Resumo revista "renováveis magazine" 18

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FICHA TÉCNICA renovĂĄveis magazine 18 2.Âş trimestre de 2014 Diretor ClĂĄudio Monteiro TE 987 cdm@fe.up.pt Corpo Editorial Coordenador Editorial: Sara Biscaia T. +351 220 934 633 geral@renovaveismagazine.pt Diretor Comercial . PMS %PQIMHE T. +351 225 899 626 j.almeida@renovaveismagazine.pt Chefe de Redação: Helena Paulino T. +351 220 933 964 h.paulino@renovaveismagazine.pt

renovĂĄveis magazine revista tĂŠcnico-profissional de energias renovĂĄveis

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editorial autoconsumo: um novo futuro?

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espaço opinião produção de energia elÊtrica descentralizada e autoconsumo (5.º documento do IPES)

Design Daniel Dias Webdesign %RE 4IVIMVE a.pereira@cie-comunicacao.pt Assinaturas T. +351 220 104 872 assinaturas@engebook.com www.engebook.com Conselho Redatorial %PI\ERHVI *IVRERHIW -7)+ Ă…PZEVS 6SHVMKYIW *)94 -2)+-) %RE )WXERUYIMVS 02)+ %RXzRMS .S]GI 02)+ %RXzRMS 7j HE 'SWXE %46)2) %RXzRMS 0SFS +SRpEPZIW )(4 6)23:Ă…:)-7 .SnS %FIP 4IpEW 0STIW *)94 -RIWG .SnS &IVREVHS (+)+ .SEUYMQ &SVKIW +SYZIME 9% .SWq 'EVPSW 5YEHVEHS -7)0 2YRS 1SVIMVE 98%( 1EVME 8IVIWE 4SRGI 0InS *)94 02)+ Rui Castro (IST) Colaboração ClĂĄudio Monteiro, Manuel Collares Pereira, 1EVME 1ERYIP 'SWXE .SVKI 1EJEPHE 1ERYIP %^IZIHS .SVKI &SVKIW HI %VE NS 7EVE 'SWXE %VREY 7YQTWM 'SPSQ .SWq (SRSWS , 1 - 4SYWMRLS : 1 * 1IRHIW 1 'SPPEVIW 4IVIMVE ' 4IVIMVE 'EFVMXE 2YRS 7SYXMRLS )HKEV *VERGS %RXzRMS %RHVq %RXzRMS 7qVKMS 7MPZE 'EVPSW %PFIVXS 'SWXE 6MGEVHS 7j I 7MPZE Sara Biscaia e Helena Paulino Tiragem )\IQTPEVIW Periodicidade Trimestral Redação, Edição e Administração '-) ÂŻ 'SQYRMGEpnS I -QTVIRWE )WTIGMEPM^EHE 0HE ÂŽ +VYTS 4YFPMRH WXVME 8IP . *E\ KIVEP$GMI GSQYRMGEGES TX . [[[ GMI GSQYRMGEGES TX Propriedade 4YFPMRH WXVME ÂŻ 4VSHYpnS HI 'SQYRMGEpnS 0HE Empresa JornalĂ­stica Registo n.Âş 243 163 4VEpE HE 'SVYNIMVE . %TEVXEHS 4SVXS Tel.: +351 225 899 620 . *E\ Publicação PeriĂłdica Registo n.Âş 125808 (ITzWMXS 0IKEP R ž

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espaço qualidade customização

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espaço riscos renovåveis o mercado segurador

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notĂ­cias

entrevista 62 (EZMH +EVGuE HE 71% -FqVMGE “com o autoconsumo, a energia fotovoltaica HIM\E HI WIV YQ TVSHYXS ½RERGIMVS TEVE WIV YQE QIHMHE HI I½GMsRGME IRIVKqXMGE² 64 236:)283 JEFVMGE EIVSKIVEHSVIW de 100 kW para produção distribuĂ­da reportagem 68 workshop de otimização do processo produtivo 70 MRZIWXMV RS QEV GSQS I TSVUYs# 74 :YPGERS HIWIRZSPZI app pedagĂłgica para o bom uso da energia

30 dossier autoconsumo 31 início da democratização do mercado energÊtico em Portugal 32 autoconsumo: modelo para a produção própria de energia elÊtrica 35 QSHIPM^EpnS I WMQYPEpnS ½RERGIMVE de modelos de autoconsumo 42 vale a pena a monitorização de string fotovoltaico? 46 necessidade de criar condiçþes para desenvolver o setor fotovoltaico 48 o autoconsumo com energia fotovoltaica em Espanha 50 mundo acadÊmico integração de energia solar tÊrmica na rede elÊtrica

case-study 58 kits solares para instalaçþes fotovoltaicas isoladas 60 PEZEKIQ GIVXM½GEHE RE MRH WXVME EPMQIRXEV e bebidas (sistemas CIP)

76 TVS½WWMSREMW I IQTVIWEW TVIWIRXIW RE +)2)6% informação tÊcnico-comercial 78 %&& I 7SPEV -QTYPWI JSVQEQ EPMERpE tecnológica 80 %7 7SPEV RE � IHMpnS HE +)2)6% 82 71% 7SPEV 8IGLRSPSK] %+ 7YRR] &S] 7QEVX )RIVK] GSQ EGYQYPEHSV MRXIKVEHS 84 /6%22-', 730%6 GSRWSPMHEpnS HI instalaçþes fotovoltaicas de bombagem solar 86 produtos e tecnologias 100 projetos renovåveis HMQIRWMSREQIRXS HI TIUYIRSW WMWXIQEW eletroprodutores híbridos com fontes renovåveis, para autoconsumo 106 barómetro das renovåveis ELEOLRJUDoD 110 calendårio de eventos 112 links

INPI Registo n.Âş 452220 -772 Os artigos assinados sĂŁo da exclusiva responsabilidade dos seus autores.

www.renovaveismagazine.pt %GIHE ES PMRO EXVEZqW deste QR Code renovaveismagazine

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editorial

autoconsumo: um novo futuro?

Cláudio Monteiro Diretor

Este foi o título do seminário organizado no dia 17 de julho, para discutir a proposta em consulta sobre o Projeto de Decreto-Lei Produção Distribuída de 24/06/2014. A importância desta legislação é tal que motivou e justificou o atraso deste número, para que fosse possível apresentar artigos atualizados com as novidades que nos traz esta proposta de legislação. *SM GSQ KVERHI EKVEHS UYI S WIXSV VIGIFIY ±notícias” desta tão esperada pro TSWXE MRHITIRHIRXIQIRXI HSW TSRXSW TSWMXMZSW SY RIKEXMZSW UYI E TVSTSWXE GSR XsQ %XYEPQIRXI WnS GIRXIREW EW IQTVIWEW I QMPLEVIW SW TVSJMWWMSREMW UYI IWTIVEQ desesperadamente por saber se este setor de negócio ainda tem futuro ou se deve WIV EFERHSREHS 3W IQTVIKSW RIWXI WIXSV WnS EXYEPQIRXI QEMW HS UYI SW IQTVI KSW RS GSRNYRXS HEW KVERHIW VIRSZjZIMW 1EW q TEVE S GSRWYQMHSV UYI IWXE PIKMWPE pnS MQTPMGE YQE VIZSPYpnS %Xq ES QSQIRXS S GSRWYQMHSV TEKEHSV HS WMWXIQE RnS tinha nenhuma alternativa a não ser consumir a eletricidade cara da rede, mas com este modelo de autoconsumo tem a possibilidade de produzir a sua própria energia a YQ GYWXS QEMW FEM\S HS UYI E IRIVKME HE VIHI IPqXVMGE (MXS HIWXE JSVQE TEVIGI UYI E TVSTSWXE HI PIKMWPEpnS q QYMXS JEZSVjZIP 1EW RnS q EWWMQ RE ZIVHEHI E TIUYIRE produção fotovoltaica passou de um modelo de subsidiação para um modelo de TIREPM^EpnS 1IWQS EWWMQ E EPXIVREXMZE HI IRIVKME HE VIHI q QEMW GEVE S UYI GSPSGE E WSPYpnS HI EYXSGSRWYQS RS PMQMXI HE ZMEFMPMHEHI S UYI TSHIVj HIWTIVXEV S MRXI VIWWI HS GSRWYQMHSV f GYVMSWS SFWIVZEV UYI EW KVERHIW VIRSZjZIMW GSRXMRYEVnS E ser pagas em regime subsidiado (acima do valor de mercado), até as grandes cen trais térmicas são pagas com subsidiação, por outro lado, a autoprodução do con WYQMHSV UYI XsQ YQ ZEPSV MRUYIWXMSREZIPQIRXI WYTIVMSV q TIREPM^EHE EFEM\S HS ZEPSV HI QIVGEHS ,EZIVj GIVXEQIRXI NYWXMJMGEpnS TEVE XEP QEW WnS WMREMW HI TSPu ticas energéticas difíceis de entender para o comum consumidor. Mesmo assim, o GSRWYQMHSV I S WIXSV JSXSZSPXEMGS IWXnS JIPM^IW TSVUYI GSQ IWXE PIKMWPEpnS IWXnS mais independentes dessa mesma política energética.

O primeiro e mais importante passo para a eficiência está na eficiência das próprias regras que a regulam.

3VMIRXEHS TIPE QMRLE XIRHsRGME HI ETVIGMEpnS HE IJMGMsRGME HSW WMWXIQEW RnS TYHI HIM\EV HI VIJPIXMV RS ZEPSV HI IJMGMsRGME UYI I\MWXI RS EXS HI WI GVMEV YQE FSE legislação. No caso da proposta de autoconsumo em consulta, a melhoria por sim plificação de alguns aspetos poderia implicar uma poupança de 10 milhões de euros ERYEMW GIVGE HI HS TSXIRGMEP QIVGEHS ERYEP UYI TSHIVj WYVKMV RS EYXSGSR WYQS )WXIW R QIVSW PIZEQ QI E VIJPIXMV WSFVI S ZEPSV QYMXEW ZI^IW HIWTVI^EHS de uma legislação eficiente. Atrevo-me a dizer que, o primeiro e mais importante passo para a eficiência está na eficiência das próprias regras que a regulam. Cláudio Monteiro, Diretor

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espaรงo opiniรฃo

produรงรฃo de energia elรฉtrica descentralizada e autoconsumo (5.ยบ documento do IPES) 91% %46)'-%eยซ3 '6ร 8-'% (% 4634378% () ()'6)83 0)- 73&6) )78) %779283

Manuel Collares Pereira Presidente da Direรงรฃo HS -RWXMXYXS 4SVXYKYsW de Energia Solar (IPES) collarespereira@uevora.pt

Esta proposta nรฃo cria as condiรงรตes que deveria para o desenvolvimento da autoproduรงรฃo e do autoconsumo, embora jรก abra uma porta que atรฉ agora estava fechada!

I. Introduรงรฃo (S TSRXS HI ZMWXE HS GSRWYQMHSV TVSHYXSV E UYIWXnS HE EYXSTVSHYpnS I EYXSGSRWYQS HE IRIVKME IPqXVMGE GSPSGE WI nos seguintes termos: โ Soluรงรตes como as da energia solar fotovoltaica chegaram IQ E YQE WMXYEpnS XqGRMGE I HI GYWXSW UYI TIVQM XIQ TIRWEV WIQ QEMW ENYHEW RE TVSHYpnS IQ GEWE RE fรกbrica, entre outros) de eletricidade para consumo prรณ TVMS Nj UYI S GSRWYQMHSV TEKE TIPS O;L UYI PLI JSVRIGI E VIHI YQ ZEPSV UYI q XnS IPIZEHS TEVE E MRH WXVME WIVZM pSW IRXVI I IYVS O;L I TEVE S GMHEHnS IQ GEWE " IYVSW O;L UYI GSQIpE E XSVREV S MRZIWXMQIRXS RS sistema de autoproduรงรฃo, economicamente interessante; โ Estamos a falar do valor do kWh na venda (distribui รงรฃo) e nรฃo no valor do kWh na produรงรฃo, um valor QYMXS QEMW FEM\S I GYNE VIJIVsRGME TSHI WIV S TVIpS HI JIGLS HS 3TIVEHSV HS 1IVGEHS -FqVMGS HI )RIVKME YQ ZEPSV UYI GSVVIWTSRHI k KVERHI TVSHYpnS GIRXVEPM^EHE HI IRIVKME IPqXVMGE I UYI VSRHE SW IYVS O;L โ No futuro, soluรงรตes de armazenamento de energia poderรฃo atรฉ permitir ao autoprodutor dispensar, total SY WMKRMยฝGEXMZEQIRXI UYEPUYIV PMKEpnS k VIHI GSRXYHS EXYEPQIRXI S UYI WIVME MRXIVIWWERXI I XMP XEQFqQ para a prรณpria rede) seria a possibilidade do autopro HYXSV MRNIXEV S WIY I\GIWWS I GSQTVEV HI ZSPXE S UYI lhe vier a fazer falta; ยฏ 9QE WSPYpnS VIRSZjZIP q YQE WSPYpnS PMQTE I ES IWXEV Nj HMWXVMFYuHE RnS XIQ TIVHEW IQ VIHI RIQ HI XVERWJSV QEpnS EXq k &EM\E 8IRWnS YQ GSRNYRXS HI JEGXSW UYI sรณ por si, valorizam o kWh face ao da grande produรงรฃo. % ERjPMWI UYI WI TVST~I IQ WIKYMHE WSFVI E TVSHYpnS HIW GIRXVEPM^EHE HI IRIVKME IPqXVMGE I E UYIWXnS HS EYXSGSRWYQS XIQ GSQS SYXVS TSRXS HI TEVXMHE E TVSTSWXE HI (IGVIXS 0IM HS %YXSGSRWYQS UYI S -4)7 VIGIFIY HE 7IGVIXEVME HI )WXEHS HE )RIVKME GSQ YQ TIHMHS HI GSQIRXjVMS I UYI TVSGYVE VIKYPE mentar a produรงรฃo descentralizada prรณprio da energia elรฉtrica, incluindo o autoconsumo (sobretudo com recurso ao fotovol XEMGS IZIRXYEPQIRXI k IRIVKME IzPMGE HI TIUYIRE HMQIRWnS 1. )WXI (IGVIXS 0IM TVST~I IWWIRGMEPQIRXI UYI UYEPUYIV WMW tema de produรงรฃo prรณpria2 TEVE EYXSGSRWYQS IWXINE SY RnS PMKEHS k VIHI IPqXVMGE GSRXEFMPM^I I TEKYI YQE XE\E QIRWEP MRHI\EHE k TSXsRGME MRWXEPEHE I TVSTSVGMSREP k IRIVKME TVS HY^MHE XE\E UYI TVSGYVE GSQTIRWEV E VIHI TSV RnS TEWWEV

1 Em situaรงรตes muito especiais poderรก fazer sentido a outras fontes reno ZjZIMW S JEGXS HI WI IWXEVIQ E GSRXIQTPEV WSFVIXYHS TIUYIREW TSXsRGMEW MRWXEPEHEW RnS HIM\E QEVKIQ TEVE YQE KVERHI ZEVMIHEHI HI WSPYp~IW XqG nicas diferentes. ,j I\GIp~IW GVMEHEW TVMQIMVS EXq ; I HITSMW EXq ; HI TSXsR cia; nรฃo sรฃo tรฃo interessantes do ponto de vista do autoconsumo domรฉstico SY MRHYWXVMEP 3 EYXSGSRWYQS HSQqWXMGS GSQ WMKRMยฝGEHS GSQIpE IQ XSVRS HI TSXsRGMEW " O;

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EKSVE RIPE E IRIVKME UYI JSM EYXSTVSHY^MHE I GSRWYQMHE )Q KIVEP E PzKMGE MRZSGEHE q Lj GYWXSW VIEMW MRZIWXMQIRXS 3 1 I SYXVSW I YQE WqVMI HI SYXVSW GYWXSW '-)+ '1)' '%) IRXVI SYXVSW UYI IWXnS EXYEPQIRXI MRGSVTSVEHSW RE XEVMJE HS O;L GSRWYQMHS I UYI RIGIWWMXEQ WIKYRHS S (IGVIXS 0IM HI continuar a ser pagos. 1EMW TVST~I UYI TSV GEHE O;L UYI S TVSHYXSV IZIRXYEP mente debite para a rede, para comercializaรงรฃo nesta, receba YQE VIQYRIVEpnS IQ GSRXVEXS GSQ S '96 TEVE GYNS GjP GYPS WI YWE S TVIpS HI JIGLS HS 3TIVEHSV HS 1IVGEHS -Fq VMGS HI )RIVKME 31-) I RnS S TVIpS UYI TSV IPE TEKEVME S GSRWYQMHSV k LSVE E UYI E JSVRIGI % IWXI ZEPSV EFEXI EMRHE 10% por conta da utilizaรงรฃo da rede. )WXE TVSTSWXE RnS GVME EW GSRHMp~IW UYI HIZIVME TEVE S desenvolvimento da autoproduรงรฃo e do autoconsumo, IQFSVE Nj EFVE YQE TSVXE UYI EXq EKSVE IWXEZE JIGLEHE 2nS S JE^IRHS ยฝGE QIWQS IQ GSRXVEHMpnS GSQ SW TVMR GMTEMW SFNIXMZSW website HE (++) [[[ HKIK TX HE 4SPuXMGE )RIVKqXMGE HS +SZIVRS 2IWXI XI\XS TVSGYVEVIQSW I\TPMGEV ยฏ % GSRXVEHMpnS IRXVI EW GSRHMp~IW HE TVSTSWXE HI (IGVIXS 0IM TEVE S EYXSGSRWYQS I SW SFNIXMZSW HE TSPu XMGE IRIVKqXMGE 4) HS TVzTVMS +SZIVRS ยฏ % EYWsRGME HI VE^~IW XqGRMGEW UYI NYWXMยฝUYIQ EW STp~IW GSRHMp~IW GSRXMHEW RE TVSTSWXE HS (IGVIXS 0IM ยฏ %TVIWIRXEV YQE TVSTSWXE GSRGVIXE UYI TIVQMXE YPXVETEW sar este problema.

II. A contradiรงรฃo e os valores em jogo 2S 4SRXS HE 4) HS EXYEP +SZIVRS website HE (+)+ IWXEFIPIGI WI S SFNIXMZS HI LEZIV YQE reduรงรฃo de 25% do GSRWYQS EXq EXVEZqW HE IยฝGMsRGME IRIVKqXMGE Nรฃo รฉ GPEVS E UYEP GSRWYQS WI VIJIVI RIQ WI WI XVEXE HI )RIVKME *MREP SY 4VMQjVME 2SYXVSW HSGYQIRXSW TEVIGI VIJIVMV WI E Energia Primรกria, mas o ponto de partida para a aplicaรงรฃo do cรกlculo percentual tambรฉm nรฃo estรก claramente estabe PIGMHS %GVIWGI UYI E GSRZIVWnS *MREP 4VMQjVME RnS IWXj XIGRM GEQIRXI GSVVIXE IQ ZjVMSW EWTIXSW I IQ HSGYQIRXSW SยฝGMEMW I TSVXERXS IWGSPLIQSW S ZEPSV VIJIVMHS TEVE )RIVKME *MREP IQ TIPE (+)+ 1XIT GSQS FEWI TEVE S GjPGYPS UYI JEVIQSW IQ WIKYMHE )WXE LMTzXIWI q VE^SjZIP TSMW ETI nas nos interessa estabelecer a ordem de grandeza dos valo VIW IQ NSKS TEVE IJIMXS HSW EVKYQIRXSW UYI ETVIWIRXEVIQSW Primeiro aspeto importante: 25% de reduรงรฃo de consumo IQ ERSW q YQ SFNIXMZS QYMXS PSYZjZIP HI KVERHI MQTEGXS QEW EQFMGMSWS I HMJuGMP HI GYQTVMV 7SFVIXYHS WI HIWGSRXEV QSW S JEGXS HI UYI E IJIXMZE I KVERHI VIHYpnS HI GSRWYQS UYI Nj SGSVVIY RnS HIZIVME GSRXEV TEVE IJIMXSW HIWXI GjPGYPS

HEHS UYI q JVYXS HE GVMWI PSKS q GMVGYRWXERGMEP ยฉ 7IKYRHS EWTIXS MQTSVXERXI E VIHYpnS HI GSRWYQS TSV Iยฝ GMsRGME IRIVKqXMGE ZEM XVEHY^MV WI RYQE VIHYpnS HI GSRWYQS HI eletricidade. Esta reduรงรฃo vai ter, sobre a rede elรฉtrica, o mesmo XMTS HI IJIMXS UYI E EYXSTVSHYpnS I S EYXSGSRWYQS ZnS XIV


espaço qualidade

customização

As pessoas de uma forma geral gostam de se sentir especiais. Gostam de perceber que de alguma forma, ou que pelo menos por alguns segundos possam ser o “centro das atenções”. Profundamente desejam que as suas necessidades mais específicas possam ser supridas, ouvidas, atendidas ou satisfeitas. A isso chamamos customização! Customizar significa personalizar ou adaptar ZEM GPEVEQIRXI EPqQ HS ±foco no Cliente² 'YWXSQM^EV q XIV ±Foco no foco do Cliente² 7IVj UYI MWXS q TSWWuZIP#

Maria Manuel Costa costa.manuel.maria@gmail.com

4IWWSEPQIRXI EGVIHMXS UYI WMQ HIWHI UYI XIRLEQSW HMWTSRMFMPMHEHI TEVE isso e atenção aos pormenores, pois são os pequenos detalhes UYI JE^IQ E HMJIVIRpE 5YEMW WnS EW EPEZERGEW UYEMW WnS EW TIUYIREW QYHERpEW SY nuances UYI ES WIVIQ MQTPIQIRXEHEW TSHIVnS KIVEV TSWMXMZEW I MRXIVIWWERXIW XVERW formações num determinado Cliente. -QTSVXE HI EPKYQE JSVQE VIJIVMV UYI GEHE 'PMIRXI XIQ YQ RSQI HIXIVQMRE HEW GEVEXIVuWXMGEW I QSZI WI RYQ HIXIVQMREHS GSRXI\XS UYI PLI TIVQMXI WIV ±O Cliente” e não mais um. 'EHE ZI^ QEMW SW 'PMIRXIW IWTIVEQ UYI SW TSWWEQSW XVEXEV GSQS RMGSW HIM\EVEQ HI XIV MRXIVIWWI IQ WSPYp~IW ±like commodities”. Querem sentir WI IWTIGMEMW I TIVGIFIV S HIWIRLS HI YQE WSPYpnS “taylor-made” JIMXE k WYE QIHMHE I TEVE WM 9QE TIVWTIXMZE MRXIVIWWERXI WSFVI IWXI EWTIXS q UYI EW VIPEp~IW GSQIVGMEMW HIZIVnS XIV E XIRHsRGME HI WIVIQ GEHE ZI^ QEMW LYQERM^EHEW ZSPXEHEW TEVE o “homem”, como “ser humano”. 3 HIWEJMS UYI WI GSPSGE q UYIQ UYIV EXYEV RS QIVGEHS I IWXEV TVIWIRXI e vivo precisará de ter um sentido apurado de inovação e, o gosto pessoal de se reinventar GSQS TEVXI MRXIKVERXI HS WIY TVzTVMS %(2 Certamente não será fácil, mas se fosse fácil provavelmente não seria um desafio nem tão pouco teríamos a possibilidade de descobrirmos novas com TIXsRGMEW I GETEGMHEHIW WI IWXE IQIVKsRGME RnS IWXMZIWWI TVIWIRXI

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As relações comerciais deverão ter a tendência de serem cada vez mais humanizadas, voltadas para o “homem”, como “ser humano”.


espaço riscos renovåveis

o mercado segurador

No artigo desta edição vou alinhar o meu foco de anålise, um pouco mais na direção da matÊria seguråvel em geral, não deixando contudo de estabelecer uma relação tão direta quanto possível com a årea das energias renovåveis, no sentido de dar aqui a conhecer um pouco do estado geral do mercado segurador, o que julgo tambÊm ser de interesse para os vårios leitores da revista.

Jorge Mafalda jorgemafalda@joaomata.pt

%WWMQ WIRHS I GSRWMHIVERHS UYI IWXj HIGSVVMHS S ž XVMQIWXVI HS ERS TSHIVIQSW Nj XMVEV EPKYQEW GSRGPYW~IW VIJIVIRXIW ES I\IVGuGMS HI 4EVE MWWS XEPZI^ WINE GYVMSWS analisarmos a evolução da produção de seguros em Portugal, nomeadamente pela MQTSVXlRGME HIWXI WIXSV RE RSWWE IGSRSQME HEHS UYI S WIY ZSPYQI HI EXMZSW JSM HI ETVS\MQEHEQIRXI QMP QMPL~IW HI IYVSW IQ VITVIWIRXERHS EWWMQ HS 4-& De acordo com os indicadores do ISP, a entidade reguladora da atividade seguradora IQ 4SVXYKEP IQ SW VEQSW :MHE I 2nS :MHE JSVEQ VIWTSRWjZIMW TSV YQE TVSHYpnS HI WIKYVSW HI QMP QMPL~IW HI IYVSW E UYI GSVVIWTSRHI HS 4-& QEMW HS UYI IQ 7IRHS UYI EMRHE RnS IWXnS HMWTSRuZIMW SW HEHSW XVEXEHSW TIPS -74 TEVE S ERS HI 2013, tomo a liberdade de transcrever os indicadores, fornecidos por esta instituição, VIJIVIRXIW ESW PXMQSW ERSW Quadro I). PrĂŠmios Emitidos de Seguro Direto / Produto Interno Bruto MilhĂľes de Euros 2008

2009

2010

2011

2012 (3)

PrĂŠmios (1)

14 977,436

13 802,437

15 454,542

10 823,112

10 195,362

(2)

171 983,100

168 503,600

172 670,100

170 928,400

165 409,200

PrĂŠmios / PIB

8,71%

8,19%

8,95%

6,33%

6,16%

PIBpm

Quadro I Fonte: ISP – Instituto de Seguros de Portugal. % MRJSVQEpnS HM^ VIWTIMXS ETIREW ES QIVGEHS WSF GSRXVSPS HS -RWXMXYXS HI 7IKYVSW HI 4SVXYKEP *SRXI -2) ÂŻ -RWXMXYXS 2EGMSREP HI )WXEXuWXMGE (3) % MRJSVQEpnS HI TVqQMSW I GYWXSW MRGPYM VIWTIXMZEQIRXI IRXVIKEW I QSRXERXIW TEKSW VIJIVIRXIW k GSQ ponente de depĂłsitos de contratos de seguros e contratos de seguro e operaçþes considerados para efeitos contabilĂ­sticos como contratos investimento e contratos de seguro e operaçþes considerados para efeitos contabilĂ­sticos como contratos de prestação de serviços.

(1)

(2)

%WWMQ ½GE FIQ IZMHIRXI E IVSWnS HI TVqQMSW HE EXMZMHEHI UYI GSRXYHS XIQ WMHS contrariada pela evolução positiva, embora tĂŠnue, da representatividade dos ramos 2nS :MHE SY WINE EUYIPIW UYI WI VIPEGMSREQ HMVIXEQIRXI GSQ E jVIE TVSHYXMZE SRHI se insere o setor das energias renovĂĄveis. Para constatar esta realidade poderemos analisar o Quadro II RnS IWUYIGIRHS UYI SW EXMZSW TEXVMQSRMEMW ½GEQ GSFIVXSW ES EFVMKS HE VYFVMGE HI Âą-RGsRHMS I 3YXVSW (ERSWâ€?. 4SHIVIQSW EWWMQ GSRGPYMV UYI IQFSVE I\MWXE YQE VIHYpnS HI TVqQMSW E UYSXE TEVXI HI EXMZSW WIKYVSW XIRHI E QERXIV WI SY QIWQS EYQIRXEV GSQS WI IWTIVE concluir com a anĂĄlise dos valores de 2013. 8IRHS IQ GSRXE IWXIW R QIVSW I IQFSVE E GVIWGIRXI VITVIWIRXEXMZMHEHI HSW EXMZSW seguros pertencentes a unidades de produção de energia atravĂŠs de fontes renovĂĄveis, WINE YQE VIEPMHEHI I UYI GIVXEQIRXI XIVnS GSRXVMFYuHS HI YQE JSVE TSWMXMZE TEVE SW ZEPSVIW UYI EREPMWEQSW RSW UYEHVSW ERXIVMSVIW TSHIVIQSW GSRGPYMV UYI JEGI ES VIWXS HS QYRHS RSQIEHEQIRXI RS QIVGEHS HE 3'() GSRXMRYEQSW E XIV YQE VIHY^MHE UYSXE HI QIVGEHS MQTPMGMXEQIRXI RSW EXMZSW TEXVMQSRMEMW WIKYVSW 4EVE GSRWXEXEV IWXE realidade poderemos analisar o Quadro III. 10

Em 2013, os ramos Vida e Não Vida foram responsåveis por uma produção de seguros de 12,9 mil milhþes de euros, a que corresponde 7,8% do PIB, mais 20% do que em 2012.


dossier autoconsumo

início da democratização do mercado energético em Portugal Manuel Azevedo, Instituto Superior de Engenharia do Porto

autoconsumo: modelo para a produção própria de energia elétrica Jorge Borges de Araújo, Presidente da Associação Portuguesa das Empresas de Serviços de Energia – APESE

modelização e simulação ½RERGIMVE HI QSHIPSW de autoconsumo Cláudio Monteiro e Sara Costa, FEUP

vale a pena a monitorização de string fotovoltaico? Arnau Sumpsi-Colom,Weidmüller

necessidade de criar condições para desenvolver o setor fotovoltaico APESF

o autoconsumo com energia fotovoltaica em Espanha José Donoso, Diretor-Geral da UNEF – Unión Española Fotovoltaica

autoconsumo 30


dossier autoconsumo

início da democratização do mercado energÊtico em Portugal Com a recente publicação da proposta de diploma para regular a produção de energia elÊtrica para autoconsumo renovåvel (e não renovåvel) e ainda das novas regras para a micro e minigeração, S +SZIVRS EFVMY ½REPQIRXI S GEQMRLS TEVE E HIQSGVEXM^EpnS HS 1IVGEHS )RIVKqXMGS IQ 4SVXYKEP Manuel Azevedo Instituto Superior de Engenharia do Porto

(ITSMW HI YQ PEVKS TIVuSHS XIQTSVEP IQ UYI E TSPuXMGE IRqVKMGE REGMSREP JSM IWWIRGMEPQIRXI SVMIRXEHE TEVE SW KVERHIW TVSNIXSW HI MRZIWXMQIRXS

IzPMGEW TEVUYIW JSXSZSPXEMGSW HIWQIHMHSW LuHVMGEW IRXVI SYXVSW UYI WSQIRXI FIRIJMGMEVEQ EPKYRW KVYTSW IGSRzQMGSW TEVIGI UYI JMREPQIRXI se estĂĄ a caminhar para um novo modelo energĂŠtico focado na produção HIWGIRXVEPM^EHE RE IJMGMsRGME IRIVKqXMGE I RE QSFMPMHEHI IPqXVMGE 3W KVER HIW TVSNIXSW HI MRZIWXMQIRXSW JYRHEQIRXEPQIRXI WYTSVXEHSW TSV IPIZE HSW XEVMJjVMSW FSRMJMGEHSW I IQ QYMXSW GEWSW MRHI\EHSW k MRJPEpnS TSV YQ TIVuSHS IRXVI I ERSW VIWYPXEVEQ RSW PXMQSW ERSW RYQ MQTSVXERXI MRGVIQIRXS HS HqJMGI XEVMJjVMS HE IPIXVMGMHEHI %WWMQ E RIGIWWMHEHI HI suportar estes sobrecustos redundou em aumentos elevados do custo da IPIXVMGMHEHI TEVE SW GSRWYQMHSVIW HSQqWXMGSW I TEVE EW 41)W 2SW PXMQSW XVsW ERSW S EXYEP +SZIVRS TVISGYTSY WI TVMRGMTEPQIRXI GSQ S Âąalisamentoâ€? dos custos associados ao dĂŠfice tarifĂĄrio da eletricidade, cortando IQ QEMW HI QMP QMPL~IW HI IYVSW EW Âąrendasâ€? do setor energĂŠtico atĂŠ 2020. Depois da saĂ­da da Troika JMREPQIRXI S EXYEP 1MRMWXVS HS %QFMIRXI 3VHIREQIRXS HS 8IVVMXzVMS I )RIVKME I S 7IGVIXjVMS HI )WXEHS HE )RIVKME ERYRGMEVEQ E Nj IWTIVEHE ZIVWnS HI YQ ERXITVSNIXS HI HMTPSQE TEVE E VIKYPEQIRXEpnS HE TIUYIRE TVSHYpnS HIWGIRXVEPM^EHE HI IRIVKME IPqXVMGE bem como, a ainda mais aguardada introdução do regime de autoconsumo. Numa primeira anĂĄlise a essa proposta, ĂŠ possĂ­vel identificar diversos aspe XSW UYI HIZIQ WIV E QIY ZIV VIEPpEHSW f ZMWuZIP E MRXIRpnS HS +SZIVRS IQ GVMEV GSRHMp~IW IGSRzQMGEW WYWXIR tĂĄveis para assim fomentar o crescimento do setor das energias renovĂĄveis, GSRWXMXYuHS RE WYE QEMSVME TSV 41)W -WXS EHZqQ TSV I\IQTPS HE MRI\MW XsRGME HI UYSXEW HI MRWXEPEpnS TEVE S VIKMQI HI EYXSGSRWYQS S UYI q YQ WMREP GPEVS TEVE S WIXSV UYI XIVj EKSVE XSHEW EW GSRHMp~IW TEVE TPERIEV E mĂŠdio prazo os seus investimentos criando, dessa forma, produtos de valor EGVIWGIRXEHS QEW XEQFqQ IQTVIKSW UYEPMJMGEHSW % VIHYpnS HEW FEVVIMVEW EHQMRMWXVEXMZEW RE MRXVSHYpnS HS GSRGIMXS HI GSRWYQMHSV TVSHYXSV NYRXS HSW GPMIRXIW HSQqWXMGSW I HEW 41)W EXVEZqW de um processo de licenciamento simples e eficiente, ĂŠ positivo mas essen cialmente ĂŠ inovador em termos europeus. Este conceito irĂĄ fundamental mente permitir reduzir a fatura de energia elĂŠtrica dos consumidores mas sobretudo possibilitar a criação de uma nova forma de relacionamento entre os comercializadores de energia e os seus clientes. Considero ainda bastante interessante a descriminação positiva do auto GSRWYQS IQ VIPEpnS k ZIRHE HE IRIVKME I\GIHIRXI RE TVSHYpnS MRWXER XlRIE k VIHI VIQYRIVEpnS EFEM\S HS TVIpS HI QIVGEHS KVSWWMWXE HMjVMS FIQ GSQS kW GSRHMp~IW EXq 1; I VIRSZjZIP TSV YQ TIVuSHS

HI ERSW TEVE E WYE EUYMWMpnS EXVEZqW HS '96 %WWMQ S +SZIVRS XIRXSY IRGSRXVEV YQ GSQTVSQMWWS IRXVI E WYWXIRXEFMPMHEHI JMRERGIMVE HSW '-)+ TEVE E TVz\MQE HqGEHE SRHI IWXnS MRWIVMHSW SW GYWXSW HS HqJMGI XEVMJjVMS HE IPIXVMGMHEHI UYI HITIRHIQ HS GSRWYQS KPSFEP HS WMWXIQE IPqXVMGS I E GSQTIRWEpnS JMRERGIMVE TSV TEVXI HSW GSRWYQMHSVIW TVSHYXSVIW TEVE HIWWE JSVQE RnS EKVEZEV EMRHE QEMW SW GYWXSW HS WMWXIQE IPqXVMGS % MRXVS HYpnS HI YQE TSXsRGME QuRMQE HI O; TEVE E UYEP SW GSRWYQMHSVIW XsQ EYXSGSRWYQS MVj XEQFqQ GSRXVMFYMV TEVE E GSQTIRWEpnS HSW '-)+7 QEW MWXS Wz WIVj IJIXMZS UYERHS E TSXsRGME XSXEP EGYQYPEHE I\GIHIV HE TSXsRGME XSXEP MRWXEPEHE RS WMWXIQE IPqXVMGS REGMSREP S UYI ETEVIRXE WIV uma medida acertada e racional. É bastante positivo e inovador a compen WEpnS XIV YQ ZEPSV JM\S MRHI\EHS k TSXsRGME MRWXEPEHE HS EYXSGSRWYQS ES ZEPSV HSW '-)+W I WIV PMQMXEHE RS XIQTS ERSW RnS GSQTVSQIXIRHS EWWMQ S EVVERUYI IQ JSVpE HIWXE EXMZMHEHI 7EPMIRXS UYI QIWQS XIRHS IQ GSRXE UYI E TEVXMGMTEpnS RSW '-)+W EYQIRXE GSQ E TSXsRGME MRWXEPEHE IQ regime de autoconsumo, este efeito ĂŠ compensado com a esperada redu pnS HSW ZEPSVIW HSW '-)+W E TEVXMV HI f HI VIEPpEV UYI S TEKEQIRXS da compensação nĂŁo deverĂĄ afetar a maioria dos cerca de 6 milhĂľes de GPMIRXIW HSQqWXMGSW GSQ &82 EXq O:% 2nS q TSV EGEWS UYI S ZEPSV de 1,5 kW foi introduzido na proposta. Ponto negativo da proposta ĂŠ a definição, ou melhor escrevendo, a GSQTPMGEpnS HSW WMWXIQEW HI EYXSGSRWYQS GSQ TSXsRGMEW MRWXEPEHEW IRXVI ; I ; 8IRHS IQ GSRXE UYI TEVE SW WMWXIQEW EFEM\S HI O; provavelmente o standard do autoconsumo, o mercado irĂĄ utilizar sistemas fotovoltaicos, logo nĂŁo serĂĄ aconselhĂĄvel introduzir especificaçþes parti GYPEVIW HI PMGIRGMEQIRXS HI VIKMWXS SY SYXVEW TEVE TSXsRGMEW MRWXEPEHEW MRJIVMSVIW k TSXsRGME HI YQ Wz TEMRIP JSXSZSPXEMGS UYI RIWXI QSQIRXS q HE SVHIQ HSW ; 9QE PXMQE GVuXMGE E JE^IV k TVSTSWXE HS +SZIVRS ĂŠ a continuação do regime de micro e minigeração, agora atravĂŠs de uma RSZE HIWMKREpnS 9RMHEHI HI 4IUYIRE 4VSHYpnS 944 UYI TIVQMXI E ZIRHE RE WYE XSXEPMHEHI HE IRIVKME IPqXVMGE k VIHI GSQ FEWI RE I\MWXsRGME HI YQ HIWGSRXS IQ VIPEpnS E YQE XEVMJE HI VIJIVsRGME FSRMJMGEHE )RXIRHI WI UYI E XIRXEXMZE HI UYIVIV ETSMEV S WIXSV HSW TEMRqMW WSPEV XqVQMGSW I a vontade de incentivar a introdução dos veĂ­culos elĂŠtricos, poderia ser realizado de outra forma. )WXEQSW RE TVIWIRpE HI YQE TVSTSWXE UYI TSHIVj GSRWXMXYMV YQE ZIV dadeira oportunidade para o setor da energia em Portugal. É possĂ­vel identificar uma orientação polĂ­tica sustentĂĄvel, democrĂĄtica e orientada TEVE SW RSZSW HIWEJMSW MRSZEHSVIW HS WIXSV UYI MVnS TIVQMXMV GVMEV KVERHIW benefĂ­cios para todos os intervenientes do setor da energia. 31


dossier autoconsumo

autoconsumo: modelo para a produção própria de energia elétrica O autoconsumo pode ser uma mais-valia para o consumidor, seja ele doméstico, comercial, industrial ou o setor público, sendo também uma opção de investimento para as empresas de serviços de energia. Seria fundamental que a legislação fosse publicada rapidamente e bem enquadrada quanto aos benefícios globais que o modelo comporta. Jorge Borges de Araújo Presidente da Associação Portuguesa das Empresas de Serviços de Energia – APESE

Temos tido no Pais um investimento grande em energia renovável (bio QEWWE LuHVMGE QMRM LuHVMGE IzPMGE WSPEV KISXqVQMGE WIQTVI GSQ S MRXYMXS HI VIHY^MV E HITIRHsRGME HI JSRXIW HI IRIVKME HI SVMKIQ JzWWMP FIQ GSQS VIHY^MV EW IQMWW~IW HI '32 e apostar na sustentabilidade ambiental e eco nómica. Este investimento foi muito orientado para as grandes renováveis, GSQS JSM S GEWS HSW TEVUYIW IzPMGSW SRHI E STpnS HS MRZIWXMQIRXS WI colocou do lado da oferta e, portando, a aposta foi na produção centrali ^EHE HI IRIVKME IPqXVMGE 3 MRZIWXMQIRXS HS IWXEHS XVEHY^MY WI RYQE PzKMGE de subsidiação das tarifas de venda da energia produzida. Era tradicionalmente assim, a opção da produção centralizada e portanto do lado da oferta, pois não havia forma para o consumidor de produzir E WYE TVzTVME IRIVKME HI YQ QSHS IGSRSQMGEQIRXI ZMjZIP *SM MRXVSHY zida essa possibilidade, após o avanço tecnológico assim o permitir, utili ^ERHS WMWXIQEW HI WYFWMHMEpnS k TVSHYpnS feed-in-tariff), através da micro e minigeração. 3VE LSNI Nj RnS q EWWMQ ,SNI q TSWWuZIP I q IGSRSQMGEQIRXI ZMjZIP UYI S GSRWYQMHSV TVSHY^E TEVXI HE IRIVKME UYI GSRWSQI WIQ RIGIWWMHEHI de subsidiação. E, portanto, ser também opção a produção descentralizada para autoconsumo. Mas, temos de ter cuidado nesta análise. Só será viável se os decisores políticos assim o permitirem, isto é, se não inviabilizarem esta possibilidade EXVEZqW HI WSFVIXE\EW I MQTSWXSW )WXE q WIQ H ZMHE E TVMRGMTEP EQIEpE TEVE SW WMWXIQEW TEVE EYXSGSR sumo. 2E )YVSTE QEMW HI QIXEHI HSW TEuWIW UYI Nj MRGIRXMZEQ k TVSHYpnS para consumo próprio optam pelo sistema de net-metering WIRHS UYI E outra metade tem modelos de autoconsumo e alguns deles com apoio complementar. 2S JMREP HI RSZIQFVS HI E HMVIpnS HE %WWSGMEpnS 4SVXYKYIWE HEW )QTVIWEW HI 7IVZMpSW HI )RIVKME %4)7) VIYRMY GSQ E (MVIpnS +IVEP HI )RIVKME I +ISPSKME I TSWXIVMSVQIRXI GSQ E 7IGVIXEVME HI )WXEHS HE )RIV gia com o intuito de contribuir com a sua visão para a construção de um modelo para a produção de energia elétrica para autoconsumo. 3 QSHIPS TVSTSWXS WIKYMY SW WIKYMRXIW TVMRGuTMSW SVMIRXEHSVIW 32

Registo simples, utilizar o atual modelo de registo da micro e mini geração; Medição simples, facilidade de monitorização com os contadores atuais I TVSGIHMQIRXSW HI MRWTIpnS I\MWXIRXIW Economicamente sustentável para o sistema, sem precisar de mais bonificação; Transição sem redução da atividade para o tecido empresarial do setor; 'SRZIVKsRGME GSQ E EXYEP IWXVEXqKME HI QSHIVRM^EpnS HEW VIHIW (smartgrid); 'SRZIVKsRGME GSQ E EXYEP SVKERM^EpnS HS QIVGEHS PMZVI HI IRIVKME 'SRZIVKsRGME GSQ E TSPuXMGE IRIVKqXMGE HIJMRMHE HIWMKREHEQIRXI 42%)) 42%)6 3 EYXSGSRWYQS JSXSZSPXEMGS RYRGE HIZIVME XIV GSRHMp~IW TMSVIW UYI EW VIWXERXIW VIRSZjZIMW *: Numa primeira fase, manter a legislação da mini e micro geração con forme estava definida; 2nS EPXIVEV E *-8 FEWI TSMW S GYWXS HE XIGRSPSKME EYQIRXSY IQ Pela simplicidade e rapidez de implementação, lançar legislação de EYXSGSRWYQS TEVE IRXVEV IQ ZMKSV EXq NYRLS HI Estando ciente da maior dificuldade de implementação do net-metering, a %4)7) q HI STMRMnS UYI WI HIZIVME GSQIpEV RYQE TVMQIMVE JEWI TIPS EYXS consumo pois permitiria: 9QE MQTPIQIRXEpnS QEMW GqPIVI 9QE XVERWMpnS WIQ VIHYpnS HE EXMZMHEHI TEVE S XIGMHS IQTVIWEVMEP HS setor; Demonstração de conceito, mercado e viabilidade económica do auto consumo; )WXIW JSVEQ QYMXS VIWYQMHEQIRXI SW TVMRGuTMSW SVMIRXEHSVIW UYI E %4)7) TVST|W TEVE UYI WI JM^IWWI YQE XVERWMpnS GqPIVI I PzKMGE HI YQ WMW tema de feed-in-tariff *-8 TEVE S EYXSGSRWYQS )WXE WIVME E QIPLSV JSVQE de garantir a continuidade na aposta do País nas metas definidas pelo KSZIVRS I TIPE 9RMnS )YVSTIME KEVERXMRHS YQ QSHIPS GSRWMWXIRXI SRHI todos sairiam a ganhar (consumidores, estado e empresas).


dossier autoconsumo

modelização e simulação financeira de modelos de autoconsumo '31 7-78)1%7 *383:308%-'37 %40-'%(3 )1 &82

Neste artigo apresenta-se o resultado de um trabalho de dissertação de mestrado (MIEEC-FEUP), em que foram simuladas diversas soluções de legislação de autoconsumo aplicadas em várias GSR½KYVEp~IW HI GSRWYQS I EYXSTVSHYpnS JSXSZSPXEMGE 3 EVXMKS JSM VIZMWXS ETzW WI GSRLIGIV a proposta em consulta sobre o Projeto de Decreto-Lei Produção Distribuída de 24/06/2014. Pretende-se, assim, estudar a viabilidade de sistemas de autoprodução fotovoltaica no âmbito deste cenário de legislação. Cláudio Monteiro (FEUP) Sara Costa (FEUP)

%W GSQTSRIRXIW ½RERGIMVEW HI YQ WMWXIQE de autoconsumo 3W GSRGIMXSW HI EYXSGSRWYQS MRXIKVEQ WI RS GSRNYRXS HI QSHIPSW HI valorização de autoprodução renováveis, integradas em instalações de GSRWYQS 8IQ GSQS GEVEXIVuWXMGE TVMRGMTEP E VIHYpnS HI JPY\SW HI IRIV KME REW VIHIW XIRHS GSQS GSRWIUYsRGME E VIHYpnS HI TIVHEW RS WMWXIQE e a redução dos fatores de utilização do sistema elétrico, com possível impacto na geração transporte e distribuição. Para a perspetiva dos con WYQMHSVIW E EYXSTVSHYpnS q YQE JSVQE EPXIVREXMZE k IRIVKME HE VIHI TSHIRHS XIV ZERXEKIQ IGSRzQMGE UYERHS S 0'3) XIVQS IQ MRKPsW TEVE 'YWXS 2MZIPEHS HI 4VSHYpnS HI )PIXVMGMHEHI I\TVIWWS IQ º O;L é inferior ao custo da eletricidade da rede, e tendo um atrativo de cará XIV EQFMIRXEP TSV TVSHY^MV E TVzTVME IRIVKME GSQ IRIVKME PMQTE %HMGMS nalmente, para o consumidor, a autoprodução constitui uma segurança de manutenção do custo da energia para o tempo de vida do sistema. 4SV QSXMZSW HI KEVERXME I UYEPMHEHI HE IPIXVMGMHEHI E EYXSTVSHYpnS RnS TVIWGMRHI HE PMKEpnS k VIHI IPqXVMGE S UYI MQTPMGE E RIGIWWMHEHI HI TEKE mento da disponibilidade dos serviços de rede. 'SQ IWXI IRUYEHVEQIRXS TEWWEQSW E MHIRXMJMGEV I GEVEXIVM^EV EW ZjVMEW ZIVXIRXIW HI JPY\S JMRERGIMVS EWWSGMEHS E YQ WMWXIQE HI EYXS produção: Custo de produção do sistema fotovoltaico LCOE representa um custo de autoprodução da eletricidade, associado ao investimento feito TIPS GSRWYQMHSV MRGPYMRHS SW GYWXSW HI IUYMTEQIRXS MRWXEPEpnS QERY tenção e monitorização. Na prática é como se o consumidor decidisse GSQTVEV XSHE E IRIVKME HSW TVz\MQSW ERSW RE JSVQE HI MRZIWXMQIRXS MRMGMEP RS WMWXIQE HI EYXSTVSHYpnS 2SXI WI UYI IWXI GYWXS IUYMZEPIRXI HI IPIXVMGMHEHI Nj MRGPYM S TEKEQIRXS HS -:% RE GSQTVE HS IUYMTEQIRXS 3 0'3) HITIRHI HSW GYWXSW HE XIGRSPSKME I MRWXEPEpnS UYI ZEVME GSQ

Figura 1 'YWXS IWTIGu½GS I 0'3) JYRpnS HE TSXsRGME HS WMWXIQE VITVIWIRXEpnS IQ IWGEPE logarítmica).

E HMQIRWnS HS WMWXIQE WMWXIQEW QEMW TIUYIRSW XIVnS GYWXSW IWTIGuJM GSW QEMW GEVSW º O; 2IWXI XVEFEPLS JSVEQ HIJMRMHSW SW GYWXSW HI WMWXIQE GLEZI RE QnS TEVE MRGPYMRHS -:% 2E *MKYVE TSHI SFWIV ZEV WI GYWXS IWTIGuJMGS º TSV O; MRWXEPEHS I 0'3) º O;L TEVE XSHE E KEQE HI TSXsRGMEW HI EYXSTVSHYpnS 4SV I\IQTPS YQ WMWXIQE HI O;T XIVj YQ GYWXS HI º O; I YQ 0'3) HI º O;L 7I GSRWMHI VEVQSW GSQS I\IQTPS YQ WMWXIQE HI O; S GYWXS WIVj º O;T I S 0'3) WIVj º O;L 35


dossier autoconsumo

vale a pena a monitorização de string fotovoltaico? 7Ì :3'Ä 43() ()'-(-6 1%7 )291)6%137 6%>¬)7

Os preços do mercado estão a cair mas a monitorização de strings é um investimento muito baixo no total da instalação fotovoltaica. Este raciocínio faz sentido, mas existem 10 razões qualitativas para o ajudar a tomar uma decisão informada sobre a monitorização de strings. 2nS WEFIQSW SW WIYW GYWXSW TSV MWWS RnS TSHIQSW E½ERpEV WI ZEPI E TIRE SY RnS RS WIY GEWS IWTIGu½GS S IWTIGMEPMWXE IQ MRWXEPEp~IW JSXSZSPXEMGEW UYIQ HIZI HIGMHMV Arnau Sumpsi-Colom* Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A.

AS RAZÕES FACTO 1: a caixa de monitorização permite a deteção precoce de um mau desempenho DC )\MWXIQ QYMXSW JEXSVIW RS PEHS (' HE MRWXEPEpnS JSXSZSPXEMGE UYI TSHIQ VIHY^MV E IRIVKME KIVEHE %PKYRW WnS HIJIMXSW HE UYEPMHEHI HS TVSHYXS

GEM\E HI NYRpnS TEVE GYVXS GMVGYMXS IQ QzHYPS GEM\E HI NYRpnS HI GMV GYMXS EFIVXS IQ QzHYPS GqPYPEW UYIFVEHEW IRXVI SYXVSW EPKYRW WnS HIJIM XSW RE UYEPMHEHI HE MRWXEPEpnS PMKEpnS MRXIVQMXIRXI HI string HIZMHS k Qj GSRI\nS I SYXVSW I EPKYRW IWXnS VIPEGMSREHSW GSQ S EQFMIRXI WYNMHEHI nos módulos, sombreamento parcial, entre outros). Quando o mau desem penho afeta apenas um string b O; TEVE GVMWXEPMRS SY TMSV EMRHE YQ RMGS QzHYPS JSXSZSPXEMGS b ; TEVE GVMWXEPMRS q MQTSWWuZIP HIXI tar através da análise dos dados de monitorização de um inversor central

ZEQSW WYT|V YQ HI O; 1448 ) MWXS TSVUYI M TSV GSQTEVEpnS MRWXERXlRIE IRXVI S 1448 EJIXEHS I YQ 1448 ±saudável² E HMJIVIRpE HI TSXsRGME (' WIVj HI b RS GEWS HI YQ HIJIMXS RYQ RuZIP HI QzHYPS I HI b RS GEWS HI YQ HIJIMXS RYQ nível de string )WXIW ZEPSVIW WnS QEMW FEM\SW HS UYI S XSXEP HI IVVS HI QIHMpnS HI GSVVIRXI RYQ XSXEP (' REW IRXVEHEW HS MRZIVWSV TSVUYI IPIW WIVnS ±perdidos no ruído”; ii: através da comparação dos índices de desempenho entre o MPPT EJIXEHS I S 1448 ±saudável”, as conclusões não podem ser obtidas. 3 GjPGYPS HS uRHMGI HI HIWIQTIRLS IRZSPZI E YXMPM^EpnS HI HEHSW HI QIHMHSVIW HI MVVEHMEpnS UYI RSVQEPQIRXI XsQ IVVSW WMKRM½GEXMZE QIRXI QEMW IPIZEHSW HS UYI 1EMW YQE ZI^ S QEY HIWIQTIRLS WIVj ±perdido no ruído”. 'SQS GSRGPYWnS HS VIJIVMHS EGMQE EW GSRWIUYsRGMEW HS QEY HIWIQ penho do nível do módulo e do string resulta num desempenho perdido QEW WnS MRZMWuZIMW EXq QEMW QzHYPSW JEPLEVIQ IWTIGM½GEQIRXI strings) no mesmo MPPT. Normalmente, sem a monitorização do string nenhuma deci são pode ser tomada até o mau desempenho DC atingir os 5% a 10% de uma entrada MPPT de um inversor central. 42

FACTO 2: a caixa de monitorização permite um melhor planeamento da manutenção e das deslocações à instalação fotovoltaica 'SQS I\TPMGEHS ERXIVMSVQIRXI E MRJSVQEpnS WSFVI S QEY HIWIQTI RLS (' IWXj HMWTSRuZIP KVEpEW k TVqZME QSRMXSVM^EpnS IQ GEM\EW GSQFMRE HEW -WXS q YQE ZERXEKIQ TSVUYI M S TPERIEQIRXS HE QERYXIRpnS TSHI WIV JIMXS RYQE WMXYEpnS ±calma” ERXIW UYI SW RuZIMW HI QEY HIWIQTIRLS WI XSVRIQ RYQE IQIVKsRGME ii: a dimensão do nível do string TIVQMXI UYI EW IUYMTEW HI QERYXIRpnS XIRLEQ GSRLIGMQIRXS GSQ ERXIGIHsRGME UYEMW EW ^SREW IWTIGu½GEW RE MRWXEPEpnS JSXSZSPXEMGE UYI XIVnS HI WIV WSPYGMSREHEW 4SV SYXVEW TEPE vras, a manutenção DC demora muito menos tempo; MMM HIWHI UYI SW TIUYIRSW RuZIMW HI QEY HIWIQTIRLS TSWWEQ WIV XVE tados antes de se tornarem maiores, a solução de problemas no lado DC pode ser efetuado com outras atividades de manutenção como a limpeza de módulos fotovoltaicos e a substituição de prote ção contra sobretensão. 2S KIVEP YQ QIPLSV TPERIEQIRXS RE QERYXIRpnS WMKRM½GE QIRSVIW GYW XSW HI JYRGMSREQIRXS I RuZIMW QEMW FEM\SW HI stress

FACTO 3: a caixa de monitorização deteta e avisa sobre dispositivos de proteção contra sobretensão UYI GLIKEQ ES ½Q HE WYE ZMHE XMP 3W HMWTSWMXMZSW HI TVSXIpnS GSRXVE WSFVIXIRW~IW GSRXsQ HMWTSWMXMZSW HI PMQMXEpnS HI XIRWnS SY WINE ZEVuWXSVIW UYI TSHIQ GLIKEV ES ½REP HE WYE ZMHE XMP UYIV HIZMHS E YQ RMGE WSFVIXIRWnS EGMQE HS UYI q normal ou devido a repetitivas sobretensões. Em ambos os casos, os dispositivos de proteção de sobretensões não irão proteger o lado DC. 9Q WMWXIQE HI QSRMXSVM^EpnS EZEPME IQ TIVQERsRGME E WE HI HSW (' 74(W I TSVXERXS S VMWGS HI WSFVIXIRW~IW HERM½GEV SW GSQTSRIR XIW HS PEHS (' RE MRWXEPEpnS QzHYPSW GEM\EW GSQFMREHSVEW q WMKRM½GE XMZEQIRXI QEMW FEM\S


dossier autoconsumo

necessidade de criar condições para desenvolver o setor fotovoltaico Atualmente os órgãos competentes do Governo encontram-se a rever a atual regulamentação do setor fotovoltaico, nomeadamente da micro e minigeração, e o eventual enquadramento da regulamentação do autoconsumo. Este artigo foi redigido antes da saída da proposta do Decreto-Lei sobre o autoconsumo. Direção da APESF

Considerando: 1. 3 ETVSZIMXEQIRXS HE IRIVKME WSPEV TSV ZME JSXSZSPXEMGE XIQ GSQS TVMRGMTEMW GEVEXIVuWXMGEW E TSWWMFMPMHEHI HI TVSHYpnS NYRXS HS TSRXS de consumo, a utilização de uma fonte de energia limpa e inesgotá vel e a produção nos períodos de maior procura de energia; 2. (I EGSVHS GSQ E VIKYPEQIRXEpnS IQ ZMKSV S GSRGIMXS HI IJMGMsR GME IRIVKqXMGE RnS WI VIWXVMRKI YRMGEQIRXI k VIHYpnS RS GSRWYQS HI IRIVKME IPqXVMGE f RIGIWWjVMS UYI SW IHMJuGMSW WINEQ GSRGIFMHSW GSQ FEM\EW RIGIWWMHEHIW IRIVKqXMGEW VIGSVVEQ ES ETVSZIMXEQIRXS HI IRIVKMEW VIRSZjZIMW I UYI SGSVVE YQE TVSHYpnS PSGEP HE IRIV KME UYI GSRWSQIQ 3 RSZS (IGVIXS 0IM TEVE S 7MWXIQE HI 'IVXMJM GEpnS )RIVKqXMGE HSW )HMJuGMSW (IGVIXS 0IM XIQ TSV FEWI E GSRNYKEpnS HIWXEW XVsW jVIEW GSRWMHIVERHS EW IWWIRGMEMW TEVE E TVSQSpnS HE IJMGMsRGME IRIVKqXMGE (IWXE JSVQE IRXIRHIQSW UYI EW MRWXEPEp~IW HI EYXSGSRWYQS EFWS PYXS WI IRUYEHVEQ TIVJIMXEQIRXI GSQ IWXEW SVMIRXEp~IW SY WINE ETVSZIMXE WI YQE JSRXI HI IRIVKME VIRSZjZIP I TVSHY^ WI NYRXS HS ponto de consumo, contribuindo desta forma para o cumprimento do (IGVIXS 0IM S UYEP XIQ TSV SFNIXMZS S EYQIRXS HE IJMGMsRGME IRIVKqXMGE HS 4EuW I GSRWIUYIRXIQIRXI S GYQTVMQIRXS HS 42%)) I 42%)6 %WWMQ E %4)7* ETVIWIRXE SW TVMRGuTMSW UYI GSRWMHIVE JYRHEQIRXEMW para a aferida revisão: 1. 4SV YQE UYIWXnS HI IJMGMsRGME IRXIRHIQSW UYI EW GIRXVEMW HI EYXS GSRWYQS RYQ FEPERpS ERYEP RnS HIZIVnS TVSHY^MV QEMW HS UYI S consumo de energia afeto ao local da instalação; 2. (I JSVQE E WSPMHMJMGEV S HIWMRGIRXMZS HI MRNIpnS HI IRIVKME RE VIHI T FPMGE GSRWMHIVEQSW UYI RnS WI HIZIQ MQTSV VIWXVMp~IW UYERXS k TSXsRGME MRWXEPEHE REW GIRXVEMW QEW WMQ MQTSV VIWXVMp~IW UYERXS k UYERXMHEHI HI IRIVKME MRNIXEHE I VIQYRIVEHE GSQS XEP 3. (EHE E WE^SREPMHEHI HE TVSHYpnS UYIV ES RuZIP HSW QIWIW I UYIV ES RuZIP HS HME IRXIRHIQSW UYI HIZIVj I\MWXMV E TSWWMFMPMHEHI HIW XEW GIRXVEMW TSHIVIQ YXMPM^EV E VIHI T FPMGE GSQS buffer de ener KME ETVSZIMXERHS WI EWWMQ XSHE E IRIVKME TVSHY^MHE 46

4. (IJIRHIQSW YQ QSHIPS IQ UYI E VIHI T FPMGE JYRGMSRI GSQS uma espécie de "banco de kWh MRNIXERHS RE VIHI T FPMGE RSW QSQIRXSW GSQ TVSHYpnS I\GIHIRXjVME I EFWSVZIRHS RSW QSQIR tos de produção deficitária; 5. 6IGSRLIGIQSW UYI RIWXI GIRjVMS IQ UYI E VIHI T FPMGE EWWI gura o serviço de buffer de energia, este serviço deverá ser devida mente remunerado a custos reais. Este valor deverá ser calculado pela ERSE; 6. No imediato, o "banco de kWh" poderá criar algumas dificuldades RS QIVGEHS PMFIVEPM^EHS Nj I\MWXIRXI TIPS UYI TEVE WMQTPMJMGEpnS HS TVSGIWWS EHQMXMQSW UYI XSHE E IRIVKME GSRWYQMHE WINE JEXY VEHE TIPS GSQIVGMEPM^EHSV I UYI XSHE E IRIVKME MRNIXEHE RE VIHI WINE VIQYRIVEHE TIPS GSQIVGMEPM^EHSV HI PXMQS VIGYVWS ES ZEPSV corrigido pela ERSE, conforme referido no ponto anterior; 7. )RXIRHIQSW UYI IWXI GSRGIMXS HI EYXSGSRWYQS TSHIVj IZIRXYEP QIRXI WIV IRUYEHVjZIP RS GSRXI\XS EXYEP HI QIVGEHS TEVE SW RuZIMW HI XIRWnS &82 I &8) YQE ZI^ UYI EW XEVMJEW HI IRIVKME IQ EPKYRW casos, poderão viabilizar este tipo de investimento; 8. 4EVE RuZIMW HI XIRWnS WYTIVMSVIW 1qHME 8IRWnS %PXE 8IRWnS I 1%8 HIJIRHIQSW UYI IQ EPXIVREXMZE k XEVMJE FSRMJMGEHE EXYEP QIRXI IQ ZMKSV TEVE E QMRMKIVEpnS WINE GVMEHS YQ TVqQMS EHMGMS REP ES TVIpS HI EUYMWMpnS HI IRIVKME E WIV ETPMGEHS k XSXEPMHEHI HE IRIVKME TVSHY^MHE 3Y WINE E VIQYRIVEpnS HE IRIVKME TVSHY^MHE q o resultado do custo evitado, mais o referido prémio. Desta forma, o valor da bonificação é reduzido significativamente; 9. (S TSRXS HI ZMWXE XqGRMGS HIJIRHIQSW UYI UYIV SW IWUYIQEW HI PMKEpnS UYIV SW IUYMTEQIRXSW HI QIHMpnS I GSRXEKIQ HIZIQ WIV revistos de forma a aligeirar os custos de investimento, como por I\IQTPS MRXIVPMKEp~IW IQ 1qHME 8IRWnS I GSRXEHSVIW HI ±telecontagem² TVSHYpnS GSRWYQS (S I\TSWXS E %4)7* HIJIRHI UYI EW GIRXVEMW WINEQ HMQIRWMSREHEW TVSNIXEHEW HI EGSVHS GSQ S TIVJMP HI GEHE GPMIRXI HI JSVQE E MRGIR XMZEV ES Qj\MQS E IJMGMsRGME IRIVKqXMGE GSRXVMFYMRHS EXMZEQIRXI TEVE S GYQTVMQIRXS HEW QIXEW I SFNIXMZSW HI WYWXIRXEFMPMHEHI HS 4EuW


dossier autoconsumo

o autoconsumo com energia fotovoltaica em Espanha A Europa e o resto do mundo encontram-se, atualmente, imergidos em trรชs crises. Por um lado a crise conjuntural, a econรณmica; somada a outras duas crises estruturais: a energรฉtica e a do meio ambiente. A profundidade da crise econรณmica estรก a ocultar o impacto das outras duas, mas dissimulรก-las nรฃo as irรก resolver. .SWq (SRSWS Diretor-Geral, UNEF โ Uniรณn Espaรฑola Fotovoltaica

3 GVIWGMQIRXS IGSRzQMGS HSW TEuWIW IQIVKIRXIW IWXj E KIVEV YQ EYQIRXS HE TVSGYVE IRIVKqXMGE QYRHMEP UYI WIKYRHS EW TVIZMW~IW HE %KsRGME -RXIV REGMSREP HE )RIVKME %-) MVj HYTPMGEV EXq ES ERS HI )WXI EYQIRXS irรก gerar tensรตes crescentes, tanto no preรงo como na disponibilidade da energia. 2E )YVSTE E GVMWI IGSRzQMGE XIQ QYMXEW HIVMZEHEW 8VEXE WI HI YQ TVS GIWWS GSQ IWTIGMEP MRGMHsRGME IQ )WTERLE TSV HYEW VE^~IW XIQ WMHS YQ HSW PuHIVIW IYVSTIYW SY WINE QYRHMEMW RS HIWIRZSPZMQIRXS HI XIGRSPS KMEW VIRSZjZIMW I q YQ HSW TEuWIW UYI IWXj E WIV QEMW EJIXEHS TIPE HITVIW sรฃo econรณmica. % GVMWI IGSRzQMGE GSQTPMGSY HI JSVQE I\XVIQE E KIWXnS HS WMWXIQE elรฉtrico, neste caso o espanhol, concebido para uma economia em cres GMQIRXS % UYIHE RE TVSGYVE I E WYE GSRWIUYIRXI VIHYpnS HI VIGIMXEW aumentou as tensรตes pela distribuiรงรฃo dos custos do mesmo, e eviden ciou problemas estruturais como o deficit HE XEVMJE % WMXYEpnS HSW GMGPSW GSQFMREHSW UYI IWXnS E WIV YXMPM^EHSW E QIRSW HI HE WYE GETEGM HEHI q QYMXS WIQIPLERXI k HSW EIVSTSVXSW SY HEW EYXS IWXVEHEW ZE^MEW %PqQ HMWWS S YVKIRXI WSFVIT~I WI ES MQTSVXERXI 3Y WINE RS lQFMXS HE IRIVKME S IUYMPuFVMS IGSRzQMGS KERLSY TVMSVMHEHI TSPuXMGE RE TVS blemรกtica ambiental. 1EW WI KVEZIW WnS IWXIW WMRXSQEW HIVMZEHSW HE GVMWI GSRNYRXYVEP EMRHE QEMW WnS SW UYI HM^IQ VIWTIMXS ES QSHIPS IRIVKqXMGS %XYEPQIRXI TSHI QSW HMXEV UYI ETIWEV HSW HMJIVIRXIW QSHIPSW HIWIRZSPZMHSW RE )YVSTE TIV WMWXIQ HMWJYRp~IW UYI HMJMGYPXEQ S YVKIRXI I RIGIWWjVMS HIWIRZSPZMQIRXS HEW IRIVKMEW VIRSZjZIMW %TIWEV HS KVERHI HIWIRZSPZMQIRXS UYI PIZSY k GSRGIpnS HS QIVGEHS HI IQMWW~IW HI '32, a sua incorreta implementa pnS PIZSY E UYI TIVWMWXE YQ MREHIUYEHS VIGSRLIGMQIRXS HSW GYWXSW EWWS GMEHSW ESW IJIMXSW I\XIVRSW RIKEXMZSW HSW GSQFYWXuZIMW GSRZIRGMSREMW I ES JVEGEWWS HSW MRWXVYQIRXSW HI QIVGEHS TEVE YQ TVIpS JM\S HE IRIVKME SVMYRHE HS I\XIVMSV 2S ยฑHqFMXSยฒ HE EVUYMXIXYVE IRIVKqXMGE XEQFqQ HIZIQSW EWWMREPEV S MRE HIUYEHS HIWIRZSPZMQIRXS HEW MRXIVPMKEp~IW IRIVKqXMGEW RE )YVSTE )WXI q QEMW YQ I\IQTPS HI JEPXE HI WMRXSRME IRXVI E TSPuXMGE GSQYRMXjVME I SW MRXI resses estratรฉgicos nacionais. Em Espanha sofremos, de forma histรณrica, de YQE KVERHI JEPXE HI MRXIVIWWI UYI S +SZIVRS JVERGsW VIJPIXI ES EQTPMEV EW MRXIVPMKEp~IW JEGXS UYI MVME TIVQMXMV YQE KIWXnS QEMW IJMGMIRXI HS RSWWS WMW XIQE IPqXVMGS ES TSHIV GSRXEV GSQ ยฑo grande pulmรฃoโ do mercado cen tral europeu. 'SQS GSRGPYWnS KIVSY WI YQE GSRNYRXYVE RIKEXMZE TEVE S WIXSV HEW IRIVKMEW VIRSZjZIMW UYI GLIKSY ERXIW UYI IWXEW IRIVKMEW XIRLEQ EPGERpEHS 48

E WYE XSXEP GSQTIXMXMZMHEHI 1IWQS UYERHS E IzPMGE I E JSXSZSPXEMGE Nj HIVEQ TVSZEW HE WYE GSQTIXMXMZMHEHI IQ HIXIVQMREHEW GMVGYRWXlRGMEW WIRHS E GEYWE HE VIHYpnS HSW GYWXSW I HSW IUYMPuFVMSW HI GIVXSW QIVGEHSW IRIVKq XMGSW 9Q GEWS TEVEHMKQjXMGS WnS SW WMWXIQEW MWSPEHSW SRHI EW VIRSZjZIMW WnS QEMW IJMGMIRXIW HS UYI EW XIGRSPSKMEW GPjWWMGEW % VIHYpnS HSW GYWXSW HI JEFVMGS HSW TEMRqMW JSXSZSPXEMGSW HI GIVGE HI RSW PXMQSW ERSW TSHI WIV GSQTEVEHE GSQ S HIWIRZSPZMQIRXS HE MRJSVQjXMGE %XYEPQIRXI EWWMWXMQSW E YQ I\GIWWS HI GETEGMHEHI HI JEFVMGS %PKYRW VIPEXzVMSW MRXIVREGMSREMW GEPGYPEQ UYI E GETEGMHEHI HI JEFVMGS q QEMSV HS UYI E TVSGYVE QYRHMEP RSW PXMQSW UYEXVS ERSW )WXE WMXYEpnS TVS ZSGSY YQE GSRGIRXVEpnS HS WIXSV JSXSZSPXEMGS )Q IWXMQEZE WI UYI I\MWXMEQ GIVGE HI JEFVMGERXIW JSXSZSPXEMGSW I IQ IWXI R QIVS JSM VIHY^MHS TEVE 2IWXI WIKYMQIRXS q JjGMP GSRGPYMV UYI RSW TVz\MQSW ERSW XIVIQSW YQE TVSKVIWWMZE ETVS\MQEpnS HE IRIVKME JSXSZSPXEMGE k HIRSQM REHE TEVMHEHI HE VIHI 9QE WMXYEpnS UYI Nj EPGERpSY RYQ KVERHI R QIVS HI TEuWIW I UYI IQ )WTERLE WI TSHI GSRWMHIVEV GSQS WIRHS YQE VIEPMHEHI )WXE UYIWXnS XIQ PIZEHS E YQE GVIWGIRXI STSWMpnS TSV TEVXI HEW IQTVI WEW IRIVKqXMGEW XVEHMGMSREMW )WXEW SFWIVZEQ GSQ TVISGYTEpnS UYI EW


mundo académico

integração de energia solar térmica na rede elétrica *36190%e«3 8)Ì6-'% ) '%73 () )789(3

H.M.I. Pousinho (1) : 1 * 1IRHIW (2) M. Collares Pereira (3) C. Pereira Cabrita (4) (1) Universidade de Évora, Laboratório Associado de Energia, Transportes e Aeronáutica pousinho@uevora.pt (2) Instituto Superior de Engenharia de Lisboa vfmendes@isel.pt (3) Cátedra BES – Energias Renováveis, Universidade de Évora collarespereira@uevora.pt (4) Universidade da Beira Interior, Electromechatronic Systems Research Centre cabrita@ubi.pt

Resumo )WXI XVEFEPLS ETVIWIRXE YQE QIXSHSPSKME HI SXMQM^EpnS IWXSGjWXMGE VSFYWXE FEWIEHE em programação linear inteira mista, para a resolução do problema de planeamento a curto prazo de um produtor com centrais híbridas de concentração solar térmica, dis pondo de sistemas de armazenamento de energia e de backup por combustíveis fós WIMW 3 TVSHYXSV q GSRWMHIVEHS GSQS XSQEHSV HI TVIpSW RYQ QIVGEHS HMjVMS I GSQ ZMEFMPMHEHI TEVE IWXEFIPIGIV GSRXVEXSW FMPEXIVEMW 'SQ S SFNIXMZS HI QSWXVEV E ETPMGE bilidade da metodologia proposta é apresentado um caso prático de planeamento a curto prazo relacionado com uma central híbrida de concentração solar térmica inte grada no mercado ibérico de eletricidade. Palavras-chave Central híbrida de concentração solar térmica; estratégias de oferta em mercado elé XVMGS SXMQM^EpnS IWXSGjWXMGE VSFYWXE WMWXIQE HI EVQE^IREQIRXS XqVQMGS

Simbologia

Declive do segmento n r da função de custos variá

Índices, conjuntos e parâmetros

ZIMW IQMWW~IW TSPYIRXIW HE GEPHIMVE

ÈRHMGI I GSRNYRXS HI TIVuSHSW LSVjVMSW ÈRHMGI I GSRNYRXS HI GSRXVEXSW FMPEXIVEMW ÈRHMGI I GSRNYRXS HI GIRjVMSW

Custo do t qWMQS MRXIVZEPS HS GYWXS HI EVVERUYI

0MQMXI WYTIVMSV HS WIKQIRXS n dos custos variáveis

ÈRHMGI I GSRNYRXS HSW WIKQIRXSW HE JYRpnS HI GYWXSW ZEVMjZIMW ÈRHMGI I GSRNYRXS HSW WIKQIRXSW HE JYRpnS HI IQMWW~IW TSPYIRXIW

4SXsRGME RE LSVE k para o contrato bilateral m

0MQMXIW HI TSXsRGME HE GIRXVEP LuFVMHE HI GSRGIRXVEpnS solar térmica

ÈRHMGI I GSRNYRXS HSW MRXIVZEPSW HE JYRpnS HI GYWXSW HI EVVERUYI Probabilidade do cenário Z Preço do contrato bilateral na hora k

0MQMXIW HE TSXsRGME HE GEPHIMVE

0MQMXIW HI IRIVKME XqVQMGE HS WMWXIQE HI EVQE^IREQIRXS de energia

Preço da energia elétrica no mercado diário na hora k para o cenário Z

'SI½GMIRXI HI VSFYWXI^ RE LSVE k

0MQMXIW HI TSXsRGME XqVQMGE HS QzHYPS HI TVSHYpnS

carga de energia armazenada

'YWXS ½\S GYWXS HEW IQMWW~IW TSPYIRXIW HE GEPHIMVE RS RuZIP HI

50

0MQMXIW HE VEQTE E WYFMV VEQTE E HIWGIV TEVE E GEVKE HIW

TSXsRGME QuRMQE

0MQMXIW HE VEQTE E WYFMV VEQTE E HIWGIV HE GEPHIMVE

Custo de paragem da caldeira

0 MQMXIW HI XE\E HI VEQTE HI EVVERUYI TEVEKIQ HE GEPHIMVE

4SXsRGME XqVQMGE QqHME KIVEHE TIPS GEQTS WSPEV RE LSVE k

8IQTS QuRMQS HI WYFMHE HIWGMHE HE GEPHIMVE

Desvio simétrico de E na hora k

8IQTS QuRMQS HI WYFMHE HIWGMHE HE GIRXVEP HI GSRGIR

Total das licenças de emissões poluentes

tração solar


case-study

kits solares para instalaçþes fotovoltaicas isoladas 'SQ E MHIME HI WMQTPM½GEV SW GjPGYPSW HEW MRWXEPEp~IW JSXSZSPXEMGEW MWSPEHEW E /VERRMGL 7SPEV XIQ desenvolvido diferentes kits para facilitar a eleição dos componentes que serão utilizados nas mesmas. Krannich Solar

Para selecionar um kit WSPEV Lj UYI XIV IQ GSRXE dois aspetos: 1. Consumo energÊtico 3 TVMQIMVS UYI HIZIQSW GSRLIGIV q S GSRWYQS IRIVKqXMGS XSXEP HMjVMS )\MWXIQ HMZIVWEW JSVQEW HI GEPGYPEV S GSRWYQS 9QE HIPEW TSHI WIV GSPS GERHS YQ GSRXEHSV IPqXVMGS RS WMWXIQE UYI WI IWXEZE E YXMPM^EV EXq E HEXE 3YXVE HEW QERIMVEW q GSRLIGIRHS S GSRWYQS HI GEHE YQE HEW IUYM pas, bem como as horas de uso dos mesmos. Como muitas vezes o sistema off-grid GSPSGE WI antes de conhecer os consumos, a Krannich Solar TVST~I YQE WqVMI HI GSRWYQSW IRIVKqXMGSW UYE lificados para cada um dos kits WSPEVIW UYI WI SJI recem. 2. Lugar da instalação 3 WSP MVVEHME GSQ HMJIVIRXI MRXIRWMHEHI IQ HMJI rentes zonas do território nacional. Por isso, a IUYMTE XqGRMGE HE /VERRMGL XIQ IPEFSVEHS YQ kit fotovoltaico para cada zona diferenciada no mapa. Estas zonas diferem entre si pela radia pnS WSPEV QqHME HI O;L HS TMSV QsW HS ERS HEHS UYI MRJPYM HMVIXEQIRXI RE TSXsRGME JSXSZSP XEMGE E MRWXEPEV (IWXE JSVQE UYERXS QEMW FEM\E JSV E QqHME HI O;L HS TMSV QsW HS ERS QEMW TEMRqMW WSPEVIW SY TSXsRGME TMGS XIVj HI WIV MRW talada. Por outro lado, todos os kits estão calcu lados com dois dias de autonomia.

'SRXI HS HSW kits Todos os kits solares estão compostos por pai nÊis fotovoltaicos, as correspondentes prote çþes na parte de contínua, um monitor para conhecer o estado de carga da bateria solar, um regulador de carga para acoplamento em CC ou um inversor fotovoltaico de rede para EGSTPEQIRXS IQ '% E FEXIVME TVSTVMEQIRXI HMXE I S MRZIVWSV SY MRZIVWSV GEVVIKEHSV HITIR dendo do modelo do kit. Não se inclui cabla gem, estruturas para painÊis solares nem grupo eletrógeneo. 58

PainĂŠis solares No mercado ĂŠ possĂ­vel encontrar diferentes painĂŠis solares com diferentes tecnologias e QIHMHEW HIZMHS ES XMTS ES R QIVS I ES XEQE nho das cĂŠlulas fotovoltaicas. Normalmente IWGSPLIQ WI SW TEMRqMW TIPE XIRWnS HI WEuHE IQ 144 %WWMQ TSV I\IQTPS WEFIRHS UYI GEHE GqPYPE KIVE YQE XIRWnS ETVS\MQEHE HI : TEVE YQ WMWXIQE FEWIEHS IQ : I XIRHS IQ GSRXE EW TIVHEW IQ ZSPXEKIQ UYI WI TSHIQ SVM ginar devido a altas temperaturas, seria conve niente utilizar painĂŠis fotovoltaicos de 36 cĂŠlulas. Nos kits WSPEVIW HE /VERRMGL YXMPM^EQ WI EXq XVsW tipos de painĂŠis: 1. PainĂŠis solares de 36 cĂŠlulas ˆ 4SXsRGME XuTMGE ; ˆ Tecnologia mono e policristalina; ˆ :SPXEKIQ :QTT XuTMGS : q disponĂ­vel TEVE WMWXIQEW HI : IQ GSQFMREpnS GSQ reguladores PWM. TambĂŠm disponĂ­vel para WMWXIQEW HI : IQ GSQFMREpnS GSQ VIKY ladores PWM (strings de 2 mĂłdulos). 2. PainĂŠis solares monocristalinos de 72 cĂŠlulas de 5â€? ˆ 4SXsRGME XuTMGE ; ˆ :SPXEKIQ :QTT XuTMGS : q disponĂ­vel TEVE WMWXIQEW HI : IQ GSQFMREpnS GSQ reguladores PWM. 3. PainĂŠis solares policristalinos de 60 cĂŠlulas de 6â€? ˆ 4SXsRGME XuTMGE ; ˆ :SPXEKIQ :QTT XuTMGS : q sĂł dispo nĂ­vel com reguladores MPPT.

Proteçþes % TEVXMV HI XVsW GSVVIRXIW GSRIXEHEW IQ TEVE lelo Ê recomendåvel instalar sempre medidas de proteção para prevenir possíveis correntes MRZIVWEW %W GSVVIRXIW MRZIVWEW TSHIQ HIVM var de um mau funcionamento da instalação

fotovoltaica em algum ponto da mesma, e por GSRWIUYsRGME TSHIQ KIVEV KVEZIW TVSFPIQEW na cablagem ou nos painĂŠis solares: 3W QqXSHSW UYI GSWXYQEQ WIV YXMPM^EHSW TEVE evitar ou limitar as correntes inversas sĂŁo: ˆ DĂ­odos de string; ˆ *YWuZIMW HI string; ˆ -RXIVVYTXSVIW QEKRIXS XqVQMGSW HI string. 3W HuSHSW HI string LEFMXYEPQIRXI YWEQ WI IQ instalaçþes com painĂŠis fotovoltaicos de capa fina UYI RSVQEPQIRXI TVSTSVGMSREQ GSVVIRXIW HI string MRJIVMSVIW E % %W GSVVIRXIW HSW QzHY los cristalinos geralmente sĂŁo demasiado eleva das para este tipo de solução e tem um preço EGIWWuZIP 3W JYWuZIMW HI string e os interruptores QEKRIXS XqVQMGSW HI string geralmente utilizam WI UYERHS WI MRWXEPEQ TEMRqMW JSXSZSPXEMGSW HI XIGRSPSKME GVMWXEPMRE EMRHE UYI XEQFqQ WnS YQE solução vĂĄlida para as de capa fina. 3 XEQERLS I EW GEVEXIVuWXMGEW HEW TVSXIp~IW dependem sobretudo de dois fatores fundamentais: ˆ TensĂŁo das correntes: os componentes de TVSXIpnS XsQ HI WIV TVITEVEHSW TEVE WYTSV tar a tensĂŁo do sistema; ˆ Corrente admitida pelos componentes: os componentes mais crĂ­ticos habitualmente WnS SW TEMRqMW JSXSZSPXEMGSW I SW GEFSW 3W fabricantes dos cabos e dos painĂŠis solares indicam na ficha tĂŠcnica a corrente nominal


case-study

lavagem GIVXM½GEHE RE MRH WXVME alimentar e bebidas (sistemas CIP1) Medição de condutividade higiénica no fabrico de Bebidas e Laticínios. Uma das variáveis medidas mais importantes na indústria alimentar e bebidas é a condutividade. A medição deste parâmetro TIVQMXI HIXIVQMREV E UYEPMHEHI HE PMQTI^E I HI½RMV QqXSHSW HI WITEVEpnS QEMW I½GMIRXIW I TVIGMWSW %W WIGp~IW HI PMQTI^E '-4 em fábricas de bebi HEW I PEXMGuRMSW RnS XsQ VIUYMWMXSW IWTIGMEMW HI LMKMIRI E RnS WIV UYERHS q RIGIWWjVMS IJIXYEV uma medição direta no produto. Este tipo de QIHMpnS q RIGIWWjVME IQ TVSGIWWSW UYI MRGPYIQ verificações adicionais dos resultados de limpeza.

O sensor higiénico Pode ser construído com PEEK2, um polímero IWTIGMEP I LSQSPSKEHS TIPE *(%3, utilizado na jVIE QqHMGE 3 WIRWSV HIZI WIV GVMEHS RYQE TIpE RMGE GSQ WYTIVJuGMIW HI EPXE UYEPMHEHI WIQ GERXSW SY TEVXIW TSRXMEKYHEW 9Q WIR sor de condutividade deve ser desenhado de EGSVHS GSQ EW (MVIXMZEW HS ),)(+4 e cum TVMV EW QEMW I\MKIRXIW 2SVQEW HI LMKMIRI 3W VIWYPXEHSW HSW XIWXIW HI PMQTI^E HS ),)(+ GSRJMVQEQ UYI E WYTIVJuGMI 4))/ GYQTVI GSQ EW I\MKsRGMEW KEVERXMRHS S QEMW EPXS RuZIP HI higiene nos sistemas.

±Clean in Place² 0MQTI^E IQ GMVGYMXS JIGLEHS IQ IUYMTE QIRXSW HI IWXIVIPM^EpnS I IQFEPEKIQ HI TVSHYXSW 9,8 ¯ – Ultra High Temperature. 8IVQSTPjWXMGS HI TSPuQIVS SVKlRMGS WIQ GSV HE JEQuPME 4%)/ PolyArylEtherKetone) e utilizado em aplicações de engenharia. 3 Food and Drug Administration ¯ %KsRGME %QIVMGERE VIWTSR WjZIP TSV TVSXIKIV I TVSQSZIV E WE HI T FPMGE EXVEZqW HI regulamentos e supervisão de alimentos, medicamentos e outros. 4 European Hygienic Engineering & Design Group é um con WzVGMS HI JEFVMGERXIW HI IUYMTEQIRXSW MRH WXVMEW EPMQIRXE VIW MRWXMXYXSW HI MRZIWXMKEpnS EYXSVMHEHIW HI WE HI T FPMGE JYRHEHE IQ GSQ S SFNIXMZS HI TVSQSZIV E LMKMIRI durante o processo e embalagem de alimentos.

60

Eng.º Nuno Soutinho Gestor de produto na F.Fonseca S.A. Fonte: drink Technology + Marketing – March 2012

O sensor deve ser criado numa peça única com superfícies de alta qualidade sem cantos ou partes pontiagudas.

Figura 1 Sensor indutivo de condutividade e temperatura – – JUMO tecLine Ci.

3 WIRWSV HI GSRHYXMZMHEHI5 HIZI WIV IUYM pado com um sensor de temperatura de rápida VIWTSWXE GSQS TSV I\IQTPS YQE 4X 6, de modo a providenciar uma compensação de XIQTIVEXYVE GSQS I\MKMHS HYVERXI E QIHMpnS

% VIWMWXsRGME k TEWWEKIQ HE GSVVIRXI IPqXVMGE q HIZMHS k VIWMWXMZMHEHI UYI q YQE GEVEXIVuWXMGE HI GEHE QEXIVMEP % GSRHYXMZMHEHI IPqXVMGE q WMQTPIWQIRXI S MRZIVWS HE VIWMW XMZMHEHI 3Y WINE UYERXS QEMSV E VIWMWXMZMHEHI QIRSV WIVj E GSRHYXMZMHEHI 4SHI WIV HIJMRMHE GSQS E GSRHYXlRGME HI YQ QEXIVMEP QIMS GSRHYXSV GYNE WIGpnS q VIXE I YRMJSVQI sendo igual a uma unidade de área, onde o comprimento é igual a uma unidade de comprimento. 7IRWSV HI XIQTIVEXYVE UYI JSVRIGI SLQW E '

3 WIRWSV HI XIQTIVEXYVE HIZI WIV MRXIKVEHS RE GqPYPE HI JSVQE E GYQTVMV GSQ EW I\MKsR cias de higiene. 3 JYRGMSREQIRXS HI YQ WIRWSV HI GSRHYXM vidade, através de uma sonda indutiva, depende HE GSVVIRXI IPqXVMGE UYI q MRHY^MHE RE FSFMRI VIGIXSVE IWXERHS IWXE WYNIMXE k GSRHYXMZMHEHI E UYI IWXj I\TSWXE RS PuUYMHS E WIV QIHMHS )WXE GSVVIRXI q TVSTSVGMSREP k GSRHYXMZMHEHI HS meio e a respetiva constante da célula depende sempre da geometria da sonda indutiva e tam FqQ HI IPIQIRXSW ZM^MRLSW GSQS TSV I\IQTPS EW XYFEKIRW 3 JEXSV HI MRWXEPEpnS UYI q TVS gramado no transmissor é utilizado para corri gir este efeito. )WXEW I\MKsRGMEW WnS WEXMWJIMXEW GSQ S .913 XIG0MRI 'M S RSZS WIRWSV MRHYXMZS HI GSRHYXMZM dade e temperatura.

Os transmissores Devem ter relés de saída para níveis limite de EPEVQI UYIV HI GSRHYXMZMHEHI UYIV HI XIQTIVE tura, e ainda saídas analógicas para a monitoriza ção contínua do valor da condutividade. Podem ou não ter um display para visualização local e teclas ou interface de comunicação para programação ZME GSQTYXEHSV % EPMQIRXEpnS HSW XVERWQMW WSVIW q LEFMXYEPQIRXI HI :%' SY :('


entrevista

“com o autoconsumo, a energia fotovoltaica deixa de ser um produto financeiro para ser uma medida de eficiência IRIVKqXMGE² David García da SMA Ibérica, em entrevista à “renováveis magazine”, explicou as vantagens e caraterísticas do autoconsumo em edifícios e o que dita a Lei sobre o autoconsumo em Espanha. por Helena Paulino

“renováveis magazine” (rm): A SMA é uma empresa que fabrica inversores fotovoltaicos à escala mundial, um componente chave de todas as instalações fotovoltaicas, tanto as que estão ligadas à rede como as que funcionam como sistemas isolados. Como especialistas nesta área, como explica o autoconsumo fotovoltaico e que papel terá nos edifícios nos próximos anos? David García (DG): 3 EYXSGSRWYQS JSXS voltaico consiste, basicamente, no consumo de energia fotovoltaica gerada pela nossa instala ção. Esta energia autoconsumida não está a ser vendida e nem a receber uma subvenção ou TVqQMS EMRHE UYI VITVIWIRXI YQE IRIVKME TSY TEHE HEUYMPS UYI IWXEQSW E GSRWYQMV HE VIHI elétrica. Com o autoconsumo, a energia fotovol XEMGE HIM\E HI WIV YQ TVSHYXS JMRERGIMVS TEVE WIV YQE QIHMHE HI IJMGMsRGME IRIVKqXMGE rm: O autoconsumo implica que o proprietário da instalação se desligue totalmente da rede ou existem outras possibilidades? DG: 3 EYXSGSRWYQS JYRGMSRE UYERHS PMKEHS k VIHI IPqXVMGE JSVRIGIRHS IWXE IRIVKME IPq XVMGE UYERHS KIVEQSW QIRSW HS UYI EUYMPS

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UYI GSRWYQMQSW I EFWSVZIRHS IRIVKME UYERHS KIVEQSW QEMW HS UYI EUYMPS UYI GSRWYQMQSW %S IWXEVQSW HIWPMKEHSW HE VIHI IWXEQSW E falar de instalações isoladas, onde é imprescin HuZIP I\MWXMVIQ FEXIVMEW S UYI TIVQMXI YQE HIWGSRI\nS XSXEP HE VIHI %TIWEV HS IPIZEHS GYWXS HEW FEXIVMEW ZIVMJMGEQSW YQE XIRHsRGME elevada direcionada para este tipo de instala p~IW WSFVIXYHS ETzW S EYQIRXS HE XE\E JM\E da fatura elétrica. rm: Qual a proposta da SMA para que o autoconsumo seja uma realidade em Espanha? DG: (IJMRMV GSRHMp~IW HI PMKEpnS k VIHI S QEMW simplificadas possíveis, permitir o armazena mento como um meio de gestão energética e não registar a energia autoconsumida.

“energia solar fotovoltaica é a única forma de garantir consumos quase nulos nos edifícios” rm: Para onde irá o excesso de energia não consumida produzida mediante uma instalação fotovoltaica e injetada na rede mediante essas


entrevista

NORVENTO fabrica aerogeradores de 100 kW para produção distribuída A "renováveis magazine" deslocou-se a Lugo para visitar a fábrica da NORVENTO ENERXÍA e entrevistar o Presidente e CEO do grupo NORVENTO, Pablo Fernández Castro. Uma entrevista longa mas com muitas curiosidades interessantes! por Cláudio Monteiro

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% 236:)283 )2)6<È% KVYTS HI IQTVIWEW KEPIKEW PSGEPM^EHEW IQ 0YKS I GSRWXMXYuHE TIPE JEQuPME *IVRjRHI^ 'EWXVS IQ REWGIY GSQS empresa de engenharia e consultadoria de ser ZMpSW IPqXVMGSW (IWHI IRXnS XIQ IZSPYuHS EXq k TVSQSpnS GSRGIpnS GSRWXVYpnS I I\TPSVEpnS de instalações energéticas, sempre com base nas energias renováveis contando, atualmente, com YQE TVSHYpnS ERYEP HI IRIVKME HI +;L TVSZIRMIRXIW HSW WIYW TEVUYIW IzPMGSW GIRXVEMW QMRM LuHVMGEW MRWXEPEp~IW HI FMSQEWWE I TEVUYIW fotovoltaicos. Também possui mais de 150 ins talações supervisionadas e reguladas a partir do seu próprio centro de controlo. (IWHI E JEQuPME *IVRjRHI^ 'EWXVS IWXEFI leceu um compromisso com o desenvolvimento sustentável e o respeito pelo meio ambiente, PERpERHS WI RS JEFVMGS HI EIVSKIVEHSVIW HI QqHME TSXsRGME HIWXMREHSW E PIZEV S GSRGIMXS de produção dispersa ao mercado de consumo. 4EVE MWWS E 236:)283 NYRXSY YQE IUYMTE HI profissionais, de diversas nacionalidades, com EQTPE I\TIVMsRGME RE GSRGIpnS HI XYVFMREW TEVE E KVERHI IzPMGE E UYEP ETPMGE S WIY GSRLIGMQIRXS no desenvolvimento de tecnologia para materiali ^EV E I\TIVMsRGME RSW WIYW TVSHYXSW XIRHS GSQS SFNIXMZS E UYEPMHEHI I WIKYVERpE S VIRHMQIRXS o mínimo impacto no meio ambiente e uma con ceção emblemática. 4EVXMRHS HIWXIW TVIWWYTSWXSW REWGIY S TVSNIXS nED e, fruto do compromisso e envolvimento

HMVIXS I TIWWSEP HE JEQuPME *IVRjRHI^ 'EWXVS NYRXE QIRXI GSQ S IWJSVpS I HIHMGEpnS HE WYE IUYMTE HI IRKIRLIMVSW IQ MRWXEPSY WI S TVMQIMVS TVS tótipo de nED100. Esta é uma turbina de 100 kW UYI MRGSVTSVSY E Qj\MQE XIGRSPSKME I\MWXIRXI RS mercado (acionador direto, pitch variável, controlo de velocidade, sistema de freio triplo e conversor -+&8 full power IRXVI SYXVEW GEVEXIVuWXMGEW NYR tamente com uma curva de produção otimizada, YQE HMWTSRMFMPMHEHI IPIZEHE I FEM\SW uRHMGIW HI VYuHS )WXEW GEVEXIVuWXMGEW GSRNYKEHEW GSQ S TVS cesso de certificação atribuído em 2013, estão presentes no nED100 e permitem superar com HMWXMRpnS E I\MKsRGME UYI JSM MQTSWXE RE WYE GVMEpnS “renováveis magazine” (rm): Como define a NORVENTO: promotor de grandes projetos de renováveis e prestador de serviços energéticos ou como empresa fabricante de tecnologias de energias renováveis? Pablo Fernández Castro (PFC): % 236 :)283 q YQE IQTVIWE GSQTVSQIXMHE GSQ S meio ambiente e defensora das fontes de ener KME VIRSZjZIP 3 UYI RSW HMJIVIRGME HEW SYXVEW IQTVIWEW UYI TSV HIJMRMpnS TSHIQ TEVIGIV WMQMPEVIW q UYI XVEFEPLEQSW I HIJIRHIQSW XVsW pilares essenciais (Engenharia, Energia e Tecno PSKME YQE ZI^ UYI IWXEQSW TVIWIRXIW IQ XSHEW EW XIGRSPSKMEW I\MWXIRXIW 3YXVS EWTIXS UYI MHIRXMJMGE E 236:)283 q S WIY GEVjXIV MRUYMIXS I MRSZEHSV KVEpEW ES UYEP


reportagem

workshop de otimização do processo produtivo A Weidmüller e a MM Engenharia Industrial organizaram dois workshop – a 28 de maio no Porto e dois dias depois em Lisboa – onde demonstraram o interface entre o software EPLAN e o PrintJet Advanced, moderno sistema de gravação de etiquetas do mercado da Weidmüller. por Helena Paulino

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'SQ S SFNIXMZS HI HEV E GSRLIGIV E JEGMPMHEHI HI utilização do software )40%2 I HS )40%2 (EXE 4SVXEP I KEVERXMV UYEPMHEHI ESW TVSNIXSW HI IRKI nharia elétrica, a MM Engenharia fez uma apresen tação demonstrativa e prática de como funciona este software, e as suas aplicações na tecnologia mecatrónica. Segundo José Meireles, este software TIVQMXI E SXMQM^EpnS HSW TVSGIWWSW ES I\TSVXEV e importar para outras aplicações de uma forma WMQTPIW EHMGMSRERHS ZEPSV k MRH WXVME k IQTVIWE I EMRHE ESW GSPEFSVEHSVIW ) MWXS TSVUYI “automatizar máquinas agiliza muitos processos.² 9Q HSW SFNIXMZSW TEVE E GSRWSPMHEpnS HE IQTVIWE RS QIVGEHS TSVXYKYsW WnS EW JSVXIW TEVGIVMEW GSQS E UYI IWXEFIPIGIVEQ GSQ E ;IMHQ PPIV YQE QEVGE HI VIJIVsRGME RS WIXSV HE EYXSQEpnS 3 software )40%2 TIVQMXI GVMEV YQ TVSNIXS completo, podendo os engenheiros de desenvolvi mento escolher entre os vários dispositivos disponi FMPM^EHSW HMVIXEQIRXI TIPS JEFVMGERXI UYEMW SW QEMW EHIUYEHSW TEVE YQ TVSNIXS IWTIGuJMGS EREPMWERHS as suas caraterísticas além das suas funcionalidades,

informações totalmente disponíveis no portal de peças de fabricantes de material elétrico para )40%2 S )40%2 (EXE 4SVXEP (EZMH 7ERXSW JI^ uma demonstração prática da conceção de um TVSNIXS GSQ HMWTSWMXMZSW ;IMHQ PPIV GEHE YQ EHI UYEHS k RIGIWWMHEHI QEMW TVIQIRXI UYI ME WYVKMRHS ES PSRKS HE GSRGIpnS HS VIJIVMHS TVSNIXS 4IV QMXI EWWMQ E GSRGIpnS HS TVSNIXS GSQ VETMHI^ XEP como o seu planeamento e assim, da sua produção. Este software EWWIRXE RYQE XIGRSPSKME GPMIRXI WIVZM HSV GSQ FEWI RE -RXIVRIX I SRHI q TSWWuZIP I\MWXMV um maior contacto entre os clientes e os fabri cantes de componentes, tendo assim várias vanta gens tanto para o cliente como para o fornecedor.

Soluções inteligentes para uma MHIRXM½GEpnS I\TERWMZE .SWq 'EXEVMRS HE ;IMHQ PPIV EFVMY E WIKYRHE parte do workshop contando, de forma resumida, a LMWXzVME HS KVYTS RS UYEP IWXj MRXIKVEHS %TVIWIR tou o vasto portefólio de sistemas de identificação direcionados para ambientes industriais, uma área IQ HIWIRZSPZMQIRXS RE ;IMHQ PPIV Lj ERSW GSQIpERHS TIPE 4' 7GVMFIV IQ I WMWXIQEW de marcação e impressão, sempre compatíveis com todos os softwares e serviços necessários. Neste seguimento surge a mais recente novidade RIWXE jVIE E 4VMRX.IX %(:%2')( MQTVIWWSVE E NEXS HI XMRXE GEVEXIVM^EHE TSV .SWq 'EXEVMRS GSQS “um moderno sistema de gravação de etiquetas onde poderá gravar etiquetas em alumínio, aço inox SY 4:' TEVE FSVRIW JMSW GEFSW SY ETEVIPLEKIQ ²


reportagem

40%8%*361% 4%6% 3 '6)7'-1)283 7978)28Ă…:)0 46313:) '-'03 () ()&%8)7

investir no mar GSQS I TSVUYs# Quando falamos de mar, Portugal não Ê um país pequeno nem perifÊrico. O desafio que tem pela frente nos próximos anos Ê transformar o seu mais valioso recurso natural numa vantagem competitiva, promovendo o desenvolvimento integrado da economia ligada ao mar. A aventura dos Descobrimentos criou um impÊrio a partir do Terreiro do Paço, a depressão económica aconselha a seguir o rumo, desta vez para mais perto.

por Carlos Alberto Costa

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Como organizar a economia do mar em clusters e fileiras? Que condiçþes deve oferecer Portugal para promover e atrair o investimento? Como TVSHY^MV GSRLIGMQIRXS I EPMRLj PS GSQ E IZS PYpnS# % VIWTSWXE E UYIWX~IW IWWIRGMEMW RE VIPE ção do paĂ­s com a sua costa marĂ­tima corporiza a intervenção da Plataforma para o Crescimento SustentĂĄvel (PCS) no sentido de promover o diĂĄlogo construtivo entre investidores e regula HSVIW S WIXSV TVMZEHS I S T FPMGS VIGIRXVERHS o mar como uma prioridade estratĂŠgica para o desenvolvimento de Portugal. 2IWXI GSRXI\XS E 4'7 IWXj E SVKERM^EV YQ GMGPS HI HIFEXIW WSFVI S XIQE GYNE TVMQIMVE WIW WnS XIZI PYKEV IQ QEMS RS %YHMXzVMS HE 'EWE HEW ,MWXzVMEW 4EYPE 6IKS IQ 'EWGEMW % PSGEPM^EpnS I E HEXE IWGSPLMHE HI QEMS VIZIWXIQ WI HI YQ forte peso simbĂłlico, pois neste mesmo dia, hĂĄ 528 anos atrĂĄs, desembarcava em Calecute, na ĂˆRHME E I\TIHMpnS QEVuXMQE GSQERHEHE TSV :EWGS HE +EQE )WXEZE XVEpEHE E VSXE UYI QEMW HS UYI YRMV GSRXMRIRXIW ETVS\MQEZE HSMW QYRHSW % HI QEMS GIPIFVE WI XEQFqQ S (ME HE 1EVMRLE -RXIKVEVEQ S TEMRIP HIHMGEHS ES XIQE ÂąComo SVKERM^EV GPYWXIVW I GSRWXMXYMV JMPIMVEW#² Carlos Car VIMVEW 4VIWMHIRXI HE 'lQEVE 1YRMGMTEP HI 'EW cais, Ivone Rocha, relatora da Economia do Mar RE 4'7 I EMRHE UYEXVS IQTVIWjVMSW GSQ RIKz GMSW I I\TIVMsRGMEW HMJIVIRGMEHSVEW RS QEV 2E ocasiĂŁo, Carlos Pimenta, antigo secretĂĄrio de )WXEHS HS %QFMIRXI I HEW 4IWGEW I EXYEP 4VI sidente da Plataforma, fez uma curta interven pnS HI EFIVXYVE RE UYEP WI VIJIVMY k MQTSVXlRGME estratĂŠgica da recentragem estratĂŠgica no mar. Ivone Rocha, advogada e relatora de um dos grupos de trabalho da PCS, precisamente o da

Economia do Mar, salientou a “necessidade de reaproximar os portugueses do seu mais importante recurso natural, partindo de novas formas de governo e financiamento das atividades ligadas ao mar, promovendo o uso inteligente dos recursos naturais.â€? Âą)WXEQSW EUYM TEVE HMWGYXMV E GPjYWYPE HqGMQE HS 'SRXVEXS TEVE S 'VIWGMQIRXS 7YWXIRXjZIP² refe VMY E SVEHSVE -ZSRI 6SGLE VIJIVME WI ES HSGY mento elaborado e apresentado pela PCS em novembro de 2013, com propostas para impul sionar o crescimento e desenvolvimento de 4SVXYKEP )WXI GSRXVEXS WYVKI RE WIUYsRGME HI um outro documento igualmente elaborado pela Plataforma um ano antes – o RelatĂłrio para S 'VIWGMQIRXS 7YWXIRXjZIP ÂŻ 9QE ZMWnS TzW XVSMOE UYI IPIRGE HIWEJMSW UYI S TEuW HIZI


reportagem

%77-2%0%2(3 3 (-% 192(-%0 (3 %1&-)28)

Vulcano desenvolve app pedagógica para o bom uso da energia A empresa portuguesa de equipamento e soluções de água quente assinalou o Dia Mundial do Ambiente (5 de junho) com uma ação pedagógica no Jardim Zoológico de Lisboa. Centena e meia de alunos que frequentam o 1.º ciclo no Real Colégio de Portugal tiveram oportunidade de aprender boas práticas no uso da energia. por Carlos Alberto Costa

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±%TVIRHIV 8IGRSPSKME I )RIVKME², uma aplicação informática gratuita de forte cariz pedagógico e P HMGS TVIXIRHI WIRWMFMPM^EV SW QEMW RSZSW TEVE formas responsáveis de utilização da energia e TEVE XIQjXMGEW GSQS E IJMGMsRGME IRIVKqXMGE I EW energias alternativas. (IWIRZSPZMHE TIPE :YPGERS IQ TEVGIVME GSQ E 'VMEQEKMR IQTVIWE HI %ZIMVS UYI XVEFEPLE RE área do marketing I GSRXI HSW MRJERXMW E RSZE aplicação informática foi apresentada a centena e meia de crianças com idades entre os 6 e os ERSW VIYRMHEW RS .EVHMQ >SSPzKMGS HI 0MWFSE TEVE YQ IZIRXS UYI EWWMREPSY S (ME 1YRHMEP HS %QFMIRXI HI NYRLS 2E QIWQE SGEWMnS JSM I\MFMHE YQE FERHE HIWIRLEHE TEVE WIRWMFMPM^EV SW mais novos para as energias renováveis. )Q HIGPEVEp~IW k ±VIRSZjZIMW QEKE^MRI² 2EHM Batalha, coordenadora de marketing HE :YPGERS I\TPMGE UYI IWXE ETPMGEpnS HIWIRZSPZMHE TIPE marca “pretende promover o conhecimento sobre a IRIVKME HI JSVQE MRXIVEXMZE I HMRlQMGE ² ±Trata-se de uma aplicação gratuita e pedagógica e destina-se a crianças que são desafiadas a aprender de forma divertida os conteúdos relacionados com IRIVKME ¯ IJMGMsRGME IRIVKqXMGE IRIVKMEW EPXIVREXMZEW e formas de poupar energia –, e tecnologia – funcionamento de equipamentos tecnológicos, grandes invenções, introdução aos computadores, à InterRIX I kW GSQYRMGEp~IW², acrescenta Nadi Batalha. (IWIRZSPZMHE RYQ GSRXI\XS HI EQFMIRXI IWGSPEV HI JSVQE E GYQTVMV YQE WqVMI HI VIUYM sitos orientados para a eficácia da comunicação,

a app informática foi estruturada em cinco áreas XIQjXMGEW XIGRSPSKME HS HME E HME GSQTYXEHSVIW IRIVKME I IJMGMsRGME IRIVKqXMGE GSQYRMGEp~IW MRS vações e invenções), cada uma destas incorpo VERHS YQE ZIVXIRXI P HMGE GSQ NSKSW XIQjXMGSW e uma vertente mais pedagógica, com informação I I\IVGuGMSW WSFVI GEHE YQ HSW XIQEW ±'SQS q HIWXMREHE E GVMERpEW LSYZI E TVISGYpação, no desenvolvimento e desenho, de a tornar o mais apelativa possível. Assim, os conceitos-base são transmitidos num ambiente colorido, com cenários futuristas e heróis cheios de conhecimento, com Q WMGE I PSGYpnS E GSRJIVMV HMRlQMGE ES GSRXI HS Paralelamente, e como queríamos avaliar o carácter lúdico-pedagógico da aplicação, os textos, desenvolvidos em língua portuguesa, foram testados em sala de aula e aprovados pela Associação Nacional HI 4VSJIWWSVIW 3 SFNIXMZS q UYI IWXE ETPMGEpnS WINE uma ferramenta que ajude os professores na partiPLE HI GSRLIGMQIRXS RIWXEW jVIEW² refere a respon WjZIP HE :YPGERS )Q XIVQSW HI HMZYPKEpnS E :YPGERS STXSY por uma comunicação direta com o meio esco lar, enviando informação sobre a aplicação a WIHIW HI %KVYTEQIRXSW HI IWGSPEW GSQ 1.º Ciclo, para mais de 2315 contactos diretos, a %80W I E FMFPMSXIGEW IWGSPEVIW “Paralelamente, temos apostado na divulgação da ETPMGEpnS NYRXS HSW RSWWSW TEVGIMVSW EXVEZqW HS RSWWS [IFWMXI I HI YQE IWXVEXqKME HI 6IPEp~IW 4 FPMGEW GSQS q I\IQTPS S IZIRXS RS .EVHMQ >SSPzKMGS SRHI celebrámos o Dia do Ambiente”, salienta Nadi Batalha.


reportagem

Na Galeria de Inovaรงรฃo foram apresentados 17 projetos inovadores I E HMZYPKEpnS GMIRXuยฝGE e a anรกlise do setor foram discutidas nas Jornadas Tรฉcnicas e no Fรณrum GENERA. por Helena Paulino

TVSยฝWWMSREMW I IQTVIWEW presentes na GENERA 2014 Realizada de 6 a 8 de maio, e organizada pela -*)1% I S -RWXMXYXS TEVE E (MZIVWMJMGEGMzR ] IP %LSVVS HI PE )RIVKuE -(%) E +)2)6% JMGE marcada pela confianรงa do setor em recuperar o GVIWGMQIRXS I GSRJMKYVEV WI GSQS EKIRXI HMREQM ^EHSV HE IGSRSQME IWTERLSPE 3 IZIRXS ZSPXSY a ser uma รณtima oportunidade para conhecer as PXMQEW RSZMHEHIW IQ XIVQSW HI IRIVKME VIRSZj ZIMW WYWXIRXEFMPMHEHI I IJMGMsRGME IRIVKqXMGE 2E WYE ย IHMpnS E +)2)6% EPqQ HEW IQ presas presentes e organizaรงรตes, tambรฉm con tou com 150 mil visitantes provenientes de 16 paรญses, entre profissionais da รกrea da instala รงรฃo e manutenรงรฃo, empresas de consultoria e engenharia especializadas na conceรงรฃo e desen ZSPZMQIRXS HI TVSNIXSW

Anรกlise da realidade das energias renovรกveis 9Q TVSKVEQE HI EXMZMHEHIW TEVEPIPEW GSQTPI QIRXSY IWXE IHMpnS UYI WI GSRWSPMHSY GSQS YQ dos principais pontos de encontro deste setor UYI TIVQMXMY ESW TVSJMWWMSREMW GSRLIGIV EW QEMW VIGIRXIW XIGRSPSKMEW I RSZMHEHIW HI YQE MRH WXVME IQ GSRWXERXI TVSGIWWS HI QYHERpEW 3W IWTEpSW HIWXMREHSW k HMZYPKEpnS GMIRXuJMGE I k ERjPMWI HE atualidade setorial tambรฉm contaram com uma forte presenรงa de empresas e visitantes e tiveram um forte acolhimento. %W .SVREHEW 8qGRMGEW HE +)2)6% UYI SJIVIGI ram um amplo programa integrado por 20 sessรตes NYRXEVEQ ES PSRKS HI HMEW QEMW HI TVS fissionais. Da mesma forma, o Brockerage Event, 76

Jornadas de Encontros Bilaterais para a Trans JIVsRGME HI 8IGRSPSKMEW IQ )RIVKME I 1IMS %QFMIRXI VIEPM^EHS E I HI QEMS I TVSQS ZMHS TIPE (MVIGGMzR +IRIVEP HI 9RMZIVWMHEHIW ] -RZIWXMKEGMzR HE *YRHEGMzR 1EHVMH H VIKMWXE VEQ YQE EHIWnS GSQTPIXE %KIRHEVEQ QEMW HI 250 reuniรตes, participaram 120 pessoas e con XEFMPM^SY WI YQ XSXEP HI SJIVXEW I TVSGYVEW HI GSSTIVEpnS XIGRSPzKMGE 3 IZIRXS JSM SVKERM zado por diversas universidades e tambรฉm esti veram presentes organizaรงรตes empresariais. 3 *zVYQ +)2)6% I E +EPIVME HI -RSZEpnS XEQFqQ VIYRMVEQ YQ KVERHI R QIVS HI TVS JMWWMSREMW % ZERKYEVHE XIGRSPzKMGE I E SXMQM^E รงรฃo das energias renovรกveis foram os sรญmbolos HI MHIRXMHEHI HSW TVSNIXSW ETVIWIRXEHSW RE +EPIVME HI -RSZEpnS I UYI JSVEQ EZEPMEHSW TSV

YQ N VM GSQTSWXS TSV VIGSRLIGMHSW TVSJMWWMSREMW HS WIXSV 3W TVSNIXSW WIPIGMSREHSW JSVEQ SW UYI se destacam por um elevado grau de inovaรงรฃo em XIVQSW HI IJMGMsRGME IRIVKqXMGE YQ GSQTVSQMWWS GSQ S QIMS EQFMIRXI I UYI GSRXVMFYIQ WMKRMJM cativamente para o setor das energias renovรกveis. )RGSRXVjQSW EWWMQ TVSNIXSW UYI WI HIWXEGEZEQ pelos seus avanรงos digitais aplicados em instala รงรตes tรฉrmicas de biomassa, sistemas de regadio ou no controlo de vรกlvulas termoestรกticas, soluรงรตes UYI YREQ E GSRGIpnS E IJMGMsRGME I E TSYTERpE e mostrou instalaรงรตes autossuficientes destinadas ESW WIXSVIW HSQqWXMGS I XIVGMjVMS % SFXIRpnS de energia de uma forma mais eficiente e menos GSRXEQMRERXI GIRXVE ZjVMSW HSW TVSNIXSW IPIMXSW UYI EFSVHEQ EWTIXSW GSQS E GSQFYWXnS PMQTE HI GEVZnS HI FEM\E UYEPMHEHI I VIWuHYSW HI VIJMRE VME SY E MQTSVXlRGME HE GSQTIRWEpnS HE TSXsR cia reativa. % HMZYPKEpnS GMIRXuJMGE I E ERjPMWI HE EXYE PMHEHI WIXSVMEP JSVEQ S HIWXEUYI HEW .SVREHEW Tรฉcnicas, com mais de 25 sessรตes, onde se falou FEWXERXI HS MQTEGXS HEW PXMQEW EPXIVEp~IW PIKMW lativas, as novidades mais recentes em termos de renovรกveis e combustรญveis alternativos ou a gestรฃo HS QIMS EQFMIRXI WIQ IWUYIGIV QIWQS EWWMQ os desenvolvimentos em biomassa, na energia marinha, geotermia, cogeraรงรฃo e microcogeraรงรฃo, IRIVKME IzPMGE I QuRM IzPMGE IFEMA 8IP รก *E\ KIRIVE$MJIQE IW รก [[[ KIRIVE MJIQE IW


informação tÊcnico-comercial

ABB e Solar Impulse formam aliança tecnológica A tradição da ABB em inovação tecnológica em energias renovåveis, meios de transporte WYWXIRXjZIMW I I½GMsRGME IRIVKqXMGE JE^ HE IQTVIWE S TEVGIMVS MHIEP TEVE E 7SPEV -QTYPWI UYERHS WI trata de realizar a primeira volta ao mundo numa aeronave alimentada a energia solar. ABB, S.A.

% %&& ERYRGMSY VIGIRXIQIRXI UYI GSPEFS VEVj GSQ &IVXVERH 4MGGEVH I %RHVq &SVWGLFIVK na sua intenção de voar em volta do mundo, em 2015, num aviĂŁo alimentado a energia solar. 3 TVMQIMVS ZSS IJIXYEHS RYQ EZMnS WSPEV WIQ RIGIWWMHEHI HI TEVEKIQ RSXYVRE NYRXEQIRXI GSQ ZjVMSW VIGSVHIW EPGERpEHSW RS 1IHMXIVVl RIS I RSW )WXEHSW 9RMHSW EXVEuVEQ E EXIRpnS HS QYRHS TEVE S 4VSNIXS 7SPEV -QTYPWI HI &IVXVERH 4MGGEVH I %RHVq &SVWGLFIVK HIQSRWXVERHS S enorme potencial das tecnologias limpas e como o espĂ­rito pioneiro pode alcançar o impossĂ­vel. % IUYMTE 7SPEV -QTYPWI IWXj E TVITEVEV WI TEVE QEMW YQ HIWEJMS XIGRSPzKMGS GMVGYQ REZIKEV S KPSFS RYQ EZMnS MQTYPWMSREHS I\GPYWMZEQIRXI por energia solar. No dia 9 de abril foi apresen XEHS S RSZS EZMnS UYI WIVj YXMPM^EHS TEVE XIRXEV realizar a viagem em torno do mundo em 2015. 9PVMGL 7TMIWWLSJIV ')3 HE %&& HIGPEVSY UYI “esta associação une dois lĂ­deres globais suíços que WI GEVEXIVM^EQ TSV MVIQ EPqQ HSW PMQMXIW HE XIGnologia e da inovação, para tentarem alcançar um mundo melhor. Na ABB acreditamos na visĂŁo de Bertrand e estamos convencidos de que com tecnologias pioneiras e inovadoras seremos capazes de HMWWSGMEV S GVIWGMQIRXS HS GSRWYQS IRIVKqXMGS HS MQTEGXS EQFMIRXEP %XYEPQIRXI E %&& q YQ PuHIV KPSFEP IQ WSPYp~IW HI IJMGMsRGME IRIVKqXMGE XVERWTSVXI sustentĂĄvel e energias renovĂĄveis e, tal como a Solar Impulse, estamos permanentemente a questionar as JVSRXIMVEW HS UYI q XIGRSPSKMGEQIRXI TSWWuZIP ²

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Solar Impulse 3W TMSRIMVSW WYupSW &IVXVERH 4MGGEVH 4VIWMHIRXI I %RHVq &SVWGLFIVK ')3 WnS SW JYRHE dores, pilotos e promotores do Solar Impulse, o primeiro avião capaz de voar dia e noite sem RIGIWWMHEHI HI GEVFYVERXI I WIQ TVSHY^MV IQMWW~IW RSGMZEW 3 7SPEV -QTYPWI q YQE EZIRXYVE RMGE UYI TVIXIRHI VIGVIEV EW IQSp~IW HEW TVMQIMVEW I\TPSVEp~IW GMIRXuJMGEW YQ PEFSVEXzVMS volante para criar soluçþes tecnológicas inovadoras para os desafios atuais, e uma visão inspi VEHSVE TEVE XSHSW RzW MRGIRXMZERHS RSW E WIVQSW TMSRIMVSW RS RSWWS HME E HME Este revolucionårio avião de fibra de carbono tem a envergadura de um Boeing 747

QIXVSW I S TIWS HI YQ EYXSQzZIP TIUYIRS OK f S VIWYPXEHS HI WIXI ERSW HI MRXIRWS XVEFEPLS GjPGYPSW WMQYPEp~IW I IRWEMSW PIZEHSW E GEFS TSV YQE IUYMTE HI GIVGE de 80 pessoas e 100 colaboradores e consultores. Nunca havia sido construĂ­do um aviĂŁo tĂŁo KVERHI I PMKIMVS %W GqPYPEW WSPEVIW QSRXEHEW WSFVI EW EWEW EPMQIRXEVnS UYEXVS QSXS res elĂŠtricos de 10 HP com energia renovĂĄvel. Durante o dia, as cĂŠlulas solares recarregarĂŁo EW FEXIVMEW HI PuXMS UYI TIWEQ OK GSQ S UYI E REZI TSHIVj ZSEV XEQFqQ HYVERXI E RSMXI

&IVXVERH 4MGGEVH *YRHEHSV I 4VIWMHIRXI HE 7SPEV -QTYPWI EWWIKYVSY UYI “o meu sonho era ter a ABB como principal parceiro da Solar Impulse. %QFEW EW IQTVIWEW XsQ S QIWQS SFNIXMZS HI melhorar o mundo utilizando a energia mais eficienXIQIRXI I TVIWIVZERHS SW VIGYVWSW REXYVEMW ² %RHVI &SVWGLFIVK GSJYRHEHSV I ')3 HE 7SPEV -QTYPWI acrescentou: “a Solar Impulse e a ABB sĂŁo inovadores tecnolĂłgicos e pioneiros. Ambas as empresas pretendem motivar as pessoas para que utilizem tecnologias limpas. A ABB e a Solar Impulse trabalharĂŁo juntas em tecnologias chave, como a eletrĂłnica de TSXsRGME TEVE RSWWS FIRIJuGMS Q XYS ² % %&& GSQ WIHI RE 7YupE q YQ PuHIV KPSFEP IQ energias renovĂĄveis, transportes sustentĂĄveis e efi GMsRGME IRIVKqXMGE % IQTVIWE q S WIKYRHS QEMSV

fornecedor do mundo de inversores solares, e YQ HSW QEMSVIW JSVRIGIHSVIW HE MRH WXVME IzPMGE É tambĂŠm um lĂ­der na integração de renovĂĄveis e RE IJMGMsRGME I JMEFMPMHEHI HEW VIHIW IPqXVMGEW % MRS ZEpnS VEHMGEP HS HMWNYRXSV HI %PXE 8IRWnS IQ 'SV rente ContĂ­nua, em 2012, tornarĂĄ possĂ­vel a rede HS JYXYVS )Q QEVpS HI E %&& ERYRGMSY a intenção de construir na China a maior rede mundial de carregadores rĂĄpidos de nova geração TEVE ZIuGYPSW IPqXVMGSW % %&& QIPLSVE E IJMGMsR cia energĂŠtica ao longo de toda a cadeia de valor, desde a produção ao consumo. SĂł com a sua base instalada de acionamentos para motores elĂŠtricos foi possĂ­vel poupar, em 2013, cerca de 400 TWh HI IPIXVMGMHEHI IUYMZEPIRXI ES GSRWYQS IPqXVMGS de 100 milhĂľes de moradias europeias. Em 2013, E %&& MRZIWXMY QEMW HI QMPL~IW HI HzPEVIW em investigação e desenvolvimento e emprega mais de 8500 cientistas em todo o mundo. ABB, S.A. 8IP ĂĄ *E\ GSQYRMGEGES GSVTSVEXMZE$TX EFF GSQ ĂĄ [[[ EFF TX


informação tÊcnico-comercial

AS Solar na 17.ª edição da GENERA A multinacional alemã marcou presença na última edição da GENERA, de 6 a 8 de maio em Madrid, onde ofereceu aos visitantes uma comunicação sobre autoconsumo fotovoltaico. %7 7SPEV -FqVMGE

% HMWXVMFYMHSVE EPIQn %7 7SPEV TEVXMGMTSY RS QsW HI QEMS RE IHMpnS HE +)2)6% YQ IZIRXS HI VIJIVsRGME TEVE S WIXSV HEW IRIVKMEW VIRS ZjZIMW (YVERXI IWXI IZIRXS E %7 7SPEV TVSGY rou, atravÊs dos seus colaboradores, promover a vantagem do recurso deste tipo de energia e dar a conhecer as diversas soluçþes comercia PM^EHEW TIPS KVYTS 3W ZMWMXERXIW ES TEWWEVIQ pelo stand da empresa puderam observar uma variedade de produtos das suas marcas de con fiança, algumas novidades do setor, tal como os RSZSW QMGVS MRZIVWSVIW HE 71% I GSPSGEV EW WYEW H ZMHEW WSFVI S WIXSV JSXSZSPXEMGS %PqQ HSW TVSHYXSW RS stand, E %7 7SPEV promoveu uma formação tÊcnica sobre casos pråticos do autoconsumo fotovoltaico, uma ótima solução para reduzir a fatura energÊtica e sobre sistemas isolados assistidos e interliga HSW WIQ MRNIpnS HI IRIVKME RE VIHI UYI GSRXSY GSQ E TEVXMGMTEpnS HE +VIIR4S[IV1SRMXSV I HE IQTVIWE EPIQn 71% 7SPEV 8IGLRSPSK] % MRJSVQEpnS VIPEXMZE kW GSQYRMGEp~IW IRGSR XVE WI HMWTSRuZIP RE TjKMRE web HE %7 7SPEV ([[[ EW MFIVMGE GSQ).

Casos prĂĄticos de autoconsumo fotovoltaico % 71% ETVIWIRXSY GEWSW TVjXMGSW VIPEXMZEQIRXI ao autoconsumo fotovoltaico de sistemas iso PEHSW EWWMWXMHSW I MRXIVPMKEHSW WIQ MRNIpnS HI

80

AS Solar promoveu uma formação tÊcnica sobre casos pråticos do autoconsumo fotovoltaico, uma ótima solução para reduzir a fatura energÊtica IRIVKME RE VIHI % %7 7SPEV q YQ HMWXVMFYMHSV de sistemas completos na Península IbÊrica, e nesse seguimento, complementou a apresen XEpnS GSQ TVSHYXSW HSW JEFVMGERXIW 0+ 71% I +41 7IKYRHS E PIKMWPEpnS EXYEP IWTERLSPE 6)&8 -8' &8 REW MRWXEPEp~IW MWSPEHEW RnS TSHI I\MWXMV PMKEpnS k VIHI REW MRWXEPEp~IW MRXIVPMKEHEW I\MWXI YQE PMKEpnS k VIHI RnS sendo possível trabalhar em paralelo com a mesma e sendo esta uma fonte de socorro e apoio, e os sistemas de comutação impedem YQE PMKEpnS IQ WMQYPXlRIS I REW MRWXEPEp~IW de interligação hå um trabalho em paralelo GSQ E VIHI 3 6IEP (IGVIXS HMVMKI WI ESW KIVEHSVIW MRXIVPMKEHSW GSQ MRNIpnS RE VIHI T FPMGE XIRHS EGIWWS PMKEpnS GSRHMp~IW XqVQMGEW QIHMHE I JEXYVEpnS I RnS I\MWXMRHS a distinção entre a venda e o autoconsumo, e TSV MWWS XsQ HI I\MWXMV YQ GSRXEHSV HI KIVE ção fotovoltaico e outro de consumo, e no caso de venda um contador bidirecional. % %7 7SPEV ETVIWIRXSY EPKYQEW WSPYp~IW tÊcnicas para cada sistema fotovoltaico: módu PSW JSXSZSPXEMGSW IWXVYXYVEW HI WYTSVXI JM\S I móvel, reguladores, inversores e baterias para sistemas isolados e ainda soluçþes para sis XIQEW HI EYXSGSRWYQS %TVIWIRXSY EPKYRW GEWSW TVjXMGSW I\TPMGERHS IQ HIXEPLI GSQS efetuaram algumas instalaçþes e as vantagens HI HMZIVWEW STp~IW 'SRGPYuVEQ HMXERHS UYI I\MWXIQ MRWXEPEp~IW HI XSHEW EW ZEVMERXIW XERXS VIWMHIRGMEMW GSQS GSQIVGMEMW WIRHS EW TSXsR GMEW QSHIVEHEW % ZEVMERXI QEMW YXMPM^EHE q S KIVEHSV MRXIVPMKEHS GSQ HIWGEVKEW HI I\GI HIRXIW % RSZE ZEVMERXI HIWXEGE WI TIPS KIVE HSV MRXIVPMKEHS WIQ MRNIpnS HI IRIVKME k VIHI

T FPMGE XEP GSQS S IUYMTEQIRXS I GIVXMJMGEHS WIQ MRNIpnS % +VIIR4S[IV1SRMXSV EFSVHSY E PIKEPM zação das instalaçþes fotovoltaicas e a solu pnS -RNIpnS >IVS +41 RE WYE ETVIWIRXEpnS Começaram por abordar a legalidade das ins talaçþes fotovoltaicas para o autoconsumo segundo a interpretação legal em vigor, uma ZI^ UYI ES RnS MRNIXEV RE VIHI SW I\GIHIR tes, estas instalaçþes podem ser consideradas instalaçþes geradoras assistidas pela rede, e ao RnS MRNIXEVIQ RnS RIGIWWMXEQ HI WIV VIKMWXE HEW IQ VIKMQI IWTIGMEP %WWMQ IWXE RnS q YQE aplicação regularizada para uma instalação geradora em Regime Especial mas como uma mera modificação da instalação de consumo com autoconsumo associado segundo as nor QEW *SVEQ EMRHE IRYQIVEHSW SW HSGYQIR tos necessårios para a legalização da instalação fotovoltaica, devendo esta depois de legalizada GSQYRMGEV E WYE I\MWXsRGME k IQTVIWE HMWXVMFYM HSVE HI IRIVKME % +VIIR4S[IV1SRMXSV QSRM toriza, de forma remota, o comportamento de todo o sistema e armazena os dados históricos relativos ao funcionamento. AS Solar IbÊrica de S.E.A., S.L. 8IP å 8PQ MRJS TX$EW MFIVMGE GSQ å [[[ EW MFIVMGE GSQ


informação tÊcnico-comercial

Sunny Boy 7QEVX )RIVK] com acumulador integrado A SMA Solar Technology AG (SMA) introduziu o novo Sunny Boy Smart Energy no mercado alemão, o primeiro inversor fotovoltaico de produção em sÊrie com bateria de iþes de lítio integrada que pode ser montado na parede. 71% -FqVMGE 8IGRSPSKME 7SPEV 7 0 9

Este produto inovador, distinguido na Intersolar 2013, constitui atualmente a solução mais simples em termos de armazenamento para as típicas apli caçþes fotovoltaicas em casa própria, podendo tambÊm ser utilizado no lQFMXS HE WSPYpnS HI EVQE^IREQIRXS 71% -RXIKVEXIH 7XSVEKI 7]WXIQ

Aproveitar a energia solar durante mais tempo 'SQ S 7YRR] &S] 7QEVX )RIVK] SW STIVEHSVIW HI WMWXIQEW JSXSZSP XEMGSW TSHIQ YXMPM^EV E WYE IRIVKME WSPEV QIWQS HITSMW HS T|V HS WSP % FEXIVME MRXIKVEHE GSQ YQE GETEGMHEHI HI ETVS\MQEHEQIRXI HSMW UYM PS[EXXW LSVE TIVQMXI EVQE^IREV XIQTSVEVMEQIRXI E GSVVIRXI JSXSZSP XEMGE UYI RnS WINE RIGIWWjVME HI QSQIRXS RE GEWE HI JSVQE E TSHIV WIV utilizada mais tarde. Isto aumenta o autoconsumo ecolĂłgico e financeira QIRXI WIRWEXS I HIWXE JSVQE E MRHITIRHsRGME IQ VIPEpnS ES EYQIRXS HSW TVIpSW HE IRIVKME WIKYRHS S +IWXSV HI 4VSHYXS 8LSQEW 8LMIVWGL midt, “em combinação com o Sunny Home Manager, uma taxa de autonoQME QqHME ERYEP HI RnS q YQE I\GIpnS %XYEPQIRXI E QEMSVME HSW nossos sistemas que usamos para teste precisa de corrente da rede apenas HYVERXI TSYGEW LSVEW HE RSMXI ²

Capacidade de bateria ideal % FEXIVME MRXIKVEHE HI M~IW HI PuXMS GSQ GIVXMJMGEpnS :() HS 7YRR] &S] 7QEVX )RIVK] XIQ YQE GETEGMHEHI YXMPM^jZIP I SVMIRXEHE TEVE E ETPMGEpnS HI GIVGE HI HSMW UYMPS[EXXW LSVE )WXI ZEPSV q HIGMWMZS TSMW TIVQMXI EPGER pEV YQ QSHS HI JYRGMSREQIRXS MHIEP IQ XIVQSW IGSRzQMGSW IRUYERXS a otimização do autoconsumo estagna com o aumento da capacidade de EVQE^IREQIRXS S KVEY HI YXMPM^EpnS HS EGYQYPEHSV HMQMRYM %PqQ HMWWS E FEXIVME GSRXVMFYM TEVE YQE UYEWI GSQTPIXE YXMPM^EpnS HE IRIVKME JSXSZSP XEMGE TVSHY^MHE QIWQS IQ GEWS HI PMQMXEpnS HE TSXsRGME EXMZE “A nossa PSRKE I\TIVMsRGME GSQ WMWXIQEW HI EVQE^IREQIRXS GSRXMRYE E GSRJMVQEV S TIUYIRS EGYQYPEHSV q I\XVIQEQIRXI TVjXMGS I EGIWWuZIP², esclarece Tho mas Thierschmidt.

Componente central no SMA Integrated Storage System 3 7YRR] &S] 7QEVX )RIVK] HMWTSRMFMPM^EHS RSW RuZIMW HI TSXsRGME HI I O; VITVIWIRXE NYRXEQIRXI GSQ S 7YRR] ,SQI 1EREKIV YQ HSW GSQTSRIRXIW GIRXVEMW HS 71% -RXIKVEXIH 7XSVEKI 7]WXIQ 'SQS TVM meiro inversor fotovoltaico de produção em sÊrie com bateria de iþes de PuXMS MRXIKVEHE I UYI TSHI WIV QSRXEHS RE TEVIHI S TVSHYXS MRSZEHSV 82

distinguido na Intersolar 2013 constitui atualmente a solução mais sim ples em termos de armazenamento para típicas aplicaçþes fotovoltaicas em casas particulares.

Para uma maior independĂŞncia e para a transição energĂŠtica 3 ETEVIPLS RnS Wz TIVQMXI YQE QEMSV MRHITIRHsRGME RS GSRXI\XS HE KIW XnS IRIVKqXMGE MRXIPMKIRXI HE 71% 7QEVX ,SQI GSQS XEQFqQ WI EHIUYE TIVJIMXEQIRXI ESW VIUYMWMXSW HE XVERWMpnS IRIVKqXMGE GSQ E WYE JYRpnS HI armazenamento. Thomas Thierschmidt elucida: “a futura smart grid para um fornecimento de energia descentralizado e renovĂĄvel depende forçosaQIRXI HI EGYQYPEHSVIW IPqXVMGSW 4EVE GVMEV IQ XIQTS XMP YQE GETEGMHEHI HI EVQE^IREQIRXS RE VIHI UYI WINE VIPIZERXI TEVE S WMWXIQE q RIGIWWjVMS YQ TVSHYXS HI WqVMI JjGMP HI MRWXEPEV I IGSRSQMGEQIRXI EGIWWuZIP 2IWXI EWTIXS S 7YRR] &S] 7QEVX )RIVK] TVSQSZI E XVERWMpnS IRIVKqXMGE GSQS TVEXMGEQIRXI RIRLYQ SYXVS ETEVIPLS ² SMA IbĂŠrica Tecnologia Solar, S.L.U. 8IP ø *E\ MRJS$WQE MFIVMGE GSQ ĂĄ [[[ WQE MFIVMGE GSQ


informação tÊcnico-comercial

consolidação de instalaçþes fotovoltaicas de bombagem solar A instalação fotovoltaica de bombagem solar como alternativa para reduzir o consumo energÊtico no setor agrícola foi uma das grandes novidades expostas na II Jornada TÊcnica aplicada à modernização de regadios em Comunidades de Regantes, realizada a 13 de março em Valência, e que foi organizada por SEIASA (Sociedade Estatal de Infraestructuras Agrårias). Krannich Solar

3W WMWXIQEW JSXSZSPXEMGSW HI ETSMS kW FSQ bas de ågua são uma opção viåvel para pou TEV IRIVKME I SJIVIGIV YQE QEMSV IJMGMsRGME XEP GSQS I\TPMGSY RE WYE MRXIVZIRpnS .SWq % 1YyS^ %PEFEY (MVIXSV 3TIVEGMSREP HE /VERRMGL 7SPEV ¹% FSQFEKIQ WSPEV q YQE WSPYpnS ZIVHEHIMVEmente rentåvel, tanto nas comunidades e cooperativas de regadio, como nas grandes instalaçþes do WIXSV T FPMGS I TVMZEHS², comentou. % IRIVKME WSPEV JSXSZSPXEMGE IWXj E XIV YQE VIHYpnS HI GYWXSW GSRXVEVMEQIRXI k XIRHsRGME de subida verificada nos preços da eletricidade, de gasóleo e do resto dos combustíveis fós seis. Isso facilita a possibilidade de acabar com E KVERHI HITIRHsRGME IRIVKqXMGE UYI I\MWXI RE Península IbÊrica e, especialmente, na agricultura por falta de recursos convencionais próprios.

% IRIVKME HS 7SP q YQ ETSMS I YQE JSRXI HI TSYTERpE EHIUYEHE TEVE S VIKEHMS REW WIKYMRXIW ETPMGEp~IW FSQFEKIRW UYI IWXINEQ EXYEPQIRXI conetadas a uma fonte de energia com gasó PIS FSQFEKIRW UYI XVEFEPLIQ GSQ YQ HITz sito ou balsa de acumulação de ågua; bombagens UYI TSWWEQ WIV TVSKVEQEHEW k GSRZIRMsRGME

TSV I\IQTPS HITYVEHSVEW SY XVEXEQIRXSW HI jKYE I KVYTSW HI FSQFEKIQ UYI JYRGMSRIQ com bombas de ågua conetadas em paralelo e HI JSVQE WMQYPXlRIE % ZMEFMPMHEHI IGSRzQMGE HI uma instalação fotovoltaica de bombagem solar IWXYHE WI RIWXIW GEWSW ETzW E VIGSPLE HI HEHSW ¹E /VERRMGL 7SPEV SJIVIGI WSPYp~IW XqGRMGEW TIVWSnalizadas para cada cliente, analisando de forma particular as suas necessidades para garantir uma QEMSV VIRXEFMPMHEHI IRIVKqXMGE I YQE TSYTERpE IGSRzQMGE MRXIVIWWERXI E QqHMS TVE^S², afirmou .SWq % 1YyS^ %PEFEY (MVIXSV STIVEGMSREP HE HMWXVMFYMHSVE EPIQn (EHS UYI E IRIVKME WSPEV ETVIWIRXE YQE GPEVE XIRHsRGME HI VIHYpnS HSW WIYW TVIpSW RSW PXMQSW ERSW EW MRWXEPEp~IW fotovoltaicas para os casos de bombagem solar ETVIWIRXEQ WI GSQS YQE EPXIVREXMZE VIEP UYI vai ganhando cada vez mais força, tratando de EGEFEV GSQ E HITIRHsRGME IRIVKqXMGE HSW GSQ FYWXuZIMW JzWWIMW I EFVMRHS WI GEQMRLS IQ RSZSW setores do mercado, como a agricultura e a cria ção de gado.

Bombagem solar e fotovoltaica isolada: duas instalaçþes solidĂĄrias no Gambia 9Q WMWXIQE HI FSQFEKIQ WSPEV I YQE MRWXEPE ção fotovoltaica isolada foram os dois presen XIW UYI E 32+ %WXYVMIW\Ă…JVMGE I E IQTVIWE Immodo Rentasol deram no passado inverno k TSZSEpnS KEQFMERE HI 2´(YRKY /IFFIL 84

% /VERRMGL 7SPEV TVSTSVGMSRSY KVERHI TEVXI HS material fotovoltaico necessårio para ambas as instalaçþes de energia solar. % FSQFE HI jKYE HI O; HI TSXsRGME impulsionada por energia fotovoltaica, supþe um KVERHI EZERpS TEVE IWXE VIKMnS YQE ZI^ UYI aproveita um recurso tão abundante na zona como Ê a radiação do sol para abastecer aos WIYW UYEWI LEFMXERXIW 3W TEMRqMW JSXS ZSPXEMGSW 0Y\SV )GS 0MRI YXMPM^EHSW RIWXE MRWXEPEpnS WSPEV MWSPEHE TIVQMXIQ UYI 2´(YRKY /IFIIL HIM\I HI VIGSVVIV E JSRXIW WYTIVJMGMEMW UYI ETIREW PLI TVSTSVGMSREZEQ jKYE HI JSVQE IWTSVjHMGE %PqQ HS UYI WI XIQSW IQ GSRXE S UYI WYTSVME I\XVEMV SW Q3 de ågua anuais com energia diesel, e atendendo ao custo atual do GSQFYWXuZIP RS +EQFME º PMXVS GSQ E MRW XEPEpnS JSXSZSPXEMGE TSYTEQ WI QEMW HI º ao ano. % IRIVKME WSPEV q YQE HEW QEMSVIW VMUYI^EW UYI KYEVHE IWXI TEuW EJVMGERS 3W TEMRqMW JSXS voltaicos da nova instalação de bombagem solar VIGIFIQ YQE VEHMEpnS HI O;L Q2 ao dia.


projetos renováveis

dimensionamento HI TIUYIRSW sistemas eletroprodutores híbridos '31 *328)7 6)23:Å:)-7 4%6% %983'327913

2IWXI EVXMKS ETVIWIRXE WI YQ GEWS HI IWXYHS UYI JSM lQFMXS HS VIPEXzVMS ½REP HI IWXjKMS HI %RXzRMS André – ex-aluno e detentor do Curso de Especialização Tecnológica em Energias Renováveis concedido pelo Instituto Politécnico de Leiria.

Edgar Franco á edgar.franco@ipleiria.pt

%RXzRMS %RHVq á ambandre@hotmail.com

3 XVEFEPLS GSRWMWXMY RS PIZERXEQIRXS HSW GSRWYQSW IRIVKqXMGSW HS IHM JuGMS 1IVGS%PGSFEpE ¯ YQ MQzZIP HI WIVZMpSW PSGEPM^EHS IQ %PGSFEpE ¯ I na determinação de um Sistema Eletroprodutor Híbrido (SEH) dotado de YQE GSRJMKYVEpnS ±ótima”, envolvendo fontes renováveis e não renováveis para proceder ao seu abastecimento. 9QE ZIVWnS IWXIRHMHE I QEMW HIXEPLEHE HIWXI IWXYHS TSHI WIV IRGSR trada no link [[[ VIRSZEZIMWQEKE^MRI TX #T!

1. Caraterização do edifício e levantamento dos consumos energéticos 3 IHMJuGMS 1IVGS%PGSFEpE JYRGMSREZE GSQS 1IVGEHS %FEWXIGIHSV HI 4VS HYXSW %KVuGSPEW (IZMHS kW GSRXMRKsRGMEW HS QIVGEHS TSV ZSPXE HS ERS S IHMJuGMS HIM\SY HI XIV IWWE JYRpnS %XYEPQIRXI S IWTEpS SRHI WI realizava o mercado é utilizado como Pavilhão Multiusos, onde se realizam JIMVEW I SYXVSW IZIRXSW 2EW SYXVEW HMZMW~IW HS IHMJuGMS IRGSRXVEQ WI EMRHE um restaurante (abastecido através de um ramal próprio, proveniente da VIHI T FPMGE I EW %WWSGMEp~IW %:%4- I 8VIZS3IWXI Na Figura 1 ETVIWIRXE WI E ZMWXE EqVIE HS IHMJuGMS 1IVGS%PGSFEpE GSQ a identificação dos diversos espaços e zonas envolventes:

Figura 1 :MWXE EqVIE HS IHMJuGMS 1IVGS%PGSFEpE I WYE IRZSPZIRXI FIQ GSQS E MHIRXM½GEpnS dos espaços listados de seguida.

100

3W IWTEpSW EWWMREPEHSW RE Figura 1 são: 1. -RWXEPEp~IW HE %:%4- 2. -RWXEPEp~IW HE 8VIZS3IWXI 3. 4M^^EVME )P 6IM 4. Pavilhão Multiusos; 5. Hall de Entrada; 6. 4EVUYI HI IWXEGMSREQIRXS RE JVIRXI HS IHMJuGMS 7. 4EVUYI HI IWXEGMSREQIRXS REW XVEWIMVEW HS IHMJuGMS 8. )WTEpS HI I\TSWMpnS RS I\XIVMSV I HI HMZIVXMQIRXSW NSKSW 9. 6YE +IRIVEP ,YQFIVXS (IPIKEHS UYI IJIXYE E PMKEpnS k VSXYRHE HS ,SWTMXEP I k WEuHE TEVE 0IMVME 10. Rotunda do Merco; 11. )WXVEHE 2EGMSREP k IRXVEHE %PGSFEpE UYI IJIXYE E PMKEpnS k 2E^EVq I k EYXSIWXVEHE % 12. %ZIRMHE )RK .SEUYMQ :MIMVE 2EXMZMHEHI GSQ PMKEpnS ES GIRXVS HE GMHEHI 13. Rua Mariana Coelho Bernardo; 14. )HMJuGMS HS LMTIVQIVGEHS 1SHIPS 'SRXMRIRXI 15. )HMJuGMS HS PEV HE 1MWIVMGzVHME HI %PGSFEpE 16. )WTEpS SRHI WI VIEPM^E S QIVGEHS WIQEREP k WIKYRHE JIMVE

Figura 2 Pormenores de ligação do analisador de energia ao Quadro de Entrada: a) Ligação das pinças de tensão às barras das 3 fases e do neutro do barramento principal. b) Instalação das pinças de corrente em volta de cada um dos condutores de fase e neutro da canalização estabelecida entre o contador de eletricidade e o interruptor de corte geral. c) Analisador de energia em funcionamento (a registar dados).


barĂłmetro das renovĂĄveis

barómetro das renovåveis maio 2014 O Barómetro das Energias Renovåveis pretende manter informados os nossos leitores sobre a evolução das potências instaladas e das correspondentes produçþes de energia. A informação apresentada sobre potências instaladas tem como fonte as estatísticas råpidas da DGEG de março de 2014 e a informação sobre produção têm como fonte a informação de produção diåria desagregada disponibilizada no website HE 6)2 EXq ½REMW HI QEMS 8EQFqQ disponibilizamos o Boletim das Energias Renovåveis fornecido pela APREN. Clåudio Monteiro e António SÊrgio Silva

%Xq QEVpS HI TEWWEVEQ E IWXEV MRWXEPE dos 11 335 MW de renovåvel, 5165 MW de grande hídrica, 4754 MW de eólica, 320 MW HI JSXSZSPXEMGE HI QMRM LuHVMGE 1; de biomassa sem cogeração, 446 MW de bio massa com cogeração e mais 69 MW de biogås e 86 MW de aproveitamento de resíduos sóli dos urbanos. 2SW PXMQSW QIWIW QEVpS E QEMS HI relativamente aos meses homólogos do ano anterior, o consumo desceu 1,4%, a produção de eólica desceu cerca de 16%, a produção fo tovoltaica subiu 40% e a hídrica desceu 10%. No total a produção renovåvel desceu 11% relativamente aos mesmos 3 meses do ano anterior. 2S PXMQS ERS QzZIP GSQTEVEXMZEQIRXI com o ano anterior, o consumo passou a subir % TVSHYpnS XqVQMGE VIHY^MY E renovåvel, incluindo grande hídrica, aumen tou 16%, representando 58% do consumo. Relativamente ao ano anterior, a produção hídrica foi 25% superior, a eólica 5% superior I E JSXSZSPXEMGE JSM WYTIVMSV % 46) XqV mica (cogeração) representa 17% do consumo I E KVERHI XqVQMGE % LuHVMGE VITVIWIR tou 33% do consumo, a eólica 25% e a foto voltaica 0,95%.

Potência Instalada FER (MW) (março 2014)

0MGIRGMEHE Instalada

Grande HĂ­drica (>10 MW)

EĂłlica

Biomassa (c/ cogeração)

PCH (<=10 MW)

ResĂ­duos sĂłlidos urbanos

Fotovoltaica

Biomassa (s/ cogeração)

BiogĂĄs

EĂłlica offshore

Ondas/ marĂŠs

Figura 1 4SXsRGME MRWXEPEHE HE *SRXIW HI )RIVKMEW 6IRSZjZIMW *)6 IQ QEVpS HI Fonte: baseado nas estatĂ­sticas rĂĄpidas da DGEG.

Consumo Mensal (GWh) Produção nĂŁo renovĂĄvel 46) 3RHEW 46) *SXSZSPXEMGE PRE HidrĂĄulico %PFYJIMVE 7)4 PRE TĂŠrmico *MS Ă…KYE SEP PRE EĂłlico

EnergizAIR indicadores para a mĂŠdia de abril a junho de 2014

SOLAR FOTOVOLTAICO

Lisboa: 150% SOLAR TÉRMICO

Lisboa: 81% EĂ“LICA

Portugal Continental 2 535 000 habitaçþes Para mais informaçþes sobre cada um dos indicadores http://energizair.apren.pt

106

Figura 2 )RIVKME TVSHY^MHE QIRWEPQIRXI TIPEW *SRXIW HI )RIVKMEW 6IRSZjZIMW *)6 EXq ½REP HI QEMS HI Fonte: baseado na informação de produção diåria disponível no website da REN.

jun 12-mai 13

jun 13-mai 14

variação %

% do consumo

Consumo (GWh)

48 544

49 044

1,03%

100,00%

TĂŠrmica (GWh)

15 831

12 334

25,15%

RenovĂĄvel (GWh)

24 487

28 425

16,08%

57,96%

Total HĂ­drica (GWh)

12 688

15 933

25,58%

32,49%

Total PRE (GWh)

21 286

22 094

3,80%

45,05%

PRE EĂłlica (GWh)

11 447

12 026

5,06%

24,52%

PRE HĂ­drica (GWh)

1261

1318

4,56%

2,69%

PRE TĂŠrmica (GWh)

8226

8284

0,70%

16,89%

PRE Fotovoltaica (GWh)

351

466

32,57%

0,95%

Tabela 1 )RIVKME GSRWYQMHE I TVSHY^MHE ERYEPQIRXI EXq ½REP HI QEMS HI Fonte: baseado na informação de produção diåria disponível no website da REN.


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Curso TĂŠcnico Instalador de Energia Solar Fotovoltaica

Curso TĂŠcnico Instalador de Energia Solar Fotovoltaica – inclui CD Autor: Filipe Alexandre de Sousa Pereira, Manuel Ă‚ngelo Sarmento de Oliveira ISBN: 9789728953782 Editora: PUBLINDĂšSTRIA NĂşmero de PĂĄginas: 404 Edição: 2011 (Obra em PortuguĂŞs)

Este manual resulta da necessidade de preencher uma lacuna no domínio da formação em energias renovåveis. Segue os VIJIVIRGMEMW HE %WWSGMEpnS 2EGMSREP HEW 5YEPM½GEp~IW %25 I HS -RWXMXYXS HS )QTVIKS I *SVQEpnS 4VS½WWMSREP -)*4 I ZIQ VIWTSRHIV kW RIGIWWMHEHIW HSW WIKYMRXIW GYVWSW 'YVWS 4VS½WWMSREP ¹8qGRMGS HI )RIVKMEW 6IRSZjZIMW² :EVMERXI Solar; I 8qGRMGS E -RWXEPEHSV E HI 7MWXIQEW 7SPEVIW *SXSZSPXEMGSW )WXE SFVE MRGPYM YQ '( HI ETSMS ES JSVQEHSV professor e engenheiro contendo powerpoints, tabelas, software I SYXVSW QEXIVMEMW RIGIWWjVMSW kW Ep~IW HI JSVQEpnS Dire GMSRE WI TEVE SW JSVQERHSW HSW GYVWSW TVS½WWMSREMW HI IRIVKMEW VIRSZjZIMW I HS -)*4 I WIYW JSVQEHSVIW GSRWXMXYMRHS YQE QEMW ZEPME TEVE SW TVS½WWMSREMW HS WIXSV IQTVIWEW IRKIRLIMVSW I IWXYHERXIW HI IRKIRLEVME WSF YQE zXMGE HI VIWS PYpnS HI TVSFPIQEW HI HMQIRWMSREQIRXS I MRWXEPEpnS HI WMWXIQEW JSXSZSPXEMGSW % SFVE TIVQMXMVj XEQFqQ UYI SW JSV QERHSW HIWXIW GYVWSW TVSGYVIQ HI JSVQE EYXzRSQE I GVuXMGE S WEFIV I SW GSRLIGMQIRXSW VIPEXMZSW E IWXE jVIE IWTIGu½GE HEW MRH WXVMEW GSRWSPMHERHS I WIHMQIRXERHS EW GSQTIXsRGMEW RIGIWWjVMEW TEVE E WYE GSVVIXE ETPMGEpnS 8SHS E GSVIW �ndice: )RIVKME 7SPEV 7MWXIQEW WSPEVIW JSXSZSPXEMGSW 1zHYPSW WSPEVIW JSXSZSPXEMGSW 4VSNIGXS HI WMWXIQEW WSPEVIW JSXSZSPXEMGSW ¯ WIPIGpnS I HMQIRWMSREQIRXS 4VSNIGXS HI WMWXIQEW WSPEVIW JSXSZSPXEMGSW ¯ 'SRWXVYpnS 4VSNIGXSW HI WMWXIQEW WSPEVIW JSXSZSPXEMGSW ¯ -RWXEPEpnS %2)<3 - ¯ 6EHMEpnS 7SPEV IQ O;L Q2 IQ 4SVXYKEP %2)<3 -- ¯ 'SSVHIREHEW HI PSGEMW IQ 4SVXYKEP 'SRXMRIRXEP ,MTIVPMKEp~IW TEVE WSJX[EVI HI WMW XIQEW *: &MFPMSKVE½E ,MTIVPMKEp~IW HI FMFPMSKVE½E

LaboratĂłrios de Energia Solar Fotovoltaica

LaboratĂłrios de Energia solar fotovoltaica Autor: Filipe Alexandre de Sousa Pereira, Manuel Ă‚ngelo Sarmento de Oliveira ISBN: 9789728953775 Editora: PUBLINDĂšSTRIA NĂşmero de PĂĄginas: 164 Edição: 2011 (Obra em PortuguĂŞs)

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Energias Alternativas. Handbook )WXI QERYEP q YQ KYME IWWIRGMEP TEVE E YXMPM^EpnS HI IRIVKMEW VIRSZjZIMW REW ZMZIRHEW %REPMWEQ WI WIXI XMTSW HI JSRXIW EPXIVREXMZEW HI IRIVKME GSQ I\TPMGEp~IW JjGIMW MPYWXVEp~IW GPEVEW I TVjXMGEW I MRJSVQEpnS HEW UYI QIPLSV JYRGMSREQ em cada tipo de vivendas. â‚Ź 20,94

Autores: Allan Bridgewater, Gill Bridgewater ISBN: 8428331855 Editora: PARANINFO Número de Påginas: 198 Edição: 2009 (Obra em Espanhol) Venda online em www.engebook.com

108

Ă?ndice: *YRHEQIRXSW )RIVKuE WSPEV )RIVKuE IzPMGE 1EHIVE &MSIRIVKuE )RIVKuE LMHVjYPMGE )RIVKuE KISXqVQMGE 7MWXIQEW HI KEW %PQEGIREQMIRXS de energĂ­a.


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Autor: André Fernando Ribeiro de Sá ISBN: 9789728953447 Editora: PUBLINDÚSTRIA Número de Páginas: 461 Edição: 2010 (Obra em Português) Venda online em www.engebook.com

% IRIVKME q YQ FIQ UYI HIZI WIV SXMQM^EHS E YQ GYWXS GEHE ZI^ QEMW VIPIZERXI f MQTSVXERXI QE\MQM^EV E WYE TVSHYpnS I½GMIRXI I VEGMSREPM^EV S WIY GSRWYQS 2nS JEPXEQ JSVQEW HI IGSRSQM^EV IRIVKME RE WYE TVSHYpnS RS WIY XVERWTSVXI RE WYE HMWXVMFYMpnS RE WYE GSQIVGMEPM^EpnS I RS WIY GSRWYQS 3 TVIWIRXI PMZVS XIQ GSQS TVMRGMTEP SFNIXMZS IZMHIRGMEV EPKYQEW TSXIRGMEMW ETPMGEp~IW HI KIWXnS I IRIVKME I I½GMsRGME IRIVKqXMGE 1YMXEW ETPMGEp~IW JSVEQ QIRGMSREHEW TVSHYpnS I½GMIRXI UYIV WINEQ GSQ JSRXIW HI IRIVKME VIRSZjZIP UYIV WINEQ EXVEZqW HI EPKYQEW JSRXIW HI IRIVKME GSRZIRGMSREP QMRMQM^EpnS HI TIVHEW REW VIHIW HI HMWXVMFYMpnS HI IRIVKME IPqXVMGE SXMQM^EpnS HE YXMPM^EpnS HI IUYMTEQIRXSW XqVQMGSW WMWXIQEW HI MPYQM REpnS WMWXIQEW HI GSKIVEpnS WMWXIQEW HI JSVpE QSXVM^ WMWXIQEW HI EV GSQTVMQMHS WMWXIQEW JVMKSVu½GSW WMWXIQEW HI FSQ bagem, sistemas de ventilação, edifícios, transportes e gestão de tarifário. No entanto, ainda muitas aplicações poderiam ser MRGPYuHEW )Q KIWXnS HI IRIVKME I I½GMsRGME IRIVKqXMGE I\MWXI QYMXS TEVE IWXYHEV I VIZIPEV QEW TVMRGMTEPQIRXI TEVE TSYTEV 3 ZIVHEHIMVS HIWE½S IWXj IQ QE\MQM^EV E ETPMGEpnS HEW QIHMHEW HI IGSRSQME HI IRIVKME HI YQE JSVQE WYWXIRXjZIP pela economia, mas também pelo ambiente e pela sociedade. Índice: *SRXIW HI IRIVKME VIRSZjZIP I SYXVEW RnS GSRZIRGMSREMW 4IVHEW )PqGXVMGEW IQ 6IHIW HI (MWXVMFYMpnS 7MWXIQEW HI -PYQMREpnS 3TXMQM^EV E YXMPM^EpnS HI IUYMTEQIRXSW XqVQMGSW 7MWXIQEW HI 'SKIVEpnS *SVpE 1SXVM^ 7MWXIQEW HI %V 'SQTVMQMHS 7MWXIQEW *VMKSVu½GSW 7MWXIQEW HI &SQFEKIQ 7MWXIQEW HI :IRXMPEpnS )HMJuGMSW 8VERWTSVXIW +IWXnS HE *EGXYVE HI )PIGXVMGMHEHI

Breve Enciclopedia do Biodiesel

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Autor: Saul do Corgo, Silva ISBN: 9789727883080 Editora:VIDA ECONÓMICA Número de Páginas: 112 Edição: 2009 (Obra em Português) Venda online em www.engebook.com

2SW PXMQSW ERSW E TVSGYVE TSV GSQFYWXuZIMW VIRSZjZIMW XIQ EYQIRXEHS WMKRM½GEXMZEQIRXI HIZMHS k TVISGYTEpnS IGSPz KMGE I ES TVIpS HS TIXVzPIS )WXI QERYEP JEGYPXE MRJSVQEpnS TVjXMGE I IWWIRGMEP TEVE XSHSW EUYIPIW UYI TVIXIRHIQ ETVS JYRHEV SW WIYW GSRLIGMQIRXSW RE jVIE HS FMSHMIWIP HIWHI YQ WMQTPIW GYVMSWS SY YQ IQTVIWjVMS UYI TVIXIRHE MRZIWXMV RYQ GSQFYWXuZIP EPXIVREXMZS IGSPzKMGS I QEMW IGSRzQMGS f YQ HSGYQIRXS UYI HIWGVIZI MRXIVPMKE I Hj WSPYp~IW REW QEMW HMZIVWEW jVIEW TEVE UYI S FMSHMIWIP GSRWMKE KERLEV S WIY PYKEV RS QIVGEHS HI YQE JSVQE WMQTPIW I PIKEP -PYWXVE SW QqXSHSW HI TVSHYpnS IZMHIRGMERHS XEQFqQ EW UYIWX~IW VIPEGMSREHEW GSQ S GSRXVSPS HE UYEPMHEHI 7nS EMRHE HIWGVMXSW TVSGIHM QIRXSW I\TIVMQIRXEMW HI JSVQE WMQTPIW VIGSVVIRHS ES YWS HI IUYMTEQIRXS HI ZEPSV VIHY^MHS 8VEXE WI HI YQE jVIE VIPE XMZEQIRXI VIGIRXI I TSYGS IWGPEVIGMHE VE^nS TIPE UYEP WI TVSGYVE RIWXE FVIZI )RGMGPSTqHME HS &MSHMIWIP I\TPMGEV HI JSVQE WMQTPIW I WYGMRXE XSHS S TVSGIWWS HI PMGIRGMEQIRXS 9Q PMZVS SRHI XSHE E MRJSVQEpnS q HIWGVMXE HI JSVQE WMQTPIW I XMP Índice: 7MXYEpnS HS FMSHMIWIP IQ 4SVXYKEP I RS QYRHS 4VSGIWWS HI TVSHYpnS HS FMSHMIWIP 1EXqVMEW TVMQEW 4VSHYpnS HI FMSHMIWIP 7SPYp~IW TEVE TIUYIRSW TVSHYXSVIW 4VSHYpnS MRHYWXVMEP 4VSGIHMQIRXSW I\TIVMQIRXEMW TEVE S GSRXVSPS HE UYEPMHEHI %RjPMWI HEW GEVEGXIVuWXMGEW HE QEXqVME TVMQE %RjPMWI HEW GEVEGXIVuWXMGEW HS FMSHMIWIP 'SRWXMXYMpnS HI YQE IQTVIWE HI VIGSPLE XVERWTSVXI EVQE^IREQIRXS I XVEXEQIRXS HI zPISW ZIKIXEMW YWEHSW 'SRWXMXYMpnS HI YQE MRH WXVME HI TVSHYpnS HI FMSHMIWIP

10 Tecnologias para Salvar o Planeta – Como Conciliar Clima e Energia

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Autor: Chris Goodall ISBN: 9789722417501 Editora: HORIZONTE Número de Páginas: 328 Edição: 2011 (Obra em Português) Venda online em www.engebook.com

7IVj UYI XSHE E IPIXVMGMHEHI HI UYI E )YVSTE RIGIWWMXE TSHIVME WIV JSVRIGMHE TSV IRSVQIW TEVUYIW WSPEVIW RS 7EVE# 7IVj QIWQS TSWWuZIP I\MWXMV YQE KEWSPMRE JIMXE E TEVXMV HI QEHIMVE I HI TEPLE# 4SHIVME S GEVZnS ZIKIXEP ENY HEV E VIWSPZIV S TVSFPIQE HS EUYIGMQIRXS KPSFEP# ) TSHI E IRIVKME ZIVHI ENYHEV QIWQS E VIERMQEV E IGSRSQME mundial? Combinando uma análise atualizadíssima com histórias fascinantes de inventores, cientistas e empresários, S PMZVS 8IGRSPSKMEW TEVE 7EPZEV S 4PERIXE VIWTSRHI E IWXEW I QYMXEW SYXVEW UYIWX~IW ES QIWQS XIQTS UYI HIWQERXIPE YQE WqVMI HI QMXSW 'LVMW +SSHEPP RnS JE^ HI GSRXE UYI S GEQMRLS E TIVGSVVIV q JjGMP QEW QSWXVE UYI Lj XIGRSPSKMEW E WIVIQ HIWIRZSPZMHEW UYI RSW TIVQMXMVnS PMHEV GSQ E QYHERpE GPMQjXMGE 'EXMZERXI I JYRHEQIRXEHE IMW E HMZYPKEpnS GMIRXu½GE RE WYE IWWsRGME

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FORMAÇÃO, SEMINÁRIOS E CONFERÊNCIAS Designação

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*SVQEpnS IQ )PIXVMGMHEHI e Energia

Águeda, Portugal

agosto 2014

7IVZMpS HI *SVQEpnS 4VS½WWMSREP HI ÅKYIHE cfp.agueda@iefp.pt [[[ MIJT TX MIJT VIHI PMWXEKIQ 4EKMREW EWT\

Sistemas Solares Térmicos – (IWIRZSPZMQIRXSW IWTIGu½GSW para instalações de grandes dimensões

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3IMVEW Portugal

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ESP – Inglês para Engenharia (duração de 100 horas)

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8 setembro 2014

%8)' ¯ %GEHIQME HI *SVQEpnS infoporto@atec.pt www.atec.pt

Energia Reativa

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Porto, Portugal

10 a 12 setembro 2014

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Mestrado em Energia para a Sustentabilidade

)WTIGMEPM^EpnS %ZERpEHE em Energia

Coimbra, Portugal

15 setembro 2014 a 29 maio 2015

9RMZIVWMHEHI HI 'SMQFVE manuel.gameiro@dem.uc.pt [[[ YG TX IJW EFSYX QEWXIVW

Simpósio IPES – Energia Solar: caminhos do futuro

Seminário de Energia Solar

Évora, Portugal

6a7 outubro 2014

-4)7 ¯ -RWXMXYXS 4SVXYKYsW HI )RIVKME 7SPEV afonso.cavaco@ipes.pt www.ipes.pt

Designação

Temática

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Contacto

Greenbuilding Brasil

*IMVE I 'SRJIVsRGME HI Construção Sustentável

São Paulo, Brasil

5a7 agosto 2014

Clarion Events Brasil info@brazilautomation.com.br [[[ I\TSKFGFVEWMP SVK FV

Brazil Windpower 2014

*IMVE I 'SRJIVsRGME HIHMGEHE Rio de Janeiro, ao Setor da Energia Eólica Brasil TEVE E %QqVMGE 0EXMRE

26 a 28 agosto 2014

'IRXVS HI 'SRZIRp~IW 7YP%QqVMGE info@brazilwindpower.org www.brazilwindpower.org

CNIBEE2014 – International Biomass Energy Exhibition

*IMVE HI &MSQEWWE

+YERK^LSY China

26 a 28 agosto 2014

+YERK^LSY +VERHIYV )\LMFMXMSR 7IVZMGIW 'S 0XH www.cnibee.com NIRR] $EPM]YR GSQ

Nordic Biogas Conference

*IMVE I 'SRJIVsRGME WSFVI &MSKjW +IWXnS HI ÅKYE I Energia

6I]ONEZMO -WPlRHME

27 a 29 agosto 2014

7364% nbc2014@sorpa.is www.sorpa.is

Expo Biomasa

*IMVE HI &MSIRIVKME I Biomassa

:EPPEHSPMH Espanha

21 a 23 outubro 2014

%:)&-31 %WSGMEGMzR )WTEySPE HI :EPSVM^EGMzR )RIVKqXMGE HI PE &MSQEWE MRJS$I\TSFMSQEWE GSQ [[[ I\TSFMSQEWE GSQ

MATELEC 2014

)\TSWMpnS -RXIVREGMSREP HI 7SPYp~IW TEVE E -RH WXVME Elétrica e Eletrónica

Madrid, Espanha

28 a 31 outubro 2014

-*)1% matelec@ifema.es [[[ MJIQE IW QEXIPIGC

FEIRAS

110


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7SPEV )RIVK] 7XSVEKI Este รฉ um website onde sรฃo discutidos os sistemas de armazenamento de IRIVKME IยฝGMIRXI I GSQS IWXE TSHI WIV YXMPM^EHE TEVE IWXEFMPM^EV E VIHI IPqXVMGE I EYQIRXEV S GSRWYQS HI IRIVKME WSPEV RS PSGEP 3 website oferece uma plataforma internacional para discutir ativamente os tรณpicos mais recentes e compartilhar GSRLIGMQIRXS XqGRMGS GSQ MR QIVSW PIMXSVIW MRXIVIWWEHSW )WXI IWTEpS JSM GVMEHS pela Intersolar e por vรกrios autores de empresas e instituiรงรตes em parceria com a Intersolar sobre o tema do armazenamento de energia. 3 website 7SPEV )RIVK] 7XSVEKI HIWXMRE WI E VITVIWIRXERXIW HI EWWSGMEp~IW MRWXMXYXSW HI MRZIWXMKEpnS MRH WXVME WIVZMpSW T FPMGSW I IQTVIWEW GSQIVGMEMW responsรกveis pelo planeamento, e instaladores tal como leitores interessados e com formaรงรฃo, e proprietรกrios de imรณveis.

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www.pvgrid.eu/project/pv-grid-database.html

Previsรฃo diรกria de produรงรฃo em Portugal Website HE 7QEVX[EXX UYI TVSTSVGMSRE TVIZMW~IW HI TVSHYpnS HMjVME REGMSREP TEVE SW TVz\MQSW HMEW TEVE S EKVIKEHS HI QMRM LuHVMGEW EKVIKEHS HI TVSHYpnS IzPMGE e agregado de produรงรฃo solar fotovoltaica.

http://smartwatt.net/swi/ 112


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