejamento para Manutenção Corretiva ...................................................................................... 53

3.2

- Planejamento de Manutenção Preventiva ....................................................................................... 61

- DO ......................................................................................................................................................... 66 4.1

- Solicitações de Serviço ................................................................................................................... 67

4.2

- Aprovação / Reprovação de SS ...................................................................................................... 72

4.3

- Gestão de OS Corretiva.................................................................................................................. 75

4.5

- Gestão de Manutenção Preditiva .................................................................................................... 90

4.7

- Gestão de Checklist........................................................................................................................ 96

4.8

- Movimentação de Materiais. ......................................................................................................... 102

- CHECK ................................................................................................................................................ 107 5.1

- Custos .......................................................................................................................................... 108

5.2

- Relatórios e Gráficos ..................................................................................................................... 111

“Se você não sabe para aonde vai, todos os caminhos levam para lugar nenhum”. .............................. 111

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6.1

- Nivelamento de Acessos .............................................................................................................. 114

6.2

- Criação de Usuários e Senhas de Acesso .................................................................................... 117

6.3

- Parâmetros do Sistema ................................................................................................................ 118

6.4

- Ajuste de Tabela........................................................................................................................... 121

- Estoque ............................................................................................................................................... 124 7.1

• Técnicas para o Controle de Estoque ........................................................................................... 124

7.2

- Cadastro de Peças ....................................................................................................................... 125

7.3

- Movimentação e Histórico de Movimentação de Peças ................................................................ 126

- Manutenção Monitorada ...................................................................................................................... 127 8.1

- Monitor PC.................................................................................................................................... 128

8.2

- CLP Virtual .................................................................................................................................... 129

8.3

- Exemplos de Aplicações ............................................................................................................... 130

Esse material não pode ser copiado, reproduzido, republicado, baixado, enviado, transmitido ou distribuído em nenhum formato, incluindo e-mail e outros elementos eletrônicos. Sem o consentimento prévio e por 2


escrito da Rede Industrial qualquer modificação do material, uso em qualquer outra página, ou utilização para qualquer outro propósito pessoal e comercial constituem uma violação prevista na LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998 dos direitos autorais.

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Sobre este Material Este material faz parte do curso de Formação de Planejadores e de usuários e operadores do SIGMA (Sistema Gerencial de Manutenção). Aqui são apresentados de forma ilustrada, os principais recursos e as principais funções deste sistema. Na busca pela garantia de que todo o conteúdo seja passado da melhor forma, este material será interativo tanto para os leitores que o acompanham por nossa biblioteca virtual quanto para os que adquirem a versão impressa do mesmo. Ao longo do material serão utilizados “Links” e “QRcodes” que levarão o usuário á Vídeos e a Manuais “Passo a Passo” que tratam especificamente de uma função ou a funções complementares o conteúdo. Aumentando ainda mais o aprendizado dos usuários SIGMA. Os direitos autorais, assim como a permissão para reprodução, distribuição inteira exclusividade da SGM Manutenção Industrial Ltda • Rede industrial.

Introdução Na atual conjuntura da economia global, a eficiência e a qualidade são uma das principais metas das empresas de qualquer porte ou setor. Nesse contexto, o planejamento e controle da manutenção (PCM) surge como um dos principais meios para consecução destas metas, pois pode proporcionar a otimização no uso dos recursos disponíveis, além de auxiliar na gestão empresarial de forma mais ampla. O SIGMA é o software de gerencial de planejamento e controle de manutenção mais usado no Brasil. Isto porque este sistema possibilita ao usuário estruturar toda a parte funcional e industrial da empresa em um simples e prático cadastro, permitindo por exemplo, a emissão de solicitações de serviço, ordens de serviço, apontamento de horas trabalhadas, conclusão de ordens de serviço e tempo de máquina parada, além de realizar o planejamento e programação de manutenções preventivas, preditivas, lubrificações, checklists e calibrações. Pode também gerar relatórios e gráficos gerenciais, com os principais indicadores de classe mundial da manutenção, tais como: Backlog, Eficiência, Produtividade, Confiabilidade, TXFO, Curva da Banheira, MTTR, MTBF, além de outros 30 indicadores e índices de manutenção, sendo que todos eles podem ser emitidos com referência á uma máquina, TAG ou um Equipamento.

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O controle de custos gerados na manutenção é também outra importante ferramenta proporcionada pelo SIGMA, que pode realizar um completo controle de Estoque, com requisições de materiais, emissão de Ordens de compra, controle da rotatividade de estoque, além de calcular um outro importante indicador, a Curva ABC. Por tudo isso estamos diante de um sistema cuja utilização traz indubitavelmente um importante acréscimo na gestão empresarial, principalmente quando as metas da mesma são a eficiência e a qualidade.

O Ciclo PDCA é um método interativo de gestão de quatro passos que permite de forma otimizada e contínua, a análise e controle sobre os mais diversos processos existentes em uma empresa. Este método é amplamente aplicado para trazer mais celeridade e aperfeiçoamento gradativo de cada etapa, identificando causas de problemas e implementando soluções para os mesmos, aumentando a confiabilidade e a eficiência das atividades de uma organização. O PDCA tem seu início pela etapa planejamento (PLAN), que tem um objetivo estratégico no ciclo, levantando e analisando informações. Em seguida ocorre a execução (DO), onde tudo aquilo que foi previamente planejado é executado. Adiante temos o processo de checagem (CHECK), que verifica tudo o que foi feito, comparando o que foi planejado com o executado, indicando falhas que possam ter ocorrido durante o processo, bem como a obtenção de índices e indicadores de manutenção. Por fim, toda essa análise implica na necessidade de ajuste (ADJUST), na estruturação do sistema, em suas configurações que possibilitarão maior eficiência no processo de planejamento e execução dos serviços e na correção de problemas e divergências encontradas. Para que possa se dar um novo ciclo, com um planejamento mais adequado. A integração do método PDCA ao SIGMA possibilitara que seus usuários efetuem com maior eficiência a gestão dos serviços de manutenção, visto que cada etapa será delineada de maneira objetiva, com o foco na melhoria dos processos de manutenção. A implantação do SIGMA PDCA será iniciada pela realização do planejamento de manutenção, definição de metas e realização dos cadastros básicos para a operação do sistema. Para melhor entendimento deste fluxo de cadastramento o sistema foi dividido, dentro de cada base do PDCA, e em colunas que agregam em si inúmeras funções. Neste manual abordaremos todas as bases do PDCA, e as principais funções existentes nestas etapas, o fluxo de cadastramento e gestão de dados e como proceder para iniciar a gestão do SIGMA PDCA. O pilar PLAN foi dividido em três áreas, sendo elas Cadastros Básicos, Priorização e análise e Planejamento. Nestas áreas encontraremos funções como: ●

Cadastros iniciais 5


● ● ● ● ● ● ● ●

Padrões e estimativas Gestão de backlog Planejamento de serviços Análise de desempenho histórico Dimensionamento de mão de obra Planejamento de recursos Origem de serviços Priorização de ativos

O pilar DO foi dividido em Planejamento de execução / Aprovação de SSs, Execução do Serviço e Lançamento e conclusão. Nestas áreas o usuário encontrará recursos como: ● ● ● ● ● ●

Aprovação de SS Detalhamento de serviços Criação de OSs não programadas Recursos de acompanhamento de serviços Aplicativos externos para lançamento de serviços Conclusão de serviços e histórico de manutenção.

O pilar CHECK possibilitara a verificação dos como: ● ● ● ● ●

serviços executados, onde teremos funções

Extração de Relatórios e Gráficos gerenciais Extração de Indicadores de desempenho da manutenção (KPIs) Custos de Manutenção OEE Monitoramento online dos ativos

O pilar ACTION permitirá efetuar configurações como: ● ● ● ● ●

Cadastro de Usuários e Senhas Nivelamento de acessos Pesquisas personalizadas Edição de códigos de ativos Geração de Backups automáticos e restauração de bancos.

Para entender melhor sobre o SIGMA PDCA clique aqui ou acesse:

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1.0 - Cadastros Básicos Nesta etapa de cadastramento serão realizados cadastros que permitirão ao usuário iniciar a implantação do sistema, veremos como a realização destes cadastros devem ser efetuadas, bem como, a aplicação de técnicas para correto cadastramento e gestão dos dados imputados.

1.1 - Mão de Obra A primeira coluna do PLAN onde o usuário terá acesso aos cadastros iniciais para a implantação do sistema. Todos estes cadastros são de vital importância pois serão utilizados posteriormente como base para os demais pilares e funções do sistema. O primeiro passo será o cadastramento de funcionários de manutenção que envolverá várias funções do sistema nas colunas Mão de obra e Disponibilidade.

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Imagem 002 • Fluxo de cadastro de funcionário Conforme o exemplo da imagem acima, o correto cadastramento de mão de obra deverá ter estes campos preenchidos para um melhor aproveitamento de todas as funções que o sistema oferece. 1.1.1 - Cadastro de Área Executante O primeiro passo será o cadastramento de Área executante, sendo esta todas as áreas que executam algum tipo de manutenção dentro da empresa (Manut. Mecânica, Elétrica, Civil, etc). Para proceder com o cadastro de uma nova Área executante siga os passos: Nas bases do PDCA acesse o PLAN; Nos pilares do PLAN acesse a Coluna Mão de Obra; Na área de funções acesse o Botão Área Executante; Insira um código para a área executante (MMEC, MELE, MHID, etc) e clique “ENTER”; O campo DESCRIÇÃO abaixo será habilitado para a inclusão da descrição do código utilizado; 6. Após efetuar a descrição clique em SALVAR para que o novo registro seja gravado no banco de dados. 1. 2. 3. 4. 5.

Imagem 003 • Cadastro de Área Executante

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Este é um cadastro muito importante, pois permitirá que os serviços de manutenção sejam direcionados a uma área e também permitirá que os gestores de manutenção acompanhem índices como Backlog, produtividade e acompanhamento de serviços por área. 1.1.2 - Cadastro de Origens O próximo passo é o cadastro de Origens, que são as proveniências dos funcionários da manutenção. Podendo ser divididos entre Efetivos, Estagiários, Terceirizados, “etc”. Para cadastrar uma nova Origem: 1. Informe o código da mesma (EFET, TERC, ESTAG, etc) e em seguida clique ENTER para que o campo descrição seja habilitado; 2. Após, descreva o código informado acima e clique em SALVAR para registrar o cadastro.

Imagem 004 • Relação de Origens

1.1.3 - Cadastro de Funções A Função consiste no cadastro de todos os possíveis cargos e especialidades dos funcionários de manutenção. Para o cadastro de uma nova função o usuário deverá informar o código da função que deseja cadastrar, clicar ENTER e em seguida efetuar a descrever a função. Ainda no cadastro da função o usuário deverá vincular a esta função a uma área executante e a uma origem, desta forma será possível efetuar distinção entre as especialidades dentro de cada área executante.

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Imagem 005 • Cadastro de Função Ainda na tela de cadastro de Função o usuário encontrará o campo “CUSTO MÉDIO HORA”, este campo poderá ser preenchido manualmente, informando o valor médio da hora trabalhada da função que se está cadastrando ou poderá ser preenchido automaticamente pelo sistema no momento em que a valorização de horas trabalhadas dos funcionários que exercem a função em questão for realizada. Para entender melhor as funções descritas nos tópicos, 1.1.1; 1.1.2; 1.1.3, clique aqui.

1.1.4 - Cadastro de Ferramentas No SIGMA é possível cadastrar ferramentas utilizadas pelos mantenedores e também para a execução de manutenção específicas. Estas ferramentas também podem ser vinculadas aos funcionários, gerando um termo de responsabilidade que pode ser impresso e assinado pelo funcionário no momento em que as mesmas lhe forem entregues. Para cadastrar uma ferramenta no SIGMA: 1. Informe um código para a nova ferramenta e em seguida clique ENTER; 2. Descreva a ferramenta; 11


3. Informe a quantidade de ferramentas existentes; 4. Informe o custo unitário da ferramenta. Em seguida será possível vincular a ferramenta a uma área executante e a uma setor caso seja necessário.

Imagem 006 • Cadastro de Ferramentas 1.1.5 - Cadastro de Equipe O cadastro de Equipe consiste na criação de um grupo de Funcionários com diversas capacitações técnicas que serão acionados para a execução de um determinado tipo de manutenção ou até mesmo para uma máquina específica.

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Imagem 007 • Cadastro de Equipes 1.1.6 - Cadastro de Funcionários O cadastro de funcionários é de extrema importância na gestão de manutenção pois através dele será possível efetuar o lançamento de horas trabalhadas em OSs, extrair indicadores de desempenho de Mão de Obra, Custos envolvidos na execução de OSs, dentre outros. Desta forma ao se efetuar este cadastro o planejador deverá deter o maior número de informações para que o cadastro seja efetuado de maneira adequada. O cadastro deverá conter: ● ● ● ● ● ●

Código do funcionário ou número de matrícula; Nome completo do funcionário; Data de admissão; Função, Área executante e Origem; Endereço, Telefone e e­mail; Tipo de Funcionário

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Imagem 008 • Cadastro de Funcionário Neste cadastro um ponto muito importante é o Tipo de funcionário onde teremos três tipos, sendo: Administrativo: Gerentes, Planejadores de manutenção e auxiliares administrativos da manutenção. Mantenedor: Funcionários que tem por função a execução de manutenção. Operador: Operadores de máquina. Estes podem ser cadastrados devido ao fato de terem autonomia para a execução de pequenas manutenções como Limpezas e checklists. Obs.: como as funções são diferentes, os cálculos de HH também serão. Senha de acesso: Neste campo será possível efetuar o cadastro do usuário que estará vinculado ao funcionário cadastrado. Este usuário seguirá os mesmos níveis de acesso estabelecidos pelo Administrador do sistema (ver tópicos 6.1 e 6.2) Ainda na tela de cadastro de funcionário, através das abas superiores será possível indicar: Plantão do Funcionário: Total de horas semanais trabalhadas; 14


Imagem 009 • Cadastro de Plantão do funcionário Ferramentas: Ferramentas que estão de posse do funcionário e impressão do termo de responsabilidade;

Imagem 010 • Termo de responsabilidade

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OSs trabalhadas: Todas as OSs trabalhadas pelo funcionário com data/hora inicial e final e status atual da OS;

Imagem 011 • Relação de OSs trabalhadas do funcionário

Cursos pelo funcionário: Relação de todos os cursos realizados pelo funcionário;

Imagem 012 • Cursos do Funcionário Área de atuação do funcionário: Distinguindo entre Centralizada (apenas 1 setor) ou descentralizada (2 ou mais setores);

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Imagem 013 • Área de atuação Equipe de apoio: Todos os outros funcionários que estariam aptos tecnicamente para substituir o funcionário cadastrado em caso de eventual ausência.

Imagem 014 • Equipe de apoio Para entender melhor a função descrita no tópico 1.1.6, e 1.2, clique aqui.

1.1.7 - Estrutura Funcional Após realizar estes cadastros será possível a visualizar a estrutura funcional montada, conforme exemplo abaixo:

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Imagem 015 • Estrutura Funcional

1.2 - Disponibilidade Nesta coluna o usuário irá definir plantões a serem vinculados aos funcionários de sua equipe de manutenção. No SIGMA será possível a criação de três formas de cadastro de escala, sendo: 1. Escala de trabalho Fixa 2. Plantão anual 3. Plantão por escala Veremos abaixo o detalhamento de cada uma delas.

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1.2.1 - Escala de Trabalho Fixa A escala de trabalho para o SIGMA é onde criaremos um horário de trabalho para o funcionário da empresa. Com ela poderemos organizar os turnos de trabalho da manutenção e dessa maneira posteriormente extrair dados como Disponibilidade de mão de obra. Com base nela também poderemos observar quais funcionários estarão disponíveis para a realização de uma manutenção e extrair o índice de Backlog.

Imagem 016 • Escala de trabalho Lembrando que os dias sábado e domingo, caso necessitem de horas para funcionários, eles deverão ser preenchidos manualmente, bastando apenas clicar no botão referente ao dia. Obs.: ao marcar o campo “Descontar intervalo de almoço” isso significa que o mantenedor parou a sua atividade para almoçar, mesmo que ele informe na OS que trabalhou das 08h:00min até às 16h:00min, por exemplo. Se o campo não for marcado e o mantenedor apontar esse horário como hora trabalhada o SIGMA irá apontar como hora extra.

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1.2.2 - Plantão Anual O plantão anual se aplica em casos onde existam funcionários que não tenham uma escala fixa definida, estes trabalham de acordo com a demanda, podendo atuar em vários horários distintos para o cobrimento de folgas ou férias de outros funcionários por exemplo.

Imagem 017 • Plantão anual

1.2.3 - Plantão por Escala O plantão por escala é um aplicativo que permitirá a criação de escala para funcionários que trabalham por plantões como 12x24, 24x72. Através deste cadastro o planejador de manutenção poderá consultar com exatidão a disponibilidade de mão de obra que detém para a execução dos serviços.

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Imagem 018 • Plantão por Escala Ao clicar no botão GERAR ESCALA o sistema automaticamente identificará que este funcionário, durante o período informado estará disponível conforme as horas do plantão vinculado.

1.2.4 - Ausências O lançamento de ausências no sistema permitirá que o planejador tenha a confiabilidade das informações de disponibilidade de Mão•de•obra e Backlog. Para lançar ou consultar uma ausência será necessário selecionar um funcionário para visualizar suas ausências e lançar novas. O lançamento será feito da seguinte forma: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.

Acesse o botão Ausências. Selecione um funcionário para consultar a ausência. Clique no botão lateral INCLUIR para lançar uma nova ausência. Informe a data inicial e final e o período de ausência. Informe o Motivo da ausência. Em seguida clique em LANÇAR AUSÊNCIA. Clique no botão SALVAR. 21


Imagem 019 • Lançamento de Ausências

1.2.5 - Datas O sistema conta com um calendário interno, porém se faz necessário que o planejador de manutenção informe para o sistema quais os dias onde NÃO haverá trabalho. Desta forma o sistema conseguirá separar datas normais de datas onde teoricamente não deve•se ter incidência de trabalho, logo será possível também o registro de horas extras de pessoal de manutenção.

Imagem 020 • Cadastro de Datas 22


Conforme o exemplo acima, além de listar todos os sábados e domingos do ano de 2015 como dias não trabalhados o usuário também poderá incluir datas como feriados, municipais, estaduais e federais.

1.2.6 - Consulta de Disponibilidade Após efetuar todos estes cadastros já será possível consultar a disponibilidade de horas de uma área de manutenção ou todas as áreas. Sendo possível verificar a quantidade de horas por data, área executante, origem e funcionário conforme o exemplo abaixo. Sabemos que a manutenção tem, ás vezes, um programa de paradas anuais e é nesse local que podemos consultar quem estará disponível para trabalhar.

Imagem 021 • Consulta de Disponibilidade de Mão de Obra

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Para entendermos melhor o função descrita no tópico 1.2, clique aqui.

1.3 - Macro Estrutura A macro•estrutura ou estrutura organizacional é o cadastro hierárquico da organização, onde serão imputados dados de metas de disponibilidade, indisponibilidade e custo de manutenção e também a realização de consultas como totais de OSs, ativos vinculados a estrutura. Permitindo que o gestor de manutenção, com muita facilidade, consiga identificar os ativos dentro da estrutura da industria ou prédio a ser gerido.

1.3.1 - Cadastro de Departamento O Departamento é o nível mais alto da estrutura organizacional, onde serão informadas as metas que devem ser mantidas para a melhor desempenho do departamento. Para cadastrar um Departamento o usuário deve: 1. 2. 3. 4.

Informar o código do Departamento; Descrever o nome do Departamento; Informar a disponibilidade do Departamento; Informar as metas de indisponibilidade que é o percentual de horas paradas ante o total de horas disponíveis e custo de manutenção que é o percentual (R$) que será destinado a manutenção do próprio departamento.

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Imagem 022 • Cadastro de Departamento O detalhamento destas informações serão de grande importância para a obtenção de indicadores de manutenção. Como pode ser visto na imagem abaixo que representa o gráfico de metas de horas paradas do Departamento.

Imagem 023 • Gráfico de Metas

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1.3.2 - Cadastro de Setor Os Setores são subdivisões do Departamento e deverão ser cadastrados vinculados a estes para que se possa indicar sua representatividade dentro do departamento. Para cadastrar um setor siga os seguintes passos: 1. 2. 3. 4.

Crie um código para o Setor e clique ENTER; Informe a descrição do setor; Vincule o setor a um departamento. Informe os percentuais que este setor representa dentro do departamento ao qual pertence.

Automaticamente o sistema apresentará os dados de disponibilidade do departamento, bem como os totais de máquina parada, custo e faturamento. Estes devem ser subdividido para os setores vinculados a ele.

Imagem 024 • Cadastro de Setor

1.3.3 - Cadastro de Processo Este cadastramento deve ser realizado caso os setores apresentem subdivisões em processos produtivos. Estes serão vinculados a seus respectivos setores e irão compor um percentual das metas dos mesmos. 26


Para cadastrar um novo processo informe: 1. Código para o processo que será criado e clique ENTER; 2. Descrição do processo; 3. Sazonalidade que é medida de 0 á 10, onde quanto maior o valor mais constante é o processo dentro do setor onde se encontra. 4. Prioridade na Produção que é medida de 0 á 10, onde quanto maior o valor maior será a prioridade de atendimento a este processo. Os valores informados nos campos Sazonalidade e Prioridade produção serão utilizados no pilar DO para cálculo de prioridade de OS.

Imagem 025 • Cadastro de Processo

1.3.4 - Cadastro de Célula A célula ou Linha de produção pode ser entendida como uma forma de produção em série onde são utilizadas várias máquinas para que esta produção seja efetuada. No SIGMA será possível efetuar o cadastro destas células a fim de melhor identificar a localização das máquinas.

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Imagem 026 • Cadastro de Célula / Linha

O cadastro é efetuado de forma simples, bastando ao usuário inserir código da Célula, descrição e vinculo da célula a um processo produtivo. Após efetuar estes cadastros o usuário já poderá visualizar a estrutura organizacional criada.

Imagem 027 • Visualização de Árvore Industrial

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Para entender melhor a função descrita no tópico 1.3, clique aqui.

1.4 - Cadastro de Ativos

A gestão de ativos deve ser observada de maneira que se atenda especificações como a PAS 55 por exemplo, que descreve pontos a serem observados na gestão dos ativos físicos de uma organização. Antes de iniciar o cadastro de Máquinas, TAGs e Equipamentos deve•se efetuar alguns cadastros que permitirão melhor detalhamento dos ativos.

1.4.1 - Carga Máquina O cadastro de carga máquina consiste no detalhamento dos turnos de trabalho efetuadas pelas máquinas, por exemplo 12, 16 ou 24 horas. Este cadastro é importante para que futuramente seja possível a extração de indicadores de desempenho da máquina, tais como MTBF, Confiabilidade, Disponibilidade e outros.

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Imagem 028 • Cadastro de Carga Máquina

Como se pode observar na imagem acima ao cadastrarmos uma carga máquina será possível visualizar o total de horas trabalhadas por todas as máquinas que efetuam esta escala. Também será possível indicar quais tipos de paradas ocorrem durante este período

Imagem 029 • Cadastro de Paradas na Carga Máquina

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1.4.2 - Família O cadastro de família consiste na criação de grupos de ativos, peças ou até mesmos funcionários com as mesmas características ou capacitações técnicas e tem por objetivo facilitar o cadastramento, uma vez que ao cadastrar famílias o usuário poderá incluir dados que são padrões a todos os ativos vinculados a família. Para cadastrar uma família inicialmente algumas informações básicas serão utilizadas como exemplo, os demais detalhamentos possíveis no cadastro de família serão mostrados mais a frente no item XXX que inter relacionará a família com outras funções do sistema.

Imagem 030 • Cadastro de Família / Grupo Para cadastrar uma Família siga os passos abaixo: ● ● ● ● ●

● ●

Insira um código para a Família e clique ENTER; Descreva o código da família; No campo TIPO (campo de seleção) informe se a família cadastrada se refere a um ativo, a um funcionário ou a uma peça; No campo TIPO (campo descritivo) informe a qual nível do ativo esta família corresponde, se a uma Máquina, TAG ou Equipamento. A sigla é o código que será utilizado para posterior execução de replicagem de máquina e TAGs que estão vinculadas a este grupo e que por padrão, o sistema utilizará os três primeiros caracteres utilizados na codificação da família; Informar o valor da criticidade das máquinas que compõem este grupo. Informar a Prioridade que poderá ser classificada de acordo com os padrões seguidos na empresa. 31


No cadastro de família também será possível inserir imagens, peças, sintomas, serviços e até a criação de manutenções preventivas comuns aos ativos que são vinculados a esta família. Outra função importante é replicar peças, sintomas e pontos de lubrificação para todas as máquinas que estão dentro da mesma família.

1.4.3 - Cadastro de Ficha Técnica A ficha técnica, como dito em seu nome, é uma ficha responsável pelas “características” técnicas de uma máquina específica ou de um grupo de máquinas. Com os dados preenchidos corretamente, futuramente poderá ser feita trocas de equipamentos ou até compra de novas máquinas, tendo como referências as “características” técnicas cadastradas. Essas informações técnicas são normalmente pegas do manual técnico da própria máquina e inseridas no sistema. Dessa forma não perdemos mais tempo procurando o manual físico da máquina que, em muitos casos, nem se sabe onde esta. Para cadastrar uma ficha técnica siga os seguintes passos: ● ●

Selecione a família para a qual deseja lançar os itens de ficha técnica; Como não há itens ainda vinculados o sistema tará uma mensageminformativa, clique em OK e em seguida no botão ADICIONAR ITENS A FICHA TÉCNICA;

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Imagem 031 • Cadastro Ficha técnica ●

Caso não se tenha itens previamente cadastrados será necessário incluir itens para esta família.

Imagem 032 • Inclusão de itens na Ficha técnica

Após inserir os itens de ficha técnica devemos selecionar quais destes itens irão compor a ficha técnica da família selecionada. Ainda será possível indicar qual o conteúdo de cada item caso todos os ativos vinculados a esta família tenham as mesmas características técnicas, conforme exemplo abaixo.

Imagem 033 • Detalhamento de itens na Ficha técnica

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Para entender melhor os tópicos, 1.4.2, 1.4.3, clique aqui.

1.4.4 - Cadastro de Máquina A máquina é o nível mais alto na hierarquia de ativos, compreendendo toda a estrutura a ser gerida. Um exemplo de máquina é uma Empilhadeira, esta é composta por vários sistemas, equipamentos e componentes que deverão ser geridos. O primeiro passo para o cadastramento de ativos é a criação de códigos para os mesmos. O método de codificação de ativos pode variar de acordo com o sistema de gestão de ativos de cada empresa, porém abaixo apresentamos um exemplo de codificação que pode servir de referência na estruturação de códigos.

Imagem 034 • Codificação de Ativos

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Para o cadastro de uma máquina no SIGMA o usuário fará uso de todos os cadastros inseridos na macro•estrutura, com isso será possível localizar o ativo dentro da estrutura organizacional.

Imagem 035 • Cadastro de Ativos O cadastro de máquina possibilitará ao usuário, além da vinculação da máquina a estrutura organizacional, a inclusão de itens como: ● ● ● ● ● ●

Imagens; Sintomas que podem vir a ocorrer na máquina segunda manual do fabricante; Peças utilizadas no ativo; Pontos lubrificáveis que serão utilizados na criação de planos de lubrificação; Replicagem de máquina; Abastecimento ideal do ativo com base em seu consumo médio.

Além da consulta e visualização de diversos indicadores de desempenho da máquina, como: ● ● ● ●

Disponibilidade; Confiabilidade; MTBF; Certificado de manutenção 35


● ●

Tempo de máquina parada Consultas de programações e OSs para o ativo.

1.4.5 - Cadastro de TAGs Os TAGs são localizações, físicas ou virtuais, dentro de uma máquina. Em algumas empresas é chamado de sistema ou módulos da máquina. Este cadastro permitirá maior exatidão na identificação do problema ocorrido na máquina. É comumente utilizado em casos onde a máquina possui localizações críticas que devem ser geridas com um acompanhamento mais detalhado visando melhor desempenho do todo. Utilizando o exemplo dado no item 1.1.4 para detalhar a máquina, um TAG virtual pode ser entendido como o Sistema elétrico da empilhadeira, ou um TAG físico pode ser entendido como a Cabine da empilhadeira. No SIGMA após cadastrar a máquina efetuaremos o cadastro dos TAGs que permitirão o maior detalhamento das partes.

Imagem 036 • Árvore Industrial

Assim como para a Máquina, no TAG também será possível incluir e consultar: ● ● ● ● ● ● ● ●

Imagens; Sintomas que podem vir a ocorrer no TAG segundo o manual do fabricante; Peças utilizadas no TAG; Pontos lubrificáveis que serão utilizados na criação de planos de lubrificação; Disponibilidade; Confiabilidade; MTBF; Consultas de programações e OSs para o ativo.

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Para cadastrar um novo TAG deverá ser dado um código ao mesmo (vide imagem 034) e clique “ENTER”, em seguida informe se a parada deste TAG afeta a produção da máquina e o valor de criticidade do TAG, descreva o TAG e vincule•o a uma máquina, automaticamente o sistema preencherá as demais informações na aba Localização.

Imagem 037 • Cadastro de TAG

1.4.6 - Cadastro de Equipamento O Equipamento é um componente que desempenha uma função específica dentro da localização (TAG) onde se encontra. Como exemplo podemos citar um Motor elétrico, que estará vinculado ao Sistema elétrico de uma máquina.

Imagem 038 • Árvore Industrial

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Assim como para a Máquina e TAG também será possível ao nível de Equipamento incluir e consultar: ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Imagens; Sintomas que podem vir a ocorrer no Equipamento segundo o manual dofabricante; Peças utilizadas no Equipamento; Pontos lubrificáveis que serão utilizados na criação de planos de lubrificação; Disponibilidade; Confiabilidade; MTBF; Consultas de programações e OSs para o Equipamento; Dados patrimoniais, seguro, Assistência técnica e garantia.

Imagem 039 • Cadastro de Equipamentos Para entendermos melhor os tópicos 1.4.4, 1.4.5, 1.4.6, clique aqui.

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2 - Priorização e Análise 2.1 - Planejamento de Manutenção O planejamento da manutenção envolve muitos assuntos. Não somente a manutenção preventiva e o seu uso correto da mão de obra, mas também o cumprimento de metas industrias e o cadastramento completo dos problemas relacionados as máquina. A programação diária também é muito importe e poderá ser utilizada conforme as necessidades e o volume de Ordens de Serviço da empresa.

2.1.1 - Sintoma Sintoma é uma definição simples do problema apresentado na máquina, de maneira que os operadores consigam associá•los a situação atual do ativo. Um exemplo de sintoma pode ser “MAQUINA NÃO LIGA” ou “MOTOR PAROU DE FUNCIONAR” e etc… Para cadastrar um novo sintoma o usuário deverá codificá•lo e pressionar a tecla ENTER. Ao sintoma será possível indicar itens como: ● ● ● ● ●

A ocorrência do problema Afeta a produção? (Sim ou Não) Peso do sintoma Área executante que atuará na ocorrência do sintoma Tipo de OS que será gerado sempre que o sintoma for indicado Detalhamento do serviço a ser executado, especialidade para o atendimento, ferramentas e peças a serem utilizadas para solução do sintoma.

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Imagem 040 • Cadastro de Sintomas

2.1.2 - Defeito O defeito será a definição técnica de um sintoma, que por sua vez pode apresentar inúmeros defeitos. O correto cadastramento do defeito será vital para a definição das causas raízes dos problemas apresentados nos ativos.

Imagem 041 • Cadastro de Defeito

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2.1.3 - Causa Assim como um sintoma pode ser proveniente de vários defeitos, um defeito pode ter inúmeras causas. O cadastro de Causas é simples, sendo necessário apenas indicar um código e descrição.

Imagem 042 • Cadastro de Causas

2.1.4 - Solução No cadastro de Soluções incluiremos TODAS as soluções possíveis para as causas cadastradas.

Imagem 043 • Cadastro de Solução

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2.1.5 - Intervenção A intervenção é o conjunto de ações necessárias para a correção de um ou mais problemas apresentados nos ativos. No SIGMA a intervenção é composta de Sintoma, Defeito, Causa e Solução que podem ser vinculados a um grupo para que ao executar um serviço de manutenção o mantenedor tenha o conhecimento prévio quais itens deverá verificar para a correção do problema, tornando assim mais breve o tempo gasto na execução do serviço. Outra possibilidade é a indicação após a conclusão do serviço da intervenção utilizada, o que permitirá ao gestor efetuar posterior análise de causa dando•lhes a possibilidade de estruturar um plano de ação. A intervenção pode ser descrita também como troubleshooting, termo inglês que também visa identificar a causa raiz do problema. É comum que no manual do fabricante de alguns tipos de máquina já tenha essa estrutura montada (sintoma, defeito, causa, solução). Nesse caso é só importá•la para dentro do SIGMA.

Imagem 044 • Cadastro de Intervenção

Imagem 045 • Intervenção

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Para entendermos melhor as funções dos tópicos 2.1.1, 2.1.2, 2.1.3, 2.1.4, 2.1.5, clique aqui.

2.1.6 - Metas Anuais A definição de metas é a base para que se possa avaliar o desempenho da manutenção.

Imagem 046 • Metas

Ao definir estas metas o gestor de manutenção terá como referenciar os dados obtidos na fase do CHECK no giro do PDCA. Abaixo um exemplo de como a definição de metas será comparada com a situação atual do ativo ou área.

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Imagem 047 • Gráfico de Metas

2.1.7 - Algoritmo de Criticidade O algoritmo de criticidade do SIGMA permitirá ao usuário estabelecer de forma estruturada a criticidade do ativo através de perguntas que baseadas nos seguintes itens: ● ● ● ● ● ●

Segurança e Meio ambiente; Qualidade e produtividade; Taxa de ocupação; Oportunidade de operação; Frequência de quebra; Mantenabilidade.

A combinação das respostas informadas indicará o tipo de manutenção mais adequada para este ativo o valor de criticidade (0 a 10) que será vinculado ao ativo.

Imagem 048 • Algoritmo de Criticidade

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Essa criticidade é definida quando o equipamento é novo e é altamente recomendável que todos possam participar da reunião (produção, manutenção e qualidade)

2.1.8 - Status Color O sistema permitirá a identificação de prioridade das OSs através de um código de cores que será definido seus respectivos valores pelo usuário. Para proceder com a inclusão da valorização do Status Color o primeiro passo será a definição da forma como o sistema efetuará o cálculo de prioridade das OSs, para isso acesse: 1. 2. 3. 4. 5.

Pilar ACTION; Coluna Parâmetros; Botão Parâmetros do Sistema Aba Parâmetros da OS Sub•aba PESO.

Imagem 049 • Fórmula do Cálculo de Peso da OS Após definir a forma como a prioridade da OS será calculada vá na aba PESO e defina os valores (0 á 120) para cada uma das cores apresentadas pelo sistema. 45


Imagem 050 • Status Color Desta forma sempre que uma OS for gerada o código de cores será utilizado para que visualmente seja possível identificar a prioridade de atendimento da mesma.

Imagem 051 • Impressão de OS / Prioridade

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2.1.9 - Fluxo da Estrutura e Cálculo de Prioridade de Ordem de Serviço.

Imagem 052 • Fluxo de Prioridade de OS

2.1.10 - Estrutura de Ativos Abaixo vemos a estrutura de um cadastro abrangente de que será vital ao processo de implantação

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Imagem 053 • Fluxo de Estrutura de Ativos

2.2 - Cadastros Básicos de OS O cadastro básico de OS tem por finalidade definir critérios básicos para padronização da OS de acordo com o tipo de negócio e aplicação do sistema. Sabemos que cada empresa tem as suas normas e padrões a seguir e é nesse pilar que poderemos inserir informações de cadastro específico da sua empresa referente a execução, segurança e qualidade.Trazendo assim, agilidade e facilidade ao efetuar o processo de abertura de OS em diversos tipos de segmentos diferentes.

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2.2.1 - Tipos de OS O SIGMA conta com alguns tipos de OS já previamente cadastrados nos quais será possível indicar as metas de conclusão para cada tipo e peso que o tipo de OS terá na priorização de execução de serviços de manutenção. É possível cadastrar outros tipos de OS conforme a sua realidade.

Imagem 054 • Cadastro de tipos de OS

2.2.2 - Prioridade O campo prioridade será utilizado para compor a priorização das OSs considerando o tipo de atendimento (Pronto•Atendimento ou Atendimento Programado) e prazo de atendimento a OS.

Imagem 055 • Cadastro de prioridade de OS

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Ao se estabelecer um prazo para a execução das OSs com base na prioridade do serviço o sistema passará a apresentar na tela de abertura de SS, no momento e, que o solicitante for salvar a solicitação a seguinte mensagem:

Imagem 056 • Alerta de prioridade de OS Para que esta opção de priorização de Serviços seja ativada, siga os passos abaixo: 1. Pilar ACTION; 2. Coluna Parâmetros; 3. Botão parâmetros do sistema; 4. Aba SS; Marque a opção:

Imagem 057 • Parâmetro de prioridade de OS

2.2.3 - Pendências A utilização do cadastro de pendências permitirá que o usuário indique nas OSs o motivo pelo qual a OS não pode ser concluída. Neste cadastro há um parâmetro que impede que a OS seja concluída antes que a pendência seja resolvida.

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Imagem 058 • Cadastro de Pendência

2.2.4 - Serviços O cadastro de serviço permitirá a padronização do que deverá ser realizado pelos mantenedores durante a execução das OSs. Neste cadastro poderemos informar o tempo para que o serviço seja realizado, a quantidade de mantenedores necessária, função capacitada para a realização do serviço e o valor médio da hora empenhada na execução do serviço.

Imagem 059 • Cadastro de Serviços

2.2.5 - Serviço Padrão O serviço padrão é o conjunto de ações necessárias para a execução de uma OS, podendo esta ser corretiva, preventiva, etc.. As etapas do Serviço Padrão

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Imagem 060 • Cadastro de Serviços padrões

2.2.5 - GUT O objetivo deste aplicativo externo, que pode ser utilizado pelos gestores de manutenção, é ordenar a importância das OS’s pela sua GRAVIDADE, pela sua URGÊNCIA e pela sua TENDÊNCIA de forma racional, permitindo escolher a tomada de ação, caso não haja uma priorização adequada das OS’s. As mesmas serão orientadas pela URGÊNCIA delas, e isso pode ocasionar uma grave falha de planejamento, pois os dados de tendência e gravidade serão ignorados. “G” ­ Gravidade: Avaliar a intensidade ou profundidade que o dano pode causar se não atuar sobre o mesmo. “U” – Urgência: Avaliar o tempo necessário ou disponível para corrigir os problemas levantados. “T” – Tendência: Avaliar o comportamento evolutivo (irá melhorar ou piorar) na ausência da ação.

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Imagem 061 • GUT

3.0 - Planejamento Nesta etapa após efetuarmos os cadastros básicos referentes a mão•de•obra, macro•estrutura e Ativos abordaremos algumas funções do sistema que permitirão o completo planejamento de execução de manutenção. Devemos montar conjuntos de ações para preparar, programar, verificar o resultado das execuções de manutenção contra valores pré•estabelecidos e adotar medidas de correção de desvios para a consecução dos objetivos e da missão da empresa.

3.1 - Planejamento para Manutenção Corretiva O planejamento de manutenção corretiva consistirá no detalhamento das ações que serão implementadas para que a execução da manutenção possa ocorrer de forma padronizada, permitindo assim medir a eficiência do trabalho realizado e a identificação de melhorias nas ações corretivas ou criação de futuros planos de manutenção. Através da combinação de parâmetros e funções do sistema o planejador terá inúmeras possibilidades de realizar o correto detalhamento das atividades a serem realizadas pelos manutentores. Veremos abaixo algumas dessas funções combinadas:

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3.1.1 - Serviço Padrão X Sintoma Este recurso permitirá que todo o detalhamento do serviço a ser realizado quando um determinado problema ocorrer seja conhecido previamente pelo mantenedor. Para que o recurso seja ativado siga os seguintes passos: 1. 2. 3. 4.

Acesse o pilar ADJUST; Coluna Parâmetros; Botão Parâmetros do sistema, aba Parâmetros da OS; Sub•aba Abertura de OS.

Ao acessar esta tela marque a opção VINCULAR SERVIÇO PADRÃO AO SINTOMA.

Imagem 062 • Parametrização do sistema Há ainda um outro parâmetro que permitirá o acompanhamento dos serviços efetuados, para que em caso de algum serviço não ter sido efetuado, impedindo assim a continuação da execução da OS. Para ativar este parâmetro vá em: 1. 2. 3. 4.

Acesse o pilar ADJUST; Coluna Parâmetros; Botão Parâmetros do sistema, aba Parâmetros da OS; Sub•aba Geral, e marque o parâmetro TAREFAS.

Imagem 063 • Parametrização do sistema 54


Após clique em Salvar para que as configurações seja gravadas. O próximo passo é a criação de serviços padrões vinculados a sintomas:

Imagem 064 • Serviço Padrão Após a ativação do parâmetro de vinculo do serviço padrão ao sintoma, sempre que um novo serviço padrão for cadastrado o campo SINTOMA será apresentado para que seja possível proceder a vinculação. Ao abrir uma OS e indicar o sintoma será possível agora a indicação de qual serviço deverá ser realizado para que a manutenção ocorra. Por padrão o sistema apresentará inicialmente somente os Serviços Padrões vinculados ao Sintoma, porém o usuário poderá, caso necessário, vincular quaisquer serviço padrão a OS.

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Imagem 065 • selecionar o serviçopadrão Após vincular o serviço padrão ao imprimir a OS o sistema listará quais os serviços devem ser efetuados para que o mantenedor tenha a visualização dos mesmos.

Imagem 066 • impressão das etapas do serviço padrão na OS O próximo passo é o lançamento de horas trabalhadas onde o mantenedor ou o PCM lançará as horas trabalhadas por serviço efetuado, possibilitando o acompanhar o andamento do serviço através do status indicado a cada um deles.

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Imagem 067 • tela de lançamento de horas trabalhadas Sendo possível também a indicação do impedimento do andamento do serviço através do cadastro de status. Ao clicar no botão “C” ao lado do campo status poderá indicar se o mesmo impede ou não o andamento.

Imagem 068 • tela de cadastro de status de serviço

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Imagem 069 - Sintomas e Serviços padrões

3.1.2 - Itens de Avaliação da OS Este recurso possibilitará que se meça a eficiência da manutenção para com a execução dos serviços solicitados pelos clientes (internos e externos) da manutenção. Para efetuar este cadastro acesse: 1. Pilar PLAN; 58


2. Coluna Cadastros Básicos de OS; 3. Botão Itens Avaliação OS. 4. Informe código e descrição para cada item e clique em salvar.

Imagem 070 • tela de cadastro dos itens de avaliação na OS Ative o parâmetro para a impressão dos itens de avaliação da OS nas configurações do sistema.

Imagem 071 • tela para ativar o parâmetro dos itens de avaliação na OS Ao ser gerada uma OS será sempre apresentada na impressão os campos para avaliação do serviço que poderão ser pontuados com valores de “0” a “10”.

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Imagem 072 • impressão dos itens de avaliação na OS Após a avaliação do solicitante, que deverá ser incluída no sistema no ato da conclusão da OS, o gestor da manutenção poderá extrair um gráfico que mostre os valores obtidos dentro de um determinado período.

Imagem 073 • gráfico das notas dos itens de avaliação na OS

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3.2 - Planejamento de Manutenção Preventiva A manutenção preventiva baseada no tempo, que pode ser medido por qualquer parâmetro que represente a degradação do ativo, tal como Horas, dias, semanas, ciclos, quantidade produzida e etc; Poderá ser cadastrada para que a seu devido tempo seja gerada automaticamente pelo sistema. Dessa forma ao efetuarmos o planejamento de manutenção preventiva no SIGMA estamos automatizando a execução desta manutenção, bem como permitindo projetar os resultados a serem alcançados e possibilitando a comparação futura com os dados obtidos na execução.

3.2.1 - Criação de Preventivas por Família A criação de preventivas por famílias otimizará o tempo para o planejamento de manutenções programadas. Para proceder com este cadastro acesse: 1. 2. 3. 4. 5. 6.

Pilar PLAN; Coluna Ativos; Botão Família; Insira o código da família para a qual serão geradas as preventivas e clique ENTER; Acesse a aba CADASTROS > Sub•aba Preventiva; Clique no botão PREVENTIVA.

Imagem 074 • tela de cadastro de preventiva por família

Após efetuaremos o cadastro de uma manutenção preventiva, para tal insira um código para a Preventiva e clique ENTER.

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Imagem 075 • cadastro da preventiva Nesta preventiva serão inseridos: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.

Área executante; Tipo de OS gerada; Família a qual esta preventiva se aplica; Tipo de preventiva (Periódica ou Disparos); Periodicidade; Datas Base e de Execução; Etapas e peças.

OBS: Para a realização do procedimento de criação de preventivas para ativos de uma mesma família é necessário que ao menos uma das etapas da preventiva tenha seu tempo de execução informado. Realizado este cadastro de preventiva clique em salvar e retorne a tela de FAMÍLIA e clique no botão REPLICAR PROGRAMAÇÃO.

Imagem 076 • botão de replicagem de programação de preventivas

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Na tela que se abrirá o usuário deverá indicar qual a preventiva será replicada para a família.

Imagem 077 • tela para selecionar a preventiva a ser replicada Como mostrado na imagem acima o sistema exibirá as seguintes informações: ● ● ● ●

Tempo estimado de execução da preventiva a ser replicada; Quantidade de máquinas vinculadas a família; Quantidade de TAGs vinculados a família; Quantidade de Equipamentos vinculados a família.

Ao lado de cada informação há uma caixa de seleção para que se indique a qual parte da estrutura do ativo a preventiva será reprogramada, e ao final é apresentado a quantidade de replicações que serão efetuadas. Ao se clicar no botão REPLICAR PROGRAMAÇÕES o sistema replicará a preventiva para todas os ativos. É interessante que o planejador da manutenção edite a data de execução dessas programações, para que a sua equipe não fique sobrecarregada na execução dessas OSs..

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Imagem 078 • preventivas replicadas O sistema ainda dispõe de um recurso chamado Alerta de programação que automaticamente exibirá as programações preventivas a serem executadas no dia vigente e ainda possibilitará consultas e geração de preventivas futuras. Para ativar o recurso acesse: 1. 2. 3. 4.

Pilar ACTION; Coluna Parâmetros; Botão Parâmetros do sistema; Aba Alerta

Nesta tela o usuário deverá marcar o parâmetro “Exibir alerta de programações ao abrir o sistema.”

Imagem 079 • parâmetro para ativar o alerta de programação 64


Imagem 080 • fluxograma de replicagem de preventivas

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4 - DO Nesse pilar vamos colocar todo o planejamento em prática, isto é, executar o plano de ação previamente elaborado para cada máquina/ ativo da empresa. É coletar todas as informações de trabalhos realizados e inserir no banco de dados para que a possamos analisar futuramente as condições da máquina e sues indicadores no pilar “Check”

Imagem 081 • fluxograma do botão “DO” (execução)

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Imagem 082 • fluxograma de execução OS

4.1 - Solicitações de Serviço Você já parou pra pensar no modo como são abertas as Ordens de Serviço ou os chamados de manutenção aí da sua empresa? Provavelmente é aberta em uma folha de papel, por e•mail, telefone. Nenhuma delas ficam registradas de forma correta no banco de dados da manutenção! A Rede Industrial visando o aumento de eficiência, confiabilidade de informações e redução na utilização de meios manuais no processo de solicitações de serviço ao setor de manutenção desenvolve soluções que possibilitão que inúmeros usuários de diversos setores efetuem simultaneamente a abertura de Solicitações de serviço. Estas solicitações geradas ficarão registradas no banco de dados do SIGMA e serão apresentadas ao planejador de manutenção como solicitações pendentes para que o mesmo as avalie e aprove (ou não) a execução do serviço solicitado.

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4.1.1 - Aplicativo Externo de SS Através deste aplicativo todas as solicitações serão registradas, possibilitando melhor controle e feedback dos serviços realizados, dispensando assim o uso de blocos, ligações e outros artifícios utilizados para registro dos serviços. O SIGMA ainda dispõe de uma série de recursos e configurações para que a abertura e acompanhamento dos serviços sejam realizados com a maior transparência possível, desta forma o usuário (solicitante) poderá ter todas as informações (feedback) que lhe permitam saber o andamento do serviço por ele solicitado. Este aplicativo dará ainda ao usuário a possibilidade de consulta de situação dos serviços solicitados, avaliação dos serviços executados (índice de satisfação de manutenção), acompanhamento dos serviços e verificação de pendências para a execução do serviço. Desta forma o solicitante terá total feedback e acompanhamento dos serviços de manutenção.

Imagem 083 • tela de abertura de SS Para proceder com a abertura de uma SS através do aplicativo, siga os seguintes passos: 1. Crie um atalho do aplicativo na estação de trabalho de onde os serviços serão solicitados; 2. Acesse o aplicativo utilizando•se de um usuário e senha (vide item 6.1 deste manual); 3. Clique em “Abrir SS”; 4. Preencha as informações necessáriaspara a identificação do ativo e problema ocorrido no mesmo; 5. Clique em Salvar para que a nova solicitação seja registrada.

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Para entendermos melhor as funções descrita no tópico 4.1.1, clique aqui.

4.1.2 - SIGMA Android O SIGMA Android foi desenvolvido com a finalidade de trazer para a manutenção praticidade na abertura, lançamentos de horas trabalhadas e conclusão de Ordens de Serviço. Dessa forma o analista de manutenção, líder de produção, ou até mesmo o próprio mantenedor não irá perder tempo se deslocando até a sua sala onde se encontra o SIGMA para registrar o problema. Esse aplicativo irá reduzir o tempo da comunicação com amanutenção. Para realizarmos a abertura de uma SS temos que cadastrar corretamente os seguintes itens: Setor, Máquina, Departamento, Processo e Sintoma. Lembramos que todo este cadastro deve ser feito no seu banco de dados, através do Sigma Desktop. Setor, Máquina, Departamento Para realizar as primeiras seleções e consultar os itens para o registro da SS, realizamos o seguinte passo:

Imagem 084 • campos a selecionar na SS via Android Vemos que nesta parte é possível efetuar uma série consultas, estes itens mostrados são os essenciais para realizar de forma correta a consulta e assim dar segmento a abertura de SS.

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Tag, Equipamento, Sintoma Para realizar as seleções secundárias e consultar os itens para o registro da SS, temos o seguinte passo:

Imagem 085 • campos a selecionar na SS via android Vemos que nesta parte é possível efetuar uma série consultas, estes itens mostrados são os essenciais para realizar de forma correta a consulta e assim dar segmento a abertura de SS, pois nestas opções que informamos a situação da sua máquina que deseja reparo. Funcionários, Tipo de OS´s, Área Executante Para realizar as seleções finais para a consulta dos itens para o registro da SS, realizamos o seguinte passo:

Imagem 086 • campos a selecionar na SS via Android. 70


Finalizando a consulta com os itens exibidos acima é possível ver os campos Descrição SS e Observação, campos esses que devem ser preenchidos para que sejam exibidos ao funcionário que foi direcionado, a opção afeta a produção e Retrabalho são opções que podem ser marcadas de acordo com a situação. Parar acessar o aplicativo siga os seguintes passos: 1. O usuário deverá ter em seu Smartphone o sistema operacional Android na versão 4.0 ou superior; 2. Acesse a Google Play (https://play.google.com/store); 3. Pesquise por SIGMA Android; 4. Efetue o download do aplicativo.

Imagem 087 • pagina para download do sigma android

4.1.3 - SIGMAWEB Assim como no SIGMAandroid o SIGMAWEB também dará ao usuário a possibilidade de abertura de Solicitações de Serviço pela internet através do Browser / Navegador. Para acessar a versão “Demo” do SIGMAWEB siga os seguintes passos: 1. Abra seu navegador (Chrome, Firefox) e acesse o link: http://demo.sigmaandroid.com.br 2. Insira o usuário: demo@sigmaandroid.com.br 71


3. Insira a senha: demo

Imagem 088 • Abertura de SS via sigma web

4.2 - Aprovação / Reprovação de SS Dentro do SIGMA o PCM poderá visualizar todas as solicitações de serviço geradas pelas diversas áreas da empresa. Na tela de aprovação de SS, o usuário poderá: ● ● ● ●

Fazer a pesquisa de SSs pendentes, aprovadas e reprovadas; Aprovar SSs; Reprovar SSs; Edição de SS

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Imagem 089 • tela de aprovação de SS Para entendermos melhor a função descrita no tópico 4.2, clique aqui.

4.2.1 - Programação Diária

Ainda na tela de aprovação de SS será possível após aprovar efetuar a programação de execução da OS. Para isso devemos ativar uma parametrização no sistema: 1. 2. 3. 4. 5.

Acesse o pilar Action; Coluna Parâmetros; Botão Parâmentros do sistema; Aba SS e Sub•aba Aprovação de SS; Nesta tela marque a opção: “Utilizar Programação Diária após a aprovação de SS.

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Imagem 090 • tela de seleção do parâmetro Com o parâmetro ativo após a SS ter sido aprovada o sistema abrirá automaticamente a tela de Programação Diária para que o planejador programe a execução da OS conforme a disponibilidade do funcionário a ela vinculado.

Imagem 091 • programação diária 74


4.3 - Gestão de OS Corretiva A manutenção corretiva é aquela gerada sempre após a ocorrência do problema, por isso para uma melhor “reação” a estas ocorrências é importantíssimo que se tenha os dados básicos devidamente cadastrados para que sejam vinculados corretamente nas OSs, proporcionado assim uma ação mais eficiente para os serviços de manutenção. Conforme visto no fluxo anterior a geração de OS pode pode ser via aprovação de SS ou manualmente pelo PCM ao identificar o problema. Ao se criar uma OS é importante que o usuário tenha em mente que os dados informados serão de vital importância para a extração de relatórios, gráficos e indicadores de desempenho futuros, logo se faz necessário um estudo prévio de quais índices serão utilizados para a gestão de manutenção e quais dados devem ser preenchidos nas OSs para que seja possível a extração destes indicadores.

4.3.1 - Cadastro de OS O código da OS será gerado automaticamente pelo sistema, cabendo ao usuário apenas clicar ENTER para acessar a tela de cadastro. Ao acessar a tela a mesma estará dividida em três áreas: • • •

Cadastros Básicos da OS Informações da OS Cadastros complementares

Imagem 092 • tela de cadastro de OS 75


Cadastros Básicos Nesta área indicaremos para o sistema a localização do problema informando a máquina ou o local dentro da máquina onde o problema ocorreu, identificando qual o problema (sintoma), área executante e tipo de OS a ser gerada, Serviço padrão para a execução da OS e a indicação da existência de pendencias para a a execução da ordem de serviço. Informações da OS Nesta área os campos serão preenchidos automaticamente após todos os dados de cadastros básicos serem preenchidos. Cadastros Complementares Nesta área o usuário poderá, ao transcorrer pela abas existentes, indicar dados como: ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Emissão: Data e hora que a OS ou SS foi aberta. Equipamento Disponível: Data e hora que a máquina vai estar disponível para a manutenção. Esse tempo vai ser descontado na Disponibilidade do ativo Término Desejado: Data do término Desejado: Prazo para Término: Prazos para a conclusão e atendimento da OS; Consultar funcionários programados para executar a OS; Lançar horas trabalhadas; Consultar histórico do ativo vinculado a OS; Cadastrar requisitos para a execução (Etapas, ferramentas, Normas); Efetuar o planejamento de execução da OS; Consultar backlog.

Após este cadastro será possível realizar o planejamento de execução da OS.

4.3.2 - Planejamento de OS Após a aprovação de uma solicitação de serviço ou abertura manual de uma Ordem de serviço, não sendo ela um serviço emergencial, deverá ser programada para posterior execução. O SIGMA oferece uma série de recursos para a realização deste planejamento de execução da ordem de serviço, tais como: ●

Detalhamento: Permitirá ao planejador informar na OS quais os serviços deverão ser executados na OS. 76


● ●

Requisitos da OS: Permitirá ao planejador vincular a OS as etapas do trabalho, funções que devem trabalhar na execução da OS, Peças e Ferramentas a serem utilizadas, e normas a serem seguidas. Aba Informações: Nesta aba será possível além de incluir dados para a execução da OS será possível também efetuar consultas em informações já lançadas. Programação diária: Esta função embora se encontre no pilar PLAN > Planejamento de Manutenção também será utilizada para que as OSs sejam programadas conforme item 4.2.1, a fim de que os mantenedores tenham suas atividades diárias sendo acompanhadas via sistema.

4.3.3 - Detalhamento da OS O detalhamento da OS poderá se dar através da utilização do Serviço padrão, conforme item 2.2.5, ou através do próprio botão DETALHAMENTO existente no pilar DO, coluna OS. Este recurso permitirá ao planejador indicar quais os serviços devem ser realizados para a execução da ordem de serviço. Este detalhamento poderá ser descrito manualmente durante a programação da OS ou através da utilização de serviços já cadastrados no sistema.

Imagem 093 • tela de detalhamento da OS

4.3.4 - Lançamento de Horas Trabalhadas O lançamento de horas trabalhadas no SIGMA poderá ser feito em “Real Time” ou após a execução das OS. Neste tópico veremos as duas formas e alguns dos recursos que o sistema dispõe para cada um deles. Para entender melhor a função descrita no tópico 4.3.4, clique aqui.

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4.3.5 - Lançamento Direto - Real Time Um dos aplicativos mais utilizados para o registro de serviços em tempo real é o Lançamento Direto (LD) que poderá ser disponibilizado em diversos terminais dentro da unidade fabril ou prédio para que os mantenedores efetuem o lançamento dos serviços quando estes são iniciados e finalizados, possibilitando que o PCM saiba em quais serviços os mantenedores estão trabalhando no momento. A utilização deste aplicativo tem por finalidade a redução na utilização de papel para impressão das OS, permitindo que todos os lançamentos sejam feitos eletronicamente, bem como o controle dos serviços de manutenção em tempo real.

. Imagem 094 • tela de lançamento de horas no aplicativo LD O usuário (executante de manutenção) através deste aplicativo poderá efetuar uma série de lançamentos, tais como: ● ● ● ●

Lançamento de serviços efetuados na OS; Lançamento de Intervenção (Sintoma, Defeito, Causa e Solução); Lançamento de tempos improdutivos; Lançamento de peças consumidas em manutenção; 78


Pesquisa de pendências.

Para entendermos melhor a função descrita no tópico 4.3.5, clique aqui.

4.3.6 - SIGMA Android - Real Time O SIGMA Android é um aplicativo revolucionário e inovador na área de manutenção desenvolvido pela Rede Industrial. Agregando ao Sistema Gerencial de Manutenção um aplicativo móvel para a gestão do PCM. Sendo esta mais uma ferramenta que auxiliará a sua equipe para ações como lançamentos de horas trabalhadas, abertura de SSs e cadastramentos básicos de ativos. Fornecerá ao usuário, que pode ser tanto um mantenedor quanto um analista do PCM, as principais funcionalidades do SIGMA no seu aparelho. Permitindo dessa forma que algumas das informações do equipamento ou máquina sejam acessadas remotamente pelo telefone, possibilitando então ao usuário a interação com a base de dados do SIGMA de qualquer lugar com seu celular. O aplicativo modernizará o controle de manutenção trazendo a mobilidade e facilidade para o setor de manutenção de empresas.

Imagem 095 • Menu inicial e tela de lançamento de horas do SIGMA Android 79


4.3.7 - Lançamento de Horas - SoftOS Os serviços de manutenção também podem ser lançados após a execução através da utilização de aplicativos desktop como o SoftOS ou o SmartOS. Ambos possibilitam não só o lançamento de horas trabalhadas como também a abertura e conclusão de OSs, lançamento de tempos improdutivos e peças utilizadas na OS. O aplicativo SoftOs possibilitará a abertura de OSs, lançamento de horas trabalhadas, custo de peças consumidas e até mesmo conclusão de OS tudo em um único aplicativo simples e rápido. Através o SoftOS será possível: ● ● ● ● ●

Abrir OSs; Lançar horas trabalhadas; Lançar peças consumidas em OS; Concluir OSs; Consultar OSs pendentes e concluídas;

Imagem 096 • tela do aplicativo Soft OS

4.3.8 - Lançamento de Horas - SIGMA Desktop O lançamento também poderá ser realizado pelo próprio planejador após a conclusão da OS por parte dos mantenedores. Para tal operação deve•se:

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1. Acessar o pilar DO; 2. Coluna OS; 3. Botão Horas Trabalhadas. O usuário efetuará o devido preenchimento dos campos necessários para o lançamento e então clicar em Salvar para que o registro seja gravado no banco dedados.

Imagem 097 • tela de lançamento de horas no desktop

Nesta tela além dos lançamentos de tempo improdutivo, pendências, intervenção, peças consumidas também será possível lançar serviços efetuados por terceiros juntamente com o valor de cada serviço efetuado através do campo “Valorização”.

4.3.9 - Conclusão de OS Após terem sido efetuados os lançamentos de tempo de trabalho o planejador deverá proceder com a conclusão da OS. Ao concluir a OS algumas informações devem ser inseridas a fim de garantirmos que na próxima etapa do PDCA sejá possível avalar o resultado obtido com a execução da OS, são eles: ●

Histórico da conclusão; 81


● ● ● ●

Avaliação do serviço; Tipo de falha (Humana ou Mecânica) em caso de OSs corretivas ; Data de cobrança do serviço em caso de serviços realizados por terceiros; Tempo de máquina parada em caso de OSs que afetaram a produção.

Imagem 098 • tela de conclusão de OS Para entendermos melhor a função descrita no tópico 4.3.9, clique aqui.

4.4 - Gestão de OSs Programadas Vimos que é possível efetuar cadastros básicos que serão utilizados para a execução de manutenções programadas bem como a possibilidade de através do cadastro de Grupos/Famílias é possível inclusive criar rotinas de manutenção preventiva. Porém neste tópico ao tratarmos da gestão deste tipo de manutenção veremos que o mesmo é feito somente através do pilar DO, onde se concentra as funções de controle de manutenções programadas.

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Imagem 099 • pilares do “DO” (execução)

4.4.1 - Preventiva No SIGMA a Manutenção preventiva está dividida em duas partes: Cadastro e Programação. O cadastro deverá ser efetuado como um padrão a ser seguido para um determinado grupo de máquinas e na programação trataremos a individualidade de cada ativo que receberá a execução da preventiva cadastrada.

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Imagem 100 • fluxograma de preventiva Cadastro de Preventiva Para cadastrar uma preventiva acesse: 1. Pilar DO͞ 2. Coluna Preventiva

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Automaticamente será aberta uma nova janela que mostrará as opções presentes para a gestão de manutenção preventiva. O primeiro botão será o cadastro da preventiva onde ao acessá•lo o usuário deverá indicar: ● ● ● ●

● ● ● ● ●

Código da preventiva. Ex: PREV­001; Descrição da preventiva. Ex: preventiva mensal de injetoras; Área executante. Este campo possibilitará a pesquisa posterior através do Mapa e Manutenção; Tipo de OS a ser gerada. Como o Módulo de preventiva é padrão e pode ser utilizado para gestão de serviços programados como Calibração que são efetuados por terceiros, de maneira que o planejador tenha somente o controle da periodicidade; Família, grupo de ativos com mesmas características; Serviço Padrão, que também poderá ser utilizado como etapas na execução da preventiva; Tipo de preventiva (Periódica ou Disparos). Os disparos podem ser contabilizados em Horas, Ciclos, Quilômetros e etc.; Etapas, que descrevem o serviço a ser efetuado quando a preventiva ocorrer; Peças que serão utilizadas para a realização da manutenção.

Imagem 101 • tela de cadastro de preventivas Programação de Preventiva Após efetuarmos o cadastro da manutenção preventiva devemos efetuar a programação que consiste em vincular a preventiva ao ativo onde ela deve ocorrer e indicar a data na qual será efetuada já cadastrados no sistema para execução. 85


Imagem 102 • tela de programação de preventivas Nesta tela será possível indicar em qual localização dentro da máquina a preventiva será aplicada caso seja necessário. Após indicar o local no ativo será necessário indicar qual a preventiva incidirá sobre ele e efetuar a indicação da data de execução da preventiva no ativo para que automaticamente o sistema possa dar os alertas de execução de programação configuráveis no sistema. Para entendermos melhor a função descrita no tópico 4.4.1, clique aqui.

4.4.2 - Geração de OSs Programadas A geração das OSs preventivas poderá ser efetuada através do botão GERADOR AUTOMÁTICO DE OS manualmente onde o usuário deverá estabelecer o período a ser consultado e caso hajam programações para serem executadas dentro do período filtrado o sistema listará as mesmas para que o PCM possa então selecioná•las para a geração da OS.

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Imagem 103 • tela do gerador de OS preventiva

4.4.3 - Alerta de Programação Outra possibilidade para a geração de OSs programadas é a utilização do recurso ALERTA DE PROGRAMAÇÃO. Este recurso irá automatizar os alertas sobre as programações que devem ser executadas no dia programado para a execução ou por antecedência, que pode ser estabelecida pelo próprio planejador de manutenção no ato de cadastramento da preventiva. Para ativar esta função acesse: 1. 2. 3. 4.

Pilar Action; Coluna Parâmetros; Botão Parâmetros do Sistema; Aba Alertas

Marque as opções de exibição de alerta ao abrir o sistema e defina os dias de antecedência para a exibição do alerta.

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Imagem 104 • tela de seleção do alerta de programação

Desta forma as vezes que o sistema for iniciado será exibida a tela do alerta de programação mostrando as programações a serem executadas no dia vigente ou com base na antecedência definida no parâmetro.

Imagem 105 • alerta de programação Para que a OS seja gerada tanto no gerador automático como no Alerta de programações a programação deverá ser marcada e impressa para que a ordem de serviço seja gerada em tela. A impressão da preventiva constará, além dos campos básicos, com a relação de etapas e peças que deverão ser seguidas e utilizadas para a correta execução da preventiva.

Imagem 106 • impressão das etapas e peças da preventiva

4.4.3 - Gestão, Conclusão e Reprogramação de OSs Preventivas Assim como vimos nos itens 4.3.4 á 4.3.8 o lançamento de horas trabalhadas em OSs preventivas será dado da mesma forma, porém conforme o fluxo de preventiva (imagem 095) a gestão de OSs preventivas compreende o retorno (CO = Conforme e NC = Não Conforme) do status de cada uma das etapas da preventiva. Para ativar este controle no SIGMA acesse: 1. Pilar ACTION;

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2. 3. 4. 5.

Coluna Parâmetros; Botão Parâmetros do sistema; Aba Parâmetros da OS; Sub aba Configuração da Preventiva.

Após marque o parâmetro de ativação de controle do status das etapas e indique o tipo de OS a ser gerada para as Não conformidades encontradas.

Imagem 107 • Ativação do status da OS Após habilitar este parâmetro o usuário poderá avaliar as etapas da preventiva e para as não conformidades gerar OSs corretivas. Esta avaliação das etapas será feita na tela de OS conforme imagem abaixo.

Imagem 108 • tela de avaliação das etapas da preventiva Ao concluirmos a OS preventiva que tenha alguma indicação de Não Conformidade o sistema dará a possibilidade de abertura de uma OS corretiva. Em seguida a OS preventiva será concluída e reprogramada conforme a data de conclusão e periodicidade estabelecida na programação da preventiva.

Imagem 109 • aviso de OS gerada após não conformidade na etapa da preventiva.

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4.5 - Gestão de Manutenção Preditiva A manutenção preditiva, como vocês sabem, é aquela manutenção baseada na condição atual do equipamento. Visa identificar o melhor momento da manutenção, aumentando assim a produtividade da empresa e reduzindo os custos de manutenção, uma vez que eu sei quando e o que trocar no ativo. É uma manutenção em ascensão, cada vez mais esta sendo empregado. O sigma tem um módulo de Manutenção Preditiva que tem como objetivo coletar as informações medidas pelo equipamento e salvá•las dentro do sistema. Com esses dados será possível montar um gráfico e analisar as medições realizadas

4.5.1 - Cadastro e Programação de Preditiva O cadastro de Preditiva é bem similar ao cadastramento efetuado na Preventiva onde deveremos indicar campos como: ● Código da Preditiva; ● Descrição da Preditiva; ● Área executante para efeito de pesquisas posteriores; ● Classificação da Preditiva; ● Periodicidade; ● Itens de verificação. Nestes itens deverão constar a unidade de medida, e valores mínimo, padrão e máximo permitido para aceite do item. OBS: No retorno da preditiva caso o valor medido esteja abaixo do mínimo ou acima do máximo indicado o usuário terá a opção de gerar uma OS corretiva para reparo do item.

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Imagem 110 • tela de cadastro de preditiva Após cadastrar a preditiva devemos proceder com a programação, vinculando a preditiva cadastrada com o ativo onde a mesma será executada.

Imagem 111 • tela de programação de preditiva

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Assim como visto no item 4.4.3 as programações Preditivas também serão apresentadas pelo alerta de programação, bastando apenas que sejam selecionada e impressas para a sejam geradas as OSs preditivas.

4.5.2 - Conclusão da Preditiva e Gráfico de Análise A conclusão da Preditiva será efetuada pela tela de conclusão de OS onde após efetuar o lançamento de horas trabalhadas e informar a data de conclusão o sistema reprogramará automaticamente a preditiva, com base na periodicidade e data de conclusão, e uma nova tela será aberta para que sejam informada os valores medidos durante a preditiva.

Imagem 112 • tela de retorno do valor medido na etapa da preditiva Efetuados os lançamentos após a execução das preditiva será possível ao planejador de manutenção visualizar o gráfico de Preditiva, ou gráfico de Tendência para cada um dos itens analisados.

Imagem 113 • gráfico de analise de preditiva

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Imagem 114 • gráfico de analise de preditiva Para entendermos melhor as funções descritas nos tópicos, 4.5.1 e 4.5.2 clique aqui.

4.6 - Gestão de Lubrificação A lubrificação é outro ponto que requer muita atenção da manutenção. É tão necessária que requer profissionais especializados trabalhando nessa área. Sabe•se que, se a manutenção deixar de lubrificar as suas máquinas, as corretivas terão um aumento e consequentemente afetará a disponibilidade e os custos da manutenção. Sobre esse fatos podemos considerar a lubrificação como uma manutenção preventiva. Veremos a seguir como montar uma rota de lubrificação.

4.6.1 - Cadastros básicos da Lubrificação Para que a Lubrificação seja possível no SIGMA é necessário a realização de alguns cadastros anteriores para melhor adequação e montagem de rotas de lubrificação, são eles: 1. Cadastro de Serviços: Todos os serviços de lubrificação executados pela manutenção. Ex: Lubrificar com óleo, Lubrificar com graxa, etc.. 2. Aplicação: Forma como os serviços são aplicados. Ex: Bomba manual, Pincel, Almotolia, etc… 3. Cadastro de Lubrificante: Todos os lubrificantes utilizados para a realização da lubrificação bem como suas especificações. 4. Pontos: Cadastro de todos os pontos que recebem algum tipo de lubrificação.

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Para iniciarmos a gestão da lubrificação devemos já ter vinculados os pontos lubrificáveis em nossos ativos conforme comentado no item 1.4.4, onde informaremos os pontos de lubrificação do ativo, quanto pontos são lubrificados e a periodicidade de lubrificação de cada um deles.

Imagem 115 • tela de cadastro de ponto de lubrificação na máquina

Após indicar os pontos lubrificáveis da máquina poderemos realizar a programação de lubrificação para o ativo.

Imagem 116 • tela de programação de lubrificação Ao estabelecermos uma periodicidade para a programação o sistema automaticamente listará somente os pontos lubrificáveis do ativo que tenham a periodicidade igual a da programação. 94


Desta forma teremos a garantia que todos os pontos do ativo serão lubrificados conforme as especificações do fabricante. Assim ao gerar as OSs de lubrificação será possível criar uma rota de lubrificação baseada no periodo de lubrificação de cada ponto presente nos ativos.

4.6.2 - Geração e Conclusão de OS de Lubrificação No botão “Relatório de Lubrificação” faremos a geração / impressão das OSs de lubrificação. Estas poderão ser OSs impressas individualmente ou por listagem, que proporcionará a impressão de várias OSs em uma mesma folha, especificando os pontos a serem lubrificados no ativo.

Imagem 117 • impressão da rota de lubrificação Após a execução da OS de lubrificação deverá ser dado o retorno da lubrificação, este tipo de OS, diferente dos tipos de OS vistos até agora, deverá ser concluída na própria coluna Lubrificação, dentro do botão “RETORNO DA LUBRIFICAÇÃO”. Neste tela deverão ser informados: ● ● ●

Código da OS de lubrificação a ser concluída; Código do Funcionário, dia e hora (inicial e final) de trabalho para a realização do lançamento de horas trabalhadas; Data da Conclusão e breve descrição do serviço efetuado.

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Após estes lançamentos basta clicar em SALVAR para que a lubrificação seja concluiía e reprogramada com base na periodicidade estabelecida na programação.

Imagem 118 • retorno da lubrificação

4.7 - Gestão de Checklist As ordens de serviços do tipo Checklist são montadas para serem práticas na compreensão da atividade a ser executada. Visa a detecção de falhas ou não conformidades durante o processo. É geralmente atribuída aos operados das máquinas, atendendo dessa forma mais um dos pilares da TPM chamado de Manutenção Autônoma (MA).

4.7.1 - Cadastro de Legendas e Itens O primeiro passo para iniciarmos a gestão do checklist no SIGMA é o cadastro de Legendas que serão utilizadas. Ao cadastrarmos uma legenda devemos indicar se a mesma gera uma OS (S ou N).

Imagem 119 • cadastro de legendas Quando um item for indicado com uma Legenda em que “S” esteja marcado automaticamente o sistema possibilitará a geração de uma OS para a verificação mais aprofundada da não conformidade.

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Em seguida faremos o cadastro de itens, sendo estes todos os possíveis itens a serem verificados no checklist e também poderão ter valores para comparação com os valores apresentados nos ativos, como por exemplo: Temperatura, vibração, ruido e etc.

Imagem 120 • cadastro dos itens de verificação

4.7.2 - Cadastro e Programação de Checklist O cadastro de checklist poderá ser realizado para: ● ● ● ● ● ●

Departamento; Setor; Centro de Custo Máquina; TAG; Equipamentos.

Após definirmos o tipo de checklist deve­se informar se o mesmo “Gera OS”, caso o parâmetro seja marcado será necessário indicar o tipo de OS a ser gerada. Ao checklist será possível relacionar inúmeras máquinas e até 33 itens de verificação para cada um dos ativos.

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Imagem 121 • tela de cadastro do checklist Em seguida no botão Programação do Checklist indicaremos a data e periodicidade de execução do checklist.

Imagem 122 • tela de programação do checklist Após efetuar a programação o checklist já estará pronto para ser gerado a seu devido tempo

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4.7.3 - Geração e Conclusão de Checklist O checklist assim como as demais manutenções programadas poderá ser gerada a partir dos alertas de programação automáticos do sistema ou pelo botão “RELATÓRIO DE CHECKLIST” onde os checklists filtrados de acordo com os campos de filtro serão apresentados, ao selecionar e clicar em imprimir o checklist será gerado conforme imagem abaixo:

Imagem 123 • Impressão do checklist O executante / mantenedor deverá marcar com as legendas cada uma das células referentes ao item a ser verificado em cada máquina para que no ato da conclusão do checklist seja possível identificar as não conformidades e assim gerar as OSs corretivas ou de melhorias para estes itens.

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A conclusão do checklist poderá se dar de duas formas: Retorno Automático: Para checklists onde “NÃO” houveram itens Não Conformes. Nesta tela o usuário indicará os checklists a serem concluídos, data de conclusão e nome do funcionário executor da atividade. Desta forma após clicar em CONCLUIR o sistema reprogramará o checklist de acordo com a periodicidade informada na programação.

Imagem 124 • retorno automático do checklist Retorno do Checklist: Para Checklists onde houveram Não conformidades. Nesta tela o usuário deverá indicar em quais itens houveram as Não conformidades, clicando com o botão direito do mouse sobre a célula que representa o item no ativo o sistema apresentará as legendas cadastradas para que seja então selecionada a legenda aplicada ao item.

Imagem 125 • seleção da legenda Ao indicar a não conformidade o sistema possibilitará a indicação do tipo de OS que deverá ser aberta para a correção do problema encontrado.

Imagem 126 • dados do retorno do checklist

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Após OS a ser gerada e a ação a ser efetuada para a resolução do problema basta clicar em “Salvar Retorno” para a que a nova OS sega gerada.

4.7.4 - Checklist Mobile A execução e conclusão dos checklists também poderão ocorrer através do SIGMAandroid, possibilitando assim que mantenedores tenham como executar remotamente o serviço e que planejadores e gestores de manutenção tenham o retorno automático em real time sobre a execução dos serviços.

Imagem 127 • checklist via android

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4.8 - Movimentação de Materiais.

Imagem 128 • fluxograma de movimentação de materiais Conforme imagem do fluxo acima um dos pontos abordados é a gestão de materiais que serão utilizados nas Ordens de Serviço, para tal o sistema conta com as RM (Requisições de Material) que poderão ser abertas pelo PCM para que as OSs sejam atendidas.

4.8.1 - Requisição de Material Para criarmos uma RM é necessário acessar o Pilar DO, coluna Movimentações de material e acessar o botão RM. Na tela que se abrirá o usuário deverá informar manualmente o código para a nova requisição de material que será aberta.

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Ex:

Imagem 129 • requisição de material Feito este procedimento basta clicar em salvar para que a RM seja gerada e gravada no banco de dados.

4.8.2 - Aprovação de RMs Na tela de aprovação de requisições será possível efetuar filtro a partir da situação da RM (Aprovadas, Pendentes ou Reprovadas). Após realizar o filtro da situação da RM o sistema apresentará as requisições, onde o usuário poderá selecionar quais serão aprovadas ou reprovadas.

Imagem 130 • aprovação de requisição de material Conforme imagem acima vemos na mensagem que só são gerados pedidos de compra para requisições que ultrapassem o estoque atual.

4.8.3 - Reprovação de RMs

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Será possível a reprovação de pedidos de compra, bastando para isso que a RM seja selecionada e em seguida clicando no botão REPROVAR. Abaixo um relatório de RMs reprovadas:

Imagem 131 • impressão do relatório de reprovação de requisição de material

4.8.4 - Aprovação de RMs Reprovadas Também será possível aprovar RMs que em algum momento foram reprovadas, para isso basta efetuar o filtro por RMs reprovadas e em seguida marcar as RMs que deseja aprovar:

Imagem 132 • aprovação de RM´s já reprovadas

4.8.5 - Aprovação de Pedidos de Compra

Na tela de aprovação de pedidos de compra o sistema mostrará a quantidade solicitada e a quantidade a ser comprada, onde: 104


imagem 133 • tela aprovação de pedidos de compra Quantidade requisitada = Est. Atual + (Estoque atual • Qtde Requisitada na RM) Quantidade compra = Qtde Requisitada + Est. Mínimo

Imagem 134 • aprovação de compra Ao selecionar os pedidos basta clicar no botão APROVAR e os pedidos, após aprovação via assinatura digital, irão para a tela de Emissão de ordem de compra.

4.8.6 - Emissão de OC (Ordem de compra) Na tela de emissão será possivel visualizar quais Ordens de Compra estão pendentes de aprovação e aprová•las.

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Imagem 135 • tela de emissão de ordem de compra Ao selecionar e aprovar as ordens de compra as mesmas serão impressas:

Imagem 136 • impressão do relatório de ordens de compra

4.8.7 - Entrada de Peças em Estoque Após efetuada a compra o almoxarife deverá proceder com a entrada de peças no sistema para que o estoque atual seja atualizado. Para isso clique no botão “Entrada de Peças”, na tela que será aberta tecle ENTER, o sistema gerará automaticamente um código para a entrada que será efetuada. Informe o código da compra e os dados da mesma serão carregados, bastando ao almoxarife indicar a quantidade que dará entrada e o valor unitário da peça. Em seguida clique em INCLUIR.

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Imagem 137 • tela de entrada de peças

Efetuado o procedimento de Entrada de peças o cadastro da peça será atualizado e a quantidade em estoque será atualizada conforme quantidade real em estoque.

Imagem 138 • atualização das peças após a entrada das mesmas

5 - CHECK É a terceira etapa do ciclo PDCA. Devemos avaliar nesse local o que foi feito durante a etapa de execução, fazendo comparações e identificando as diferenças entre o planejado e o que foi realizado. Temos que identificar o que foi aprendido durante a execução do plano, comparado

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com os resultados com as predições que foram feitas na etapa de planejamento. Sendo assim, conseguimos observar se os objetivos foram alcançados ou não.

5.1 - Custos Para a extração dos custos de manutenção é necessário efetuarmos a valorização não só da mão de obra própria como também das peças empenhadas na manutenção e dos serviços efetuados por terceiros. Estes dois últimos são vistos respectivamente no controle de itens de estoque e no lançamento de horas trabalhadas onde será possível lançar um valor fixo para os serviços realizados por mão de obra terceira. No tópico seguinte abordaremos a valorização da mão de obra própria que irá compor os custos totais de manutenção.

5.1.1 - Parâmetros de Custos Para iniciarmos a valorização de mão de obra é necessário informar ao sistema quais parâmetros o sistema utilizará para efetuar o calculo. Para tal acesse: 1. Pilar CHECK; 2. Coluna Custos; 3. Botão HH (Homem Hora). Nesta tela clique sobre o botão “Parâmetros de Custo” e informe os valores de Encargo Hora Normal, Encargo Hora Extra e Horas Disponíveis Mês.

Imagem 138 • parametrização dos custos do HH Encargo H. Normal: Encargos pagos sobre as horas normais de trabalho do funcionário; Encargo H. Extra: Encargos pagos sobre as horas extras de trabalho do funcionário; 108


Horas Disp. Mês: Base de horas a ser utilizada pelo sistema para o cálculo do valor da hora trabalhada.

5.1.2 - Valorização de Funcionário Após configurar os parâmetros de custo devemos iniciar a valorização dos funcionários administrativos da manutenção (Ex: Planejadores e Auxiliares ADM). Ao efetuarmos a indicação “Administrativo” deveremos informar ao sistema, conforme imagem abaixo, o percentual deste valor que será custeado / rateado sobre o trabalho dos manutentores operacionais. Feito isso basta clicar em Salvar.

Imagem 139 • valorização do funcionário administrativo O próximo passe é a valorização dos funcionários operacionais (executantes de manutenção), a estes devemos informar o valor do salário bruto, percentuais sobre as horas extras, insalubridade, periculosidade, adicional noturno e de trabalho em domingos e feriados.

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Imagem 140 • valorização do funcionário operacional

Em seguida clique no botão “CALCULA VALOR HOMEM HORA”. Na aba Cálculo o sistema apresentará o cálculo efetuado para chegar até o valor da hora trabalhada do funcionário.

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Imagem 141 • cálculo utilizado na valorização do HH. Com a valorização dos funcionários de manutenção será possível, após efetuar os lançamentos de horas trabalhadas, peças consumidas e serviços terceiros nas ordens de serviço, extrair o custo com a mão•de•obra empenhado na execução das ordens de serviço. Será possível a extração de: ● ● ●

Relatório e gráficos de custo geral das OSs; Custo por Funcionários; Custo por itens da OS.

5.2 - Relatórios e Gráficos Outra função do analista de planejamento da manutenção e também da coordenação é analisar os gráficos e relatórios industrias. De nada adianta coletar as informações e inserir no sistema se não sabemos como nem quais os tipos de relatórios, gráficos e KPIs disponíveis. Para um bom gerenciamento tudo deve ser controlado e medido. Quem não mede não gerencia! Aonde estou e para onde quero ir? Qual o seu objetivo na manutenção? Com essas respostas em mãos ficará mais fácil de você encontrar o que procura nesses módulos.

“Se você não sabe para aonde vai, todos os caminhos levam para lugar nenhum”. Henri Kissinger 5.2.1 - Check da Mantenabilidade e Relatórios Nestas colunas encontraremos relatórios que versam sobre os trabalhos realizados pelos funcionários de manutenção, situação dos ativos e situação da manutenção ante a execução dos serviços, tais como: ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Histórico do trabalho do funcionários; Tempo de trabalho em horas extras; Tempo improdutivo no trabalho dos funcionários; Eficiência dos funcionários na realização dos serviços de manutenção; Prazos e pendências; Total de horas trabalhadas por funcionário; Certificado de manutenção; Análise de equipamento; Desempenho da Manutenção.

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A extração de relatórios gerenciais ocorrerá de maneira simples no sistema, através da combinação de tabelas o usuário poderá criar inúmeros relatórios a partir dos botões oferecidos pelo sistema.

Imagem 142 • filtros de pesquisa de relatórios Conforme imagem acima é possível trabalhar com até três (3) campos de filtro para a obtenção do resultado desejado. Após selecionar o filtro indique a situação da OS e o período a ser consultado.

Imagem 143 • impressão do relatório de OS

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5.2.2 - Gráficos e KPIs Nestas colunas o usuário poderá contar com uma série de funções que lhe permitirão extrair indicadores de desempenho dos ativos, efetuar análises de causa raiz, Tempo total de parada de máquinas taxa de ocupação da manutenção e etc. Abaixo alguns exemplos de gráficos de análise e comparação dos tipos de OS ocorridos em determinado período e de . •

Comparativo de Tipo de OS

Imagem 144 • gráfico comparativo por tipo de OS •

Indicador de Disponibilidade de Máquina pela manutenção

Imagem 145 • gráfico de disponibilidade de máquina

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Tempo Médio Entre Falhas X Máquina

Imagem 146 • gráfico de MTBF Para entendermos melhor as funções descritas nos tópicos, 5.2.1, 5.2.2, clique aqui.

6 - ACTION / ADJUST Neste pilar do SIGMA PDCA encontraremos uma série de ajustes que permitirão maior aderência do sistema a realidade de cada cliente. Há várias configurações e permissões que você pode habilitar, deixando o sistema com uma característica mais adequada a rotina de trabalho da sua empresa.

6.1 - Nivelamento de Acessos

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Imagem 148 • Fluxo de configuração do nivelamento de acesso 115


O primeiro passo será a definição dos níveis de acesso ao sistema onde por padrão o nível zero (0) é o nível de administrador e do nível um (1) em diante limitaremos os acessos a certas funções do sistema, conforme o exemplo abaixo: Em seguida, no sistema, nivelaremos TODAS as funções (Inclusão, exclusão, consulta, alteração, entrada e Assist. de Campos) de todas as tabelas para o nível 1;

Imagem 149 • parametrização dos níveis de acesso Após realizar este processo o próximo passo será o nivelamento individual das telas que deverão ser acessadas por cada nível de usuário.

Imagem 150 • parametrização dos níveis de acesso A imagem acima mostra que os usuários de nível 1 não poderão efetuar a exclusão de nenhum item dentro da tela de Cadastro de Preventiva. Com a realização deste processo de nivelamento o sistema passará a restringir as funções de acordo com o perfil (nível de acesso) de cada usuário SIGMA.

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6.2 - Criação de Usuários e Senhas de Acesso Para criar um novo usuário de acesso ao SIGMA deve•se acessar o botão Usuários/Senhas e clicar ENTER para que o sistema habilite os demais campos. Deverão ser preenchidos os campos: ● Nome; ● Usuário; ● E•mail ● Senha e confirmação da senha; ● Nível, onde definiremos o nível de acesso do usuário ao sistema. Abaixo poderemos inserir dados adicionais ao cadastro do usuário, como: ● ● ●

Setor e Funcionário que será vinculado a este usuário. Assinatura digital, que será utilizada para algumas requiriçõescomo aprovação de OS e de RMs; Telefone para recebimento de SMSs informativos.

Imagem 147 • tela de criação de usuários

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6.3 - Parâmetros do Sistema Os parâmetros do sistema possibilitarão ao usuário a realização de diversas configurações que serão úteis para a adequação do sistema a suas necessidades. Abaixo relacionaremos algumas das configurações mais utilizadas pelos usuários.

6.3.1 - Tipos de Impressão O sistema permite a alteração dos formulários de impressão de OS, sendo 6 modelos de impressão para OSs Corretivas, 7 modelos de impressão para OSs Preventivas e 4 modelos para impressão de Checklist. Para verificar os modelos de impressão acesse: 1. 2. 3. 4.

Pilar ACTION; Coluna Parâmetros; Botão Parâmetros do sistema. Aba Parâmetros da OS > Impressão > Opções de Impressão > Opções de relatórios > Modelos.

Imagem 151 • tela de seleção do modelo de relatórios de impressão 118


6.3.2 - Envio de E-mails Automáticos Esta função possibilitará que após uma abertura de uma Solicitação de Serviço, Abertura de Ordens de Serviço e Conclusão de Ordem de Serviço. Para verificar esta função, acesse: 1. 2. 3. 4.

Pilar ACTION; Coluna Parâmetros; Botão Parâmetros do sistema. Aba Parâmetros da OS > Parâmetros de e•mail.

Imagem 152 • parâmetro para envio de e•mail Após efetuar as configurações de e•mail de saída devemos cadastrar os e•mails destinatarios que poderão receber as informações sobre a abertura de SSs e OSs e conclusão de OSs.

6.3.3 - Codificação da OS O SIGMA permite que o usuário altere a forma de codificação das OS, podendo estas ser de dois tipos: •

Código sequencial simples. Ex: 2516

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Código sequencial agregado. Ex: IND•2516•15, onde IND são 3 caracteresa escolha do usuário, 2516 código sequencial da OS e 15 refere•se aos 2 últimos digitos do ano vigente. Para verificar esta função, acesse: 1. 2. 3. 4.

Pilar ACTION; Coluna Parâmetros; Botão Parâmetros do sistema. Aba Parâmetros da OS > Abertura de OS

Imagem 153 • Parâmetro de código de OS

6.3.4 - Filtro de Abertura de SS Esta função permitirá a limitação dos solicitantes para a abertura de solicitações de serviço somente para o Departamento, Setor ou Centro de Custo no qual o solicitante está vinculado. Desta forma os erros na abertura de solicitações são minimizados e optimiza•se o tempo na abertura de SSs. Para verificar esta função, acesse: 120


1. 2. 3. 4.

Pilar ACTION; Coluna Parâmetros; Botão Parâmetros do sistema. Aba SS > Sub•aba Geral.

Imagem 154 • parâmetro para filtro de abertura de SS

6.4 - Ajuste de Tabela Nesta coluna o usuário contará com configurações mais avançadas no sistema que permitirão a realização de backup / Restauração de banco, alteração de códigos e realização de pesquisas avançadas no sistema.

6.4.1 - Atualização em Grupo Esta função permitirá a alteração de códigos de diversas funções do sistema. Para verificar esta função, acesse: 1. Pilar ACTION; 2. Coluna Ajuste de Tabelas; 3. Botão Atualização em grupo.

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Ao acessar este botão o usuário poderá inserir um novo código para o ativo ou setor sem que seja necessário proceder com a exclusão ou ter perda de histórico.

Imagem 155 • tela de atualização em grupo Após inserir o novo código clique em “Atualizar” e automaticamente o sistema atualizará os códigos antigos em todas as tabelas onde este código existe.

6.4.2 - SIGMA SQL Esta função permitirá ao usuário a extração de quaisquer relatórios dentro do sistema, relatórios personalizados. Para verificar esta função, acesse: 1. Pilar ACTION; 2. Coluna Ajuste de Tabelas; 3. Botão SIGMA SQL. Nesta tela, ao lado esquerdo da mesma, o usuário encontrará o nome de todas as tabelas do SIGMA, e também ao lado direito da tela é possível encontrar informações básicas para a geração de comandos que permitirão a extração de dados.

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Imagem 156 • tela de pesquisa SQL

6.4.3 - Configuração de Pesquisa Personalizada Ainda na tela SIGMA SQL será possível gravar as pesquisas personalizadas para que a mesma seja realizada inúmeras vezes sem que seja necessário descrever a pesquisa novamente. Para criar uma nova pesquisa, siga os seguintes passos: 1. Clique em ”Nova Pesquisa"; 2. Insira a descrição da pesquisa; 3. Digite a pesquisa personalizada.

Imagem 157 • tela de pesquisa personalizada em SQL

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Após configurar as pesquisas o usuário poderá recorrer a elas a qualquer momento através do clique em qualquer botão do sistema com o botão direito do mouse.

Imagem 158 • acesso ao SQL de qualquer tela

7 - Estoque Neste capítulo será apresentado como no sistema Sigma é realizado os cadastros de itens interligados ao estoque de materiais da manutenção, como é gerenciado, as técnicas utilizadas para armazenagem, os objetivos e a extração de relatórios gerenciais. 7.1 • Técnicas para o Controle de Estoque O almoxarifado de uma indústria é um dos departamentos mais importantes da empresa, pois ele interfere diretamente nos processos de produção e de manutenção de equipamentos, fornecendo a matéria•prima e sobressalentes para ambos os departamentos. A comunicação rápida e clara entre estes três departamentos é indispensável. A determinação do fluxo de solicitação, retirada e devolução de materiais deve ser bem clara e seguida de maneira correta por todos os funcionários. Objetivos do controle de estoque da manutenção: • Melhorar a confiabilidade dos equipamentos • Melhorar o atendimento (diminuir o tempo de máquina parada) • Reduzir custos 124


Em todas as indústrias e dentro da nova filosofia da manutenção, o estoque é um dos principais alvos de melhorias e certamente incluso nas discussões sobre redução de custos e organização de logística nas empresas. Para que o setor de estoques esteja sempre alinhado com as necessidades de demanda da empresa, mas nunca saturado por altos estoques de materiais e sobressalentes, algumas novas políticas de estoque de sobressalentes devem ser aplicadas. Podemos incluir como condições desejáveis as seguintes ações: • 100% de confiabilidade no controle de estoque; • Giro do estoque > 1 por ano; • Eliminação de materiais sem consumo; Materiais e sobressalentes em consignação; • Parcerias estratégicas com fornecedores. A disponibilidade de sobressalentes no Almoxarifado compromete o desempenho dos serviços realizados pela Manutenção, e coloca em risco a confiabilidade de produção da Planta. Tem sido comum a reutilização de componentes já comprovadamente desgastados, e a desmontagem de equipamentos em estoque para retirada de componentes. Isto promove a “canibalização” das instalações, comprometendo a confiabilidade. Implantamos um controle paralelo ao Almoxarifado para tentar agilizar e identificar com maior antecedência a falta destes itens. Os fluxos a seguir demonstram como o setor de estoques e de compras está interligado com o setor de manutenção poderemos analisar este ciclo para proceder da melhora organizar estes setores em nossa empresa.

7.2 - Cadastro de Peças Para iniciar o cadastro de peças é necessário acessar o módulo Estoque e pressionar o botão peças. Para cadastrar uma nova Peça: 1. 2. 3. 4.

Clique dentro do campo Peças e digite o código que será cadastrado; Pressione um <enter> para dar continuidade ao cadastro e iniciar o cadastro dapeça; Descreva a peça e informe um valor unitário; Informe os valores para estoque mínimo , padrão e máximo.

Estes cadastros são básicos para o correto cadastramento da peça.

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Após informar estes dados, clique em “SALVAR” para que a nova peça seja registrada no sistema. Estas peças após correto cadastramento poderão ser vinculadas em OSs corretivas e preventivas, cadastro de Máquina, TAG e Equipamentos, sintomas nos quais essas peças serão utilizadas sempre que o problema ocorrer.

7.3 - Movimentação e Histórico de Movimentação de Peças 7.3.1 - Histórico de Movimentação Este recurso permite auxiliar no acompanhamento da movimentação das peças do estoque – as entradas, saídas e devoluções de peças e todo o seu histórico. Este recurso é utilizado para pesquisa e impressão de relatórios. Este relatório está localizado na coluna Estoque, botão Histórico de Movimentação de Peças.

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7.3.2 - Movimentação de Peças Recurso localizado na coluna Estoque, através dos botões Entrada de Peças, Saída de Peças e Devolução de Peças será efetuada toda a sua movimentação. A impressão de qualquer movimentação será feita no Histórico de Movimentação de Peças. Entrada: É realizada sempre após se efetuar uma compra a fim de se manter o registro dos itens existentes em estoque. Saída: Realizada sempre que uma peça for retirada do estoque com o objetivo de atender a uma demanda de serviço. Devolução: Após a saída de uma peça, caso a mesma não tenha sido utilizada deverá retornar ao seu local de estoque.

8 - Manutenção Monitorada O conceito de manutenção Monitorada foi criado com base nos recursos desenvolvidos pela Rede Industrial (SIGMA PDCA + CLP Virtual + Monitor PC). Esta técnica preconiza o monitoramento constante e em tempo real de processos baseando•se na utilização de equipamentos eletrônicos com as características do Monitor PC, que geram informações, em tempo real para que o CLP Virtual SIGMA seja programado por qualquer técnico de planejamento de manutenção • PCM, de forma que associado e coordenado pelos dados históricos de manutenção fornecidos pelo SIGMA passe a existir uma poderosa ferramenta de gestão da manutenção.

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8.1 - Monitor PC O Monitor PC é uma solução integrada de hardware e software que atua no monitoramento e registro de atividades/alterações de dispositivos e equipamentos diversos com o uso de sensores. O princípio de funcionamento é simples e se baseia no registro em banco de dados do software nas alterações de estado de ativo/inativo das portas monitoradas e conectadas aos dispositivos. Partindo deste princípio, através do software é possível disponibilizar a informação de status e histórico das atividades em dispositivos móveis como smartphones e tablets, além de possuir formato simplificado de armazenamento da informação em arquivo de texto que permite a integração com sistemas de gerenciamento de manutenção como o SIGMA • Sistema Gerencial de Manutenção, por exemplo e ERP’s de aplicações diversas. Também através do monitoramento das portas conectadas é possível gerar notificações via email, SMS ou alarmes luminosos e sonoros em caso de eventos ou anomalias diversas permitindo que gestores de Manutenção e produção tenham conhecimento da situação de seus ativos independente de onde estejam e em tempo real.

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8.2 - CLP Virtual O CLP (Controlador Lógico Programável) VIRTUAL, desenvolvido pela Rede Industrial é desenvolvido em JAVA e integrado a todos os recursos do SIGMA, permitindo que os usuários SIGMA tenha 100% de automação no monitoramento e acionamento da manutenção, em função dos sintomas que suas máquinas ou linha de produção apresenta. É capaz de armazenar programações para implementação de funções de controle (seqüência lógica, temporização e contagem, por exemplo), além de realizar operações lógicas e aritméticas, manipulação de dados e comunicação em rede, sendo utilizado no controle de sistemas automatizados pelo Monitor PC. Assim, ele possibilita a programação de ações do Monitor PC, baseadas na leitura e processamento dos dados coletados pela interface, com uma infinidade de possibilidades lógicas, obtendo assim um ótimo desempenho na automação do processo.

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8.3 - Exemplos de Aplicações Abaixo abaixo citamos exemplos para algumas aplicações para o monitoramento de manutenção dos ativos, permitindo que a manutenção seja pró•ativa em função das análises efetuadas sobre a condição da máquina, minimizando perdas de produto, tempos de parada de máquina, aumentando a disponibilidade da planta, confiabilidade do processo e eficiência de manutenção.

8.3.1 - Monitoramento de Máquinas de um Processo Passo 01 • Monitoramento contínuo de vibração de motores de Máquinas de um processo com notificações diárias sobre o status dos ativos monitorados; Passo 02 • Caso a vibração ultrapasse o valor pré estabelecido pelo usuário o sistema verifica a criticidade do ativo (escala de “0” a “10”) Passo 03 • Caso a criticidade seja maior que 5, automaticamente abra uma Ordem de Serviço Corretiva emergencial, pare a máquina 001 e acione a máquina 004 (Stand•by)l. Consulte a disponibilidade dos mecânicos com especialidade “X” e vincule a ordem de serviço para o mecânico que não esteja envolvido em outra OS emergencial. Envie e•mail e SMS para os gestores da Manutenção e Produção. Passo 04 • Caso a criticidade seja menor que 5, verifica se há alguma manutenção preventiva agendada para os próximos 7 dias. Passo 05 • Caso haja manutenção preventiva agendada, gere automaticamente a Preventiva e envie e•mail e SMS para os gestores da Manutenção e Produção. Passo 06 • Caso não haja manutenção preventiva para os próximos 7 dias, gere automaticamente uma Ordem de serviço Corretiva Programada e envie e•mail e SMS para os gestores da Manutenção e Produção. Consulte a disponibilidade dos mecânicos com a especialidade “X” e vincule a ordem de serviço para algum dos mecânicos que não estejam envolvidos em outras OSs emergenciais.

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