Resumo revista "renováveis magazine" 22

FICHA TÉCNICA renovåveis magazine 22 2.º trimestre de 2015 Diretor Clåudio Monteiro cdm@fe.up.pt TE987

renovĂĄveis magazine

Corpo Editorial Diretor Comercial: Júlio Almeida T. +351 225 899 626 j.almeida@renovaveismagazine.pt Chefe de Redação: Helena Paulino T. +351 220 933 964 h.paulino@renovaveismagazine.pt Assessoria Ricardo Silva r.silva@renovaveismagazine.pt

revista tĂŠcnico-profissional de energias renovĂĄveis

2

editorial bioenergia, a necessidade de plantar uma cadeia de valorização de recursos de biomassa

4

espaço qualidade E HM½GYPHEHI HI EWWYQMV YQE TSWMpnS

6

espaço apesf o autoconsumo...

Design Daniel Dias Webdesign Ana Pereira a.pereira@cie-comunicacao.pt Assinaturas T. +351 220 104 872 assinaturas@engebook.com www.engebook.com Conselho Redatorial %PI\ERHVI *IVRERHIW -7)+ ÅPZEVS 6SHVMKYIW *)94 -2)+- %RE )WXERUYIMVS 02)+ %RXzRMS .S]GI 02)+ António Så da Costa (%46)2 %RXzRMS 0SFS +SRpEPZIW )(4 6)23:Å:)-7 .SnS %FIP 4IpEW 0STIW *)94 -RIWG .SnS &IVREVHS (+)+ .SEUYMQ &SVKIW +SYZIME 9% .SWq 'EVPSW 5YEHVEHS -7)0 2YRS 1SVIMVE 98%( 1EVME 8IVIWE 4SRGI HI 0InS *)94 02)+ 6YM 'EWXVS -78 Colaboração Clåudio Monteiro, Maria Manuel Costa, 'EVPSW 7MPZE 8IVIWE 4SRGI HI 0InS João Ferreira, Fernando Monteiro, Jorge Borges de Araújo, Carlos Sampaio, António SÊrgio Silva, Carlos Alberto Costa, Júlio Almeida, Rosårio Machado, Ricardo Så e Silva e Helena Paulino Tiragem )\IQTPEVIW Periodicidade Trimestral Redação, Edição e Administração '-) ¯ 'SQYRMGEpnS I -QTVIRWE )WTIGMEPM^EHE 0HE Ž +VYTS 4YFPMRH WXVME 8IP . Fax: +351 225 899 629 . geral@cie-comunicacao.pt www.cie-comunicacao.pt Propriedade 4YFPMRH WXVME ¯ 4VSHYpnS HI 'SQYRMGEpnS 0HE )QTVIWE .SVREPuWXMGE 6IKMWXS R ž Praça da Corujeira, 38 . Apartado 3825 4300-144 Porto Tel.: +351 225 899 620 . Fax: +351 225 899 629

case study 46 instalação de 15 kWp para autoconsumo GSQ S MRZIVWSV 4-/3 HE /378%0 48 Weidmßller ½VI[EPP 2%8 router

54 7); )963(6-:) 4SVXYKEP GSQIQSVE 25 anos 58 Rittal: seminĂĄrio “Norma IEC61439â€?: novo standard, nova oportunidade

8

espaço cbe a biomassa conta

10

espaço lneg as renovåveis em Portugal

12

50 Critical Kinetics: “estamos a viver o PREC energĂŠticoâ€?

60 formação da Weidmßller aposta na resolução de problemas dos clientes

notĂ­cias

informação tÊcnico-comercial 64 2IQSXIO S QYRHS HE IRIVKME HS JYXYVS 66 a SMA apresentou inovaçþes para todas as åreas de aplicação da energia fotovoltaica

28 dossier sobre biomassa 29 KIWXnS I GIVXM½GEpnS žSVIWXEP RE FMSQEWWE

70 ;IMHQ‚PPIV EYQIRXE KEQE 8)617)6-)7

30 S QIVGEHS HI TIPPIXW I E GIVXM½GEpnS )2TPYW

72 Krannich Solar: instalação fotovoltaica +VER 6IWIVZE

32 soluçþes de calor por biomassa sem investimento

74 Fronius: soluçþes para 24 horas de sol

34 especial sobre autoconsumo 35 autoconsumo: uma mais-valia para as empresas 36 instalação de autoconsumo instantâneo com injeção zero

76 produtos e tecnologias

90 barĂłmetro das renovĂĄveis

ELEOLRJUDoD

40 hå competência tÊcnica: falta operacionalidade 42 entrevista Weidmßller: know-how e internacionalização dos principais players do mercado

94 calendĂĄrio de eventos

96 links

Publicação Periódica 6IKMWXS R ž (ITzWMXS 0IKEP -772 INPI 6IKMWXS R ž Os artigos assinados são da exclusiva responsabilidade dos seus autores.

www.renovaveismagazine.pt Aceda ao link atravĂŠs deste QR Code renovaveismagazine

1

editorial

bioenergia, a necessidade de plantar uma cadeia de valorização de recursos de biomassa Cláudio Monteiro Diretor

Ao longo das últimas décadas várias tem sido as tentativas de promover os aproveitamentos de biomassa, a maior parte tem sido falhanços inconsequentes, levando erradamente a concluir que o aproveitamento da biomassa como bioenergia é inviável.

2

Este número da “renováveis magazine” é dedicado à bioenergia. Por não ser principal dentro das várias fontes renováveis, poucas vezes se dá a devida importância a esta desperdiçada fonte renovável de recursos. Mas, na verdade, a biomassa, que já foi a nossa principal fonte de energia renovável, é o recurso com maior capacidade de criar e expandir a cadeia de valor, além do setor elétrico e muito além do setor energético.

Se recuarmos ao Portugal de há 50 anos atrás recordaremos uma economia rural completamente baseada nos recursos energéticos da biomassa. As aldeias cultivavam e recolhiam I\EYWXMZEQIRXI E FMSQEWWE PIRLE I VIWuHYSW HIRXVS HSW WIYW TIVuQIXVSW HI GYPXMZS SY TIVumetro florestal, representando mais de 95% do recurso energético consumido. Recordo-me HI WI TPERXEV KMIWXE TEVE PIRLE ES UYI LSNI GLEQEQSW QSHIVREQIRXI GYPXMZSW IRIVKqXMGSW era antes uma prática comum essencial à subsistência. Quando hoje percorremos estas mesQEW ^SREW VYVEMW I ZIQSW S HIWTIVHuGMS TIVMKSWS HIWXIW VIGYVWSW HI FMSQEWWE RnS TSHIQSW HIM\EV HI VIJPIXMV WSFVI SW GEQMRLSW HE MRWYWXIRXEFMPMHEHI I HIWTIVHuGMS HI VIGYVWSW UYI temos seguido nas últimas décadas.

Ao longo das últimas décadas várias têm sido as tentativas de promover os aproveitamenXSW HI FMSQEWWE E QEMSV TEVXI XIQ WMHS JEPLERpSW MRGSRWIUYIRXIW PIZERHS IVVEHEQIRXI E GSRGPYMV UYI S ETVSZIMXEQIRXS HE FMSQEWWE GSQS FMSIRIVKME q MRZMjZIP % JEPLE HEW ZjVMEW tentativas está em considerar o setor da biomassa apenas como uma cadeia de valor de enerKME 3 WIXSV HE FMSQEWWE HIZI WIV TVSQSZMHS TSV YQE GEHIME HI ZEPSV QYMXS QEMW I\XIRWE HS UYI E GEHIME HI XVERWJSVQEpnS IRIVKqXMGE YQE ZI^ UYI HIZI IRZSPZIV SW WIXSV EKVuGSPE E QEUYMREVME E WSGMIHEHI VYVEP S YWS HI VIWuHYSW IZMXEV SW JSKSW E MRZIWXMKEpnS HI RSZEW formas de transformação, de novos produtos de biomassa, criação de cadeias de distribuição, RSZSW IUYMTEQIRXSW HI GSRWYQS WIRWMFMPM^EpnS HS GSRWYQMHSV IRXVI SYXVSW 8YHS MWXS IWXj encadeado e interdependente, não pode surgir de iniciativas privadas individuais, só poderá ter sucesso com um grande plano concertado entre vários Ministérios, envolvendo ativamente os agentes locais, criando uma rede de confiança para os investidores, para os próprios consumidores e, em geral, para todos os agentes desta extensa e interdependente cadeia de valor.

Quando falamos em energias renováveis inevitavelmente temos tendência para pensar no vetor energético da eletricidade, ficando a sensação de falta de soluções técnicas viáveis e inexistência de recursos para os vetores energéticos de calor e transportes. A bioenergia é, certamente, a forma energética renovável com maior flexibilidade e potencial para cobrir também os vetores energéticos do calor e transportes. São louváveis as iniciativas individuais UYI ZnS WYVKMRHS QEW TSV WM Wz XSXEPQIRXI MRWYJMGMIRXIW TEVE EPEZERGEV YQE GEHIME HI ZEPSrização da biomassa. .j q XIQTS HI TIRWEVQSW S XIVVMXzVMS HI JSVQE QEMW EPEVKEHE IQ UYI EW TIWWSEW SW VIGYVsos, o ambiente e a energia fazem parte do mesmo processo de planeamento. É neste extenso I GSQTPI\S TPERIEQIRXS HI GEHIME HI ZEPSVM^EpnS UYI E TSPuXMGE IRIVKqXMGE q IWWIRGMEP SRHI TIUYIREW MRMGMEXMZEW MRHMZMHYEMW WYVKMVnS REXYVEPQIRXI WI LSYZIV YQ EPEVKEHS I FIQ GSSVHInado plano para uma cadeia de valorização da biomassa.

espaço qualidade

a dificuldade de assumir uma posição!

Maria Manuel Costa costa.manuel.maria@gmail.com

4

%TVSZIMXERHS IWXE QjKMGE STSVXYRMHEHI HI TEVXMPLEV GSQ QEMW HS UYI YQE TIWWSE IY QIWQE S UYI TIRWS I GSQS HIXIVQMREHEW I\TIVMsRGMEW QI JE^IQ VIJPIXMV EGIMXS YQE ZI^ QEMW S HIWEJMS HI IWGVIZIV EPKYQE GSMWE ,j YRW HMEW E TVSTzWMXS HI YQ HIXIVQMREHS GSRXI\XS JEQMPMEV HEUYIPIW IQ UYI EXq Lj PYKEV E YQE VIYRMnS HI JEQuPME SFWIVZEZE EXIRXEQIRXI I SYZME

QYMXS S UYI XSHSW HM^MEQ k QMRLE ZSPXE 'SQ EPKYQE JEGMPMHEHI TIVGIFS SW pontos de vista, as tomadas de posição, os manipuladores, os conformados e, os passivos. %Xq EUYM REHE HI RSZS %GVIHMXS UYI RE KVERHI QEMSVME HEW JEQuPMEW LENEQ IWXIW XMTSW HI TETqMW % UYIWXnS UYI QI GSPSUYIM JSM E WIKYMRXI TSVUYI WIVj UYI q XnS HMJuGMP TEVE S WIV LYQERS RE WYE KIRIVEPMHEHI EWWYQMV YQE TSWMpnS JEGI E YQ GSRXI\XS TVSFPIQE HI JSVQE GSRKVYIRXI SY WINE JE^IV GSRZIVgir as palavras com os atos e com as tomadas de posição, independentemente HEW GSRWIUYsRGMEW # 7IVj TSV QIHS# 7IVj TSV JEPXE HI GSVEKIQ HI TVSJYRHE I EFIVXEQIRXI HM^IVQSW S UYI WSQSW S UYI TIRWEQSW IQ UYI EGVIHMXEQSW# 7IVj UYI QSWXVEVQS RSW XEP GSQS WSQSW RSW JVEKMPM^E# 3Y TIPS QIRSW EPKYRW HI RzW EGVIHMXEQ RMWWS# 2nS WIM 'SRJIWWS UYI EMRHE RnS GSRGPYM REHE GSRWMHIVERHS UYI YQ HME S JEVIM Assumirmos alguma “coisa² RE ZMHE q I\XVIQEQIRXI HMJuGMP TVMRGMTEPQIRXI TSVUYI XIQSW QMPLEVIW HI GVIRpEW UYI RSW GSRHMGMSREQ EPKYQEW HS XMTS ¯ HIM\E ZIV IQ UYI q UYI JMGE I HITSMW GEMW TEVE S PEHS UYI JSV QEMW GSRZIniente; devemos ser discretos e preferencialmente politicamente corretos, sem gritos, nem discussões, e também devemos fazer um esforço por concordarmos com o “líder da matilha”, pois “dá muito trabalho” sermos diferentes e ainda por cima depois de sermos diferentes, passamos a ser visados por todos…

4SMW HMKS ZSW UYI TSV I\TIVMsRGME LEZIVj TSYGEW GSMWEW QEMW PMFIVXEHSVEW HS UYI EWWYQMVQSW HI JSVQE GSIVIRXI I GSRKVYIRXI EW RSWWEW STMRM~IW I TSWMp~IW MRHITIRHIRXIQIRXI HSW VIWYPXEHSW GSRWIUYsRGMEW 4EVIGI IWXVERLS QEW RnS q 4EWWEQSW E XIV YQE PMFIVHEHI HI IWXEV I HI WIV GSQS RYRGE XuRLEQSW I\TIVMQIRXEHS TSMW GSQS HM^ S ZIPLS HMXEHS ¯ ±S UYI GYWXE q E TVMQIMVE ZI^² Mas, acima de tudo, assumimos uma congruência interna I YQ ETE^MKYEQIRXS UYI RnS tem preço e, em simultâneo, WIVZI HI IWTIPLS TEVE SW UYI IWXnS k RSWWE ZSPXE ) ES WIVZMV de espelho já estamos a exercer influência e a dar um exemplo de integridade aos outros.

4SVUYI WSQSW XSHSW TIWsoas podemos extrapolar esta vivência para dentro das organizações e facilmente constataQSW UYI SW GSQTSVXEQIRXSW E EHSXEV I S UYI RnS TSHIQSW ou pelo menos não devemos fazer, tem um impacto muito forte no seio de XSHEW EW IQTVIWEW 3W NSKSW HI TSHIV S XIVVMXzVMS I E WYFXMPI^E HI EPKYQEW VIPEp~IW HI MRXIVIWWI MRJPYsRGME q RE QMRLE STMRMnS GEHE ZI^ QEMW JSVXI Resta-nos a esperança de termos uma nova geração de profissionais, muito QEMW JSGEHE I EWWIVXMZE REW WYEW GSRHYXEW YQE KIVEpnS GSRZMGXE HI UYI q TEKE TEVE EGVIWGIRXEV ZEPSV I XVE^IV QEMW ZEPMEW UYIV KSWXIQ HIPIW SY RnS )WTIVIQSW UYI RYQ JYXYVS TVz\MQS IWXIW TVSJMWWMSREMW VITVIWIRXIQ E QEMSVME HEW IQTVIWEW TSVXYKYIWEW

Haverá poucas coisas mais libertadoras do que assumirmos de forma coerente e congruente as nossas opiniões e posições, independentemente dos resultados/ consequências!

espaço apesf

o autoconsumo...

A APESF – Associação Portuguesa das Empresas do Setor Fotovoltaico, no seu papel ativo na defesa e desenvolvimento do setor, pronunciou-se inúmeras vezes sobre a importância da publicação da nova legislação, que suportaria a produção descentralizada de eletricidade através de recursos endógenos. O setor ansiava por “algo” que alavancasse e suportasse o seu trabalho e, como já defendido anteriormente, dinamizaria de forma inequívoca a manutenção e criação de empresas em que o core business fosse a venda e instalação de unidades de produção através de energias renováveis e não renováveis, nomeadamente o solar fotovoltaico.

Eng.º Carlos Silva

Associação Portuguesa das Empresas do Setor Fotovoltaico

Com a publicação da Regulamentação para o Autoconsumo em janeiro passado acreHMXjZEQSW UYI JMREPQIRXI S WIXSV JSXSZSPXEMGS TSHIVME FIRIJMGMEV HE IWXEFMPMHEHI VIKYPEQIRXEV UYI XERXS EKYEVHEZE HI JSVQE E VIYRMV EW GSRHMp~IW RIGIWWjVMEW TEVE S WIY desenvolvimento.

'SRXYHS ZSPZMHSW QIWIW HE WYE TYFPMGEpnS XIRHS Nj WMHS EFIVXS S 4SVXEP 7)694 RS MRuGMS HS QsW HI QEVpS TEVE S VIKMWXS I GIVXMJMGEpnS HEW YRMHEHIW HI TVSHYpnS XIRHS Nj WMHS IJIXYEHEW EXVMFYMp~IW HI TSXsRGME I\MWXIQ EMRHE UYIWX~IW RnS IWGPEVIGMHEW UYI IWXnS E TVSZSGEV EPKYQE MRqVGME RS TVSGIWWS HI HIWIRZSPZMQIRXS REXYVEP UYI E RSZE PIKMWPEpnS TSHIVME HIWIRGEHIEV 8EMW UYIWX~IW E RSWWS ZIV GSRHMGMSREQ E HIGMWnS TSV TEVXI HI UYIQ TVIXIRHI EHUYMVMV IWXIW WMWXIQEW I TSHIVnS IZIRXYEPQIRXI GSRHMGMSREV em termos económicos a instalação das unidades de produção. )WXE ±paragem² GSRNYKEHE GSQ E EXYEP WMXYEpnS IGSRzQMGE IQ UYI S TEuW WI IRGSRXVE está a pôr definitivamente em causa a sobrevivência de muitos dos profissionais do setor. %HMGMSREPQIRXI E TYFPMGEpnS HS (IGVIXS 0IM Lj TVEXMGEQIRXI GMRGS QIWIW PIZSY k GVMEpnS HI YQE JEPWE I\TIGXEXMZE NYRXS HS QIVGEHS GSRWYQMHSV YXMPM^EHSV TSV RIWXI QSQIRXS RnS I\MWXMVIQ VIWTSWXEW SY RSYXVSW GEWSW GSVVIWTSRHMHE GSQ WSPYp~IW UYI entretanto vão aparecendo no mercado, cuja conformidade com a futura regulamentação é totalmente desconhecida, podendo levar à descredibilização do setor.

String: 1 x N

String: 2 x N String: 3 x N

String: M x N

String: 1 x N

kWh

String: 2 x N

Contador Consumo

kWh

RESP kWh

Q.E. da I.U. PE

DST

???

Quadro PV DC

Contador Produção kWh

DST

???

INVERSOR

Ao PE do QE

Quadro PV AC DST

2IWXIW PXMQSW ERSW RS WIY PSRKS GEQMRLS TIVGSVVMHS S WIXSV JSXSZSPXEMGS WSJVIY HMZIVWSW EVVERUYIW I TEVEKIRW UYI IQ REHE FIRIJMGMSY WIY HIWIRZSPZMQIRXS I JM\Eção de know-how. %GVIHMXEQSW UYI S IWJSVpS UYI IWXj E WIV IJIXYEHS TSV TEVXI HEW IRXMHEHIW IRZSPZMHEW TEVE UYI XYHS WINE GPEVMJMGEHS VETMHEQIRXI RS UYEP E %4)7* IWXj IRZSPZMHE EXMZEQIRXI se traduzirá na disponibilização a breve trecho de todas as informações e esclarecimenXSW HI H ZMHEW EMRHE I\MWXIRXIW IQ KVERHI TEVXI VIPEGMSREHEW GSQ UYIWX~IW XqGRMGEW I HI IUYMTEQIRXSW 6

A publicação do Decreto-Lei há praticamente cinco meses levou à criação de uma falsa expectativa junto do mercado consumidor/ utilizador por, neste momento, não existirem respostas.

espaço cbe

a biomassa conta 3 ')2863 (% &-31%77% 4%6% % )2)6+-% '&) %()6-9 6)')28)1)28) ª '%14%2,% )9634)-% ±BIOMASS COUNTS”.

A biomassa tem um papel único e diversificado no mix energético europeu, sendo essencial quando se trata de segurança energética, acessibilidade e sustentabilidade.

A campanha “Biomass Counts² ¯ E Biomassa Conta foi lanpEHE TIPE %WWSGMEpnS )YVSTIME HI &MSQEWWE %)&-31 IQ HI^IQFVS HI GSQ S MRXYMXS HI IUYMPMFVEV SW HIFEXIW atuais sobre o uso da biomassa e mostrar as razões pelas UYEMW a utilização sustentável da biomassa deve contar no debate político da União Europeia (UE).

3 TVMRGMTEP SFNIXMZS HE GEQTERLE q HMZYPKEV GPEVEQIRXI E QIRWEKIQ HI UYI a biomassa desempenha um papel único numa economia de baixo carbono, forte e competitiva. A biomassa é, e continuará a ser, um componente vital do nosso mix energético a médio e longo prazo. % GEQTERLE q FEWIEHE IQ UYEXVS QIRWEKIRW TVMRGMTEMW

A Biomassa conta: 1. Como componente do nosso futuro mix energético Atualmente, a biomassa contribui significativamente para a utilização de energias renoZjZIMW RE 9) f VIWTSRWjZIP TSV QEMW HI QIXEHI HS GSRWYQS HI IRIVKMEW VIRSZjZIMW RE )YVSTE I IWXj E QSWXVEV SW TEHV~IW HI GVIWGMQIRXS GSRWXERXI IQ XSHSW SW HMJIVIRXIW WIKQIRXSW HI QIVGEHS 2nS WIVj TSWWuZIP EPGERpEV SW SFNIXMZSW )YVSTIYW e de clima e energia 2050 sem aumentar o uso de bioenergia.

2. Porque contribui para reduzir a nossa dependência energética de combustíveis fósseis % FMSQEWWE XSVRE TSWWuZIP VIHY^MV EW MQTSVXEp~IW HI GSQFYWXuZIMW JzWWIMW EXVEZqW HI YQ JSVRIGMQIRXS PSGEP I JMjZIP HI JSVQE E WYTVMV EW RIGIWWMHEHIW HI IRIVKME HE 9) 3. Porque cria empregos e promove o crescimento nas áreas rurais A bioenergia desenvolve a criação de emprego ao longo da sua cadeia de abasteciQIRXS KIWXnS JPSVIWXEP PSKuWXMGE GSQIVGMEPM^EpnS JEFVMGS HI GEPHIMVEW I VIGYTIVEHSVIW HI GEPSV IRXVI SYXVSW 'SRXVMFYM EMRHE TEVE E HMREQM^EpnS HEW jVIEW VYVEMW TIPE GVMEpnS de oportunidades de mercado para os agricultores e proprietários florestais e através HS MRGIRXMZS k MRSZEpnS EKVuGSPE I JPSVIWXEP 4. Porque permite afrontar a pobreza energética melhorando a competitividade económica A campanha foca-se ainda nas necessidades da indústria de bioenergia, a fim de garantir S GVIWGMQIRXS GSRXuRYS HS WIXSV FMSIRIVKqXMGS -WWS MRGPYM IRXVI SYXVEW GSMWEW E RIGIWsidade de uma estratégia da União Europeia e um plano de ação centrado no setor do aquecimento e arrefecimento e na definição de critérios de sustentabilidade harmonizados e juridicamente vinculativos.

4EVE UYI IWXE GEQTERLE XIRLE S QEMSV TIWS TSWWuZIP XSHSW SW EXSVIW IYVSTIYW HS setor da biomassa estão convidados a aderir a fim de divulgar a mensagem e aumentar a visibilidade em torno desta causa.

Mais informações sobre a campanha “Biomass Counts”: www.biomasscounts.eu.

8

O principal objetivo da campanha é divulgar claramente a mensagem de que a biomassa desempenha um papel único numa economia de baixo carbono, forte e competitiva.

espaço lneg

as renovåveis em Portugal 6%>)7 4%6% 91 '%73 () 79')773 Introdução e Contexto 3W +VjJMGSW - I -- I\XVEuHSW HS 4SVXEP HE %46)2 SY YQE ERjPMWI E HEHSW HS )YVSWXEX TIVQMXIQ TIVGIFIV UYI 4SVXYgal se encontra acima da mÊdia europeia na produção de eletricidade a partir de renovåveis.

Segundo o Gråfico I, a evolução da produção de eletricidade por fontes renovåveis entre 1999 e 2014 cresceu mais de 15 vezes e dentro das fontes primårias a eólica destaca-se visivelmente.

LNEG Prof. ÂŞ Teresa Ponce de LeĂŁo teresa.leao@lneg.pt

+Vj½GS -

Por outro lado, segundo a mesma fonte, o peso das fontes de produção renovåvel em 2015 apresenta uma percentagem superior a metade do mix energÊtico (incluindo granHIW LuHVMGEW WIRHS UYI E IzPMGE q VIWTSRWjZIP TSV þ HIWWI mesmo mix -WXS q þ HE TSXsRGME MRWXEPEHE HIWXMRE WI E YXMlizar o vento como fonte primåria.

Nota: PCH – Pequenas Centrais Hídricas.

Fonte: REN.

3 RSWWS TEuW WIKYRHS HEHSW HE European Wind Energy Association WYVKI RS ž PYKEV RS UYI VIWTIMXE E TSXsRGME renovåvel instalada e muito acima da mÊdia europeia.

10

A evolução da produção de eletricidade por fontes renovåveis entre 1999 e 2014 cresceu mais de 15 vezes.

Mas quais as razĂľes para este sucesso?

Olhemos para o caso de estudo portuguĂŞs.

4SVXYKEP JE^ FIQ UYERHS HIJMRI IWXVEXqKMEW GSRWMWXIRXIW I FIQ TPERIEHEW 5YERHS KEVERXI IWXEFMPMHEHI HI TSPuXMGEW pĂşblicas. Quando os seus empresĂĄrios arriscam e inovam.

Quando decide com base no conhecimento e se unem esforços para inovar com esse conhecimento. Quando se criam condiçþes para aproveitamento de sinergias.

A energia eĂłlica começou a ser aproveitada em 1986 pela ))1 RE MPLE HI Porto Santo )Q 2001, a potĂŞncia eĂłlica instalada era de 114 MW e em 2004, jĂĄ existiam 441 aeroKIVEHSVIW IWTEPLEHSW TSV TEVUYIW UYI VITVIWIRXEZEQ YQE TSXsRGME HI 1; )WXI EVVERUYI HIZIY WI E EPKYRW IQTVIWjVMSW UYI EVVMWGEVEQ I ENYHEVEQ E TVSZEV S GSRGIMXS 1EW JSM E TEVXMV HI UYI E XE\E HI GVIWGMQIRXS EYQIRXSY QYMXS TSVUYs# 3 KSZIVRS PERpSY YQ GSRGYVWS T FPMGS TEVE E EXVMFYMção de “capacidade de injeção de potĂŞncia na rede do SEP e pontos de receção associados para energia elĂŠtrica produzida em centrais eĂłlicasâ€? )WXI GSRGYVWS ZMRLE WIRHS TPERIEHS Lj algum tempo e o seu caderno de encargos foi planeado de JSVQE GSIVIRXI I IWXjZIP GSQ MRMGMEXMZEW UYI EXVEZIWWEVEQ vĂĄrias legislaturas.

4SV YQ PEHS E MRZIWXMKEpnS JYRHEQIRXEPQIRXI RS -2)+- I RS 02)+ WSYFIVEQ VIYRMV IWJSVpSW I TEYPEXMREQIRXI JM^Iram o levantamento da informação sobre o potencial do vento em todo o território nacional transformando essa informação em conhecimento ao produzirem o Atlas dos :IRXSW IQ 4SVXYKEP )Q WMQYPXlRIS XVERWJIVMVEQ IWWI GSRLIcimento para o tecido empresarial.

4SWXIVMSVQIRXI S 02)+ MRZIWXMKSY TEVE GEPGYPEV S UYI chamou o potencial sustentåvel para Portugal. Cruzou a MRJSVQEpnS HS %XPEW HSW :IRXSW HSW QETEW SVSKVjJMGSW HE VIHI IPqXVMGE REGMSREP I HSW QETEW HE VIHI 2EXYVE )WXI estudo com base em informação vetorial permitiu identifiGEV SW PSGEMW HMWTSRuZIMW S TSXIRGMEP E MRWXEPEV I EXq S VIRHMQIRXS I\TIXjZIP )WXE MRJSVQEpnS TIVQMXMY GSPSGEV IQ concurso público cerca de 5900 MW considerado na altura E XSXEPMHEHI HS TSXIRGMEP GIVGE HI 1; Nj GSRWXVYuHSW I E JYRGMSREV 3 GSRGYVWS MRGPYuE EMRHE GVMXqVMSW HI EZEPMEpnS UYI TEWWEvam pela obrigatoriedade de criação de clusters industriais e de garantir retorno para a sociedade.

3 VIWYPXEHS IWXj k ZMWXE I TIRWS UYI HIZI GSRWXMXYMV YQ tema de reflexĂŁo. As decisĂľes, tomadas com base em inforQEpnS GVIHuZIP VIHY^IQ S VMWGS HS MRZIWXMQIRXS I EYQIRXEQ E TVSFEFMPMHEHI HI WYGIWWS UYIV TEVE SW MRZIWXMHSVIW UYIV TEVE E WSGMIHEHI

dossier sobre biomassa

gestão e GIVXM½GEpnS ¾SVIWXEP na biomassa APAS Floresta

o mercado de pellets I E GIVXM½GEpnS ENplus João Ferreira

soluções de calor por biomassa sem investimento Fernando Monteiro, Ecotoro Energia

biomassa

28

dossier sobre biomassa

gestão e GIVXM½GEpnS žSVIWXEP na biomassa f EWWIRXI RSW TVMRGuTMSW HE KIWXnS žSVIWXEP WYWXIRXjZIP UYI E FMSQEWWE TSHIVj EWWYQMV YQ TETIP GVIWGIRXI RE GIVXM½GEpnS HE KIWXnS žSVIWXEP YQE ZI^ UYI E GSRHYpnS HSW TSZSEQIRXSW I E WYE exploração pode ser alterada e ajustada de forma a potenciar o melhor aproveitamento deste produto, garantindo a sua sustentabilidade económica, ambiental e social.

APAS Floresta

% GIVXM½GEpnS HE KIWXnS žSVIWXEP VIWTSRWjZIP q YQ TVSGIWWS UYI TIVQMXI KIVMV SW IWTEpSW žSVIWXEMW HI JSVQE E QERXIV SY EYQIRXEV E TVSHYXMZMHEHI IGSRzQMGE E WYWXIRXEFMPMHEHI EQFMIRXEP GSQ FIRIJuGMSW ZMWuZIMW TEVE E WSGMIHEHI IRZSPZMHE RSW TVSNIXSW žSVIWXEMW 7MKRM½GE KIVMV I I\TPSVEV SW WIYW VIGYVWSW HI YQE JSVQE I E YQ VMXQS UYI QERXIRLE EPqQ HE WYE TVSdutividade, a sua diversidade biológica, a sua capacidade regenerativa, a sua vitalidade e o seu potencial para realizar, agora e futuramente funçþes ecoPzKMGEW IGSRzQMGEW I WSGMEMW VIPIZERXIW ES RuZIP PSGEP VIKMSREP I KPSFEP RnS causando danos a outros ecossistemas. % GIVXM½GEpnS HE KIWXnS žSVIWXEP q YQ MRWXVYQIRXS HI QIVGEHS ZSPYRXjVMS TSV IRUYERXS UYI Hj E KEVERXME ESW GSRWYQMHSVIW UYI HIXIVQMREHSW TVSHYXSW žSVIWXEMW JSVEQ SFXMHSW WIKYRHS EW FSEW TVjXMGEW HI KIWXnS žSVIWXEP I HI XVERWJSVQEpnS MRHYWXVMEP 4VjXMGEW IWWEW TIVJIMXEQIRXI IRUYEHVEHEW TSV YQ GSRNYRXS HI TVMRGuTMSW GVMXqVMSW I MRHMGEHSVIW EZEPMEHEW HI JSVQE MRHITIRHIRXI TSV YQE IRXMHEHI I\XIVRE IRXMHEHI GIVXM½GEHSVE % GIVXM½GEpnS HE KIWXnS žSVIWXEP RS RSWWS 4EuW IRGSRXVE WI IQ JVERGE expansão. É notória a crescente exigência por parte dos consumidores e a sua procura por produtos geridos de forma ambientalmente sustentåvel e com preocupaçþes associadas à proteção e manutenção dos recursos naturais. Cada vez Ê maior a clareza e transparência exigidas na origem, na gestão e XVERWJSVQEpnS HIWWIW TVSHYXSW f IWXE GIVXM½GEpnS UYI XSVRE SW TVSTVMIXjVMSW TVSHYXSVIW žSVIWXEMW QEMW GSQTIXMXMZSW RYQ QIVGEHS GEHE ZI^ QEMW I\MKIRXI %W FSEW TVjXMGEW FEWI HI YQ TVSGIWWS HI GIVXM½GEpnS žSVIWXEP RnS WnS QEMW HS UYI YQ GSRNYRXS HI VIGSQIRHEp~IW I SVMIRXEp~IW XqGRMGEW UYI devem ser consideradas na implementação de açþes relacionadas com a KIWXnS WYWXIRXjZIP HSW VIGYVWSW SRHI S ETVSZIMXEQIRXS HE FMSQEWWE žSVIWXEP QIVIGI S WIY HIWXEUYI % FMSQEWWE žSVIWXEP q YQE JVEpnS FMSHIKVEHjZIP HI TVSHYXSW TVSZIRMIRXIW HE žSVIWXE UYI WnS TVSGIWWEHSW TEVE ½RW IRIVKqXMGSW 4SHIQ VIWYPXEV da utilização de povoamentos com densidades mais elevadas, pela opção HI YXMPM^EpnS HI IWTqGMIW GSQ GVIWGMQIRXS QEMW VjTMHS UYI TIVQMXEQ YQ GMGPS HI I\TPSVEpnS QEMW GYVXS SY EXVEZqW HE VIQSpnS HSW VIWuHYSW TVSvenientes dos cortes, limpezas, desbastes, desramaçþes, entre outras açþes WMPZuGSPEW UYI QYMXEW ZI^IW WI YXMPM^EQ GSQS JSVQE HI TSXIRGMEV E KIWXnS žSVIWXEP SY WINE STIVEp~IW UYI GSQT~IQ E KIWXnS žSVIWXEP WYWXIRXjZIP ES longo de um ciclo produtivo.

Como exemplo são produzidos, anualmente, em Portugal cerca de 6,5 miPL~IW HI XSRIPEHEW HSW ZjVMSW VIWuHYSW žSVIWXEMW HEW UYEMW GIVGE HI QMPL~IW de toneladas poderão ser transformadas em biomassa com aplicação pråtica.

)WXI ETVSZIMXEQIRXS EWWSGME WI EMRHE ES TPERIEQIRXS žSVIWXEP HI GEHE TVSHYXSV 4PERIEQIRXS EWWIRXI IQ SFNIXMZSW TVIZMEQIRXI FIQ HI½RMHSW GSQ base em orientaçþes tÊcnicas corretas adaptadas às condicionantes de cada PSGEP EWWYQMRHS EUYM E KIWXnS žSVIWXEP WYWXIRXjZIP YQ TETIP JYRHEQIRXEP A este aproveitamento poderå ser associada uma mais-valia económica, TIPS QIRSW TSXIRGMEP YQE ZI^ UYI ETIWEV HI WIV I\TPSVEHS GSQS YQ WYFproduto nem sempre traduz uma valorização económica (ainda apresenta IPIZEHSW GYWXSW HI I\TPSVEpnS QEW WIQ H ZMHE XVEHY^ YQE QEMW ZEPME ambiental e social, incrementando a sua importância na gestão sustentåvel HSW IWTEpSW žSVIWXEMW )WXI ETVSZIMXEQIRXS XIQ EMRHE YQ IRSVQI TIWS RE TVSXIpnS HE žSVIWXE YQE ZI^ UYI TIVQMXI VIHY^MV S VMWGS HI MRGsRHMS žSVIWXEP GSQ E VIHYpnS HE GEVKE HI GSQFYWXuZIP FIQ GSQS TIVQMXI E WYFWXMXYMpnS HI GSQFYWXuZIMW MQTSVXEHSW GSRXVMFYMRHS TEVE E VIHYpnS HI IQMWW~IW HI KEWIW Ao potenciarmos este aproveitamento podemos fomentar o ordenamento žSVIWXEP I EXq E GVMEpnS HI YQE RSZE EXMZMHEHI IGSRzQMGE GSQ MQTEGXSW sociais positivos. *SM QIWQS VIGSQIRHEHS ES +SZIVRS EXVEZqW HE 6IWSPYpnS HE %WWIQFPIME HE 6IT FPMGE R ž E ZEPSVM^EpnS IRIVKqXMGE HE FMSQEWWE GSQ S SFNIXMZS HI TVSXIpnS HE žSVIWXE EXVEZqW HI YQ GSRNYRXS HI QIHMHEW UYI GSRXVMFYIQ TEVE E KIWXnS WYWXIRXjZIP HEW žSVIWXEW I GSQS TVIZIRpnS HE SGSVVsRGME HI MRGsRHMSW žSVIWXEMW I ZEPSVM^EpnS IRIVKqXMGE HE FMSQEWWE RS SFNIXMZS TVMQjVMS HI TVSXIpnS HE žSVIWXE f RIWXI ETVSZIMXEQIRXS HI JSVQE IUYMPMFVEHE I GSQ S VIWTIMXS TIPEW FSEW TVjXMGEW žSVIWXEMW UYI E FMSQEWWE GSRXVMFYMVj TEVE E TVSQSpnS HI YQE KIWXnS žSVIWXEP WYWXIRXjZIP 8EP GSQS VIJIVMHS E TVSGYVE GVIWGIRXI TSV TEVXI HSW GSRWYQMHSVIW HI TVSHYXSW žSVIWXEMW TVSZIRMIRXIW HI žSVIWXEW KIVMHEW HI JSVQE VIWTSRWjZIP XIQ WMHS YQ HIWE½S MQTSWXS RnS Wz ESW TVSHYXSVIW KIWXSVIW žSVIWXEMW EXVEZqW HE GIVXM½GEpnS HE KIWXnS žSVIWXEP MQTPIQIRXEHE I TVEXMGEHE QEW ESW TVIWXEHSVIW HI WIVZMpSW I k MRH WXVME

EXVEZqW HE MQTPIQIRXEpnS HE GIVXM½GEpnS HE GEHIME HI GYWXzHME SY HI VIWTSRWEFMPMHEHI %W XIRHsRGMEW HI YQ QIVGEHS GEHE ZI^ QEMW I\MKIRXI I competitivo, agravadas pelas recentes exigências ambientais e sociais (cada ZI^ QEMW IZMHIRXIW XSVREQ E KIWXnS žSVIWXEP WYWXIRXjZIP I S WIY VIGSRLIcimento um passo necessårio e sem dúvida a grande aposta. É fulcral uma aposta na valorização ou premiação da biomassa proveRMIRXI HI jVIEW GIVXM½GEHEW TSMW WIVnS YQ MRGIRXMZS TEVE UYI SW TVSHYXSVIW žSVIWXEMW TSWWEQ IRGEVEV IWXI TVSHYXS EXYEPQIRXI HI ETVSZIMXEQIRXS residual, como mais uma forma de rentabilizar as suas exploraçþes.

29

dossier sobre biomassa

o mercado de pellets I E GIVXM½GEpnS ENplus Os pellets de madeira são produzidos, maioritariamente, a partir de subprodutos da indústria de transformação da madeira, como aparas ou serrim. A peletização é, atualmente, a forma QEMW IGSRzQMGE UYIV IQ XIVQSW ½RERGIMVSW UYIV IRIVKqXMGSW HI GSRZIVXIV FMSQEWWE num combustível de elevada densidade energética e qualidade consistente, sendo uma das fontes de energia com maior crescimento na Europa e no mundo.

João Ferreira ANPEB – Associação Nacional de Pellets Energéticos de Biomassa

3W pellets TSHIQ WIV YWEHSW XERXS TEVE S EUYIGMQIRXS VIWMHIRGMEP I GSQIVGMEP GSQS TEVE E TVSHYpnS HI IRIVKME IPqXVMGE 3 GSRWYQS HI pellets na )YVSTE IQ GMJVSY WI REW QMPL~IW HI XSRIPEHEW WIRHS UYI EW IWXMmativas apontam para mais de 100 milhões de toneladas em 2020.

3 WMWXIQE HI GIVXMJMGEpnS )2TPYW WYVKMY GSQS YQE JSVQE HI YRMJSVQM^EV SW VIUYMWMXSW HI UYEPMHEHI TEVE pellets HI QEHIMVE E RuZIP IYVSTIY

A ANPEB – Associação Nacional de Pellets Energéticos de Biomassa vem, desta forma, esclarecer a opinião pública relativamente k VIGIRXI RSXuGME UYI GMVGYPE TSV ZEVMEHSW QIMSW HI GSQYRMGEpnS RE UYEP WI VIPEGMSREQ TIVMKSW TEVE E WE HI GSQ E YXMPM^EpnS HI pellets de madeira. Assim, considerando ser da nossa total competência UYEPUYIV UYIWXnS VIPEXMZE k YXMPM^EpnS HI pellets de madeira, esclareGIVIQSW HI WIKYMHE EPKYQEW HEW E½VQEp~IW ETVIWIRXEHEW RS EVXMKS NSVREPuWXMGS 3W QIXEMW TIWEHSW VITVIWIRXEQ YQ TIVMKS RS EV EXQSWJqVMGS RE JSVQE KEWSWE SY HI TIUYIREW TEVXuGYPEW GYVWSW HI jKYE I EPMQIRXSW TVSZIRMIRXIW HS WSPS %WWMQ E½VQEV MQTPMGMXEQIRXI UYI S QERYseamento de pellets poderá representar um perigo para a saúde pública apresenta-se-nos exagerado. Acrescenta-se ao referido, o facto de todos os equipamentos de combustão de pellets terem um sistema de extração de gases de escape UYI IRZMEHSW TEVE E EXQSWfera se diluem, não havendo, por isso, contacto direto destes com o utilizador, eliminando os perigos referidos no artigo. %S QIWQS XIQTS q MQTSVXERXI JVMWEV UYI os metais pesados referidos provêm dos tratamentos dados à madeira utilizada no fabrico de móveis e que, seguindo esta via de raciocínio, também deveria ser perigoso o contacto humano com os móveis, o que é obviamente infundado. Apenas cerca de 5% dos pellets produzidos em Portugal utilizam matéria-prima proveniente de carpintarias e construção, sendo por isso pouco relevante a sua penetração no mercado.

'SQS JSVQE HI T|V IQ TIVWTIXMZE EW E½VQEp~IW TVSJIVMHEW IWXYHSW assentes na análise de emissões de arsénio em centrais termoelétricas

30

%TSMERHS WI RE 2SVQE )YVSTIME )2 TYFPMGEHE IQ E GIVXMJMGEpnS )2TPYW IWXEFIPIGIY WI GSQS YQE QEVGE HI GSRJMERpE TEVE GSRWYQMHSVIW JMREMW I HMWXVMFYMHSVIW TSV XSHE E )YVSTE 3 WMWXIQE HI GIVXMJMGEpnS )2TPYW KEVERXI E UYEPMHEHI HS TVSHYXS HIWHI E TVSHYpnS até ao consumidor final, através de auditorias por organismos de inspeção externos, inspeções internas periódicas efetuadas pela empresa

E GEVZnS YQ GSQFYWXuZIP GSQ RuZIMW HI EVWqRMS E ZI^IW WYTIrior aos encontrados em pellets de madeira, revelaram uma concentração de 2,5 microgramas por metro cúbico nas amostras de gases de escape, recolhidos diretamente da chaminé. A União Europeia HI½RI UYI ETIREW IJIMXSW PIZIW RnS GERGIVuKIRSW WYVKIQ GSQS consequência de exposição prolongada EQFMIRXI JEFVMP E EVWqnio com concentrações atmosféricas médias anuais superiores a QMGVSKVEQEW TSV QIXVS G FMGS HI EV )WXI PMQMXI q ZI^IW WYTIrior ao emitido pela central termoelétrica de 300 MW abordada no estudo.

1EMW EHMERXEQSW UYI IQ RSWWE TSWWI temos resultados laboratoriais de 50 amostras de pellets provenientes de diferentes unidades de produção em Portugal e Espanha, nas quais, os valores apurados para metais pesados, em caso algum alcançaram 50% do limite máximo imposto pela Norma ISO 17225-2 UYI q HI QMPMKVEQE TSV UYMPSKVEQE Desta forma, condenamos o caráter alarmista do artigo publicado, pela incapacidade de explicar claramente os mecanismos de I\TSWMpnS I SW RuZIMW HI GSRGIRXVEpnS TIVMKSWSW VIPEGMSREHSW GSQ os metais pesados, podendo levar os utilizadores de pellets à percepnS IVVjXMGE HI UYI S WMQTPIW QERYWIEQIRXS HSW QIWQSW TSHIVj GEYWEV PLIW TVSFPIQEW KVEZIW HI WE HI 0EQIRXEQSW EMRHE E MRI\MWXsRGME HI VIWYPXEHSW UYERXMXEXMZSW UYI GSQTVSZIQ EW E½VQEp~IW proferidas.

A Direção da ANPEB

dossier sobre biomassa

soluçþes de calor por biomassa sem investimento % JSVQE QEMW I½GE^ HI ETVSZIMXEV EW ZERXEKIRW HE FMSQEWWE WIQ XIV HI WYTSVXEV GYWXSW HI MRZIWXMQIRXS em caldeiras ou de assistência tÊcnica, nem correr riscos com a qualidade e abastecimento da biomassa, Ê recorrer a uma empresa produtora de energia tÊrmica produzida por biomassa.

Fernando Monteiro Ecotoro Energia

2SW GSRGIMXSW HI IRIVKME XqVQMGE SY GEPSV MRGPYIQ WI SW WMWXIQEW HI TVSHYpnS HI ZETSV jKYE UYIRXI JPYMHS XqVQMGS SY EV UYIRXI 2IWXI EVXMKS UYI WIVj PMHS QEMSVMXEVMEQIRXI TSV TVSJMWWMSREMW WIVnS VIJIVMHSW ZjVMSW JEXSVIW UYI XsQ HI WIV GSRWMHIVEHSW TIPSW TVSJMWWMSREMW UYI de uma ou outra forma estĂŁo ligados ao setor da energia tĂŠrmica ou da biomassa para fins tĂŠrmicos. Contratar uma empresa produtora de energia XqVQMGE TVSHY^MHE TSV FMSQEWWE TIVQMXI EWWIKYVEV UYI XSHSW IWXIW JEXSres sĂŁo cumpridos.

Biomassa: da teoria Ă prĂĄtica 3 GSQFYWXuZIP FMSQEWWE IRKPSFE ZEVMEHuWWMQSW GSQFYWXuZIMW HMJIVIRXIW HSW UYEMW SW QEMW TSTYPEVIW WnS E IWXMPLE SW pellets I SW FVMUYIXIW 2S IRXERXS biomassas com a mesma forma tĂŞm comportamentos diferentes.

Por exemplo, os pellets I SW FVMUYIXIW RnS WnS XSHSW MKYEMW IQFSVE XIRHS E QIWQE JSVQE S WIY XISV HI GMR^EW XIQ ZEVMEp~IW WMKRMJMGEXMZEW )WXEW ZEVMEçþes ocorrem inclusive no mesmo fabricante pois, dependendo do tipo e HE SVMKIQ HE QEHIMVE UYI WI IWXj E HIRWMJMGEV S XISV HI GMR^EW HI GEHE PSXI de pellets SY FVMUYIXIW TVSHY^MHSW XIQ KVERHIW SWGMPEp~IW Quanto à estilha e a outros materiais florestais e de madeiras triturados, E WYE JSVQE GSQTSWMpnS XISV HI JMRSW I KVEY HI LYQMHEHI I\MKI UYI WI

HIXEPLI TVIZMEQIRXI EW IWTIGMJMGEp~IW HEUYMPS UYI WI ZEM XVERWEGMSREV I HS XMTS HI WMWXIQE HI UYIMQE SRHI ZnS WIV GSRWYQMHSW 3W pellets, por serem utilizados em muitas estufas, salamandras e caldeiras domÊsticas, são a forma de biomassa mais conhecida e popular, mas não representam a biomassa com maior potencial de utilização em grandes consumidores de energia tÊrmica, como piscinas, lares de idosos ou indústrias.

8SHEW EW FMSQEWWEW XsQ IQ GSQYQ GEVEXIVuWXMGEW WnS TVSHYXSW REXYVEMW GSQ IPIZEHS TSXIRGMEP GEPSVuJMGS RnS XsQ GSRXEQMRERXIW I RnS GSRXVMFYIQ TEVE S EYQIRXS HEW IQMWW~IW HI '32 nem da pegada de carbono.

3W TSTYPEVIW VIWuHYSW HI GEVTMRXEVMEW I JjFVMGEW HI QzZIMW ¯ GSQ GSPEW XMRXEW ZIVRM^IW I TPjWXMGSW ¯ TSV GSRXIVIQ GSQTSWXSW SVKlRMGSW LEPSKIREdos e metais pesados não são considerados biomassa e não podem ser utilizados em caldeiras de biomassa sem uma autorização obtida ao abrigo do (IGVIXS 0IM R ž HI HI EKSWXS 'ETuXYPS -: I GYQTVMRHS XEQFqQ E PIKMWPEpnS IQ ZMKSV WSFVI KIWXnS HI VIWuHYSW 3W pellets I FVMUYIXIW JEFVMGEHSW E TEVXMV HIWXIW VIWuHYSW XEQFqQ RnS TSHIQ WIV YXMPM^EHSW IQ GEPHIMVEW WIQ UYI IWXEW GYQTVEQ SW I\MKIRXIW VIUYMWMXSW HS (IGVIXS 0IM EXVjW VIJIVMHS )WXE PIKMWPEpnS ETPMGE WI RnS Wz E grandes sistemas de biomassa, como tambÊm a estufas e caldeiras domÊsticas.

Sistema de biomassa nĂŁo ĂŠ sĂł a caldeira %S GSRXVjVMS HS UYI q ZS^ GSQYQ YQ WMWXIQE HI FMSQEWWE RnS q Wz E GEPHIMVE XEP GSQS YQ EYXSQzZIP RnS q Wz S QSXSV 9Q WMWXIQE HI FMSmassa consiste numa caldeira, num silo, no sistema de descarga da biomassa e enchimento do silo.

9Q JEXSV GVuXMGS UYI XIQ HI WIV GSRWMHIVEHS RS GSRNYRXS HS WMWXIQE HI FMSQEWWE q S XMTS HI GSQFYWXuZIP UYI ZEM WIV YWEHS 4SV I\IQTPS YQ grande nĂşmero de salamandras de pellets instaladas em Portugal apresenta TVSFPIQEW HI JYRGMSREQIRXS TSVUYI IWXEW IWXYJEW RnS WnS GSQTEXuZIMW com a maioria dos pellets TVSHY^MHSW IQ 4SVXYKEP )WXI TVSFPIQE I\MWXI tambĂŠm em grandes sistemas instalados em indĂşstrias e piscinas.

(IWXEGS UYI EW GEPHIMVEW HI FMSQEWWE XsQ EVUYMXIXYVEW HMJIVIRXIW WIRHS UYI EW GEPHIMVEW HI KVIPLE QzZIP I TIVQYXEHSVIW ZIVXMGEMW WnS EW QEMW VIGSmendadas e adaptadas para a utilização das biomassas mais abundantes em Portugal.

3 XIQE HE IJMGjGME JMEFMPMHEHI I JYRGMSREQIRXS IQ GSRXuRYS HI YQ WMWXIQE HI FMSQEWWE q XERXS QEMW TIVXMRIRXI UYERXS GSQS Nj VIJIVMHS ERXIriormente, jĂĄ existem vĂĄrios sistemas de biomassa inoperacionais ou com KVEZIW TVSFPIQEW HI JYRGMSREQIRXS IQ 4SVXYKEP )WXE VIEPMHEHI RIKEXMZE 32

eespecial special sobre autoconsumo autoconnsumo

autoconsumo

autoconsumo: uma QEMW ZEPME para as empresas Jorge Borges de Araújo, Presidente da APESE

instalação de autoconsumo instantâneo com injeção zero AS Solar

há competência técnica: falta operacionalidade Eng.º Carlos Sampaio, Presidente da APESF 34

especial sobre autoconsumo

autoconsumo: uma QEMW ZEPME para as empresas Após um período de adaptação do mercado a esta nova possibilidade do consumidor poder produzir IRIVKME TEVE GSRWYQS TVzTVMS ZIVM½GE WI UYI E TVSGYVE HIWXE WSPYpnS IWXj E GVIWGIV Jorge Borges de Araújo Presidente da APESE

4EVE EW IQTVIWEW UYI XsQ jVIE HMWTSRuZIP I GSRWYQSW VIPIZERXIW HI IRIVKME HIWMKREHEQIRXI RS TIVuSHS HMYVRS E STpnS HI MRZIWXMV RYQE 94%' 9RMHEHI HI 4VSHYpnS TEVE %YXS'SRWYQS q WIQ H ZMHE YQE excelente forma de se tornarem também, por esta via, empresas mais competitivas.

4VSHY^MV E IRIVKME UYI WI ZEM GSRWYQMV q LSNI YQE STpnS VIRXjZIP I GSQ ZEVMEHuWWMQEW WSPYp~IW IQ XIVQSW HI MRZIWXMQIRXS I HI EGIWWS ES ½RERGMEQIRXS ,j IQTVIWEW UYI TSHIQ VIHY^MV S WIY GSRWYQS HI IRIVKME TVSZIRMIRXI HE VIHI IQ QEMW HI SY WIRHS MRXIVIWWERXI VIPIZEV UYI em termos da redução na fatura essa seja ainda maior, isto é, é normal UYI YQE VIHYpnS HS GSRWYQS TVSZIRMIRXI HE VIHI RE SVHIQ HSW TVSZSUYI YQE VIHYpnS RE JEXYVE EGMQE HI TIPS JEGXS HE IRIVKME TVSHY^MHE TEVE EYXSGSRWYQS EGSRXIGIV RSVQEPQIRXI UYERHS E IRIVKME TVSZIRMIRXI HE VIHI q QEMW GEVE MWXS q RSW TIVuSHSW XEVMJjVMSW QEMW elevados.

2S IRXERXS WIVj MQTSVXERXI EPIVXEV TEVE S JEGXS HI UYI WIRHS YQ FSQ investimento, só o será efetivamente se a análise técnica e económica for feita GSQ VMKSV )WXE ERjPMWI HIZIVj WIV VIEPM^EHE TSV YQE IQTVIWE HI WIVZMpSW

Produzir a energia que se vai consumir é hoje uma opção rentável e com variadíssimas soluções em termos investimento e de acesso a financiamento.

Há empresas que podem reduzir o seu consumo de energia proveniente da rede em mais de 40 ou 50%.

HI IRIVKME GSQ XqGRMGSW GETE^IW HI GSRGIFIV E MRWXEPEpnS UYI QIPLSV WI EHIUYE k XMTSPSKME HI GSRWYQS HI YQ HIXIVQMREHS GPMIRXI )WWE GSRGIpnS MQTPMGE EZEPMEV S XEVMJjVMS UYI IWWI GPMIRXI XIQ UYEP S GSRWYQS UYI XIQ ES PSRKS HS HME I E UYI LSVE HS HME TIPS TIVuSHS HI RS QuRMQS um ano de referência, tendo também relevância os consumos durante o ½Q HI WIQERE 2nS IWUYIGIV UYI E TVSHYpnS HI IRIVKME HI YQE MRWXEPEpnS WSPEV JSXSZSPXEMGE Wz EGSRXIGI UYERHS Lj WSP 2IWXI WIRXMHS WIVj RIGIWWjVMS EZEPMEV WI UYERHS Lj WSP Lj XEQFqQ GSRWYQS TSMW S UYI q TVSHY^MHS q MQIHMEXEQIRXI GSRWYQMHS SY MRNIXEHS RE VIHI 9QE ZI^ UYI S UYI WI TVIXIRHI TEVE QE\MQM^EV S MRZIWXMQIRXS q UYI WINE EYXSGSRWYQMHE XSHE E IRIVKME UYI q TVSHY^MHE SY TIPS QIRSW KVERHI TEVXI HIPE WIVj RIGIWWjVMS JE^IV WI YQE ERjPMWI XqGRMGE GVMXIVMSWE UYI RnS q GSQTEXuZIP GSQ S UYI WI JE^ME EXq EKSVE RSW MRZIWXMQIRXSW TEVE E QMRMKIVEpnS 8VEXERHS WI HE QIWQE XIGRSPSKME S ½Q E UYI WI HIWXMRE q GSQTPIXEQIRXI HMJIVIRXI 3 VIKMQI HE QMRMKIVEpnS SY RE PIKMWPEpnS EXYEP EW 944 IVE para venda da energia à rede, com tarifas subsidiadas, e bastava apenas WEFIV WI UYEP E TVSHYpnS HS WMWXIQE TSMW XSHE E IRIVKME TVSHY^MHE IVE MRNIXEHE RE VIHI MRHITIRHIRXIQIRXI HI UYERHS E UYI LSVE HS HME IPE IVE TVSHY^MHE 3VE RS GEWS HE 94%' E TVSHYpnS q TEVE WIV EYXSGSRWYQMHE I TSVXERXS RnS FEWXE ETIREW GEPGYPEV UYEP E TVSHYpnS HS WMWXIQE f RIGIWWjVMS TVIGMWEV WI IWWE TVSHYpnS ZEM WIV EYXSGSRWYQMHE I UYERHS TEVE WI WEFIV IJIXMZEQIRXI UYEP ZEM WIV S ZEPSV HS GYWXS IZMXEHS RE JEXYVE de energia do cliente.

3 TVIpS EXYEP HE IRIVKME IPqXVMGE GSRZMHE S IQTVIWjVMS E STXEV TIPE WSPYpnS HI MRWXEPEV YQE 94%' TSV WI XVEXEV HI YQ FSQ MRZIWXMQIRXS considerando os indicadores de referência para este tipo de investiQIRXS 8-6 :%0 I 63- EWWSGMEHSW 8IRHS IQ GSRWMHIVEpnS UYI E XIRHsRGME VIPEXMZE ES GYWXS HE IRIVKME q de um aumento progressivo para os próximos anos, a solução associada ES MRZIWXMQIRXS RYQE 94%' XIVj TSXIRGMEPQIRXI EMRHE QIPLSVIW VIWYPXEHSW HS UYI SW MRMGMEPQIRXI IWTIVEHSW 35

especial sobre autoconsumo

instalação de autoconsumo instantâneo com injeção zero Há relativamente pouco tempo, muitas empresas particulares e, inclusivamente, a própria Administração Pública, encontraram no autoconsumo instantâneo uma forma fácil e económica HI QIPLSVEV I IGSRSQM^EV IRIVKME GSRXVMFYMRHS TEVE YQE QEMSV I½GMsRGME IRIVKqXMGE VIHY^MRHS a procura da energia da rede e se autoabastecendo com a energia solar gerada pelos próprios edifícios.

AS Solar

Projeto inicial )Q )WTERLE EW PMKEp~IW HI MRWXEPEp~IW JSXSZSPXEMGEW PMKEHEW k VIHI IWXnS VIKYPEHEW TIPS (IGVIXS 0IM 3W MR QIVSW TVSGIHMQIRXSW EHQMRMWXVEXMZSW TEVE TSHIV MRNIXEV RE VIHI SW TSWWuZIMW I\GIHIRXIW TSRXYEMW de energia deste tipo de instalação, onde não é permitido a acumulação em baterias, tem vindo a desincentivar a sua aplicação.

2S IRXERXS RS GEWS HI E MRWXEPEpnS RnS MRNIXEV RIRLYQE IRIVKME TEVE E rede, isso pode ser processado facilmente tendo por base o Regulamento )PIXVSXqGRMGS HI &EM\E 8IRWnS 1YMXEW MRWXEPEp~IW IQ )WTERLE IWXnS E WIV monitorizadas tendo em conta este modelo de injeção e, tanto em instalações fotovoltaicas monofásicas como trifásicas, implementam-se mecanismos para a monitorização da produção fotovoltaica, ajustando-a assim à procura. )WXI XMTS HI MRWXEPEp~IW SRHI RnS I\MWXI MRNIpnS HS I\GIHIRXI HI IRIVgia para a rede e sem armazenamento energético, faz muito sentido nos WIXSVIW GSQIVGMEP I MRHYWXVMEP -WXS YQE ZI^ UYI EW LSVEW HI QEMW XVEFEPLS e de maiores consumos, muitas vezes, coincidem com as horas de sol, ou WINE GSQ E GYVZE HI TVSHYpnS JSXSZSPXEMGE KEVERXMRHS UYI E TVSHYpnS HI energia solar pode ser consumida instantaneamente.

*MKYVE Telhado do edifício Alzheimer León.

Fonte: Ingenova Projetos S.L.

36

+VjJMGS Produção Fotovoltaica versus consumo de eletricidade total.

Fonte: website LACECAL ITR.

Através do +Vj½GS podemos visualizar, nos primeiros dias de funcionamento de uma instalação fotovoltaica, as curvas de produção solar e o GSRWYQS HS IHMJuGMS RYQ XSXEP HI XVsW JEWIW 3 IUYMTEQIRXS HI GSRXVSPS de injeção na rede mantém a produção solar abaixo da procura do consumo de eletricidade. É, portanto, necessário dimensionar e projetar a instalação, em função da GYVZE HI GSRWYQS HI GEHE IHMJuGMS HERHS PYKEV E TVSNIXSW HMJIVIRXIW TEVE cada cliente.

3W FIRIJuGMSW HIWXI XMTS HI WMWXIQEW IQ WIXSVIW GSQ TIV½W HI GSRWYQS industriais, serviços, comércio, entre outros, são muito interessantes, uma vez UYI TIVQMXIQ ETVSZIMXEV ES Qj\MQS E TVSHYpnS WSPEV GSRWIKYMRHS MQTSVtantes economias, prazos de amortização ou recuperação do investimento inicial a curto-prazo. Além disso, estes sistemas permitem consumir energia fotovoltaica a um preço estável durante todo o tempo de vida da instalação.

Deste modo, atualmente encontramos um cenário de preços de eletricidade elevado, preços baixos dos painéis solares, procedimentos legais simples para sistemas fotovoltaicos sem injeção de excedentes para a rede, gerando menores custos nas faturas da eletricidade e tudo isso sem necesWMHEHI HI EGYQYPEV SW I\GIHIRXIW IQ FEXIVMEW S UYI HMQMRYM GSRWMHIVEZIPmente o investimento inicial. )Q )WTERLE Lj QYMXEW MRWXEPEp~IW HIWXI XMTS MQTPIQIRXEHEW IQ KVERHIW JjFVMGEW I MRH WXVMEW PSGEMW HI XVEFEPLS VIWXEYVERXIW S½GMREW UYMRXEW

especial sobre autoconsumo

há competência técnica: falta operacionalidade Considerando que o início do setor fotovoltaico se deu efetivamente em 2007 com a publicação do Decreto-Lei 363/2007 (regulamentação das centrais designadas de Microprodução), nos anos percorridos até à data, infelizmente, o setor tem sofrido diversos arranques e paragens que, IQ QYMXSW GEWSW RnS JSVEQ FIRq½GSW TEVE SW EKIRXIW Eng.º Carlos Sampaio Presidente da APESF

% TVMRGMTEP HM½GYPHEHI HS TEWWEHS TVIRHME WI GSQ E HITIRHsRGME HS WIXSV JEGI k ZSRXEHI TSPuXMGE E UYEP HI½RME SW TVIpSW HI VIJIVsRGME HEW XEVMJEW E ETPMGEV ERYEPQIRXI EWWMQ GSQS EW UYSXEW HI MRWXEPEpnS ERYEMW Mesmo com estas limitações, os intervenientes do setor foram desenvolvendo capacidades e aptidões técnicas, aguardando as condições de QIVGEHS UYI PLIW TIVQMXMWWIQ ETPMGj PEW HIZMHEQIRXI % TYFPMGEpnS IQ SYXYFVS HI HS (IGVIXS 0IM UYI VIKYlamenta a produção descentralizada de energia, trouxe uma nova esperança ao setor fotovoltaico. )WXE IWTIVERpE WYVKI JYRHEQIRXEPQIRXI GSQ S EYXSGSRWYQS YQE ZI^ UYI RnS WI IRGSRXVE PMQMXEHS TSV UYSXEW RIQ WI IRGSRXVE WYNIMXS k TYFPMcação de tarifas de referência. A legislação agora publicada proporciona, HI JEGXS YQE EPXIVEpnS HI TEVEHMKQE 3W TVSNIXSW HI EYXSGSRWYQS XIVnS HI WIV EZEPMEHSW GSQS YQE QIHMHE HI I½GMsRGME HI GSRWYQS YQE ZI^ UYI WIVnS VIQYRIVEHSW TVMRGMTEPQIRXI TIPSW GYWXSW IZMXEHSW -RJIPM^QIRXI E STIVEGMSREPM^EpnS HS VIJIVMHS (IGVIXS 0IM RnS XIQ EGSRXIGMHS RSW QSPHIW UYI S WIXSV RIGIWWMXE S UYI XIQ EXVEWEHS WMKRM½GEXMZEQIRXI S EVVERUYI HE EXMZMHEHI (I JEGXS S VIJIVMHS (IGVIXS 0IM IRXVSY IQ ZMKSV QIWIW HITSMW HE WYE TYFPMGEpnS WIRHS UYI S 4SVXEP 7)694 7MWXIQE )PIXVzRMGS HI 6IKMWXS

40

No que respeita à definição de equipamentos destacamos a necessidade de serem publicadas as listagens de contadores homologados de energia elétrica, assim como a listagem de inversores homologados.

HI 9RMHEHIW HI 4VSHYpnS IRXVSY IQ JYRGMSREQIRXS RS MRuGMS HS QsW de março de 2015. Apesar de já terem decorridas três atribuições de TSXsRGME QEVpS EFVMP I QEMS IRXIRHIQSW EMRHE RnS IWXEVIQ VIYRMHEW XSHEW EW GSRHMp~IW TEVE UYI S WIXSV GSRWMKE STIVEV HIZMHEQIRXI 2IWXI QSQIRXS EW KVERHIW HM½GYPHEHIW TVIRHIQ WI GSQ E JEPXE HE TYFPMGEpnS HI EPKYRW EWTIXSW HI HI½RMpnS HI IUYMTEQIRXSW EWTIXSW HI caráter técnico, assim como alguns aspetos relativos ao esclarecimento de procedimentos.

2S UYI VIWTIMXE k HI½RMpnS HI IUYMTEQIRXSW HIWXEGEQSW E RIGIWsidade de serem publicadas as listagens de contadores homologados de energia elétrica, assim como a listagem de inversores homologados.

Relativamente aos aspetos técnicos, é fundamental serem esclarecidos os locais permitidos para a instalação dos contadores de produção. %S RuZIP HSW TVSGIHMQIRXSW HIWXEGEQSW TSV I\IQTPS GSQS HIZIVj WIV JIMXS YQ VIKMWXS RS 7)694 HI YQE YRMHEHI 94%' UYI TVIXIRHE MRNIXEV na rede, mas não pretenda ser remunerada. % %4)7* XIQ GSPEFSVEHS EXMZEQIRXI GSQ E (+)+ I VIGSRLIGI UYI IWXE IRXMHEHI XIQ JIMXS YQ IWJSVpS TEVE UYI ½UYIQ VIYRMHEW XSHEW EW GSRHMp~IW RIGIWWjVMEW TEVE S HIWIRZSPZMQIRXS HE 4VSHYpnS (MWXVMFYuHE 'SRXYHS IRXIRHIQSW UYI RIWXE JEWI q MQTIVEXMZS UYI XSHSW SW MRXIVZIRMIRXIW ¯ 1%38) (+)+ )67) 3TIVEHSVIW HI 6IHI IRXVI SYXVSW ¯ JEpEQ YQ IWJSVpS EHMGMSREP I GSRGIVXEHS HI JSVQE E WIVIQ GSRGPYuHSW SW XIQEW TIRHIRXIW S QEMW YVKIRXIQIRXI TSWWuZIP 2IWXI QSQIRXS S WIXSV IRGSRXVE WI RYQE JEWI GVuXMGE 4SV YQ PEHS está na iminência de começar a ser descredibilizado junto dos clientes ½REMW HEHE E JEPXE HI MRJSVQEpnS TSV SYXVS PEHS QYMXEW HEW IQTVIWEW do setor não conseguem manter-se muito mais tempo. A sua atividade RSW PXMQSW QIWIW XIQ WI VIWYQMHS E YQE EpnS GSQIVGMEP UYI RnS TSHI IZSPYMV TEVE E GSRGVIXM^EpnS HI RIKzGMSW YQE ZI^ UYI EXYEPQIRXI E MRWtalação efetiva de unidades de autoconsumo representa algum risco por não estar reunida a informação técnica necessária.

entrevista

know-how e internacionalização dos principais players do mercado Jose Carlos Alvarez, Regional Manager e Deodato Taborda Vicente, Diretor-Geral da Weidmüller, em entrevista à “renováveis magazine” caraterizaram o mercado da energia e automação no momento atual, como é que a crise afetou o mesmo e as evoluções necessárias para singrar no mercado.

O crescimento da marca e a inovação dos seus produtos e soluções foram outros dos assuntos focados tal como a presença da Weidmüller em eventos como a ExpoRexel, onde foi realizada a entrevista. por Júlio Almeida

42

“renováveis magazine” (rm): O último triénio tem sido marcado por uma grave crise em Portugal, que se generaliza um pouco pela Europa. Como se posicionou a Weidmüller perante este cenário?

Jose Carlos Alvarez (JCA): A crise afetou E )YVSTE QEW XIQ WMHS WSFVIXYHS QYMXS MRXIRWE RSW TEuWIW HS 7YP RSQIEHEQIRXI IQ 4SVXYKEP I )WTERLE 4IVERXI YQE GVMWI JMRERGIMVE XMZIQSW de acrescentar também uma crise na construção UYI EKVEZSY E WMXYEpnS MRHYWXVMEP I EJIXSY QYMtos postos de trabalho. A Weidmüller respondeu a esta situação ajustando os seus pressupostos e implementando algumas medidas de eficiência RSW TVSGIWWSW (EUYM VIWYPXSY YQE SVKERM^EpnS UYI EXYEPQIRXI q QEMW IJMGE^ TEVE IRJVIRXEV SW novos desafios do futuro.

Deodato Taborda Vicente (DTV): )Q Portugal, a Weidmüller conseguiu contornar as dificuldades entrando em novos nichos de mercado, alargando a sua oferta de produtos e, principalmente, privilegiando a oferta de soluções IQ HIXVMQIRXS HI GSQTSRIRXIW 2S TIVuSHS VIJIVMHS ETIREW IQ RnS JSM TSWWuZIP GVIWcer o volume de vendas, mas nos restantes anos EYQIRXjQSW EW RSWWEW ZIRHEW I E RSWWE UYSXE de mercado de forma significativa.

2nS JSVEQ ERSW REHE JjGIMW QEW UYERHS WI tem acesso a um portefólio de produtos como o da Weidmüller, com mais de 35 000 artigos

HMWTSRuZIMW I TVMRGMTEPQIRXI UYERHS WI XIQ HMWTSRuZIP YQE IUYMTE HI TVSJMWWMSREMW GSQ S RuZIP HEUYIPE UYI TSWWYuQSW EW HMJMGYPHEHIW JMGEQ QEMW fáceis de contornar.

“A energia é um dos mercados estratégicos para a Weidmüller” rm: Consideram que o mercado das energias renováveis tem sofrido alterações ao longo destes anos?

JCA: 7MQ WIQ H ZMHE UYI EW IRIVKMEW VIRSZjZIMW JSVEQ QYMXS EJIXEHEW 3 GSRWYQS HI IRIVKME RSW HSMW TEuWIW HIWGIY HI JSVQE GSRsiderável e isso tem efeitos nefastos, irremediaZIPQIRXI REW JSRXIW HI TVSHYpnS )RUYERXS EW empresas envolvidas no processo de implementação, desde as engenharias até às empresas instaladoras, tiveram de apostar o seu negócio no exterior, aumentando assim os seus ratios de exportação.

DTV: )JIXMZEQIRXI S QIVGEHS HEW IRIVKMEW renováveis alterou-se significativamente nos últimos anos. Depois do boom HS MRuGMS HE HqGEHE S QIVGEHS IRXVSY RYQ TIVuSHS HI GPEVE VIGIWsão com muitas empresas instaladoras a fechar e o mercado de fabrico de módulos praticamente a desaparecer. Restou o know-how EHUYMVMHS TSV alguns dos principais players do mercado e a

case-study

instalação de O;T para autoconsumo com o MRZIVWSV 4-/3 HE /378%0 O setor da distribuição alimentar é um dos setores mais favorecidos pela nova regulação de autoconsumo.

KOSTAL Solar Electric Ibérica, S.L.

4SVXYKEP q YQ HSW TEuWIW IYVSTIYW UYI VIKYPEQ IWTIGMJMGEQIRXI S EYXSconsumo de energia fotovoltaica e permite o uso desta fonte inesgotável de IRIVKME PMQTE TEVE VIHY^MV EW JEXYVEW HI IPIXVMGMHEHI 3 WIXSV HE HMWXVMFYMpnS EPMQIRXEV q TEVXMGYPEVQIRXI JEZSVIGMHS TIPE RSZE VIKYPEpnS TSVUYI XIQ YQE KVERHI RIGIWWMHEHI HI IRIVKME IQ QSQIRXSW HMYVRSW NYWXEQIRXI UYERHS podemos aproveitar do sol e, em seguida, reduzir o consumo de energia HE VIHI IPqXVMGE )WXI EVXMKS HIWGVIZI EXVEZqW HI YQ GEWS VIEP EW TVMRGMTEMW linhas a seguir para uma configuração adaptada às necessidades do cliente.

2E WIUYsRGME HS (IGVIXS 0IM R TEVE S %YXSGSRWYQS *SXSvoltaico, o Supermercado Cruzeiro investiu em maio de 2015 numa insXEPEpnS HI O; REW WYEW MRWXEPEp~IW IQ &EVGIPSW )WXI GPMIRXI XIQ YQ GSRXVEXS HI O:% IQ &EM\E 8IRWnS 2SVQEP GSQ YQE XEVMJE IQ 'MGPS 7IQEREP UYI GLIKE EXq ESW º O;L RSW TIVuSHSW HI TSRXE I EXq º O;L IQ GLIMEW MWWS WIQ GSRXEV S -:% HI %XVEZqW HE IQTVIWE 7SPZIREK JSVEQ MRWXEPEHSW QzHYPSW HI ;T GSQ MRZIVWSV 4-/3 HE /378%0

Medição do consumo Primeiro, o instalador realizou medidas dos consumos do supermercado durante um mês para ter o perfil de carga exato. A partir destes dados, SFWIVZE WI UYI E TSXsRGME RIGIWWjVME RS TIVuSHS HI q IWXjZIP IQ XSVRS ESW O; 'SRGPYM WI UYI YQE TSXsRGME HI O; HI MRZIVWSV q TIVJIMXE TEVE IWXI GPMIRXI TSVUYI XSHE E IRIVKME TVSHY^MHE WIVj YXMPM^EHE na própria instalação e, desta forma, maximizamos as poupanças sobre a fatura elétrica.

46

'SR½KYVEpnS HEW strings (IZMHS ES IHMJuGMS TVMRGMTEP XIV YQ XIPLEHS GSQ HYEW ZIVXIRXIW PIWXI SIWXI e por o outro telhado estar orientado para sul e com pouca inclinação foi RIGIWWjVMS E YXMPM^EpnS HI YQ QuRMQS HI 1448 TEVE SXMQM^EV E TVSHYpnS 3 MRZIVWSV 4-/3 q XSXEPQIRXI MRHMGEHS TEVE IWXI TVSNIXS TSVUYI XIQ IRXVEHEW MRHITIRHIRXIW )WXE ZERXEKIQ TIVQMXI YQE KVERHI JPI\Mbilidade na configuração da instalação, como ter strings de diferentes longiXYHIW SVMIRXEp~IW I MRGPMREp~IW 3YXVE STpnS IVE YXMPM^EV ZjVMSW MRZIVWSVIW QEW VIWYPXEVME RYQ QEMSV GYWXS I HI WIKYMHE HI YQ TIVuSHS HI EQSVXMzação mais lento.

case-study

Weidmßller firewall 2%8 router Router de Segurança Gigabit Industrial para uma comunicação segura entre redes Ethernet, GSQ VIHY^MHE WSFVIGEVKE RS IRZMS -RXIKVEpnS I½GMIRXI HI VIHIW RSZEW GSQ -4 MHsRXMGSW Weidmßller – Sistemas de Interface, S.A.

A Weidmßller desenvolveu o novo router de seguVERpE +MKEFMX IWTIGMEPQIRXI TEVE VIHIW MRHYWXVMEMW o firewall 2%8 router garante uma comunicação WIKYVE IRXVI QjUYMREW I WMWXIQEW )XLIVRIX FIQ GSQS VIHIW WSFVITSWXEW 3 IPIZEHS HIWIQTIRLS do router de segurança industrial com firewall inteKVEHS ZIQ GSQ HYEW TSVXEW +MKEFMX 0%2 ;%2 %W JYRp~IW HI VSXIMVS 2%8 I IRGEQMRLEQIRXS QETIEQIRXS ZMVXYEP HS -4 TIVQMXIQ UYI os utilizadores facilitem a integração de sub-redes IP idênticas numa rede de produção superior.

3W routers standard da indústria geralmente oferecem uma ampla gama de funçþes. Mas os utilizadores apenas precisam de algumas das ferramentas HMWTSRuZIMW TEVE EW WYEW ETPMGEp~IW IWTIGuJMGEW 4EVE manter o custo de integração de endereços IP nas QjUYMREW IQ VIHIW WSFVITSWXEW S QEMW FEM\S TSWWuZIP q QIPLSV GSRGIRXVEV WI REW JYRp~IW VIPIZERtes. A nova firewall 2%8 router -) 76 +8 0%2 *2 da Weidmßller com duas interfaces +MKEFMX )XLIVRIX &EWI8 < JSM IWTIGMJMGEQIRXI HIWIRLEHE TEVE ETPMGEp~IW REW UYEMW E WIKYVERpE

*MKYVE Router de Segurança Gigabit Industrial para uma comunicação segura entre redes Ethernet e reduzida WSFVIGEVKE HI IRZMS +Vj½GS MRXIKVEpnS I½GMIRXI HI WYF VIHIW com IP idênticos.

48

da rede e a Network Address Translation 2%8 WnS E QEMSV TVMSVMHEHI +VEpEW E YQE MRXIKVEHE MRWpeção dinâmica do firewall, com uma filtragem de TEGSXI JPI\uZIP I FMHMVIGMSREP ;%2 0%2 VIGIFMHS I HI WEuHE S router fornece uma fiåvel e segura proteção para redes industriais IP. 3 VSXIMVS ZMVXYEP HI IRHIVIpSW -4 q JjGMP GSQ o router firewall 2%8 I S QqXSHS 2%8 4SV outras palavras, a produção standard HI QjUYMREW com endereços IP semelhantes podem ser operadas em paralelo e integradas dentro de redes WSFVITSWXEW ¯ WIQ XIV HI EXVMFYMV YQ IRHIVIpS -4 MRHMZMHYEP E GEHE QjUYMRE 3W routers de segurança industrial da WeidmßlPIV GSQS S -) 76 +8 0%2 *2 ENYHEQ E GVMEV YQE SXMQM^EHE VIHI HI MRJVEIWXVYXYVEW )PIW SJIrecem um roteiro eståtico ou dinâmico e suporXEQ 6-4Z 374* 3 XVjJIKS HI HEHSW RSW routers Ê enviado de uma forma controlada entre redes )XLIVRIX IRGEQMRLEQIRXS -4 8EQFqQ VIHY^IQ a carga de rede ao criar redes separadas (transQMWWnS PMQMXEHE I TVSXIKIQ GSRXVE S EGIWWS RnS autorizado utilizando o firewall I EW JYRp~IW ³mascaradas´ 3 firewall HS -) 76 +8 0%2 *2 XEQbÊm incorpora uma variedade de funçþes nos filtros configuråveis e consegue reconhecer o tråJIKS PIKuXMQS IRUYERXS VINIMXE HI JSVQE JMjZIP EW XIRXEXMZEW RnS EYXSVM^EHEW k VIHI 3 router firewall 2%8 MRGPYM JYRp~IW standard adicionais bem como E LMIVEVUYM^EpnS I GEREPM^EpnS HS XVjJIKS HI VIHI

*MKYVE Encaminhamento IP fornece uma controlada transmissão de tråfego de dados entre sub-redes. Ao mesmo tempo, a segmentação em sub-redes reduz a carga de rede.

*MKYVE A integração de vårias måquinas convencionais com endereços IP semelhantes numa existente rede de TVSHYpnS q JEGMPMXEHE GSQ E ½VI[EPP 2%8 VSYXIVW

3 firewall/2%8 router -4 EPqQ HI XIV YQ design compacto (35 mm x 159 mm x 134 mm ÂŻ ; \ , \ ( XIQ HYEW TSVXEW 6. YQE TSVXE 97& YQ GEVXnS HI PIMXYVE 7'1 ZjVMSW MRHMGEHSVIW HI IWXEHS 0)( I IRXVEHEW WEuHEW HMKMXEMW EWWMQ com um botĂŁo reset de fĂĄbrica. A gama de temperatura de funcionamento tambĂŠm satisfaz os VIUYMWMXSW MRHYWXVMEMW ÂŻ Â&#x201E; ' E Â&#x201E; ' A WeidmĂźller fornece routers 0%2 ;%2 EHMGMSREMW GSQ XIGRSPSKME :42 IQFYXMHE 3W QIPLSVIW QSHIPSW TEVE E WIKYVERpE E RuZIP QYRHMEP TEVE S EGIWWS VIQSXS kW QjUYMREW I WMWXIQEW WnS SW ) 76 +8 0%2 GSQ EW WIKYMRXIW JYRp~IW MXMRIVjrio IP, firewall QERYXIRpnS VIQSXE I 2%8 EXVEZqW HI PMKEp~IW :42 WIKYVEW I S -) 76 +8 9187 + UYI XEQFqQ XIQ JYRGMSREPMHEHIW HI VIHI EHMGMSnais e transmissĂŁo mĂłvel de dados por rĂĄdio.

WeidmĂźller â&#x20AC;&#x201C; Sistemas de Interface, S.A. 8IP ĂĄ *E\ [IMHQYPPIV$[IMHQYPPIV TX ĂĄ www.weidmuller.pt

reportagem

'6-8-'%0 /-2)8-'7 ÂŻ *361%eÂŤ3 %:%2e%(% )1 %983'327913 *383:308%-'3

â&#x20AC;&#x153;estamos a viver o PREC energĂŠticoâ&#x20AC;? â&#x20AC;&#x153;Processo RevolucionĂĄrio em Cursoâ&#x20AC;? para a energia. Ă&#x2030; assim que Hugo Barbosa, fundador e CEO da Critical Kinetics, empresa de referĂŞncia na formação em sistemas de energia solar, define o atual panorama no autoconsumo fotovoltaico.

A legislação que entrou em vigor este ano impulsiona um mercado que vive, agora, dias de expansão, com correspondentes necessidades ao nível da formação. por Carlos Alberto Costa

50

% PIKMWPEpnS UYI IRUYEHVE S %YXSGSRWYQS Fotovoltaico no conjunto da produção de energia em Portugal alterou o estado das coiWEW 3 (IGVIXS 0IM I EW HYEW TSVXEVMEW GSRI\EW E UYI HIY SVMKIQ E I E ZMIVEQ EFVMV RSZEW TIVWTIXMZEW RYQ contexto liberalizado e menos dependente das tarifas subsidiadas. ,YKS &EVFSWE ')3 HE 'VMXMGEP /MRIXMGW IQ TVIWE UYI HIWIRZSPZI WSPYp~IW HI IRIVKME WSPEV I UYI q Nj YQE VIJIVsRGME RE JSVQEpnS TVSJMWWMSREP RIWXI WIXSV GSRWMHIVE QIWQS UYI â&#x20AC;&#x153;estamos a viver o PREC energĂŠticoâ&#x20AC;?, recorrendo kW GSRSXEp~IW HMRlQMGEW HI YQE WMKPE UYI JI^ LMWXzVME RE TSPuXMGE HSW ERSW â&#x20AC;&#x153;O diploma do autoconsumo-fotovoltaico que entrou em vigor no inĂ­cio do ano permite a produção elĂŠtrica distribuĂ­da de uma forma simplificada e sustentĂĄvel por que nĂŁo tem por base tarifas bonificadas que onerem os restantes consumidores, que era o contexto em que vivia o anterior regime da distribuição da energia. Antes vendia-se Ă rede a um preço superior ao de compra. Agora, o que a rede paga nĂŁo justifica a compra de painĂŠis para produzir a esse valor.

Antes obriga a adequar o que se produz com a necessidade de consumo² VIJIVI S ')3 HE 'VMtical Kinetics. â&#x20AC;&#x153;HĂĄ um novo mercado que surge com esta possibilidade da produção distribuĂ­da, de base renovĂĄvel ou nĂŁo. Isto estĂĄ um pouco de mĂŁo dada com a liberalização do mercado energĂŠtico e a quantidade de operadores que estĂŁo a surgir e que vĂŞm do fotovoltaico com uma energia simples. SĂŁo empresas que comercializam energia

elĂŠtrica, como outras que jĂĄ estĂŁo no mercado, e cuja oferta começa a ter expressĂŁo. NĂłs, que somos uma microempresa, temos em carteira projetos para instalação de 12 megawatts para autoconsumo fotovoltaico. Com o megawatt a 1 euro, valem um total de 12 milhĂľes de euros. &EWXEVME GSRGVIXM^EV TEVE WI TIVGIFIV UYI ĂŠ uma ĂĄrea com interesseâ&#x20AC;?, acrescenta Hugo Barbosa.

reportagem

7); )963(6-:) Portugal comemora ERSW ')0)&6%e«3 ()'366)9 2% 7)() (% )146)7% 2% 1)%0,%(% O único lugar onde sucesso vem antes do trabalho é no dicionário. A frase de Albert Einstein podia servir de legenda para os 25 anos da SEW-EURODRIVE Portugal. A empresa é hoje uma referência no seu setor de atividade. Mas trabalhou para isso. por Carlos Alberto Costa

54

Tudo começou com três colaboradores e um IRKIRLIMVS IQTVIIRHIHSV RYQ TIUYIRS ETEVXEQIRXS HE 1IEPLEHE :MRXI I GMRGS ERSW HITSMW já são 45 pessoas e a sede é um moderno ediJuGMS MQTPERXEHS RYQ XIVVIRS HI QMP QIXVSW UYEHVEHSW % EVUYMXIXYVE HI ZMHVS MRWTMVE YQE ZMWnS HI TEVXMPLE I HMWTSRMFMPMHEHI ) JSM IWWE E JMPSWSJME HI TEVXMPLE GSQ E MRH WXVME UYI MQTYPWMSRSY E 7); )963(6-:) 4SVXYKEP XSVRERHS E referência no mercado dos acionamentos.

3W ERSW HI TVIWIRpE IQ 4SVXYKEP JSVEQ celebrados no dia 5 de junho, numa cerimónia UYI VIYRMY RE WIHI HE IQTVIWE RE 1IEPLEHE TEVceiros de negócio, autarcas, representantes associativos, colaboradores e amigos.

3 ERMZIVWjVMS JSM XEQFqQ S TVIXI\XS TEVE YQE visita informal às instalações fabris, oportunidade para os convidados verem de perto as diversas fases da produção, esclarecer dúvidas e perceber in loco como são planeados, fabricados I QSRXEHSW SW IUYMTEQIRXSW UYI XSVREVEQ E 7); )963(6-:) YQE HEW QEMW VIGSRLIGMHEW marcas internacionais no seu ramo. )RXVI SW GSRZMHEHSW IWXEZE S EHQMRMWXVEHSV )\IGYXMZS HE %KsRGME TEVE S -RZIWXMQIRXS I 'SQqVGMS )\XIVRS HI 4SVXYKEP %-')4 .SWq :MXEP 1SVKEHS YQE VITVIWIRXERXI HE 'lQEVE HI 'SQqVGMS I -RH WXVME 0YWS EPIQn I HIWXEGEHSW QIQFVSW HS +VYTS 7); 3 I\IGYXMZS EYXjVUYMGS HE 1IEPLEHE JI^ WI VITVIWIRXEV TIPE ZIVIEdora Arminda Martins.

2YRS 7EVEMZE (MVIXSV +IVEP HE 7); )963(6-:) 4SVXYKEP WEPMIRXSY RE WYE QIRWEKIQ

"O compromisso incondicional que a empresa tem mantido com as políticas de proteção ambiental e de responsabilidade social, a tornaram uma referência do desenvolvimento sustentável em Portugal."

de boas-vindas, algumas das componentes vitais da empresa, como a sua força dinâmica, “a ambição, o esforço de modernização e determinação de desenvolvimento da indústria portuguesa, em particular a indústria de bens de equipamento.”

“Trabalhamos todos os dias para que não haja uma diferença entre promessa e concretização.

Nós ‘podemos’ significa ‘nós realizamos’. É esta a nossa obrigação face aos nossos parceiros de negócio”, VIJIVMY 2YRS 7EVEMZE PIQFVERHS UYI E 7); )963(6-:) “combina 6 caraterísticas – movimento, tradição, inovação, qualidade, serviço e colaboradores com paixão – para obter um resultado: o sucesso.”

2YRS 7EVEMZE GSRWMHIVSY EMRHE UYI ±o compromisso incondicional que a empresa tem mantido com as políticas de proteção ambiental e de responsabilidade social, a tornaram uma referência do desenvolvimento sustentável em Portugal.”

“Poucos imaginariam que volvidos 25 anos, a SEW-EURODRIVE Portugal atingisse o sucesso e a capacidade que a tornam líder incontestada do

reportagem

seminĂĄrio â&#x20AC;&#x153;Norma IEC61439â&#x20AC;?: novo standard, nova oportunidade No passado dia 19 de maio de 2015, na sede da Ordem dos Engenheiros, em Coimbra, a Rittal Portugal realizou um seminĂĄrio tĂŠcnico sobre a nova Norma que regulamenta o fabrico de quadros elĂŠtricos, IEC 61439.

)WXE 2SVQE ZIQ WYFWXMXYMV E -)' YQE ZI^ UYI EPqQ HI XYHS S UYI IWXE GSRXIQTPEZE EGVIWcenta-lhe o controlo de conceção e design verification da solução final como um todo.

2IWXI WIQMRjVMS E 6MXXEP NYRXSY QEMW HI TVSJMWWMSREMW HS WIXSV HIWHI UYEHVMWXEW E MRWXEladores e integradores, bem como projetistas e GPMIRXIW JMREMW UYI QSWXVEVEQ YQ IRSVQI MRXIresse pelo tema e pelas apresentaçþes realizadas.

3 WIQMRjVMS IWXIZI E GEVKS HI (EZMH 'EWGER +IWXSV HI 4VSHYXS HI (MWXVMFYMpnS HI )RIVKME HI 6MXXEP )WTERLE TEuW SRHI IWXI WIQMRjVMS Nj JSM igualmente realizado.

2S JMREP ,IPHIV 0STIW 'SSVHIREHSV 8qGRMGS da empresa Majo, fez uma apresentação para explicar a todos os presentes no evento como q UYI E 6MXXEP GSQ S WMWXIQE HI HMWXVMFYMpnS HI energia Ri4Power, ajudou a sua empresa a cumTVMV E 2SVQE RSW ZjVMSW TVSNIXSW REGMSREMW I

As apresentaçþes permitiram aos participantes adquirirem os conhecimentos necessårios para desenvolver soluçþes ou projetos de acordo com a Norma IEC 61439, acrescentando valor ao seu negócio, aumentando confiança por parte do mercado e chegando a mais oportunidades de negócio no futuro.

MRXIVREGMSREMW IQ UYI IWXnS IRZSPZMHSW I TSVUYI q UYI STXEVEQ TIPS WMWXIQE HE 6MXXEP I RnS TSV UYEPUYIV SYXVS *MGSY EWWMQ GPEVS TEVE XSHSW UYI S WMWXIQE 6M TS[IV HE 6MXXEP q YQE WSPYpnS GSQTPIXE UYI não só responde integralmente às necessidades do mercado como Ê composta por um vasto GSRNYRXS HI JIVVEQIRXEW UYI ENYHEQ SW TVSJMWsionais na realização dos projetos.

Assim, ambas as apresentaçþes permitiram ESW TEVXMGMTERXIW EHUYMVMVIQ SW GSRLIGMQIRXSW necessårios para desenvolver soluçþes ou projeXSW HI EGSVHS GSQ E 2SVQE -)' EGVIWcentando valor ao seu negócio, aumentando confiança por parte do mercado e chegando a mais oportunidades de negócio no futuro.

Rittal Portugal 8IP ĂĄ *E\ MRJS$VMXXEP TX ĂĄ [[[ VMXXEP TX

58

reportagem

formação da Weidmüller aposta na resolução de problemas dos clientes A 11 e 12 de maio, a Weidmüller organizou a 2.ª edição do Dia Aberto sobre Automação e Comunicação na Indústria com a apresentação de soluções e aplicações.

Cerca de 120 profissionais estiveram presentes nestes encontros de formação no Porto e em Lisboa que tem como principal função a informação e resolução de problemas. por Helena Paulino

60

José Catarino iniciou a sessão de formação dando as boas-vindas e agradecendo a presença dos profissionais, explicando de seguida e resumidamente a história da Weidmüller, os produtos e WSPYp~IW UYI GSQIVGMEPM^E I SW TVMRGMTEMW QIVGEdos onde atua. )\TPMGSY UYI HI WIKYMHE WIVMEQ ETVIWIRXEdos produtos direcionados para a automação e comunicação e interface na indústria. Destacou o facto de na Weidmüller projetarem sistemas a pensar nas necessidades dos clientes de forma a aumentar a produtividade, reduzir o tempo da instalação e o espaço utilizado, simplificando ainda o trabalho e o funcionamento do sistema, e tudo isto pode ser feito através do u-remote.

%'8 ' %'8 4 %'8 1 I %'8 < GSRZIVWSVIW HI WMREP .EMQI 'EFVIVE 8qGRMGS HI %TPMGEp~IW )XLIVRIX -RHYWXVMEP HE ;IMHQ PPIV TEVE E 4IRuRWYPE Ibérica prosseguiu com a formação, abordando SW HMJIVIRXIW GSRZIVWSVIW HI WMREP UYI E ;IMH Q PPIV ETVIWIRXE ES QIVGEHS 9QE ZI^ UYI SW TVSGIWWSW VIUYIVIQ TVIGMWnS I JMEFMPMHEHI os conversores de sinal necessitam de responder a algumas necessidades do mercado e das aplicações onde são inseridos. Há várias gamas de produtos de conversores de sinal como o %'8 ' 'SQYRMGEpnS UYI YRI E XIGRSPSKME

Na Weidmüller projetam-se sistemas a pensar nas necessidades dos clientes de forma a aumentar a produtividade, reduzir o tempo da instalação e o espaço utilizado, simplificando ainda o trabalho e o funcionamento do sistema.

barĂłmetro das renovĂĄveis

barómetro das renovåveis NYRLS O barómetro das energias renovåveis pretende manter informados os nossos leitores sobre a evolução das potências instaladas e das correspondentes produçþes de energia. A informação apresentada sobre potências instaladas tem GSQS JSRXI EW IWXEXuWXMGEW VjTMHEW HE (+)+ HI QEVpS HI I E MRJSVQEpnS WSFVI TVSHYpnS XIQ GSQS JSRXI a informação de produção diåria desagregada disponibilizada no website HE 6)2 EXq ½REMW HI QEMS 8EQFqQ disponibilizamos o Boletim das Energias Renovåveis fornecido pela APREN. Clåudio Monteiro e António SÊrgio Silva

AtÊ final de março de 2015 mantem-se estagnados os valores de potências instaladas: 11 670 MW HI VIRSZjZIP 1; HI KVERHI LuHVMGE 4953 MW de eólica, 426 MW de fotovoltaica, 370 HI QMRM LuHVMGE 1; HI FMSQEWWE WIQ GSKIVEção, 434 MW de biomassa com cogeração e mais 80 MW de biogås e 86 MW de aproveitamento HI VIWuHYSW WzPMHSW YVFERSW 2SW QIWIW HI QEVpS HI E QEMS HI 2015, relativamente aos meses homólogos do ano anterior, o consumo diminuiu 0,25%, a produção de eólica subiu 4%, a produção fotovolXEMGE WYFMY I E LuHVMGE HIWGIY 2S XSXEP a produção renovåvel desceu 20% relativamente aos mesmos 3 meses do ano anterior.

2S PXMQS ERS QzZIP GSQTEVEXMZEQIRXI GSQ S ano anterior, o consumo desceu 0,53%. A grande TVSHYpnS XqVQMGE KjW I GEVZnS EYQIRXSY GIVGE HI % VIRSZjZIP MRGPYMRHS KVERHI LuHVMGE reduziu 17%, representando 48,5% do consumo.

6IPEXMZEQIRXI ES ERS ERXIVMSV E TVSHYpnS LuHVMGE foi 27% inferior, a eĂłlica 5,3% inferior e a fotovolXEMGE JSM WYTIVMSV % 46) XqVQMGE GSKIVEpnS HIWGIY VITVIWIRXERHS HS GSRWYQS % TVSHYpnS LuHVMGE VITVIWIRXSY HS GSRsumo, a eĂłlica 23% e a fotovoltaica 1,36%.

Potência Instalada FER (MW) (março 2015)

0MGIRGMEHE Instalada

Grande HĂ­drica (>10 MW)

EĂłlica

Biomassa (c/ cogeração)

PCH (<=10 MW)

Fotovoltaica

ResĂ­duos sĂłlidos urbanos

Biomassa (s/ cogeração)

BiogĂĄs

EĂłlica offshore

Ondas/ marĂŠs

*MKYVE 4SXsRGME MRWXEPEHE HE *SRXIW HI )RIVKMEW 6IRSZjZIMW *)6 IQ QEVpS HI Fonte: baseado nas estatĂ­sticas rĂĄpidas da DGEG.

Consumo Mensal (GWh) Produção não renovåvel 5500

46) 3RHEW

5000

46) *SXSZSPXEMGE

4500 4000

46) ,MHVjYPMGS

3500 3000

%PFYJIMVE 7)4

2500

46) 8qVQMGS

2000 1500

Fio Ă gua 7)4

1000 500

46) )zPMGS

0 mai-14

EnergizAIR indicadores para a mĂŠdia de abril a junho de 2015

SOLAR FOTOVOLTAICO

Lisboa: 155% SOLAR TĂ&#x2030;RMICO

jul

ago

set

out

nov

dez

jan

fev

mar

abr

mai-15

*MKYVE )RIVKME TVSHY^MHE QIRWEPQIRXI TIPEW *SRXIW HI )RIVKMEW 6IRSZjZIMW *)6 EXq ½REP HI QEMS HI Fonte: baseado na informação de produção diåria disponível no portal da REN.

jun 2013-mai 2014

jun 2014-mai 2015

variação 2014-2015

% do consumo 2015

Consumo (GWh)

49 044

48 785

-0,53%

100,00%

TĂŠrmica (GWh)

12 334

17 315

40,38%

35,49%

RenovĂĄvel (GWh)

28 425

23 682

-16,69%

48,54%

Total HĂ­drica (GWh)

15 933

11 626

-27,03%

23,83%

Total PRE (GWh)

22 094

20 895

-5,43%

42,83%

Lisboa: 95%

PRE EĂłlica (GWh)

12 026

11 392

-5,28%

23,35%

PRE HĂ­drica (GWh)

1318

1051

-20,29%

2,15%

Portugal Continental 2 479 667 habitaçþes

PRE TĂŠrmica (GWh)

8284

7788

-5,99%

15,96%

PRE Fotovoltaica (GWh)

466

665

42,68%

1,36%

EĂ&#x201C;LICA

Para mais informaçþes sobre cada um dos indicadores http://energizair.apren.pt

90

jun

8EFIPE )RIVKME GSRWYQMHE I TVSHY^MHE ERYEPQIRXI EXq ½REP HI QEMS HI Fonte: baseado na informação de produção diåria disponível no portal da REN.

FMFPMSKVEยฝE

Sistemas Hidrรกulicos โ Aquecimento Ambiente e ร guas Sanitรกrias

ยบ

Autor: Luiz Roriz, Fernando Lourenรงo Cรณdigo: ET-SH Editora: Ediรงรฃo do Autor Nรบmero de Pรกginas: 303 Ediรงรฃo: 2013 (Obra em Portuguรชs) Venda online em [[[ IRKIFSSO GSQ e [[[ IRKIFSSO GSQ FV

2IWXI PMZVS q JIMXE E EFSVHEKIQ HSW WMWXIQEW LMHVjYPMGSW TEVE EPIVXEV S PIMXSV TEVE SW TVSFPIQEW UYI TSHIQ SGSVVIV RYQE MRWXEPEpnS UYI YXMPM^I E jKYE SY YQE WSPYpnS EUYSWE GSQS S JPYMHS HI XVERWTSVXI HS GEPSV IWTIGMJMGEQIRXI IQ MRWXEPEp~IW HI GPMQEXM^EpnS EUYIGMQIRXS I EVVIJIGMQIRXS HS EQFMIRXI I ร KYEW 5YIRXIW 7ERMXjVMEW 3 PMZVS ES PSRKS HI GETuXYPSW GSFVI EW MRJSVQEp~IW XIzVMGEW I TVjXMGEW RIGIWWjVMEW ESW TVSJMWWMSREMW UYI XVEFEPLEQ RS HSQuRMS HEW MRWXEPEp~IW HI %:%' I HI %57 ES RuZIP HS TVSNIXS MRWXEPEpnS I GSRHYpnS HI WMWXIQEW LMHVjYPMGSW WYNIMXSW E variaรงรตes de temperatura.

3W EYXSVIW GSRWMHIVEQ MQTSVXERXI JE^IV E EFSVHEKIQ TVjXMGE TEVE VIWSPZIV SW TVSFPIQEW UYI TSHIQ SGSVVIV RYQE MRWXEPEpnS LMHVjYPMGE QEW WIQ HIM\EV HI MRMGMEPQIRXI VIJIVMV SW TVMRGuTMSW RYQE EFSVHEKIQ XIzVMGE UYI q E FEWI TEVE S IWXYHS HI IWGSEQIRXSW IQ - ( 3W EYXSVIW TSWWYIQ YQE PEVKE I\TIVMsRGME TVSJMWWMSREP GSFVMRHS SW HMZIVWSW EWTIXSW EFSVHEHSW RS PMZVS TIPS UYI E EFSVHEKIQ RIPI WIKYMHE XIZI IQ IWTIGMEP EXIRpnS S EPIVXEV TEVE SW IVVSW UYI JVIUYIRXIQIRXI WnS GSQIXMHSW ES RuZIP HE GSRHYpnS HSW WMWXIQEW LMHVjYPMGSW HI JSVQE E IZMXEV UYI IWXI XMTS HI IVVSW possa ocorrer numa instalaรงรฃo. Complementarmente, os anexos contรชm informaรงรฃo diversa no sentido de esclarecer EWTIXSW UYI QYMXEW ZI^IW WnS MRGSVVIXEQIRXI GSQTVIIRHMHSW TIVQMXMRHS HIWXE JSVQE UYI S PIMXSV ZIRLE E YXMPM^EV E EFSVHEKIQ UYI HIZI WIV WIKYMHE WIQTVI UYI XMZIV HI PMHEV GSQ WMWXIQEW LMHVjYPMGSW ร ndice: 7MWXIQEW LMHVjYPMGSW 8YFEKIQ )UYMTEQIRXSW HI GSRXVSPS I WIKYVERpE &SQFEW I GMVGYPEHSVIW %GIWWzVMSW 'jPGYPS HEW TIVHEW HI GEVKE 0IKMWPEpnS %RI\S 3TIVEHSVIW QEXIQjXMGSW %RI\S %RjPMWI HMQIRWMSREP %RI\S )\IQTPSW HI ETPMGEpnS %RI\S 6ITVIWIRXEpnS KVjfica das curvas de funcionamento.

Biomasa y Biocombustibles

ยบ

Autor: Al Costa ISBN: 9788496709997 Editora: AMV Nรบmero de Pรกginas: 210 Ediรงรฃo: 2013 (Obra em Espanhol) Venda online em [[[ IRKIFSSO GSQ e [[[ IRKIFSSO GSQ FV

92

% FMSQEWWE q YQE JSRXI HI IRIVKME VIRSZjZIP UYI S ,SQIQ YXMPM^E Lj QYMXS XIQTS %XYEPQIRXI Lj TEuWIW GSQS TSV I\IQTPS S &VEWMP UYI YXMPM^EQ GSQ KVERHI s\MXS JSRXIW ZIKIXEMW GERE HI Ep GEV TEVE TVSHY^MV IXERSP TEVE E EYXSQEpnS )WTERLE XEQFqQ IWXj E XVEFEPLEV RS WIRXMHS HI TVSHY^MV FMSGSQFYWXuZIMW E TEVXMV HI VIWuHYSW IRXVI SYXVSW 2IWXI livro, o autor faz um estudo das diversas fontes de biomassa e os seus aproveitamentos energรฉticos oferecendo, alรฉm HMWWS YQE ZMWnS GSQTPIXE HEW XIGRSPSKMEW YXMPM^EHEW RE XVERWJSVQEpnS HE FMSQEWWE IQ FMSGSQFYWXuZIP 8VEXE XEQFqQ S QSHIPS FVEWMPIMVS HI FMSIXERSP UYI TSHI WIVZMV HI KYME TEVE SW TVSKVEQEW IRIVKqXMGSW IWTERLzMW % EFSVHEKIQ IWXIRHI WI E SYXVEW JSRXIW HI IRIVKME VIRSZjZIMW GSQS LMHVSKqRMS TMPLEW HI GSQFYWXuZIP IRXVI SYXVSW Alรฉm disso, oferece uma ampla visรฃo das mudanรงas climรกticas do mercado mundial de carbono. Contรฉm ainda um glossรกrio de termos relacionados com a biomassa e inclui a legislaรงรฃo espanhola e internacional sobre este recurso VIRSZjZIP )WXI PMZVS q HI KVERHI MRXIVIWWI TEVE SW TVSJMWWMSREMW HS WIXSV IQTVIWEW EKVSJPSVIWXEMW IQTVIWEW EKVSEPMQIRXEVIW EKVMGYPXSVIW JEFVMGERXIW HI IUYMTEQIRXSW GYVWSW HI JSVQEpnS I EMRHE TEVE XSHSW SW MRXIVIWWEHSW RIWXI XIQE ร ndice: -RXVSHYGGMzR MQTSVXERGME HI PSW FMSGSQFYWXMFPIW GSQS JYIRXI IRIVKqXMGE PMQTME ] VIRSZEFPI 0SW FMSGSQFYWXMFPIW 0E FMSQEWE GSQS fuente de biocombustibles. Procesos de obtenciรณn de biocombustibles. Plantas apropiadas para la producciรณn de biocombustilbes. BiocomFYWXMFPIW E TEVXMV HI FEWYVEW ] HIWIGLSW 0E GEyE HI E^ GEV +IRIVEGMzR VIRSZEFPI HI IRIVKuE LMHVzKIRS TMPEW HI GSQFYWXMFPI FMSKjW FMSHMIWIP FMSIXERSP )P QIVGEHS HI GEVFSRS )P GEQFMS GPMQjXMGS )P QSHIPS FVEWMPIyS HI FMSGSQFYWXMFPIW )WTEyE WY HITIRHIRGME IRIVKqXMGE ] PSW FMSGSQFYWXMFPIW )RIVKuE XMTSW ] YRMHEHIW HI QIHMHE +PSWEVMS HI XqVQMRSW VIPEGMSREHSW GSR PE FMSQEWWE 0IKMWPEGMzR REGMSREP I MRXIVREcional sobre biomasa.

FMFPMSKVEยฝE

84- ยฏ %ZEPMEpnS HI HIWIQTIRLS HI IWXEp~IW HI XVEXEQIRXS HI jKYE TEVE GSRWYQS humano (Inclui CD)

ยบ inclui 10% desconto 4:4 ยบ

Autor: Paula Vieira ISBN: 9789724921860 Editora: LNEC Nรบmero de Pรกginas: 490 Ediรงรฃo: 2010 (Obra em Portuguรชs) Venda online em [[[ IRKIFSSO GSQ e [[[ IRKIFSSO GSQ FV

3W WIVZMpSW HI EFEWXIGMQIRXS HI jKYE 7%% XsQ ZMRHS E MRGSVTSVEV TVMRGuTMSW HI WYWXIRXEFMPMHEHI RE WYE TVjXMGE HI KIWXnS 3 IWXEHS HE EVXI IQ QIXSHSPSKMEW HI EZEPMEpnS HI HIWIQTIRLS HI 7%% QSWXVSY E RIGIWWMHEHI HI EFSVHEV IWTIGMJMGEQIRXI S XVEXEQIRXS GSRWMHIVEHS MRWEXMWJEXzVMS REW EFSVHEKIRW WMWXIQEXM^EHEW I\MWXIRXIW 2E TVIWIRXI HMWWIVXEpnS HIWIRZSPZIY WI YQ 7MWXIQE HI %ZEPMEpnS HI (IWIQTIRLS 4%7 HI )WXEp~IW HI 8VEXEQIRXS HI ร KYE )8% SVMIRXEHS TSV SFNIXMZSW RSVQEPM^EHS I UYERXMXEXMZS HIWXMREHS E ETSMEV E XSQEHE HI HIGMWnS I GSFVMRHS SW HSQuRMSW HI UYEPMHEHI HE jKYE XVEXEHE IJMGMsRGME JMEFMPMHEHI YXMPM^EpnS HI jKYE IRIVKME I QEXIVMEMW KIWXnS HI WYFTVSHYXSW WIKYVERpE VIGYVWSW LYQERSW I IGSRzQMGS JMRERGIMVSW 3 4%7 MRXIKVE YQE GSQTSRIRXI TEVE E EZEPMEpnS HS HIWIQpenho global, baseada em indicadores de desempenho, e uma componente para a avaliaรงรฃo do desempenho operaGMSREP GSQ FEWI IQ uRHMGIW HI HIWIQTIRLS UYI EZEPMEQ RYQE IWGEPE E UYEPMHEHI HE jKYE XVEXEHE IJMGMsRGMEW HEW ZjVMEW STIVEp~IW TVSGIWWSW YRMXjVMSW 349 I E WYE VIPEpnS GSQ GSRHMp~IW HI STIVEpnS *SM HIWIRZSPZMHE YQE JIVVEQIRXE HI GjPGYPS EYXSQjXMGS HS 4%7 % ETPMGEpnS HS 4%7 E )8%W HI GEVEXIVuWXMGEW HMZIVWEW TIVQMXMY EZEPMEV E IZSPYpnS XIQTSVEP HS WIY HIWIQTIRLS GSQTEVEV IWXEp~IW I 349 I MHIRXMJMGEV STSVXYRMHEHIW HI QIPLSVME RE STIVEpnS HEW 349W RE UYEPMHEHI HE jKYE XVEXEHE I YXMPM^EpnS HI VIGYVWSW ร ndice: Introduรงรฃo. Revisรฃo do estado actual do conhecimento. ร mbito de aplicaรงรฃo da metodologia de avaliaรงรฃo de desempenho. Avaliaรงรฃo HI HIWIQTIRLS KPSFEP HI )8% %ZEPMEpnS HI HIWIQTIRLS STIVEGMSREP HI )8% *IVVEQIRXE HI GjPGYPS EYXSQjXMGS HE EZEPMEpnS HI HIWIQTIRLS HI )8% (IWGVMpnS HSW GEWSW HI IWXYHS %TPMGEpnS HS WMWXIQE HI EZEPMEpnS HI HIWIQTIRLS KPSFEP E GEWSW HI IWXYHS %TPMGEpnS HS WMWtema de avaliaรงรฃo de desempenho operacional a casos de estudo. Integraรงรฃo das componentes do sistema de avaliaรงรฃo de desempenho.

Conclusรตes e perspectivas de trabalho futuro.

ร gua โ Mรฉtodos e Tecnologia de Tratamento

ยบ

inclui 20% desconto 4:4 ยบ

Autor: Carlos A. Richter ISBN: 9788521204985 Editora: BLUCHER Nรบmero de Pรกginas: 352 Ediรงรฃo: 2009 (Obra em Portuguรชs do Brasil) Venda online em [[[ IRKIFSSO GSQ e [[[ IRKIFSSO GSQ FV

)WXE SFVE RYQ GSRXI\XS IQ UYI E jKYE TSXjZIP XIQ WI XSVREHS GEHE ZI^ QEMW IWGEWWE I GSQ YQ GMGPS HI VIYXMPM^EpnS GEHE ZI^ QEMW MRXIRWS ETVIWIRXE GSQ VIWTEPHS GSRGIMXYEP I XIzVMGS SW TVSGIWWSW JuWMGS UYuQMGSW IRZSPZMHSW RIWXE matรฉria. A experiรชncia de Richter no desenvolvimento da tecnologia de tratamento de รกgua, utilizada para viabilizar a MQTPERXEpnS I STIVEpnS HI YRMHEHIW HI XVEXEQIRXS TEVE QMPL~IW HI LEFMXERXIW HS &VEWMP I HE %QqVMGE 0EXMRE XSVRE IWXE TYFPMGEpnS TVjXMGE WIQ UYI HIM\I HI WIV IWWIRGMEPQIRXI XIzVMGE GSQS TVIXIRHI S EYXSV (I JEGXS SW GSRGIMXSW FjWMGSW HE JuWMGS UYuQMGE I SW TVSGIWWSW YRMXjVMSW RS XVEXEQIRXS HE jKYE IRGSRXVEHSW RSW GSQTsRHMSW GPjWWMGSW โ ganham vidaยฒ TEVE XSHSW EUYIPIW UYI PMHEQ GSQ S WERIEQIRXS HE jKYE XSVREQ WI QEMW TVz\MQSW HE VIEPMHEHI I transmitem-nos, didaticamente, um pouco do conhecimento e da paixรฃo do autor por este tema. ร ndice: 'SRGIMXSW FjWMGSW HI UYuQMGE )WXIUYMSQIXVME IUYEp~IW UYuQMGEW 0IMW HSW +EWIW 7SPYp~IW IUYMPuFVMS I EXMZMHEHI UYuQMGE 6IEp~IW HI TVIGMTMXEpnS ยฏ 8IVQSHMRlQMGE HEW VIEp~IW UYuQMGEW 3 7MWXIQE GEVFSREXS 4EVlQIXVSW HI UYEPMHEHI I HIJMRMpnS HI TVSGIWWSW HI XVEXEQIRXS 'SEKYPEpnS ยฏ 1MWXYVE VjTMHE *PSGYPEpnS 7IHMQIRXEpnS I HIGERXEpnS *PSXEpnS E %V (MWWSPZMHS *MPXVEpnS (IWMRJIGpnS ยฏ 'PSVEpnS I outros processos.

W W W. E N G E B O O K . C O M A SUA LIVRARIA Tร CNICA!

calendário de eventos

FORMAÇÃO, SEMINÁRIOS E CONFERÊNCIAS Designação

Temática

Local

Data

Contacto

Energia Reativa

Formação na Área HE )RIVKME 6IEXMZE

Porto, Portugal

09 a 11 setembro 2015

%8)' ¯ %GEHIQME HI *SVQEpnS infoporto@atec.pt www.atec.pt

Termodinâmica Aplicada – Termometria e Calorimetria

Formação na Área da Termodinâmica

Porto, Portugal

09 a 11 setembro 2015

')2*-1 TSVXS$GIR½Q TX [[[ GIR½Q TX

Energia Reativa – Estudo, Dimensionamento e Seleção de Baterias de Condensadores

Formação na Área HE )RIVKME 6IEXMZE

+VMNz Portugal

18 a 19 setembro 2015

ISQ QQJIVVIMVE$MWU TX [[[ MWU TX

Manuseamento de Gases Fluorados em Equipamentos de Refrigeração

Formação na Área HI )UYMTEQIRXSW de Refrigeração

+VMNz Portugal

19 a 21 setembro 2015

ISQ QQJIVVIMVE$MWU TX [[[ MWU TX

Termodinâmica Aplicada – Máquinas Térmicas

Formação na Área da Termodinâmica

Porto, Portugal

05 a 09 outubro 2015

')2*-1 TSVXS$GIR½Q TX [[[ GIR½Q TX

Hidráulica – Circuito Simples

Formação na Área da Hidráulica

Palmela e Porto, Portugal

19 a 21 outubro 2015

%8)' ¯ %GEHIQME HI *SVQEpnS infoporto@atec.pt www.atec.pt

Designação

Temática

Local

Data

Contacto

Power Generation World Africa

)\TSWMpnS (IHMGEHE k +IVEpnS 8VERWQMWWnS I (MWXVMFYMpnS HI )RIVKME I )PIXVMGMHEHI

Cidade do Cabo, África do Sul

15 a 17 julho 2015

8IVVETMRR 0XH IRUYMV] ^E$XIVVETMRR GSQ [[[ XIVVETMRR GSQ GSRXEGX YW

For Therm

Feira de Tecnologia HI %UYIGMQIRXS *SRXIW %PXIVREXMZEW HI )RIVKME e Ar Condicionado

Praga, República Checa

15 a 19 setembro 2015

ABF a.s. international@abf.cz [[[ JSV XLIVQ G^ G^ MRXIVGITX EWT

Husum Wind Energy

*IMVE (IHMGEHE k )RIVKME )zPMGE I %PXIVREXMZEW )RIVKqXMGEW

Husum, Alemanha

15 a 18 setembro 2015

1IWWI ,YWYQ ,;+ QF, 'S /+ info@messehusum.de www.messehusum.de

Renewable Energy Indonesia

*IMVE TEVE SW 4VS½WWMSREMW RS 'EQTS HEW )RIVKMEW Renováveis

Jakarta, Indonesia

16 a 19 setembro 2015

.EOEVXE -RXIVREXMSREP )\TS marketing@jiexpo.com www.jiexpo.com

Expobiomassa 2015

*IMVE HSW 4VS½WWMSREMW de Bioenergia

:EPPEHSPMH )WTERLE

22 a 24 setembro 2015

)\TSFMSQEWWE maria.castaneda@expobiomasa.com www.expobiomasa.com

Moldplás

7EPnS HI 1jUYMREW )UYMTEQIRXSW Matérias-Primas e Tecnologia para Moldes e Plásticos

Batalha, Portugal

28 a 31 outubro 2015

)\TSWEPnS info@exposalao.pt www.exposalao.pt

FEIRAS

94

links

&-3%80%7 ¯ %XPEW HE &MSIRIVKME de Portugal Website SRHI WI TSHI EGIHIV E YQE TPEXEJSVQE KISKVj½GE com informação sobre a bioenergia em Portugal, incluindo recursos, unidades de processamento, restrições territoriais e indicadores HI GSRWYQS HI TVSHYXSW HI FMSQEWWE )WXE TPEXEJSVQE VIWYPXE HS ½RERGMEQIRXS HI YQ TVSNIXS 'SQTIXI HS 56)2 XIRHS WMHS IPEFSVEHS TIPE 9RMZIVWMHEHI HI %ZIMVS )RIVK]-2 %6)%2%8INS I -RXIPM

LXXT ETT FMSEXPEW TX &MSEXPEW

()'3 ¯ )RIVKMEW 6IRSZjZIMW em Casa 4SVXEP HIWIRZSPZMHS TIPE ()'3 RS lQFMXS HS TVSNIXS 'PIEV GSQ S ETSMS HE 'SQMWWnS )YVSTIME I IQ GSRNYRXS GSQ EW EWWSGMEp~IW HI GSRWYQMHSVIW HI )WTERLE -XjPME &qPKMGE I ,SPERHE 3 TSVXEP TVSTSVGMSRE MRJSVQEpnS WSFVI SW HMZIVWSW WMWXIQEW HI EUYIGMQIRXS HI jKYE HI GPMQEXM^EpnS I HI TVSHYpnS HI IPIXVMGMHEHI UYI JYRGMSREQ E TEVXMV HI IRIVKMEW VIRSZjZIMW %PqQ HE MRJSVQEpnS IWTIGu½GE SW GSRWYQMHSVIW TSHIQ IRGSRXVEV HEHSW gerais sobre energias renováveis. É o caso de dossiês temáticos, elaborados por especialistas, e artigos sobre assuntos da atualidade relacionados com as energias renováveis.

LXXTW IRIVKMEW VIRSZEZIMW IQGEWE TX

96