As aventuras do
nos Museus de Londrina
M167a As aventuras do gato caixeiro nos museus de Londrina/ Leandro Henrique Magalhães, Ana Cláudia Trevisan; ilustrador Gustavo Sandoval. – Londrina: UniFil, 2014. 120 p.: il. ISBN 978-85-61986-55-1 Inclui bibliografia 1.Museologia 2.Patrimônio cultural 3.Sociedade e organização cultural I.Título. CDD – 727.6
Erminda da Conceição S.de Carvalho | Bibliotecária Responsável :: CRB9/1756
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As aventuras do Gato Caixeiro nos Museus de Londrina
Era uma vez um “Gato Caixeiro”, que viajava de cidade em cidade com seu cavalo. Mas, certa vez, viajou de trem para uma cidade nova, recém-fundada, chamada Londrina. Ela era tão nova que as ruas eram de terra, de uma cor diferente, vermelha, que grudava no pé. Ali conheceu uma descendente de japoneses, chamada Felícia, com quem se casou, estabelecendo-se na cidade. De caixeiro viajante, tornou-se comerciante de tecidos, tendo dois filhos, um menino e uma menina.
Como caixeiro viajante, acompanhou o crescimento da região, especialmente na época do auge da produção cafeeira. Em suas andanças, conheceu pessoas vindas de todos os lugares, do Brasil e do mundo. Felícia chamava Londrina de “Cidade da Diversidade”. E era mesmo: o Gato Caixeiro, que era libanês, casou-se com Felícia, uma japonesa, tinha amigos mineiros e paulistas, também conhecia muitos imigrantes e descendentes de alemães, portugueses, espanhóis, judeus, italianos, poloneses e suíços.
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Os filhos de Felícia e do Gato Caixeiro cresceram, estudaram e celebraram seus casamentos em Londrina. A menina continuou morando na cidade e teve um filho, que, por ser grande e forte, muitos chamavam de Gatão. O menino mudou-se da cidade, constituindo família em outro estado e tendo por lá seus filhos e netos. Certa vez, um dos bisnetos do Gato Caixeiro e da Felícia, de nome Napoleão, veio conhecer a cidade de seu bisavô. Era época de Exposição. - Oi Napoleão - o recepcionou Gatão -, bem-vindo a Londrina. Hoje vamos à Exposição. O que acha? - Legal! É verdade que você conhece todas as histórias do Gato Caixeiro? Perguntou Napoleão.
- É isso mesmo - respondeu Gatão. Meu avô me contou todas as suas histórias
e eu as conto para meus sobrinhos, Nino e Conxita. - Eu também quero saber tudo sobre o Gato Caixeiro e os lugares que ele visitou! Quero saber mais sobre as minhas origens - disse Napoleão, todo animado.
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- Ei, Napoleão, de onde você vem, também tem exposição? Perguntou Nino, todo curioso. - Tem sim... com barracas, animais e brinquedos. Mas não tão grande como esta. Respondeu Napoleão, quando estavam chegando, espantado com o que via. - Gatão, o Gato Caixeiro trabalhou na Exposição? Perguntou Conxita, especulativa como sempre. - Sim. A Exposição de Londrina começou em 1960, e nessa época, o Gato Caixeiro tinha um espaço onde vendia tecidos. - Que legal... Tecidos como este lindo vestido... Comentou Conxita, olhando um vestido de chita, todo florido, que estava exposto em uma das lojas do parque.
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- Pena que não tem nada que conte a história deste lugar. Se houvesse, gostaria de conhecer - disse Napoleão. - Pois já estamos chegando. Veja: este é o Museu da Sociedade Rural do Paraná. Aqui temos um pouco da história não só da Exposição, mas da produção agropecuária de Londrina e região. - Agro o quê? Perguntou Nino, confuso com a palavra até então desconhecida. - Agropecuária - repetiu Gatão - significa: produção agrícola, como o café, a soja e o milho, e pecuária, como a criação de gado. Perceberam como tem animais expostos por aqui? - Realmente - comentou Napoleão. Olha, uma carroça... E Napoleão imaginou Nino guiando o veículo, puxado por bois, no estradão perto da casa onde morava. E imaginou uma boiada, e ele, em cima de um cavalo, com um laço na mão, guiando os animais, como tinha visto em um filme recentemente. - Que legal! Agora, vamos ver os pôneis! Disse Conxita, toda animada.
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No outro dia, Nino, Conxita e Napoleão acordaram bem cedo e foram chamar o Gatão: - Acorda - disse Conxita, puxando a coberta da cama -, vamos comprar um presente para a mãe do Napoleão. - Presente? Mas nem é Natal... Salientou Gatão, um pouco mal humorado. - Eu sei - respondeu Nino -, mas na semana que vem é aniversário dela. - Certo, então - respondeu Gatão, já animado - vamos visitar o centro. Assim, Napoleão conhece um pouco mais da cidade, e aproveitamos para visitar algumas lojas. - Oba! Responderam todos, de uma vez só. Era um lindo sábado de sol, e todos aproveitaram o passeio. O calçadão estava cheio de gente, indo e vindo. Napoleão notou que o piso, que no começo do passeio era preto e branco, mudou de cor, e que havia lojas de todo tipo, inclusive de tecidos. - Esta é a loja do Gato Caixeiro? Perguntou Napoleão, apontando para uma das lojas. - Esta não - respondeu o Gatão -, a dele ficava na Rua Sergipe. O que acham de irmos até lá e aproveitarmos para tomar uma vitamina? Quando estavam chegando, Napoleão parou, espantado, e apontou para um prédio diferente, cheio de formas. - Nossa... Que legal... Que prédio é aquele? Nino e Conxita, rapidamente, responderam: - É o Museu de Arte.
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- Antigamente, era uma rodoviária. Ele foi projetado por um arquiteto muito famoso - disse Conxita, toda orgulhosa. - É verdade, comentou o Gatão. Quando criança vinha muito aqui. Meu pai era motorista de ônibus, e era comum vir encontrá-lo, ao retornar de suas viagens. - Olhando de longe, dá uma impressão que o prédio vai cair - comentou, temeroso, Napoleão. - Não se preocupe - disse Nino, todo sabichão -, quando o projetaram, lá em 1952, também acharam que ia cair. Mas está aí até hoje, bonito e forte. - E era uma rodoviária? Insistiu Napoleão. Por isso daquelas entradas sob os arcos? E hoje, ainda para ônibus aqui? - Quanta pergunta, Napoleão - brincou o Gatão. Hoje não para mais. A rodoviária mudou para outro lugar, agora é uma redonda. Você viu quando chegou. Aqui é o nosso Museu de Arte, e tem uma exposição bem legal. Querem ver? Perguntou o gatão.
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As crianças nem responderam, entraram correndo no museu.
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No museu, visitaram a exposição, passearam sob os arcos, subiram e desceram as rampas várias vezes, e, lá de cima, o Gatão mostrou onde era a loja de tecidos do Gato Caixeiro e da Felícia e, do outro lado da praça, um grande prédio, todo imponente:
- Que prédio bonito - falou Napoleão, todo admirado. O que é? Nino, o sabichão, se antecipou a todos e respondeu:
- É o Museu Histórico. Estive lá semana passada, com o pessoal da escola. Antigamente era uma estação ferroviária. Foi por ali que o Gato Caixeiro chegou, não foi Gatão? - Foi sim Nino. Na época, esta rodoviária ainda estava em construção, e o Gato Caixeiro chegou de trem. Vamos fazer o seguinte: passar na loja, comprar o presente para a mãe do Napoleão e depois visitar o Museu Histórico?
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E todos desceram rapidamente a rampa, para continuar o passeio.
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Ao chegarem ao Museu Histórico, as crianças correram para a bilheteria: - Quatro bilhetes para São Paulo, por favor. Disse Nino, todo pomposo. - É pra já... E Conxita simulou a entrega dos bilhetes. Napoleão, rindo da brincadeira, provocou: - E vamos embarcar onde, se não tem mais trens aqui? - Quem disse que não? Falou, triunfante, Gatão. Venham comigo. E apresentou para as crianças uma das relíquias do museu: dois carros ferroviários, iguaizinhos aos que foram usados na época do Gato Caixeiro, junto com uma “Maria Fumaça”. Nino entrou, olhou pela janela e chamou os demais: - Vamos prosseguir a viagem, pessoal! Piui, piui.
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Ao visitarem a exposição permanente, Conxita ficou admirada com a casa de palmito e com a “mercearia”: - O Armazém que a Felícia trabalhava, quando conheceu o Gato Caixeiro, era assim? - Bem parecido - respondeu o Gatão. Como este, lá tinha de tudo, por isso muitos chamavam de loja de secos e molhados. - Olhando pela janela da casa, só tem mata espantou-se Napoleão. - Era assim mesmo. Por isso a necessidade de instrumentos como machados, serrotes, enxadas, rastelos entre outros. - E este aqui... É o Gato Caixeiro? Perguntou Nino. - Não Nino, este é um alfaiate, uma pessoa que faz e conserta roupas. O Gato Caixeiro vendia tecidos. Sabe a mostra de fotografias que visitamos na semana passada? Então, o nome do lugar é “Centro Cultural Lupércio Luppi”, em homenagem a este profissional.
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- Olha... A rodoviária antes de ter arcos! Alertou Napoleão, apontando para uma representação de uma das primeiras rodoviárias de Londrina. - Não Nino, esta é mais antiga e foi construída em outro lugar. - Legal... Já vimos carroça antiga e trem antigo. Até navio tem neste museu. Pena que não tem ônibus antigo para vermos - falou, um pouco tristonho, Nino. - E quem falou que não? Respondeu, triunfante, o Gatão. No outro dia acordaram cedo e foram conhecer um lugar onde havia exposição de ônibus, o Espaço de Memória da Viação Garcia. - Nossa, parece uma rodoviária antiga - comentou, impressionada, Conxita. - É quase - respondeu, rindo, o Gatão -, aqui é a garagem de uma empresa de ônibus, fundada em 1934. Ou seja, nasceu quase junto com a cidade. Veja, este é o primeiro veículo que rodou por aqui, nas estradas de terra da região. É chamada de Catita. - Catita... Que nome engraçado - ressaltou Nino. - Dizem que foi um gaúcho que, quando viu o ônibus pela primeira vez, disse que ela ficou “muito catita”, ou seja, muito formosa, bonita. Era, na verdade, um caminhão adaptado, que se tornou uma jardineira - comentou Gatão. E Conxita ficou imaginado uma mulher arrumando o jardim, enquanto Nino se via vestido com um macacão que também era chamado de Jardineira.
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O Gato Caixeiro andou muito de ônibus logo que chegou em Londrina continuou o Gatão -. Naquela época as estradas eram de chão e, quando chovia, virava puro barro. Um dia o Gato Caixeiro teve até que empurrar a jardineira, para desatolá-la. - E esses outros, têm nomes engraçados também? Perguntou Nino, curioso. - Têm sim, este aqui era chamado de Pavão, este Geraldão e este Papa. Todos eles riram, imaginado o porquê destes nomes estranhos.
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Na volta do passeio, Napoleão notou algo interessante: como havia igrejas... E de todos os tipos. - É verdade - confirmou Gatão -, temos templos de quase todas as religiões, mesmo as consideradas exóticas para nós, como uma mesquita e um templo budista. Ali está uma igreja metodista e, virando a esquina, uma presbiteriana. - E ali - disse Conxita -, é o Santuário de Schoenstatt. - De que? Indagou Napoleão, todo confuso. - De Schoenstatt - emendou o Gatão -, é uma réplica de uma igreja alemã. Lá dentro temos algumas salas que contam um pouco da história do Colégio Mãe de Deus. - Ou seja uma escola confessional. Há várias aqui na cidade, como o Colégio Londrinense, o Marista, o Colégio Adventista. Disse Nino, todo sabichão, por ter aprendido isso na escola.
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- Que interessante... Então a Felícia tinha razão, Londrina é a “Cidade da Diversidade”, disse Conxita, toda pensativa. - É isso mesmo - confirmou Gatão. Aproveitando o ensejo, visitaram outros templos religiosos, como a Catedral de Londrina, o Centro de Adoração e, por fim, a Casa da Memória Madre Leônia Mílito, onde conheceram um pouco da história de uma congregação que nasceu em Londrina, as Claretianas.
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Antes de Napoleão voltar para Minas Gerais, sua terra natal, foi dar um passeio no Lago Igapó. - Que lugar lindo, parece o lago da minha cidade - disse Napoleão. Ao ver um tronco na água, brincou com Nino e Conxita: - Olha, um tubarão! - Que nada... Vamos, que vou te levar para ver “O Tubarão”. E terminaram o dia assistindo a um jogo do Londrina Esporte Clube, no Estádio do Café.
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SUGESTÕES PARA OS PROFESSORES
Caríssimos(as) Professores(as)
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ste livro é resultado do projeto “Educação Patrimonial VIII – Educar para o Patrimônio Cultural”, desenvolvido na cidade de Londrina, visando dar continuidade às ações de valorização e divulgação do Patrimônio Cultural do município, iniciadas nos anos anteriores. Nesta edição, optou-se por um trabalho voltado para a valorização dos museus do município, espaços de memória ainda pouco explorados na escola. Considerando a aceitação e compreensão das aventuras do Gato Caixeiro pelo público pretendido, recorremos novamente ao personagem para nos ajudar a tratar dos aspectos relativos à temática. Assim como os anteriores, este foi pensado como material didático e de apoio ao professor que atua nos anos iniciais do Ensino Fundamental por possibilitar a ampliação das discussões aqui indicadas, podendo ser utilizados em conjunto, como temas geradores para aplicação dos conteúdos escolares. Nesse sentido, oferecemos sugestões acerca de como podem ser trabalhados alguns assuntos e conteúdos apresentados nesta nova aventura. Tomando como foco os museus da cidade, sugerimos que os olhares sejam ampliados, pois, de modo geral, os trabalhos se voltam para o Museu Histórico de Londrina Padre Carlos Weiss e para o Museu de Arte de Londrina. Inicialmente, sugerimos que sejam realizadas discussões acerca destes espaços, identificando os conceitos que os alunos têm sobre tais, bem como seu reconhecimento. Considerando a dificuldade de realizar a visitação em todos os espaços museais da cidade, sugerimos que tais visitas sejam solicitadas como trabalhos de pesquisa, deste modo, a criança irá acompanhada pelos pais ou responsáveis. Como relato, deverá apresentar uma redação sobre os aspectos que julgou mais interessante.
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Sugere-se ainda que seja trabalhado o conceito de família. Apresentamos a árvore genealógica do Gato Caixeiro e indicamos que seja feita a dos alunos. Este trabalho os levará ao reconhecimento de suas origens e, especialmente, ao papel da família para constituição do sujeito.
Ao trabalhar com a genealogia, também será possível identificar a miscigenação, provocando a discussão sobre o processo migratório sofrido pela cidade. Tais discussões abarcam tanto os conteúdos de História e Ciências como o tema transversal Pluralidade Cultural. Assim, pode-se ainda abordar os estados do Brasil, identificando suas peculiaridades e como tais características e costumes culturais podem ser modificados ao serem inseridos em outros grupos culturais. Em Geografia, é possível trabalhar com diferentes aspectos de cada região do Brasil, como a influência do relevo na ocupação territorial. Ao falar em ocupação territorial, será possível identificar os meios de transporte e o desenvolvimento tecnológico. Acerca da diversidade religiosa citada na história, sugerimos que seja utilizado o jogo de tabuleiro da Diversidade Religiosa, produzido pelo projeto e entregue à Secretaria Municipal de Educação de Londrina. A partir deste, os alunos reconhecerão os espaços da cidade e identificarão aspectos relativos a cada um dos templos elencados. Partindo deste, pode-se ainda apresentar o conceito de escola confessional, identificando-as na cidade. Para tal, pode-se utilizar o Roteiro das Escolas de Londrina, também desenvolvido pelo Projeto de Educação Patrimonial. Por fim, sugerimos que os livros As Aventuras do Gato Caixeiro em Londrina, As Aventuras do Gato Caixeiro na Rota do Café e As Aventuras do Gato Caixeiro nos Museus de Londrina sejam trabalhados em conjunto, pois podem favorecer o entendimento da história de Londrina, bem como de outros conteúdos escolares, tornando-os concretos para os alunos.
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Outras Informações
Todos os livros da série As Aventuras do Gato Caixeiro estão disponíveis para download gratuito no site do Projeto Educação Patrimonial, disponível em: http://www.educacaopatrimonial.com.br/. Neste endereço, ainda é possível encontrar os jogos da Diversidade Religiosa, bem como os roteiros elaborados pelo projeto. Centros de Memória e Espaços Culturais citados neste livro: Museu Histórico de Londrina Pe. Carlos Weiss Rua Benjamin Constant, 900 :: Centro
Casa da Memória Madre Leônia Mílito Av. Madre Leônia Mílito, 575 :: Pq. Guanabara
Museu de Arte de Londrina Rua Sergipe, 640 :: Centro
Centro Cultural Lupércio Luppi Av. Saul Elkind, 790 :: Conj. Maria Cecília
Museu da Sociedade Rural do Paraná Av. Tiradentes, 6275 :: Pq. Gov. Ney Braga
Centro de Adoração da Igreja Presbiteriana Central de Londrina R. João XXIII, 401 :: Centro
Capela e Salas Históricas do Colégio Mãe de Deus Rua Pará, 845 :: Centro Espaço de Memória Viação Garcia Av. Celso Garcia Cid, 1100 :: Vila Siam
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Paróquia Sagrado Coração de Jesus - Catedral Metropolitana de Londrina Travessa Pe. Eugênio Herter, 33 :: Centro
Ana Cláudia Cerini Trevisan
Psicóloga e Pedagoga, Me. em Educação, Profª do Centro Univ. Filadélfia :: UniFil
Leandro Henrique Magalhães
Doutor em História, Professor do Centro Universitário Filadélfia :: UniFil
Autores Ana Cláudia Cerini Trevisan Leandro Henrique Magalhães Revisão de conteúdo Maria J. de Melo Prado Magalhães Ilustrações Sassá Projeto Gráfico Rei Santos Capa Sassá | Rei Santos Revisão Larissa Sigulo Freire Impressão Gráfica e Editora Midiograf Tiragem 500 exemplares Maio de 2014
Sassá (Gustavo Sandoval)
Artista plástico formado pela FEBASP. Cartunista no Jornal de Londrina
Rei Santos
Professor em Educação Artística e Fotógrafo Especialista
Conselho Editorial :: Editora Unifil Prof. Dr. Leandro Henrique Magalhães Prof. Dr. Fábio Suano de Souza Prof. Ms. Ivan Prado Junior Prof. Dr. João Antônio Cyrino Zequi Prof. Ms. Henrique Afonso Pipolo Profa. Ms. Cristiane de Fátima Travensolo Prof. Dr. Tiago Pellini Profa. Ms. Maíra Salomão Fortes Profa. Ms. Miriam Maria Bernardi Miguel Profa. Dra. Denise Hernandes Tinoco Prof. Ms. Sérgio Akio Tanaka Prof. Ms. José Martins Trigueiro Neto Presidente Profa. Dra. Damares Tomasin Biazin Diretor Prof. Dr. Fernando Pereira dos Santos Reitor Dr. Eleazar Ferreira
As aventuras do Gato Caixeiro nos Museus de Londrina
Esta publicação é destinada a alunos do Ensino Fundamental e faz parte das
ações do Projeto Educação Patrimonial VIII. Aqui, os personagens irão aventurar-se pelos museus e espaços de memória de Londrina-PR, possibilitando um olhar lúdico e diferenciado. A expectativa é que os leitores sintam-se motivados a visitarem os locais aqui apresentados, e assim, possam conhecer um pouco mais da história da cidade. Tendo em vista a aceitação e compreensão das publicações anteriores, “As aventuras do Gato Caixeiro na cidade de Londrina” e “As aventuras do Gato Caixeiro na Rota do Café”, recorremos novamente aos personagens, em uma história leve e divertida.
Esperamos que tenham, ao ler, a mesma satisfação que tivemos ao pesquisar
sobre esse assunto e escrevê-lo.
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