Revista de agosto by restauracao comunidade

“Fechamento autorizado” “Pode ser aberto pela ECT”

Restauração Revista

Comunidade

Ano 8 • Edição 88 • Agosto 2017

EXPEDIENTE

Revista Comunidade Católica Restauração Periodicidade Mensal - Ano 8, Nº 88 (Agosto de 2017) Tiragem: 2.000 exemplares DIRETOR GERAL Padre Fernando Gonçalves EQUIPE DE REDAÇÃO Daniela Noêmia Sales Jansen Eliane Fagundes Padre Fernando Gonçalves Rafael Rodrigues FOTOGRAFIA Comunidade Restauração REVISÃO EDITORIAL Padre Fernando Gonçalves ARTE E DIAGRAMAÇÃO Daniela Noêmia Sales Jansen COLABORADORES Leonardo Corrêa Gregório Mairon Borguezon Velho IMPRESSÃO Impressul Indústria Gráfica Colabore com a próxima edição. Envie suas sugestões, reclamações, testemunhos e elogios para: revista@comunidaderestauracao.org

ASSOCIAÇÃO COMUNIDADE RESTAURAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ÀS FAMÍLIAS CNPJ: 10995628/0001-28 Rua Guilherme Kurtz, 90 - Vila Nova Joinville/SC - CEP 89.237-645 (47) 3433-0833 de segunda a sexta das 8h30 às 18h contato@comunidaderestauracao.org

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EDITORIAL

Vocação, Resposta de Amor Chegamos ao mês de agosto, e a Igreja investe seus esforços para meditar e rezar pelas Vocações. A Comunidade Restauração se une a ela, trazendo um artigo especial do nosso Fundador sobre a realidade das vocações no mundo moderno. Quanto desafio? Quantas coisas temos, cada vez mais, que renunciar para ouvir, compreender, acolher no coração e responder ao chamado realizado por Jesus: “Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens” (Mt 4,19). Todos nós, cristãos, somos vocacionados na grande messe do Senhor, e por este motivo é tão importante reconhecermos o que nos tem impedido de servi-Lo com a nossa própria vida. Também neste mês, celebramos o Dia dos Pais, e nada mais justo do que pedirmos ao Pai do Céu que nos ajude nesta vocação tão sublime, de sermos na terra o espelho de sua bondade e misericórdia, para que nossos filhos encontrem o caminho do seu próprio chamado. Desejamos que esta edição possa edificar a sua família e ajudá-la a compreender tudo o que Deus tem reservado para ela. Deus o(a) abençoe!

CONTEÚDO

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Mensagem aos Sócios Abraço de Pai

Palavra da Igreja Chamando Deus de Pai Vocação e Chamado Oração, fortaleza para se vivenciar a Vocação Amor Humano Um Deus Humano Palavra do Fundador Vocação, o grande desafio dos tempos modernos Projeto Famílias Restauradas para Deus Especial Em Tudo Amar e Servir Turma dos Restauradinhos O Filho Pródigo Liturgia Diária Aniversariantes O que vem por aí... Próximos Eventos

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TODOS OS SÁBADOS

ÀS 19:30

Agosto/2017 • comunidaderestauracao.org

MENSAGEM AOS SÓCIOS

Ab�aço de Pai “Quando ainda estava longe, seu pai o avistou e foi tomado de compaixão. Correu-lhe ao encontro, abraçou-o e o cobriu de beijos.” (Lc 15,20) A parábola do Filho Pródigo é talvez a mais conhecida de Jesus, apesar de aparecer em apenas um dos Evangelhos. De acordo com Lucas (15,1132), um Filho mais novo pede a sua herança ao pai e sai pelo mundo. Após gastar todo o dinheiro e sem ter sequer o que comer, volta suplicando o perdão do Pai e rogando que este o trate, ao menos, como a um empregado, pois conhecia a bondade do seu coração, inclusive para com aqueles que não eram do seu sangue.

ocorreu... O anseio do Pai em receber de volta o Filho era tão grande, que ele não “esperou sentado”. Muito ao contrário, quando o avistou ao longe e tomado de compaixão, correu-lhe ao encontro, cheio do carinho que brota do verdadeiro amor: abraçando-o e cobrindo-o de beijos.

Ainda, diante da situação em que o Filho se encontrava, mandou que lhe vestissem a melhor túnica e lhe devolvessem o anel ao dedo e a sandália Com isso, Jesus demonstra a grande miseriaos pés, organizando uma grande festa e aﬁrmando, córdia de Deus, que nos acolhe independentemente com esse gesto, que aquele era o seu lugar: onde pode nossas misérias e fraquezas, e acabamos por anaderia encontrar a verdadeira alegria e proteção. lisar esta parábola pela perspectiva do Filho PródiSe podemos aprender com a lição tomada pelo go, uma vez que nos identiﬁcamos com ele. Mas se mudássemos o nosso ponto de vista, nos colocando Filho, muito mais podemos extrair do comportamento do Pai, que exprime alguns dos maiores atributos no lugar do Pai? de Deus: a justiça, a paciência, o anseio, a compaiAo pedir a sua herança, o Filho desejava o que xão, o carinho, o amor, a alegria e a proteção. Tudo lhe era de direito, mesmo sem ter a consciência de isso tem jorrado do coração misericordioso do Pai que era necessária muita responsabilidade para addo Céu por todos nós constantemente, nos ensinanministrar o que lhe pertencia. O Pai, que era justo, do que o Amor e a Misericórdia constituem o único deu o que pediu o Filho; e mais ainda: permitiu que caminho capaz de levar nossas Famílias à Restauraele alçasse voo para aprender e amadurecer com as ção. voltas que a vida dá, pois, o Filho tinha a liberdade Neste mês de agosto, além de pedirmos pela para isso. Restauração das Famílias de cada um de nossos SóAcontece que o Pai, com toda a paciência, escios(as), rogamos a Deus especialmente pela vida perou ardentemente pelo regresso do Filho, que podaqueles Sócios que são Pais, para que o Senhor deria acontecer por duas razões: ou para agradecer por ter permitido a ele o crescimento pessoal e, tal- derrame em seus corações os atributos que brotam vez, o material, ou para pedir ajuda, reconhecendo de Sua Divina Misericórdia. que sua empreitada não tinha dado certo. E foi o que

Feliz Dia dos Pais!

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PALAVRA DA IGREJA

CHAMANDO

Deus de Pai "PAI NOSSO, QUE ESTÁS NO CÉU..." Caros irmãos e irmãs, Havia algo de fascinante na prece de Jesus, tão fascinante que certo dia os seus discípulos pediram para ser iniciados nela. O episódio encontra-se no Evangelho de Lucas, que entre os Evangelistas é aquele que mais documentou o mistério de Cristo “orante”: o Senhor rezava. Os discípulos de Jesus ﬁcam impressionados porque Ele, especialmente de manhã e à noite, se retira em solidão e se “imerge” em oração. E por isso um dia pedem-lhe que, também a eles, lhes ensine a rezar (cf. Lc 11, 1). É então que Jesus transmite aquela que se tornou a oração cristã por excelência: o “Pai-Nosso”. Na verdade Lucas, em comparação com Mateus, restitui-nos a prece de Jesus de uma forma um pouco abreviada, que começa com a simples invocação: «Pai» (v. 2). Todo o mistério da oração cristã está resumido aqui, nesta palavra: ter a coragem de chamar Deus com o nome de Pai. Aﬁrma-o até a liturgia quando, convidando-nos à recitação comunitária da oração de Jesus, utiliza a expressão «ousamos dizer». Com efeito, chamar Deus com o nome de “Pai” não é de modo algum algo óbvio. Seríamos levados a usar os títulos mais elevados, que nos parecem mais respeitadores da sua transcendência. Ao contrário, invocá-lo como “Pai” coloca6

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-nos numa relação de familiaridade com Ele, como uma criança se dirige ao seu pai, consciente de ser amada e cuidada por ele. Esta é a grande revolução que o cristianismo imprime na psicologia religiosa do homem. O mistério de Deus, que sempre nos fascina e nos faz sentir pequenos, mas não nos assusta, não nos esmaga, não nos angustia. Esta é uma revolução difícil de aceitar na nossa alma humana; a tal ponto que até nas narrações da Ressurreição se diz que as mulheres, depois de ter visto o túmulo vazio e o anjo, «fugiram [...], tremulas e amedrontadas» (Mc 16, 8). Mas Jesus revela-nos que Deus é Pai bom e diz-nos: “Não tenhais medo!”. Pensemos na parábola do pai misericordioso (cf. Lc 15, 11-32). Jesus narra de um pai que só sabe ser amor para os seus filhos. Um pai que não castiga o filho pela sua arrogância e que é capaz até de lhe confiar a sua parte de herança, deixando-o ir embora de casa. Deus é Pai, diz Jesus, mas não à maneira humana, pois não há pai algum neste mundo que se comportaria como o protagonista dessa parábola. Deus é Pai a seu modo: bom, indefeso diante do livre arbítrio do homem, só capaz de conjugar o verbo “amar”. Quando o filho rebelde, depois de ter desperdiçado tudo, finalmente volta para a casa natal, aquele pai não aplica critérios de justiça humana, mas sente antes de tudo a necessidade de perdoar, e com o seu abraço leva o filho a entender que durante todo aquele longo tempo de ausência lhe fez falta, fez dolorosamente falta ao seu amor de pai. Que mistério insondável é um Deus que nutre este tipo de amor pelos seus filhos!

Talvez seja por esta razão que, evocando o centro do mistério cristão, o apóstolo Paulo não tem coragem de traduzir em grego uma palavra que Jesus, em aramaico, pronunciava “abá”. No seu epistolário (cf. Rm 8, 15; Gl 4, 6), São Paulo aborda duas vezes este tema, e por duas vezes deixa aquela palavra não traduzida, da mesma forma como brotou dos lábios de Jesus, “abá”, um termo ainda mais íntimo do que “pai”, e que alguns traduzem “papá, papai”. Caros irmãos e irmãs, nunca estamos sós. Podemos estar longe, ser hostis, podemos até professar-nos “sem Deus”. Mas o Evangelho de Jesus Cristo revela-nos que Deus não consegue estar sem nós: Ele nunca será um Deus “sem o homem”; é Ele que não pode estar sem nós, e este é um grande mistério! Deus não pode ser Deus sem o homem: este é um grande mistério! E esta certeza é a fonte da nossa esperança, que encontramos conservada em todas as invocações do Pai-Nosso. Quando temos necessidade de ajuda, Jesus não nos diz para nos resignarmos e nos fecharmos em nós mesmos, mas para nos dirigirmos ao Pai, pedindo a Ele com confiança. Todas as nossas necessidades, das mais evidentes e diárias, como a comida, a saúde e o trabalho, até àquela de sermos perdoados e ajudados nas tentações, não são o espelho da nossa solidão; ao contrário, há um Pai que nos fita sempre com amor, e que certamente não nos abandona. Agora faço-vos uma proposta: cada um de nós tem muitos problemas e tantas necessidades. Pensemos um pouco, em silêncio, nestes problemas e nestas dificuldades. Pensemos

O Retorno do Filho Pródigo, 1662 - Rembrandt

também no Pai, no nosso Pai, que não pode estar sem nós, e que neste momento está a olhar para nós. E todos juntos, com conﬁança e esperança, oremos: “Pai nosso, que estais no Céu...”. Audiência Geral, 07/06/2017

Francisco, nascido como Jorge Mario Bergoglio, é o 266º Papa da Igreja Católica e atual Chefe de Estado do Vaticano, sucedendo o Papa Bento XVI, que abdicou ao papado em 28 de fevereiro de 2013. Foi eleito Papa em 13 de março de 2013.

PAPA FRANCISCO Agosto/2017 • comunidaderestauracao.org

VOCAÇÃO

E CHAMADO

Oração

FORTALEZA PARA SE VIVENCIAR A VOCAÇÃO

Vocação é o chamado que Deus Pai faz aos Seus escolhidos através de Jesus Cristo, pela ação do Espírito Santo. É este mesmo Espírito quem convoca e envia os escolhidos a trabalharem na messe do Senhor, como mensageiros, testemunhas do amor e da verdade e atuando no mundo a partir do estado de vida assumido, quer seja o matrimônio, o sacerdócio, a vida religiosa e, na atualidade, na consagração de leigos ou clérigos, solteiros ou cônjuges, nas Novas Comunidades. Se vocação é um chamado, aqueles que estão sendo chamados estão ouvindo o Senhor? Sabe-se que na vida moderna, o

ativismo, o individualismo e o egocentrismo têm ensurdecido e cegado a muitos. Nos relacionamentos cotidianos, as diﬁculdades, a concorrência e o egoísmo tem proporcionado aos corações a falta de perdão e, com isso, o endurecido do mesmo. Em decorrência destas ações, o verdadeiro chamado para se viver uma vocação está se perdendo entre os modismos, tendências e imposições da sociedade, que faz questão de fazer muito, mas muito barulho, seja ele exterior ou interior, para que o cristão não ouça mais a voz de Deus. Percebe-se que as pessoas, principalmente os jovens, não

Eliane Fagundes é Consagrada de Vida na Comunidade Restauração e responsável pelo Vocacional da Obra. Natural de Joinville/SC, iniciou seu caminho vocacional em 2010 dando, em 2013, o seu sim definitivo a Deus .

ELIANE FAGUNDES 8

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conseguem permanecer por muito tempo em silêncio, e quando estão ﬁsicamente em silêncio, ao lançarmos um olhar sobre suas orelhas, lá estão os fones de ouvido. Não se faz mais silêncio. Não se busca mais silenciar porque o silêncio revela a presença de Deus em nosso interior, e quando silenciamos, Deus fala. Sim, Ele fala, mas nem sempre escutamos o que Ele quer nos comunicar. O silêncio que eleva o nosso coração a Deus e permite que se possa saborear as graças que Ele tem preparado para nossas vidas é o silêncio da oração. Através da oração, nos colocamos

diante de Deus, este Pai que nos quer acolher, perdoar, curar e restaurar. Ter uma vida de oração é ter uma intimidade com Deus, e esta intimidade fortalece a vocação de cada cristão. Através da oração, nos puriﬁcamos dos pecados, exercitamos a caridade, fortalecemos a fé, descobrimos os desejos de Deus para a nossa vida e missão. Com a oração, podemos transformar nossa vida e nossa a família, conforme nos aconselha o Papa Francisco:

“Se vocês querem que Jesus mude a vida, peçam ajuda para Ele. Isso se chama rezar. Rezem a Ele, porque Ele é o Salvador. Nunca deixem de rezar. A oração é a arma mais forte que nós temos”. Papa Francisco África, em 28/11/2015

Com esta arma, que é a oração, a exemplo de Maria Santíssima, fortaleceremos a nossa vocação e assumiremos a missão que nos é proposta sem medo.

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AMOR

HUMANO

UM DEUS

Humano É ATRAVÉS DA HUMANIDADE DE JESUS QUE RECEBEMOS MUITAS CURAS... Qual é primeira coisa que nos vem à cabeça quando escutamos ou lemos a palavra humanidade? Talvez pensamos nas tantas pessoas que existem no mundo, em comportamentos, ou, ainda, em sentimentos. Neste artigo, iremos falar sobre humanidade. Mais que isso, falaremos da humanidade de Jesus. Primeiramente, é necessário compreender o que é Humanidade. De acordo com o dicionário, humanidade é um substantivo feminino, que signiﬁca: 1. Conjunto de características especíﬁcas à natureza humana; 2. Sentimento de bondade, benevolência,

em relação aos semelhantes, ou de compaixão, piedade, em relação aos desfavorecidos. Tratando-se de Jesus, é preciso separar Sua divindade da Sua humanidade, visto que, Cristo é Deus que se fez homem, ou seja, um homem perfeito. Sabendo disso, não podemos considerar Jesus um “super-homem”, aquele que não sente nada, não possui nenhuma necessidade e que não passou por diﬁculdades. Jesus, mesmo sendo Deus, sendo Santo, ao assumir a condição humana assumiu também o que é próprio do ser humano, a humanidade por inteiro.

Rafael Rodrigues é natural de São Pedro de Alcântara/SC. Consagrado de Aliança na Comunidade Restauração desde 2014, é membro do Conselho Formativo, atuando na formação pessoal, humana e psicológica dos Filhos e Filhas.

RAFAEL RODRIGUES 10

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Quando olhamos para os evangelhos, percebemos que na vida de Jesus muitas foram as vezes em que Ele revelou toda a Sua humanidade, como por exemplo, quando sentiu medo e falou sobre isso na frente de todos: “Tenho medo desta hora” (cf. Mc 14,35 e Jo 12,27). Jesus também sentiu-Se só, como muitas vezes nós também nos sentimos, e podemos perceber isso quando olhamos para Ele no Getsemani, precisando do apoio dos amigos que estavam dormindo (cf. Mt 26,40-46). Até nos últimos momentos de Sua vida, Jesus viveu a humanidade que assumiu ao encarnar, sentin-

do-Se, inclusive, abandonado por Seu Pai quando estava na Cruz: “Meu Deus, Meu Deus, por que me abandonas-te?” (Mt 27,46). Jesus foi um homem que sentiu muita compaixão do Seu povo (cf. Mt 9,36; 14,14; 15,32). O evangelista São João ainda nos mostra um Jesus que também chora ao perder o amigo Lázaro (cf. 11,1-44). Mas mesmo com todos esses exemplos da humanidade de Jesus, precisamos olhar para Ele e compreender que, apesar de um homem (que é Deus Filho) ter passado por tanto sofrimento, Ele decidiu, acima de tudo, fazer a vontade de Deus Pai (cf. Lc 22,42-44)

Não esqueçamos, porém, que é também na humanidade de Jesus que vemos o maior exemplo a ser seguido para buscarmos a santidade, a qual somos chamados. Por isso, assim como Ele, devemos assumir a vontade de Deus para nossas vidas, independente do momento em que vivemos e de tudo aquilo que é a nossa própria humanidade, para então, como cristãos, nos tornarmos semelhantes a Ele.

É através da humanidade de Jesus que recebemos muitas curas, de acordo com o que necessitamos, uma vez que Ele sabe tudo o que estamos vivendo e passando. Jesus quer curar a nossa solidão, a nossa tristeza, o nosso medo, a nossa raiva e todas as feridas que carregamos em nosso coração. Precisamos apenas conﬁar n’Aquele que viveu toda a nossa humanidade.

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PALAVRA DO FUNDADOR

VOCAÇÃO O GRANDE DESAFIO DOS TEMPOS MODERNOS

Responder a uma Vocação, nestes tempos modernos, se constitui em um grande desafio, e não só para os jovens, mas também para todos aqueles que querem constituir suas Famílias estruturadas nos planos do Senhor. O motivo de tudo isso está nas opções de escolhas que se apresentam a todo o instante – e uma mais atraente do que a outra, o que causa grande confusão no coração dos filhos e filhas de Deus. De fato, a oferta do mundo, aparentemente, torna-se mais atraente porque mexe com o sentimento e o emocional de quem quer que seja, criando ilusões que parecem “verdades”. Quem já não passou por isso? Inclusive muitos, que no passado assumiram suas vocações com o objetivo de servirem a Deus, enfrentaram muitas dúvidas, tendo que vencer os inúmeros desafios fazendo a escolha certa por conta dos valores recebidos no seio familiar, pois o ser humano que tem juízo sempre vai trazer para o presente os ensinamentos de seus pais, para não os decepcionar. 12

Se você fosse questionado neste instante, saberia responder quais são os grandes desafios que precisamos enfrentar para atingirmos uma vocação consciente e madura? Em primeiro lugar, precisamos assumir essa verdade: a vida é um dom de Deus e estamos no mundo não para servir ao mundo, mas para sermos nele a presença do Senhor a fim de levar muitas almas a conversão. Obviamente, o príncipe deste mundo (1Jo 5,20) está sempre alerta e pronto a dificultar que os filhos de Deus escutem a seguinte frase: “Vem e segue-me!”, e para isso apresenta incontáveis falsas felicidades, o que cria o famoso comodismo, atuando nas pessoas através de seus meios encantadores. E quais são esses meios? O materialismo e o consumismo

Atualmente, muitas famílias têm demonstrado a preocupação de buscar o “ter” como forma de estabilidade familiar. Assim, o trabalho, que outrora era visto como benefício e dignidade para a família, tornou-se símbo-

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lo de escravidão: labuta-se para dar conforto material aos filhos, mas não se labuta para formar filhos segundo o coração de Deus. A consequência de tudo isso é o desgaste da família, que aos poucos vai perdendo a sua essência – o Amor – para ter como segurança o material e o consumismo. O fim é a degradação e a separação da Família, com os filhos sofrendo por não terem uma referência de valores que os instruam a não se apoiarem, também, nos bens materiais e no consumismo. Quem vive para o material e o consumismo dificilmente responderá a um chamado de Deus, uma vez que, para responder, é preciso abdicar-se de muitas coisas (Mc 8,34ss). Esse é um dos maiores desafios que a família enfrenta por sonhar com filhos que exprimem os sonhos de Deus, e a pergunta que fica no ar é esta: como evitar que estes filhos sejam corrompidos? Tecnologia

A intensa novidade e a rapidez com que a tecnologia avança atrai muitas pessoas, e é interes-

sante perceber que ela fascina tanto ao ponto de, por alguns segundos, nos cegar para a existência de Deus. A dependência do homem à tecnologia tornou-se tão evidente e exuberante que muitos passaram a focar a sua própria vida nela, o que se comprova em nossa experiência diária de que é, praticamente, impossível vivermos sem a tecnologia. Inconscientemente, há um afastamento de Deus, e passamos a não escutá-Lo mais, relegando o Seu projeto para a nossa vida ao segundo plano. É como se “endeusássemos” a tecnologia, que a cada dia ganha mais e mais adeptos, principalmente entre as crianças e os jovens, passando a dispender mais tempo àqueles que estão longe do que àqueles que estão ao nosso lado, dentro de casa. Será que é muito difícil mudarmos o nosso foco para utilizarmos da tecnologia a nosso favor, a ﬁm de aproximarmos nossas crianças e jovens de Deus e fazê-los se abrirem a uma vocação? É necessário lembrarmos que a tecnologia não é nenhuma vilã, mas que ao ser utilizada de forma errônea, ela causa bastante estrago, tanto para a família quanto para a sociedade em geral. Por isso, é tão importante utilizarmos dela para levarmos nossas crianças e jovens ao encontro de Deus, criando neles a consciência de que é possível usar da tecnologia para assumir a vocação com a missão de evangelizar. Hedonismo

A cultura do hedonismo (que se constitui na busca incessante pelo prazer como um bem supremo), com certeza, é um dos grandes males da sociedade moderna. Essa, sim, impossibilita completamente aos ﬁlhos de Deus de responderem: “Eis-me aqui, Senhor!”. O hedonismo deprava e destrói qualquer vida humana, descaracterizando a imagem de Deus; além disso, tenta inserir no coração dos homens a falácia de que aproveitar a vida signiﬁca vivê-la com “prazer”, seja no âmbito do sexo,

dos vícios, das baladas ou outras experiências. Há vários textos bíblicos que condenam esta postura do homem, principalmente àquele retirado da Carta de São Paulo aos Gálatas (5,19-21), pois impede-no de tomar a decisão de servir ao Senhor. Por este motivo é tão importante que a Família esteja alicerçada sobre a rocha, estruturada humana e espiritualmente para ser capaz de impedir que esta cultura venha a corromper o futuro de seus ﬁlhos. Assim, se almejamos sacerdotes, religiosos(as), leigos(as) consagrados(as) e lideranças que formem cada vez mais evangelizadores, precisamos enfrentar esses grandes desaﬁos do mundo moderno através do nosso próprio testemunho e da nossa alegria, tendo a clareza de que o que assumimos nos realiza como homens e que a vocação não é para “frustrados”, mas para aqueles que não aceitam as mentalidades do mundo por saberem que a melhor escolha é servir ao Senhor, entregando a sua vida ao serviço da Igreja e do Povo de Deus. Assumir uma vocação nos tempos modernos é sinônimo de CORAGEM: coragem de não se permitir levar pelo medo; coragem de ser criticado pelo mundo e não olhar para trás; coragem de ser presença de Deus; coragem de demonstrar com a sua vida que a maior de todas as realizações se dá quando o Projeto de Deus é assumido com Amor e convicção, para exclamar como São Paulo: “Não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim” (Gl 2,20).

Padre Fernando nasceu na cidade do Rio de Janeiro e foi ordenado Sacerdote em 1992. Fundou a Comunidade Restauração em 2009 e, atualmente, tem se dedicado incansavelvente à Restauração das Famílias.

PADRE FERNANDO Agosto/2017 • comunidaderestauracao.org

PROJETO FAMÍLIAS RESTAURADAS PARA DEUS

Vocação:

A RESTAURAÇÃO DAS FAMÍLIAS

O Senhor, ao longo da história, tem chamado muitas pessoas para que realizem nesta terra o Seu Reino de Amor. Por isso, tem derramado Carismas específicos com o objetivo de atender às necessidades de Seus Filhos e Filhas. É claro que Carismas e Vocações específicas são necessárias dentro da Igreja e para a edificação das Famílias – bem precioso da Criação, como o Sacerdócio, a Vida Religiosa e o Matrimônio. Mas ao nos depararmos hoje com a situação do mundo: as divisões que se estendem para dentro do lar; a cultura do descartável, quando as pessoas

passam a assumir em nossa vida o mesmo valor que as “coisas”; o vazio interior que nos leva a mendigarmos qualquer afeto que se possa chamar de amor, entre tantos outros desaﬁos do mundo moderno, Deus quis suscitar um Carisma especíﬁco, o “Ser Restaurado para Restaurar”, para que as Famílias tenham a oportunidade de voltarem à Sua originalidade através da Restauração do coração de cada um. Para este Carisma, tem chamado a muitos, e de diversas formas: uns para uma entrega total no caminho de doação de sua própria vida; a outros para que sirvam dentro dos limites e neces-

sidades de suas próprias famílias; a outros, ainda, para que sejam a fonte da Providência de Deus através da doação ﬁel do que brota de seus corações. Unindo cada um dos caminhos seguidos todos têm algo em comum: a Vocação de Restaurar Famílias para Deus. Se o seu coração arde para este mistério, não hesite em rezar ao Senhor para que a certeza brote no seu interior, pois o seu sim, em qualquer um destes caminhos que Deus colocou para ser percorrido na Comunidade Restauração, vai levar Famílias para o Céu. Venha “Ser Restaurado para Restaurar”!

Financeiro DEMONSTRATIVO

RECEITAS - MAIO 2017

DESPESAS - MAIO 2017

SALDO FINAL - ABRIL

R$ 2.991,29

DESPESAS NÃO PAGAS DE ABRIL NEGOCIADAS E PAGAS EM MAIO

R$ 3.528,73

SÓCIOS E BENFEITORES

R$ 11.768,43

MANUTENÇÃO DA COMUNIDADE (energia elétrica, água, IPTU e taxa de lixo)

R$ 1.458,39

DESPESAS ADMINISTRATIVAS/DIVERSAS materiais para escritório, formações e paramentos religiosos)

R$ 2.107,16

SERVIÇOS TERCEIRIZADOS (serviços gráﬁcos, postagens, site, e-mails, softwares, transmissão web tv e web rádio, telefonia, internet)

R$ 3.367,00

OFERTÓRIO/COLETAS DOAÇÕES DE MEMBROS DOAÇÕES NÃO IDENTIFICADAS

R$ 1.621,65 R$ 0,00 R$ 970,00

LIVRARIA

R$ 1.173,00

EVENTOS

R$ 13.260,46

EMPRÉSTIMOS

R$ 0,00 R$ 28.793,54

INVESTIMENTOS

R$ 0,00

LOCAÇÃO DE IMÓVEIS (Missionários Comunidade de Vida) RECURSOS HUMANOS (salários, impostos e benefícios) DEPESAS BANCÁRIAS (tarifas)

R$ 1.961,98 R$ 11.575,84 R$ 1.028,40

DESPESAS DEPARTAMENTO DE EVENTOS

R$ 2.057,40 R$ 27.084,90

SALDO FINAL

Agosto/2017 • comunidaderestauracao.org

R$ 4.699,93

ESPECIAL

EM TUDO AMAR E SERVIR

Em Tudo Amar e Servir 1992

2017

POSSO DIZER COM TODA A ALEGRIA: SER PADRE, PARA MIM, É UMA QUESTÃO DE MUITO AMOR! Padre Fernando Gonçalves

Neste mês, o Especial do Ano Jubilar traz o testemunho vocacional de quem optou por “Em tudo Amar e Servir” para responder ao chamado do Senhor. “Com este testemunho, desejo dizer a todos aqueles que sentem o coração arder a um chamado do Senhor: é maravilhoso avançar para as águas mais profundas e, assim, assumir uma Vocação com Amor e Radicalidade, entregando toda a vida a serviço da Igreja e do Povo de Deus! Particularmente, vivo uma vocação realizada porque sempre procurei “Em tudo Amar e Servir”, e este lema, escolhido antes da minha Ordenação, tem servido de motivação para que eu possa viver o caminho que o Senhor escolheu para mim. O que mais me fascina no sacerdócio, são essas quatro ações: celebrar a Eucaristia, pregar a Palavra de Deus, atender Conﬁssões e aconselhar Famílias. É claro que muitas outras coisas constituem a minha missão e ajudam em minha realização pessoal, mas essas quatro são para mim o âmago da minha Vocação.

Tenho por costume dizer: viver uma Vocação é um ato de coragem. Mesmo com todas as renúncias, o Senhor nos completa com a Sua graça e, ao mesmo tempo, nos capacita para sermos canais de Amor e de Misericórdia, principalmente quando se vive com prudência e retidão, pois isso facilita às pessoas de perceberem que, de fato, o Sacerdote é Persona Christi. Por este motivo, a Vocação sempre será uma ação oriunda do Espírito Santo, que faz acontecer todas as coisas na vida de quem realmente tem na resposta ao chamado, a sua grande realização. Se Jesus me chamou especificamente para o Sacerdócio, é porque Ele sabia que eu assumiria este chamado com toda a Alegria e Amor. Neste caso, só tenho a agradecer a Ele por ter fixado em mim o Seu olhar dizendo, sem importar-Se com minhas fragilidades: “Segue-me!”; e eu, prontamente e com convicção, respondi: “Eis-me aqui, Senhor!” Esta resposta foi consciente e madura, e chego aos meus 25 anos de sacerdócio com a mesma Alegria e Amor, a fim de continuar cumprindo o que eu

prometi no dia 05 de dezembro de 1992: “Em tudo Amar e Servir”. Agradeço a todas as Paróquias pelas quais passei e hoje, especialmente, à Comunidade Restauração, por me ajudar a ser este Sacerdote que hoje tem a graça de afirmar: sou realizado em minha Vocação. Àqueles que sente o coração arder pelo chamado do Senhor, principalmente aos jovens, quero dizer: não tenhas medo! É lindo, maravilhoso e realizador ser SACERDOTE. Com toda a certeza posso afirmar que me sinto privilegiado, “pois muitos são os chamados e poucos os escolhidos” (Mt 22,14). Por fim, quero pedir que continuem rezando para que eu persevere até o fim da vida, para como São Paulo confessar: “Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé. Agora me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que aguardam com amor a sua vinda” (2Tm 4,7-8)." Padre Fernando Gonçalves

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TURMA DOS RESTAURADINHOS

Olá Turminha!

Hoje vamos aprender mais uma Parábola de Jesus. A história de hoje é sobre um filho muito rebelde que pediu ao pai a sua parte da herança e foi embora, mas o dinheiro acabou e ele decidiu voltar para casa. Será que o pai o recebeu de volta? Quer saber como tudo aconteceu? Então chame a sua turma e senta que lá vem a história...

O Filho Pródigo

Lc 15,11-32

Jesus contou a história de um homem rico que tinha dois filhos. Um dia, o mais moço disse ao pai que queria sua parte da herança para viajar. O pai ficou muito triste poque não queria que o filho fosse embora, mas repartiu os bens entre os dois. O filho mais novo pegou seu dinheiro e foi para um lugar bem longe. Ele desperdiçou tudo o que tinha ganhado do pai. Quando já havia gastado tudo, começou a passar fome. E o único trabalho que conseguiu foi o de cuidar dos porcos. Ele sentia tanta fome que tinha vontade de comer a comida que os porcos

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comiam, mas ninguém lhe dava nada! Então ele lembrou que os empregados de seu pai tinham bastante comida e que poderia voltar para a casa e pedir ao seu pai que o aceitasse como um de seus empregados, pois não merecia mais ser filho dele. Quando ele ainda estava no caminho, perto de casa, o pai o viu de longe. Veio correndo e... deu um grande abraço! O moço pediu perdão e disse que havia pecado contra Deus e contra ele. O pai ficou tão feliz que mandou seus empregados prepararem uma grande festa para comemorar a volta do filho.

VAMOS REFLETIR? O que Jesus quer nos ensinar com esta história?

Sempre que pecamos, ficamos sujos como um porquinho no chiqueiro. Escreva dentro do porquinho quais são as atitudes que nos fazem ficar sujos diante de Deus.

Mas lembre-se sempre: Deus estará sempre de braços abertos, como o pai do filho pródigo, para nos acolher!

Fonte: jardimdaboanova.com.br

Restauradinhos do Mês Neste mês temos 2 maninhos Restauradinhos!

O Gustavo tem 9 anos e a Gabriela tem 1 aninho. Eles são filhos do Armando e da Sharom, Amigos Comprometidos da Comunidade Restauração.

Você também pode aparecer por aqui! Peça ao papai, ou a mamãe, para enviar a sua foto para o e-mail: revista@comunidaderestauracao.org Agosto/2017 • comunidaderestauracao.org

LITURGIA DIÁRIA

Ago�to

ANIVERSARIANTES DO MÊS

SEG

TER

QUA

QUI

SEX

SÁB

1 1ª Leitura 2 1ª Leitura Ex 33,7-11; Ex 34,29-35 34,5b.28 Salmo 98(99) Salmo 102(103) Evangelho Evangelho Mt 13,44-46 Mt 13,36-43

3 1ª Leitura Ex 40,16-21. 34-38 Salmo 83(84) Evangelho Mt 13,47-53

4 1ª Leitura

7 1ª Leitura Nm 11,4b-15 Salmo 80(81) Evangelho Mt 14,13-21

8 1ª Leitura Nm 12,1-13 Salmo 50(51) Evangelho Mt 14,22-36

9 1ª Leiura

11 1ª Leitura

1ª Leitura 2Cor 9,6-10 Salmo 111(112) Salmo 105(106) Evangelho Evangelho Jo 12,24-26 Mt 15,21-28

Lv 23,1.4-11.1516.27.34b-37

Salmo 80(81) Evangelho Mt 13,54-58

DOM

65 1ª Leitura

13 1ª Leitura

1ª Leitura Lv 25,1.8-17 Salmo 66(67) Evangelho Mt 14,1-12

1ª Leitura Dt 6, 4-13 Salmo 17(18) Evangelho Mt 17,14-20

Dn 7,9-10.13-14 Salmo 96(97) 2ª Leitura 2Pd 1,16-19 Evangelho Mt 17,1-9

1Rs 19,9a.11-13 Salmo 84(85) 2ª Leitura Rm 9,1-5 Evangelho Mt 14,22-33 17 1ª Leitura 18 1ª Leitura 19 1ª Leitura 20 1ª Leitura 14 1ª Leitura 15 1ª Leitura 16 1ª Leitura Ap 11,19a; 12, Dt 31,1-8 Js 3,7-10a.11. 1-6a.10ab Js 24,1-13 Js 24,14-29 Dt 10,12-22 Salmo Dt 32,3-4a. Dt 34,1-12 13-17 Salmo 44(45) Salmo 147(147B) 7-9.12 (R.9a) Salmo 65(66) Salmo 113A(114) Salmo 135(136) Salmo 15(16) 2ª Leitura Evangelho Evangelho Evangelho Evangelho Evangelho 1Cor 15,20-27a Evangelho Mt 18,1-5.10. Evangelho Mt 19,3-12 Mt 19,13-15 Mt 17,22-27 Mt 18,15-20 Mt 18,21-19,1 12-14 Lc 1,39-56 25 1ª Leitura 26 1ª Leitura 27 1ª Leitura 24 1ª Leitura 23 1ª Leitura 21 1ª Leitura 22 1ª Leitura Is 22,19-23 Rt 2,1-3.8-11; Rt 1,1.3-6. Jz 2,11-19 Is 9,1-6 2Cor 10,17-11,2 Ap 21,9b-14 Salmo 137(138) 4,13-17 14b-16.22 Salmo 105(106) Salmo 112(113) Salmo 148 Salmo 144(145) 2ª Leitura Salmo 145(146) Salmo 127(128) Rm 11,33-36 Evangelho Evangelho Evangelho Evangelho Evangelho Evangelho Evangelho Mt 19,16-22 Lc 1,26-38 Mt 13,44-46 Jo 1,45-51 Mt 23,1-12 Mt 22,34-40 Mt 16,13-20

1ª Leitura 1Ts 1,1-5.8b-10 Salmo 149 Evangelho Mt 23,13-22

1ª Leitura Jr 1,17-19 Salmo 70(71) Evangelho Mc 6,17-29

Nm 13,1-2.2514,1.26-30.34-35

1ª Leitura 1Ts 2,9-13 Salmo 138(139) Evangelho Mt 23,27-32

Dt 4,32-40 Salmo 76(77) Evangelho Mt 16,24-28

1ª Leitura 1Ts 3,7-13 Salmo 89(90) Evangelho Mt 24,42-51

ANIVERSARIANTES DO MÊS SÓCIOS

1 Juliana Eccel Pedro V. Miranda 2 Rose M. M. Bissoni Terezinha de Jesus C. Maiochi 3 Ivonete Ana Ferreira 4 Adriano Roberto Pereira Gonçala de Oliveira 5 Vinicius A. Maia 6 Cleuza F. da Costa 8 Luciana Vanessa Borinelli 9 Marcela Maria Lima Nilda B. Golinski Ferrari Pamela Daniela W. Vitali 10 Darcy Rodrigues de Godois Henrique Possamai Kukla 11 Gizili Vieira Hilda Augusta Zini 12 Isoleide Arent Marta Garcia Rosa de Abreu Regina T. da Maia Leandro Shayeni Carolina M. Rodrigues 13 Clesio Luiz Padilha 14 Gabriel Teixeira de Camargo 18

15 Aline Regina da Rosa 16 Fabiano Salzano Campos 17 Nerci Siqueira Cordeiro 18 Luciano Braga 19 Fabricio Ricardo Peixoto Marcia R. da S. de Souza Márcia Trentini Hasselmann 20 Amanda Koch Rogério Martins Pereira 22 Edmilson Cypriano Elio Rengel 23 Andreia Regina Pereira Vechter Daniele Lucia de Oliveira Louise da Rocha Vieira 25 Rosely Terezinha S. Klisievicz 26 Naira T. Francisco 28 Osvaldo Junior Silvia Helena B. Cordeiro 29 Alcides Schmidt Felipe Crema Adriano 30 Elisangela Angeli Hess Leila Fabricia Linhares

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CASAMENTO

2 Jozeli Silva Hernaski e Esposo 11 Rafaela Bissoni e Esposo 14 Antonio Marcos Balles Calistro e Esposa 17 Cassio Alan Kloppel e Esposa MEMBROS

1 Aline Mota Farias 2 Ivo Siduoski 10 Roberto F. Jennrich 11 Roseli S. Oliveira 20 Rafael Rodrigues 20 Mª Danielli P. Gregório

Parabéns! Deus lhe abenço e!

Semana na Comunidade SEGUNDA

TERÇA

15H - Terço da Misericórdia 18H - Santo Terço

QUARTA

QUINTA

15H - Terço da Misericórdia 18H - Santo Terço 19H30 - Santa Missa

15H - Terço da Misericórdia e Grupo de Oração 18H - Santo Terço 19H30 - Missa de Cura e Libertação

SEXTA 15H - Terço da Misericórdia 18H - Santo Terço 19H30 - Santa Missa

DOMINGO 10H - Santa Missa

Atendimentos SEGUNDA

Atendimento psicológico das 8h às 12 e das 13h às 17h

TERÇA Atendimento de oração e acompanhamento espiritual das 8h30 às 12 e das 13h30 às 17h

QUARTA Confissões a partir das 14h Ligue para a Comunidade Restauração e agende o seu horário.