FICHA TÉCNICA renováveis magazine 15 3.º trimestre de 2013 Diretor Cláudio Monteiro cdm@fe.up.pt
renováveis magazine
Corpo Editorial Coordenador Editorial: João Miranda T. +351 225 899 628 j.miranda@renovaveismagazine.pt Diretor Comercial: Júlio Almeida T. +351 225 899 626 j.almeida@renovaveismagazine.pt Chefe de Redação: Helena Paulino h.paulino@renovaveismagazine.pt Assessoria Ricardo Silva r.silva@renovaveismagazine.pt
revista técnico-profissional de energias renováveis
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como sustentar uma política energética sustentável em Portugal
Design Daniel Dias Webdesign Martino Magalhães m.magalhaes@renovaveismagazine.pt Assinaturas T. +351 220 104 872 assinaturas@engebook.com www.engebook.com Conselho Redatorial Alexandre Fernandes (ISEG) Álvaro Rodrigues (FEUP/INEGI) Ana Estanqueiro (LNEG) António Joyce (LNEG) António Sá da Costa (APREN) António Lobo Gonçalves (EDP RENOVÁVEIS) João Abel Peças Lopes (FEUP/Inesc) João Bernardo (DGEG) Joaquim Borges Gouveia (UA) José Carlos Quadrado (ISEL) Nuno Moreira (UTAD) Maria Teresa Ponce Leão (FEUP/LNEG) Rui Castro (IST) Colaboração Cláudio Monteiro, Manuel Collares Pereira, 1EVME 1ERYIP 'SWXE .SVKI 1EJEPHE .SERE *VIMXEW Ilídio Martins, Aníbal Fernandes, José Antunes, Bruno Santos, José Almeida, César Tavares, Helder Lemos, Filipe Pereira, António Sérgio Silva, João Miranda e Helena Paulino
Redação, Edição e Administração CIE – Comunicação e Imprensa Especializada, Lda.® Grupo Publindústria Tel.: +351 225 899 626/8 . Fax: +351 225 899 629 geral@cie-comunicacao.pt . www.cie-comunicacao.pt
48 MREYKYVEpnS HI YQE MRWXEPEpnS JSXSZSPXEMGE de autoconsumo
espaço opinião Portugal e a Energia
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espaço qualidade o compromisso!
10 espaço riscos renováveis a agropecuária tem energia renovável 12 espaço apisolar uma nova revolução industrial, agora renovável
informação técnico-comercial 54 Fastned seleciona a ABB para construir a maior rede holandesa de carregamento rápido de veículos elétricos 56 GEM\E HI NYRpnS JSXSZSPXEMGE HE ;)-(1i00)6 58 soluções solares térmicas da VULCANO 60 VENTIL: aplicação de caldeiras a biomassa nos setores agroindustriais e pecuária 64 F.FONSECA: energia eólica: sensores para QIHMpnS HI TSWMGMSREQIRXS TVIGMWE I ½jZIP
14 notícias
66 SMA Solar Technology AG amplia o seu compromisso com a mobilidade elétrica
30 dossier renováveis na agricultura
68 -&' 730%6 GSRGPYMY YQ TVSNIXS HI 1; na Alemanha
e pecuária 31 I½GMsRGME IRIVKqXMGE RS YWS HE jKYE
70 67 '31432)287 SJIVIGI E TSWWMFMPMHEHI HI desenhar em 3D com DesignSpark Mechanical
em regadio 34 energia solar para aumentar a competitividade EKVS¾SVIWXEP I E HIJIWE HSW IWTEpSW REXYVEMW 36 especial energia eólica 37 o cluster industrial eólico 40 utilização das TI na gestão de parques eólicos 42 investigação e tecnologia SiNGULAR – Smart and Sustainable Insular
Propriedade Publindústria – Produção de Comunicação, Lda. Empresa Jornalística Registo n.º 243 163 Praça da Corujeira, 38 . Apartado 3825 4300-144 Porto Tel.: +351 225 899 620 . Fax: +351 225 899 629 Publicação Periódica Registo n.º 125808
reportagem
50 ir mais além com a RS 4
Tiragem 5000 Exemplares Periodicidade Trimestral
editorial
Electricity Grids Under Large-Scale Renewable
72 produtos e tecnologias
88 renováveis em casa Sistemas de autoconsumo com e sem baterias – 2.ª Parte
90 barómetro das renováveis 92 bibliografia
Integration 94 calendário de eventos 46 case-study
P MKEpnS WIKYVE RSW MRZIVWSVIW JSXSZSPXEMGSW
96 links
INPI Registo n.º 452220 ISSN: 1647-6255 Os artigos assinados são da exclusiva responsabilidade dos seus autores.
Imagem da capa gentilmente cedida pela Vestas Wind Systems.
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editorial
como sustentar uma política energética sustentável em Portugal Cláudio Monteiro Diretor
Vivemos em Portugal tempos difíceis quanto às expetativas para os setores das enerKMEW VIRSZjZIMW I I½GMsRGME IRIVKqXMGE 7nS FSEW EW MRXIRp~IW I EW ZSRXEHIW QEW WEFIQSW UYI WIQ ETSMSW ½RERGIMVSW HM½GMPQIRXI WI GSRWIKYI WYWXIRXEV S HIWIRZSPZMQIRXS HI RSZEW JSVQEW EQFMIRXEPQIRXI WYWXIRXjZIMW TEVE SW WMWXIQEW IRIVKqXMGSW No caso das tecnologias renováveis, para que sejam competitivas com as tecnologias conZIRGMSREMW q RIGIWWjVMS ZEPSVM^EV I TEKEV S FIRIJuGMS EQFMIRXEP I E WIKYVERpE IRIVKqXMGE HS VIGYVWS IRHzKIRS 2S GEWS HEW XIGRSPSKMEW HI I½GMsRGME IRIVKqXMGE q RIGIWWjVMS YQ MRZIWXMQIRXS MRMGMEP JSVXI UYI Wz ZMVj E WIV GSQTIRWEHS ES PSRKS HSW ERSW JYXYVSW )Q EQFSW SW GEWSW WnS RIGIWWjVMSW QIGERMWQSW HI ½RERGMEQIRXS MRMGMEP WYTSVXEHSW TSV JYRHSW I QIGEnismos apropriados. Trata-se de um investimento de longo prazo, que deve ser pago por XSHE E WSGMIHEHI EXYEP GSQ S SFNIXMZS HI IRGSRXVEV WSPYp~IW TEVE E WSGMIHEHI JYXYVE 2IWXI GSRXI\XS E WYWXIRXEFMPMHEHI ½RERGIMVE HI YQE TSPuXMGE IRIVKqXMGE EQFMIRXEPQIRXI WYWXIRXjZIP IWXj GSRHIREHE TSVUYI S TVSFPIQE HI 4SVXYKEP q TVIGMWEQIRXI E JEPXE HI WYWXIRXEFMPMHEHI ½RERGIMVE
Em Portugal 1,5% dos consumos poderá representar um fundo ½RERGIMVS HI QMPL~IW HI IYVSW ES ERS WY½GMIRXI para resolver o problema HS WYTSVXI ½RERGIMVS para o setor energético de demand-side
Curiosamente, existe atualmente uma grande oportunidade que está a passar desperceFMHE TIPS WIXSV I TIPSW HIGMWSVIW TSPuXMGSW )WWE STSVXYRMHEHI IWXj RE (MVIXMZE HI )½GMsRGME Energética 2012/27/EU (25 de outubro 2012), a )RIVK] )J½GMIRG] 3FPMKEXMSR (EEO). A EEO é um mecanismo recente e inovador, que consiste em as empresas de energia (produtores, distribuidores e principalmente comercializadores) terem a obrigação legal de garantir uma redução do consumo líquido de 1,5% ao ano, podendo ser aplicada em vários setores energéticos (eletricidade, gás e transportes). Este mecanismo de obrigatoriedade deve ser impleQIRXEHS TIPSW )WXEHSW 1IQFVSW HIZIRHS IRXVEV IQ JYRGMSREQIRXS IQ NERIMVS HI 2E (MVIXMZE I\MWXI QYMXE ¾I\MFMPMHEHI RE JSVQE GSQS TSHI WIV MQTPIQIRXEHE IWXE SFVMKEXSVMIHEHI TSHIRHS WIV YQE JSRXI MQTSVXERXuWWMQE HI WYTSVXI ES ½RERGMEQIRXS HI TSPuXMGEW HI I½GMsRGME )Q 4SVXYKEP HSW GSRWYQSW TSHIVj VITVIWIRXEV YQ JYRHS ½RERGIMVS HI QMPL~IW HI IYVSW ES ERS WY½GMIRXI TEVE VIWSPZIV S TVSFPIQE HS WYTSVXI ½RERGIMVS TEVE S setor energético de demand-side, seja em renováveis integradas no consumo (solar térmico e JSXSZSPXEMGS SY WINE IQ I½GMsRGME IRIVKqXMGE 2E )YVSTE I\MWXIQ ZjVMEW ZEVMERXIW HI QIGERMWQSW QEW IQ KIVEP WnS FEWIEHSW IQ QIVGEHSW HI 'IVXM½GEHSW &VERGSW '& )\TPMGERHS VIWYQMHEQIRXI S QIGERMWQS EW IQTVIWEW HI IRIVKME ½GEQ SFVMKEHEW E GSQTVEV YQ ZSPYQI ERYEP HI '& TVSTSVGMSREP E HE IRIVKME UYI ZIRHIQ 3 '& q YQ GIVXM½GEHS HI I½GMsRGME IRIVKqXMGE SY VIHYpnS HI GSRWYQS PuUYMHS UYI q KIVEHS TSV GIVXM½GEpnS HI TIVMXSW GVIHIRciados, sempre que uma determinada quantidade de energia é economizada. Os detentores dos CB são as entidades que implementem a redução de consumo. Poderão ser o consumidor, empresas de serviços energéticos ou as próprias empresas de eletricidade. Os donos dos '& STSVXYREQIRXI ZIRHIQ IQ QIVGEHS TVzTVMS I VIKYPEHS SW GIVXM½GEHSW kW IQTVIWEW HI IPIXVMGMHEHI EFVMKEHEW E GSQTVEV 3 ZEPSV HS GIVXM½GEHS q YQE ZEPSVM^EpnS I\XVE HE TSYTERpE GSQ ZEPSVIW RE SVHIQ HSW QMPL~IW HI IYVSW 1;L )WXI q YQ QIGERMWQS XVERWZIVWEP UYI RE TVjXMGE TSHIVj ERKEVMEV YQ WYTSVXI ½RERGIMVS de 100 milhões de euros por ano, para a implementação da política energética sustentável de demand-side tão necessária em Portugal. Seria bom que os nossos decisores políticos percebam a oportunidade e também que os lóbis a permitam. Cláudio Monteiro, Diretor
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IWTEpS opiniĂŁo
Portugal e a Energia ENERGIA SOLAR E A TRANSFORMAĂ‡ĂƒO DO CONSUMIDOR EM CONSUMIDOR/PRODUTOR DE ENERGIA ELÉTRICA Tem-se ouvido a ideia (Entrevista Diretor DGGE ao “EdifĂcios e Energiaâ€?, maio/ NYRLS HI UYI XIGRSPSKMEW GSQS E WSPEV JSXSZSPXEMGE RnS IWXEVMEQ EMRHE QEHYVEW 0SKS RnS TSHIVMEQ EMRHE WIV YXMPM^EHEW HI per si, com racionalidade econĂłmica LSNI IQ HME
Manuel Collares Pereira collarespereira@uevora.pt
% XIGRSPSKME WSPEV JSXSZSPXEMGE GSRXE LSNI GSQ YQE WYTIVJuGMI HI TEMRqMW MRWXEPEHSW GSVVIWTSRHIRXIW E QEMW HI +; HI TSXsRGME RSQMREP IQ XSHS S QYRHS ver Figura 1). Continua a evoluir, como todas as tecnologias de utilização massiva evoluem, em busca de custos de produção que podem ainda ser mais baixos, mas valores desta ordem de grandeza não podem deixar de ter associados um grau de maturidade muito grande.
'SWX 97 ;T
A tecnologia solar fotovoltaica GSRXE LSNI GSQ uma superfĂcie de painĂŠis instalados correspondentes a mais de 100 GW de potĂŞncia nominal, em todo o mundo
'YQQYPEXMZI MRWXEPPIH 4: GETEGMX] 1;
Figura 1 US$/ Wp instalado versus capacidade instalada (.SYVREP SJ 2ERSTLSXSRMGW, Vol 7 (1) 078599-Mars 2013).
E a racionalidade económica? A Figura 1 QSWXVE UYI LSNI WI MRWXEPEQ WMWXIQEW JSXSZSPXEMGSW E ZEPSVIW EFEM\S HSW 9 7 ;T IYVS ;T 'SRXYHS IWXIW WIVnS WMWXIQEW GSVVIWTSRHIRXIW E TSXsRGMEW MRWXEPEHEW KVERHIW 2SW WIXSVIW VIWMHIRGMEP WIVZMpSW I MRHYWXVMEP TEVE TSXsRGMEW WYFWXERGMEPQIRXI QEMW FEM\EW EXq EPKYQEW HI^IREW HI O; I IQ 4SVXYKEP q TSWWuZIP MRWXEPEV LSNI WMWXIQEW JSXSZSPXEMGSW IWXEGMSRjVMSW GSQ ZEPSVIW IRXVI I IYVS ;T Na Figura 2 ETVIWIRXEQSW YQ KVj½GS SFXMHS GSQ HEHSW HI VEHMEpnS WSPEV HI 0MWFSE TEVE YQ WMWXIQE JSXSZSPXEMGS1 MRGPMREHS k PEXMXYHI I GSQ E^MQYXI WYP I YQ 46 HI IQ UYI RS IM\S HEW SVHIREHEW IWXj S ZEPSV HI ZIRHE HS O;L TVSHY^MHS I RS HEW EFWGMWWEW S GYWXS HS ;T MRWXEPEHS %W PMRLEW RS KVj½GS GSVVIWTSRHIQ ES R QIVS de anos para uma recuperação simples do investimento.
)WXIW GjPGYPSW WnS ZjPMHSW TEVE UYEPUYIV TEMRIP JSXSZSPXEMGS MWXS q MRHITIRHIRXIQIRXI HS WIY VIRHMQIRXS Nj UYI IWWE MRJSVQEpnS IWXE EFWSVZMHE RS GYWXS HS ;T UYI VIWYPXE HS GYWXS TSV Q2 do painel.
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IWTEpS qualidade
o compromisso! (IGMHM EFSVHEV IWXI XIQE TSMW HI YQE JSVQE SY HI SYXVE XIQ QI EGSQTERLEHS RSW PXMQSW QIWIW XEPZI^ IQ TEVXI TSVUYI MRXIKVIM YQ TVSNIXS TVS½WWMSREP RSZS UYI QI ETVIWIRXE RSZSW I EQFMGMSWSW HIWE½SW )Q VIKVE I IQ XISVME XSHSW SW XVEFEPLEHSVIW HI YQE IQTVIWE HIZIVMEQ IWXEV ZIVHEHIMVE I IJIXMZEQIRXI GSQTVSQIXMHSW GSQ SW SFNIXMZSW UYI E QIWQE TVIXIRHI EPGERpEV (MKS MWXS TSMW ZIVM½GS UYI ETIWEV HE GSRNYRXYVE HE MRWIKYVERpE HS RuZIP HI ZMHE QEMW GEVS I HI SYXVSW XERXSW MRGVIQIRXSW SW XVEFEPLEHSVIW RE WYE QEMSVME GSRXMRYEQ E EHSXEV YQE TSWXYVE HI ±quem vier atrás que feche a porta GSQS RE FSE KuVME q QYMXS YXMPM^EHS Maria Manuel Costa costa.manuel.maria@gmail.com
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Abordo esta questão, não em tom de crítica, mas sempre sustentado na minha I\TIVMsRGME I ZMZsRGME UYI TEVE SW PIMXSVIW QIVIGI E GVIHMFMPMHEHI I E MQTSVXlRcia que cada um lhe decidir atribuir! (I JEGXS TEVIGI QI UYI WSQSW HIQEWMEHS PIRXSW E EHETXEVQS RSW E RSZEW VIEPMHEHIW I E HMJIVIRXIW TEVEHMKQEW RE VIPEpnS IQTVIKEHS IQTVIKEHSV 7SQSW VIWMWXIRXIW TSYGS JPI\uZIMW I WIRXMQS RSW TSYGS k ZSRXEHI UYERHS RSW q pedido/exigido resultados que até então nos pareciam impossíveis de alcançar. :INS I PMHS IWTIGM½GEQIRXI GSQ TIWWSEW UYI XVEFEPLEQ IQ IQTVIWEW IRqVKMGEW HMRlQMGEW GSQ FSRW MRHMGEHSVIW ½RERGIMVSW I EMRHE EWWMQ RnS IWXnS WEXMWJIMXEW (S SYXVS PEHS ZINS TIWWSEW WIQ SGYTEpnS TVS½WWMSREP GSRXuRYE UYI VIWMWXIQ E EGIMXEV YQ HIWE½S UYI k TEVXMHE SJIVIGI TSYGS SRHI EW I\TIXEXMZEW WnS VIHY^MHEW I HI EPKYQE JSVQE RnS S UYIVIQ JE^IV f EKSVE UYI WI ETPMGE MRXIMVEQIRXI o ditado “quem não arrisca não petisca “ 2EXYVEPQIRXI UYIQ EVVMWGE I MRZIWXI TVMQIMVS XIQ QEMW TSWWMFMPMHEHIW HI ½GEV com o lugar. Falava antes sobre o paradigma que já mudou, e uma das grandes alterações é claramente a questão do investimento. Os trabalhadores devem MRZIWXMV RYQE WMXYEpnS TVS½WWMSREP HIWE½ERXI UYI QYMXEW ZI^IW RnS WEFIQ WI vão ser capazes de corresponder com o desejado, mas ainda assim acreditam nas WYEW GETEGMHEHIW I EGMQE HI XYHS EWWYQIQ E WYE ZSRXEHI HI EKEVVEV GSQ JSVpE I IRIVKME IWWI HIWE½S Às empresas cabe também o papel de investirem na admissão de novas pesWSEW GYNE GIVXI^E HI WI IRGEM\EVIQ RS TVSNIXS RnS I\MWXI HI JSVQEVIQ IWWEW mesmas pessoas, de as acompanharem e, de lhes darem os recursos necessários para que se excedam e se motivem continuamente para o exercício das suas JYRp~IW Saliento o investimento E WIV JIMXS TIPEW IQTVIWEW RE QSXMZEpnS *EXSV GVuXMGS HI WYGIWWS TEVE UYI E VIPEpnS IRXVI EW TEVXIW ¾YE I XIRLE s\MXS 2nS KSWXEVME HI XIVQMREV IWXI EVXMKS WIQ ERXIW JE^IV VIJIVsRGME k MQTSVXlRGME dos lugares que ocupamos, ou seja, quando somos trabalhadores temos uma perspetiva do negócio/projeto vista com uma graduação, quando somos responWjZIMW TIPS RIKzGMS TEWWEQSW E XIV YQE KVEHYEpnS GSQTPIXEQIRXI HMJIVIRXI HE ERXIVMSV 5YIVS GSQ MWXS HM^IV UYI QI TEVIGI HMJuGMP TIPS QIRSW RnS GSRLIpS nenhum trabalhador que sinta e viva a empresa como o seu patrão), que as TIVWTIXMZEW WINEQ MKYEMW TIPS GSRXVjVMS q WEPYXEV UYI WINEQ HMJIVIRXIW I EMRHE FIQ TSMW q HE HMJIVIRpE UYI REWGIQ WMRIVKMEW MRXIVIWWERXIW S UYI RnS I\GPYM S XVEFEPLS HI QIPLSVME UYI Lj E JE^IV Uma aproximação entre as duas posições seria interessante para que o comTVSQMWWS SVKERM^EGMSREP TSWWE WIV IJIXMZS I EQFSW GSRWMKEQ XVEFEPLEV TEVE um propósito comum, a promoção de uma vida saudável para a empresa onde trabalham!
3W XVEFEPLEHSVIW HIZIQ investir numa situação TVS½WWMSREP HIWE½ERXI que muitas vezes não sabem se vão ser capazes de corresponder com S HIWINEHS QEW EMRHE assim acreditam nas suas capacidades e acima de tudo assumem a sua vontade de agarrar com força e energia esse HIWE½S
IWTEpS riscos renováveis
a agropecuária tem energia renovável %TVSZIMXERHS EUYM YQ HSW XIQEW HI JYRHS HIWXE IHMpnS KSWXEVME HI IWGVIZIV EPKYQEW PMRLEW WSFVI EW HYEW EXMZMHEHIW GSQ EW UYEMW XIRLS YQE KVERHI TVS\MQMHEHI MWXS q E %KVSTIGYjVME I EW )RIVKMEW 6IRSZjZIMW %WWMQ WIRHS ZSY EUYM JE^IV YQE ERjPMWI GSRNYRXE HIWXEW HYEW EXMZMHEHIW UYI WI GSQTPIQIRXEQ I UYI RE QMRLE STMRMnS TSHIVnS XIRHIV TEVE YQ IUYMPuFVMS IRIVKqXMGS WYWXIRXjZIP
Jorge Mafalda jorgemafalda@joaomata.pt
Estamos a tratar de um enquadramento de risco das energias renováveis, ao nível da Micro ou da Mini-Geração e como complemento de uma atividade principal que não é a produção de energia, mas sim a Agropecuária
2nS UYIVIRHS JYKMV ES XIQE TVMRGMTEP ¯ 6MWGSW 6IRSZjZIMW TSHIQSW GSRGPYMV UYI EPKYRW HSW TSRXSW EFSVHEHSW RE IHMpnS ERXIVMSV IQ UYI JEPjQSW HI &MSQEWWE WnS EUYM ETPMGEHSW EMRHE UYI E YQE IWGEPE GIVXEQIRXI MRJIVMSV HEHS UYI EUYM E EXMZMHEHI TVIHSQMRERXI RnS q E TVSHYpnS HI energia mas sim a agropecuária. (IWXE JSVQE XSQEVME E PMFIVHEHI HI E½VQEV UYI IWXEW YRMHEHIW TVSHYXMZEW HIRXVS HS RSWWS tecido empresarial, são aquelas que terão melhores e maiores condições para a instalação de tecnologias de produção energética de origem renovável em modo autónomo, com rácios de TVSHYpnS E XIRHIV TEVE E EYXSWWY½GMsRGME Veremos então o seguinte: – A grande maioria das atividades Agropecuárias necessita de energia (eletricidade, calor e comFYWXuZIMW PuUYMHSW I TVEXMGEQIRXI RYQ TVSGIWWS IRHzKIRS TVSHY^IQ XEQFqQ RYQE JSVQE distinta a mesma energia, a qual através das tecnologias de produção de energia renovável que conhecemos poderá ser XVERWJSVQEHE TEVE E JSVQE HI GSRWYQS UYI RIGIWWMXEQ; ¯ 'SQIpERHS TIPEW QEXqVMEW TVMQEW QEMW IZMHIRXIW VIJIVMQSW XSHE E QEWWE PIRLSWE HSW HIWperdícios agrícolas, e resultante da limpeza de árvores (pomares, olivais, entre outros), que através da simples queima (pellets) poderá gerar energia térmica para o aquecimento de incubadoras, estábulos de animais, entre outros; – Os dejetos produzidos pelo ativo pecuário (suinicultura), normalmente em estábulo para perQMXMV E JjGMP VIGSPLE TEVE GSQTSWXEKIQ TSHIVj gerar biogás HIWXMREHS E VIEPMHEHIW MHsRXMGEW kW VIJIVMHEW RS TSRXS ERXIVMSV ¯ 9QE TVSHYpnS IUYMPMFVEHE GSQTPIQIRXEV kW GYPXYVEW XVEHMGMSREMW HI EPKYQEW SPIEKMRSWEW HE colza e do girassol, para produção de biodiesel, a utilizar pelas máquinas agrícolas, poderão VIHY^MV E JEXYVE WIQTVI IPIZEHE GSQ SW GSQFYWXuZIMW JzWWIMW – A utilização das coberturas de pavilhões destinados a estábulos ou a armazenamento e/ou EPKYQEW jVIEW HI WSPS QIRSW JqVXMP TEVE E MRWXEPEpnS HI TEMRqMW WSPEVIW JSXSZSPXEMGSW SY XqVmicos para produção autónoma de energia elétrica, poderá ser GSRWYQMHE HI YQE JSVQE WIKmentada MRHS HE FSQFEKIQ HI jKYE EXq k IPIXVM½GEpnS MPYQMREpnS HI jVIEW IWXVEXqKMGEW SY EMRHE ES GEVVIKEQIRXS HI FEXIVMEW TEVE E IPIXVM½GEpnS HSW PMQMXEHSVIW GIVGEW HI TEWXEKIQ – E porque não a instalação de mini-eólicas IQ GSQTPIQIRXS SY WYFWXMXYMpnS HE JSXSZSPXEMGE IQ JYRpnS HEW GSRHMp~IW GPMQEXqVMGEW I KISKVj½GEW HE ^SRE# (IWGYPTIQ E QMRLE HMWWIVXEpnS Nj EPSRKEHE WSFVI S XIQE I UYI GIVXEQIRXI Nj ZSW JI^ MRXIVVSKEV onde está o enquadramento do risco? )JIXMZEQIRXI IWXEQSW E XVEXEV HI YQ IRUYEHVEQIRXS HI VMWGS HEW IRIVKMEW VIRSZjZIMW ES nível da Micro ou da Mini-Geração e como complemento de uma atividade principal que não é a produção de energia, mas sim a Agropecuária. Assim, e a este nível, o tratamento do risco traduz-se numa questão mais empírica do que proTVMEQIRXI HI GEVEXIVuWXMGE HS VMWGS HEHS UYI E KVERHI HMJIVIRpE EUYM q E GSRNYKEpnS HI EQFSW em que a produção de energia deverá ser caraterizada como uma utilidade do processo, pelo que a minha opinião se resume ao seguinte: – Os proprietários não deverão menosprezar ou mesmo omitir este tipo de equipamentos e E JYRGMSREPMHEHI MRIVIRXI – Os subscritores de risco deverão conhecer o risco sempre que possível in loco e caraterizá-lo GSQS YQ XSHS I RnS GSQS YQ JEXSV EKVEZEHSV HS VMWGS )Q WYQE RS XVEXEQIRXS GSQFMREHS HIWXIW HSMW XMTSW HI VMWGS WIVj WY½GMIRXI E ETPMGEpnS HEW técnicas de gestão de risco já conhecidas, com ponderação e bom senso.
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IWTEpS apisolar
uma nova revolução industrial, agora renovável 3 'SQMWWjVMS )YVSTIY TEVE E )RIVKME +YRXLIV 3IXXMRKIV KEVERXMY UYI E 9RMnS )YVSTIME IWXj IQ TPIRS EGSVHS WSFVI E HI½RMpnS HI YQE RSZE QIXE HI VIHYpnS HI HEW IQMWW~IW HI '32 TEVE 7IKYMRHS E XIRHsRGME 4SVXYKEP XIQ HI EHSXEV S QEMW VETMHEQIRXI TSWWuZIP QIHMHEW UYI TVSQSZEQ QEMW I½GMsRGME IRIVKqXMGE I UYI TSXIRGMIQ YQE QEMSV YXMPM^EpnS HI IRIVKMEW VIRSZjZIMW RSW GIRXVSW KIVEHSVIW HI TSPYMpnS 3 IHM½GEHS VITVIWIRXEXMZS HI HSW GSRWYQSW IRIVKqXMGSW IQ 4SVXYKEP UYERHS GSRGIXYEPM^EHS RYQE YRMHEHI TSXIRGMEP HI ETVSZIMXEQIRXS HI VIGYVWSW VIRSZjZIMW QSWXVE WI YQ EPZS JjGMP I I½GE^ RE VIZIVWnS HIWXI R QIVS E ZEPSVIW UYEWI RYPSW
Joana Freitas, Secretátia-Geral da APISOLAR – Associação Portuguesa da Indústria Solar
O setor solar tem-se destacado como uma ameaça disruptiva ao atual modelo de negócio dos grandes agentes energéticos
8IGRSPSKMEW HI TVSHYpnS HI IRIVKME TSV JSRXI WSPEV XERXS XqVQMGEW GSQS JSXSZSPXEMGEW WnS TSV I\GIPsRGME tecnologias de caráter distribuído, de grande simplicidade JYRGMSREP I EHIUYEHEW k MRXIKVEpnS RSW IHMJuGMSW 4SV WIY lado, os consumidores reconhecem que a aposta nestas XIGRSPSKMEW GSRJIVI PLIW YQE ZERXEKIQ GSQTIXMXMZE VIPEXMZEQIRXI k STpnS TSV JSRXIW HI TVSHYpnS GIRXVEPM^EHE JzWWMP I TSPYIRXI 2S IRXERXS E JEPXE HI HI½RMpnS HE TSPutica energética e as diversas ações bloqueadoras de negóGMS HS WIXSV WSPEV XsQ WI QSWXVEHS YQ IRXVEZI ES WIY desenvolvimento. Dado que criação de emprego é uma das prioridades da EKIRHE TSPuXMGE q MRNYWXM½GjZIP E VE^nS TIPE UYEP E ETSWXE RE MRH WXVME WSPEV ½GE EUYqQ HEW I\TIXEXMZEW Nj UYI E EXYEpnS REW EXMZMHEHIW HI JEFVMGS HMWXVMFYMpnS I MRWXEPEpnS GSRXEQ com cerca de 500 empresas, a maioria PME, que asseguram 5000 empregos diretos, sendo mais que o número de empregados de um dos grandes comercializadores de eletricidade em Portugal. Ainda assim, a robustez do setor só seria assegurada ao garantir-se uma capacidade instaPEHE ERYEP HI TIPS QIRSW 1; HI WSPEV JSXSZSPXEMGS I
Dimensão
1;th (60 000 m2) de solar térmico, integrado no edi½GEHS I RYQE ½PSWS½E HI EYXS TVSHYpnS
A revolução industrial renovável está a começar )JIXMZEQIRXI S WIXSV WSPEV XIQ WI HIWXEGEHS GSQS YQE ameaça disruptiva ao atual modelo de negócio dos grandes agentes energéticos e, por essa lógica, a geração distribuída que aparentemente privilegiaria o consumidor, acaba por ser aniquilada por via das penalizações que a tutela impõe como medida protecionista dos grandes comercializadores de eletricidade e gás. O Quadro 1 esquematiza sucintamente algumas das vantagens competitivas para Portugal na orientação para um modelo energético distribuído. Quando o consumidor, o agente passivo-pagador do atual GSQTPI\S WMWXIQE IRIVKqXMGS VIMZMRHMGEV S TPIRS EGIWWS k geração distribuída e tornar-se consequentemente uma das JSVpEW QSXVM^IW HS TVSGIWWS HI TEVXMGMTEpnS I HIGMWnS HI uma política energética sustentável para Portugal, estaremos perante uma revolução industrial renovável.
Geração distribuída renovável (Micro e Miniprodução)
n Volume de negócios de PME
n Volume de negócios de GE
n Consumo interno de materiais
)QTVIKEFMPMHEHI WE^SREP HYVERXI E JEWI HI GSRWXVYpnS I PSGEP
p 'SRWYQS PuUYMHS IQ GSQFYWXuZIMW JzWWIMW
n -QTSVXEp~IW GSQFYWXuZIMW JzWWIMW I KVERHI UYERXMHEHI de sistemas renováveis)
> Produto Nacional Bruto
< Produto Nacional Bruto
n :SPYQI HI RIKzGMSW HEW IQTVIWEW HI JEFVMGS REGMSREP Económica
Geração centralizada (Centrais Termoelétricas e Grande Renovável)
Dinamização Regional n Taxa de Emprego Social
Promove criação de novos produtos e serviços (por exemplo, Green Jobs)
)JIMXS 2-1&= Consumidor dependente
Consumidor livre
n )½GMsRGME IRIVKqXMGE Ambiental
p 4SPYMpnS TSV KEWIW HI IJIMXS HI IWXYJE p Pegada ecológica
p Taxas de incentivo que oneram o sistema energético Governamental
" 2 QIVS HI IQMWW~IW HI KEWIW HI IJIMXS HI IWXYJE EWWSGMEHEW
p Pagamento de taxas de CO2
n Taxas que oneram o sistema energético
" 'SRXVSPS REW MRXIVQMXsRGMEW GSQ E VIHI
> Perdas na rede de distribuição
< Perdas na rede de distribuição
Quadro 1 Comparação entre geração distribuída e geração centralizada.
12
n Pegada ecológica
dossier renováveis na agricultura e pecuária
I½GMsRGME IRIVKqXMGE no uso da água em regadio Ilídio Martins, FENAREG
energia solar para aumentar a competitividade EKVS¾SVIWXEP I E HIJIWE HSW espaços naturais Donauer Solar Systems, Lda
renováveis na agricultura e pecuária 30
dossier renováveis na agricultura e pecuária
I½GMsRGME IRIVKqXMGE no uso da água em regadio 3 MRuGMS HIWXI WqGYPS q GPEVEQIRXI QEVGEHS TIPE QEMSV I GVIWGIRXI GSRWGMsRGME HE RIGIWWMHEHI HI TVIWIVZEV SW VIGYVWSW UYI YXMPM^EQSW 2S WIXSV EKVuGSPE WI RS ½REP HS WqGYPS TEWWEHS WI JEPEZE RE RIGIWWMHEHI HI TSYTEV S VIGYVWS jKYE LSNI RnS WI TSHI JEPEV HIWXI FIQ WIQ UYI S EWWSciemos ao consumo de energia. A evolução tecnológica dos sistemas de distribuição de água e dos sisteQEW HI VIKE HEW GYPXYVEW XIQ PIZEHS E YQE QEMSV HITIRHsRGME HE IRIVKME TEVE TSHIVIQ HI JEGXS WIV I½GMIRXIW ,SNI E XIGRSPSKME TIVQMXI HSQMREV QIPLSV XSHS S TVSGIWWS HI MVVMKEpnS HIWHI EW SVMKIRW HI jKYE JYVSW EPFYJIMVEW VMSW ESW WMWXIQEW HI HMWXVMFYMpnS GEREMW GSRHYXEW IWXEp~IW IPIZEXzVMEW EXq k TVzTVME EHYpnS HE jKYE kW GYPXYVEW KSXE E KSXE pivots, ...). Hoje, muita da tecnologia antes experimental, começa a estar disponibilizada aos YXMPM^EHSVIW TSHIRHS I HIZIRHS WIV TIpEW JYRHEQIRXEMW TEVE YQE KIWXnS HE jKYE QEMW I½GMIRXI I WYWXIRXjZIP A gestão da água nos novos blocos de rega de Alqueva permite monitorizar e telecomandar, em tempo real, todas as operações de controlo de ¾Y\S HE jKYE FIQ GSQS E QIHMpnS I IRXVIKE ES EKVMGYPXSV )Q XSHS S sistema de Alqueva, desde a barragem principal, aos reservatórios, as barragens secundárias, as estações elevatórias, os canais e a própria rede secundária é controlada com recurso a novas tecnologias de monitorização e telegestão. É uma nova cultura de gestão da água que associa cada vez mais S GSRWYQS HI jKYE ES GSRWYQS HI IRIVKME (I JEGXS TEVE EPqQ HSW GYWtos de elevação e pressurização, gasta-se energia para poder gastar menos jKYE SY QIPLSV TEVE YXMPM^EV S VIGYVWS jKYE HI JSVQE I½GMIRXI q IWWIRGMEP EWWSGMEV ES WMWXIQE E YXMPM^EpnS HI IRIVKME WY½GMIRXI TEVE S WIY GSRXVSPS E ao nível do agricultor tem-se evoluído no mesmo sentido. A introdução dos sistemas de rega localizada ou por aspersão, sobretudo os center-pivot RIGIWWMXEQ HI IRIVKME TEVE TSHIV JYRGMSREV 'SQS QEMW ZEPME consegue-se regar muito melhor e, com a mesma água, obter resultados
Ilídio Martins *)2%6)+
substancialmente superiores. Nos últimos dez anos as médias unitárias de produção de tomate e de milho duplicaram no nosso Pais, sem que se XMZIWWI EYQIRXEHS S GSRWYQS YRMXjVMS HI jKYE S UYI GSR½VQE UYI E jKYE EHY^MHE kW GYPXYVEW GSVVIWTSRHI E YQE HSXEpnS QYMXS QEMW I½GMIRXI XVEduzindo-se em produção. Hoje o agricultor pode saber quando regar e quanto regar. Sistemas de monitorização da água no solo (sondas de humidade aliadas a software HI ERjPMWI UYI GVY^EQ IWWE MRJSVQEpnS GSQ TEVlmetros de solo e dados meteorológicos reais) permitem acompanhar a água ao longo do ciclo vegetativo das plantas, indicando a oportunidade e as reais necessidades de rega.
Mas será este o panorama nacional? Não. Ao nível dos sistemas de distribuição de água, continuamos a ter muitas obras de rega com mais de 50 anos de serviço a carecer de reabilitação e QSHIVRM^EpnS YVKIRXI IQ UYI ETIWEV HS IWJSVpS I FSE ZSRXEHI HSW HMVMKIRXIW I XqGRMGSW HM½GMPQIRXI WI TSHI EPXIVEV E WMXYEpnS WIQ MRZIWXMQIRXS na modernização. Ao nível do agricultor e da parcela também existem sistemas de gestão completamente distintos, desde a pequena agricultura pouco sustentável e JVEKMPM^EHE TIPEW GSRWXERXIW QYHERpEW I I\MKsRGMEW I\XIVREW IQ UYI JEPEV RE QIPLSVME HI WMWXIQEW HI HMWXVMFYMpnS HI jKYE q JEPEV IQ MRZIWXMQIRXSW I GYWXSW HI I\TPSVEpnS MRZMjZIMW EXq k EKVMGYPXYVE IQMRIRXIQIRXI IQTVIWEVMEP HMWTSWXE E GSQTIXMV HI JSVQE KPSFEP IQ UYI E FSE KIWXnS HI XSHSW SW JEXSVIW de produção, entre eles a água e a energia, é vital para a sua rentabilidade. Muitos sistemas de rega, coletivos e individuais, carecem de auditorias IRIVKqXMGEW I IQ JYRpnS HSW WIYW VIPEXzVMSW SFVEW HI VIUYEPM½GEpnS UYI TIVQMXEQ E QIPLSVME HE WYE I½GMsRGME 9RW TSVUYI WnS ERXMKSW I IWXnS GPEVEQIRXI YPXVETEWWEHSW IQ XIVQSW HI I½GMsRGME I XIGRSPSKME SYXVSW TSVque sendo novos GEVIGIQ HI EXYEPM^EpnS I E½REpnS TEVE QIPLSVEV E WYE rentabilidade. 31
dossier renováveis na agricultura e pecuária
energia solar para aumentar a competitividade EKVS¾SVIWXEP I E HIJIWE HSW espaços naturais -RZIWXMQIRXS WIKYVS GSQ VIXSVRS KEVERXMHS 7nS VIGSQIRHEHSW sistemas isolados fotovoltaicos para fornecerem energia onde RnS I\MWXI VIHI IPqXVMGE Hoje em dia a sustentabilidade é tão relevante para a competitividade das empresas como a MRSZEpnS % IRIVKME WSPEV q YQE JSRXI VIRSZjvel e independente dos aumentos dos preços de energia. 'SQ E XIGRSPSKME JSXSZSPXEMGE SFXqQ WI EGIWWS HMVIXS k IPIXVMGMHEHI IQ TEVXMGYPEV IQ TEuWIW soalheiros como Portugal. A eletricidade proHY^MHE TSV YQ WMWXIQE JSXSZSPXEMGS MWSPEHS q utilizada para o consumo próprio, não sendo canalizada para a rede pública. Sistemas isolaHSW JSXSZSPXEMGSW WnS GSRWXMXYuHSW TIPSW WIKYMRtes componentes: painel solar, regulador e/ou inversor e, opcionalmente, bateria. Os painéis solares captam a radiação solar e os reguladores protegem as baterias contra o excesso de carga ou descarga acentuada. A energia produzida poderá ser acumulada em baterias, que possibilita a utilização da mesma durante a noite. É uma tecnologia de baixa manutenpnS FEWXERXI MRXIVIWWERXI TEVE E YXMPM^EpnS JSVE da rede elétrica estabelecida – e constitui uma alternativa ecológica e economicamente viável em relação aos geradores a diesel.
Sistemas fotovoltaicos isolados já trazem benefícios aos agricultores 1YMXSW EKVMGYPXSVIW Nj FIRI½GMEQ HEW ZERXEKIRW da energia solar na implementação de bombas de água: estas bombas solares trabalham sem supervisão, necessitam de pouca manutenção, WnS JjGIMW HI MRWXEPEV I XsQ YQE PSRKE HYVEpnS 3 EGSTPEQIRXS HMVIXS IRXVI S KIVEHSV JSXSZSPXEMGS I E FSQFE JE^ GSQ UYI FEXIVMEW WINEQ HIWRIGIWWjVMEW HIWXE JSVQE VIHY^MRHS GSRWMderavelmente os custos do investimento e de manutenção. As bombas convencionais trabalham geralmente com combustível, existindo 34
WIQTVI S VMWGS UYI S PYFVM½GERXI SY GSQFYWXuZIP possam vazar e contaminar a água de poços, riscos que são eliminados com as bombas solares.
Integração da energia solar térmica reduz custos na produção 9QE SYXVE JSVQE MRXIVIWWERXI HI ETVSZIMXEV S recurso do Sol é a energia solar térmica. Os sistemas solares térmicos permitem a geração de água quente para diversas aplicações, como por exemplo utilizações domésticas e industriais. É um investimento único, com curto período HI VIXSVRS ½RERGIMVS I IPIZEHE TSYTERpE E PSRKS prazo. Expomos um exemplo prático de aplicação da IRIVKME WSPEV XqVQMGE YQE JjFVMGE HI VEp~IW RS norte de Portugal que processa cereal para aniQEMW 3 TVSGIWWS HI JIVQIRXEpnS q I\IGYXEHS em grandes tinas aquecidas, em banho-maria, por água com temperaturas entre os 40º C a 60º C. Neste caso concreto, as caldeiras de vapor antigas são apoiadas por um sistema solar com maior I½GMsRGME UYI TIVQMXI YQE IPIZEHE TSYTERpE HI IRIVKME %W HMJIVIRXIW XIQTIVEXYVEW HS TVSGIWWS
Donauer Solar Systems, Lda. info@donauer.pt
Os sistemas solares térmicos permitem a geração de água UYIRXI TEVE HMZIVWEW ETPMGEp~IW GSQS TSV I\IQTPS YXMPM^Ep~IW domésticas e industriais.
WnS JEGMPQIRXI GSRXVSPEHEW TIPS VIKYPEHSV WSPEV 3 MRZIWXMQIRXS JSM QIRSV HS UYI º /;L I JSM GEPGYPEHS YQ payback de aproximadamente 4 ERSW % MRWXEPEpnS HIWXI WMWXIQE WSPEV JSM YQE FSE aposta na sustentabilidade, aumentando a competitividade da empresa.
Exemplos de aplicações de energia WSPEV RS WIXSV EKVS¾SVIWXEP Sistemas de bombagem solar para irrigação de plantações; Sistemas de bombagem solar para abastecimento de bebedouros e tanques; Alimentação remota de energia para sistemas HI GSQYRMGEpnS EPEVQI I ZMHISZMKMPlRGME ¾SVIWXEP MRGPYMRHS TSWXSW HI ZMKME HI MRGsRHMSW WMREPqXMGE HI VMWGS HI MRGsRHMS I SYXVEW IWXVYXYVEW HI HIJIWE HE ¾SVIWXE GSRXVE MRGsRHMSW I proteção civil (postos de comando, e outros); *SVRIGMQIRXS HI IRIVKME TEVE MRJVEIWXVYXYVEW ¾SVIWXEMW IHMJuGMSW HI ETSMS MWSPEHSW GEWEW HI guarda, parques de lazer, estações meteorológicas, entre outros); Fornecimento de energia para vedações elétricas; Fornecimento de energia para iluminação remota; Energia solar térmica para geração de calor até 100º C; Água quente solar para lavagens.
especial energia eólica
o cluster industrial eólico Aníbal Fernandes, ENEOP
utilização das TI na gestão de parques eólicos José Antunes, CGI
especial energia eólica
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especial energia eĂłlica
o cluster industrial eĂłlico % RSZE ½PIMVE MRHYWXVMEP IzPMGE GSVTSVM^EHE RE )2)34 )zPMGEW HI 4SVXYKEP XIQ S WIY R GPIS TVMRGMTEP IQ :MERE HS 'EWXIPS I IRKPSFE IQTVIWEW HMWTIVWEW TIPS XIVVMXzVMS REGMSREP 'SQ RSZEW YRMHEHIW MRHYWXVMEW I WYFWXERGMEPQIRXI EQTPMEHEW XIQ TVSHY^MHS SW GSQTSRIRXIW HSW EIVSKIVEHSVIW RnS Wz TEVE MRWXEPEpnS IQ 4SVXYKEP QEW XEQFqQ TEVE I\TSVXEpnS TEVE TEuWIW GSQS S 'EREHj -VPERHE *VERpE I -XjPME %RuFEP *IVRERHIW 4VIWMHIRXI I\IGYXMZS HE )2)34 â&#x20AC;&#x201C; EĂłlicas de Portugal
A Nova Fileira Industrial EĂłlica O conceito de cluster JSM HIWIRZSPZMHS TSV Michael Porter no seu livro Competitive Advantage SJ 2EXMSRW I TSHI HI½RMV WI HI YQ QSHS QYMXS resumido, como um aglomerado de empresas de determinado sector industrial que colaboram IRXVI WM TEVE E WEXMWJEpnS HI YQ SFNIGXMZS GSQYQ tirando partido de sinergias e ganhando vantagens competitivas. As razĂľes para a implementação de um cluster MRHYWXVMEP XsQ QSXMZEp~IW HMZIVWEW XEMW GSQS E complementaridade de tecnologias, a redução dos custos de produção, a partilha de riscos, a necessidade de entrada em novos mercados, o acesso a novos canais de distribuição, entre outros. Ă&#x2030; sabido que a situação energĂŠtica portuguesa IVE RSW ERSW HI YQE IRSVQI JVEKMPMHEHI Dependendo da importação de produtos petroPuJIVSW IQ GIVGE HI HEW RSWWEW RIGIWWMHEHIW I GSQ YQE MRI½GMsRGME RS YWS KPSFEP HE IRIVKME superior a 50%, impunha-se uma mudança radiGEP IQ GSRWSRlRGME GSQ EW TSPuXMGEW IQEREHEW da UniĂŁo Europeia. Iniciava-se entĂŁo uma nova agenda energĂŠtica tendo por base a realidade HEW EPXIVEp~IW GPMQjXMGEW QEW XEQFqQ E JVEKMPMHEHI HEW IGSRSQMEW HS IWTEpS HE 9RMnS JEGI k HITIRHsRGME HEW JSRXIW I JSVQEW HI EFEWXIcimento energĂŠtico. Impunham-se metas preciWEW GSQ VIGYVWS kW JSRXIW IRHzKIREW HI SVMKIQ VIRSZjZIP k I½GMsRGME IRIVKqXMGE I k GSQTIXMXMZMdade da economia. Tendo por base estes conceitos e realidades, S +SZIVRS TSVXYKYsW PERpSY IQ YQ GSRGYVWS MRXIVREGMSREP TEVE E EXVMFYMpnS HI TSXsRGME IzPMGE GSQS GSRXVETEVXMHE k GSRWXVYpnS HI RSZEW YRMHEHIW MRHYWXVMEMW TEVE S JEFVMGS HI EIVSKIVEdores em Portugal. A ENEOP â&#x20AC;&#x201C; EĂłlicas de Portugal, que tem como accionistas a Enercon GmbH (empresa alemĂŁ PuHIV RS JEFVMGS HI EIVSKIVEHSVIW E )(46 WYFWMdiĂĄria da EDP para as renovĂĄveis), a EGP (subsidiĂĄria da empresa italiana ENEL para as renovĂĄveis) e a Generg (empresa portuguesa de produção
HI IPIGXVMGMHEHI GSQ FEWI IQ JSRXIW VIRSZjZIMW ganhou esse concurso internacional com mĂŠrito I\GITGMSREP TIPS UYI PLI JSM EXVMFYuHS S HMVIMXS de instalar novos parques eĂłlicos em territĂłrio REGMSREP GSQ GETEGMHEHI EXq 1; Como contrapartida, a ENEOP comprometia-se, entre outros, perante os seguintes principais compromissos: Â&#x2C6; criação de 1700 novos postos de trabalho UYEPM½GEHS Â&#x2C6; investimento de 161 milhĂľes de euros em novas unidades industriais; Â&#x2C6; investimento de 1500 milhĂľes de euros em 48 novos parques eĂłlicos; Â&#x2C6; exportação de 60% de toda a capacidade HEW JjFVMGEW E TEVXMV HI Â&#x2C6; contribuição lĂquida de 35 milhĂľes de euros para um Fundo de Inovação; Â&#x2C6; construção de 2 novos centros de despacho; Â&#x2C6; HIWGSRXS HI k XEVMJE
A ideia subjacente a este projecto, partia de uma JVEKMPMHEHI IWXVYXYVEP E HqFMP WMXYEpnS IRIVKqXMGE TSVXYKYIWE UYI YVKME EKEVVEV I XVERWJSVQEV IQ nova oportunidade de desenvolvimento para o PaĂs. Com base neste desĂgnio, iniciou-se em 2007 a GSRWXVYpnS HS R GPIS JEFVMP HI :MERE HS 'EWXIPS bem como a ampliação/adaptação de outras unidades industrias jĂĄ existentes. Em Outubro de 2009 concluĂam-se as duas PXMQEW YRMHEHIW JEFVMW HS R GPIS HI :MERE HS 'EWXIPS ÂŻ E JjFVMGE HI KIVEHSVIW I E QIGEXVzRMGE â&#x20AC;&#x201C; tendo todas as outras instalaçþes sido ampliaHEW I VIQSHIPEHEW TEVE TSHIVIQ HEV VIWTSWXE kW solicitaçþes da Enercon. Todos os compromissos assumidos no conXVEXS JSVEQ GYQTVMHSW SY QIWQS YPXVETEWWEHSW Â&#x2C6; RSZSW TSWXSW HI XVEFEPLS UYEPM½GEHS JSVEQ Nj GVMEHSW Â&#x2C6; o investimento realizado em unidades industriais atingiu os 198 milhĂľes de euros;
3 TVMRGuTMS HSW GPYWXIVW '32'366Ă&#x201E;2'-% 'SQTIXMpnS FEWIEHE IQ ZERXEKIRW GEHE ZI^ QEMW WSJMWXMGEHEW Â&#x2C6; (IWMKR HS TVSHYXS Â&#x2C6; 1EVGEW Â&#x2C6; 8IGRSPSKME HS TVSGIWWS Â&#x2C6; 7IVZMpS '32(-eÂŹ)7 () 463'96% 'PMIRXIW GEHE ZI^ QEMW WSJMWXMGEHSW Â&#x2C6; 'PMIRXIW REGMSREMW I MRXIVREGMSREMW I\MKIRXIW
'32(-eÂŹ)7 (37 *%'836)7 'SQTIXMpnS FEWIEHE IQ JEGXSVIW IWTIGMEPM^EHSW Â&#x2C6; 6IGYVWSW LYQERSW EPXEQIRXI UYEPMJMGEHSW Â&#x2C6; -RJVE IWXVYXYVEW IWTIGMEPM^EHEW
-2(Ă?786-%7 6)0%'-32%(%7 ) () 794368) 'SQTIXMpnS EXVEZqW HI GSPEFSVEpnS IJIGXMZE GSQ MRH WXVMEW VIPEGMSREHEW I HI WYTSVXI 1SRXEKIQ 'SRWXVYpnS 'MZMP
*MFVE HI :MHVS
7IVZMpSW I )RKIRLEVME
ElectrĂłnica de PotĂŞncia
7MWXIQEW HI 'SQERHS I 'SRXVSPS
4VSHYpnS HI 8YVFMREW 4jW I 8SVVIW
Equipamentos Electricos
'PYWXIV -RHYWXVMEP )zPMGS
1IXEPS QIGlRMGE
Quadro I O princĂpio dos clusters.
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especial energia eĂłlica
utilização das TI na gestĂŁo de parques eĂłlicos %W IRIVKMEW VIRSZjZIMW WnS YQE VIEPMHEHI I XVE^IQ GSRWMKS YQ GSRNYRXS HI HIWE½SW XqGRMGSW I STIVEGMSREMW %W 8- XsQ YQ TETIP HIXIVQMRERXI 4EVE EPqQ HS JSVRIGMQIRXS HI WSPYp~IW IWTIGu½GEW TSHIQ HEV S WIY GSRXVMFYXS RS HSQuRMS I GSRLIGMQIRXS HI RIKzGMS UYI TIVQMXE kW IQTVIWEW HI VIRSZjZIMW XIV YQE ZMWMFMPMHEHI VIEP I I½GE^ HE WYE STIVEpnS % TIRIXVEpnS IzPMGE TEVE ZEPSVIW EGMQE HI HS GSRWYQS q YQ WSRLS UYI GSQIpE E XSVREV WI VIEPMHEHI JosĂŠ Antunes jose.antunes@cgi.com (MVIXSV HE Ă&#x2026;VIE HEW 6IRSZjZIMW HE '+-
%W STSVXYRMHEHIW I HIWE½SW das RenovĂĄveis %W IRIVKMEW VIRSZjZIMW XsQ ZMRHS E EWWYQMV YQE MQTSVXlRGME GEHE ZI^ QEMSV RSW PXMQSW ERSW %W alteraçþes climĂĄticas, nomeadamente, o aquecimento global, a diminuição das reservas de GSQFYWXuZIMW JzWWIMW E TEV HS EYQIRXS HS GSRWYQS HI IRIVKME WnS JEXSVIW UYI MQTYPWMSREQ S HIWIRZSPZMQIRXS HI JSVQEW HI IRIVKME PMQTE para uma maior sustentabilidade. Nos paĂses mais desenvolvidos, e posteriormente em todo S QYRHS JSVEQ PERpEHEW MRMGMEXMZEW KSZIVREQIRtais, de regulação e incentivos, capturando o interesse tanto de empresas produtoras de energia como de investidores. A capacidade eĂłlica instalada tem vindo a aumentar atĂŠ aos dias de hoje prevendo-se ainda a implementação de muitos projetos de parques eĂłlicos nos prĂłximos anos. Este aumento da energia eĂłlica coloca um conNYRXS HI HIWE½SW XqGRMGSW I STIVEGMSREMW RSW UYEMW a segurança e a estabilidade da rede sĂŁo questĂľes JYRHEQIRXEMW I\MKMRHS YQE KVERHI TVITEVEpnS I mudança nas redes de transmissĂŁo e distribuição mas tambĂŠm nos mercados de energia.
+MKE[EXXW
)ZSPYpnS HE 'ETEGMHEHI )zPMGE -RWXEPEHE
*SRXI www.ren21.net
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Uma Abordagem Integrada para a GestĂŁo de RenovĂĄveis As empresas que atuam no setor das renovĂĄveis HIXsQ YWYEPQIRXI YQE GEVXIMVE QYMXS HMZIVWM½GEHE WIRHS XMTMGEQIRXI GSQTSWXE TSV ZjVMSW JEFVMGERXIW I HMJIVIRXIW QSHIPSW HI XYVFMREW RYQE KVERHI HMWTIVWnS KISKVj½GE E IWQEKEdora maioria dos parques estĂŁo instalados em locais remotos). Em muitos casos, a operação IWXj MKYEPQIRXI HMWTIVWE IQ HMJIVIRXIW KISKVE½EW EGVIWGIRHS EWWMQ E RIGIWWMHEHI HI GSPScação da energia na rede, de acordo com o quadro regulatĂłrio de cada paĂs. A monitorização e controlo em tempo real ĂŠ elementar para a operação, permitindo que a produção seja maximizada, pelo aumento da disponibilidade e diminuição dos tempos de inatividade das turbinas e dos parques. A gestĂŁo do HIWIQTIRLS STIVEGMSREP q JYRHEQIRXEP TEVE garantir o melhor desempenho tĂŠcnico de cada XYVFMRE MRHMZMHYEPQIRXI *MREPQIRXI JIVVEQIRtas de previsĂŁo meteorolĂłgica e de previsĂŁo da produção possibilitam a integração da energia renovĂĄvel nos mercados de energia. Uma solupnS MRXIKVEHE HI XSHEW IWXEW JIVVEQIRXEW UYI KEVERXE YQE ZMWnS RMGE I YRMJSVQM^EHE HI XSHE E GEVXIMVE HI EXMZSW MRHITIRHIRXI HSW JEFVMGERtes, ĂŠ imperiosa para uma operação e gestĂŁo I½GMIRXI TSWWMFMPMXERHS YQ WYTSVXI ESW TVSGIWsos de negĂłcio. A monitorização e controlo em tempo real deve ser assegurada por um sistema SCADA (Super visor y, Control and Data Acquisition) GSQIVGMEP UYI TIVQMXE VIWSPZIV GSQ I½GjGME EW questĂľes de controlo e comando bem como as questĂľes de ligação e comunicação atravĂŠs de protocolos de tempo real como por exemplo, OPC XML, OPC DA, IEC 608705 104, DNP 3.0. Os dados de tempo real devem ser
)Q NERIMVS HIWXI ERS E 6)2 VIKMWXSY 55% do consumo fornecido por eĂłlica e em abril de 2013, durante quase 7 dias consecutivos, Portugal foi abastecido em quase 100% por energia renovĂĄvel, incluindo eĂłlica I LuHVMGE GSQ YQE GSRXVMFYMpnS repartida em partes quase iguais.
armazenados numa BD de histĂłrico sobre a UYEP WINE TSWWuZIP IJIXYEV ERjPMWIW I GjPGYPSW para a obtenção de indicadores e relatĂłrios. 2S IRXERXS RnS q WY½GMIRXI EHUYMVMV JIVVEQIRtas comerciais e combinĂĄ-las de modo a obter uma solução integrada. Ă&#x2030; necessĂĄrio a articulação com conhecimentos de negĂłcio e comTIXsRGMEW XqGRMGEW UYI MRXVSHY^E YQE GEQEHE HI GSRLIGMQIRXS TEVE YQ XVEXEQIRXS I½GE^ HEW IWTIGM½GMHEHIW I LIXIVSKIRIMHEHIW HI GEHE JEFVMGERXI )WXEW IWTIGM½GMHEHIW I\MWXIQ I WnS encontradas no terreno em todas as geogra½EW HMEVMEQIRXI % '+- HIWIRZSPZIY YQE TPEXEJSVQE MRJSVQjtica (RMS â&#x20AC;&#x201C; Renewables Management System) que permite a monitorização e controlo em tempo real de uma carteira de renovĂĄveis, e suporta a gestĂŁo do desempenho operacional dos ativos de produção renovĂĄvel. O RMS ĂŠ um sistema aberto permitindo a sua integração com outros sistemas corporativos, como sistema de gestĂŁo da manutenção ou de gestĂŁo de equipas HI XIVVIRS I TVIZs RS WIY roadmap o desenvolvimento de mĂłdulos adicionais como a previsĂŁo da produção. 3 617 q YQE TPEXEJSVQE HI STIVEpnS I KIWtĂŁo integrada com uma camada aplicacional que
investigação e tecnologia
SiNGULAR – Smart and Sustainable Insular Electricity Grids Under Large-Scale 6IRI[EFPI Integration 2SW PXMQSW ERSW XIQ WI EWWMWXMHS E YQE KVERHI MRXIKVEpnS HI JSRXIW HI IRIVKME VIRSZjZIMW REW VIHIW IPqXVMGEW )WXE MRXIKVEpnS q EMRHE QEMW MRXIRWE REW VIHIW MRWYPEVIW 'PjYHMS 1SRXIMVS cdm@fe.up.pt) Bruno Santos (bruno.santos@smartwatt.pt)
As ilhas são particularmente ricas em recursos renováveis, além disso, devido aos elevados custos de produção, nos pequenos sistemas, as tecnologias renováveis são muito mais competiXMZEW IQ TIUYIREW VIHIW MWSPEHEW JE^IRHS HIPEW as melhores soluções para as ilhas. O custo da energia produzida nas redes das ilhas é cerca do triplo do custo da energia proHY^MHE REW VIHIW GSRXMRIRXEMW )WXI JEGXS q YQE grande motivação para criar sistemas elétricos mais otimizados. A variabilidade da produção renovável em redes isoladas obriga a procedimentos de operação mais inteligentes e cautelosos quanto aos critérios de segurança. Motivados pelas razões de custo de energia e necessidades de segurança, as redes de distribuição em MPLEW HIZIVnS WIV IWTIGMEPQIRXI I½GMIRXIW XERXS na perspectivas de operação como na perspetiva de planeamento. Na vertente do consumo, q RIGIWWjVMS GVMEV QIGERMWQSW HI VIWTSWXE HMRlmica dos consumidores, enviando-lhes sinais HI TVIpS UYI MR¾YIRGMIQ SW WIYW GSQTSVXEmentos e que incentivem a participar na gesXnS MRXIPMKIRXI HE VIHI % RnS I\MWXsRGME RIWXIW pequenos sistemas, de dimensão para estabelecer mercados de energia obriga a metodologias IWTIGu½GEW I MRSZEHSVEW TEVE E KIVEpnS I HMJYWnS HI WMREMW HI TVIpS RIGIWWjVMSW TEVE MR¾YIRciar a resposta dos consumidores e dos seus equipamentos de consumo. É neste contexto que surge o projeto euroTIY 7M2+90%6 EXYEPQIRXI YQ HSW XVsW TVMRGMpais projetos europeus na vertente SmartGrids, WIRHS S RMGS UYI WI HIHMGE IWTIGM½GEQIRXI 42
ao desenvolvimento de tecnologias inovadoras de smart grids para redes elétricas insulares e, XIRHS GSQS JSGS TVMRGMTEP E IPIZEHE MRXIKVEpnS de energias renováveis. O projeto SiNGULAR tem por missão invesXMKEV SW IJIMXSW HE MRXIKVEpnS IQ PEVKE IWGEPE HI energias renováveis e, estudar soluções relacionadas com a gestão da procura sobre o planeamento e operação de redes de eletricidade em MPLEW TVSTSRHS WSPYp~IW I½GMIRXIW FIQ GSQS o desenvolvimento sustentável e inteligente da rede. )WXI TVSNIXS GSQ ½RERGMEQIRXS WYTIVMSV E 1º I HYVEpnS HI ERSW XIQ YQE JSVXI participação de parceiros portugueses, é liderado pela Universidade da Beira Interior, inteKVE E IQTVIWE 71%68;%88 IWTIGMEPM^EHE IQ WMWXIQEW HI MRXIPMKsRGME ETPMGEHSW IQ WMWXIQEW de energia e, integra também a empresa Electricidade dos Açores (EDA), que aplica as tecnologias desenvolvidas no caso de estudo da rede elétrica de S. Miguel. Deste consórcio JE^IQ XEQFqQ TEVXI E QYPXMREGMSREP %PWXSQ I outras empresas tecnológicas como por exemplo o Intelen (Chipre), especializada em sisteQEW HI MRXIPMKsRGME TEVE S GSRWYQS I E ; ) (Itália) especializada em sistemas de energia das ondas. Existe uma importante participação de universidades, tais como a Universidade de Salónica (Grécia), Universidade Castilla – La Mancha (Espanha), Politécnico de Torino (Itália), Politécnico de Bucareste (Roménia), e o Instituto Tecnológico de Canárias. Adicionalmente, existem Empresas Elétricas, sendo os parceiros
O custo da energia produzida nas VIHIW HEW MPLEW q GIVGE HS XVMTPS do custo da energia produzida nas redes continentais. Este facto é uma grande motivação para criar sistemas elétricos mais otimizados.
essenciais para a aplicação das tecnologias nas redes de algumas ilhas. O consórcio irá trabalhar nos próximos anos IQ XEVIJEW UYI ZMWEQ S HIWIRZSPZMQIRXS I MQTPIQIRXEpnS HI QYMXEW JIVVEQIRXEW HI SXMQM^EpnS HI KIWXnS HI VIHIW MRXIPMKIRXI 7nS JIVramentas, procedimentos e guias que cobrem EW MRJVEIWXVYXYVEW HI KIVEpnS HI HMWXVMFYMpnS I até o próprio consumo, incluindo: sistemas de QSRMXSVM^EpnS JIVVEQIRXEW HI TVIZMWnS XVlRWMXS HI TSXsRGMEW HIWTEGLS KIWXnS EXMZE HE TVSGYVE IRXVI QYMXEW SYXVEW )WXEW JIVVEQIRXEW WIVnS aplicadas em vários sistemas elétricos reais, com HMZIVWMHEHI HI HMQIRW~IW I GEVEXIVuWXMGEW JYRcionando como casos de estudo e de demonsXVEpnS 7nS IPIW SW HMJIVIRXIW GEWSW HI VIHIW elétricas das ilhas: S. Miguel nos Açores; Creta na Grécia; La Graciosa nas Canárias; Pantelleria em Itália; &VEMPE RE 6SQqRME -PLE ¾YZMEP
case-study
ligação segura nos inversores JSXSZSPXEMGSW % IRIVKME RIGIWWMXE HI PMKEp~IW HIWIRLEHEW TEVE S JYXYVS % PMKEpnS WIKYVE TEVE E XVERWQMWWnS WIKYVE HI IRIVKME WMREMW I HEHSW IQ MRZIVWSVIW JSXSZSPXEMGSW Os sistemas de produção de energias renovåveis desempenham um papel cada vez mais importante dentro do setor elÊtrico. Devido a isso, os WMWXIQEW YXMPM^EHSW TEVE S WIY JYRGMSREQIRXS estão sujeitos a constantes avanços e a sua tecRSPSKME GSQS q S GEWS HSW MRZIVWSVIW JSXSZSPtaicos, a uma permanente otimização.
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mediante uma alavanca de desbloqueio, grampo ou sujeição ou sistema de ligação.
2. Ligação de corrente AC 8ERXS ES PMKEV HMJIVIRXIW YRMHEHIW JYRGMSREMW HI JSVQE IPqXVMGE HIRXVS HI YQ HMWTSWMXMZS GSQS ES GSRHY^MV GSVVIRXIW HI HMJIVIRXIW QEKRMXYHIW atravĂŠs das paredes, os conetores OMNIMATE Power garantem, a todo o momento, uma ligapnS MHzRIE YQE WYNIMpnS ½VQI I E YXMPM^EpnS HS IWTEpS HI JSVQE SXMQM^EHE 3W GSRIXSVIW MRHYWXVMEMW HE ;IMHQÂ&#x201A;PPIV JIMXSW IQ JYRHMpnS MRNIXEHE HI EPYQuRMS IWXnS TIVJIMXEQIRXI TVSXIKMHSW TEVE VIEPM^EV PMKEp~IW k VIHI HI EPMQIRXEpnS
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% ;IMHQÂ&#x201A;PPIV GSRLIGI EW IPIZEHEW I\MKsRGMEW HSW MRZIVWSVIW JSXSZSPXEMGSW 'SQS IWTIGMEPMWXE IQ ligação de dispositivos, cablagem de campo e eleXVzRMGE E ;IMHQÂ&#x201A;PPIV TSWWYM EQTPSW GSRLIGMQIRtos prĂĄticos sobre a transmissĂŁo segura de energia, sinais e dados em qualquer aplicação, incluindo aquelas com elevadas tensĂľes, grandes oscilaçþes tĂŠrmicas e condiçþes climatĂŠricas severas.
1. Ligação de corrente DC A utilização de elevadas correntes e tensĂľes em ETPMGEp~IW HI IPIXVzRMGE HI TSXsRGME I\MKIQ PMKEçþes seguras. Por isso, os bornes e conetores da WqVMI 312-1%8) 4S[IV HE ;IMHQÂ&#x201A;PPIV JSVEQ GSRGIFMHSW TEVE SJIVIGIV E Qj\MQE WIKYVERpE 4SV I\IQTPS SW GSRIXSVIW HE ;IMHQÂ&#x201A;PPIV HMWT~IQ HI HMJIVIRXIW WMWXIQEW HI IRGVEZEQIRXS 46
WeidmĂźller â&#x20AC;&#x201C; Sistemas de Interface, S.A.
3. Ligação de sinais Os interfaces de entrada para sinais de temperatura ou posicionamento, ou os interfaces de saĂda para o controlo dos atuadores requerem mĂłduPSW TIVWSREPM^EHSW UYI KEVERXIQ YQE PMKEpnS ½jvel IP20. A ampla gama de bornes e conetores 312-1%8) 7MKREP HE ;IMHQÂ&#x201A;PPIV SJIVIGI WSPYp~IW TEVE GEHE XMTS HI ETPMGEpnS KVEpEW kW WYEW PMKEp~IW WMQTPIW JYRGMSREQIRXS ½jZIP I TSYTERpE
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HI IWTEpS %PqQ HMWWS E ;IMHQÂ&#x201A;PPIV HMWT~I HI uma completa gama de conetores redondos M8 e M12 com grau de proteção IP6x para a cablagem de campo dos sensores e atuadores.
4. Ligação de dados %S PMKEV SW HMJIVIRXIW GSQTSRIRXIW HI YQE MRWXEPEpnS JSXSZSPXEMGE q QYMXS MQTSVXERXI KEVERXMV YQE XVERWQMWWnS HI HEHSW ½jZIP I WIKYVE % ;IMHQÂ&#x201A;PPIV SJIVIGI GSQTSRIRXIW TEVE VIHIW HI HEHSW I TEVE HMJIVIRXIW XMTSW HI ETPMGEpnS GSQS S GSRIXSV 78)%(=)8'ÂŽ que nĂŁo necesWMXE HI JIVVEQIRXEW TEVE E WYE QSRXEKIQ S GSRIXSV -4 GSQ IWXVYXYVE IQ JYRHMpnS MRNIXEHE IQ EPYQuRMS I GSQ IPIZEHE VIWMWXsRGME ES GLSUYI
5. Proteção contra raios e sobretensĂľes % ;IMHQÂ&#x201A;PPIV GSRXVMFYM TEVE UYI SW STIVEHSVIW HI MRWXEPEp~IW JSXSZSPXEMGEW SFXIRLEQ E VIRXEFMPMHEHI TVIZMWXE SJIVIGIRHS TVSXIXSVIW GSRXVE sobretensĂľes que cumprem com os requisitos IWTIGu½GSW TEVE ETPMGEp~IW JSXSZSPXEMGEW MQTSWtas pelas normativas mais recentes.
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reportagem
A UPM inaugurou uma MRWXEPEpnS JSXSZSPXEMGE HI GSRWYQS RYQE GSFIVXYVE da Escola Universitária HI )RKIRLEVME 8qGRMGE -RHYWXVMEP RS GIRXVS HI 1EHVMH
inauguração de uma instalação fotovoltaica de autoconsumo O reitor da Universidade Politécnica de Madrid (UPM), Carlos Conde, inaugurou a 9 de julho a instalação, acompanhado pelo Diretor da EUIT Industrial, Emilio Gómez, e pelo Diretor Geral da Indústria, Energia e Minas da Comunidade de Madrid, Carlos López Jimeno. O Diretor do Departamento de Engenharia Elétrica da UPM, .YPMS %QEHSV +YIVVE JSM S VIWTSRWjZIP TSV ETVIWIRXEV EW GEVEXIVuWXMGEW HE MRWXEPEpnS JSXSZSPXEMGE HI GSRWYQS WSFVI E GSFIVXYVE PMKEHS k VIHI MRXIVMSV HS GIRXVS HI YQE TSXsRGME HI O;T “Este sistema fotovoltaico responde a mais de ERSW HI XVEFEPLS RE jVIE JSXSZSPXEMGE RE RSWWE escola por professores de diferentes departamentos, com o apoio da direção do Centro, e tem contado com a colaboração de outros centros da UPM, do Instituto de Energia Solar da UPM, o Centro de Investigações Energéticas, do Meio-Ambiente e Tecnológicas (CIEMAT) e algumas das empresas mais relevantes do setor”, destacou Amador Guerra.
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A instalação carateriza-se por ser uma das primeiras do mundo que reúne as 6 tecnologias JSXSZSPXEMGEW GSQIVGMEMW QEMW WMKRM½GEXMZEW WMPuGMS policristalino, silício monocristalino, silício monocristalino com duplo contacto na parte posterior, WMPuGMS EQSVJS XIP VMS HI GjHQMS I '-7 % MRWXEPEção está totalmente monitorizada para estudar o WIY GSQTSVXEQIRXS IRIVKqXMGS HI JSVQE GSQparativa, o que permite visualizar em tempo real, nos ecrãs do hall do centro, a evolução diária da energia elétrica produzida, tal como a energia acumulada e a poupança de CO2. % MRWXEPEpnS JSXSZSPXEMGE HI GSRWYQS JSM GSRcebida e instalada pela empresa CONERSA que contou com a colaboração de outras empresas VIPIZERXIW HS WIXSV JSXSZSPXEMGS GSQS %7 7SPEV 71% =MRKPM 7YR4S[IV 0+ I 7GLPIXXIV % MRWXEPEpnS JSM VIEPM^EHE XIRHS IQ GSRXE ZjVMSW SFNIXMZSW MRIVIRXIW k IWGSPE GSQS E HMJYWnS HE
tecnologia, uma vez que será visitada nas jornadas de portas abertas do centro, na Semana da 'MsRGME HE GMHEHI HI 1EHVMH TSV HMJIVIRXIW KVYpos de alunos do centro, de outros centros da UPM, em seminários técnicos organizados pela %7 7SPEV I E )9-8- I IQ HI½RMXMZS TSV UYEPUYIV centro ou instituição que o solicite. 3YXVS HSW TVMRGMTEMW SFNIXMZSW q E JSVQEpnS IQ JSXSZSPXEMGE E MRWXEPEpnS WIVj YXMPM^EHE REW GPEWWIW TVjXMGEW HEW EWWMREXYVEW HI XuXYPSW S½ciais de grau e mestre, nas quais se tratem temas relacionados (Mestrado em Engenharia EletroQIGlRMGE 1IWXVEHS IQ )RKIRLEVME HE )RIVKME I 1IWXVEHS IQ )½GMsRGME )RIVKqXMGE I RSW GYVWSW I QIWXVEHSW HI JSVQEpnS GSRXuRYE IQ JSXSZSPtaica que se realizem no centro. O terceiro objetivo do sistema passa por apostar no autoconsumo, tendo em conta que a energia
reportagem
% I HI WIXIQFVS E 67 SVKERM^SY QEMW YQE GSRJIVsRGME HI MQTVIRWE em Budapeste, para apresentar o novo (IWMKR7TEVO 1IGLERMGEP Centenas de jornalistas I TVS½WWMSREMW IWXMZIVEQ presentes no evento que WI VIZIPSY YQ WYGIWWS por Helena Paulino
ir mais alĂŠm com a RS Olivier Kwaczala, ResponsĂĄvel de Comunicação em toda a Europa, deu as boas-vindas a todos SW TVIWIRXIW I VIWYQMY SW XIQEW JYRHEQIRXEMW EFSVHEHSW RIWXE GSRJIVsRGME HI MQTVIRWE (I seguida, Keith Reville, Diretor Global de Marketing da Electrocomponents plc, relembrou os Ăşltimos encontros com a comunicação social: em Berlim e Paris em janeiro de 2011 e em Roma em setembro do mesmo ano onde se JEPSY RS JYXYVS I REW IWXVEXqKMEW TEVE GSRWXVYMV o mesmo. Em 2013 deu as boas-vindas aos 104 jornalistas presentes, oriundos de todos os paĂWIW IYVSTIYW RIWXE GSRJIVsRGME SRHI ETVIsentou a RS como o distribuidor mundial de eleição.
Nova estrutura mundial altera forma de gerir o negĂłcio Explicou que a globalização da indĂşstria ĂŠ uma realidade visĂvel e que a RS Components estĂĄ muito envolvida na construção de um modelo de operação mundial, que implica KVERHIW QYHERpEW RE JSVQE HI JYRGMSREQIRXS HS KVYTS 3 PERpEQIRXS HI YQE JIVVEQIRXE de design, que se apresenta como inovadora e revolucionĂĄria â&#x20AC;&#x201C; o DesignSpark â&#x20AC;&#x201C;, ĂŠ mais um passo para a presença da RS Components no contexto mundial da distribuição. Perante isto, a RS Components tem uma nova organização estrutural com um modelo de operação mundial comum aos departamentos de SJIVXE marketing e vendas que estĂĄ, em simulXlRIS IQ TIVJIMXE GSRWSRlRGME I MRXIVPMKEpnS GSQ - ( ½RERpEW I GSQYRMGEpnS 3W GPMIRtes estĂŁo no topo das prioridades e incluem os 50
IRKIRLIMVSW IPIXVzRMGSW SW JEFVMGERXIW HI TEMnĂŠis e mĂĄquinas, os responsĂĄveis de manutenção e os responsĂĄveis de compras. eCommerce, a chave do marketing global da RS Components, tem um toque humano garantido pela gestĂŁo do ciclo de vida, marketing digiXEP I E TVzTVME JYRGMSREPMHEHI HS I'SQQIVGI A operacionalização da gestĂŁo do eCommerce q YQ IWJSVpS UYI XIQ WMHS JIMXS EXVEZqW HI GSRWGMsRGME EUYMWMpnS GYMHEHSW I HIWIRZSPZMQIRXS I'SQQIVGI EYQIRXE S XVjJIKS I E GSQYRMGEpnS VIPEXMZEQIRXI kW RIGIWWMHEHIW HSW GPMIRXIW QIPLSVERHS E I½GMsRGME E I½GjGME I E I\TIVMsRGME 7IKYRHS /IMXL 6IZMPPI â&#x20AC;&#x153;temos uma Ăłtima engenharia eCommerce atualmente mas queremos construir uma melhorâ&#x20AC;?. Aumentar S XVjJIKS q SYXVS HSW SFNIXMZSW GSQ YQE IWXVEXqKME HI JYXYVS Nj FIQ HIPMRIEHE TPERIERHS
um marketing digital e multi-canal e um Design Spark Mechanical, aspetos que serĂŁo sempre melhorados com novas pesquisas, um novo registo de checkout, marketing comportamental, estratĂŠgia de contacto integrado, procura com RSZE JYRGMSREPMHEHI I EQTPEW WSPYp~IW TEVE S cliente. Terminou a sua apresentação com um pequeno extrato do quadro do pintor Leonardo Da Vinci, com duas mĂŁos e que legendou como â&#x20AC;&#x153;o toque humano ĂŠ uma chave diferenciadora na nossa estratĂŠgia global²
Vendas como marco no modelo operacional O Diretor de Vendas Global da Electrocomponents plc, Klaus GĂśldenbot, ditou que o toque LYQERS q YQ IPIQIRXS HMJIVIRGMEHSV KEVERXMHS
informação tÊcnico-comercial
Fastned seleciona a ABB para construir a maior rede holandesa de carregamento rĂĄpido de veĂculos elĂŠtricos 0ERpEQIRXS IQ XSHS S TEuW HI YQE MRJVEIWXVYXYVE HI QEMW HI TSWXSW HI GEVVIKEQIRXS FEWIEHSW RE WSPYpnS QYPXM standard HE %&& TEVE GEVVIKEQIRXS VjTMHS IQ 'SVVIRXI 'SRXuRYE % %&& S KVYTS HI VIJIVsRGME IQ XIGRSPSKMEW de eletricidade e automação, anunciou recentemente ter sido selecionada pela Fastned para JSVRIGIV E QEMSV VIHI HI GEVVIKEQIRXS VjTMHS da Holanda. Cada um dos mais de 200 postos Fastned nas autoestradas holandesas estarĂĄ equipado com vĂĄrios carregadores rĂĄpidos, como SW QSHIPSW HI O; 8IVVE I 8IVVE GETEzes de carregar veĂculos elĂŠtricos num perĂodo de 15 a 30 minutos. A entrega dos primeiros carregadores rĂĄpidos Terra estĂĄ prevista para setembro de 2013. A construção das estaçþes Fastned, que terĂŁo tetos solares, estĂĄ prevista para 2015. %Xq k HEXE E ,SPERHE q S TEuW QEMW TSTYloso a implementar uma rede nacional de carregamento rĂĄpido para veĂculos elĂŠtricos. Os carregadores serĂŁo colocados em todas as EYXSIWXVEHEW E YQE HMWXlRGME Qj\MQE HI UYMPzQIXVSW YRW HSW SYXVSW +VEpEW k GSRGIpnS
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multi-standard da ABB, a rede servirĂĄ todos SW ZIuGYPSW IPqXVMGSW HSW TVMRGMTEMW JEFVMGERXIW europeus, asiĂĄticos e norte-americanos. A solupnS HI PMKEpnS k 'PSYH FEWIME WI XEQFqQ RYQ standard EFIVXS S UYI TIVQMXI k *EWXRIH GVMEV um serviço de pagamento intuitivo para os condutores. 9PVMGL 7TMIWWLSJIV ')3 HE %&& E½VQSY ÂąE *EWX ned selecionou a ABB pela sua experiĂŞncia comprovada no desenvolvimento e gestĂŁo de redes nacionais de carregamento de veĂculos elĂŠtricos. A ABB oferece os carregadores e as soluçþes de software de primeiro nĂvel na indĂşstria para o serviço remoto, bem como as ligaçþes para a gestĂŁo dos subscritores e dos sistemas de pagamento.â&#x20AC;? 'EHE GEVVIKEHSV VjTMHS HE %&& PMKEHS k VIHI tem uma ampla gama de caraterĂsticas de coneXMZMHEHI IRXVI EW UYEMW WI MRGPYIQ EWWMWXsRGME remota, gestĂŁo, manutenção e atualizaçþes inteligentes de software. O sistema multi-standard da ABB permite todos os protocolos standardizados em matĂŠria de carregamento rĂĄpido, como CCS e CHAdeMO.Tudo isto ĂŠ crĂtico para a manutenção da compatibilidade dos carregadores com as rĂĄpidas alteraçþes que terĂŁo lugar nos veĂculos RSW TVz\MQSW ERSW I TIVQMXMVj k *EWXRIH EPGERpEV SW QIPLSVIW uRHMGIW HI HMWTSRMFMPMHEHI I JSVRIGIV YQ WIVZMpS ½jZIP ESW WIYW GPMIRXIW &EVX 0YFFIVW YQ HSW JYRHEHSVIW HE *EWXned, comentou: â&#x20AC;&#x153;esta rede de postos repartidos TSV XSHS S TEuW GSRWXMXYMVj E FEWI HI YQ HIWIRZSPZMQIRXS GSQIVGMEPQIRXI ZMjZIP HE QSFMPMHEHI IPqXVMGE 4VIZINS UYI WI ZIVM½GEVj YQE GSVVMHE HSW fabricantes de automĂłveis para conseguirem carreKEQIRXSW QEMW VjTMHSW I FEXIVMEW QEMW TSXIRXIW ²
ABB, S. A.
A Fastned [[[ JEWXRIH RP q YQE IQTVIWE LSPERHIWE JYRHEHE IQ por Bart Lubbers e Michiel Lange^EEP TEVE XSVREV VIEPMHEHI YQE MRJVE IWXVYXYVE HI GEVVIKEQIRXS HI lQFMXS nacional. A lĂłgica do negĂłcio baseia-se no conceito de que o primeiro a entrar neste mercado poderĂĄ escolher as melhoVIW PSGEPM^Ep~IW TEVE S GEVVIKEQIRXS rĂĄpido no paĂs S UYI NYWXM½GE YQ MRZIWtimento precoce.
O plano para instalar postos de carregamento rĂĄpido de veĂculos elĂŠtricos nas autoestradas holandesas começou em 2011, quando a FastRIH TIHMY EYXSVM^EpnS ES 1MRMWXqVMS HI -RJVEIWtruturas para instalar uma rede de carregamento de veĂculos elĂŠtricos. Em dezembro de 2011, o governo anunciou o lançamento de um processo de licitação para dotar de instalaçþes de carregamento as 245 estaçþes de serviço existentes nas autoestradas holandesas. A Fastned ganhou a concessĂŁo para 201 estaçþes.
ABB, S.A. 8IP ĂĄ *E\ GSQYRMGEGES GSVTSVEXMZE$TX EFF GSQ ĂĄ [[[ EFF TX
informação técnico-comercial
caixa de junção fotovoltaica da Weidmüller % 'EM\E HI .YRpnS *SXSZSPXEMGE HE ;IMHQ PPIV -4 XIQ YQE GSVVIRXI RSQMREP Qj\MQE HI % TEVE QzHYPSW JSXSZSPXEMGSW 'EVEXIVM^E WI TIPE WYE MRSZEHSVE MRWXEPEpnS PMKEpnS I GSRGIMXS HI WIPEKIQ f MRWXEPEHE HI JSVQE XSXEPQIRXI EYXSQjXMGE SY QERYEP HYVERXI E TVSHYpnS HI QzHYPSW JSXSZSPXEMGSW
% ;IMHQ PPIV TVSNIXSY YQE MRSZEHSVE 'EM\E de Junção Fotovoltaica com proteção IP65 e uma corrente nominal máxima de 8,5 A tendo por base um robot, totalmente automatizada para E TVSHYpnS HI QzHYPSW JSXSZSPXEMGSW +VEpEW ao seu inovador design, a caixa de junção simTPM½GE GSRWMHIVEZIPQIRXI S TVSGIWWS HI TVSHYpnS HI QzHYPSW JSXSZSPXEMGSW I GSRXVMFYM WMKRM½GEXMZEQIRXI TEVE E VIHYpnS HI GYWXSW % 'EM\E de Junção Fotovoltaica também ajuda a simpli½GEV SW QqXSHSW HI TVSHYpnS QERYEMW HI JSVQE GSRWMHIVjZIP S GSRGIMXS HE GEM\E FEWIME-se na concepção de duas peças com a parte MRJIVMSV I WYTIVMSV HI JSVQE E WMQTPM½GEV SW procedimentos de montagem através de uma simples inserção Plug & Play. Este conceito WYTSVXE HI MKYEP JSVQE YQE XVSGE VjTMHE GEWS seja necessário, um procedimento que não irá EJIXEV RIKEXMZEQIRXI E TVSXIpnS HE IRXVEHE da caixa.
A Caixa de Junção Fotovoltaica apresenta-se como um produto compacto ao medir apenas 162 mm x 77 mm x 29 mm (comprimento x largura x altura). Os cabos estão perQERIRXIQIRXI PMKEHSW k TEVXI WYTIVMSV HMVIMXE e esquerda da caixa. Com os conetores de ligação MC4 ligados aos cabos, estes cabos de ligação são introduzidos na parte superior da caixa através de um passa-cabos adequado que apresenta um inovador alívio de tensão e um sistema de selagem. Quando comparado com os sistemas de entrada convencionais, esta entrada de cabo selado é uma solução para aumenXEV WMKRM½GEXMZEQIRXI EW JSVpEW HI VIXMVEHE HI cabos. Por outras palavras, não é mais possível que a ligação seja inadvertidamente desligada.
Figura 2 'EM\E HI .YRpnS *SXSZSPXEMGE HE ;IMH Q PPIV E ;IMHQ PPIV TVSNIXSY E WYE MRSZEHSVE GEM\E HI NYRpnS com proteção IP65 apenas com base num robot, totalQIRXI EYXSQEXM^EHS TEVE E TVSHYpnS HI QzHYPSW JSXSvoltaicos.
Figura 1 'EM\E HI .YRpnS *SXSZSPXEMGE HE ;IMH Q PPIV E MRSZEHSVE GEM\E HI NYRpnS TEVE QzHYPSW JSXSZSPXEMGSW XIQ YQE MRWXEPEpnS WMQTPIW I ¾I\uZIP KEVERXMRHS TVSGIWWSW HI TVSHYpnS STXMQM^EHSW I ½jZIMW
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% PMKEpnS IRXVI S QzHYPS JSXSZSPXEMGS I E caixa de junção é inovadora e totalmente original. Neste caso é um contacto tulipa que, depois HI TVSZEHE E WYE ½EFMPMHEHI IQ MR QIVEW ETPMcações industriais, agora assegura um contacto VSFYWXS ½jZIP I WIQ WSPHE GSQ GEFS TPERS A Caixa de Junção Fotovoltaica baseia-se num conceito de caixa e montagem, projetado para
Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A.
Graças ao seu inovador design, E GEM\E HI NYRpnS WMQTPM½GE consideravelmente o processo de produção de módulos fotovoltaicos I GSRXVMFYM WMKRM½GEXMZEQIRXI para a redução de custos.
prevenir erros que ocorrem durante os procedimentos de instalação e montagem. A Caixa de Junção Fotovoltaica (1000 V DC – ¯ -)' : (' ¯ 90 IWXj TVSNIXEHE TEVE JYRcionar com uma amplitude térmica de -40º C a +85º C e está de acordo com a Norma DIN V VDE V 0126-5:2008-05. O material da caixa é compatível com RoHS, sem halogénios e corVIWTSRHI k 'PEWWI HI -R¾EQEFMPMHEHI 'PEWWI : (UL94). % ;IMHQ PPIV SJIVIGI YQE KEQE GSQTPIXE HI produtos para uma variedade de aplicações no WIXSV JSXSZSPXEMGS % NYRXEV k 'EM\E HI .YRpnS Fotovoltaica, ainda possuem o Stringbox com proteção contra raios, Clinics Solar para otimi^EV S VIRHMQIRXS HSW WMWXIQEW JSXSZSPXEMGSW YQ modem GPRS para comunicações tal como interruptores e uma grande variedade de módulos eletrónicos para o controlo e a monitorização. ) S TVS½WWMSREP XEQFqQ TSHI GSRXEGXEV E ;IMH Q PPIV TEVE EHUYMVMV GEM\EW XSXEPQIRXI IUYMTEdas ou vazias, blocos de terminais, conetores de PMKEpnS WMWXIQEW HI QEVGEpnS I JIVVEQIRXEW
Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 á Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt á www.weidmuller.pt
informação tÊcnico-comercial
soluçþes solares tÊrmicas da Vulcano % IRXVEHE IQ ZMKSV HEW RSZEW HMVIXVM^IW HS 4PERS 2EGMSREP HI %pnS TEVE E )½GMsRGME )RIVKqXMGE
42%)) I HS 4PERS 2EGMSREP HI %pnS TEVE EW )RIVKMEW 6IRSZjZIMW 42%)6 ZIMS VIJSVpEV S GSQTVSQMWWS HI 4SVXYKEP I HS WIXSV HE GSRWXVYpnS GSQ E I½GMsRGME IRIVKqXMGE I EW IRIVKMEW VIRSZjZIMW 9QE HEW TVMSVMHEHIW HIWXIW RSZSW TVSKVEQEW q E jVIE 6IWMHIRGMEP I 7IVZMpSW XERXS E RuZIP HI RSZEW LEFMXEp~IW GSQS HE VIRSZEpnS HI IHMJuGMSW I\MWXIRXIW Vulcano
Neste sentido, a Vulcano, enquanto marca portuguesa lĂder em solar tĂŠrmico, disponibiliza uma KEQE HI WSPYp~IW EPXEQIRXI I½GMIRXIW UYI VIWTSRHIQ GSQ I½GjGME kW I\MKsRGMEW HI GEHE TVSjeto. As Soluçþes Solares TĂŠrmicas da Vulcano TIVQMXIQ WEXMWJE^IV EXq HEW RIGIWWMHEHIW energĂŠticas anuais para o aquecimento de ĂĄguas, estando disponĂveis em dois tipos de soluçþes: XIVQSWWMJnS I GMVGYPEpnS JSVpEHE 8IVQSWWMJnS q E WSPYpnS QEMW IGSRzQMGE HI JjGMP MRWXEPEpnS MHIEP TEVE WMXYEp~IW GSQ PMQMXEp~IW de espaço no interior da habitação. SĂŁo normalQIRXI HIWXMREHSW E QSVEHMEW YRMJEQMPMEVIW I TIVmitem um rĂĄpido retorno do investimento, uma vez que proporcionam uma elevada poupança RE JEXYVE IRIVKqXMGE TEVE EUYIGMQIRXS HI jKYEW A principal vantagem prende-se com a unidade do coletor e acumulador num sĂł sistema, tornando-se mais simples e com pouca necessidade de manutenção. A nĂvel de rendimento trata-se de uma solução destinada a baixos consumos, IWXERHS QEMW I\TSWXE kW GSRHMp~IW GPMQjXMGEW O Sistema por Circulação Forçada ĂŠ uma solupnS QEMW I\MKIRXI VIPEXMZEQIRXI k WYE MRXIKVEpnS tĂŠcnica, mas que garante um elevado nĂvel de GSRJSVXS I YQE I\GIPIRXI MRXIKVEpnS EVUYMXIXznica. SĂŁo ideais para aplicaçþes individuais e coleXMZEW XEMW GSQS LEFMXEpnS YRMJEQMPMEV IHMJuGMSW coletivos), serviços (lares, restaurantes, hotĂŠis, entre outros) e indĂşstria. Neste tipo de sistema, GSPIXSVIW I EGYQYPEHSV IWXnS ½WMGEQIRXI WITErados, logo existe uma maior integração arquitetĂłnica dos coletores no telhado e menores perdas tĂŠrmicas do sistema, uma vez que o acumulador se encontra no interior, na posição vertical. Apesar de se tratar de um sistema naturalmente mais dispendioso permite alcançar um maior rendimento. 58
'SQ ZMWXE E EWWIKYVEV S Qj\MQS GSRJSVXS HE habitação durante todo o ano, as soluçþes solares da Vulcano sĂŁo compatĂveis com equipamenXSW HI ETSMS UYI HnS XSXEP TVMSVMHEHI k YXMPM^EpnS HI IRIVKME TVSZIRMIRXI HS WSP JYRGMSRERHS ETInas e sĂł nos momentos de pico de consumo SY EYWsRGME TVSPSRKEHE HI VEHMEpnS )RXVI IWXIW equipamentos destacam-se os novos esquentadores da gama termostĂĄtica Sensor ou as caldeiras convencionais e de condensação. 4EVE KEVERXMV E I½GMsRGME HSW IUYMTEQIRXSW a Vulcano disponibiliza serviços de apoio de prĂŠ e pĂłs-venda que permitem um aconselhaQIRXS TIVQERIRXI ESW TVS½WWMSREMW HS WIXSV O website www.vulcano.pt, a documentação tĂŠcnica e o Gabinete de Estudos e DimensioREQIRXS +)( SJIVIGIQ ESW TEVGIMVSW XSHE
E MRJSVQEpnS RIGIWWjVME TEVE KEVERXMV E QE\MQM^EpnS HE I½GMsRGME IRIVKqXMGE HSW WMWXIQEW WSPEVIW XqVQMGSW 3W GPMIRXIW XsQ EMRHE k WYE HMWTSWMpnS YQE ZEWXE VIHI HI 4SWXSW HI %WWMWXsRGME 8qGRMGE 'IVXM½GEHE GSQ GSFIVXYVE nacional que garantem todo o serviço de pós-venda com recurso a peças de origem e com um tempo de resposta entre 24 e 48 horas. O objetivo Ê a manutenção de um serviço que EPMI S GSRJSVXS XqVQMGS k Qj\MQE TSYTERpE IRIVKqXMGE GSQ FIRIJuGMSW TEVE S GSRWYQMHSV e para o meio ambiente. Vulcano 8IP ø *E\ MRJS ZYPGERS$TX FSWGL GSQ ø [[[ ZYPGERS TX
informação técnico-comercial
aplicação de caldeiras a biomassa nos setores agroindustriais e pecuária O setor primário inclui atividades agrícolas, pecuárias e EKVSMRHYWXVMEMW UYI MRGPYIQ GSRWYQSW HI IRIVKME XqVQMGE VIPIZERXIW I UYI GSRHMGMSREQ E VIRXEFMPMHEHI HIWWIW WIXSVIW
% TVSHYpnS EKVuGSPE IQ IWXYJEW HI ¾SVIW ZIKItais e hortícolas pode ser altamente rentabilizada por sistemas de aquecimento que permitam a sua YXMPM^EpnS HI YQE JSVQE GSQTIXMXMZE ES PSRKS HI todo o ano. Também no setor da pecuária, os níveis de produtividade, rentabilidade das produp~IW I GSRJSVXS ERMQEP WnS GSRWMHIVEZIPQIRXI TSXIRGMEHSW TIPE I½GMsRGME HSW WMWXIQEW YXMPM^EHSW 3 VIGYVWS E GSQFYWXuZIMW JzWWIMW KEWzPIS GPL ou gás natural) implica custos cada vez maiores e tornou-se uma opção irracional do ponto de vista económico e ambiental para soluções de aquecimento. As caldeiras VENTIL permitem TVSHY^MV GEPSV RE JSVQE HI jKYE UYIRXI E GYWXSW QYMXS MRJIVMSVIW EXVEZqW HE YXMPM^EpnS HI FMSQEWWE REW WYEW HMJIVIRXIW JSVQEW pellets, estilha e diverWSW VIWuHYSW EKVS¾SVIWXEMW
Biomassa A combustão de biomassa é um processo bem GEVEXIVM^EHS I HIWIRZSPZMHS UYI JSVRIGI E IRIVgia necessária quando é necessária. Sendo uma JSRXI HI IRIVKME VIRSZjZIP PMQTE I HI FEM\S custo, não se encontra condicionada por outros JEXSVIW HI HMWTSRMFMPMHEHI GSQS E IRIVKME WSPEV e eólica. A biomassa pode ser armazenada num silo e utilizada quando a caldeira VENTIL dela necessitar. Ao contrário dos combustíveis de SVMKIQ JzWWMP KEWzPIS KjW I GEVZnS SW TVIpSW HE FMSQEWWE XsQ WI QERXMHS IWXjZIMW IQ RuZIMW relativamente baixos, estando disponível de uma JSVQE KIRIVEPM^EHE GSQ ZjVMEW IWTIGM½GEp~IW
Que tipo de biomassa pode ser utilizada? %W GEPHIMVEW :)28-0 TSHIQ YXMPM^EV HMJIVIRtes tipos de biomassa: pellets, estilha, biomassa 60
José Almeida e César Tavares :)28-0 ¯ )RKIRLEVME HS %QFMIRXI 0HE
resultante de culturas dedicadas e resíduos ou WYF TVSHYXSW VIWYPXERXIW HI HMJIVIRXIW TVSGIWWSW MRHYWXVMEMW SY EKVS¾SVIWXEMW VIWuHYSW HI QEHIMVE VIWuHYSW ¾SVIWXEMW FEKEpS I GEVSpS HI E^IMXSRE GEWGEW HI JVYXSW WIGSW 5YERXS QIRSV S GSRteúdo em humidade, maior a quantidade de energia útil que pode ser obtida dessa biomassa.
Aplicações das caldeiras Ventil no setor agrícola: estufas agrícolas 3 EUYIGMQIRXS HI IWXYJEW EKVuGSPEW RSQIEHEQIRXI REW GYPXYVEW HI ¾SVIW ZIKIXEMW I LSVXuGSPEW TIVQMXI VIRXEFMPM^EV S MRZIWXMQIRXS REW MRJVEIWtruturas e o prolongamento das épocas de culXYVE 3 EUYIGMQIRXS HIWXEW IWXYJEW EXVEZqW HI sistemas de aquecimento do ar representa custos superiores, perdas energéticas muito relevantes (através das aberturas) e o aquecimento inútil de todo o ar ambiente que não promove o crescimento das culturas. A utilização de sistemas de aquecimento com recurso a água quente proporciona a temperatura adequada no substrato SY NYRXS k WIGpnS EqVIE HE TPERXE IQ UYI WI pretende otimizar a temperatura. Através destes
sistemas minimizam-se as perdas energéticas para o exterior e viabiliza-se economicamente a cultura ao longo de todo o ano. % YXMPM^EpnS HI GSQFYWXuZIMW HI SVMKIQ JzWWMP nestes sistemas é totalmente incomportável do ponto de vista económico. Os sistemas VENTIL com utilização de biomassa permitem prolongar a disponibilidade dos corretos níveis de aquecimento, potenciando os níveis de produção e a rentabilidade da exploração.
Figura 1 Sistema de aquecimento do substrato numa IWXYJE GSQ GEPHIMVE :)28-0
Figura 3 Depósito de inércia (70 m3) numa estufa com GEPHIMVE :)28-0
Figura 2 Sistema de aquecimento da secção aérea da TPERXE RYQE IWXYJE GSQ GEPHIMVE :)28-0
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energia eólica: sensores para medição de posicionamento TVIGMWE I ½jZIP 79')773 32() 398637 *%0,%1 9QE TEVXI MQTSVXERXI HEW XYVFMREW IzPMGEW q S GSRXVSPS LMHVjYPMGS HE MRGPMREpnS 7IQTVI UYI E ZIPSGMHEHI I HMVIpnS HS ZIRXS QYHEQ S GSRXVSPS HE MRGPMREpnS ENYWXE S lRKYPS HEW TjW HS VSXSV EPKYRW KVEYW HI QSHS E QE\MQM^EV E WEuHE TEVE XSHEW EW ZIPSGMHEHIW HI ZIRXS f YQE UYIWXnS HI I½GMsRGME Quando a velocidade do vento excede o valor máximo permissível para a saída do gerador, as TjW WnS ENYWXEHEW TEVE YQE TSWMpnS HMJIVIRXI HE zXMQE TEVE VIHY^MV E I½GMsRGME EIVSHMRlQMGE I manter uma rotação constante. De modo contrário, as pás são rodadas para uma posição ótima quando a velocidade do vento baixa novamente. Controlar ativamente a velocidade de rotapnS RnS Wz TIVQMXI YQE I½GMsRGME Qj\MQE QEW também reduz o stress no rotor, da torre e das JYRHEp~IW TEVE YQE WIKYVERpE I PSRKIZMHEHI aumentadas.
Os sensores Temposonics® são usados para JSVRIGIV E MRJSVQEpnS HE TSWMpnS RS GSRXVSPS HI QEPLE JIGLEHE HE MRGPMREpnS HEW TjW HS VSXSV )PIW medem a posição com elevada precisão mesmo sob as condições ambientais extremas em que as XYVFMREW IzPMGEW STIVEQ GSQ JSVpEW EIVSHMRlmicas tremendas e condições de vento em consXERXI QYHERpE )PIW KEVERXIQ YQE STIVEpnS ½jZIP I JYRGMSREP REW HMJuGIMW WMXYEp~IW HI QERYXIRpnS HEW XYVFMREW IzPMGEW HIZMHS k EPXYVE E UYI S VSXSV WI IRGSRXVE I kW HIWE½ERXIW GSRHMp~IW GPMQjXMGEW nomeadamente nas turbinas instaladas no mar. % 187 7IRWSVW XIQ HqGEHEW HI I\TIVMsRGME E JSVnecer sensores de alta performance e qualidade.
Artigo adaptado por Eng.º Helder Lemos, +IWXSV HI TVSHYXS RE * *SRWIGE 7 % Fonte: ;MRH )RIVK] ¯ 7IRWSVW JSV TVIGMWI ERH VIPMEFPI TSWMXMSR QIEWYVIQIRX ¯ 7YGGIWWJYP [LIVI SXLIVW JEMP ¯ 187 7IRWSVW
Trancas do rotor 4SV JSVQE E KEVERXMV E WIKYVERpE HYVERXI E QERYXIRpnS GMPMRHVSW GSQ XVERGEW QERXsQ EW TjW HS rotor da turbina eólica estacionárias e posicionadas com precisão. 3 QSZMQIRXS HI I\XIRWnS I VIGSPLE HS JIVrolho tranca e destranca a turbina eólica. A deteção da posição trancada/destrancada pode ser monitorizada com sensores de posição MTS. Sensores para turbinas eólicas Temposonics® RH: Sensores de elevada performance para integração nos cilindros; Temposonics® RD4: Eletrónica separada para montagens com limitação de espaço; Temposonics® EH: Solução compacta com uma FSE VIPEpnS GYWXS FIRIJuGMS TEVE ETPMGEp~IW HI uso geral. Principais caraterísticas 8SPIVlRGME E GLSUYIW I ZMFVEpnS MRMKYEPjZIMW A melhor imunidade EMC; IP67 (RH, RD4), IP69K (EH); Linearidade <± 0,01 % FS; Repetibilidade <± 0,001 % FS; Tempo de atualização até 10 kHz; Temperatura de operação -40° C a 75° C.
Figura 1 Feedback de posição absoluto da inclinação da Tj HS VSXSV TEVE GSRXVSPS I I½GMsRGME Qj\MQSW
64
Figura 2 Medição da posição nos cilindros que trancam S VSXSV TEVE Qj\MQE WIKYVERpE
Benefícios das turbinas eólicas 7SF S TSRXS HI ZMWXE HEW HMJuGIMW GSRHMp~IW HI manutenção, os sensores Temposonics® SJIVIGIQ ZjVMSW FIRIJuGMSW
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SMA Solar Technology AG amplia o seu compromisso com a mobilidade elĂŠtrica 4EVE GSRXMRYEV E MQTYPWMSREV E KIWXnS HE IRIVKME E 71% 7SPEV 8IGLRSPSK] %+ 71% GSPEFSVE GSQ EW QEMW EZERpEHEW IQTVIWEW HS WIXSV HEW MRJVEIWXVYXYVEW HI GEVVIKEQIRXS TEVE QSFMPMHEHI IPqXVMGE &)0)'86-' (VMZI +QF, 1)22)/)7 )PIOXVSXIGLRMO +QF, 'S /+ 4LSIRM\ 'SRXEGX ) 1SFMPMX] +QF, I 7',0)88)6 +QF, SMA IbĂŠrica
O objetivo desta cooperação ĂŠ o desenvolvimento, a curto prazo, de sistemas que integrem estaçþes de carregamento na gestĂŁo energĂŠtica domĂŠstica. Ao integrar veĂculos elĂŠtricos na gestĂŁo da energia inteligente, os operadores HEW MRWXEPEp~IW JSXSZSPXEMGEW TSHIVnS YXMPM^EV HI JSVQE QEMW IJIXMZE E IPIXVMGMHEHI UYI KIVEQ
Carregamento de veĂculos elĂŠtricos com energia fotovoltaica Âą3W ZIuGYPSW IPqXVMGSW TSWWYIQ YQ KVERHI TSXIRcial de futuro no contexto da transição energĂŠtica e de uma mobilidade que respeite o meio ambiente I EW QYHERpEW GPMQjXMGEW WI GEVVIKEHSW GSQ IRIVKME VIRSZjZIP % EHIUYEpnS HE IRIVKME JSXSZSPXEMGE neste sentido, ĂŠ indicada porque os veĂculos elĂŠtricos podem recarregar-se diretamente no local onde se gera a energia. Portanto, a integração da mobilidade elĂŠtrica na gestĂŁo da energia inteliKIRXI q GEHE ZI^ QEMW WMKRM½GEXMZE WINE GSQS QIVS equipamento de consumidor ou como armazenamento bidirecional² GSQIRXSY S (MVIXSV HI 8IGnologias da SMA, Roland Grebe. â&#x20AC;&#x153;Desta forma, os operadores das instalaçþes fotovoltaicas podem aumentar o seu autoconsumo e poupar uma quanXME WMKRM½GEXMZE HI GYWXSW HE IRIVKME %PqQ HMWWS assim tambĂŠm se descarga na rede pĂşblica.â&#x20AC;? % 71% VIJSVpE S WIY GSQTVSQMWWS GSQ E mobilidade elĂŠtrica ao jĂĄ ter participado em projetos de investigação com a Volkswagen e a &1; UYI ETSRXEQ RIWWE HMVIpnS 3 SFNIXMZS passou por explorar a integração dos veĂculos elĂŠtricos no mercado da eletricidade e da gestĂŁo de energia. Com as novas colaboraçþes acordadas com a BELECTRIC Drive, MENNEKES, Phoenix Contact E-Mobility e SCHLETTER, a 66
SMA tem previsto o lançamento no mercado, a curto prazo, das primeiras soluçþes para o carregamento de veĂculos elĂŠtricos com energias renovĂĄveis. AlĂŠm disso, as partes envolvidas RIWXE GSPEFSVEpnS XVEFEPLEQ HI JSVQE GSRNYRXE no desenvolvimento das primeiras soluçþes tĂŠcRMGEW TEVE MRXIKVEV EW MRJVEIWXVYXYVEW HI GEVVIKEmento e gestĂŁo de energia no setor comercial, sobretudo quando combinados com as energias renovĂĄveis e os acumuladores. Com o SMA Smart Home, a SMA estĂĄ jĂĄ a SJIVIGIV YQ EQTPS WMWXIQE TEVE I\TERHMV S autoconsumo da eletricidade solar e, assim, EYQIRXEV E MRHITIRHsRGME 3 WMWXIQE HI KIWXnS HI IRIVKME HI JSVQE MRXIPMKIRXI TVIXIRHI JE^IV E QIPLSV YXMPM^EpnS TSWWuZIP HE IPIXVMGMHEHI WSPEV EYXS KIVEHE IQ JYRpnS HSW TVSKRzWXMGSW HI TVSHYpnS JSXSZSPXEMGE ZEVMERHS WIKYRHS S PSGEP I E MRWXEPEpnS I S TIV½P HI GEVKE EVQE^Inado. O Sunny Home Manager, como centro de controlo do SMA Smart Home, tem em conta XEQFqQ EW XEVMJEW HI GSVVIRXI ZEVMjZIMW 3 WMWtema controla, otimamente, os equipamentos consumidores elĂŠtricos. â&#x20AC;&#x153;Quantos mais componentes estiverem integrados no sistema de gestĂŁo
da energia, mais independentes serĂŁo os operadores das instalaçþes relativamente aos preços da eletricidade em ascensĂŁo. Por esta razĂŁo, juntamente com a integração de bombas tĂŠrmicas para EW UYEMW Nj XVEFEPLEQ GSQ :EMPPERX I 7XMIFIP )PXVSR a integração de veĂculos elĂŠtricos ĂŠ outro marco importanteâ&#x20AC;?, segundo Roland Grebe. 2YQE JEQuPME XuTMGE HI UYEXVS TIWWSEW GSQ YQE MRWXEPEpnS JSXSZSPXEMGE HI O;T S EYXSconsumo natural ronda os 30%. Com um Sunny Home Manager, Sunny Boy Smart Energy e a integração de bombas tĂŠrmicas e veĂculos elĂŠtricos podem alcançar-se, segundo Grebe, taxas de autoconsumo que excedam os 60%. AlĂŠm disso, a otimização do autoconsumo inteligente e a utilização de acumuladores elĂŠtricos e tĂŠrmicos descarregam a rede elĂŠtrica e permitem integrar, sem problemas, uma maior proporção de eletricidade solar na rede. A SMA e os seus parceiros preparam na SMA Solar Academy de Niestetal um espaço HI EQSWXVE GSQ HMJIVIRXIW IWXEp~IW HI GEVVIgamento de veĂculos elĂŠtricos, para dar a conheGIV E UYIWXnS kW TIWWSEW MRXIVIWWEHEW % TEVXMV HE 71% 7SPEV %GEHIQ] E 71% SJIVIGI XSHSW SW ERSW JSVQEpnS WSFVI E KIVEpnS HI GSVVIRXI E TEVXMV HI IRIVKME JSXSZSPXEMGE WSFVI KIWXnS HI energia e sobre os produtos da SMA a 20 000 instaladores, instaladores elĂŠtricos e assessores em temas de energia, assim como a arquitetos HI MRWXEPEp~IW EVUYMXIXSW I TVS½WWMSREMW HI ZIRdas. SMA IbĂŠrica Tecnologia Solar, S.L.U. 8IP ĂĄ *E\ MRJS$WQE MFIVMGE GSQ ĂĄ [[[ WQE MFIVMGE GSQ
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IBC SOLAR concluiu um projeto de 13,6 MW na Alemanha % -&' 730%6 MREYKYVSY S ¹parque solar do cidadão² HI 7XEEXW SJIVIGIRHS k TSTYPEpnS PSGEP E STSVXYRMHEHI HI TEVXMGMTEV EXMZEQIRXI RE RIGIWWjVME VIZSPYpnS IRIVKqXMGE A IBC SOLAR, um dos integradores de sisteQEW JSXSZSPXEMGSW HI VIJIVsRGME k IWGEPE QYRdial, inaugurou um dos seus últimos projetos na Alemanha, instalado em Staats (Saxónia-Anhalt). Com uma capacidade de 13,6 megawatts pico
1;T S TEVUYI WSPEV HE -&' 730%6 GSFVI as necessidades de eletricidade anuais de 3264 lares, o que supĂľe uma importante contribuição RS JSVRIGMQIRXS HI IRIVKME IPqXVMGE VIWTIMXERHS o meio ambiente. Para o evento de inauguração JSVEQ GSRZMHEHSW SW ZM^MRLSW HE PSGEPMHEHI HI 7XEEXW SW UYEMW TSHIVnS EMRHE FIRI½GMEV HE GIRtral como investidores da instalação. 9HS 1}LVWXIHX JYRHEHSV HE -&' 730%6 I %\IP /PIIJIPHX S :MGI 4VIWMHIRXI HI 7XIRHEP I representantes de outras entidades que particiTEVEQ RS TVSNIXS GIPIFVEVEQ S MRuGMS HI JYRGMSnamento do parque solar da localidade de Staats. % GIRXVEP XIQ YQE WYTIVJuGMI ETVS\MQEHE HI hectares, que se estendem sobre uma antiga base militar soviĂŠtica em Stendal, cidade hanseĂĄtica e capital de provĂncia. 'SQ QzHYPSW JSXSZSPXEMGSW I YQE TSXsRGME XSXEP HI 1;T IWXE GIRXVEP WSPEV q um dos maiores projetos da IBC SOLAR na Alemanha. Com os 13 264 milhĂľes de kilowatt-hora de eletricidade limpa produzida ao ano, podem abastecer-se atĂŠ 3264 lares e poupar anualmente cerca de 7625 toneladas de emissĂľes nocivas de CO2 TEVE E EXQSWJIVE â&#x20AC;&#x153;Apesar do enorme trabalho durante a execução do projeto, que incluiu a demolição de dois edifĂcios de habitação e um laborioso processo de cablagem, o parque solar completou-se a tempo e desde o princĂpio despertou um grande interesse entre a população localâ&#x20AC;? VIWYQMY 9HS 1}LVWXIHX JYRdador e CEO da IBC SOLAR. Udo MĂśhrstedt, em nome da equipa IBC SOLAR, agradeceu aos ZM^MRLSW HI 7XEEXW TIPE WYE TEGMsRGME I k GMHEHI de Stendal e demais sĂłcios do projeto, pela sua excelente colaboração. â&#x20AC;&#x153;Para a cidade, este ĂŠ o primeiro projeto com estas caraterĂsticas. Este ĂŠ 68
tambĂŠm mais um passo em direção Ă revolução IRIVKqXMGE ² GSRGPYMY 9HS 1}LVWXIHX TEVE ½REPMzar o ato de inauguração. JosĂŠ MarĂa Llopis, Gestor da IBC SOLAR Espanha, comentou que â&#x20AC;&#x153;vemos a diferença da situação em Espanha, com um quadro jurĂdico inseguro I GSRHMp~IW MRWXjZIMW GSRXVjVMEW ES HIWIRZSPZMQIRXS HEW VIRSZjZIMW I k TVSQSpnS I GSRWIGYpnS HEW HMVIXMZEW IYVSTIMEW IQ QEXqVME HI I½GMsRGME IRIVKqXMGE 2E %PIQERLE I\MWXIQ EPXIVREXMZEW MRXIressantes, com as quais se facilita a participação da cidadania na mudança de modelo energĂŠtico, que E MRH WXVME HEW VIRSZjZIMW I SYXVSW WIXSVIW WIRWMFMlizados estĂŁo a exigir. Com a tarifa que o Estado AlemĂŁo garante durante 20 anos pela eletricidade gerada por uma instalação fotovoltaica, a partir da -&' 730%6 TSHIQSW SJIVIGIV RE %PIQERLE E STSVXYRMHEHI ES TIUYIRS MRZIWXMHSV HI FIRI½GMEV HSW nossos parques solares dos cidadĂŁos: o Parque Solar de Staats ĂŠ um exemplo deste interessante modelo de investimento seguro. Desta forma, os cidadĂŁos podem investir nos projetos locais de energia e ao
-&' 730%6
QIWQS XIQTS TEVXMGMTEV EXMZEQIRXI RE RIGIWWjria revolução energĂŠtica.â&#x20AC;? O terreno sobre o qual se construiu a instalapnS IVE YQE WYTIVJuGMI HI XIVVE IWXqVMP UYI TIVmaneceu durante anos em completo desuso. (ITSMW HE VIQSpnS HI XSHSW SW VIWXSW UYI ½GEVEQ HE HIQSPMpnS HSW IHMJuGMSW E ^SRE JSM ETVSveitada para ser novamente produtiva. Para conseguir aproveitar ao mĂĄximo o espaço disponĂvel, a IBC SOLAR apostou na instalação dos mĂłdulos com orientação Este-Oeste numa parte da mesma central. ÂŞ TEVXI HSW FIRIJuGMSW IGSRzQMGSW S TEVUYI WSPEV HS GMHEHnS WYT~I XSHE YQE XVERWJSVQEção ecolĂłgica para a população de Staats e mais um passo na direção do modelo energĂŠtico do JYXYVS IBC SOLAR 8IP ĂĄ *E\ www.ibc-solar.es
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RS Components SJIVIGI a possibilidade de desenhar em 3D com DesignSpark Mechanical Um software MRXYMXMZS TSXIRXI I KVEXYMXS UYI EFVI RSZEW TSWWMFMPMHEHIW TEVE E GVMEpnS HI TVSHYXSW VIZSPYGMSRjVMSW A RS Components (RS), o maior distribuidor de produtos e serviços de eletrónica e manutenção a nível mundial e marca comercial da Electrocomponents plc (LSE:ECM), apresenta o seu novo e revolucionário software de desenho em ( (IWMKR7TEVO 1IGLERMGEP YQE JIVVEQIRXE HI modelação direta, disponível gratuitamente em todo o mundo. Desenvolvido em colaboração com o Space'PEMQ JSVRIGIHSV PuHIV HI software de modePEpnS ( ¾I\uZIP I EGIWWuZIP TEVE IRKIRLIMVSW o novo DesignSpark Mechanical é muito intuiXMZS I JjGMP HI YXMPM^EV SJIVIGIRHS KVERHIW FIRIJuGMSW ESW IRKIRLIMVSW HI HIWIRLS IQ XSHS S mundo. Disponível em vários idiomas, esta nova JIVVEQIRXE GSRWXMXYM YQ QEVGS WMKRM½GEXMZS RE evolução do centro de recursos online da comunidade virtual de engenharia DesignSpark. O DesignSpark Mechanical supera duas imporXERXIW FEVVIMVEW EWWSGMEHEW kW JIVVEQIRXEW XVEHMcionais de CAD em 3D: os custos proibitivos e o investimento de tempo de aprendizagem necessáVMS HIZMHS k WYE GSQTPI\MHEHI 8SHSW SW YXMPM^EHSVIW UYI EXYEPQIRXI RnS XsQ EGIWWS E YQE WSPYpnS de desenho em 3D, com o DesignSpark Mechanical, disponível gratuitamente, poderão aplicar a modelação 3D aos seus projetos e desenvolver rapidaQIRXI TVSXzXMTSW I TVSHYXSW WS½WXMGEHSW % WYE interface de utilizador, prática e intuitiva, permite a todos as partes envolvidas no desenho de produXSW ETVIRHIV E GSRXVSPEV IWXE JIVVEQIRXE IQ ETInas alguns minutos, em vez das semanas ou meses I\MKMHEW TIPEW JIVVEQIRXEW XVEHMGMSREMW Glenn Jarrett, Global Head de Product Marketing HE 67 'SQTSRIRXW E½VQSY “o lançamento do DesignSpark Mechanical torna possível que, pela primeira vez, uma ferramenta de desenho em 3D GSQ IWXI RuZIP HI WS½WXMGEpnS IWXINE HMWTSRuZIP HI JSVQE KVEXYMXE 3W IRKIRLIMVSW HI XSHS S QYRHS 70
vão adorar este software de modelação tão intuiXMZS I ¾I\uZIP % YXMPM^EpnS HS (IWMKR7TEVO 1IGLEnical desde a fase inicial de desenho pode reduzir grande parte do trabalho associado aos processos de desenvolvimento de produtos tradicionais. Esta q YQE MRMGMEXMZE QYMXS MQTSVXERXI UYI ENYHEVj SW engenheiros a lançar produtos inovadores no merGEHS HI JSVQE VjTMHE 3 JSVQEXS 780 HS (IWMKR Spark Mechanical permite a exportação direta de desenhos às impressoras 3D.” Com acesso a mais de 38 000 modelos em 3D, disponíveis na biblioteca online do Design7TEVO S (IWMKR7TEVO 1IGLERMGEP SJIVIGI E XSHSW os engenheiros a possibilidade de realizar rapidaQIRXI YQ HIWIRLS HS TVMRGuTMS ES ½Q GSQ YQE JIVVEQIRXE HI QSHIPEpnS TVS½WWMSREP XSXEPQIRXI gratuita. A RS e a Allied também colaboraram com a TraceParts, empresa líder mundial de conteúdos 3D para proporcionar o acesso a milhões de moHIPSW HMWTSRuZIMW IQ JSVQEXS (IWMKR7TEVO Mechanical, no portal de CAD tracepartsonline.net.
RS Components
“Allied e RS estão associadas com o SpaceClaim para o lançamento do DesignSpark Mechanical, combinando a potência e facilidade de utilização da tecnologia de modelação direta do SpaceClaim com o acesso à enorme biblioteca de componentes HE 67 I %PPMIH HE GSR½ERpE HI QMPLEVIW HI IRKInheiros de todo mundo”, comentou Rich Moore, Vice Presidente de Business Development de SpaceClaim. “As caraterísticas fundamentais dos softwares tradicionais de CAD são difíceis de aprender e com o DesignSpark Mechanical, os utilizadores podem criar rapidamente modelos 3D para acelerar o desenho de engenharia e melhorar a sua vantagem competitiva.” Atualmente, calcula-se que a nível mundial existam 1,5 milhões de utilizadores 3D CAD e 20 milhões de engenheiros que não utilizam '%( IQ ( QEW UYI TSHIVMEQ YWYJVYMV WMKRM½GEXMZEQIRXI HI YQE JIVVEQIRXE GSQS S (IWMKR STEVO 1IGLERMGEP )WXE JIVVEQIRXE RnS Wz ZEM tornar os engenheiros de desenho mais criativos
renováveis em casa
sistemas de autoconsumo com e sem baterias – 2.ª PARTE 7MWXIQEW HI EYXSGSRWYQS WnS MRWXEPEp~IW JSXSZSPXEMGEW IQ PSGEMW SRHI I\MWXE VIHI IPqXVMGE T FPMGE I SY KIVEHSV 2IWXI GEWS E TVSHYpnS HI IRIVKME RnS q TEVE ZIRHE QEW TEVE GSRWYQS RS TVzTVMS PSGEP
AS BATERIAS As baterias para aplicações solares, ao contrário das utilizadas nos automóveis, são projetadas para fornecer correntes mais constantes durante longos períodos de tempo e possuem uma maior capacidade. São baterias de “ciclo profundo² JEFVMGEHEW TEVE ETPMGEp~IW JSXSZSPXEMGEW I TVSNIXEHEW TEVE TSHIVIQ WIV HIWGEVVIKEHEW EXq HE WYE GETEGMHEHI WIQ WI HERM½GEVIQ %W FEXIVME WSPEVIW XsQ YQE QEMSV UYERXMHEHI HI QEXIVMEP EXMZS TSV YRMHEHI de volume, para prolongar a vida útil das mesmas.
12V 3 PVV 210
2V 5 PVV 350
12V 3 PVS 210
2V 6 PVS 420
C100 = 373 Ah
C100 = 216 Ah
C100 = 442 Ah
C10 = 169 Ah
C10 = 290 Ah
C10 = 154 Ah
C10 = 320 Ah
Bloco 12 V
Células 6 * 2 V
Bloco 12 V
Células 6 * 2 V
Figura 14 &EXIVMEW HI 'MGPS 4VSJYRHS *SRXI 7SRRIRWGLIMR
Tipos de baterias monobloco LIFELINE AGM
GEL
ÁCIDO
+EQE HI 8IRWnS
6 Volts & 12 Volts
6 Volts & 12 Volts
6 Volts & 12 Volts
Ângulo de Montagem
Qualquer posição/ direção
Até 180
Apenas de pé
Gama de Montagem
-40 C até +72º C
-20º C até +50º C
-10º C até +50º C
Tempo de EVQE^IREQIRXS sem recarga (com E FEXIVME GLIME
2 anos com cerca de 90% de carga residual
2 anos com cerca de 85% de carga residual
8 meses com cerca de 35% de carga residual
-RHMGEpnS HI GEVKE perigosa para o transporte
Não há carga perigosa (pode-se transportar de avião)
Não há carga perigosa
Carga perigosa
Ciclos de carga/ descarga com uma HIWGEVKE HI
Cerca de 950-1000
Cerca de 550-600
Cerca de 350-400
Descarga máxima (profundidade da descarga)
100% (10,5 V)
Cerca de 75%
Cerca de 55-60%
:IRXMPEpnS Fuga de líquidos quando há danos
88
Não é necessário
Necessária ventilação Necessária ventilação
Não
Fuga de gel, perigo de erosão
Fuga de ácido, perigo de erosão
(YVEFMPMHEHI (vida útil)
15-20 anos
10-20 anos
10-15 anos
Autodescarga
-RJIVMSV E
1,1%/semana a 25º C
6%/semana a 25º C (4 meses para uma descarga total)
Alto
Médio
Baixo
4VIpS
Figura 15 2 QIVSW HI 'MGPSW RYQE FEXIVME 34>7 &%) *SRXI 7SRRIRWGLIMR
4VSJIWWSV HS )RWMRS 7IGYRHjVMS 8qGRMGS
4EVlQIXVSW FjWMGSW UYI HI½RIQ YQE FEXIVME WSPEV A sua capacidade de armazenar energia (Ah); % TVSJYRHMHEHI HI HIWGEVKE UYI TSHI WYTSVXEV WIQ HERSW HI JSVQE repetitiva (%); A vida útil da unidade, isto é, o número máximo de ciclos de carga e descarga; 3 Qj\MQS ZEPSV HI GSVVIRXI UYI TSHI WIV IRXVIKYI E YQE GEVKE ½\E HI JSVQE GSRXMRYEHE HYVERXI YQ GIVXS R QIVS HI LSVEW HI HIWGEVKE %
TECNOLOGIA
C100 = 201 Ah
*MPMTI 4IVIMVE Engenheiro Eletrotécnico (ISEP)
Figura 16 8MTSW HI FEXIVMEW 1SRSFPSGS *SRXI 7SRRIRWGLIMR
barĂłmetro das renovĂĄveis
barĂłmetro das renovĂĄveis agosto 2013 O BarĂłmetro das Energias RenovĂĄveis pretende manter informados os nossos leitores sobre a evolução das potĂŞncias instaladas e das correspondentes produçþes de energia. A informação apresentada sobre potĂŞncias instaladas tem como fonte as estatĂsticas rĂĄpidas da DGEG de junho de 2013 e a informação sobre produção tĂŞm como fonte a informação de produção diĂĄria desagregada disponibilizada no website HE 6)2 EXq ½REMW HI EKSWXS 8EQFqQ disponibilizamos o Boletim das Energias RenovĂĄveis fornecido pela APREN. ClĂĄudio Monteiro e AntĂłnio SĂŠrgio Silva
AtĂŠ junho de 2013, passaram a estar instaPEHSW 1; HI VIRSZjZIP 1; HI KVERHI LuHVMGE 1; HI IzPMGE 1; HI JSXSZSPXEMGE HI QMRM LuHVMGE 1; HI FMSQEWWE WIQ GSKIVEpnS 1; HI FMSQEWWE GSQ GSKIVEpnS I QEMW 1; HI FMSKjW Nos Ăşltimos 3 meses, junho a agosto 2013, relativamente aos meses homĂłlogos do ano anterior, o consumo subiu 1%, a produção de IzPMGE HIWGIY GIVGE HI S JSXSZSPXEMGS WYFMY 27% e a hĂdrica subiu 88%. No total a produção renovĂĄvel subiu 17% relativamente aos mesmos 3 meses do ano anterior. No Ăşltimo ano mĂłvel, comparativamente com o ano anterior, o consumo inver teu a XIRHsRGME HI HIWGMHE I TEWWSY E WYFMV A produção tĂŠrmica reduziu 37%, a renovĂĄvel, incluindo grande hĂdrica, aumentou 56%, representando 52% do consumo. RelativaQIRXI ES ERS ERXIVMSV E TVSHYpnS LuHVMGE JSM WYTIVMSV E IzPMGE WYTIVMSV I E JSXSvoltaica 22% superior, esta Ăşltima devido a um aumento de capacidade instalada. A PRE tĂŠrmica (cogeração) representa 17% do consumo, cerca de metade da grande tĂŠrmica de 31%. A hĂdrica representou 28% do consumo, a IzPMGE I E JSXSZSPXEMGE
PotĂŞncia Instalada FER (MW)
NYRLS
Licenciada Instalada
Grande HĂdrica (>10 MW)
EĂłlica
Biomassa
G GSKIVEpnS
PCH (<=10 MW)
ResĂduos sĂłlidos YVFERSW
Fotovoltaica
Biomassa
W GSKIVEpnS
BiogĂĄs
EĂłlica offshore
Ondas/ QEVqW
Figura 1 4SXsRGME MRWXEPEHE HE *SRXIW HI )RIVKMEW 6IRSZjZIMW *)6 IQ NYRLS HI *SRXI FEWIEHS REW IWXEXuWXMGEW VjTMHEW HE (+)+
Consumo Mensal +;L Produção não renovåvel PRE Ondas PRE Fotovoltaica PRE Hidråulico %PFYJIMVE 7)4 PRE TÊrmico Fio à gua SEP PRE Eólico
EnergizAIR indicadores para a mĂŠdia HI NYRLS E EKSWXS HI
SOLAR FOTOVOLTAICO
0MWFSE SOLAR TĂ&#x2030;RMICO
0MWFSE EĂ&#x201C;LICA
Portugal Continental LEFMXEp~IW 4EVE QEMW MRJSVQEp~IW WSFVI GEHE YQ dos indicadores LXXT IRIVKM^EMV ETVIR TX
90
Figura 2 )RIVKME TVSHY^MHE QIRWEPQIRXI TIPEW *SRXIW HI )RIVKMEW 6IRSZjZIMW *)6 EXq ½REP HI EKSWXS HI *SRXI FEWIEHS RE MRJSVQEpnS HI TVSHYpnS HMjVME HMWTSRuZIP RS [IFWMXI HE 6)2
set11-ago12
set12-ago13
ZEVMEpnS
HS GSRWYQS
'SRWYQS +;L
48 400
48 672
0,56%
100,00%
8qVQMGE +;L
24 160
15 037
-37,76%
30,89%
6IRSZjZIP +;L
16 245
25 325
55,90%
52,03%
8SXEP ,MHVMGE +;L
6463
13 676
111,60%
28,10%
8SXEP 46) +;L
18 363
21 240
15,67%
43,64% 23,15%
46) IzPMGE +;L
9470
11 268
18,99%
46) LuHVMGE +;L
586
1281
118,59%
2,63%
46) XqVQMGE +;L
7996
8310
3,93%
17,07%
46) JSXSZSPXEMGE +;L
312
381
22,18%
0,78%
Tabela Energia GSRWYQMHE I TVSHY^MHE ERYEPQIRXI EXq ½REP HI EKSWXS HI *SRXI FEWIEHS RE MRJSVQEpnS HI TVSHYpnS HMjVME HMWTSRuZIP RS [IFWMXI HE 6)2
FMFPMSKVE½E
Montaje y mantenimiento de Instalaciones Solares TĂŠrmicas II
â&#x201A;Ź 25,76 inclui HIWGSRXS PVP â&#x201A;Ź28,62
Autor 'ERS 4MRE ISBN Editora ')=7% Número de Påginas Edição
3FVE IQ )WTERLSP Venda online em [[[ IRKIFSSO GSQ
)WXI PMZVS JSM HIWIRZSPZMHS RS lQFMXS HEW MRWXEPEp~IW WSPEVIW XqVQMGEW TIPS UYI WI MRGPYIQ EWTIXSW VIPEXMZSW k QSRXEgem dos circuitos e equipamentos elĂŠtricos, que integram este tipo de instalaçþes. Esta obra estĂĄ dividida em 3 partes. Na primeira abordam-se questĂľes relacionadas com o plano de segurança, tratando-se de estabelecer as pautas e as medidas preventivas bĂĄsicas a ter em conta nesse tipo de trabalhos. 2E WIKYRHE TEVXI IWTIGM½GEQ WI SW TVMRGMTEMW WuQFSPSW IPqXVMGSW RIGIWWjVMSW TEVE WI TSHIVIQ VIEPM^EV IWUYIQEW IPqXVMGSW I EFSVHEQ WI EMRHE SW XMTSW HI IWUYIQEW YRM½PEV I QYPXM½PEV (IWGVIZI WI E REXYVI^E HE IPIXVMGMHEHI RS UYI VIWTIMXE k WYE TVSGIHsRGME ESW QIMSW HI TVSXIpnS XERXS IQ GSRXEGXSW HMVIXSW GSQS MRHMVIXSW (E QIWQE QERIMVE HIWGVIZIQ WI SW GMVGYMXSW FjWMGSW IPqXVMGSW IQ IHMJuGMSW I ZMZIRHEW I HI QjUYMREW IPqXVMGEW RS UYI VIWTIMXE ES WIY JYRGMSQIRXS QqXSHSW HI EVVERUYI I HI TEVEKIQ (j WI XEQFqQ IWTIGMEP EXIRpnS ESW XMTSW HI QSXSVIW QEMW YXMPM^EHSW EWuRGVSRSW I WuRGVSRSW I kW HMJIVIRpEW IRXVI QSXSVIW QSRSJjWMGSW I XVMJjWMGSW 2IWXI GETuXYPS MRGPYM WI EMRHE S JYRGMSREQIRXS HSW WIVZSQSXSVIW SW TVMRGuTMSW HI JYRGMSREQIRXS HI VIKYPEpnS I GSRXVSPS JĂĄ o terceiro capĂtulo aborda a montagem, os seus procedimentos e operaçþes, as caracterĂsticas das redes elĂŠtricas, EWWMQ GSQS E XSQEHE HI HIGMW~IW HI ETPMGEpnS HI VIHI IPqXVMGE HITIRHIRXI HE TSXsRGME UYI TVIXIRHIQSW *SGEQ WI EMRHE XSHSW SW IPIQIRXSW IPqXVMGSW HYQE VIHI IPqXVMGE I S WIY UYEHVS HI HMWXVMFYMpnS GSQ EW HMJIVIRXIW JSVQEW HI montagem dos cabos elĂŠtricos e as suas conexĂľes. Nestas pĂĄginas estĂĄ tambĂŠm presente a anĂĄlise do sistema de regulação e controlo, desde os sensores de captação WSPEV EXq kW GSRI\~IW HI FSQFEW I SYXVSW ETEVIPLSW XEMW GSQS ZjPZYPEW QSXSVM^EHEW 7nS HI MKYEP QSHS EFSVHEHEW as distribuiçþes dos condutores elĂŠtricos, tanto pela sua cor, como pelo seu calibre, dependendo da sua secção e GzHMKSW HI YXMPM^EpnS (IZMHS k WYE MQTSVXlRGME JE^ WI EMRHE YQE EFSVHEKIQ ES YWS HI JIVVEQIRXEW I ES WIY IWXEHS de conservação. Ă?ndice: Seguridad en el monta je elĂŠctrico de insta laciones solares tĂŠrmicas. Accionamiento y control elĂŠctrico en insta laciones solares tĂŠrmicas. Montaje de circuitos y equipos elĂŠctricos de instalaciones solares tĂŠrmicas.
Montaje y mantenimiento de Instalaciones Solares TĂŠrmicas III
â&#x201A;Ź 23,85 inclui HIWGSRXS PVP â&#x201A;Ź26,50
Autores 'ERS 4MRE ISBN Editora ')=7% Número de Påginas Edição
3FVE IQ )WTERLSP Venda online IQ [[[ IRKIFSSO GSQ
Neste manual, tal como no Montaje y Mantenimiento de Instalaciones Solares TĂŠrmicas II, abordam-se conteĂşdos relacionados com os processos envolvidos nas operaçþes de instalaçþes solares tĂŠrmicas. 3W GSRXI HSW IWXnS HMZMHMHSW IQ XVsW GETuXYPSW 2S TVMQIMVS EFSVHEQ WI ZjVMEW UYIWX~IW VIPEGMSREHEW GSQ S TPERS HI segurança, procurando-se estabelecer as pautas e medidas preventivas bĂĄsicas a ter em conta neste tipo de trabalho. 2S WIKYRHS GETuXYPS JSGEQ WI EW XqGRMGEW HI GSQTVSZEpnS TVqZMEW k MRWXEPEpnS GSQ EW WYEW TVSZEW HI TEVEKIQ I pressĂŁo. Por Ăşltimo, no terceiro capĂtulo, descrevem-se os procedimentos, os ensaios e os sistemas para as operaçþes, alĂŠm HSW TEVlQIXVSW RIGIWWjVMSW TEVE E I\IGYpnS HE XEVIJE % XuXYPS HI I\IQTPS ETVIWIRXE WI YQ QSHIPS HE WSPMGMXYHI I HI QIQzVME XqGRMGE RIGIWWjVMSW TEVE E GSRGVIXM^EpnS HS XVEFEPLS 8EQFqQ EUYM WI I\TPMGE S JYRGMSREQIRXS ENYWXI regulação e controlo de captadores, acumuladores, bombas e vĂĄlvulas. Neste livro encontra-se tambĂŠm introduzido o tema das dilataçþes, vibracĂľes e golpe de arĂete, expondo-se as manobras mais usuais na execução do trabalho, com tabelas que indicam o protocolo de atuação. 'EHE YRMHEHI ZIQ EGSQTERLEHE HI YQ UYIWXMSRjVMS IQ JSVQE HI XIWXI I I\IVGuGMSW TVSTSWXSW S UYI IRVMUYIGI bastante a aprendizagem. Ă?ndice: Seguridad en el monta je elĂŠctrico de insta laciones solares tĂŠrmicas. Accionamiento y control elĂŠctrico en instalaciones solares tĂŠrmicas. Montaje de circuitos y equipos elĂŠctricos de insta laciones solares tĂŠrmicas
92
FMFPMSKVEยฝE
Dimensionado de instalaciones solares tรฉrmicas
โ ฌ 21,94 inclui HIWGSRXS PVP โ ฌ24,38
Autor %QEHSV 1EVXuRI^ .MQqRI^ ISBN Editora 4%6%2-2*3 Nรบmero de Pรกginas Ediรงรฃo
3FVE IQ )WTERLSP Venda online em [[[ IRKIFSSO GSQ
)RIVKMEW VIRSZjZIMW IยฝGMsRGME IRIVKqXMGE GIVXMยฝGEpnS IRIVKqXMGE SY EYHMXSVMEW IRIVKqXMGEW WnS XIVQSW UYI LSNI IQ HME RSW MRZEHIQ MR QIVEW ZI^IW 8SHSW IPIW VIJIVIQ WI E GEQTSW WMRqVKMGSW MRยพYIRGMEHSW TSV YQE IGSRSQME UYI RE EXYEPMHEHI GVIWGI I\TSRIRGMEPQIRXI (IWXE JSVQE VIZIPE WI WIQ UYEPUYIV H ZMHE YQE jVIE HI XVEFEPLS GSQ IPIZEHS TSXIRGMEP TEVE S HIWIRZSPZMQIRXS TVSยฝWWMSREP TVIXIRHIRHS WIV YQE VIJIVsRGME RMGE TEVE E VIEPM^EpnS HI TVSNIXSW %PqQ HMWWS MRGPYM I\IVGuGMSW UYI ENYHEQ E GSQTVIIRHIV E XISVME TVEXMGERHS WI %TVIWIRXE WI GSQS YQE VIJIVsRGME TEVE todos os que procuram completar os seus conhecimentos nas รกreas da energia renovรกvel e construรงรฃo sustentรกvel. (MIKS 4EFPS 6YM^ 4EHMPPS HSYXSVEHS IQ 'MsRGMEW *uWMGEW I TVSJIWWSV HS (ITEVXEQIRXS HI *uWMGE %TPMGEHE RE 9RMZIVWMHEHI HI +VEREHE HIWXEGE ZjVMSW EWTIXSW HE SFVE UYI E XSVREQ MQTVIWGMRHuZIP TEVE UYEPUYIV TVSยฝWWMSREP RIWXI campo ยฒq YQ PMZVS UYI ETVIWIRXE HI QERIMVE VMKSVSWE I TVjXMGE SW GSRGIMXSW RIGIWWjVMSW TEVE S GSVVIXS HMQIRWMSREQIRXS das instalaรงรตes solares tรฉrmicas, assim como a sua implantaรงรฃo em projetos tรฉcnicos e de engenharia, com o propรณsito HI GSRZIVXIV WI RYQ KYME HI VIJIVsRGME E UYEPUYIV VIWTSRWjZIP HI YQ TVSNIXS SY E YQ IWXYHERXI MRXIVIWWEHS RIWXE jVIE ยฒ Acrescenta ainda ยฑIQ TVMQIMVS PYKEV E WMQTPMGMHEHI GSQ UYI WI ETVIWIRXEQ SW GSRGIMXSW RIGIWWjVMSW TEVE EFSVHEV IWXIW XIQEW )Q WIKYRHS PYKEV E WMWXIQEXM^EpnS JIMXE HI QEKRMXYHIW GSRGIMXSW I I\TVIWW~IW QEXIQjXMGEW RIGIWWjVMEW TEVE EFSVHEV SW EWTIXSW VIPEGMSREHSW GSQ S XIQE )Q XIVGIMVS PYKEV E WYE ETPMGEpnS TVjXMGE WIRHS QYMXS XIMW SW I\IVGuGMSW UYI EGSQTERLEQ S ยฝREP HI GEHE GETuXYPS 8YHS MWXS IWXj GYMHEHSWEQIRXI ETVIWIRXEHS MRGPYMRHS KVjยฝGSW XEFIPEW I HMEKVEQEW para manter a exposiรงรฃo clara. ร , assim, uma obra recomendada para todas as pessoas interessadas nesta matรฉria e, sem dรบvida, aborda informaรงรฃo relevante e interessante para o leitor.โ ร ndice: -RWXEPEGMSRIW XqVQMGEW IR IHMยฝGMSW -RWXEPEGMSRIW ] IUYMTSW HI GEPIJEGGMzR ] TVSHYGGMzR HI EKYE GEPMIRXI WERMXEVME -RWXEPEGMSRIW ] IUYMTSW HI GPMQEXM^EGMzR ] ZIRXMPEGMzR 6IKPEQIRXS HI MRWXEPEGMSRIW XqVQMGEW IR PSW IHMยฝGMSW ] SXVE RSVQEXMZE HI ETPMGEGMzR 'jPGYPS HI MRWXEPEGMSRIW WSPEVIW XqVQMGEW 'jPGYPS WMQTPMยฝGEHS HI MRWXEPEGMSRIW HI EKYE GEPMIRXI WERMXEVME (MQIRWMSREHS TEVE SXVEW ETPMGEGMSRIW -RXIKVEGMzR HI MRWXElaciones solares tรฉrmicas.
Desarrollo de redes elรฉctricas y centros de transformaciรณn
โ ฌ 30,53 inclui HIWGSRXS PVP โ ฌ33,92
Autor .IWYW 8VEWLSVVEW 1SRXIGIPSW ISBN Editora 4%6%2-2*3 Nรบmero de Pรกginas Ediรงรฃo
3FVE IQ )WTERLSP Venda online em [[[ IRKIFSSO GSQ
)WXI PMZVS EFSVHE GSRXI HSW RE jVIE HS HIWIRZSPZMQIRXS HI VIHIW IPqXVMGEW I GIRXVSW HI XVERWJSVQEpnS )WXj HMZMHMHS IQ SMXS GETuXYPSW ES PSRKS HSW UYEMW WI EREPMWEQ SW HMJIVIRXIW IUYMTEQIRXSW I IPIQIRXSW UYI GSRWXMXYIQ EW MRWXEPEรงรตes de distribuiรงรฃo de Mรฉdia e de Baixa Tensรตes. ร apresentada uma anรกlise dos valores caraterรญsticos deste tipo de instalaรงรตes, assim como dos elementos de cรกlculo e desenho dos mesmos. 'EHE GETuXYPS IWXj IRVMUYIGMHS GSQ YQE KVERHI ZEVMIHEHI HI XEFIPEW KVjยฝGSW I\IQTPSW TPERSW I IWUYIQEW HEW HMWXMRXEW TEVXIW UYI GSRWXMXYIQ IWXEW MRWXEPEp~IW UYI ZnS HIWHI EW WEuHEW HEW WYFIWXEp~IW HI 1qHME 8IRWnS EXq kW MRWXEPEp~IW IPqXVMGEW HI &EM\E 8IRWnS TEWWERHS TIPSW GIRXVSW HI XVERWJSVQEpnS HI HMWXVMFYMpnS 8SHEW IWXEW GEVEXIVuWXMGEW JE^IQ HIWXI PMZVS E JIVVEQIRXE TIVJIMXE XERXS TEVE TVSJIWWSVIW GSQS TEVE EPYRSW SY EMRHE tรฉcnicos que procuram aprimorar os seus conhecimentos nesta รกrea. ร ndice: )WXVYGXYVE HI PE VIH IPqGXVMGE 6IHIW IPqGXVMGEW HI HMWXVMFYGMzR HI QIHME XIRWMzR 'IRXVSW HI XVERWJSVQEGMzR HI IRIVKuE IPqGXVMGE 6IHIW IPqGXVMGEW HI HMWXVMFYGMzR HI FENE XIRWMzR 'jPGYPSW QIGjRMGSW ] IPqGXVMGSW 'SRยฝKYVEGMzR HI GIRXVSW HI XVERWJSVQEGMzR ] VIHIW IPqGXVMGEW HI FENE XIRWMzR 4VS]IGXSW VIWYQMHSW HI GIRXVSW HI XVERWJSVQEGMzR ] VIHIW HI FENE XIRWMzR 4VYIFEW ] IRWE]SW HI PSW GIRXVSW HI XVERWJSVQEGMzR
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calendĂĄrio de eventos
*361%eÂŤ3 7)1-2Ă&#x2026;6-37 ) '32*)6Ă&#x201E;2'-%7 Designação
8IQjXMGE
0SGEP
Data
Contacto
8qGRMGS -RWXEPEHSV de Sistemas Fotovoltaicos
Formação em Energias Renovåveis
Porto, Portugal
1 novembro 2013
Ixus Formação e Consultoria JSVQE$M\YW TX www.ixus.pt
Sensibilização Segurança, ,MKMIRI I 7E HI RS 8VEFEPLS
Formação em Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho
Palmela, Portugal
5e6 novembro 2013
ATEC â&#x20AC;&#x201C; Academia de Formação MRJSTEPQIPE$EXIG TX www.atec.pt
Renewable UK
'SRJIVsRGME WSFVI Energias RenovĂĄveis
Birmingham, Reino Unido
5a7 novembro 2013
Renewable UK MRJS$VIRI[EFPI YO GSQ www.renewableuk.com
8IGRSPSKME HI MPYQMREpnS 0)(
Fomação em LuminotÊcnia
Palmela, Portugal
5a7 novembro 2013
ATEC â&#x20AC;&#x201C; Academia de Formação MRJSTEPQIPE$EXIG TX www.atec.pt
Manuseamento de Gases Fluorados em Equipamentos HI 6IJVMKIVEpnS
*SVQEpnS IQ 6IJVMKIVEpnS
Porto, Portugal
11 novembro 2013
Ixus Formação e Consultoria JSVQE$M\YW TX www.ixus.pt
Electric Vehicle Symposium & Exhibition
Congresso sobre o VeĂculo ElĂŠtrico
Barcelona, Espanha
17 a 20 novembro 2013
Firo do Barcelona GSRJIVIRGIQEREKIVIZW $EZIPI SVK www.evs27.org
Designação
8IQjXMGE
0SGEP
Data
Contacto
Interclima+Elec
Feira de Construção I )½GMsRGME )RIVKqXMGE IQ )HMJuGMSW
Paris, França
4a8 novembro 2013
Reed Expositions WERHVMRI FSYVIP]$VIIHI\TS JV www.interclimaelec.com
Interlight Moscow
Feira de Iluminação I %YXSQEpnS HI )HMJuGMSW
Moscovo, RĂşssia
5a8 novembro 2013
1IWWI *VEROJYVX 697 MRXIVPMKLX$VYWWME QIWWIJVEROJYVX GSQ [[[ MRXIVPMKLX QIWWIJVEROJYVX VY
Semana Internacional HI PE 8IVQSWSPEV
'SRJIVsRGME WSFVI )RIVKME Solar TĂŠrmica
Sevilha, Espanha
11 a 15 novembro 2013
CSP Today Sevilla ricardo@csptoday.com www.csptoday.com
+IS 8 )\TS
Feira sobre Geotermia
Essen, Alemanha
12 a 14 novembro 2013
MESSE ESSEN GmbH -RJS$QIWWI IWWIR HI www.geotexpo.com
Â&#x17E; 'SRKVIWWS 2EGMSREP HI Manutenção & 17.Âş Congresso Ibero-Americano
Congresso de Manutenção
Cascais, Portugal
21 e 22 novembro 2013
A.P.M.I. apmigeral@mail.telepac.pt www.apmi.pt
1EXIPIG )-&8 'LMRE
Feira de Material ElĂŠtrico e EletrĂłnico
Shangai, China
25 a 27 março 2014
Shanghai CHC Exhibition Co., Ltd. soniaguo@chcbiz.com www.matelecchina.com
*)-6%7
94
links
AGREE â&#x20AC;&#x201C; Agriculture ERH )RIVK] )J½GMIRG] AGREE â&#x20AC;&#x201C; %KVMGYPXYVI ERH )RIVK] )J½GMIRG] â&#x20AC;&#x201C; ĂŠ o website de um projeto europeu HS 45 GYNS SFNIXMZS q I\TPSVEV EW WSPYp~IW HI I½GMsRGME IRIVKqXMGE ETPMGEHEW RE agricultura. Tem disponĂvel alguma documentação interessante sobre o tema.
www.agree.aua.gr/index.html
European Biofuels Tecnology Platform European Biofuels Tecnology Platform (EBTP) â&#x20AC;&#x201C; O EBTP ĂŠ uma entidade que dĂĄ WYTSVXI GSRXMRYEHS k -RMGMEXMZE )YVSTIME Bioenergy Industrial k ,SVM^SRXI k ERA-NET Plus, trabalhando iniciativas para acelerar a implantação comercial de FMSGSQFYWXuZIMW MRSZEHSVIW JE^IRHS TEVXI MRXIKVERXI HE FMSIGSRSQME IYVSTIME
www.biofuelstp.eu
BP â&#x20AC;&#x201C; Statistical Review of World Energy 2013 BP â&#x20AC;&#x201C; Statistical Review of World Energy 2013 â&#x20AC;&#x201C; Ă&#x2030; uma secção do website da BP IQ UYI ETVIWIRXE YQ I\GIPIRXI GSRNYRXS HI MRJSVQEpnS WSFVI IWXEXuWXMGEW mundiais da energia.
www.bp.com/en/global/corporate/about-bp/statistical-review-of-world-energy-2013.html
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