Workshop Ameaças Sanitárias

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Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária (SBDA)

Workshop

Ameaças Sanitárias para Cadeias Produtivas de Carnes L O C A L : E M B R A P A G A D O D E C O R T E D a t a : 1 e 2 d e a r ç o d e 2 0 1 2

( C a m p o

G r a n d e ,

M S )

A P R E S E N TA Ç Ã O tes serão divididos em grupos para discutirem aspectos relacionados a doenças de notificação obrigatória pela OIE e que foram relatadas nos países da América do Sul e/ou Caribe nos últimos cinco anos e que não tenham sido notificados pelo Brasil no mesmo período. Ao final do workshop, espera-se responder às seguintes questões:

CONTEÚDO

Apresentação

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O Brasil sob ameaça

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Infraestrutura e risco

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Programa

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Suinocultura

4

Aves

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Questão 1. Quais são os agentes patogênicos de animais com maior probabilidade de ingresso no Brasil no curto e no médio prazos?

Ovinocaprinocultura 5 Bovinocultura Créditos

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Pela importância que o setor de carnes tem para o agronegócio brasileiro, o grande desafio é o de Integrar a pesquisa científica em Saúde Animal à Defesa Agropecuária.

O workshop “Ameaças Sanitárias para Cadeias Produtivas de Carnes” é o primeiro de três workshops sobre Sanidade Agropecuária realizados pela Universidade Federal de Viçosa através do projeto Inovação Tecnológica para Defesa Agropecuária. Ele será iniciado com um debate envolvendo órgãos oficiais de Defesa Agropecuária, órgãos de

pesquisa e setor privado. Parte-se da premissa de que o aumento do trânsito de pessoas e mercadorias decorrente da implantação de uma série de obras de infraestrutura viária na América do Sul aumentará a probabilidade de ingresso de agentes patogênicos no país. Discute-se, também, o papel de animais silvestres e migratórios como reservatórios de agentes patogênicos. Após o debate, os participan-

Questão 2. Qual o potencial de impacto econômico, social e ambiental desses organismos? Quais cadeias produtivas seriam afetadas? Questão 3. Que ações podem ser empreendidas pelo país no sentido de prevenir a entrada desses organismos? Questão 4. De que forma a pesquisa científica pode colaborar com o desenvolvimento de métodos de prevenção e combate desses agentes?


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O Brasil sob Ameaça por João Costa Neto

“A extensão territorial do Brasil é um grande desafio. Somos um país continental. Com áreas muito remotas e fronteiras muito grandes. Desse modo, precisamos nos preparar para enfrentar as ameaças externas” (Evaldo F. Vilela)

A comercialização e o uso na alimentação humana da carne representam dois contextos de grande relevância para o Brasil. De um lado está o perfil e prática de uma complexa cadeia produtiva que tem pela frente a difícil tarefa de atender a crescente demanda mundial pelo produto. Do outro, a necessidade básica, o alimento diário, que não deixa de representar um indicativo de melhora na condição econômica da população. Mas, para que cadeia produtiva da carne venda e o consumidor compre, é fundamental que haja preocupação com a Defesa Sanitária. Pensando nisso, o Projeto de Inovação Tecnológica para Defesa Agropecuária (InovaDefesa) em conjunto com a Universidade Federal de Viçosa e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) realizam nos dias 1 e 2 de março de 2012, em Campo Grande (MS), na sede da Embrapa Gado de Corte, o Workshop de Ameaças Sanitárias para a Cadeias Produtivas de Carnes. Conforme o banco de dados da Organização Internacional de Epizootias (OIE), foram identificados cerca de 30 agentes patogênicos de notificação obrigatória em países da América do Sul e que não foram notificados no Brasil nos últimos três anos. Como exemplos, podem ser citadas a febre aftosa, paratuber-

culose, surra, tripanossomose, tricomonose, síndrome reprodutiva e respiratória dos suínos, febre-do-nilo-ocidental e doença de Newcastle. Vale lembrar que deve ser considerado também o potencial impacto, em saúde pública, quando o agente patogênico apresenta comportamento zoonótico. Segundo o coordenador do projeto, Evaldo Vilela, o principal objetivo do workshop é identificar quais são os agentes patogênicos animais com maior probabilidade de ingresso no Brasil a partir dos países da América do Sul e Caribe. A base do evento parte de uma preocupação estratégica com o sistema de vigilância de fronteiras internacionais que apresenta fragilidades. O trânsito de animais, pessoas e produtos de forma ilegal é o maior problema. “A extensão territorial do Brasil é um grande desafio. Somos um país continental. Com áreas muito remotas e fronteiras muito grandes. Desse modo, precisamos nos preparar para enfrentar as ameaças externas. A análise que será elaborada a partir do workshop tem esse papel. Ela servirá como um instrumento que pautará a pesquisa, a produção tecnológica e a fiscalização no âmbito da Defesa Agropecuária. A maior meta desse trabalho é o aperfeiçoamento, por meio da Ciência e Tecnologia, dos mecanismos de fiscalização para que o País tenha um sistema de vigilância mais moderno, capaz

de responder com rapidez e eficiência; assegurando assim o crescimento do agropecuária”, explicou Vilela. No ritmo do crescimento brasileiro reside, portanto, o risco da entrada de agentes patogênicos. Boa parte desses agentes é regulamentada por países com os quais o Brasil possui relação comercial. Na hipótese de ingresso, esse incidente pode resultar perdas expressivas na produtividade, custo do desenvolvimento de tecnologias de controle, bem como a perda de mercado. Para o chefe geral da Embrapa Gado de Corte, Cleber de Oliveira Soares, é fundamental que o país se antecipe e faça uso da pesquisa nesse contexto. “Temos que lembrar que as cadeias produtivas de carnes representam um dos mais importantes nichos econômicos do país. Quem não se lembra do que ocorreu em 2005 com a febre aftosa?! As perdas foram enormes. Por isso é urgente realizar uma análise como essa para evitar novos problemas”, alertou Cleber. O Workshop de Ameaças Sanitárias para o Brasil é destinado a gestores de órgãos oficiais de Defesa Agropecuária, ao setor privado (produtores, indústrias de insumos agrícolas e veterinários e associações que os representam), pesquisadores e interessados em geral. Para mais informações acesse: www.inovadefesa.ning.com.


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Infraestrutura e Risco Sanitário Qual a relação entre melhorias de infraestrutura viária e defesa agropecuária? Aparentemente, nenhuma. Mas, considerando que RISCO, por definição, a combinação entre PERIGO e PROBABILIDADE, é razoável supor que o trânsito aumentado de pessoas e mercadorias em decorrência de melhorias de infraestrutura leva a um aumento na probabilidade de ingresso de produtos ou insumos portando organismos potencialmente perigosos para a agropecuária brasileira.

Entre as obras, destacamos:

Em 2010, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) apresentou durante a II Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária o PAC de infreaestrutura viária, que contempla uma série de rodovias, hidrovias e ferrovias para integração nacional e facilitação do escoamento da produção agropecuária. A meta é implantar mais de 45.000 km de rodovias, 2.518 km de ferrovias, 12 portos marítimos e 67 fluviais.

Segundo dados do Ministério de Relações Exteriores, o trânsito internacional de mercadorias entre o Estado do Acre e o Peru aumentaram e mais de 60 vezes de 2006 a 2010 e o número de operações migratórias no Posto Migratório de Assis Brasil aumentou 10 vezes no mesmo período. Portanto, é premente que o Brasil esteja preparado para agir em situações de detecção de novas pragas e doenças em seus estados fronteiri-

A) A pavimentação da BR-156 no Amapá e a construção da ponte ligando Oiapoque à Guiana Francesa; B) A pavimentação da BR-364 em Rondônia que aumentará sobremaneira o trânsito entre Rondônia e Bolívia; C) A construção da Rodovia Interoceânica, que ligará o estado do Acre à costa do Peru no Oceano Pacífico.

Risco = Probabilidade x Perigo

ços . Levanpresença de cerca de 30 agentes de notificação obrigatória pela OIE em países da América do Sul ou Caribe e que não têm relato no Brasil nos últimos cinco anos. Assim, o aumento no fluxo de pessoas e produtos agropecuários poderá aumentar significativamente a probabilidade - e, consequentemente - o risco de ingresso desses organismos no Brasil.


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Programa Dia 1 de março de 2012 (quinta-feira) Dia 2 de março de 2012 (sexta-feira) 8h. Credenciamento 8h. Conclusão dos trabalhos em grupos 9h. Abertura 10h. Intervalo 10h. Debate "Integrar pesquisa científica à defesa agropecuária: desafios e perspectivas" Moderador: Fernando Antônio Araújo Campos (Embrapa Estudos e Capacitação). Debatedores: Evaldo Ferreira Vilela (Universidade Federal de Viçosa), Cleber Soares (Embrapa Gado de Corte), Pedro Camargo Neto (ABIPECS), Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias (SEPROTUR/MS) e Orasil R. Bandini (Depto. Saúde Animal/ MAPA)

10h30. Apresentação das conclusões dos grupos de trabalho (pelos coordenadores dos grupos) 12h. Intervalo 14h. Conclusões e encaminhamentos do workshop. Cleber Soares (Embrapa Gado de Corte) e Fernando Antônio Araújo Campos (Embrapa Estudos e Capacitação)

12h. Intervalo 16h. Encerramento do workshop 14h. Orientação para trabalhos de grupos. Fernando Antônio Araújo Campos (Embrapa Estudos e Capacitação) 14h30. Trabalhos em grupos 18h. Encerramento das atividades do dia

G r u p o d e Tr a b a l h o : S u i n o c u l t u r a Janice Reis Ciacci. Embrapa. janice@cnpsa.embrapa.br Pedro de Camargo Neto. ABIPECS. abipecs@abipecs.org.br Reny Corrêa Lyrio. IAGRO. rlyrio@iagro.ms.gov.br Virginia Santiago e Silva. Embrapa Suínos e Aves. vica@cnpsa.embrapa.br

O. w. screwworm (C. bezziana)

Inseto

Porcine reproductive/respiratory Vírus

Salmonellosis (S. abortusovis)

Trichinellosis

Bactéria Nemátodo

Chrysomya bezziana Arterivirus

Salmonella abortusovis

Trichinella


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G r u p o d e Tr a b a l h o : Ave s Amanda Guimarães. MAPA. amandasuret@globo.com António Amélia dos Santos Mucalane Tembue. UFRJ. aatembue@yahoo.com.br Cleiton Leonardo Nascimento de Souza. . cleitonleonardo@globo.com Diko Becker. EWABO Brasil Ltda.. d.becker@ewabo.com Dione Carina Francisco. AgroQualità. dioneca@ibest.com Fernando Paiva. Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. fernando.paiva@ufms.br Francisco de Sales de Manzi. ACRIMAT. fmanzi@terra.com.br Janine Ferra Vieira de Almeida. IAGRO. ferrajanine@hotmail.com José Galdino. ARCO. jose_galdino@agricultura.rs.gov.br Liana Brentano. Embrapa. brentano@cnpsa.embrapa.br Lucia Maria Branco de Freitas Maia. IICA. lucia.maia@iica.int Luciana Gatto Britto. Embrapa Rondônia. luciana@cpafro.embrapa.br Marcia França Gonçalves Villa. MAPA. marcia.villa@agricultura.gov.br Márcio Roberto Silva. Embrapa gado de leite. mrsilva@cnpgl.embrapa.br Marcus Sandim. RIT DA. mvsandim@gmail.com Maristela Lovato. UFSM. maristelalovato@gmail.com Rubens Fialho Mello Corrêa. SEPROTUR. avicultura@seprotur.ms.gov.br Avian chlamydiosis

Bactéria Chlamydophila psittaci

Avian tuberculosis

Bactéria Mycobacterium avium e M. genavense

Fowl pox

Vírus

Avipoxvirus

O. w. screwworm (C. bezziana)

Inseto

Chrysomya bezziana

Turkey rhinotracheitis

Vírus

aMPV

West Nile Fever

Vírus

WNV

Grupo de Trabalho: Ovinocaprinocultura Ariane Monaly Lima Garcia. SEPROTUR. amonteiro@seprotur.ms.gov.br Jair de Castro Veiga. Ministério da Agricultura. j.veiga@uol.com.br Lauana Borges Santiago. Embrapa Ovinos e Caprinos. lauana@cnpc.embrapa.br Newton Valério Verbisck. Embrapa Gado de Corte. nverbisck@gmail.com Raymundo Rizaldo Pinheiro. Embrapa Ovinos e Caprinos. rizaldo@cnpc.embrapa.br Viviane Müller Dantas. IAGRO. vevis1br@yahoo.com.br


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Grupo de Trabalho: Ovinocaprinocultura (continuação) Caprine arthritis/encephalitis

Vírus

Contagious agalactia

Bactéria

Enzootic abortion (chlamydiosis)

Bactéria

CAEV Mycoplasma agalactiae, M. mycoides, M. putrefaciens Chlamydophila abortus

Bactéria Heartwater

(transmitid a por car-

Ehrlichia ruminantiu (transmissor: Amblyomma)

rapato) Maedi-visna

Vírus

Malignant catarrhal fever

Vírus

O. w. screwworm (C. bezziana)

Inseto

Chrysomya bezziana

Ovine epididymitis (B. ovis)

Bactéria

Brucella ovi

Ovine pulmonary adenomatosis Vírus

MVV Alcelaphine herpesvirus-1 (AIHV-1), Ovine herpesvirus-2 (OvHV-2)

JSRV Mycobacterium

Paratuberculosis

Bactéria

Q fever

Bactéria

Coxiella burnetii

Salmonellosis (S. abortusovis)

Bactéria

Salmonella abortusovis

Trichinellosis

Nemátodo

Trichinella

West Nile Fever

Vírus

WNV

avium subsp. paratuberculosis

G r u p o d e Tr a b a l h o : B ov i n o c u l t u r a Alessandra C. Nicácio. Embrapa Gado de Corte. alessandra.nicacio@cnpgc.embrapa.br Aline Coca Cerveira Freire. UltraVet. alineccerveira@yahoo.com.br Andrea Alves do Egito. Embrapa Gado de Corte. egito@cnpgc.embrapa.br Antônio Marcondes. RASTROVET. magma1@terra.com.br Antonio do Nascimento Rosa. Embrapa Gado de Corte. anrosa@cnpgc.embrapa.br Antonio Francisco de Souza Filho. UFMS. antoniosouzafilho@gmail.com Carolina Castilho Dias. Embrapa Gado de Corte. carolina.dias@cnpgc.embrapa.br Celso Doliveira. Federação da Agricultura. celso.doliveira@faep.com.br Christiane M. B. M. Rocha. Universidade Federal de Lavras. rochac@dmv.ufla.br Cleber Oliveira Soares. Embrapa Gado de Corte. cleber@cnpgc.embrapa.br Daniella Soares de Almeida Bueno. INDEA / MT. ccda@indea.mt.gov.br Demétrio Reva. Biogénesis Bagó Saúde Animal. demetrio.reva@biogenesisbago.com Fabiana Villa Alves. Embrapa Gado de Corte. fvalves@cnpgc.embrapa.br Fabiana Pierini. IMA. gaveta78@yahoo.fr Fabiane Siqueira. Embrapa Gado de Corte. fabiane@cnpgc.embrapa.br


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Flábio Ribeiro Araújo. Embrapa Gado de Corte. flabio@cnpgc.embrapa.br Gelson Luís Dias Feijó. Embrapa Gado de Corte. gelson@cnpgc.embrapa.br Geraldo Zobiole. YESSINERGY. grz2500@gmail.com Gisele Torres de Deus. SEPROTUR. gdeus@seprotur.ms.gov.br Giuliana da Fonte Nogueira Avelino Duarte. IAGRO. gduarte@iagro.ms.gov.br Gladys Moreira Espínola. SEPROTUR. gladys@seprotur.ms.gov.br Grácia M. S. R. Rosinha. Embrapa Gado de Corte. rosinha@cnpgc.embrapa.br Guilherme Cunha Malafaia. Embrapa Gado de Corte. malafaia@cnpgc.embrapa.br Humberto Bortoletto. Exército Brasileiro. h.bortoletto@bol.com.br João Batista Catto. Embrapa Gado de Corte. catto@cnpgc.embrapa.br Joenilma Nogueira Leite. Inovadefesa. joenilmaleite@gmail.com Juliano Hoffmann. Instituto CNA / CNA. hoffmannvet@hotmail.com Klauss Machareth de Souza. Novilho MS. klaussvet@terra.com.br Lenita Ramires dos Santos. Embrapa Gado de Corte. lenita@cnpgc.embrapa.br Mariana de Aragão Pereira. Embrapa Gado de Corte. mariana@cnpgc.embrapa.br Octaviano A. Pereira Neto. Novartis Saúde Animal. octaviano.pereira@novartis.com Paulo Henrique D. Cançado. Embrapa Gado de Corte. cancado@cnpgc.embrapa.br Pedro Paulo Pires. Embrapa Gado de Corte. pedropaulo@cnpgc.embrapa.br Raquel Soares Juliano. Embrapa Pantanal. raquel@cpap.embrapa.br Renato Andreotti e Silva. Embrapa Gado de Corte. andreotti@cnpgc.embrapa.br Rogério Henrique Girotto. SEPROTUR. rgirotto@seprotur.ms.gov.br Rui Ferreira Leal. Ag. Est.Def. Agrop. da Bahia - ADAB. lealrui@bol.com.br Sabrina Castilho Duarte. Faculdades Objetivo/ UFG. sabrinacd@gmail.com Samuel Carvalho de Aragão. Unesp. samuel.aragao@hotmail.com Sandra Amaral Castilho. VALLEE S/A. anamarcia@vallee.com.br Sérgio Barros Gomes. Biogénesis Bagó Saúde Animal. sergio.barros@biogenesisbago.com Suzana Cometki Ortega. IAGRO. suzana.ortega@hotmail.com Valney Souza Correa. INDEA / MT. ccda@indea.mt.gov.br Vanessa Felipe de Souza. Embrapa Gado de Corte. vanessa@cnpgc.embrapa.br Wilson Werner Koller. Embrapa Gado de Corte. koller@cnpgc.embrapa.br Bactéria Heartwater

(transmitida por carra-

Ehrlichia ruminantiu (transmissor: Amblyomma)

pato) Alcelaphine herpesvirus-1 Malignant catarrhal fever

Vírus

(AIHV-1), Ovine herpesvirus -2 (OvHV-2)

O. w. screwworm (C. bezziana)

Inseto

Paratuberculosis

Bactéria

Chrysomya bezziana Mycobacterium avium subsp. paratuberculosis

Q fever

Bactéria

Coxiella burnetii

Salmonellosis (S. abortusovis)

Bactéria

Salmonella abortusovis

Surra (Trypanosoma evansi)

Protozoário

Trypanosoma evansi

Trichinellosis

Nemátodo

Trichinella

Protozoário

Trypanosoma

Trypanosomosis

(transmitido (transmissores: tsé-tsé, por insetos) barbeiros, tabanídeos, etc.)

West Nile Fever

Vírus

WNV


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Realização

Patrocínio

Apoio

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DEFESA AGROPECUÁRIA - SBDA

COMISSÃO ORGANIZADORA

É uma entidade civil sem fins lucrativos, fundada em 16 de agosto de 2010. Tem por objetivo integrar órgãos de pesquisa, instituições de ensino, órgãos regulatórios e setor privado em torno da promoção de ações em prol da melhoria do sistema brasileiro de Defesa Agropecuária.

Evaldo Ferreira Vilela (UFV) Cléber Soares (CNPGC) Vanessa Filipe de Souza (CNPGC) Regina Sugayama (Agropec) Fernando A. A. Campos (Embrapa)

CONSELHO DIRETOR Presidente: Evaldo Ferreira Vilela Vicepresidente: Altino Rodrigues Neto Secretária: Regina Sugayama Tesoureiro: José Magid Waquil Secretária Adjunta: Ângela Peres Editora: Tânia Lyra Gestora de Redes Sociais: Sofia Iba da Gama

Joenilma Leite (JNL) Dione Carina Francisco (AgroQualità) Marcus Sandim (Bolsista InovaDefesa) João Carlos Costa Jr. (Bolsista InovaDefesa) Roberto Mitsuo Takata (Bolsista InovaDefesa) Sofia Kiyomi Iba (Bolsista InovaDefesa) Thiago Siqueira (Bolsista InovaDefesa)

CONSELHO CONSULTIVO Cleber Soares Jorge Caetano Luís Rangel Décio Coutinho Paulo Emílio Torres Nataniel Diniz Nogueira

CONTATO Filipe Gamarano (Assistente Administrativo) Fone: 31 3235 3436 E-mail: sbda.contato@gmail.com


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