Ano 9 • Edição 105 • Janeiro 2019
Revista
“Fechamento autorizado” “Pode ser aberto pela ECT”
Restauração Comunidade
EXPEDIENTE Revista Comunidade Católica Restauração Periodicidade Mensal - Ano 9, Nº 105 Janeiro de 2019) Tiragem: 2.000 exemplares DIRETOR GERAL Padre Fernando Gonçalves EQUIPE DE REDAÇÃO Daiane Jullie Petri dos Santos Daniela Noêmia Sales Jansen Eliane Fagundes Padre Fernando Gonçalves Rafael Rodrigues FOTOGRAFIA Comunidade Restauração REVISÃO EDITORIAL Padre Fernando Gonçalves ARTE E DIAGRAMAÇÃO Daniela Noêmia Sales Jansen COLABORADOR Leonardo Corrêa Gregório IMPRESSÃO Impressul Indústria Gráfica Colabore com a próxima edição. Envie suas sugestões, reclamações, testemunhos e elogios para: revista@comunidaderestauracao.org
ASSOCIAÇÃO COMUNIDADE RESTAURAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ÀS FAMÍLIAS CNPJ: 10995628/0001-28 Rua Guilherme Kurtz, 90 - Vila Nova Joinville/SC - CEP 89.237-645 (47) 3433-0833 de segunda a sexta, das 8h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h30 contato@comunidaderestauracao.org
NOSSAS CONTAS BANCÁRIAS Agência: 38-8 Conta: 115404-4 Agência: 0419 OP 003 Conta: 4059-5 Favorecido: Associação Comunidade Restauração de Assistência Social às Famílias
EDITORIAL
Ano novo, vida nova! Quantas vezes ouvimos essa frase de pessoas que, ao adentrarem na experiência de mais um ano, realizam promessas e se dispoem a enfrentarem novos desafios; mas que, no entanto, deixam de assumir com comprometimento o que foi anunciado? Essas atitudes revelam o proceder de pessoas que não depositam a sua confiança, ou melhor, a sua esperança em Deus. Por isso, sem firmarem suas vidas na Rocha - que é Cristo-, permanecem como caniços ao vento: sem sustentação. Ao despertar de um novo ano, que possamos renovar a nossa alegria e esperança em Deus. Desta maneira, teremos a certeza de que os sonhos realizados constituem a vontade do Senhor para as nossas vidas e a vida de nossas Famílias. Feliz 2019! Que a graça de Deus, pela força do Carisma “Ser Restaurado para Restaurar”, alcance a sua Família levando até ela gotas de Restauração. Deus lhe abençoe!
CONTEÚDO
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Ser Missionário A processo de conversão de São Paulo e a missão realizada por ele são exemplos de serviço a Deus.
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Mensagem aos Sócios Seja bem-vindo Ano Novo, e que nossa esperança seja renovada para realizarmos a vontade do Senhor.
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Vocação e Chamado Ainda há tempo para renunciarmos ao que o mundo nos oferece e nos dedicarmos no serviço ao Senhor.
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Pedagogia para Restaurar Filhos, um dom de Deus. A necessidade de compreendermos a missão de educarmos nossos filhos em Deus.
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Amor Humano Fobia Específica, conhecendo os seus sinais e a melhor forma de tratar o transtorno.
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Palavra da Igreja Papa Francisco Ver, caminhar e oferecer gratuitamente os dons que trazemos em nós para os outros.
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Palavra da Igreja Dom Francisco A vocação dos fiéis leigos na Igreja do Senhor e a missão de evangelizar de todo o batizado.
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Restauradinhos O que o Batismo de Jesus pode nos ensinar? A sermos obedientes para agradarmos ao Senhor.
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Projeto Famílias Restauradas para Deus Ano Novo! É tempo de renovarmos o nosso compromisso de amor pela Restauração das Famílias.
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Palavra do Fundador Propósitos para um novo ano, perseverando na defesa e na proteção da Família.
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SER MISSIONÁRIO
A CONVERSÃO DE SÃO PAULO “Paulo foi derrubado para ser cegado; foi cegado para ser mudado; foi mudado para ser enviado; foi enviado para que a verdade aparecesse.” SANTO AGOSTINHO No dia 25 de janeiro celebramos a conversão de São Paulo, que de perseguidor tornou-se o maior anunciador do Cristianismo.
do por todos os lugares que eram conhecidos naquela época e anunciando o Evangelho de Cristo e o mistério da Sua paixão, morte e ressurreição.
O exemplo de conversão e de atitude missionária de São Paulo nos leva a percebermos a luz de Deus em nossas vidas, ainda que fechemos os olhos e os ouvidos para o Seu plano de amor. Que também possamos nos converter de coração sincero e vivermos uma vida conforme a vontade do Senhor, respondendo afirmativaSaulo nasceu em Tarso da Ele consagrou a sua vida mente ao Seu chamado e abandoCilícia, por volta do ano 10 da ao serviço de Jesus, tornando-se nando nossos erros, procurando a era cristã. Além de ser judeu, ele um missionário exemplar, viajan- virtude e a graça de Deus! Contemplar uma conversão é contemplar a misericórdia de Deus agindo no mundo, pois a conversão é um ato de amor do Pai do Céu. É claro que ela também depende da nossa vontade, mas o que nós fazemos, quando nos convertemos, é deixarmos a graça de Deus agir em nós.
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era também um cidadão romano. Desde a infância, foi educado conforme a doutrina dos fariseus, e se destacou inicialmente como um temível perseguidor de cristãos. Sua conversão aconteceu de um modo muito inusitado a caminho de Damasco, quando ele era o líder de uma perseguição contra os cristãos daquela cidade: Jesus Ressuscitado apareceu a Saulo e diz-se que ele “caiu do cavalo”, passando de cruel perseguidor a um ardoroso apóstolo de Cristo, passando a se chamar Paulo.
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MENSAGEM AOS SÓCIOS
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SEJA BEM-VINDO ANO NOVO! Iniciando um novo ano, talvez até existam pessoas que não acreditem que ele venha a ser melhor do que aquele que terminou. No entanto, para a grande maioria de nós, o desejo e a intenção é de que o ano que começa traga não apenas novas oportunidades e possibilidades, mas também a garra, a disposição, a determinação e o esforço para que isso realmente aconteça.
que carregamos no coração –, porque a esperança (ah! a esperança) permanece em nós mesmo que venham ventos contrários, como certa vez sabiamente expressou Santa Paulina.
a entregar cada um dos novos dias em Suas mãos, pedindo Seu conselho e direção, e colocando a nossa fé em ação, receberemos de Jesus a mesma palavra que Ele proferiu às irmãs de Lázaro, quando depois de quatro dias ele ressuscitou – “Não te disse que, se creres, verás a glória de Deus?” (Jo 11,40)! E que assim seja durante os 365 dias do novo ano.
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O que não podemos deixar de fazer é aproveitarmos cada dia deste ano que se inicia para entregarmos nossa Família, e tudo o que almejamos para ela, nas mãos do Senhor. Assim, firmados n’Ele, Seja bem-vindo 2019! Que o que for de Sua santa vontade se sejas um ano de realizações e suÉ claro que iremos traçar cesso para todos; sobretudo, que novas metas, mesmo que as dese- concretizará. nhadas em 2018 não tenham sido Tenhamos a certeza e a a glória de Deus brilhe em nossas levadas a termo. Também iremos confiança de que esse é o desejo vidas como frutos da Restauração sonhar novos sonhos – ou conti- e a intenção de Deus para a nos- pela ação do Carisma “Ser Resnuaremos alimentando os anseios sa vida: SE estivermos decididos taurado para Restaurar”.
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VOCAÇÃO E CHAMADO
AINDA HÁ TEMPO
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Mais um ano inicia-se trazendo a esperança de um novo tempo. Portanto, as graças do Senhor estão sendo derramadas abundantemente nos corações. Que possamos tomar consciência do chamado de Deus e acolhê-lo, pois, Ele nos chama e espera por uma resposta.
sair de si mesmo e doar-se; assim como o fez Jesus Cristo, que Se doou por amor, cumprindo a Sua missão até o fim. Por este motivo diz-se que, ao abraçar uma vocação, o cristão está se doando em favor do outro. Podemos tomar como exemplo a própria vocação matrimonial, em que há a doação mútua dos esposos um para com o outro e, também, pelos filhos. A vivência da vocação sacerdotal e religiosa não é diferente, dado que há, também, a doação de si em favor do povo confiado por Deus.
nhado para você e sua família. O Senhor lhe chama... E permanece aguardando a sua resposta. É certo que o “mundo” quer ocupar o lugar de Deus em nossos corações. Porém, quando nos deixamos envolver por ele, o que sentimos é um grande vazio: quanto mais invenções, modismos e tendências admitimos, mais nos tornamos vazios interiormente, e permanecemos na busca por algo que possa, verdadeiramente, satisfazer a nossa alma e o nosso espirito; que nos traga paz, e isso somente Deus pode fazer.
Responder ao chamado do Senhor para vivenciar uma vocação especifica, que está vinculada a uma missão, é um ato de amor e fé. Para isso, precisamos lutar para que no transcorrer deste ano, haja em nós um desapego das coiAdentrando um pouco na sas mundanas visando às coisas do Ainda há tempo para nos Palavra de Deus, mais objetivaalto, e tudo com muito afinco. mente no livro de Eclesiastes, le- voltarmos a Deus e permitirmos Não basta exclamarmos: mos que há um tempo para tudo na que ele preencha esta lacuna em “Eu gostaria de mudar de vida vida (cf. Ecl 3,1-8). Será que este nossa vida. Basta admitirmos o para servir a Deus”. É necessário ano de 2019 se configura como o chamado do Amor, que diz: “Setomarmos uma decisão verdadeira tempo da sua restauração? O tem- gue-me” (cf. Mt 9,9). Não tenhade conversão, traçarmos uma meta po de acolher o chamado de Deus mos medo de darmos o nosso sim e buscarmos fielmente uma vida para a realização da sua vida? Não ao Senhor. Um novo ano está code oração, santidade e renúncia. importam os caminhos pelos quais meçando, e com ele renova-se a Sim! Renunciar a muitas situações você marchou, ainda há tempo de esperança. que distanciam o nosso caminho viver o sonho que Deus tem soFeliz e abençoado 2019! daquele traçado por Deus, uma vez que, como o nosso Fundador, ELIANE FAGUNDES Padre Fernando Gonçalves, costuma dizer: “Quem não saber perEliane é natural de Joinville/SC e é consagrada de vida der, não serve para servir!” na Comunidade Restauração. É Teóloga e desempenha seu trabalho missionário no Setor Vocacional, atuando na formação dos Filhos e Filhas da Obra. Para assumir uma vocação e colocar-se a serviço, é essencial
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PEDAGOGIA PARA RESTAURAR
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FILHOS, UM DOM DE DEUS Como bem sabemos, e tanto nos lembra o nosso Fundador – Padre Fernando Gonçalves, em seus sermões: “filhos são dom e graça do Senhor”, mas nem sempre são vistos com esse olhar de benção. Nos tempos atuais, vemos a sociedade banalizar e diminuir o dom dado por Deus de gerar a vida de tal maneira, que observamos muitos casais eliminarem a possibilidade de terem filhos, ou limitarem o número deles, mesmo tendo condições de gerarem uma família numerosa; e isso pelo simples fato de não quererem perder a sua “liberdade”, passando a negligenciarem o próprio chamado matrimonial.
Perdeu-se a noção da importância do dom da maternidade e da paternidade, e precisamos voltar a compreender este chamado, dentro do plano de salvação de nosso Deus, onde através da educação e Nos tempos antigos, nossos criação dos filhos os pais alcan-
DAIANE P. DOS SANTOS Daiane é vocacionada à vida da Comunidade Restauração. Casada há 5 anos, é mãe de 2 filhos. É acadêmica do curso de Pedagogia e tem se empenhado na formação humana e espiritual em defesa da Família.
çarão a salvação e a santificação de suas famílias. Em sua primeira carta a Timóteo, Paulo afirma que “A mulher será salva pela maternidade” (2,15). O catecismo, inclusive, nos ensina que: “Os filhos são o dom mais excelente do matrimônio, e constituem um benefício máximo para os próprios pais” (§2378). A Doutrina da Igreja ainda nos diz que: “A sagrada escritura e a prática tradicional da Igreja veem nas famílias numerosas um sinal de benção divina e da generosidade dos pais” (§2372). Assim, do modo como as famílias têm-se apresentado desfiguradas, precisando de uma Restauração; a imagem que temos de um “filho” precisa ser restaurada em sua originalidade e real importância. Ao casal, Deus confiou o presente de coparticipar na Criação, recebendo o dom de gerar filhos para povoar o céu. Através desta coluna, pretendo, junto a você, resgatar o valor da vida e, com ele, a seriedade da missão dos pais na criação e santificação de seus filhos. E da mesma maneira que “Jesus ia crescendo em sabedoria, estatura e graça diante de Deus e dos homens” Lc 2,52, também nós, a exemplo da Sagrada Família de Nazaré, devemos seguir na educação de nossos filhos. Que Deus nos abençoe, e até a próxima edição!
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A Palavra de Deus nos mostra a preciosidade do dom da vida e a graça que é, para o casal, gerar filhos para o Senhor. Diz o salmista: “Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão. Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, mas falarão com os seus inimigos à porta” Sl 127,3-5.
avós foram exemplos com suas famílias numerosas. Os filhos eram criados na simplicidade, mas não lhes faltava amor e valores de fé. Compreendendo, através destes fatos, o valor da vida humana e do dom da paternidade e da maternidade, me questiono: por que parece tão inconveniente, e até mesmo incomodo, os filhos na vida de tantos casais a ponto de se privarem da geração de novas vidas? Por que a notícia de um novo filho, especialmente quando o casal já possui um ou mais filhos, tornou-se motivo de vergonha ou irresponsabilidade? Tenho a impressão de que o mundo tem visto, na limitação ou na privação de filhos, a resposta para problemas econômicos e sociais, onde na verdade é pelos filhos, pelos bons filhos católicos, que podemos transformar o mundo em um lugar melhor.
EM FEVEREIRO
AMOR HUMANO
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FOBIA ESPECÍFICA - final No artigo anterior, vimos que a Fobia é um medo ou uma ansiedade frente a um objeto, situação ou animal. Nesse mês, veremos alguns tipos de fobias e como podemos agir diante de uma situação fóbica.
Alguns indivíduos adquiriram a Fobia depois de uma experiência traumática; outras, foram instruídas durante o seu desenvol-
De um modo geral, a Fobia Específica se manifesta da seguinte maneira: diante de uma situação específica, ou um objeto, a pessoa recebe os estímulos sensoriais normalmente, mas na hora de interpretar o que aquele objeto ou situação significam ou representam, há um erro que supervaloriza a exposição, criando o perigo que não existe. Essa interpretação errônea, através de pensamentos disfuncionais sobre o objeto, gera o medo e a ansiedade intensa. O medo, também intenso, faz com que o objeto se torne algo “perigoso” aos olhos de quem é fóbico, gerando sintomas todas as vezes em que se depara com o mesmo. A pessoa desenvolve também um estado de alerta, uma hipervigilância em relação ao objeto fóbico, procurando em todos os cantos, por exemplo, pelo inseto que teme, o vendo
RAFAEL RODRIGUES Rafael é natural de São Pedro de Alcântara/SC. Consagrado de Aliança na Comunidade Restauração desde 2014, é membro do Conselho Formativo, atuando na formação pessoal, humana e psicológica dos Filhos.
até mesmo quando não está lá. Desta maneira, ela acaba por ver o objeto fóbico e percebê-lo muito mais do que uma pessoa não fóbica. É necessário, então, evitar o perigo. Por este motivo, a pessoa com Fobia evita as situações e locais em que pode se deparar com o que lhe causa a Fobia. Essa “evitação” permite que o processo da Fobia permaneça, uma vez que o perigo que o objeto, ou situação representam, nunca é invalidado. Diante dessa realidade, seguem alguns conselhos que podem ajudá-lo(a) a lidar com a(s) situação(ões) de Fobia que possui: 1º: Tente avaliar o real perigo que o objeto ou a situação apresentam a você; 2º: Questione-se: “o que comprova o perigo da situação/objeto e o que não comprova?”; 3º: Se você está sofrendo muito com a sua fobia, procure ajuda especializada: um psicólogo ou um psiquiatra. A Fobia Específica é algo que causa grande sofrimento e não deve ser enfrentada sozinha, além de algumas técnicas se fazerem necessárias, também é extremamente importante a presença de um terapeuta para apoio e tratamento.
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Se fizermos o exercício de perguntarmos às pessoas quais são os seus maiores medos, creio que ficaremos espantados com as respostas que iremos obter, visto que existe medo para tudo. Vejamos alguns exemplos de Fobias consideradas específicas: Acrofobia (medo de altura), Ailurofobia (medo de gatos), Antofobia (medo de flores), Brontofobia (medo de trovão), Claustrofobia (medo de lugares fechado), Hematofobia (medo de sangue), Nictofobia (medo de noite ou escuridão), Catsaridafobia (medo de baratas), Herpetofobia (medo de répteis), entre tantos outros.
vimento a terem medo de algum objeto que passou a ser considerado fóbico, no entanto, a maioria das pessoas não conhecem a origem da sua Fobia.
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Ser Restaurado para Restaurar
Propósitos para um Novo Ano Estamos iniciando 2019 e, para este novo ano, quero sugerir aos filhos de Deus uma missão de grande valor: lutarem pela permanência da Família. Para que isso aconteça, precisamos de um norte, uma direção que nos leve a compreendermos a importância de nossas Famílias e, ao mesmo tempo, se constitua como um parâmetro irrefutável, com o objetivo de fazer com que aqueles que constituíram suas
Famílias possam, também, experimentarem dessa mesma graça e contribuírem para a consciência de toda a humanidade. Desta maneira, os ataques contra a Família poderão deixar de ser constantes, pois uma sociedade que prioriza a Família como base para a formação de seus cidadãos, luta pela sua integridade e vê nesta instituição sagrada um grande celeiro de paz e prosperidade.
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O primeiro propósito que precisamos assumir é vermos a Família com o olhar do Criador, já que o Amor é o fundamento para a sua existência. Independentemente de qualquer limitação humana, quando se ama em Família tudo é superado em vista da comunhão entre seus membros. São Paulo vai mencionar, em sua primeira carta aos Coríntios, que a força do Amor não aceita nenhum tipo de conta-
PALAVRA DO FUNDADOR
minação, mas tudo suporta, tudo crê e tudo espera, mostrando a maravilha da presença do Amor como meio de cura e libertação diante de uma humanidade fraca e subjetiva (cf. ICor 13,4SS). Assim, a Família carece de priorizar a prática do Amor, pois quem não luta para tornar a sua Família inabalável está, inconscientemente, decretando a sua derrota. Somente o Amor pode trazer de volta a alegria do primeiro encontro, e recuperar esta história significa viver uma das maiores riquezas proporcionadas pelo amor entre o casal, com os filhos tornando-se os primeiros beneficiados por saberem o
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quanto são amados por seus pais. Família alcançar a perfeição. Essa busca é conquistada no dia O segundo propósito é a dia, e para isso é imprescinentendermos que toda Famídível o exercício do amor milia tem o seu sonho de chegar à sericordioso, uma vez que, ao perfeição; porém, devido à próo praticarmos, aperfeiçoamos a pria humanidade frágil, carrega Família. Exercermos a miserifraquezas que são frutos das pai- córdia significa morrermos uns xões da carne. Nada disso tira o pelos outros; renunciarmos a brilho de uma Família que tem prepotência e deixarmos prevacomo meta viver a plena santi- lecer a humildade, já que somos dade. Quando entendemos esta vasos de barro, mas que carrerealidade, tudo passa a ser mais gamos no interior do coração de compreensível, e isto porque nossas Famílias a graça maior, a misericórdia é testemunhada que é o Amor. com eficácia em vista da superaO terceiro propósito ção e, ao mesmo tempo, ajuda a está relacionado à garra de não manter a integridade da Família. desistir da Família, mesmo que Deve ser o anseio de toda venham ventos contrários. É
Procure entender que a sua Família é um grande presente de Deus ção. Então, lutar com o intuito de manter a unidade da Família deve ser a maior de todas as metas a serem alcançadas neste ano. A isso os filhos agradecem.
Ano de muita paz e alegria, e que a sua Família seja a grande prioridade a ser guardada e protegida durante esses 365 dias que temos pela frente. Procure entender que a sua Família é um grande presente de Deus; aos olhos do Pai, é a Sua própria presença no mundo, pois é a expressão do Amor Perfeito, da Graça Plena e a Semelhança da Família Trinitária.
Poderia, ainda, elencar muitos outros propósitos, mas penso que esses três já são suficientemente significativos, em razão de que não adianta fazermos grandes promessas para chegarmos ao fim de mais um Feliz 2019! Conte com a ano sem cumprirmos, pelo menos, a terça parte do que plane- Comunidade Restauração para tonar realidade os propósitos que jamos. você assumir para a sua Família Desejo a você um Novo neste ano. Juntos podemos construir, cada vez mais, Famílias Restauradas para uma nova huPADRE FERNANDO manidade. Padre Fernando é carioca e foi ordenado sacerdote em 1992. É o Fundador da Comunidade Restauração e dedica-se incansavelmente à Restauração das Famílias.
Deus o(a) abençoe, e que a Sagrada Família seja a sua referência de Família neste ano. Edição nº 105
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possível e primordial lutar pela permanência da Família, pois o pecado nunca será maior do que a reconciliação. A Família sempre deve ser a prioridade. A separação nunca pode ser a resposta final para a resolução das dificuldades que cercam o lar, tendo em vista que causa grandes estragos. Como sacerdote que tem a incumbência de acompanhar a Restauração das Famílias, compreendo que a dor do pecado mexe com as suas estruturas, mas o Amor tudo Cura; tudo Liberta e tudo Restaura. Além disso, devolve a originalidade da Cria-
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Ser Restaurado para Restaurar
VER, CAMINHAR, OFERECER
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O nosso percurso ao encontro do Senhor, que hoje Se manifesta como luz e salvação para todos os povos, é elucidado por três gestos dos Magos. Estes veem a estrela, põem-se a caminho e oferecem presentes. Ver a estrela. É o ponto de partida. Mas, poder-nos-íamos perguntar: Por que foi que só os Magos viram a estrela? Porque talvez poucos levantaram o olhar para o céu. De fato na vida, muitas vezes, contentamo-nos com olhar para a terra: basta a saúde, algum dinheiro e um pouco de divertimento. E pergunto-me: Sabemos nós ainda levantar os olhos para o céu? Sabemos sonhar, anelar por Deus, esperar a sua novidade, ou deixamo-nos levar pela vida como um ramo seco pelo vento? Os Magos não se contentaram com deixar correr, flutuando. Intuíram que, para viver de verdade, é preciso uma meta alta e, por isso, é preciso manter alto o olhar. E poder-nos-íamos perguntar ainda: Porque é que mui-
tos outros, dentre aqueles que levantavam o olhar para o céu, não seguiram aquela estrela, “a sua estrela” (cf. Mt 2,2)? Talvez porque não era uma estrela deslumbrante, que brilhasse mais do que as outras. Era uma estrela que os Magos viram – diz o Evangelho – “despontar” (cf. Mt 2,2.9). A estrela de Jesus não encandeia, não atordoa, mas gentilmente convida. Podemos perguntar-nos pela estrela que escolhemos na vida. Há estrelas deslumbrantes, que suscitam fortes emoções, mas não indicam o caminho. Tal é o sucesso, o dinheiro, a carreira, as honras, os prazeres procurados como objetivo da existência. Não passam de meteoritos: brilham por um pouco, mas depressa caem e o seu esplendor desaparece. São estrelas cadentes, que, em vez de orientar, despistam. Ao contrário, a estrela do Senhor nem sempre é fulgurante, mas está sempre presente: é meiga, guia-te pela mão na vida, acompanha-te. Não promete recompensas materiais, mas garante a paz e dá, como aos Magos,
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uma “imensa alegria” (Mt 2, 10). Pede, porém, para caminhar. Caminhar, a segunda ação dos Magos, é essencial para encontrar Jesus. De fato, a sua estrela solicita a decisão de se pôr a caminho, a fadiga diária da caminhada; pede à pessoa para se libertar de pesos inúteis e suntuosidades embaraçantes, que estorvam, e aceitar os imprevistos que não aparecem assinalados no mapa da vida tranquila. Jesus deixa-Se encontrar por quem O busca, mas, para O buscar, é preciso mover-se, sair. Não ficar à espera; arriscar. Não ficar parados; avançar. Jesus é exigente: a quem O busca, propõe-lhe deixar as poltronas das comodidades mundanas e os torpores sonolentos das suas lareiras. Seguir a Jesus não é um polido protocolo a respeitar, mas um êxodo a viver. Deus, que libertou o Seu povo mediante o trajeto do êxodo e chamou novos povos para seguir a Sua estrela, dá a liberdade e distribui a alegria, sempre e só, em caminho. Por outras palavras, para encontrar Jesus, é pre-
PALAVRA DA IGREJA
ciso perder o medo de entrar em jogo, a satisfação do caminho andado, a preguiça de não pedir mais nada à vida. Simplesmente para encontrar um Menino, já é preciso arriscar; mas vale bem a pena, porque, ao encontrar aquele Menino, ao descobrir a sua ternura e o seu amor, encontramo-nos a nós mesmos. Pôr-se a caminho não é fácil. Assim nos mostra o Evangelho através dos vários personagens. Temos Herodes, perturbado pelo temor de que o nascimento de um rei ameace o seu poder. Por isso, organiza reuniões e envia outros a recolher informações; mas ele não se move, está fechado no seu palácio. E, com ele, “toda a Jerusalém” (cf. Mt 2,3) tem medo: medo das coisas novas de Deus. Prefere que tudo permaneça como antes – “fez-se sempre assim” –, e ninguém tem a coragem de se pôr a caminho. Mais sutil é a tentação dos sacerdotes e escribas: conhecem o lugar exato e indicam-no a Herodes, citando inclusive a profecia antiga; sabem, mas não
dão um passo rumo a Belém. Pode ser a tentação de quem é crente há muito tempo: discorre-se de fé, como de algo que já é conhecido, mas que não se compromete pessoalmente com o Senhor. Fala-se, mas não se reza; lastima-se, mas não se faz o bem. Pelo contrário, os Magos falam pouco e caminham muito. Embora ignorando as verdades da fé, estão ansiosos e põem-se a caminho, como evidenciam os verbos do Evangelho: “viemos adorá-lo” (Mt 2, 2), “puseram-se a caminho; entraram na casa; prostraram-se; regressaram” (cf. Mt 2, 9.11.12): sempre em movimento. Oferecer. Quando chegaram ao pé de Jesus, depois da longa viagem, os Magos fazem como Ele: dão. Jesus está ali para oferecer a vida; eles oferecem as suas preciosidades: ouro, incenso e mirra. O Evangelho está cumprido, quando o caminho da vida chega à doação. Dar gratuitamente, por amor do Senhor, sem esperar nada em troca: isto é sinal certo de ter encontrado Je-
PAPA FRANCISCO
sus, que diz “recebestes de graça, dai de graça” (Mt 10,8). Praticar o bem sem cálculos, mesmo se ninguém nos pede, mesmo se não nos faz ganhar nada, mesmo se não nos apetece. Isto é o que Deus deseja. Ele, que Se fez pequenino por nós, pede-nos para oferecermos algo pelos seus irmãos mais pequeninos. E quem são? São precisamente aqueles que não têm com que retribuir, como o necessitado, o faminto, o forasteiro, o preso, o pobre (cf. Mt 25,31-46). Oferecer um presente agradável a Jesus é cuidar de um doente, dedicar tempo a uma pessoa difícil, ajudar alguém que não nos inspira, oferecer o perdão a quem nos ofendeu. São presentes gratuitos, não podem faltar na vida cristã; caso contrário, como nos recorda Jesus, amando apenas aqueles que nos amam, fazemos como os pagãos (cf. Mt 5,46-47). Olhemos as nossas mãos muitas vezes vazias de amor, e procuremos hoje pensar num presente gratuito, sem retribuição, que possamos oferecer. Será agradável ao Senhor. E peçamos-Lhe: “Senhor, fazei-me redescobrir a alegria de dar”. Amados irmãos e irmãs, [neste ano de 2019] façamos como os Magos: olhar para o Alto, caminhar e oferecer presentes gratuitamente.
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Francisco, nascido Jorge Mario Bergoglio, é o 266º Papa da Igreja Católica e atual Chefe de Estado do Vaticano, sucedendo o Papa Bento XVI. Foi eleito Papa em 13 de março de 2013.
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A VOCAÇÃO DOS FIÉIS LEIGOS NA IGREJA DO SENHOR tes, lavradores, pescadores, ou empregados em qualquer outra profissão. Assim vivem e trabalham todos os demais homens e mulheres; só que, ao realizardes a vossa missão, procurais dar-lhe uma abertura para a eternidade, cumprir nela a vontade de Deus, fazê-la levedar segundo o Reino dos Céus, e colocá-la a serviço do homem a fim de conseguir O Papa disse: “Queridos chegar à plenitude que vem de fiéis leigos, tendes uma voca- Cristo, superando a ruptura entre ção própria que não se esgota o Evangelho e a vida”. Aparece muito claramenno cumprimento das obrigações mínimas de batizados. Esta é te nas palavras do Papa que os a vossa missão de fiéis leigos: homens e mulheres inseridos ser o sal, a luz, a alma do mun- na sociedade, que eles próprios do. Sois pais e mães de família, integram e constroem, são chaoperários, professores, estudan- mados por Deus, no lugar que
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(...) Recordo uma viagem apostólica que São João Paulo II realizou em Açores, arquipélago transcontinental e território autônomo da República Portuguesa. Na ocasião, fez uma referência às vocações leigas que considero clássica, pois ela sintetiza de modo admirável a vida e a missão dos fiéis leigos na Igreja Católica.
DOM FRANCISCO C. BACH Dom Francisco é Bispo da Diocese de Joinville/SC. Natural de Ponta Grossa/PR, foi ordenado sacerdote em 03 de dezembro de 1977 e nomeado Bispo em 2005 pelo Papa Bento XVI , sob o lema “In Manus Tuas”.
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no mundo ocupam, a viverem todas as consequências de sua consagração batismal. A coerência da vocação e da missão dos leigos pressupõe a santidade pessoal como condição prioritária. O chamamento à santidade vale para todas as fases da vida: na primavera da juventude, no pleno verão da idade madura, no outono e no inverno da velhice e, enfim, na hora da morte e mesmo para além da morte, na derradeira purificação predisposta pelo Amor misericordioso de Deus. Três âmbitos de vida dos leigos merecem especial consideração e necessitam da influência positiva da santidade e do consequente apostolado dos fiéis leigos: a família, o trabalho e a ação sócio-política. A família está em primeiríssimo lugar, pois do fortalecimento da família, conforme projeto de Deus, depende o bem das pessoas, a ordem social e a vitalidade da Igreja. Quem recebeu o dom da
PALAVRA DA IGREJA
vocação matrimonial é chamado a renová-lo cada dia com a graça divina, fruto do sacramento do matrimônio. Os filhos são o maior tesouro dos pais e a correta educação deles é o primeiro apostolado a ser realizado. O trabalho, além de proporcionar meios para a manutenção familiar, é fonte de santidade e meio privilegiado de apostolado. Cabe aos fiéis leigos “olhar para as atividades da vida cotidiana como uma ocasião de união com Deus e de cumprimento de sua vontade, e também como serviço aos demais, levando-os à comunhão com Deus em Cristo” (Christifideles Laici, 17). O pronunciamento citado afirma que o trabalho, para ser santificante e santificador, deve ser feito com competência profissional, com honestidade humana e espírito cristão. É integrante da vida do fiel
leigo a ação sócio-política. “Na fidelidade ao objetivo de organizar com princípios cristãos a ordem temporal para servir às pessoas e à sociedade, os fiéis leigos não podem absolutamente abdicar da participação na “política”, ou seja, na múltipla e variada ação econômica, social, legislativa, administrativa e cultural, destinada a promover orgânica e institucionalmente o bem comum” (Christifideles Laici, 42). Esta função é própria, específica e característica dos fiéis leigos. Em 2008, em Roma, na Assembleia Plenária do Pontifício Conselho para os fiéis leigos, Bento XVI afirmou: “Insisto na necessidade e na urgência da formação evangélica e do acompanhamento pastoral de uma nova geração de católicos comprometidos na política, que sejam coerentes com a fé professada, que tenham rigor moral, capacidade de juízo
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cultural, competência profissional e paixão de serviço pelo bem comum”. O Papa Francisco reconhece que “cresceu a consciência da identidade e da missão dos leigos na Igreja. Embora não suficiente, pode-se contar com um numeroso laicato, dotado de um arraigado sentido de comunidade e uma grande fidelidade ao compromisso da caridade, da catequese, da celebração e da fé” (EG, n. 102). Inegavelmente os nossos leigos cristãos são, de fato, uma das maiores esperanças para o presente e para o futuro da evangelização que o Senhor nos pede, a fim de que haja uma ampla e profunda ação visando a correta ordenação das realidades temporais. Parabéns aos nossos fiéis leigos e leigas, que cooperam eficazmente no anúncio do evangelho.
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Edição nº 105
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Ser Restaurado para Restaurar
O Batismo de Jesus Você sabe o que é um álbum de fotografias?
A maioria dos pais têm álbuns que estão cheios de fotografias de quando seus filhos nasceram e foram crescendo, porque eles sentem muito orgulho do que cada um é e faz. Você acha que Deus sentiu orgulho de Seu Filho, Jesus? Eu acho que sim, pois a Bíblia diz que quando Jesus foi batizado, uma voz do céu foi ouvida dizendo: “Este é o meu Filho amado, que muito me agrada” (Mt 3,17).
Acredito que uma das razões pelas quais Deus estava orgulhoso de Seu Filho era porque Ele “crescia em estatura, em sabedoria e graça diante de Deus e dos homens” (Lc 2,52). Ver uma criança crescer em maturidade e sabedoria torna seus pais orgulhosos.
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Os pais também ficam orgulhosos quando seu filho é aceito, amado e respeitado pelos outros, principalmente quando o filho faz o que o pai lhe pede para fazer. Você faz o que seus pais lhe pedem? Se fizéssemos essa pergunta a Jesus, Ele iria responder assim: “Eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou” (Jo 6,38). Isso seria um motivo de orgulho para qualquer pai, não é mesmo?
Precisamos obedecer para agradarmos a Deus.
Porque será que Deus sente orgulho de nós?
Você gostaria de ser o tipo de criança que, quando Deus olhasse do céu, como fez com Jesus, pudesse dizer: “Meu filho, eu estou orgulhoso de você?” Eu gostaria de ser assim, ser mais parecido com Jesus, sabendo que Deus me ama e está disposto a ajudar-me a ser o tipo de pessoa que Ele quer que eu seja. Como você acha que podemos ser mais parecidos com Jesus? Bom, mas independente de fazer ou não coisas que deixam Deus-Pai orgulhoso de nós, Ele nos ama de qualquer maneira. Deus não nos ama mais se O agradamos e nem nos ama menos se O desagradamos. Ele simplesmente nos ama do jeito que somos. Então, porque não retribuir esse amor com muita obediência à Sua vontade, né?!
Vamos rezar juntos? Querido Senhor, neste ano que se inicia, me ajude a ser mais parecido com Jesus. Que eu possa ser o tipo de filho que o Senhor se orgulha. Em nome de Jesus. Amém! Revista Comunidade Restauração • Janeiro/2019
RESTAURADINHOS
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Pinte com as cores de acordo com os números para descobrir o desenho.
Fonte: http://tiapaulalimeira.blogspot.com
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Restauradinho do mês! comunidaderestauracao.org
No Restauradinho do Mês o Luís Paulo
Você também pode aparecer por aqui! Peça ao papai, ou a mamãe, para enviar a sua foto para o e-mail: revista@comunidaderestauracao.org
O Luís Paulo é filho do Fra nk e da Gisel aninhos e es le. Ele tem tá sempre na 7 Comunidade Que Deus ab Restauração ençoe muito . você e a sua Família, Restauradin ho!
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PROJETO FAMÍLIAS RESTAURADAS PARA DEUS
ANJOS DE UMA SÓ ASA Querido Sócio, Iniciando este novo ano, queremos renovar o nosso compromisso de nos doarmos incansavelmente pela Restauração das Famílias. Porém, a nossa dedicação só se realiza plenamente se pudermos contar com a sua ajuda e colaboração. Diz um autor italiano, Luciano de Crescenzo, que “somos todos anjos de uma asa só; e só podemos voar quando abraçados uns aos outros”. Nos caminhos que o Senhor nos apresenta, você, Sócio e Sócia desta Obra, é como que a asa que se junta a nossa para alçarmos vôo e possibilitarmos que o Carisma “Ser Restaurado para Restaurar” realize, pela graça do Espírito Santo, a Restauração de cada filho e filha de Deus que vem até a Comunidade Restauração.
DEMONSTRATIVO FINANCEIRO
RECEITAS - OUTUBRO 2018 SALDO FINAL - SETEMBRO 2018
R$ 1.054,09
SÓCIOS E BENFEITORES
R$ 11.358,01
OFERTÓRIO/COLETAS
R$ 1.204,10
DOAÇÕES NÃO IDENTIFICADAS
R$ 145,00
LIVRARIA
R$ 0,00
EVENTOS, AÇÃO ENTRE AMIGOS (PRÊMIOS E CARRO)
R$ 9.102,64
EMPRÉSTIMOS
R$ 0,00 R$ 21.809,75
DESPESAS - OUTUBRO 2018 MANUTENÇÃO DA COMUNIDADE (energia elétrica, água, IPTU e taxa de lixo)
R$ 1.567,55
DESPESAS ADMINISTRATIVAS/DIVERSAS (materiais para escritório, formações, entre outras)
R$ 1.591,22
SERVIÇOS TERCEIRIZADOS (serviços gráficos, postagens, serviços digitais, telefonia, internet)
R$ 4.909,85
INVESTIMENTOS
R$ 109,00
DESPESAS DEPARTAMENTO DE EVENTOS
R$ 1.326,93
LOCAÇÃO DE IMÓVEIS (Missionários Comunidade de Vida)
R$ 1.975,64
RECURSOS HUMANOS (salários, impostos e benefícios)
R$ 9.677,48
Sejamos sempre mais unidos em nosso vôo pelas Famílias, pois juntos podemos ir mais longe para que a misericórdia de Deus seja espalhada pelo mundo.
DEPESAS BANCÁRIAS (tarifas)
R$ 581,79 R$ 21.739,46
SALDO FINAL - OUTUBRO
R$ 1.124,38
ANIVERSARIANTES DO MÊS
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SÓCIOS Margaret Poleza Kloppel 1 Ana Paula de Oliveira Maria Glaci Galvão da Rosa Sandro Valcanaia Bruno Ferreira dos Reis Pedro Ivo de Souza 10 Maura Rosso Colombo Eduardo Foit 19 Bernadete Mohr Mirian da Rocha Silveira Ladia Nagel 20 Ana Paula Bonfim 11 Gilson Carlos de Espindola Andreia de Assis Pereira Hess Marcos Paulo Hiebl Jean Piterson Lofflêr Maria Eterna Moreira Canuto Franciele Sabrine Destro Lindolfo Bergui Murilo Cesar Klein 20 Ilce Santos Largura Perpétua Francisca de Souza Maria Elisete Defahl Luquini Juceraldo Marcon Rafael Gonçalves Padilha Roselaine Carvalho Marcela Maia 11 Roseni Ferreira Carvalho 2 Graziela M. dos Santos Vidal Vicentaine Valeria Cristina M. de Jesus Luiz Carlos Climaco Vitor Golembiewki 12 Ana Lucia Lobo Marta Aparecida Bonardi 21 Rudimar Adriano Pereira Maria Dolores da Rocha 3 Helena Soares 22 Adriane Priscila Cercal Silvania Cardoso Maia Jenura Chewiquer Borges Bianca Cristina da Silva Lima 13 Adriana Rodrigues Dellai Rosa Marli Danna Josiane Andressa Rojahn Gislaine Cristina Vanderlinde 4 Tânia Salete Fontes Sandra Garcia Rogério Vieira 5 Cicera Andrea L. Bezerra Solange Regina Duarte Vânia Helmann Cláudio Merkle Junior 23 Lenice Felício 14 Adenise Gorisch Sell Dorival Solatto Mario Nicolau da Silva Daiane Silva Alberton Jimy Alexandre Barkemeyer 24 Eliane Erini Angeli Gutz Dalton Marcelino Barboza Margaret Maria Menestrina Nilza F. Engel Kalebe Marques Roselinda A. dos Santos 25 Ademar Vicente Sara Roberta Soares Taise Lopes Gasino 26 Bruna Brodbeck 14 Teresa Cardoso Valdete Vieira de Faveri Sergio Mello 15 Karoline Galeski 6 Eduardo de Olivera 27 Alice L. Venturi 16 Cecilia Lourdes M. Pepes Elói Menigno Martins Carlos Alberto Kempner Herondina Prateate Luiz Antonio Perardt Fabiana Kock 17 Adelaide dos Santos 7 Doralice de Oliveira Olinda Fernandes André Ricardo Lujan 8 Josimeri Pereira Volnei Hellesl Paula Fernanda da Silva Forte 28 Margarida de M. Santos 9 Dulce Dalnegro 18 Ângela Maria dos Reis Katia Rosani de Souza 29 Bernardino de S. Bernardo Maria Beatriz Scola Laurita da Conceição Maia Iclea Ivone Pereira
Revista Comunidade Restauração • Janeiro/2019
Ionara Vargas Maria da Gloria Bolda 30 Cesar Augusto dos Anjos Marta Cristiane Eichenberger Perci Muller Sueli Matias Souza Balbino 31 Cláudia Dorneles Carvalho Clodoaldo Gonçalves Daniela Coelho da Costa Gilse da Silva Anastácio Marcelo Adolfo Souza Maria Kleis Natan Xavier Patricia Katzmann 31 Valdinei Bruske CASAMENTO 3 Eliane Mª de Souza e Esposo 4 Humberto Campi e Esposa 7 Vorlei A. Bottamedi e Esposa 11 Manoel G. Galhardo e Esposa 20 Ana Mª Wandrezen e Esposo 26 Naira T. Francisco e Esposo 29 Claudeir C. Silveira e Esposa MEMBROS 14 Daniela N. Sales Jansen 22 Wolnei Esser 28 Robson Bottamedi 29 Patrícia Bertelli Wille 30 Isanete Sima
