Índice
ÍNDICE CASA DO PCM - PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO......01
FLUXOS QUE MOSTRAM UMA VISÃO ESTRATÉGICA DO PCM...........02 Panorama Geral - Básico....................................................................................02 Integração PCM X Empresa.................................................................................03 Exemplo de Organograma Empresarial.............................................................04 O que se deseja da Manutenção.........................................................................05 Uma Visão Sistemática das Tarefas de Manutenção...........................................06 Recebimento de Veículo pela Manutenção.......................................................07 Um Sistema Operacional para um calendário de Manutenção.............................08 Calendário de produção e Manutenção...............................................................09 Procedimentos para a Padronização na Manutenção..........................................10 Procedimentos Iniciais para Implantação do PCM................................................11 A Importânica da Padronização na Manutenção..................................................12 Diagrama de Hersey..........................................................................................13 Método de Padronização/Redação das Normas do PCM.......................................14 Medidas Contra a Deterioração do Equipamento.................................................15 FLUXOS COM AS MELHORES PRÁTICAS E METÓDOS DE CADASTRAMENTO............................................................................................................16 DFC - Diagrama de Fluxo de Cadastramento.......................................................16 Metodologia e Técnicas para Padronização de Códigos de TAG’s, Máquinas e Equipamentos......................................................................................................17 Árvore Cadastral ( Básica de PCM)....................................................................18 Hierarquia Entre Cadastro...................................................................................19 SS - Solicitação de Serviçõ Até Abertura de OS.................................................20 Exemplo de Gereção de OS...............................................................................21 Criação da Árvore de Intervenções - Sintoma, Defeito, Causa, Solução e Serviço....................................................................................................................22 Criação da Árvore Industrial de TAG’s e Equipamentos..................................23 Ficha Técnica - Abrangência e Hierarquia........................................................24 Técnicas de Formação de Ficha Técnica Inteligente para Equipamentos, TAG’s e Paças..............................................................................................................25 Relação/Comparação Automática de Fichas Técnica de TAG’s X Equipamentos....................................................................................................................26 Cálculo da Propriedade da OS.............................................................................27
Fluxos e organogramas de PCM
Índice Metodologia de Relatórios/Gráficos.................................................................28 DFD (Diagrama de Fluxo de Dados) MTBF X MTTR X Backlog..............................29 Infra Estrutura Básica para Extração de Gráficos...........................................30 Montagem de Relatórios de Cadastro Diversos...............................................31 Análise e Composição de Gráficos de Tendência, Tempos e Históricos..........32 FLUXOS COM A TEORIA E FORMAÇÃO DE TAG’S................................33 Conceituação e Abrangência do Uso de TAG’s...............................................33 Elaboração da Hierarquia de TAG’s até Peças......................................................34 Fluxo Hierarquico de TAG’s..................................................................................35 Definição Estruturada/Calculada da Prioridade da Ordem de Serviço................36 Transferência de Equipamentos......................................................................37 FLUXOS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIÇOS NA MANUTENÇÃO..........38 Fluxos dos Serviços de Manutenção...............................................................38 Estrutura da Manutenção por Turno de Trabalho................................................39 Abertura de SS - Via Internet Séc. XXI Atualidade............................................40 Abertura de OS via bloco (papel) - (anos 80) Método Tradicional (Obsoleto).......41 Abertura de OS via bloco (papel) - (anos 90) Com PCM.......................................42 Metodologia para Distribuição de Serviços (papel)..........................................43 Abertura de SS - Via Rede Interna..................................................................44 Abertura de SS - Via Telefone Séc. XXI..........................................................45 Abertura de SS - Solicitação de Serviço e Geração de Ordem de Serviço..........46 Fluxo de OS gerada por Inspeção.....................................................................47 Fluxograma da OS Gerada por Plano de Manutenção.......................................48 Fluxograma de OS gerada pelo Executante......................................................49 Técnicas Avançadas para Lançamento de Horas...........................................50 FLUXOS MANUTENÇÃO PRODUTIV A , PREVENTIVA, PREDITIVA, AUTONOMA E LUBRIFICAÇÃO..................................................................51 Programação e Gerenciamento de Paradas Programadas...............................51 Fluxo de lançamento de dados da produção/Execução do Serviço................52 Problemas e Soluções......................................................................................53 Manutenção Autônoma.....................................................................................54 Relação entre Práticas de Manutenção..............................................................55 Fluxo de Manutenção Preventiva.....................................................................56 Estudo Técnico da Manutenção Preventiva........................................................57 BackLog de Preventiva.......................................................................................58 Cadastro de Lubrificação..................................................................................59 Planejamento de Lubrificação...........................................................................60 Fluxo de Retorno de Inspeção..........................................................................61 Fluxo do Cadastroe Programação da Inspeção..................................................62 Cadastro de Preditiva.......................................................................................63 Análise e Estudo do Algoritmo de Criticidade de TAG/Equipamento...................64 Priorização do Metódo GUT...............................................................................65 Uma Visão Sistemática da Manutenção Produtiva.............................................66 Aplicação de Técnicas de Monitoramento Regular............................................67
Fluxos e organogramas de PCM
Índice Identificação e Avaliação do Problema.............................................................68 FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO..69 Estratégia para Utilização e Montagem dos Indicadores...................................69 Cálculo do MTBF................................................................................................70 MTTR, MTBF.....................................................................................................71 MTBF=Tempo Médio Entre Falhas......................................................................72 Gráficos de MTTR/MTBF...................................................................................73 Parametrização Estruturada para Acompanhamento de Re-Trabalhos............74 Registro para a Metodologia de Tempo Padrão................................................75 Fluxo de Cálculo do MTTR................................................................................76 MTTR - Manutenibilidade...................................................................................77 Índice de Produtividade e Eficiência de Mão-de-Obra.........................................78 Gráficos de Eficiência da Mão-de-Obra.............................................................79 Definição e Conceitos de Re-Trabalho..............................................................80 Definição e Conceitos de Garantia....................................................................81 Teoria e Técnica de Composição do Backlog....................................................82 Informação Gerencial e Estatística de Re-trabalho...........................................83 Cálculo do Backlog............................................................................................84 Confiabilidade de Máquina e Equipamento............................................................85 Fluxo de Excesso de Serviço na Manutenção - EXSE.........................................86 Fluxo para aquisição do Indicador de Indisponibilidade - INDI...........................87 Fluxo para aquisição do Percentual de utilização em Trabalhos de Manutenção Corretiva - PTMC..................................................................................................88 Fluxo para aquisição do Percentual de utilização em Trabalhos de Manutenção Preventiva - PTMP.................................................................................................89 Fluxo para aquisição do Percentual de utilização total em Trabalhos de Manutenção PTOT ............................................................................................................90 Taxas e Percentual..............................................................................................91 Elaboração de Tendências - Método Científico..................................................92 Taxas...................................................................................................................93 Taxa de Rendimento Global do Equipamento.....................................................94 Fluxo de Metas.....................................................................................................95 Estrutura do Real-Time para Manutenção..........................................................96 Formação de Custo da Manutenção......................................................................97 (CUMP) Cálculo do Custo Unitário da hora de Manutenção Preventiva...............98 Estratégia Contábil para Distribuição de Custo (3 método)..................................99 Estratégia Contábil para Distribuição de Custo (2 método)..................................100 Estratégia Contábil para Distribuição de Custo (1 método)..................................101 FLUXOS DESCREVENDO O CONTROLE DO ESTOQUE DA MANUTENÇÃO...................................................................................................................102 Principais Atividades de Gestão de Estoque.......................................................102 Estrutura Real-Time........................................................................................103 Administração de Materiais.................................................................................104 Fluxo de Requisição de Material..........................................................................105 Fluxo de Módulo de Compras.............................................................................106 Fluxo de Módulo de Estoque................................................................................107
Fluxos e organogramas de PCM
Índice Classificação de Materiais.................................................................................108 Redução do Custo e Análise por Peça Comsumida.............................................109 EDI - Eletronic Data Interchange........................................................................1 10 GESTÃO DA QUALIDADE NA MANUTENÇÃO...............................................1 11 Os Três Pilares que Sustentam as Atividades dos 5s.........................................111 MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE..................................112 Significados dos 5s’s..........................................................................................1 12 Pilares das Atividades de MPT............................................................................113 Medidas para Melhorar a Confiabilidade.............................................................114 Pontos para verificação de Confiabilidade.........................................................115 Medidas para melhorar a Manutebilidade...........................................................1 16 Teoria ISHIKAWA - Causa e Efeito 6M..............................................................117 FLUXOS SOBRE PDCA - QUALIDADE NA MANUTENÇÃO....................118 PDCA nas Atividades de Manutenção...............................................................118 Como Atingir Metas de Melhoria .....................................................................119 PDCA para Implantação......................................................................................120 Fluxo de PDCA.................................................................................................121 FLUXOS E ORGANOGRAMAS DE UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO ....................122 Módulo de Equipamento.................................................................................122 Módulo de Cadastro.......................................................................................123 Módulo de Os ..................................................................................................124 Módulo de Preventiva.....................................................................................125 Módulo de Lubrificação.......................................................................................126 Módulo de Preditiva.........................................................................................127 Módulo de Checklist........................................................................................128 Módulo de Produtiva.......................................................................................129 Módulo de Calibração......................................................................................130 Utilização do Módulo de Calibração.................................................................131 Módulo de Ajuda.............................................................................................132 Módulo de Relatório.........................................................................................133 Módulo de Gráficos........................................................................................134 Módulo de Consultas.....................................................................................135 Módulo de Estatísticas...................................................................................136 Módulo de Custo.............................................................................................137 Módulo de Estoque.........................................................................................138 Módulo de Compras.......................................................................................139 Módulo de Estudo MAS...................................................................................140 Módulo de Configurações...................................................................................141 Módulo de Ferramentas.................................................................................142 SUGESTÕES DE CADASTRAMENTO, RELATÓRIOS E INDICADORES...143 BIBLIOGRAFIA .............................................................................................145
Fluxos e organogramas de PCM
Frases que podem modificar a sua vida, o seu modo de agir e pensar... “Pense como quiser, faça o que quiser, mas não culpe ninguém por seus resultados”. “Você vive no mundo que você mesmo constrói”. “Errar é humano. Perdoar não é política da empresa”. “Evoluir é a própria essência da vida”. “Nenhum problema pode ser resolvido pelo mesmo estado de consciência que o criou. É preciso ir mais longe”. Albert Einstein “Existem 3 poderes no mundo: O poder da espada, O poder do ouro, e o poder do espelho”. “Mais importante do que o desejo de mudar é estabelecer a data do início das mudanças”. “4 erros de uma empresa que faliu: Vaidade, Metas pouco ousadas, Olho no umbigo, Ignorou o mercado”. “Se você não tem META, qualquer coisa lhe servirá”. “Se você acha que a educação custa caro, pense qual o custo da ignorância”.
Caro leitor,
Estes fluxos visam ajuda-lo na elaboração do planejamento estratégico do PCM (Planejamento e Controle da Manutenção) de qualquer empresa, e é o resultadode vários estudos de pesquisa literária e implantações, por mim realizada, durante 18 anos de chão de Fábrica em indústrias de diversos segmentos. Por se tratar de um assunto extremamente técnico, estou considerando que o leitor já tenha a compreensão básica dos conceitos de manutenção e PCM. Devido a isto, se faz desnecessária explicação Detalhação dos fluxos aqui contidos. Os fluxos aqui apresentados podem ser aplicados a qualquer empresa que necessite organizar seu PCM, independentemente se possuírem ou não, já instalado, qualquer tipo de software de gestão de Manutenção. Meu agradecimento a todos aqueles, membros da família Sigma (redeindustrial@yahoogrupos.com.br) que colaboraram na compilação desta obra.
Um grande abraço a todos, Abrahão Lincoln S. de Lima
Fluxos e Organogramas de PCM CASA DO PCM - PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO
-Atingir Metas da Empresa
- Manutenção Centrada em Confiabilidade - Máxima Disponibilida de Máquina p/produção
Capacitação Constante
Pessoal Qualificado
Tecnologia Adequada
Normatização Padronização
Nivelamento de Recursos
Comprometimento - Direção/Gerência/Chefia/Mantenedores
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Criação: Abrahão Lincon Lima durante o 13º Encontro Técnico de PCM em Recife-PE
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS QUE MOSTRAM UMA VISÃO ESTRATÉGICA DO PCM Panorama Geral - Básico
Máquina
Back log
Mantenedor TAG
Sintoma
Funcionários
Solicitantes
Área Horas
Origem Função
Conclui do Aprovado
Reprograma
Controle de Registros
Estatísticas
Reprovado
Planejamento PCM
Ficha técnica
C. custo Máquina
TAG Famílias Equipamento
Peças Intervenção Transferência
Gera Consultas
Processo
Fornecedor
Grava
Itens
Setor Pedidos
Lança Histórico
PCM (Planejamento)
Relatórios
Escala
Pendência
Alimentação/geração da OS
Serviço Programado
Absenteismo
Departamento
Check-list
Lubrificaçäo
Preditiva
Preventiva
Solicitação de Serviço (SS) SIGMA
Valor HH
Sintoma Defeito Causa
Programação PCM Solução Aprovado
Compras
Almoxarifado
Terceiros
Planejamento Proibida reprodução
Análise
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS QUE MOSTRAM UMA VISÃO ESTRATÉGICA DO PCM Integração PCM X Empresa ISO Segurança Hardware
Software
Qualidade e Meio Ambiente
ISO
CPD/TI
5S
Provedor
Analista Patrimonial
PCM
Produção
Contabilidade Custos
Fornecedor Operadores
PCP
Materiais
Mantedor
Almoxarifado
RH
Gerência
Terceiros
Folhas Proibida reprodução
Treinamento
Compras
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS QUE MOSTRAM UMA VISÃO ESTRATÉGICA DO PCM
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EMPRESA
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS QUE MOSTRAM UMA VISÃO ESTRATÉGICA DO PCM O que se deseja da Manutenção
Redução do Custo da Manutenção
Aumento da Produtividade e Qualidade do Produto
Foco no Mercado Interno / Externo
BenchMarck
Quebra Zero
Aumentar Eficiência dos Equipamentos
MCC
Previsibilidade de se Antecipar a Quebra
Trabalhar no Limiar do Desgaste
MENOR Custo de Manutenção / Setup
Integracão com outros deptos
Disponibilidade Total da Planta
Qualidade / Meio Ambiente Proibida reprodução
Melhor Método Menor Custo
MAIOR Qualidade na Segurança e Parque de Máquina
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS QUE MOSTRAM UMA VISÃO ESTRATÉGICA DO PCM Uma Visão Sistemática das Tarefas de Manutenção Calendário de manutenção ( anual mensal, semanal) Planejamento de peças sobressalentes Padronização com base no número de operações Método ' kanban' de manutenção Sistema de responsabilidade definidas em nível individual Sistemas de manutenção Organização de manutenção - manutenção centralizada, distribuída ou baseada na fábrica central Preparação dos veículos de manutenção, ferramentas - padrão e peças Hora designada e método de busca Uso de horas extras e intervalos para descanso- manutenção oportunista ( quando surge uma oportunidade ) Definição de linhas de produção priorizadas - especificações mensais Planejamento da manutenção, permitindo aalterações quando necessários Plano de reparo simultâneo Transformação das atividades de manutenção do reparo à inspeção Desenvolvimento de ferramentas de reparo, ferramentas de inspeção
Planejamento e padronização
1. Torne as atividades de manutenção eficientes
Versatilidade e presteza
Flexibilidade Preparação do equipamento
Uso de tecnologias de diagnóstico
Previsão dos ciclos e sincronização através da análise do MTBF
2. Aumente o nível de conhecimento técnico através de análises de engenharia
Padronização e classificação de reparos Método de registrar análises de manutenção e falhas
Uso de computadores Classificação dos métodos para reparos rotineiros Rotinização dos trabalhos de manutenção Manuais para resolução de problemas Padrões de manutenção e reparo Qualidade de manutenção e pontos de segurança à serem verificados Análise do equipamento, componentes semelhantes Análise do Componente Cítrico ( ACC )
Desenvolvimento de tecnologias de diagnóstico e promoção de manutenção preditiva Aumento de vida útil do equipamento através de manutenção corretiva e melhoria da manutenibilidade Transformação de equipe de trabalho em uma equipe multivalente
3. Aumente o nível de técnicas e de recursos humanos de manutenção
Desenvolvimento de dispositivos para sensores, Tecnologias para reparo e inspeção on line
Acúmulo de tecnologias e know - how sobre manutenção
Acúmulo de tecnologias e know - how sobre manutenção proporcional ao nível de tecnologia geral da fábrica
Aumento do nível de técnicas de manutenção e know- how tecnológico
Técnicas para reparos emergenciais Manutenção eletrônica Aprofundamento de tecnologia
Qualidade do trabalho de manutenção (qualidade de manutenção) Organização , pessoal e tarefas de manutenção Todos são membros da equipe de manutenção
Técnicas de revisão
Tecnologias de produção de equipamento
Manutenção por iniciativa própria
Controle orçamentário dos custos de manutenção
Classificação de custos de manutenção abruptas, corretiva Custos iniciais de preparação
Redução dos custos de manutenção
Internalização do trabalho ( realização do trabalho ) Redução de estoque de peças Reciclagem de peças Centralização da padronização e consistência
Investigação do CCV
Redução de tempo de reparo Investimento iniciais e custos Determinação do tempo de renovação Sistema de investigação da economia da manutenção
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4. Reduza os custos de manutenção
Fluxos e Organogramas de PCM
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FLUXOS QUE MOSTRAM UMA VISÃO ESTRATÉGICA DO PCM
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS QUE MOSTRAM UMA VISÃO ESTRATÉGICA DO PCM Um sistema Operacional para um Calendário de Manutenção
Ajustes
Coleta de informações
(Manutenção) Manutenção planejada Inspeção
Inspeção diária
Ajustes e pequenos reparos
Manutenção oportunista Reparos Relatório de manutenção
Resumo
Tabela de análise o MTBF
Pedido de reparo
Calendário anual de manutenção
Reuniões sobre políticas de manutenção
Registrar no calendário
Plano de produção
Registrar no calendário
Planejamento
Criação do calendário de manutenção mensal
Planos de paralisação do equipamento
Calendário de manutenção semanal Planos de manutenção oportunista Implementação Proibida reprodução
Implementação e verificação
(Produção) Falha abrupta
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Fluxos e Organogramas de PCM
FLUXOS QUE MOSTRAM UMA VISÃO ESTRATÉGICA DO PCM Calendário da Produção e Manutenção
Calendário de Produção fábrica)
Calendário de Manutenção
Equipamento em Operação
Manutenção Operacional *Reparos on-line ( reparos durante a operação ) *Inspeção on-line ( inspeção durante a operação )
Manutenção diária
Durante os intervalos de almoço e as mudanças de turno
Manutenção oportunista através de um cronograma de manutenção escalonado
Fins de semana, feriados e dias em que a fábrica fecha
Manutenção durante os feriados e reparos periódicos
Avarias abruptas
Manutenção oportunista
Manutenção durante paralização do equipamento
Preparações e outras paralizações relacionadas à produção Paralizações planejadas ( Sem Carga Paralização)
Manutenção planejada
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Durante a paralisação do Equipamento
Antes das preparações diárias; após o dia de trabalho
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS QUE MOSTRAM UMA VISÃO ESTRATÉGICA DO PCM Procedimentos para a Padronização na Manutenção
DIRETORES
GERENTES
(MELHORIA) ESTABELECIMENTO DE CLIMA PARA A PADRONIZAÇÃO
SOLICITAÇÃO DE ORGANIZAÇÃO EXTRA
OPERADORES PREPARO DAS PESSOAS REVISÃO DOS MOTIVOS E OBJETIVOS DA PADRONIZAÇÃO ESTABELECIMENTO DO SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
(REVISÃO DOS PADRÕES) ORGANIZAÇÃO
PLANEJAMENTO DO ESTABELECIMENTO DOS PADRÕES DA EMPRESA DISCUSSÃO DO CONTEÚDO DOS PADRÕES PREPARO DAS PROPOSTAS DOS PADRÕES
DELIBERAÇÃO E DECISÃO DOS PADRÕES
EDIÇÃO DOS PADRÕES
AUDITORIA
CONDUZIR O TRABALHO DE ACORDO COM OS PADRÕES
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FEED-BACK
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DISTRIBUIÇÃO E ARQUIVAMENTO DOS PADRÕES
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS QUE MOSTRAM UMA VISÃO ESTRATÉGICA DO PCM Procedimentos Iniciais Para Implantação do PCM Definição de Planos para Alta Administração
Visitas a Empresas bem Sucedidas na Implantação
Aprovação das Metas com Respectivas Datas
Formatização do Comprometimento dos Direitos Via Documento
a) Distribuição das Metas b) Divulgação das estratégias para atingir as metas c) Formalização da função hierarquica do PCM d) Nomeação do coordenador do PCM e equipe
IMPORTANTE
1. Quem implanta o método de controle do PCM é a linha hierárquica da empresa
3.Não deve haver poder paralelo
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2.O coordenador do PCM e os mantenedores são assessores da linha hierárquica e devem perseguir a meta. Os coordenadores do PCM devem ser guardiões das metas e devem atinji-las.
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS QUE MOSTRAM UMA VISÃO ESTRATÉGICA DO PCM A Importância da Padronização na Manutenção
PROCESSO DE PADRONIZAÇÃO
ESTABILIDADE NOS RESULTADOS
DELEGAÇÃO
LIBERAÇÃO DO GERENTE PARA MELHORIAS
AUTO-CONTROLE DO FUNCIONÁRIO
CRESCIMENTO DAS PESSOAS
QUALIDADE DEFENSIVA
(PREVISIBILIDADE)
QUALIDADE OFENSIVA
(COMPETITIVIDADE)
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SATISFAÇÃO DA PRODUÇÃO
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS QUE MOSTRAM UMA VISÃO ESTRATÉGICA DO PCM Diagrama de Hersey Dificuldades ao Implantar o PCM X Técnicas
DIFICULDADE CRESCENTE
COMPORTAMENTO DO GRUPO
4
GRUPO MUDA O COMPORTAMENTO
COMPORTAMENTO INDIVIDUAL
3
APLICA O CONHECIMENTO
CONSCIENTIZAÇÃO
2
PREDISPÕE-SE A MUDAR
CONHECIMENTO
1
PESSOA APRENDE
TEMPO NECESSÁRIO
FUNDAMENTOS DA IMPLANTAÇÃO DO PCM
Implantação pela linha, "TOP DOWN" (diretoria)
Responsabilidade indelegável do n°1 do PCM
Necessidade de Normalização Após / Durante a Implantação.
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É um processo de mudança, requer treinamento e conscientização.
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS QUE MOSTRAM UMA VISÃO ESTRATÉGICA DO PCM Método de Padronização - Redação das Normas do PCM
MÉTODO DE PADRONIZAÇÃO 1
ESPECIALIZAÇÃO
2
SIMPLIFICAÇÃO
3
REDAÇÃO
4
COMUNICAÇÃO
EDUCAÇÃO E TREINAMENTO
6
VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE AOS PADRÕES
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS QUE MOSTRAM UMA VISÃO ESTRATÉGICA DO PCM Medidas Contra a Deterioração do Equipamento
Atividades Para Evitar a Deterioração Operação Normais Manutenção Diária
Limpeza
Aperte, Ajustes Inspeção Pequenas Regulagens Atividades Para Avaliar a Deterioração Inspeção On- Line (inspeção durante a operação) Inspeções do Equipamento
Manutenção Planejada
Vistoria (inspeção durante a desmontagem ) Inspeções Sim ou Não Inspeção de Tendências Outros
Atividades Para Recuperar a Deterioração Ajustes, Regulagens e Reparos
Reparos Preventivos Reparos de Avarias Abruptas Reparos Ex Post Facto Proibida reprodução
Atividade de Manutenção Produtiva
Lubrificação
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS COM AS MELHORES PRÁTICAS E MÉTODOS DE CADASTRAMENTO DFC - Diagrama de Fluxo de Cadastramento
Sequência de Cadastros Básicos e Importantes 1º
Departamento
Setores
Processo
Centro de Custo
Intervenção
Grupo / Família
Sintoma
Dados
Máquina Defeito
TAG
Equipamento
2º
Área Executante
Serviço Padrão
Causa
Sintoma Algoritimo Criticidade Peças
Prioridade
Peso
Solução
Peso
Ajuste de Dados
Tempo Padrão MTTR
Peso
Tipo de OS
Peso
OS
3º
Valores HH
Origem Função Funcionário
Lançar Horas
Escala Trabalho Resumo
Concluir OS
Intervenção
Causa Solução
4º
Geração de História - Gráficos - Estatística - Indicadores
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Defeito
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS COM AS MELHORES PRÁTICAS E MÉTODOS DE CADASTRAMENTO Metodologia e Técnicas para Padronização de Códigos de TAG's, Máquinas e Equipamentos
Máquina Tamanho Máximo para Máquina - Podendo descartar a 1º posição - 11 dígitos AAA xx
AAA xxx
1º
-
AA99 xxx
2º
3º
Máquina Setor Departamento
TAG Tamanho Máximo para TAG - Podendo descartar a 1º posição e a 2º Posição
AAA
-
AAA xxx
-
AA99 xx
2º
1º
3º
AA9 xxx 4º
Equipamento/Posição Máquina Setor Departamento
Equipamento Tamanho Máximo para Equipamento AAA xxx
-
xxx 999
Número Sequencial Iniciais da família Peça Tamanho Máximo para Peça Conforme Almoxarifado - 18 dígitos alfa
Sequencial/Alfa A = Campo Alfanumérico (Letras/Números - Simbolos) 9 = Campo Numérico.
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xxxxxxxxxxxxxxxxxx
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS COM AS MELHORES PRÁTICAS E MÉTODOS DE CADASTRAMENTO Árvore Cadastral (Básica do PCM )
Setor
Departamento
Intervenções
Histórico
Família
Ficha Técnica
Máquina
Cadastro de Tag e Equipamento
Sintomas
TAG
Movimentação
Equipamento
MTTR
Dados Patrimoniais
Tabelas Estatística
Centro de Custo
Processo
Pesos
Cadastros Básicos
Custo
Conclusão Gráficos Relatórios
MTBF
Programações OS
Conclusão Corretivas
Preventiva
Etapas
Melhorias
Check List
Período
Programadas
Inspeções
Predial
Preditivas
Outras
Lubrificação
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Novas
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS COM AS MELHORES PRÁTICAS E MÉTODOS DE CADASTRAMENTO
Codificar para extrair gráficos Estatísticos
Hierarquia Entre Cadastros
Máquinas
Intervenções
Locais
Mantenedores
Sintoma Defeito Causa Máquina
Cadastro Funcional
Equipamento
Tempo Padrão MTTR
Peça
Histórico
C. Custo
OS
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Custo
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Processo
TAG
Ficha Técnica
Setor
Solução
Família
Departamento
Fornecedor
Hierarquia departamentos a Peças
Metas
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS COM AS MELHORES PRÁTICAS E MÉTODOS DE CADASTRAMENTO SS - Solicitação de Serviços Até Abertura de OS
Máquina Sintoma
Tipo de OS
Prioridade
Solicitante TAG
Comunica
Equipamento
PCM
NÃO Aprova SS
Gera OS Planejamento Mantedor Executa Lança Horas
Mensagens de Alerta
SIM Envia E-mail
Aciona Celular
Gera Alerta/Status no OS e no Sigma Aciona alarme externo Visual
Conclui
Proibida reprodução
Previsão / Prioridade
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Fluxos e Organogramas de PCM
Proibida reprodução
FLUXOS COM AS MELHORES PRÁTICAS E MÉTODOS DE CADASTRAMENTO
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS COM AS MELHORES PRÁTICAS E MÉTODOS DE CADASTRAMENTO Criação da Árvore de Intervenções - Sintoma, Defeito, Causa, Solução e Serviço
Família
Abertura da OS/SS
Intervenção Sintoma Area Executante Conclusão da OS
Tempo Estimado
Afeta Produção
Descrição Mensagem
Defeito Tempo Reincidência
Tempo Execução
Area Executante
Causa Solução
Serviço
Descrição e Detalhamento Ação
Ferramentas
Mão de Obra
Proibida reprodução
Características
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS COM AS MELHORES PRÁTICAS E MÉTODOS DE CADASTRAMENTO Criação da Árvore Industrial de TAG's e Equipamentos
Departamento
Metas
Custo P/ Produção
Setor
Metas
Processo
Metas
Metas
Máquina
TAG
Hierarquia
Equipamento
Peça
Meta
Gráfico de acompanhamento mensal
Proibida reprodução
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS COM AS MELHORES PRÁTICAS E MÉTODOS DE CADASTRAMENTO Ficha Técnica - Abrangência e Hierarquia
Montagem da Ficha
Família
Cadastro de itens gerais
Equipamento
Máquina
Fornecedor
Cadastro de Conteúdo Individual
Informe no cadastro qual família pertence
Preencha os dados específicos da ficha técnica do equipamento desejado
Proibida reprodução
TAG
Digitação do Conteúdo
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS COM AS MELHORES PRÁTICAS E MÉTODOS DE CADASTRAMENTO Técnicas de Formação de Ficha Técnica Inteligente para Equipamentos, TAG's e Peças
Etapas com criação de ficha técinica Define a Família da ficha técnica. (crie) Ex.: Motor/Bomba/Injetora/Prensa 1 Criar padrão de ficha técnica para toda um grupo de máquinas.
3
Cadastro de Itens gerais para todas as fichas.
Montagem da Ficha
Descrição do Conteúdo padrão
Definir padrão de codigicação de ítens para facilitar a montagens das próximas fichas.
Escolher os itens específicos para cada ficha técnica.
Digitar o conteúdo padrão de cada item da ficha que está sendo montado.
No cadastro de Máquina, TAG, Equipamento, Malha, Fornecedor indicar a qual família o item cadastrado pertence.
Proibida reprodução
2
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS COM AS MELHORES PRÁTICAS E MÉTODOS DE CADASTRAMENTO Relação/Comparação Automática de Fichas Técnicas de TAG's x Equipamentos
Equipamento
TAG
Processa quais os TAG´s/equipamentos disponíveis para substituição levando em consideração todos os ítens da Ficha técnica
TAG
Equipamento
TAG
Equipamento Equipamento
TAG
Proibida reprodução
Sigma - Software Grátis de Manutenção - www.sgm.com.br Criado por Abrahão Lima - Consultor Sigma Seleção automática de todos os TAG´s e/ou Equipamentos CREA 96114 - ABRAMAN Disponível para substituição
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS COM AS MELHORES PRÁTICAS E MÉTODOS DE CADASTRAMENTO Cálculo da Prioridade da OS
Família
Prioridade de TAG
+
Peso
+
Peso
Criticidade do TAG
Sintoma de TAG
Tipo de OS
Peso
+
Branco
Amarelo
Verde
Azul
Roxo
Vermelho
Prioridade e Produção
Sazonalidade
+
Peso
+
Peso
" Banco de cores do status color "
prioriza a OS
Define o status color respectivo Proibida reprodução
Marron
Peso
Sintoma
Status na Ordem de Serviço
Processamento
Preto
Intervenção
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS COM AS MELHORES PRÁTICAS E MÉTODOS DE CADASTRAMENTO Metodologia de Relatórios / Gráficos
Cadastro de OS Relatórios
Peças
Gráficos
Máquina Parada
Descritivo
Quantidade
Todas as Tabelas
Qualquer item da OS
Seleção de campo
Hora
Custo
Peças
+
Ordenação de relatóro
Seleção
+
Situação Pendente/Concluída
+
Periodo De - Até
Tipos de relatórios diferentes
Cadastros Diversos
Escolha de qualquer cadastro
Seleção de qualquer item cadastrado para filtragem
Setor Máquina
Seleção de Dados
De - Até
Definição de ordenação Escolha dos itens a serem impressos
TAG Funções
Proibida reprodução
Etc.
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS COM AS MELHORES PRÁTICAS E MÉTODOS DE CADASTRAMENTO DFD ( Diagrama de Fluxo de Dados ) MTBF x MTTR x Backlog
Tempo Peso Área Afeta
Família Intervenção
Sintoma
MSG MTBF TAG
Defeito Causa Solução
Conclusão
OS
Processamento do Status Final
Mantenedor
Sintoma
Back Log Lança Horas Tempo
Produção
Status Color
Setor Máquina TAG
Cadastros de Funcionários
Cálculo Prioridade
Equipamento
Horas / Dias Teóricos
Proibida reprodução
Peso
MTTR
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS COM AS MELHORES PRÁTICAS E MÉTODOS DE CADASTRAMENTO Infra Estrutura Básica para Extração de Gráficos
Confiabilidade
Formação Sustentável
BANCO DE DADOS
Estruturado Codificado Hierarquia de dados Análise de sistema Possibilitar SQL
Alimentação correta das bases de dados
Auditoria dos cálculos, formulas e métodos
Metodologia científica
Proibida reprodução
Geração automática
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS COM AS MELHORES PRÁTICAS E MÉTODOS DE CADASTRAMENTO Montagem de Relatórios de Cadastros Diversos
Seleção de Qualquer Item Cadastradado para Filtragem
Escolha de Qualquer Cadastro
Setor Definição de Página
De - Até
Máquina Definição de Ordenação TAG
Escolha dos Itens a Serem Cadastrados
Equipamento
Proibida reprodução
Etc
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS COM AS MELHORES PRÁTICAS E MÉTODOS DE CADASTRAMENTO Análise e Composição de Gráficos de Tendência , Tempos e Históricos
BASE HISTÓRICA CODIFICADA
BASE HISTÓRICA NUMÉRICA
ESTATÍSTICOS
TEMPOS
GRÁFICOS
CONTÁBEIS
GRÁFICOS
QUANTIDADES
CUSTOS (R$)
SOMA, DIMINUI, DISTRIBUI
Proibida reprodução
FORMULA E DISTRIBUI
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXO COM A TEORIA E FORMAÇÃO DE TAG'S Conceituação e Abrangência do Uso de TAG's
MOT-001 FO1-BBB-LD1 FO1-AAA-MT1 Máquina
FOR-PN1-VD1
FO1
FO1-VXD-VD1
FO1-PN2
FO1-PN1 FO1-AAA
FO1-BBB
FO1-AAA-LT1
MOT-002
FO1-CCC
A hierarquia de TAGs é que descreve e registra os níveis de profundidade e inter-conecção dos módulos
Proibida reprodução
FO1-AAA-MT 2
FO1-VXD
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXO COM A TEORIA E FORMAÇÃO DE TAG'S Elaboração da Hierarquia de TAG`s Até Peças TAG
TAG TAG Equipamento TAG
TAG TAG
TAG
Equipamento Equipamento Equipamento
Equipamento
Equipamento Equipamento
Peças
Equipamento TAG
TAG
Equipamento
Peças TAG
Peças
Peças Equipamento
Equipamento
Equipamento
TAG
TAG
Equipamento TAG Equipamento TAG Equipamento TAG
Peças
TAG
TAG
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Peças
Proibida reprodução
Equipamento
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXO COM A TEORIA E FORMAÇÃO DE TAG'S Fluxo Hierarquico de TAGs Máquina 2
TAG 0 Máquina 4
TAG 1
TAG 6
Máquina 5
Máquina 3
TAG 7
TAG 2
TAG 3
TAG 5
Máquina 6 TAG 8
TAG 9
TAG 15 TAG 10
Máquina 7 TAG 12
TAG 17
TAG 11 TAG 14 Proibida reprodução
TAG 16
TAG 13
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXO COM A TEORIA E FORMAÇÃO DE TAG'S Definição Estruturada / Calculada da Prioridade da Ordem de Serviço
TAG
Criticidade
Prioridade
Sintoma
Peso Peso
OS
Tipo da OS
Informação Visual no Sistema
Peso
Afeta Produção
STATUS COLOR
Processamento e Geração de Prioridade
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36
Proibida reprodução
Algoritmo
Afeta Produção
Fluxos e Organogramas de PCM
FLUXO COM A TEORIA E FORMAÇÃO DE TAG'S Transferência de Equipamentos
Equipamento Substituido
Mudança na Estrutura
Equipamento Transferido
Equipamento Substituido
TAG Destino
Equipamento Transferido Nova Localização Após Trasnferência
TAG Origem
Nova Localização Após Trasnferência
Mudança nas Programações
Este método é utilizado quando a periodicidade das programações é baseada no Equipamento. Assim, mantém-se o Equipamento e troca-se o TAG Transferência do Equipamento Este método é utilizado quando a periodicidade das programações é baseada no TAG. Assim, mantém-se o TAG e troca-se o Equipamento
PROG 1
Programações Periódicas
PROG 2
Equipamento Transferido
Troca de TAG's entre as Programações
Equipamento substituído
TAG Origem
TAG Destino
Programações Periódicas PROG 1
PROG 2
Equipamento Transferido
Equipamento substituído Troca de Equipamentos entre as Programações
TAG Origem
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TAG Destino
Proibida reprodução
Transferência do TAG
Fluxos e Organogramas de PCM
FLUXOS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIÇOS NA MANUTENÇÃO Fluxos dos Serviços de Manutenção
Preditiva Lubrificação Preventiva Programação
Abrir SS
Aprovação PCM
Inspeção Melhorias
Periodicidade
Envia Mantenedor
Lança Peças Consumidas
Lança HH
Análise - MTTR, MTBF, Backlog, Retrabalho
Gera OS
Compras
N
Concluir OS
S
Histórico
Proibida reprodução
Quadro
Análise da Melhoria do Processo MCC e Metas
Disparos
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Fluxos e Organogramas de PCM
Proibida reprodução
FLUXOS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIÇOS NA MANUTENÇÃO
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Fluxos e Organogramas de PCM
FLUXOS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIÇOS NA MANUTENÇÃO Abertura de SS - Via Internet Séc. XXI Atualidade
Máquina
Solicitante
Sintoma
Data Hora
Obs
Solicitante via Aplicativo de SS - WEB - Internet / Intranet
Status da SS Previsãoda Execução
Servidor WEB INTRANET
PCM Software
Motivo Rejeição
Rejeita
Leitor de Código de Barras
PCM Planejamento
Aprovação
Programação
Aprova
Gera Ordem de Serviço
Mantenedor
Proibida reprodução
Executar
Relatórios e Consultas Indicadores
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40
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIÇOS NA MANUTENÇÃO Abertura de OS via bloco ( papel ) - (anos 80) Método Tradicional (Obsoleto)
Bloco de OS 1ª Via da OS Solicitante (fica no bloco)
INFORMAÇÃO
2ª Via da OS Setor de Manutenção
Conclusão de OS
Chefia da Manutenção
Executa e descreve trocas e histórico
Mantenedor ( Executante )
Proibida reprodução
Liberação
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIÇOS NA MANUTENÇÃO Abertura de OS via bloco ( papel ) - (anos 90) Com PCM
Blocos de OS OS 1° Via do Bloco - Solicitante
informação
OS 2° Via do Bloco - PCM
Executa e conclui
Digitação PCM
Chefia
Distribuição da Ordem de serviço
Proibida reprodução
Mantenedor
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIÇOS NA MANUTENÇÃO Metodologia para Distribuição de Serviços (Papel)
Solicitante
Ordem de Serviço (Papel)
Dados Básicos e código de Barras
PCM Distribuição
Recebimento
Arquivo do Papel OS
Quadro de PENDÊNCIAS Quadro por Máquina
Quadro por Setor
Quadro de concluídas
Ordenado Por Status color
Execução da ordem de serviço
Proibida reprodução
Quadro de Mantenedores
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIÇOS NA MANUTENÇÃO Abertura de SS - Via Rede Interna
Máquina
Sintoma
Solicitante
Data Hora
Obs
Solicitante através aplicativo de SS da Rede interna
Retorna status
Concluído
PCM SIGMA
Motivo Rejeição
Rejeita Aprovação
Aprova PCM Planejamento
Leitor de Código de Barras Lança Horas Aprova Ordem de Serviço
Proibida reprodução
Mantenedor
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIÇOS NA MANUTENÇÃO Abertura de SS - Via Telefone Séc. XXI
Máquina
Sintoma
Solicitante
Data Hora
Obs
Consulta status via sistema
Solicitante através Informação através de Ligação Telefônica
PCM SIGMA
Geração de OS Conclusão
Histórico
MTBF
Motivo Rejeição
Rejeita
Aprova
Aprovação
PCM
Leitor de Código de Barras Gera OS Mantenedor
MTTR
Priorização Status (Programação )
Alerta via Web/Celular
Nivela PCM Recursos
Visual Proibida reprodução
Execução
Backlog
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45
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIÇOS NA MANUTENÇÃO Abertura de SS - Solicitação de Serviço e Geração de Ordem de Serviço
3
1
2
Família Características Departamentos
TAG Ação Setores
Prioridade
SINTOMA
MÁQUINA
Criticidade
Ferramenta
Processos
Mantenedor Tipo da OS Centro de Custos
Equipamento
Peso
Solicitação de Serviço
PCM
4 OS
Completa
Envio ao Mantenedor
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46
Proibida reprodução
Resumida
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIÇOS NA MANUTENÇÃO Fluxograma da OS gerada por Inspeção
Programação da OS
Não
Criação da Rota de Inspeção
Rota Executada?
1
Sim
Execução da OS Geração da OS da Rota
Encerramento da OS da Rota Não
1
Programação da Rota
Nâ OS Executada? o
Não
Identificador falha?
FIM Sim
Sim
Abertura de OS Proibida reprodução
Execução da Rota
Encerramento da OS
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47
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIÇOS NA MANUTENÇÃO Fluxograma da OS Gerada por Plano de Manutenção
Criação do Plano de Manutenção
OS Executada?
NÃO
SIM
Geração da 1ª OM do Plano
1
Programação da OS
Execução da OS
Encerramento da 1ª OS
1 Programação da OS
NÃO
OS Executada?
2 Início de Contagem
SIM
Execução da OS Encerramento de OS Geração de OS do Plano
2
Proibida reprodução
Preventiva
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48
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIÇOS NA MANUTENÇÃO Fluxograma de OS gerada pelo Executante
Programação da OS Pane identificada NÃO
OS Executada?
OS para o planejamento
SIM
OS aberta no campo
Proibida reprodução
Encerramento da OS
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIÇOS NA MANUTENÇÃO Técnicas Avançadas para Lançamento de Horas
O SIGMA Registra automaticamente a data e a Hora do Início do serviço
Abertura da Ordem de Serviço
Código do Mantenedor
Código da OS Aplicativo de Rede Local ou Intranet
Teclado
Crachá código de barras
Teclado
Código de barras Possibilidade de Acompanhamento ON-LINE de serviços
Lançamento de horas / Conclusão da OS Código do Mantenedor
Crachá código de barras Único momento de Digitação pelo mantenedor
Proibida reprodução
Teclado
Lança Pendências e dados da Conclusão
O SIGMA já sabe em qual OS está o Funcionário, desconta os horários de almoço, horas extras, término de dia, custo, etc
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE MANUTENÇÃO PRODUTIVA, PREVENTIVA, PREDITIVA, AUTÔNOMA, LUBRIFICAÇÃO Programação e Gerenciamento de Paradas Programadas
Plano da Programação Semanal de Paradas
PREVENTIVAS
LUBRIFICAÇÕES
Programação por Prioridade
PREDITIVAS
CHECKLIST
Programação Semanal Mensal
Programação Diária de Paradas
CALIBRAÇÃO
Programação Anual Planejamento Detalhamento de Cada Execução / Tarefa
Recursos
Disponibilidade de Mão-de-Obra
OS
OS NÃO PLANEJADA
Distribuição para Trabalho
Ausências de Funcionários
Tempo Estimado
Hora Inicial e Final
Re - Estima
Execução das OS's
Gráfico de Gant
Lançamento Horas MTTR
Proibida reprodução
Conclusão Reprogramação das OS's
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE MANUTENÇÃO PRODUTIVA, PREVENTIVA, PREDITIVA, AUTONOMA, LUBRIFICAÇÃO Fluxo de lançamento de dados da produção/ Execução do Serviço
Máquina Horas Lançamento dos dados da produção
Disparos
km Tonelada Etc
Programação
Preventiva
Preditiva
Lubrificação
Não
Ultrapassou o limite dos disparos
Inspeção Sim Gera OS Programada
Mantenedor executa
Conclui OS
Zerar disparo
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Proibida reprodução
Lança horas
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE MANUTENÇÃO PRODUTIVA, PREVENTIVA, PREDITIVA, AUTONOMA, LUBRIFICAÇÃO Problemas e Soluções das Programações Corretiva, Lubrificação e Preventiva
Corretiva
Problemas
Soluções
- Falta de Mão de Obra qualificada - Logística para reposição de peças inadequadas - Ausência de ferramentas adequadas para realizar as intervenções. - Mão de obra reduzida - Dificuldade do fluxo de informação e no comprometimento das empresas terceirizadas - Falta de métodos padronizados e informatizado para execução dos serviços.
- Avaliar as necessidade de treinamento de cada funcionário periódicamente. - Desenvolver liderança de equipe interna - Substituir pessoal, se necessário. - Contratar novos líderes no mercado após reestruturação da equipe, a fim de que o gerente possa ser um gestor da manutenção. - Ter política de distribuição de conhecimento normatizada e estruturada. - Desenvolver listagem de itens críticos, desenvolver política de fornecimento adequada visando qualidade do material substituido. - Avaliar com antecedência junto a fornecedores de serviço e/ou peças, o conjunto de peças, ferramentas e pessoal para execução de cada serviço. - Treinar o uso correto das ferramentas - Alocar/investir recursos na aquisição dos novos equipamentos. - Sensibilizar a direção, utilizando indicadores (Back Log, MTTR, MTBF, etc) - Otimizar e elaborar o calendário de manutenção da autonoma execução da corretiva - Aplicar metodologia da manutenção autônoma. (Distribuição de responsabilidade)
Lubrificação
Problemas
Soluções
- Falta de ferramenta e lubrificantes adequados - Falta de inspeção periódica - Falta de treinamento dos lubrificadores. - Falta de definição e planejamento da rota, lubrificantes e quantidades. Falta da prática de manutenção autonoma. - Falta de procedimento adequado para execução. - Treinamento do Operador e mantenedor - Poucos laboratórios dedicados para análise de óleo
- Definir métodos, processos e planos de lubrificação - Treinamento de operadores e técnicos - Definição de qualidade, aplicação e tipo de lubrificação - Aplicar métodos de melhoria contínua - Realizar periodicamente análise laboratorial do óleo (viscosidade, umidade, dissolvição, contaminação, ) - Realização de validação entre informação do manual do fabricante com a realidade da empresa.
Preventiva
Problemas - Mão de obra desqualificada - Falta de integração no processo (Fluxo, manutenção, PCP, produção) - Indisponibilidade de maq. para manutenção - Indisponibilidade de mão de obra para execução - Falta de planejamento e falta de histórico
Uma boa Prática Sugerida
- Escolher uma Planta ou Máquina Piloto - Classificação do equipamento por criticidade - Implantar o plano de Manutenção Preventiva e Lubrificação nos equipamentos classe “A” “B” e assim por diante. - A medida que diminuir as corretivas nos equipa-mentos classe “A” se aplica as melhorias (manutenção autonoma, preventiva, etc) na classe “B”
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53
Proibida reprodução
Soluções - Planejar treinamento enfocado na necessidade e realidade da produção. - Possibilitar condição operacional - Desenvolvimento de competência adequada para execução e planejamento. - Monitoramento constante da eficiência após treinamento - Reuniões periódicas entre PCP X manutenção X Produção para discussão dos planos , disponibilidade de máquina com apresentação de indicadores. - Implantação de sistemas de controles eficientes de informação sobre a história dos equipamentos - Planejamento adequado de materiais x mão de obra - Intensificar as inspeções.
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE MANUTENÇÃO PRODUTIVA, PREVENTIVA, PREDITIVA, AUTONOMA, LUBRIFICAÇÃO
Manutenção Autônoma
Plano Manutenção
Plano Mant. Autônoma
FIM Revisar Plano
NÃO
SIM
Enviar Relatório
Gerar CheckList
NÃO
Existem Pendências ou Tendências
SIM
Enviar Suporte/ Produção
Gerar OS p/ Mant.
Distinguir Oper. Manut.
Analisar Informação
Executar Check
Registra Informação
Enviar PCM
Aprovado?
NÃO
SIM
Avaliar Check
Enviar Suporte
NÃO
Anomalias? SIM
Cond. Resolver NÃO ? SIM Corrigir
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Proibida reprodução
Início
Reunião Aprovação Planos em todos os níveis
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE MANUTENÇÃO PRODUTIVA, PREVENTIVA, PREDITIVA, AUTÔNOMA, LUBRIFICAÇÃO Relação Entre Práticas de Manutenção
80
70
50 40
30
20
10
CORRETIVA
PREVENTIVA Tipos de manutenção
PREDITIVA
AUTÔNOMA
Situação observada no Brasil
Situação Ideal (Modelo do PCM )
Proibida reprodução
PERCENTUAIS
60
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE MANUTENÇÃO PRODUTIVA, PREVENTIVA, PREDITIVA, AUTÔNOMA, LUBRIFICAÇÃO Fluxo de Manutenção Preventiva
Área Valores
Serviço Padrão
Tempos Definição das etapas de serviços
Cadastra Preventiva
Valor Tempo Condição
Periodicidade Área
Programação Dias
Semana Disparo
Gerador (OS) Pesquisa Programada
Hora Km
Data Base
Tonelada
Vincular TAG/Máquina
Gera OS Pendente
Batelada
Lança Horas
MTTR
Conclui OS
Registra históricos
MTBF PCM
Reprogramação Automática
Verifica periodicidade
Proibida reprodução
Atualização automática de programação
Executante
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE MANUTENÇÃO PRODUTIVA, PREVENTIVA, PREDITIVA, AUTÔNOMA, LUBRIFICAÇÃO Estudo Técnico da Manutenção Preventiva
Deslocar Equipe
Quebrou
Avaliar Recursos (Material/ Pessoal)
Avaliar Tempo
Tem recursos
Idetifica o Problema
N
Sentar e chorar
S Comunicar a produção Análise de modos e falhas
Intervenção
Análise de custo
Proibida reprodução
Gera OS
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57
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE MANUTENÇÃO PRODUTIVA, PREVENTIVA, PREDITIVA, AUTÔNOMA, LUBRIFICAÇÃO
Backlog de Preventiva
5 1 3
6
4
2 tempo jan
fev
mar abril maio jun
jul
ago set
out nov dez
Proibida reprodução
Descrição: 1- Erro de planejamento; 2- Erro de planejamento; 3- Corrigido o planejamento; O PCM trabalha em regime de revezamento feito treinamento para homogenizar o planejamento. 4- Implantação da auditoria comportamental; 5- Contratação de mão de obra ( +2 pessoas) para atender auditoria; 6- Liberação de 1 funcionário contratado.
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE MANUTENÇÃO PRODUTIVA, PREVENTIVA, PREDITIVA, AUTÔNOMA, LUBRIFICAÇÃO Cadastro de Lubrificação Serviços Cadastro dos Lubrificantes Forma de Aplicação Fornecedor
Periodicidade Programação Semanas
Dias
Hora
Relatório de rota da Lubrificação
N
GERA OS
Disparo Km Data Base
Tonelada
Vincular TAG/Máquina
Batelada
S OS FIXA
S
Muda Status OS
N Gera OS Pendente
Conclui OS
Registra históricos
Mantenedor PCM Lança Horas Reprogramação Automática
Verifica periodicidade
Proibida reprodução
Atualização automática programação
Gerador (OS) Pesquisa Programada
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE MANUTENÇÃO PRODUTIVA, PREVENTIVA, PREDITIVA, AUTÔNOMA, LUBRIFICAÇÃO Planejamento de Lubrificação
Planejamento - Normas - Padrões
Tudo ok
NÃO
Corrigir Pendências
SIM NÃO Valida Plano Lubrificação O que? Quando? Como? O que? SIM Críticidade
Análise do Lub.
SIM
Coleta Amostra
Realiza Análise
Resultado OK
NÃO Formaliza Parada
Executa Lubrificação
Registra Informação
Proibida reprodução
Libera
FIM
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE MANUTENÇÃO PRODUTIVA, PREVENTIVA, PREDITIVA, AUTÔNOMA, LUBRIFICAÇÃO Fluxo do Retorno da Inspeção
Cadastro de Inspeção
Digitação Retorno do Checklist
Programação da Inspeção
Distribuição para Mantedor
Relatório do Checklist
Retorno Individual de item por Tag
Utilização das Legendas p/ retornar as programações
Geração de OS's baseado na legenda do retorno
Conclusão da Programação com reprogramação da próxima execução
Proibida reprodução
Retorno padrão por itens eTag's Inspecionados
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE MANUTENÇÃO PRODUTIVA, PREVENTIVA, PREDITIVA, AUTÔNOMA, LUBRIFICAÇÃO Fluxo do Cadastro e Programação da Inspeção
Cadastro de Checklist. Itens e Tag's a serem inspecionados.
Tag's
Periodicidade, tolerancia e DÂta Base...
Cadastro de itens de inspeção
Programação do Checklist selecionado
Mantedor executa e Conclui NÃO Relatório do Checklist
SIM Gera OS Expansão do check list
Retorno do mantedor e Análise por item "checado"
Proibida reprodução
Legenda
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE MANUTENÇÃO PRODUTIVA, PREVENTIVA, PREDITIVA, AUTÔNOMA, LUBRIFICAÇÃO Cadastro de Preditiva
Analise das Medições
Mínimo
Temperatura
Padrão
Viscosidade
Vibração
Fissura
Ruído
Máximo
Programação dos Intervalos de Medição
N
Retorno das Medições
Gera as Preditivas
Gera as OS Preditivas
S S
Gráfico de Tendência
Conclusão OS
Lança Dados Medição
Grava Histórico
Reprograma
Abre OS Corretiva se Necessário
Proibida reprodução
Medição Padrão
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE MANUTENÇÃO PRODUTIVA, PREVENTIVA, PREDITIVA, AUTÔNOMA, LUBRIFICAÇÃO Análise e Estudo do Algaritmo de Criticidade de TAG/Equipamento CRITICIDADE DO EQUIPAMENTO A
SA B, C
A
QP B, C
A, B TO C C
OP B, C
OP
A, B C FQ
B, C
FQ
A, B C MT
B, C
A, B
MT
Criticidade
(alta)
Recomenda-se manutenção
(média)
PREDITIVA
(baixa)
PREVENTIVA
CORRETIVA
A PARADA REPENTINA DO EQUIPAMENTO PROVOCA: ALTA (A)
MÉDIA (B)
Acidentes Pessoais, Agressões ao Meio Ambiente e Danos Materiais
Exposição à Riscos de Acidentes ao Meio Ambiente ou do Patrimônio
BAIXA(C)
SA
Segurança e Meio-Ambiente
QP
Qualidade e Produtividade
Produtos com defeito, Variação da Qualidade redução da Velocidade ou da Produtividade e redução da Produção
Não afeta
OP
Oportunidade
Cessa todo o Processo
Não afeta
TO
Taxa de Ocupação
24 hora por dia
FQ
Frequência de Quebra
Intervalo menor que 6 meses
Ocasionalmente ou Dois Turnos ou Horário não faz parte do Administrativo Processo Produtivo
Em média uma vez ao ano
Raramente Ocorre
O tempo ou o custo do O tempo e/ou custo Mantenabilidade O tempo e/ou custo do reparo são suportáveis do reparo são reparo são elevados irrelevantes
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64
Proibida reprodução
MT
Cessa Parte do Processo
Nenhum risco
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE MANUTENÇÃO PRODUTIVA, PREVENTIVA, PREDITIVA, AUTÔNOMA, LUBRIFICAÇÃO Priorização do Método GUT
V A L O R
G
U
T
GRAVIDADE
URGÊNCIA
TENDÊNCIA
( passado)
( presente)
( futuro)
GxUxT ou G+U+T ou G² + U² + T²
10
OS PREJUIZOS OU DIFICULDADES SÃO EXTREMAMENTE GRAVES
É NECESSÁRIA UMA AÇÃO IMEDIATA
PIORAR MUITO
1.000
08
MUITO GRAVE
COM ALGUMA URGÊNCIA
PIORAR
512
06
GRAVE
O MAIS CEDO POSSÍVEL
PIORAR POUCO
216
03
POUCO GRAVE
01
SEM GRAVIDADE
PIORAR A PODE ESPERAR LONGO PRAZO UM POUCO
NÃO VAI PIORAR E PODE ATÉ MELHORAR
1
Proibida reprodução
NÃO TEM PRESSA
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65
Redução do tempo de recuperação
Confiabilidade
66
www.redeindustrial.com.br Manutebilidade Feedback aos departamentos de projeto e produção
Suportabilidade
Vida útil do equipamento
Investimentos iniciais Custos de energia Plano - Projeto - Produção Custos de Instalação - Teste manutenção Operação - Manutenção Sucateamenbto
Investigação dos custos do equipamento Redução dos custos do ciclo de vida
- Tempo de espera -Tempo de identificação - Tempo de reparo - Tempo de inspeção -Tempo de ajuste
Horas de Manutenção
Investigação da manutenibilidade e suportabilidade (diminuição do MTBF)
Degradação qualitativa
Degradação funcional
Avaria por deterioração
Avaria abrupta
Investigação da confiabilidade (aumento do MTBF)
- Análise dos custos de equipamento (Análise de equipamento, peças e componentes semelhantes) (Análise por categoria de custos) -Análise dos custos de energia - Análise dos custos da MP
- Análise das horas de trabalho de manutenção - Análise das peças sobressalentes (material de manutenção) - Análise dos métodos de suporte (trocas em conjunto, trocas em blocos) - Análise da organização de manutenção (recursos humanos) - Análise das técnicas de manutenção - Análise dop sistema de resposta emergencial - Análise do equipamento do pessoal de manutenção - Análise da manutenção planejada
Atribuição
- Projeto visando a confiabilidade - Projeto visando a manutenibilidade - Projeto visando a redução de custos
Prevenção da Manutenção (PM)
- Extensão do tempo de vida - Redução dos tempos de operação - Redução do custo de manutenção
- Manutenção corretiva (MC)
- Manutenção de avarias (MA)
- Manutenção diária - Manutenção periódica - Manutenção preditiva
- Manutenção preventiva
- Atividades dos 5S's
- Operações corretas
- evitar a deterioração - avaliar a deterioração - recuperar da deterioração
3 elementos das atividades de manutenção
(MP)
(Investimento Inicial) + (Custos de energia) + (Custos de manutenção)
Redução das ocorrências de falhas
Meios
Métodos e atribuição de tarefas
- Análise de interrupções breves - Análise do MTBF - Análise do ITEFQ - Análise da M-Q - Análise de grandes avarias (avarias a longo prazo e fatais) - ACC - Manutenção preditiva, diagnóstico do equipamento - Análise da qualidade do trabalho de manutenção
Método de análise
Atividades de manutenção do equipamento pelo departamento
Custos do equipamento Custos do ciclo de vida
(Tempo operacional) x (Velocidade operacional) x (Taxa de produtos de qualidade)
Taxa de eficiência do equipamento
Tópicos de investigação
Atividades de manutenção por iniciativa própria
Avaliação do equipamento Proibida reprodução
Melhoria da eficiência do equipamento
Avaliação
MTBF: Tempo Médio Entre falhas ITEFQ: Intervalo de tempo entre falhas de qualidade M-Q: Máquina-Qualidade MTTR: Intervalo de tempo para reparos (tempo médio para reparos)
- Plano de treinamento em técnicas de manutenção por iniciativa própria
-Plano de treinamento em técnicas de manutenção
-Tabela de planejamento dos 5S's
- Tabela de planejamento de gerenciamento de objetivos
- Trabalho durante paralização
- Plano de revisão
- Calendário de manutenção da qualidade
- Calendário de manutenção do equipamento - Manutenção programada
- Calendário de manutenção por iniciativa própria (inspeção, manutenção e reparos menores)
- Responsabilidade individual pela MP
Plano de ação
Fluxos e Organogramas de PCM
FLUXOS SOBRE MANUTENÇÃO PRODUTIVA, PREVENTIVA, PREDITIVA, AUTONOMA, LUBRIFICAÇÃO Uma Visão Sistemática da Manutenção Produtiva
Manutenção produtiva (MP)
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE MANUTENÇÃO PRODUTIVA, PREVENTIVA, PREDITIVA, AUTONOMA, LUBRIFICAÇÃO
Aplicabilidade de Técnicas de Monitoramento Regular
Turbomáquinas (turbinas, compress., geradores
Vasos de pressão, caldeiras Cilindros, Trocad. de calor
U
U
U
U
U U
U U
Ultra - som END Emissão Acústica Partículas Magnéticas Eddy Current Líquidos Penetrantes Raios X/ gamagrafia
Medição e análise de vibrações Testes elétricos
U
Ferrografia Termografia
U
Viscosidade
U
U U A A U
TAN ou TBN Teor de água
U
A
R
U A
U
U
A
A
U
U
U U
A
U A
U
U
U U R A
U U R A
Insolúveis Espuma
A
Espectrometria metais Espectrometria de infravermelho Contagem de partículas
U
A
U
A
A
A
U
A
A
R
A
A
U
U
Óleos Isolantes: Cromatografia Perdas dielétricas Tensão interfacial Rigidez dielétricas Acidez (TAN)
U
A U
U R
U U
U
A
A
U
U
U
Proibida reprodução
Ensaios elétricos: Corrente Tensão Isolação Índice de polaridade Espectro corr. e tensão
U
Painéis elétricos
Estruturas
U
Bombas rotativas
Sistemas Hidráulicos
Inspeção Visual
Vasos de pressão, Caldeiras, Cilindros, trocad. de calor
Maq. Alternativas (compres., motores, bombas)
TÉCNICA
Válvulas purgadores
Motores e geradores elétricos
U
APLICAÇÃO
Transformador Elétrico
Caixas de engrenagem
Legenda: U = usual, A = aplicável, R = aplicável com restrinções ou dificuldades.
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67
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE MANUTENÇÃO PRODUTIVA, PREVENTIVA, PREDITIVA, AUTÔNOMA, LUBRIFICAÇÃO Identificação e Avaliação de Problemas
O problema já está focado?
SIM
NÃO Existem dados e são confiáveis NÃO
SIM
Coleta de dados
Estratificação e priorização do problema
NÃO
Alguns dos problemas identificados podem mostrar variações significativas SIM Análise de variações
Meta de cada problema importante Conhecimento qualitativo do processo de cada problema importante NÃO É necessário Qualificar SIM
Análise das alternativas estratégicas
Plano de ação
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68
Proibida reprodução
Quantificação e priorização do processo
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO Estratégia Para Utilização e Montagem dos Indicadores
BENCHMARK + METAS
CONFIABILIDADE
CUSTO
INDISPONIBILIDADE
PRODUÇÃO + MANUTENÇÃO
MTTR
TEMPOS
HISTÓRICOS NUMÉRICOS
Relatórios e Gráficos estatísticos
MTBF
BACKLOG
TAXA DE FALHA
QUANTIDADES
CUSTOS
ANÁLISE PCM
Proibida reprodução
Processamento
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69
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO Cálculo do MTBF Abertura de OS
Máquina Disponível por dia
Sintomas
Lançamento de Horas
Conclusão
Intervenção
FIM Sintoma
N Informa Tempo de Máquina Parada
Defeito Causa
s
Solução Sim
Tempo Disponivel
Indisponibilidade
(Disponibilidade de Máquina parada) - (Tempo de Máquina Parada) NO (Numero de OS's)
Horas MTBF
Jan
Fev
Mar Abr Maio Jun
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70
Jul
Ago Set
Proibida reprodução
MTBF =
Quantidade de OS
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO MTTR , MTBF
MTTR Tempo total em reparo
--------------------------------Numero de OS corretiva
MTBF Tempo Teórico disponível
-
Tempo de parada
---------------------------------
Proibida reprodução
Numero de OS corretiva
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71
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO
MTBF = Tempo Médio Entre Falhas
MTBF=
Tempo de Operação Máquina n° de ocorrências
Antes h 10 7 5 2
MTBF (Mês) 01/02
15/02
20/02
28/02
- Treinamento dos operadores - Manutenção preventiva (planejamento) - Controle de qualidade da matéria prima - Estudo para troca de equipamento(modernização) - Treinamento de funcionários responsáveis pela manutenção - Executar manutenção corretiva Depois h 10 7
2
MTBF (Mês) 01/02
15/02
20/02
28/02
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72
Proibida reprodução
5
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO
Gráficos de MTTR/MTBF
horas 3 0 1 2
4 5 6
7 tempo
jan
fev
mar abril maio jun
jul
ago set
out nov dez
Análise do gráfico acima: 0-1) Começamos o mês de janeiro com um MTTR alto pois a mão-de -obra não estava qualificada. 1-2) O índice do MTTR abaixou devido a treinamento de funcionários. 2-3) Houve atraso no prazo de entrega de peças sobressalentes que acarretou o aumento do índice MTTR. 3-4) O fornecedor foi trocado por um que possuía o prazo de entrega menor , fazendo com que o índice MTTR diminuísse. 4-5) Implantação de 1 programa de PCM orientando a realização de manutenção preventiva. Com isso diminui o n° de manutencões corretivas. 5-6) Aquisição de ferramental especial, adequado ao equipamento. 6-7) Implementação de novos processos de segurança fazendo que com em primeiro momento o MTTR aumentasse e depois com a familiarização dos procedimentos , o MTTR diminui.
h
f (MTBF)= -ax+b (tempo) Alto nº de paradas (MTTR)
A www.redeindustrial.com.br
73
Proibida reprodução
Frequência de paradas alta, com tempo médio entre falhas “curto”.
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO
h
n
ax f (MTBF)=
A Frequência de paradas mínimas, com tempo médio entre falhas extremamente longos. (tempo) Ideal
h
+b
ax
f
=) BF
Frequência de paradas baixa, com tempo médio entre falhas “longo”.
T
(M
(tempo)
A
Baixo nº de parada (MTTR)
MTTF – Tempo esperado até a primeira ocorrência de defeito. MTTR – Tempo médio para reparo do sistema. Proibida reprodução
MTBF- Tempo médio entre defeitos do sistema. MTBF = MTTR + MTTF
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74
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO Parametrização Estruturada para Acompanhamento de Re-Trabalho
TAG
sintoma
Registro de Tempo Padrão de retrabalho
MTBF Tempo Total de disponibilidade Máquina ----------------------------Num. de Corretiva
Registro do mantenedor
Causa
Defeito Na conclusão da OS Anterior e da OS que está sendo concluída
Solução Classificação do retrabalho
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75
Causa Solução Proibida reprodução
Defeito
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO Registro para a Metodologia de Tempo Padrão
PROCESSAMENTO DO MTBF
Tempo Teórico disponível
Tempo de
parada --------------------------------Sintoma
Numero de OS corretiva
TAG
ABERTURA DA ORDEM DE SERVIÇO
Análise
Aviso de RETRABALHO Defeito
Causa
Solução
Serviço
Proibida reprodução
informação
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76
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO Fluxo de Cálculo do MTTR Abertura de OS
Sintomas
Lançamento de Horas
Conclusão
Intervenção
Horas Trabalhadas
Sintoma Os's Concluídas
Quantidade de Horas no Reparo
Defeito Causa
Quantidade de OS na Máquina
Solução
TH (Total de Horas Trabalhadas em OS's)
MTTR =
NO (Numero de OS's)
Tempo de Reparo po Motor Queimado 303 Maq 1
Nº Horas 10
Maq 3
5 Jan
Fev
Mar
Abr
Meses
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77
Proibida reprodução
Maq 2
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO MTTR - Manutenibilidade Gráfico de Eficiência de mão de obra baseada no MTTR Manutenção de motores elétricos
N° horas
Bombas Motores Motores BenchMark
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun ..
MTBF - BenchMark Exemplo: Embaladeira Ano 2005 Confiabilidade
40 30
BENCHMARK MAQ 2
10
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
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78
Mai.
Jun .
Proibida reprodução
N° horas
MAQ 1
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO Indice de Produtividade e Eficiência de Mão-de-Obra
Disponibilidade Produtiva
Tempo de Operação --------------------------Tempo Total
Disponibilidade operacional (Real sem manutenção)
MTBF ------------------MTBF-MTTR
Tempo Operação - HT Afeta ----------------------------------------------Tempo de Operação
indisponibilidade
HT Afeta produção ----------------------------------------------Tempo de Operação ou
Proibida reprodução
1 - Disponibilidade
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79
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO Gráficos de Eficiência da Mão-de-Obra
ÍNDICE DE PRODUTIVIDADE DO MANTENEDOR Total de HH realizado - Total de Retrabalho Índice de Eficiência = -----------------------------------------------------------------Total HH teórico padrão do Mantenedor
x 100
ÍNDICE DE RETRABALHO DO MANTENEDOR
x 100
Proibida reprodução
Total de HH do mantenedor em retrabalho Índice de Retrabalho = -----------------------------------------------------------------Total HH geral do mantenedor
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80
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO Definição e Conceitos de Re-Trabalho
Sintoma
Sintoma
Defeito
Defeito
Causa
Causa
Solução
Solução
Máquina
Máquina Na Conclusão da Nova OS TAG
TAG
Verifica se o Período de retrabalho é >= a Data de Abertura - Conclusão
Data de conclusão
SINTOMA
SINTOMA Informa ao usuário o retrabalho, Registra ocorrencias, Possibilita relatórios e Gráfico de retrabalho.
Na conclusão da OS Anterior
=
Total de HH em retrabalho -------------------------------------Total de HH
Na Conclusão da Nova OS
x 100
Proibida reprodução
Índice de retrabalho
Data de Abertura
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81
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO Definição e Conceitos de Garantia
Equipamentos Novos/Revisados Peças Serviços Compradas
Histórico de OS
Execução do Serviço/Informação Pendência OS
Causa
Defeito
Acionamento da Garantia/Ação
Conclusão da Ordem de Serviço
Proibida reprodução
Cadastro
Abertura da Ordem de Serviço
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82
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO Teoria e Técnica de Composição do Backlog
OUTRAS
PREDITIVA
CORRETIVA
TAG
PREVENTIVA
MTTR
TEMPO PADRÃO
ESTIMATIVA DO HH
TEMPO ESTIMADO ___________________________________________
DISPONIBILIDADE REAL HM FALTAS - PROGRAMADAS
Proibida reprodução
HH TEÓRICO
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83
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO Informação Gerencial e Estatística de Re-Trabalho Relação Faturamento x Custo e Indicadores
Baixa a Eficiência (Mantenedor/Manutenção)
Aumento do Custo da Manutenção
Aumento do Backlog Distorção da programações
(manutenção)
Quebra de Metas Perda do Faturamento
Perda na Produção
(Custo Indireto)
Proibida reprodução
Desgaste Operacional
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO Cálculo do BackLog
Y
D I A S
X 1
2
3
4
5 SEMANAS
6
7
8
9
Na tabela abaixo está indicado o Backlog por setor: Manutenção Elétrica
Hh pendente
Hh Efetivo
Backlog
Eletrecista
2.550 Hh
240 Hh
11 dias
Instrumentista
2.550 Hh
80 Hh
32 dias
Mecânicos
1.980 Hh
240 Hh
9 dias
Refrigeração
1.950 Hh
48 Hh
41 dias
2.850 Hh
240 Hh
12 dias
750 Hh
16 Hh
47 dias
Manutenção Mecânica
Serviços Gerais
Civil Marceneiros
Manutenção Elétrica=
(2550+2550) : (80+240) = 15,9 ou 16 dias
Manutenção Mecânica=
(1980+1950) : (48+240)= 13,6 ou 14 dias
Serviços Gerais= Backlog da Divisão=
(2550-750) : (16+240) = 14 dias (5100+3930+3600) : (320+288+256)= 15 dias
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85
Proibida reprodução
Calculo do Backlog por Setores e da Divisão, calculando por razão entre Hh estimado e a força de trabalho:
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO Confiabilidade de Máquina e Equipamento
Base logaritmos neperianos (e)
Cadastro de Os 2,7118281828 2,7118281828
Conclusão de Os
Pendentes Tempo trabalhado após última falha (t)
Lançamento de Horas
Dias Dias Última Última OS OS XX Disponibilidade Disponibilidade Máquina Máquina
Última OS
Concluídas
Última Última OS OS
Disponibilidade Última OS Taxa de falha observada (TXFO)
(NMCT) (NMCT) ------------------------------------------(TOPT) (TOPT)
Cadastro de Máquina
Cadastro de Equipamento
CONF CONF == (e (e -- (TXFO (TXFO xx t)) t))
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Confiabilidade (CONF) Proibida reprodução
(NMCT) Número de OS corretivas (TOPT) Tempo Total de Operação e Base dos logaritmos neperianos t Dias Última OS X Disponibilidade Máq
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO Fluxo de Excesso de Serviço na Manutenção - EXSE
Funcionários
Horas/Dia
Horas trabalhadas
Somatório de horas dia dos funcionários HHRP
Os's Pendente
Concluído HHNM Horas Trabalhadas em todas as Os's
EXSE =
HHRP HHNM
Excesso de serviço do pessoal de manutenção
Proibida reprodução
Legenda: HHNM - Horas Trabalhadas em todas as Os's HHRP - Somatório de horas dia dos funcionários EXSE - Excesso de serviço do pessoal de manutenção
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO Fluxo para aquisição do Indicador de Indisponibilidade - INDI
Ordens de Serviço...
Cadastro de Máquinas
Disponibilidade Máquina
Ordens de Serviços Concluídas
Máquina Parada
Somatório da Disponibilida de ...(TTOT)
INDI = TRPT TTOT
Somatório de Paradas ...(TRPT)
Indisponibilidade
Proibida reprodução
Legenda: TTOT - Tempo de Calendário Total TRPT - Tempo de Reparos Totais
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO Fluxo para aquisição do Percentual de utilização em Trabalhos de Manutenção Corretiva - PTMC
Tipos de OS's
OS's de tipo genérico
OS's Corretivas Cadastro de Funcionários
Lançamento de Horas Trabalhadas
Horas Normais e Horas Extras OS's genéricas (HHMN)
Horas Normais e Horas Extras Corretivas (HHMC)
PTMC = ( HHMC / HHMN )
Legenda:
Proibida reprodução
HHMC = Horas de trabalho corretivas HHMN = Horas de trabalho de manutenção
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO Fluxo para aquisição do Percentual de utilização em Trabalhos de Manutenção Preventiva - PTMP
Cadastro das Preventivas
Gerador Automático de Ordens de Serviço Preventivas
Programação das Preventivas
Os's Preventivas...
Os's Corretivas... Cadastro de Funcionários
Lançamento de Horas Trabalhadas...
Horas Normais e Horas Extras Preventivas... (HHMP)
Horas Normais e Horas Extras Corretivas... (HHMN)
PTMP = ( HHMP / HHMN ) Legenda: HHMP = Horas de trabalho preventivas
Proibida reprodução
HHMN = Horas de trabalho de manutenção
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO Fluxo para aquisição do Percentual de utilização Total em Trabalhos de Manutenção - PTOT
Tipos de OS's
Cadastro de Funcionários
Horas / Dia
OS's de tipo genérico Lançamento de Horas Trabalhadas
Horas Normais e Horas Extras OS's genéricas (HHMN)
Horas / Dia (HHRP)
Legenda: HHMN = Horas de trabalho de manutenção HHRP = Homem hora em relógio ponto
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Proibida reprodução
PTOT = ( HHMN / HHRP )
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO
Taxa de Reparo (Corretiva )
Qtd Manut. Corretiva
100 Corretivas 200 Hrs/mês = 0,5
Tempo Reparo
Taxa de Falhas
Por:
* Tempo *Tonelada Produzida *Km Rodado *Latas Produzidas
100 Corretivas 500 toneadas = 0,2
Toneladas
Percentual de Ocupação HH
TempoTrabalhado em OS
Proibida reprodução
Tempo Técnico
180 = 220 = 81%
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO Elaboração da Tendência - Método Científico
HORAS TRABALHADAS EM CORRETIVAS - Y
MESES
CUSTO X (R$) 150,00
MESES X
CUSTO -Y (R$)
1
8
2
10
170,00
3
15
190,00
4
9
170,00
4
2.000
5
12
180,00
5
2.000
6
13
190,00
6
2.000
7
12
200,00
7
2.200
8
16
220,00
8
2.600
9
2.900
10
3.200
36 MESES
95 HORAS
A=
-
Y
X²
n
n
B=
r=
[n
-
X² XY X²
-
X
(
X
)
1.300 1.800
Y = 21.000
Y X
)2 Y
2
X
1.000
2
X
(
X = 55
XY
X
(
3
R$ 1470,00
XY -
n n
-
X²
1 CUSTO X (R$) 2
[n
) ]
X² -
Y
2 ) ]
Proibida reprodução
Y= A+BX
(
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO Taxas Espectro de Utilização, Taxa de Falhas e Disponibilidade dos Equipamentos
Tempo Total de Operação
A
Tempo Planejado para Operação (3)
D
Tempo Disponível para Operação (5)
F
Tempo Real de Operação (7)
E
Atrasos de Processo (8)
Tempo Real de Operação (7) Taxa de Utilização =
Tempo de Reparo de Falhas nos Equipamentos (6)
Tempo de Manutenção Preventiva (4)
Tempo Total de Operação (1)
=
Tempo de Reparo de Falhas nos Equipamentos (6)
F Taxa de Falhas = A
Tempo Planejado para Operação
Tempo Disponível para Operação (5) =
Disponibilidade = Tempo Total de Operação (1) Tempo Planejado de Não Funcionamento (2)
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94
E = C
D B
Proibida reprodução
B
C
Tempo Planejado de Não Funcionamento (2)
Tempo Útil de Operação
95
Perdas por sucata
Processos com defeito (inclusive retrabalho)
Diminuição de acionamentos e do rendimento
4. 5. 6.
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Quantidade processada
(Quantidade processada - refugos) X 100
Taxa de produtos de qualidade
Tempo operacional
Tempo do ciclo teórico X Quantidade processada X 100
Velocidade operaciopnal (eficiência de desempenho)
Tempo de carga
(Tempo de carga - Tempo de manutenção) X 100
Tempo operacional (disponibilidade)
Marcos de Avaliação
Taxa de rendimento global do equipamento = Tempo operacional X Taxa de produtos de qualidade
Redução da velocidade, lotes pequenos
3.
Proibida reprodução
Tempo operacional líquido
Perdas por velocidade
Preparações e ajustes
Avarias
Especificação das perdas
Paralizações rápidas e operacões ociosas
2.
Tempo operacional padão (programado)
Perdas por paralizações
1.
Tempo operacional
Tempo de carga
Estrutura de tempo do equipamento
Fluxos e Organogramas de PCM
FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO Taxa de Rendimento Global do Equipamento
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS PARA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO Fluxo das Metas Metas dos Índices da Empresa
Horas Trabalhadas / Dias Dias Trabalhados / Mês Departamento
Indisponibilidade Operacional Devido a Manutenção - (META) Horas Máquina Parada % Máquina Parada
Setor Total de Máquina Parada % Máquina Parada Máquina Meta Total de Máquina Parada
OS'S
Total Máquina Parada
Conclusão da Os
Meta Total Máquina Parada
Gráfico Comparativo
Departamento 100% = 100hs
Setor 10% = 10hs
Maquina Parada 1% = 1:00hs
Meta 1:00 hs
1
2
3
25
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96
Acumulado
Proibida reprodução
Máquina XY ultrapassou meta dia 25 do mês corrente
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DO CUSTO DA MANUTENÇÃO Formação do Custo da Manutenção
Mantenedor Executante
Custo Homem-Hora Almoxarifado
Cadastro Peças
Compras
Lançamento de Horas
Requisição de Material
OS
SIGMA
Histórico de Peças Consumidas
Processamento de Custos
Requisição de Compras
Equipamento Máquina Gráficos
Serviço de Compras
Relatórios
TAG C. Custo Etc
Proibida reprodução
Custo de Compras
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97
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DO CUSTO DA MANUTENÇÃO (CUMP) Cálculo do Custo Unitário da Hora de Manutenção Preventiva
Cadastro Funcionários
Cadastro de Programação Preventiva
Cadastro de Programação Preventiva
Cadastro HH
Geração de Os Preventiva
Geração de Os Preventiva
Custo por Funcionário
Lançamento de Horas Trabalhadas
Lançamento de Horas Trabalhadas
(CHMP)
(HHMP)
(CHMP) -----------------(HHMP)
(CHMP) (HHMP) (CUMP)
Custo Total do HH em Manutenção Preventiva Horas Em Trabalhos de Preventivas Custo Unitário Hora de Manutenção Preventiva
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98
Proibida reprodução
CUMP
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DO CUSTO DA MANUTENÇÃO Estratégia Contábil para Distribuição de Custos (3º método)
CUSTO POR FUNCIONÁRIO NÃO DE OBRA RH
Folha+Encargos+férias+PL+etc
VALOR REAL POR FUNCIONÁRIO
=
+ DISTRIBUIÇÃO DA MÉDIA PONDERADA DO ADM ENTRE TODOS OS FUNCIONÁRIOS
DISTRIBUIÇÃO DA MÉDIA PONDERADA DO VALOR REAL POR FUNCIONÁRIO
CUSTO TOTAL CONTÁBIL BRUTO DA MANUTENÇÃO
=
VALOR PONDERADO POR FUNCIONÁRIO
CONTABILIDADE PCM
TOTAL HORAS POR CENTRO DE CUSTO
X
VALOR RATEADO
=
CUSTO POR CENTRO DE CUSTO
Proibida reprodução
APROPRIAÇÃO DO CUSTO DA MANUTENÇÃO (Contabilidade e ao Gerente da Manutenção)
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99
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DO CUSTO DA MANUTENÇÃO Estratégia Contábil para Distribuição de Custos (2º método)
CUSTO POR FUNCIONÁRIO MÃO DE OBRA RH
Folha+Encargos+férias+PL+etc
+
=
VALOR REAL POR FUNCIONÁRIO
DISTRIBUIÇÃO DA MÉDIA PONDERADA DO ADM ENTRE TODOS OS FUNCIONÁRIOS
TOTAL HORAS POR CENTRO DE CUSTO
X
VALOR REAL POR FUNCIONÁRIO
=
CUSTO POR CENTRO DE CUSTO
PCM
Proibida reprodução
APROPRIAÇÃO DO CUSTO DA MANUTENÇÃO (Gerente da Manutenção)
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100
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DO CUSTO DA MANUTENÇÃO
RH
Estratégia Contábil para Distribuição de Custos (1º método)
CUSTO MÃO DE OBRA TOTAL (CONTABIL) Folha+Encargos+férias+PL+etc
=
VALOR RATEADO
TOTAL DE HORAS TRABALHADAS (Real) TOTAL HORAS POR CENTRO DE CUSTO
X
VALOR RATEADO
=
CUSTO POR CENTRO DE CUSTO
PCM
Proibida reprodução
APROPRIAÇÃO DO CUSTO DA MANUTENÇÃO (Contabilidade)
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101
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXO DESCREVENDO O CONTROLE DO ESTOQUE DA MANUTENÇÃO Pricipais Atividades de Gestão de Estoques
Classificação ABC
Comportamento da Demanda
Custos
Inventário Físico
Parâmetros de Ressuprimento GESTÃO DE ESTOQUES
Saneamento
Reposição
Contabilização
Metódos de Controle
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Indicadores Gerenciais
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102
Fluxos e Organogramas de PCM
Proibida reprodução
FLUXO DESCREVENDO O CONTROLE DO ESTOQUE DA MANUTENÇÃO
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103
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXO DESCREVENDO O CONTROLE DO ESTOQUE DA MANUTENÇÃO Administração de Materiais Início
Material sob Reanálise
N
1
Alterar a Especificação
Fim
S
S
2
Cancelar Níveis de Estoque
Segregar Material
Fim
N
S
3
4
S
Não Cabem Providências
N
N
Fim 6
LEGENDA NUMÉRICA REFERENTE AOS SÍMBOLOS DE DECISÃO 1 = Verificar se a especificação existente é adequada. 2 = Verificar se o material é obsoleto. 3 = Verificar se o material é crítico.
N
4 = Verificar se a dotação dos níveis de estoque está correta
Trata-se de Material U.A.E.
5 = Verificar se o material é de consumo regular. 6 = verificar se o material é de consumo irregular.
Cancelar Níveis de Estoque Mudar Classificação para U.A.E
Fim
Corrigir os Níveis
Fim
U.A.E .
Material para Utilizar até Esgotar
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104
Proibida reprodução
S
5
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXO DESCREVENDO O CONTROLE DO ESTOQUE DA MANUTENÇÃO Fluxo de requisição de material
Centro de Custo Peças Conta Contábil Requisição de material
Almoxarifado
Almoxarifado
Centro de Custo
Os's
Conta Contábil
Funcionários
Aprovação de Rm's
Pendente
Reprovado
Aprovado
Proibida reprodução
Compras
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXO DESCREVENDO O CONTROLE DO ESTOQUE DA MANUTENÇÃO Fluxo Módulo de Compras
Requisição de Material
Aprovação de Requisição de Compra
Solicitações Pendentes
Reprovadas
Aprovadas?
Não
Qual Motivo?
Sim
Emite ordem de compra
Proibida reprodução
Emissão do Relatório
Fim
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106
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXO DESCREVENDO O CONTROLE DO ESTOQUE DA MANUTENÇÃO Fluxo do Módulo de Estoque
Peças Relatório de Valorização Almoxarifado
Manutenção
Centro de Custo
OS
Utilização Real da Peças
Fornecedor Relatório de Estoque Minimo
Conta Contábil
Funcionário
Setor
Data
Solicitante
Peça
Data
Quantidade
RM
RM Reprovada Curva ABC Qual Motivo ? Relatório Peças Consumidas
Aprova RM
Não Movimentação
Peças Sim
Histórico de Movimentação
Quantidade
Entrada de Peças FIM
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107
Saída de Peças
Devolução de Peças
Proibida reprodução
Libera p/ Compra
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXO DESCREVENDO O CONTROLE DO ESTOQUE DA MANUTENÇÃO Classificação de Materiais Início
Material em Análise
É desgaste, sujeito à danos por poeira, calor etc, ou de demanda imprevisível?
-Conjunto -Parte do Conjunto -Peça isolada
É o caso de vida útil prevista. Estabelecer parâmetros de ressuprimento de acordo com as normas em vigor.
S
Fim
N N
É de utilização remoto e fortuita?
Não há necessidade de estoque
Fim
S N
Está sujeito à inutilização
por motivo de acidente
N Há equipamento "stand by"?
SOMENTE PARA CONJUNTO E COMPONENTE DE CONJUNTO A
Fim
B
S
SOMENTE PARA PEÇA ISOLADA
A
N
Há conjunto de reserva?
A sua falta paralisa a linha de produção?
N
N
S A sua reposição é rápida ou o risco de repetição de inutilização é remoto?
N
A sua recuperação é viável e rápida?
S
É mais conveniente ou mais rápido ou mais fácil a substituição do conjunto ?
Recuperar quando do evento
A linha de produção é gargalo?
N
A parada é tão grande que toma a linha gargalo?
S S
N
S
B
S
S S O custo do sobressalente é tão alto que se aproxima ou supera os prejuízos da parada decorrente de sua falta?
N
Fim Fim
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108
TRATA-SE DE MATERIAL CRÍTICO
Proibida reprodução
A
Recuperar quando do evento
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXO DESCREVENDO O CONTROLE DO ESTOQUE DA MANUTENÇÃO Redução do Custo e Análise por Peça Consumida
Compras Necessidade de Troca de Peças
Substituição e Registro no Estoque
Consumo Almoxarifado
Desgaste
Análise tec. Fornecedor
Vida Ùtil Análise de Consumo total por Peça
Controle de Peças Sobressalentes
Motivo da Troca
Equipamentos
Quebra
Falta Manut.
OS
PCM
Código Qts Data
Registro na Estrutura de Peças do Equipamento
Fabricação
Mão de Obra
Redução de Custo
Dados Físico / Financeiros Circunstânciais
Sintoma Defeito Causa Solução
Histórico de Consumo/ Troca por Peça
Curva Tendência de Consumo
* Quais as peças que mais se trocam? * Motivo?
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109
Análise de Vida Útil por Equipamento
Bentmark Interno
Proibida reprodução
Apropriação e Registros
MTBF
Análise e Ajustes
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXO DESCREVENDO O CONTROLE DO ESTOQUE DA MANUTENÇÃO
Proibida reprodução
EDI - Eletronic Data Interchange
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Fluxos e Organogramas de PCM GESTÃO DA QUALIDADE NA MANUTENÇÃO
Criação de um local de trabalho disciplinado Melhorar o nível de gerenciamento * Parâmetro que avaliam se todos obedecem às regras estabelecidas
Criação de um ambiente de trabalho limpo
Criação de um ambiente de trabalho propício ao gerenciamento pela observação
Limpar o equipamento e o local de Medidas adotadas para a prevenção trabalho de erros * Conscientizar as pessoas e criar um * Criar medidas para que os erros ambiente de trabalho onde todas sejam facilmente detectados e as partes do equipamento e do local rapidamente corrigidos sejam bem cuidadas e limpas *Padronização dos 5S's
1. Prática dos 5S's em um minuto 1. Símbolos corespondentes 1. Eliminação dos itens executados por toda a empresa desnecessários 2. Zonas controladas por medidoras (5S's em 3 minutos, 5S's em 5 2. Medidas contra fontes de 3. Etiquetas térmicas minutos etc) umidade 2. Atribuições de tarefas 4. Marcas direcionais ou rotacionais 3. Gerenciamento cromático individualizadas ( condicionamento cromático) 5. Diferenciação do tamanho das correias 3. Movimentos em linhas e ângulos 4. Limpeza geral 6. Indicação das posições aberto e retos fechado 5. Campanha "cuspe e lustre" 4. Comportamentos de correção 7. Indicação de voltagem rápidos e automáticos 6. Capinar as vizinhanças da fábrica 8. Selos de inspeção 5. Ausência de trancas, fechaduras ou 9. Uso de cores nos encanamentos 6. Pegar e guardar as coisas em Tampas 7. Tampas contra a umidade, borrifos e salpicos 10. Etiquetas com especificações 30 para lubrificação 7. Oásis ou movimentos segundos 8. Melhorar a limpeza das 11. "Gerenciamento" das fiações orientados para o centro ferramentas 12. Cor(es) de segurança e cor(es) 8. Avisos de limpezas sincronizadas 9. Campanha para a arrumação e de advertência para o perigo pelos operários asseio 13. Extintores de incêndio 9. Estoques de um único item 10. Campanha para aumentar a 14. Indicadores para garantir o 10. Exercícios orquestados visibilidade ( transferência ) funcionamento perfeito 11. Campanha para o uso de sapatos 15. Indicadores do limite de controle de seguranças e capacetes 11. Melhorar a legibilidade e a 12. Gerenciamento de 16. Etiquetas indicando os clareza dos textos áreas compartilhadas responsáveis 13. Coleta de pontas de cigarros 12. Notas , boletins e sinais 17. Demarcação de linhas: 14. Campanha do índice zero corredores, seções, 13. Prevenção de ruídos e vibrações de faltas na semana zonas livres, cantas 15. Senso individualde 18. Locais para estocagem de 14. Embelezar o ambiente responsabilidade de MP ferramentas, lâminas, instrumentos 16. Cronograma planejado de 15. Coordenar campanha para a de medição e equipamento medidas limpeza pesada 17. Treinamento para enfrentar 19. Indicação de vários limites de condições anomais: acidentes, controle terremotos 20. Arquivamento 18. ... 21. ... Proibida reprodução
Temas específicos para atividades
Metas
3 pilares
Os Três Pilares que Sustentam as Atividades dos 5s
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Fluxos e Organogramas de PCM MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE Significado Dos 5S's
Significado dos 5S's (5 palavras começadas por "S")
Definição
Organização (Seiri)
Distinguir o necessário do desnecessário e eliminar o desnecessários
Exemplos
Objetivos
- Reduzir o estoque disponível - Usar o espaço de forma eficiente
Reduzir os custos
- Reduzir os incidentes de perda ou falta de itens
Arrumação (Seiri)
Determinar o layout e a arrumação para que - Acabar com com os vazamentos de óleo, água etc. todos os itens possam ser encontrados - Eliminar as perdas provocadas pela procura de imediatamente itens necessários quando necessário - Eliminar as condições instáveis
Limpeza (Seiso)
Eliminar sujeira, poeira e materiais estranhos; manter o ambiente limpo
Manter o ambiente limpo para conservar a saúde e evitar a poluição
Melhorar a qualidade dos produtos
- Manter e melhorar as funções do equipamento
- Limpar e inspecionar as áreas-chave do equipamento
Limpeza pessoal (Seiketsu)
Melhorar a eficiência
Reduzir o número de avarias
- Melhorar o ambiente de trabalho
- Eliminar as causas de acidentes
Garantir a segurança e a prevensão da poluição
Disciplina (Shitsuke)
Treinar as pessoas para implementar descisões
- Enfrentar as situações utilizando as regras Elevar o moral - Adotar melhores relações humanas
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- Reduzir os acidentes provocados por descuido
Fluxos e Organogramas de PCM MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE Pilares das Atividades de MPT
Meta
Pilar
Organização de condições básicas e criação de um ambiente de trabalho disciplinado
1. 5S' s e manutenção voluntária
Produção de um contingente de operários versados no know-how de instalações de manufatura e versáteis em diferentes aptidões
2. Desenvolvimento de recursos humanos (treinamento de aptidões)
3. Manutenção especializada (planejamento e gerenciamento de manutenção)
4. Manutenção da qualidade (obtenção de qualidade através das instalações)
Eliminação de ocorrências crônicas de defeitos e criação de linhas de QA (com 100% de qualidade assegurada)
5. Melhorias na eficiência da produção e melhorias individuais
Visualização das perdas, avaliação da eficiência e elevação do nível de avanços tecnológicos
6. Tecnologias do equipamento (projeto de MP e CCV)
Inovação da produção e ascensão vertical
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Manutenção planejada e melhorias das tecnologias de manutenção
Fluxos e Organogramas de PCM MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE Medidas para Melhorar a Confiabilidade
Melhoria da confiabilidade (redução das ocorrências de avarias)
Principais pontos: 1. Verificar se a avaria é uma falha inicial ou ocasional ou se resulta do desgaste 2. Verificar se a avaria é uma paralização funcional, deterioração funcional ou deterioração de qualidade. 3. Atividades para evitar a deterioração - Manutenção diária (inspeção, lubrificação, limpeza, ajuste, pequena regulagem) - Atividades para avaliar a extensão da deteriorioração (técnicas prognósticas) - Inspeção do equipamento (inspeção durante a operação, inspeção durante a desmontagem - Atividades para recuperar equipamento deteriorado - Manutenção, reparos (manutenção preventiva, reparo, abruto, reparo ex post facto)
Medidas 1. Definição ou modificação dos padrões de inspeção (áreas, local, itens,
ciclo de inspeção)
2. Gerenciamento da lubrificação, definição ou modificação dos padrões de lubrificação (ciclo e troca de óleo) 3. Abrangência da limpeza; abrangência do ajuste inicial -> padronização 4. Definição ou modificação do gerenciamento de peças sobressalentes (ponto e quantidade de pedido) 5. Melhoria do nível de técnicas prognósticas a) Inspeção externa baseada nos cinco sentidos ->avaliação do equipamento (quantificação) b) Padrões de inspeção (medida de deterioração)
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6. Duração da vida útil das peças. Usando o ponto 1 acima, e considerando a desigualdade dos intervalos e características das avarias, estimar a vida útil das peças e examinar os fabricantes, estruturas mecânicas (mecanismos) e materiais usados. 7. Abrangência da manutenção corretiva e preventiva. Em vez de apenas recuperar o equipamento, incluir elementos melhorados e modificados a fim de reduzir a frequência de falhas. 8. Mudanças ou trocas de desenhos de engenharia
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Fluxos e Organogramas de PCM MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE Pontos para Verificação de Confiabilidade
1. Definir padrões claros para aquisição externa de peças e materiais, tais como inspeções durante o recebimento ou testes de certificação. 2. Minimizar o número de peças utilizadas e simplificar suas estruturas. 3. Simplificar o equipamento de montagem e aumentar a confiabilidade da montagem. 4. Minimizar o número de áreas que necessitam de manutenção e permitir a inspeção e/ou teste de cada componente após a montagem. 5. Facilita a manutenção 6. Usar peças de qualidade. No caso de produção em massa, onde são usadas peças que dependem umas das outras, o equipamento deve ter um nível de confiabilidade elevado. 7. Guardar uma reserva suficiente das peças e componentes cruciais . 8. Se necessário, usar métodos redundantes ( por exemplo, paralelo, reserva ) 9. Criar medidas de segurança contra tensão . 10. Analizar a confiabilidade do projeto nos estágios inicial ou flnal. 11. Eliminar os fatores humanos o máximo possível. 12. Conduzir testes confiáveis. 13. Definir procedimentos para testar protótipos do projeto e eliminar os defeitos dos modelos usados para teste. 14. Ao modificar os projetos, seguir procedimentos de controle rígidos para evitar a recorrência de avarias. 15. Estruturas necessárias para manutenção: a) Ferramentas de avaliação para inspeções internas; portas ou janelas para inspeção b) Corredores, escada, andaimes e equipamentos de guindagem. Planejar o espaço necessário para a manutenção, c) Provisão para remover os fluídos usados na manutenção e disponibilidade de depósitos.
e) Plano para simplificação da inspeção e troca de peças e componentes usados internamente.
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d) Planos para enxaguamento de vaporização internos etc.
Fluxos e Organogramas de PCM MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE Medidas para Melhorar a Manutebilidade Melhoria da manutenibilidade (redução do tempo de reparo) Principais pontos: 1. Atividades de trabalho envolvendo coerentemente um grande número de etapas operacionais ou altos custos. 2. Atividades de trabalho que sabidamente transformam-se em gargalos na tarefa de reparo planejada. 3. Itens que afetam sensivelmente a qualidade do produto se houver um atraso nos reparos. 4. Atividades de trabalho que requerem um alto nível técnico. . 5. Atividades de trabalho ineficientes.
Medidas 1. Rever a sequência de inspeção (revisão) e etapas de trabalho de manutenção. Padronização... pontos a serem inspecionados nas etapas operacionais, tempo estimado e qualidade de manutenção 2. Estudar métodos de trabalho para reduzir o tempo do trabalho de manutenção a) Método da troca de componentes por bloco (reparos concorrentes) b) Disponibilidade e gerenciamento disciplinado das peças sobressalentes c) Disponibilidade do equipamento necessário (guindastes, elevadores e veículos de transporte) d) Melhorias na manutebilidade do equipamento (estrutura,layouts, posicionamento da instalação) - contribuindo para a facilidade de inspeção, manutenção, lubrificação e limpeza) e) Melhorias nos suportes fixadores de máquinas (facilidade, segurança e limpeza) f) Melhorias no ambiente (aquecimento, ventilação, pó, passagens e iluminação) 3. Melhorar os aspectos gerenciais da eficiência do trabalho a) Criar planos de reparo adequados (redes) b) Disponibilidade dos desenhos e sua prescisão (modificações ou correções nos desenhos etc) c) Melhorar as pessoais entre os grupos de trabalho d) Definir as rotas de comunicação e hierarquia de posições para as atividades de trabalho
f) Treinamento (funcionários com várias habilidades) g) Otimização da organização de manutenção na fábrica
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e) Disponibilidade de níveis de conhecimento técnico adequada entre os funcionários e equipes
Fluxos e Organogramas de PCM MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE Teoria ISHIKAWA - Causa e Efeito 6M
- PERMITE DETECTAR FACILMENTE AS CAUSAS (ORIGENS) DOS PROBLEMAS.
- ATRIBUI A RESPONSABILIDADE PELAS CAUSAS (ORIGEM) DOS PROBLEMAS: MÃO-DE-OBRA, MÉTODO, MATERIAL, MATÉRIA-PRIMA, MÁQUINA E MEIO-AMBIENTE.
*ESPECIFICAÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS *PADRÃO DE INSPEÇÃO DE MATERIAIS ETC
MATÉRIA PRIMA
*DETALHAMENTO DOS EQUIPAMENTOS E OBRAS CIVIS *MANUAIS DE UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS, ETC.
MÁQUINA (EQUIPAMENTO)
*PADRÕES DO SISTEMA *PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS *PADRÕES TÉCNICOS DE PROCESSOS, ETC.
MÉTODO
EFEITO OU PROBLEMA
PRODUTO
MANUAIS DE TREINAMENTO
M. AMBIENTE
MATERIAL
*ESPECIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS NECESSÁRIAS AO PROCESSO, ETC.
*DETALHAMENTO DOS EQUIPAMENTOS *MANUAIS DE UTILIZAÇÃO *MANUAIS DE AFERIÇÃO, ETC.
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MÃO-DE-OBRA (HOMEM)
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE PDCA - QUALIDADE NA MANUTENÇÃO PDCA nas Atividades de Manutenção
PLAN
Padrões de Inspeção
Orçamento da Manutenção
Avaliação dos Recursos (peças e mão-de-obra)
Padrões de troca
Padrões de Reforma
Plano de Manutenção
Procedimentos de Diagnóstico de Falha
Plano de Melhoria dos Equipamentos
DO
CHECK Avaliação do Orçamento da Manutenção
Falhas
Inspeção
Troca
Reformas
Registro dos resultados da Inspeção
Registro dos resultados da Troca
Registro dos resultados da Reforma
Investigação das Causas Fundamentais
Ações Corretivas
Regitro de Falhas
Atualização das Informações dos equipamentos
Proposição de contra medidas e Melhorias (5w1H)
ACTION Revisão dos Padrões
Orçamento da Manutenção
Avaliação dos Recursos (peça e Mão-de-obra)
Revisão do Plano de Manutenção
Plano de Melhoria dos Equipamentos
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Arquivo de Registro
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE PDCA - QUALIDADE NA MANUTENÇÃO Como Atingir Metas de Melhoria
Aplicação da Peça na Manutenção
GERENCIAMENTO PARA MELHORAR
1
2 P L A N
3
4
D O
5
PROBLEMA: IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA (P. EX.: TEMPO DE MANUTENÇÃO MUITO ALTO) OBSERVAÇÃO: RECOLHIMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DO PROBLEMA (ESTRATIFICAR TEMPO DE MANUTENÇÃO) ANÁLISE: DESCOBERTA DAS CAUSAS PRINCIPAIS PLANO DE AÇÃO : CONTRAMEDIDAS ÀS CAUSAS PRINCIPAIS EXECUÇÃO: ATUAÇÃO DE ACORDO COM O PLANO DE AÇÃO
6 VERIFICAÇÃO : C CONFIRMAÇÃO DA EFETIVIDADE DA AÇÃO H MELHOR E C EFETIVO Tempo K NÃO de manutenção (dias)
META 95
A C T I O N
7
8
96
J F M A M J J A S O N D
TEMPO
PADRONIZAÇÃO: ELIMINAÇÃO DEFINITIVA DAS CAUSAS
CONCLUSÃO: REVISÃO DAS ATIVIDADES E PLANEJAMENTO PARA TRABALHO FUTURO
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SIM
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE PDCA - QUALIDADE NA MANUTENÇÃO PDCA para Implantação
1°
PLANEJAMENTO
Passos
IMPLANTAÇÃO
CONCEITOS
MÉTODO GERENCIAL CICLO PDCA MÉTODOS ANÁLISE DE EQUIPAMENTOS, LEVANTAMENTO DE DADOS E DEFINICÕES DE METAS E MÉTODOS
IMPLANTACÃO DE PADRÕES E NORMAS DE MANUTENÇÃO
TREINAMENTO
2°
CONCIÊNTIZAÇÃO DEFINICÃO E DISTRIBUICÃO
ELABORAÇÃO DA NORMATIZAÇÃO
P
IMPLANTACÃO DE SOFTWARE E HARDWARES
MEIOS
D
GARANTIA DE EFICIÊNCIA NA MÃO DE OBRA
GARANTIA DE QUALIDADE DO PROCESSO
GARANTIA DE ALCANCE DE METAS
OBJETIVOS
CONTROLE DO PCM
INDICADOR (Análise)
A
Proibida reprodução
3°
MANUTENÇÃO
C
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS SOBRE PDCA - QUALIDADE NA MANUTENÇÃO Fluxo de PDCA
1 Identificação do Problema "Entender, quantificar e analizar a conveniência de sua solução"
2
Análise de Fenômeno
"Conhecer profundamente o problema" (Localizar o problema)
P Análise de Processo
3
"Conhecer profundamente o processo gerador do problema" (Conhecer as causas do problema)
Estabelecimento do Plano de Ação
4
"Propor as ações do processo"
5
Execução do Plano
6
Verificação do Resultado
D
C
NÃO
Deu Certo? SIM
7
Padronização
8
Conclusão
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121
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A
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS E ORGANOGRAMAS DE UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO Módulo de Equipamento
Departamento
Processo
Setor
Família
Ficha Técnica
Centro de Custo
Intervenção
Máquina Sintoma
Prioridade
Defeito
Causa Hierarquia do TAG
TAG
Solução
Transferência
Equipamentos
Algoritmo de Criticidade
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122
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Malhas
Fluxos e Organogramas de PCM
FLUXOS E ORGANOGRAMAS DE UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO Módulo de Cadastro
Ausências
Área Executante
Função Disponibilidade de Mão-de-Obra
Origem
Funcionários
Equipe Escala de Trabalho
Ferramentas
Plantão Anual
Datas
Normas
Fornecedor
Garantias
Árvore Industrial
Proibida reprodução
Siglas
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Fluxos e Organogramas de PCM
FLUXOS E ORGANOGRAMAS DE UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO Módulo de OS
Histórico
Prog. de Paradas
Acompanhamento
Prog. Diária OS
Lançamento Direto
Conclusão de OS
Aprovação de SS`s
Horas Trabalhadas
Tipo de OS
Recursos
Pendência
Projeto
Resumos
Serviço Padrão
Relatório Anexos de Horas Trabalhadas
Serviços
Detalhamento
Período
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124
Proibida reprodução
Opções / Cadastros
Fluxos e Organogramas de PCM
FLUXOS E ORGANOGRAMAS DE UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO Módulo de Preventiva
Cadastro de Preventiva
Programação
Proibida reprodução
Gerador Automático de OS
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125
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS E ORGANOGRAMAS DE UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO Módulo de Lubrificação
Pontos
Aplicação
Lubrificante
Programação de Lubrificação
Relatório
Retorno da Lubrificação
Proibida reprodução
Serviços
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126
Fluxos e Organogramas de PCM
FLUXOS E ORGANOGRAMAS DE UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO Módulo de Preditiva
Cadastro de Preditiva
Programação de Preditiva
Gerador Automático de OS
Proibida reprodução
Gráfico de Análise de Preditiva
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127
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS E ORGANOGRAMAS DE UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO Módulo de Checklist
Cadastro de Legendas
Cadastro de Itens
Checklist
Programação
Relatório de Checklist
Proibida reprodução
Retorno de Checklist
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128
Fluxos e Organogramas de PCM
FLUXOS E ORGANOGRAMAS DE UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO Módulo de Produtiva
Dados de Produção
Proibida reprodução
Disparos
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129
Fluxos e Organogramas de PCM
FLUXOS E ORGANOGRAMAS DE UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO Módulo de Calibração
Ficha de Calibração
Padrão de Exatidão
Gerador Automático de OS
Dados Padrões de Calibração
Programação de Periocidade
Calibração
Serviços
Relatórios
Tabela de Schumacher
Cálculo de Incerteza
Proibida reprodução
Curva de Erro
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130
Fluxos e Organogramas de PCM
Proibida reprodução
FLUXOS E ORGANOGRAMAS DE UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO
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131
Proibida reprodução
Fluxos e Organogramas de PCM
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131
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS E ORGANOGRAMAS DE UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO Módulo de Ajuda
Gera Help
Introdução ao Sistema
Mensagens
Proibida reprodução
Instalação do Sistema
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132
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS E ORGANOGRAMAS DE UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO Módulo de Relatório
Cadastros
OS por Funcionário
OS
Quantitativo
Horas
Proibida reprodução
Descritivo
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133
Fluxos e Organogramas de PCM
FLUXOS E ORGANOGRAMAS DE UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO Módulo de Gráficos
Máquinas Paradas
Metas de Máquina Parada
Horas Trabalhadas Por Intervalo
Quantitativo
Quantitativo Por Intervalo
MTTR Por Máquina
Gráfico de Tendência
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134
Proibida reprodução
Horas Trabalhadas
Fluxos e Organogramas de PCM
FLUXOS E ORGANOGRAMAS DE UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO Módulo de Consultas
Consulta de Alerta
Calendário de Programação
Histórico
Consulta de Localização
Consulta Por Peso
Proibida reprodução
Índices Abraman
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS E ORGANOGRAMAS DE UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO Módulo de Estatísticas
Gráficos Indicadores
BlackLog
Ranking
Repetibilidade
Mid Time to Repair
Tempo Real de Conclusão
Tempo Real de Início
Curva da Banheira
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Índice de Retrabalho
Fluxos e Organogramas de PCM
FLUXOS E ORGANOGRAMAS DE UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO Módulo de Custo
Permissões
Homem / Hora
Conta Contábil
Relatório de Custo
Gráfico de Custo
Fechamento Contábil
Custos Por Funcionário
Processamento Contábil
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BCUS_COLECUS
Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS E ORGANOGRAMAS DE UM SISEMA DE MANUTENÇÃO Módulo de Estoque
Peças
Req. de Material
Relatório de Valorização
Relatório de Estoque Mínimo
Curva ABC
Relatório de Peças Consumidas
Histórico de Movimentação de Peças
Movimentação
Saída de Peças
Devolução de Peças
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Entrada de Peças
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS E ORGANOGRAMAS DE UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO Módulo de Compras
Aprovação Pedidos de Compras
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Emite Ordem de Compra
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Fluxos e Organogramas de PCM
FLUXOS E ORGANOGRAMAS DE UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO Módulo de Estudo MSA
Repetibilidade
Estabilidade
Linearidade
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Tendência
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS E ORGANOGRAMAS DE UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO Módulo de Configurações
Negócios
Parametrização
Senhas
Parâmetros do Sistema
Botões
Atualização do Privado
Hierarquia de Tabelas
Estrutura
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Dicionário de Dados
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Fluxos e Organogramas de PCM FLUXOS E ORGANOGRAMAS DE UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO Módulo de Ferramentas
FAQ
Atualiza em Grupo
Diagrama / Fluxo / Organograma
Limpa Tabelas
Mapoteca
Edição de Tabelas
Editor Desenho
SQL
Aplicativos
Conversão Automática
Mensagem
Conversão de Dados
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Reindexação
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Fluxos e Organogramas de PCM SUGESTÕES DE CADASTRO, RELATÓRIO E INDICADORES
Sugestões de Cadastramento para PCM Este processo é a base de operação, pois influência o imput de dados, relatórios e garante a padronização das informações. Ficha Técnica: (Características do equipamento, potência, dimensões) é importante pois permite fácil acesso à informação técnica do equipamento. Cadastro do Equipamento: (Fornecedor, data compra, garantia, número de serie, patrimônio, valor) é importante pois contém todas as informações do equipamento. Cadastro de Tag e Sub- Tag: É importante para rastneabilidade das informações. Cadastro de Sintomas, Causa, Soluções: Importante manter padrão (relatório). Cadastro de criticidade: (Se afeta produção, qual peso) importante para nivelar os recursos. Cadastro de Movimentação: (lançamento do OS, SS) transferência de Equipamento. Cadastro de Plano de Manutenção: (Preventiva, Corretiva, Preditiva). Sugestão de Relatórios para PCM
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MTBF MTTR Custos Tempo de Manutenção Tempo de Atendimento Tempo de Viagem Tempo de Máquina Parada Tag (setor) Prioridades Consumo de Materiais Número de MC entre MP Quantidade de Peças Trocadas Horas Disponíveis Serviços Executados
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Fluxos e Organogramas de PCM SUGESTÕES DE CADASTRO, RELATÓRIO E INDICADORES Módulo de Ferramentas
Sugestão de Metodologia Operacional de PCM Funcionar em Rede Fácil acesso as informações; De qualquer localidade, ter livre acesso as informações; Restriabilidade de peça / estoque (Acesso remoto); Códigos de Barra Não registrar códigos errados; Padronização das informações; Facilidade em abrir / fechar OS; Facilidade em restriabilidade. Integração com os Demais Softwares Controle da fábrica. Ex.: Estoque, RH, Vendas, etc; Acesso as informações em todas as áreas da fábrica. Prioridade dos Serviços Ter uma diretriz na manutenção. Importância em Controle de Gastos Controle de consumo de peças; Controle gastos e peças mais criticas. Sugestão para Apresentação de Indicadores de PCM MTTR = Tempo Total em Reparo / Nr de OS Corretiva MTBF = Tempo Teórico Tempo de Parada / Nr de OS corretiva. BenchMarck Custos Estoque Preventiva Quantidade de chamado por equipamento, por Tag, etc Técnico =
Horas Trabalhadas NR. de Chamadas
Hh REALIZADO - H de re-trabalho x 100 HH teório padrão HH em Trabalho HH geral
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Back Log Utilização do Equipamento Consumo de Insumos Preditivas
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Fluxos e Organogramas de PCM
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BIBLIOGRAFIA
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Fluxos e Organogramas de PCM
BIBLIOGRAFIA
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MICKINSEY & COMPANY, Otimizando custos de manutenção através de estratégias.
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