Restauração Revista
Comunidade
Ano 8 • Edição 83 • MARÇO 2017
São José Operário de Deus
Expediente/Conteúdo
Revista Comunidade Católica Restauração Periodicidade Mensal - Ano 8, Nº 83 (Março de 2017) Tiragem: 2.000 exemplares DIRETOR GERAL Padre Fernando Gonçalves EQUIPE DE REDAÇÃO Daniela Noêmia Sales Jansen Eliane Fagundes Padre Fernando Gonçalves Rafael Rodrigues FOTOGRAFIA Comunidade Restauração REVISÃO EDITORIAL Padre Fernando Gonçalves ARTE E DIAGRAMAÇÃO Daniela Noêmia Sales Jansen COLABORADORES Leonardo Corrêa Gregório Mairon Borguezon Velho IMPRESSÃO Impressul Indústria Gráfica Colabore com a próxima edição. Envie suas sugestões, reclamações, testemunhos e elogios para: revista@comunidaderestauracao.org
ASSOCIAÇÃO COMUNIDADE RESTAURAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ÀS FAMÍLIAS CNPJ: 10995628/0001-28 Rua Guilherme Kurtz, 90 - Vila Nova Joinville/SC - CEP 89.237-645 (47) 3433-0833 de segunda a sexta - das 8h30 às 18h contato@comunidaderestauracao.org
CONTEÚDO
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Editorial Aniversariantes do Mês Mensagem aos Sócios Cumprir com o Dever Vocacional Liberdade de Escolha Vocacional Oração a São José para a Escolha do Estado de Vida Especial Em Tudo Amar e Servir Projeto Famílias Restauradas para Deus Reformar ou Restaraurar Palavra do Fundador São José, Operário de Deus Palavra da Igreja - Papa Francisco São José Palavra da Igreja - CNBB Um Nome Comum Especial Amor Humano Sexualidade, Dom de Deus Restauradinhos Milagres pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida Liturgia Diária Março O que vem por aí... Próximos Eventos NOSSAS CONTAS BANCÁRIAS Agência: 38-8 Conta: 115404-4 Agência: 0419 OP 003 Conta: 4059-5
Favorecido: Associação Comunidade Restauração de Assistência Social às Famílias
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EXPEDIENTE
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Editorial
Olá leitor(a), Para a Comunidade Restauração, março se constitui em um mês muito importante, pois celebramos São José, o pai adotivo de Jesus e patrono da Igreja - Família de Deus. São José assumiu com muito amor o Projeto de Deus em sua vida, e foi fiel a Ele até o fim, acolhendo com bondade a graça de alimentar e educar Jesus para que Ele crescesse em estatura e sabedoria.
Em nossa caminhada nesta terra, somos chamados a agir como São José, assumindo os sonhos de Deus para nossas Famílias a fim de que cheguemos juntos à vida eterna. Como pai e mãe, devemos nos espelhar nas atitudes dos Pais de Jesus, acreditando que os planos do Senhor serão para nós o cumprimento da Sua promessa de Famílias vivendo o Amor e a Restauração. Que o Glorioso São José nos ajude nesta Missão.
Semana na Comunidade
SEGUNDA
TERÇA
15H - Terço da Misericórdia 18H - Santo Terço
QUARTA
15H - Terço da Misericórdia 18H - Santo Terço
QUINTA
15H - Terço da Misericórdia 18H - Santo Terço 19H30 - Santa Missa
SEXTA
15H - Terço da Misericórdia e Grupo de Oração 18H - Santo Terço 19H30 - Missa de Cura e Libertação para as Famílias
DOMINGO
15H - Terço da Misericórdia 18H - Santo Terço 19H30 - Santa Missa
10H - Santa Missa
Aniversariantes do Mês SÓCIOS
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1 Luiza Wille 3 Ivana Maria Souza Jaqueline Bonatti Julia Maria Cordeiro da Silva 4 Ester Bolda Dias 6 Leticia Gabrieli Ferraz Luciana de Jesus Brito Ferreira 7 Aparecida Evans Teixeira Dante e Sueli Maria Bernardi Roselaine Dias 8 Vilma Pessatti Budal Arins 9 Andre Elias de Franca Marcel Eiji Schibata Petronilho D. de Borba 10 Clésio Luiz Padilha Isabella Cristina da S. Joceli Socoloski 11 Luiz Carlos da Silva Maria Jose da Silva 13 Dulce Sell Borges 14 Carla Regina Gomes Prada Hugo Yamashita De Moura Maricleide Ap. Uller Persike
Simone Belegante 16 Edson Amaral 17 Wagner Pacheco Rojahn 18 Lucas Andrei Ferraz Oliver Hullmann 19 Claiton Salvaro Brolessi José Carlos Oliveira Josefina Visentainer 21 Silvane Possenti 22 Odelar Becker Raimunda Dantas Figueiredo 23 Ana Machado Teresinha Iraci Benevenutti 24 Cristiani Cruz Colombo Eunice Maria Bardim Hermelina Possenti 25 Aline Angelica Pellegrini Terezinha da Cruz 26 Edilia T. Sander Marcelo Francisco de Souza 27 Albertina Rodrigues Andrea Kluck 28 Maria Dea da Silva
MATRIMÔNIO 1 Teresinha F. Fermino e Esposo 8 Andre Elias de Franca e Esposa 14 Marileide Ana S. Carvalho e Esposo 16 Clever M. dos S. Luz e Esposa 17 Sebastiana D. Moraes e Esposo
MEMBROS 6 Sérgio A. S. Fernandes 8 Caroline Mayer 11 Erival Valmor Silva 19 Leonardo Correa Gregório 31 Rudney Farias
Parabéns!
Mensagem aos Sócios
Cumprir com o Dever Agora pense no carpinteiro José, da casa de Davi, prometido em casamento a uma virgem chamada Maria. Porém, antes de passarem a conviver como marido e mulher, sua bela noiva encontrou-se grávida (cf. Mt 1,18-19). Sendo um homem justo, diz a Palavra, ele até pensou em se despedir dela secretamente, mas o Anjo do Senhor lhe apareceu em sonho e lhe disse: “José, Filho de Davi, não tenhas receio de receber Maria, tua esposa; o que nela foi gerado vem do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e tu lhe porás o nome de Jesus, pois ele vai salvar o seu povo dos seus pecados” (Mt 1,20b-21). Quando acordou, José fez exatamente conforme o Anjo lhe havia ordenado, acolhendo Maria por sua esposa. A situação em que José tomou a sua atitude era completamente diversa da situação que vislumbramos atualmente, e conhecedor da lei de Deus e de Israel, ele sabia que a noiva de um homem que concordava em ter relações sexuais com outro homem, deveria ser apedrejada até a morte. Era isso o que valia na época para a sociedade e muitos foram os riscos assumidos por José ao acreditar no que o Anjo lhe dissera, e eles não acabaram por aí: José protegeu o Menino Jesus, nada menos, do que das mãos assassinas do Rei Herodes. O que queremos dizer com tudo isso? Que José fez o que devia ter feito, mesmo diante de
tantos riscos e tribulações. Ele combateu o bom combate, terminou a corrida e guardou a fé, e para ele foi reservada a coroa da vitória (cf. 2Tm 4,78). Ser o pai adotivo do Filho de Deus não quer dizer que a luta travada por José foi fácil. Muito ao contrário, a ele foi dada a honra, mas também a responsabilidade, de cuidar dos bens mais preciosos de Deus: Jesus e Maria, e essa tarefa foi árdua. Em nossa vida, quando assumimos o compromisso com Jesus de levar adiante o Seu Evangelho, também é difícil e pesaroso, mas no fim encontramos a mesma sensação que José e muitos outros santos e santas da Igreja Católica alcançaram: a do dever cumprido; a certeza de ter feito a coisa certa e de ter alegrado o coração de Deus nem que seja por um momento. Você sabia que o nome de José tem origem no hebraico Yosef, e significa: “Ele [Deus] acrescentará”? E assim como São José foi o pai providente de Jesus, você que é Sócio(a) desta Obra torna-se, também, um instrumento que Deus usa para “acrescentar” o necessário à Comunidade Restauração. Você é o nosso São José, pois em seu coração faz aquilo que é certo e cumpre o seu dever para que o Carisma “Ser Restaurado para Restaurar” possa permanecer vivo, levando o Amor Restaurador e Misericordioso de Jesus a tantas Famílias carentes de Salvação. Somos muito gratos pelo amor que cada Sócio(a) demonstra ao permanecer fiel nesta missão de Restaurar Famílias para Deus, e de uma maneira muito especial recomendamos toda a sua Família a intercessão de nosso Glorioso São José, ele não falha!
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Existe uma sensação mais sublime na vida do que a do dever cumprido? E quando essa sensação nos traz a certeza de termos, mesmo com nossas misérias e imperfeições, alegrado o coração de Deus?
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Vocacional
Liberdade de Escolha A vocação fortalece-se com o espirito de liberdade, obediência e entrega. Chamados por Deus para viver uma vocação específica, cabe a cada um, dentro da liberdade que lhe foi oferecida por Ele, escolher seu caminho e estado de vida. Deus não nos obriga a segui-Lo, Ele nos convida a fazer parte de Seu plano de
to mais, em nome de uma liberdade que acaba levando para a escravidão do pecado, pois em busca da liberdade nos tornamos escravos do sexo, do dinheiro, do jogo e das drogas, nas quais buscamos entorpecer o imenso vazio que carregamos no coração - vazio este que só é preenchido com o amor de Deus. Devemos viver uma liberdade saudável, como nos aconselha São Pedro em sua primeira epístola: “Comportai-vos como homens livres, e não a maneira dos que tomam a liberdade como véu para encobrir a malícia, mas vivendo como servos de Deus” (2,16).
Eliane Fagundes - Consagrada de Vida
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amor. Somos chamados a viver a liberdade, mas uma liberdade n’Ele, como escreve Paulo aos Gálatas: “Vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não abuseis, porém, da liberdade como pretexto para prazeres carnais” (5,13). Vivendo a liberdade com sentimentos puramente humanos, a transformamos em libertinagem, onde só se busca o prazer, o poder e o sucesso; e muitas vezes, para se viver desta forma não hesitamos em passar por cima de pessoas e conceitos morais: vive-se tudo isso, e mui-
Portanto, buscando viver uma verdadeira liberdade em Deus, devemos buscar fazer acontecer a Sua vontade em nossas vidas respondendo de coração aberto, ou melhor, rasgado ao Seu chamado, que com certeza, muitas vezes não entenderemos no primeiro instante, podendo até parecer loucura, mas se nos empenharmos em responder e viver este chamado nos tornamos homens e mulheres livres para propagar o amor de Deus. Temos o exemplo de São José, que no uso de sua liberdade decidiu abandonar Maria quando soube que ela estava grávida, como lemos no Evangelho: “José, seu esposo, que era homem de bem, não querendo difamá-la, resolveu rejei-
tá-la secretamente” (Mt 1,19). José havia sido escolhido por Deus para assumir uma missão muito especial: ser o pai adotivo do Seu Filho, mas como compreender esta missão no primeiro momento? Como aceitar transformar ou abandonar seus próprios projetos e sonhos para o casamento para, assim viver o projeto da salvação que o Deus de Israel lhe apresentava? José, em sua liberdade, poderia simplesmente dizer não, mas foi obediente ao Senhor quando entendeu Seus planos após a aparição do Anjo, que em sonho lhe disse: “José filho de Davi, não temas receber Maria por esposa, pois o que nela foi concebido vem do Espirito Santo” (Mt 1, 20b). Assim, como Deus chamou José para assumir uma importante missão, Ele continua nos chamando, e qual está sendo a nossa resposta? Por medo de perder a “liberdade” não estamos nos entregando verdadeiramente a Deus. Permanecemos como cristãos mornos: temos medo de assumir nossa verdadeira vocação e viver como filhos amados do Pai, sendo fonte de restauração e salvação para muitos testemunhando através do estado de vida para o qual fomos chamados (matrimonial, sacerdotal ou religioso) assim como José foi instrumento de salvação para a humanidade em seu estado de vida.
Vocacional
Oração a São José para a Escolha do Estado de Vida Por ser São José esse modelo de obediência e entrega com toda a liberdade que emana do amor, possamos pedir sua intercessão para escolhermos com total liberdade o nosso estado de vida em Deus:
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Glorioso São José, que tão dócil fostes à voz do Espírito Santo, alcançai-me benignamente a graça de conhecer que estado de vida Deus, em sua infinita sabedoria e bondade, me destinou. Não permitais que me engane nesta importante escolha, da qual depende toda a minha eterna salvação. Fazei, pois, glorioso protetor das almas, que esclarecido a respeito da vontade divina e fiel em segui-la, encontre no caminho que o Senhor me tem destinado com infinito amor a bem-aventurança eterna. Amém!
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Especial
Em Tudo Amar e Servir 1992
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EU SOU VICIADO EM FAMÍLIAS! Padre Fernando Gonçalves
Nesta edição, passamos a contar a história do menino Fernando agora já como Sacerdote. Recém ordenado pela Arquidiocese de Florianópolis, Padre Fernando foi empossado como Pároco na Comunidade São Vicente de Paulo, em Itajaí/ SC. Era o ano de 1993, e o bairro São Vicente, às margens do Rio Itajaí, acolhia com expectativas o jovem padre sem experiência, mas com muita energia para evangelizar o povo de Deus. Os desafios eram muitos, desde lidar com as realidades da Paróquia carente de recursos financeiros até, e principalmente, resgatar as ovelhas perdidas que necessitavam do Amor Restaurador de Jesus. Na Paróquia São Vicente
Padre Fernando realizou o seu primeiro Cerco de Jericó, motivando o povo de Deus para a Adoração a Jesus Sacramentado. Por este motivo, passou a ser visto, inclusive por outros sacerdotes, como um "louco". Mas a graça de Deus foi abundante, e aos poucos os fiéis passaram a frequentar as missas e voltar para Deus. Com esse espírito renovador, o novo Pároco tomou algumas decisões polêmicas, como a proibição de todo tipo de bebida alcoólica e bailes nas festas paroquiais, conscientizando os fiéis de que a Casa de Deus deveria ser mantida com o Dízimo e que a grande festa da Igreja é a Celebração Eucarística, com Cristo sendo o Centro de qual-
quer comunidade. Com essas atitudes, muitas famílias foram libertas dos vícios e passaram a experimentar a restauração, confirmando que o caminho estava sendo percorrido corretamente. À comunidade de São Vicente de Paulo fica todo o agradecimento da Comunidade Restauração, pois acreditaram no sacerdócio do Padre Fernando e, sobretudo, permitiram-se banhar nas gotas do Amor Restaurador de Jesus administradas por alguém que "em tudo ama e em tudo serve". Se você teve a graça de conhecer o Padre Fernando em sua trajetória, partilhe conosco a sua história através do email: revista@comunidaderestauracao. org.
Projeto Famílias Restauradas para Deus
Existem dois conceitos na arquitetura que diferem muito entre si: a reforma e a restauração. De um modo geral, em uma reforma você aproveita as partes que mais lhe agradam em uma construção, sem alterá-las, apenas modificando aquilo que você acha que merece ser "melhorado". Já em uma restauração, o importante é preservarmos as características fundamentais que identificam a obra, a sua originalidade e tudo aquilo que contribuiu para que seja lembrada como algo único e que merece ser mantido.
Trazendo para a nossa realidade, muitas vezes cometemos o erro de querermos "reformar as pessoas", tentando melhorar nelas aquilo que não nos agrada somente para alimentarmos o nosso ego e as nossas expectativas. Esquecemos que aqueles que estão em nosso caminho são presentes únicos de Deus, e que por isso merecem toda a nossa dedicação para viverem constantemente o processo de restauração: quando as camadas que cobrem o que foi criado por Deus e que é original em nós são removidas para voltarmos a expressar o Amor. Assim como um arquiteto,
que por diversas vezes é chamado para realizar uma grande obra de restauração tornando-se um instrumento capaz de fazer reviver aquilo que é original, a Comunidade Restauração, com a ajuda de todos os seus Sócios e Colaboradores, se compromete a tornar-se um instrumento de Deus para que a Restauração aconteça em primeiro lugar no coração dos filhos de Deus para, depois, acontecer no seio das Famílias, porque elas são a principal Obra da Criação. Assuma essa missão conosco, e juntos vamos devolver muitas Famílias Restauradas para Deus.
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Reformar ou Restaurar
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Palavra do Fundador
São José Operário de Deus Ser justo significa agir com honestidade diante das pessoas e honrar com seus compromissos. Quem pratica a justiça evita qualquer tipo de maldade, ou melhor, não aceita prejudicar pessoas por saber que todo trabalhador é digno de seu salário, pois é através dele que atende todas as necessidades da sua Família. Em um mundo de tantas injustiças por parte de alguns patrões, a ganancia pelo dinheiro se tornou obsessão, e isso faz
Padre Fernando Gonçalves - Fundador
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com que muitos trabalhadores vivam na miséria social e espiritual. Muitos desses patrões não aceitam diminuir os seus ga-nhos, querendo manter-se continuamente no topo da riqueza e, ao mesmo tempo, deleitando-se com as mordomias oferecidas pelo lucro, que muitas vezes é proveniente de uma desonestidade, preferindo demitir empregados na justificativa de “manter a empresa funcionando”. É uma grande praxe, no momento de crise, reajustar a economia de uma empresa, e este reajuste começa pelos funcionários, que muitas vezes são responabilizados pela situação. Na verdade, os funcionários são vítimas da má gestão de alguns patrões, que por conta de suas mordomias colocam a empresa em situação delicada, e para não perderem o “status” e não receberem um certificado de incompetência, atingem seus funcionários e suas famílias. Neste caso, existe uma indiferença muito grande por parte desses patrões, que não se precuparam
com as consequências que seus atos geram: a pobreza, a bandidagem, suicídios, depressão e até mesmo a destruição de muitas famílias. A pergunta que faço é a seguinte: Por que esses maus patrões não diminuem seus lucros em favor da vida de muitas famílias? Por que não seguem o exemplo de São José? Por que não tomam consciência de que o melhor investimento e lucro que podem ter está nos seus funcionários? Sabemos que quando um funcionário é valorizado e tem um salário digno, ele tem mais prazer para trabalhar, e neste caso, todos ganham: patrão e empregados. Uma verdadeira vida de luxo existe quando aquele que trabalha para mim tem o mesmo direito de ser feliz. Caso contrário, a infelicidade gera injustiça social e revolta, contribuindo para a desigualdade. Observando toda essa injustiça aos trabalhadores, a Igreja resolveu, no ano de 1955, diante de 200 mil fiéis reunidos
Capa
na praça de São Pedro, apresentar São José como o Padroeiro dos trabalhadores, e após a proclamação o povo gritou: “Viva Cristo trabalhador”. Na realidade, o povo estava querendo dizer: São José, operário de Deus! Assim, a Igreja mandava um recado aos patrões: para que sejam justos como São José, pois ele próprio era patrão já que possuia uma carpintaria em sua casa, atendendo as necessídades de muitas famílias. Com certeza, José tinha funcionários, e por ser justo pagava honestamente o salário a cada um. Não era sua preocupação viver no luxo, mas na humildade, que era a sua principal característica, vendo os seus viverem felizes. Contudo, não podemos celebrar o Dia do Trabalhador (o que no Brasil ocorre no dia 1º de maio) sabendo que até hoje as injustiças não foram reparadas. Quantas promesas, quantas falações de muitos políticos e patrões? Principalmente nesse mundo capitalista, que se diz democrático e que ignora a
Constituição, que assim define o salário mínimo, em seu Artigo 7º, inciso IV, como um direito do trabalhador: “fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim”.
Cristo e Senhor é que estais servindo” Col 3,23-24. Portanto, em São José está a esperança de muitos patrões e trabalhadores, e é na justiça que vai haver uma relação de respeito entre eles, com ambos valorizando a pessoa humana e a Família, pois não é o trabalho para o Homem e sim o Homem para o trabalho; ou melhor, não podemos usar o trabalho como uma forma de escravidão, mas como um meio de liberdade responsável.
Ora, está escrito, e se queremos reparar as injustiças precisamos renunciar qualquer tipo de corrupção, favorecimentos políticos, ganância, interesses pessoais, desvios de verbas e tomarmos até mesmo a “vergonha na cara” para fazer valer a Constituição Brasileira.
Peçamos a intercessão de São José:
O que temos para celebrar neste mês? “Seja qual for o vosso trabalho, fazei-o de boa vontade, como para o Senhor, e não para os homens, cientes de que recebereis do Senhor a herança como recompensa. Ao
Ó meu querido São José, ofereço-vos o meu trabalho e da minha família com todo o fervor, na certeza de que seremos edificados através da sua intercessão. Que possamos, eu e minha família, nos sustentarmos dignamente, e que o nosso lucro seja a paz, a felicidade, o respeito, a fidelidade e, principalmente, a justiça, pois precisamos ser justos assim como Tu fostes. Amém!
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Deus escolheu um operário para ser o pai adotivo de Seu Filho: Jesus, e a razão dessa escolha se deu pelo simples fato de José ser um homem “JUSTO” (cf. Mt 1,19).
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Palavra da Igreja
São José
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(...)19 de Março celebramos a festa solene de São José, Esposo de Maria e Padroeiro da Igreja universal. Por conseguinte, dedicamos esta catequese a ele, que merece todo o nosso reconhecimento e a nossa devoção, pelo modo como ele soube proteger a Virgem Santa e o Filho Jesus. O ser guardião é a característica de São José: é a sua grande missão: ser guardião (...). Hoje, gostaria de retomar o tema da proteção a partir de uma perspectiva particular: a perspectiva da educação. Olhemos para José como o modelo do educador, que protege e acompanha Jesus no seu caminho de crescimento, «em sabedoria, idade e graça», como reza o Evangelho de Lucas (2,52). Ele era o pai de Jesus: o pai de Jesus era Deus, mas ele desempenhava o papel de pai de Jesus, era pai de Jesus para o fazer crescer. E como o fez crescer? Em sabe-
doria, idade e graça. E podemos procurar utilizar precisamente estas três palavras — sabedoria, idade e graça — como uma base para a nossa reflexão. Comecemos pela idade, que constitui a dimensão mais natural, o crescimento físico e psicológico. Juntamente com Maria, José cuidava de Jesus antes de tudo a partir deste ponto de vista, ou seja, «criou-o», preocupando-se a fim de que não lhe faltasse o necessário para um desenvolvimento sadio. Não esqueçamos que a tutela cheia de esmero da vida do Menino comportou também a fuga para o Egito, a dura experiência de viver como refugiados — José foi um refugiado, juntamente com Maria e Jesus — para fugir da ameaça de Herodes. Depois, quando voltaram para a pátria, estabelecendo-se em Nazaré, há outro período da vida escondida de Jesus na sua família, no
seio da Sagrada Família. Naqueles anos, José ensinou a Jesus também o seu trabalho, e Jesus aprendeu a profissão de carpinteiro, juntamente com o seu pai José. Foi assim que José educou Jesus, a tal ponto que, quando era adulto, lhe chamavam «o filho do carpinteiro» (Mt 13, 55). Passemos à segunda dimensão da educação de Jesus, a da «sabedoria». Diz a Escritura que o princípio da sabedoria é o temor do Senhor (cf. Pr 1,7; Eclo 1,14). Temor não tanto no sentido de medo, mas de respeito sagrado, de adoração e de obediência à sua vontade, que procura sempre o nosso bem. José foi para Jesus exemplo e mestre desta sabedoria, que se alimenta da Palavra de Deus. Podemos pensar no modo como José educou o pequeno Jesus a ouvir as Sagradas Escrituras, principalmente acompanhando-o aos sábados à sinagoga de Nazaré. E
Papa Francisco José acompanhava-o para que Jesus ouvisse a Palavra de Deus na sinagoga. E a prova da escuta profunda de Jesus em relação a Deus, José e Maria tiveram-na — de uma maneira que os surpreendeu — quando ele, com doze anos, permaneceu no templo de Jerusalém sem que eles o soubessem; e encontraram-no depois de três dias, enquanto dialogava com os doutores da lei, os quais ficaram admirados com a sua sabedoria. Eis: Jesus está repleto de sabedoria, porque é o Filho de Deus, mas o Pai celeste valeu-se da colaboração de São José, a fim de que o Seu Filho pudesse crescer «cheio de sabedoria» (Lc 2, 40). E por fim, a dimensão da «graça». Diz ainda são Lucas, referindo-se a Jesus: «A graça de Deus estava sobre Ele» (2,40). Aqui, certamente a parte reservada a São José é mais limitada do que aos âmbitos da idade e da sabedoria. Todavia, seria um erro grave pensar que um pai e uma mãe nada podem fazer para educar os filhos a crescerem na graça de Deus. Crescer em idade, crescer em sabedoria, crescer em graça: este é o trabalho que José levou a cabo em relação a Jesus: fazê-lo crescer nestas três dimensões, ajudá-lo a
crescer. José fê-lo de um modo verdadeiramente único, insuperável. Com efeito, ele tinha desposado a mulher «cheia de graça» (Lc 1,28), e sabia bem que Jesus tinha sido concebido por obra do Espírito Santo. Portanto, neste campo da graça, a sua obra educativa consistia em secundar a obra do Espírito no coração e na vida de Jesus, em sintonia com Nossa Senhora. Este âmbito educativo é o mais específico da fé, da oração, da adoração e da aceitação da vontade de Deus e do seu desígnio. Também e sobretudo nesta dimensão da graça, José educou Jesus primariamente com o exemplo: o exemplo de um «homem justo» (Mt 1,19), que se deixa sempre guiar pela fé e sabe que a salvação não deriva da observância da lei, mas da graça de Deus, do Seu amor e da Sua fidelidade. Queridos irmãos e irmãs, a missão de São José é sem dúvida única e irrepetível, porque Jesus é absolutamente único. E todavia, protegendo Jesus, educando-o a crescer em idade, sabedoria e graça, ele constitui um modelo para cada educador, em especial para cada pai. São José é o modelo do educador e do pai. Portanto, confio à sua salvaguarda todos os pais, os
sacerdotes — que são pais — e aqueles que desempenham uma tarefa educativa na Igreja e na sociedade. (...) Peço para vós a graça de permanecerem sempre muito próximos dos vossos filhos, deixando-os crescer, mas próximos, próximos! Eles têm necessidade de vós, da vossa presença, da vossa proximidade e do vosso amor. Sede para eles como São José: guardiões do seu crescimento em idade, sabedoria e graça. Guardiões do seu caminho, educadores; e caminhai com eles. E com esta proximidade, sereis verdadeiros educadores. (...) Audiência Geral, 19/03/2014
Papa Francisco
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Palavra da Igreja
Um Nome Comum Especial
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José é um nome hebraico, muito comum entre nós, cujo significado é “aumento, acréscimo, Deus dê aumento” (Gn 30,24). E que belo nome! Nome honrado, sobretudo por dois grandes personagens bíblicos: no Antigo Testamento, José, o grande provedor do Egito, vendido por seus irmãos e depois vice-rei, figura de Jesus Cristo, e no Novo, São José, esposo da Virgem Maria e pai adotivo de Jesus. O mês de março é a ele dedicado e sua festa, no próximo dia 19.
Anjo, da parte de Deus, lhe garantiu que a concepção daquele filho não seria por obra humana, mas sim “por virtude do Espírito Santo” (Mt 1,18). O próprio José, em sonho, foi advertido pelo anjo do que ocorrera. E ele teria como missão ser o guarda daquela Virgem Mãe e pai nutrício daquele Filho, que era realmente o Filho de Deus. E Jesus lhe dava o nome de pai, sendo conhecido como “o filho do carpinteiro” (Mt 13,55), tido por todos “como sendo filho de José” (Lc 3,23).
São José era de família nobre, a família real de Davi. Se a sua família ainda estivesse reinando, ele seria um príncipe. Mas a sua nobreza veio principalmente por ter sido escolhido para esposo e guarda da honra e virgindade daquela que viria a ser a mãe do Filho de Deus feito homem, Jesus.
São José protegeu a Sagrada Família, sobretudo na fuga para o Egito, quando da perseguição de Herodes ao Menino Jesus. Como chefe e protetor da Sagrada Família, ele se tornou o patrono de todas as famílias. E seu modelo de amor, humildade, paciência e obediência a Deus. “Do exemplo de São José chega a todos um forte convite a desenvolver com fidelidade, simplicidade e modéstia a tarefa que a Providência nos designou” (Bento XVI).
Quando ele tinha apenas desposado Maria, primeira parte do casamento hebraico, mas antes de recebê-la em casa, ocorreu a Anunciação e a Encarnação do Filho de Deus. Maria objetou ao Anjo mensageiro a impossibilidade de ter um filho, pois “não conhecia varão” (Lc 1,34), isso apesar de ser noiva de José, o que claramente indica o seu voto de virgindade, de pleno conhecimento do seu futuro esposo. O
São José é também o padroeiro dos trabalhadores porque, como carpinteiro, sustentava a Sagrada Família com o seu suor e o trabalho de suas mãos. A festa de São José, como padroeiro dos trabalhadores, se comemora no dia 1º de maio, dia
CNBB
do trabalho. Antigamente havia uma festa especial para honrar o Patrocínio de São José, ou seja, sua proteção, seu amparo. Daí o nome muito comum a pessoas e cidades, Patrocínio e José do Patrocínio, em honra do patrocínio de São José. Tendo tido a mais bela das mortes, pois morreu assistido por Jesus, que ainda não tinha começado a sua vida pública, e por Maria Santíssima, São José é invocado como padroeiro dos moribundos e patrono da boa morte. O Papa Pio IX proclamou São José patrono da Igreja, que é a família de Deus. Por tantos gloriosos motivos, São José faz jus à honra e à devoção especial que lhe tributamos.
Dom Fernando Arêas Rifan
Fonte: cnbb.org.br
Amor Humano
Sexualidade, Dom de Deus
Rafael Rodrigues - Consagrado de Aliança
Neste mês, com o intuito de darmos continuidade ao que começamos a tratar em fevereiro, iremos abordar a sexualidade, assunto este que é tratado como polêmico por muitos dos cristãos, mas porquê? Isso ocorre, pois, ao falarmos de sexualidade, a primeira coisa em que pensamos é “sexo”, e desta maneira reduzimos algo que tem uma beleza ímpar à genitalidade e reprodução, buscando somente o prazer pelo prazer e nos esquecendo que a sexualidade envolve o núcleo íntimo de cada um de nós.
A sexualidade é um dos mais belos dons que recebemos de Deus. Ela é expressa em todas as áreas do nosso ser: corpo, pensamentos e sentimentos, a forma como nos relacionamos com o mundo (nossa afetividade) e nos foi dada para a complementariedade. O Catecismo da Igreja Católica nos diz que a sexualidade afeta todos os aspectos da pessoa humana, em sua unidade de corpo e alma. Diz respeito à particularidade, à afetividade, à capacidade de amar e de procriar, e de uma maneira mais geral, à aptidão para tecer vínculos de comunhão com os outros (2332). Assim, a sexualidade tem um papel fundamental na vida do homem e da mulher, pois ela engloba tudo o que somos, pensamos, fazemos, sentimos, agimos e como nos relacionamos. Portanto, ela define quem somos, pois sexualidade não é verbo, mas substantivo, ou seja, é o que eu sou. Sendo assim, a sexualidade como um dom de Deus é definida desde a nossa
concepção: homem ou mulher, e ao longo de nossa vida continua sendo construída a partir de nossas memórias, providas dos cinco sentidos e dos relacionamentos, desde o útero materno até os dias de hoje. Vista como um dom para o outro, a sexualidade compreende, então, a fidelidade, a totalidade, a fecundidade, a liberdade e o consentimento, que no fundo significa dizer: “sou teu, com o corpo e com a vida”. Por esses motivos precisamos compreender o quanto é necessário manter nossa sexualidade íntegra. Por outro lado, também não podemos esquecer da diferença dos sexos como realidade profundamente inscrita no homem e na mulher, pois a percepção do mundo para o homem é dada pelo visual, já para a mulher ocorre pelo ouvir e sentir. Por isso, precisamos ser vigilantes na forma como nos comportamos para que possamos preservar nossa sexualidade em sua beleza original dada a nós por Deus.
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Mas afinal, o que é a sexualidade?
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Restauradinhos Oi Maria! Tudo bem Amigos?
Oi Turminha! Tudo bem com vocês?
Para concluirmos a nossa conversa sobre a Nossa Mãezinha Aparecida, vamos conhecer mais alguns milagres que aconteceram pela intercessão dela.
Milagre do Escravo Zacarias
Naquele tempo de escravidão, o escravo Zacarias voltava acorrentado com o seu feitor para a fazenda de onde fugira. Ao passar pelo Santuário, pediu para rezar aos pés da Mãezinha negra. Zacarias, com muita fé, olhou para Nossa Senhora Aparecida e fez suas orações, e o milagre aconteceu: as correntes se soltaram e Zacarias ficou livre. Esse milagre nos mostra que Maria, nossa Mãezinha, nos protege e nos ajuda quando temos o coração puro de amor e muita fé.
Março • 2017 • comunidaderestauracao.org
Há muito tempo, nas margens do Rio Paraíba do Sul, morava uma família e havia um menino chamado Marcelino, que tinha apenas 3 anos de idade. Marcelino tinha o costume de brincar no quintal de sua casa e um dia, ao subir no barco, ele caiu de ponta-cabeça no rio, que tinha muita profundidade. Assim, Marcelino corria perigo. Ao longe, dois pescadores acompanharam e viram Marcelino caindo no profundo rio e gritaram por socorro. Dona Angélica e sua filha, a menina Antônia, logo se ajoelharam e pediram a Nossa Senhora Aparecida que acudisse Marcelino para que ele não se afogasse no rio. O pedido foi atendido, pois o pai de Marcelino desesperadamente foi atrás de seu filho, remando, remando até encontrá-lo na curva depois do Morro das Pitas. Ele pegou o menino pelos cabelos e viu que, milagrosamente, o Marcelino permanecia boiando e sem engolir a água do rio.
Milagre "Acode Marcelino"
A Mãezinha Aparecida guardou a vida de Marcelino e o salvou, e também cuidou e cuida de muita gente por esse mundão afora. Como é bom saber que lá no céu tem alguém muito especial, como Nossa Senhora, que olha e intercede por nós! E ela ama muito as crianças, por isso devemos sempre rezar para que Nossa Senhora cuide do nosso coração e nos ajude a sermos restaurados para que a nossa Família também seja restaurada. Nossa Senhora Aparecida, rogai por nós! Fonte: devotosmirins.com
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Além de Nossa Senhora, São José também cuida de nós!
Ele é o pai adotivo de Jesus e neste mês, no dia 19, a Igreja faz uma grande festa para ele. Que tal colorirmos um desenho de São José junto com Jesus? E peça ao seu papai, ou a mamãe, para contar um pouco sobre quem foi São José.
Esse menino de ouro é filho da Claudete e do Ramirio, casal Consagrado de Aliança na Comunidade Restauração! Deus abençoe você Yuri.
Você também pode aparecer por aqui! Peça ao papai, ou a mamãe, para enviar a sua foto para o e-mail: revista@comunidaderestauracao.org
Março • 2017 • comunidaderestauracao.org
Estreando no Restauradinho nós temos o Yuri!
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Liturgia Diária SEG
TER
Março
QUA
QUI
SEX
SÁB
DOM
1 1ª Leitura Jl 2,12-18 Salmo 50 Evangelho Mt 6,1-6.16-18
2 1ª Leitura Dt 30,15-20 Salmo 1 Evangelho Lc 9,22-25
3 1ª Leitura Is 58,1-9a Salmo 50 Evangelho Mt 9,14-15
4 1ª Leitura Is 58,9b-14 Salmo 85 Evangelho Lc 5,27-32
5 1ª Leitura
25 1ª Leitura
26 1ª Leitura 1Sm 16,1b.6-7.10-13 Salmo 22 2ª Leitura Ef 5,8-14 Evangelho Jo 9,1-41
6 1ª Leitura Lv 19,1-2.11-18 Salmo 18 Evangelho Mt 25,31-46
7 1ª Leitura Is 55,10-11 Salmo 33 Evangelho Mt 6,7-15
8 1ª Leitura Jn 3,1-10 Salmo 50 Evangelho Lc 11,29-32
9 1ª Leitura Est 4,17 Salmo 137 Evangelho Mt 7,7-22
13 1ª Leitura Dn 9,4b-10 Salmo 78 Evangelho Lc 6,36-38
14 1ª Leitura Is 1,10.16-20 Salmo 49 Evangelho Mt 23,1-12
15 1ª Leitura Jr 18,18-20 Salmo 30 Evangelho Mt 20,17-28
16 1ª Leitura Jr 17,5-10 Salmo 1 Evangelho Lc 16,19-31
Gn 2,7-9;3,1-7 Salmo 50 2ª Leitura Rm 5,12-19 Evangelho Mt 4,1-11 10 1ª Leitura 11 1ª Leitura 12 1ª Leitura Gn 12,1-4a Ez 18,21-28 Dt 26,16-19 Salmo 32 Salmo 129 Salmo 118 2ª Leitura 2Tm 1,8b-10 Evangelho Evangelho Evangelho Mc 5,20-26 Mt 5,43-48 Mt 17,1-9 1ª Leitura 1ª 17 Gn 37,3-4. 18 1ª Leitura 19 Leitura Ex 17,3-7 12-13a.17b-28 Mq 7,14-15.18-20 Salmo 94 Salmo 104 2ª Leitura Salmo 102 Evangelho Rm 5,1-2.5-8 Evangelho Mt 21,33-43.45Evangelho Lc 15,1-3.11-32 46 Jo 4,5-42
21 1ª Leitura Dn 3,25.34-43 Salmo 88 Salmo 24 2º Leitura Rm 4,13.16-18-22 Evangelho Evangelho Mt 18,21-35 Mt 1,16.18-21.24
22 1ª Leitura Dt 4,1.5-9 Salmo 147 Evangelho Mt 5,17-29
23 1ª Leitura Jr 7,23-28 Salmo 94 Evangelho Lc 11,14-23
24 1ª Leitura Os 14,2-10 Salmo 80 Evangelho Mc 12,28-34
27 1ª Leitura Is 65,17-21 Salmo 29 Evangelho Jo 4,43-54
29 1ª Leitura Is 49,8-15 Salmo 144 Evangelho Jo 5,17-30
30 1ª Leitura Ex 32,7-14 Salmo 105 Evangelho Jo 5,31-47
31 1ª Leitura Sb 2,1a.12-22 Salmo 33 Evangelho Jo 7,1-2.10.25.30
20 1ª Leitura
2Sm 7,4-5.12-14.16
28 1ª Leitura Ez 47,1-9.12 Salmo 45 Evangelho Jo 5,1-16
Is 7,10-14;8,10 Salmo 39 2ª Leitura Hb 10, 4-10 Evangelho Lc 1,26-38
Agenda
MAR Março • 2017 • comunidaderestauracao.org 18
O que vem por aí!
4 MIL AVE-MARIAS 5 MISSA EM PREPARAÇÃO PARA O JUBILEU SACERDOTAL 12 DOMINGO DE LOUVOR PARA AS FAMÍLIAS 17 A 19 ENCONTRO DEPRESSÃO TEM CURA
1 MIL AVE-MARIAS 5 MISSA EM PREPARAÇÃO PARA O JUBILEU SACERDOTAL 9 A 16 PROGRAMAÇÃO ESPECIAL DA SEMANA SANTA 23 FESTA DA DIVINA MISERICÓRDIA
MAI
5 MISSA EM PREPARAÇÃO PARA O JUBILEU SACERDOTAL 6 MIL AVE-MARIAS 13 ADORAÇÃO PARA MÃES 18 ANIVERSÁRIO DO FUNDADOR 19 A 21 RETIRO DE CASAIS
3 MIL AVE-MARIAS 5 MISSA EM PREPARAÇÃO PARA O JUBILEU SACERDOTAL 10 JANTAR ROMÂNTICO PARA CASAIS 16 A 18 ENCONTRO FAMÍLIAS RESTAURADAS 25 DOMINGO DE LOUVOR PARA AS FAMÍLIAS
JUL
ABR
JUN
1 MIL AVE-MARIAS 5 MISSA EM PREPARAÇÃO PARA O JUBILEU SACERDOTAL 15 FESTA JULINA 23 A 29 CAMPANHA “QUEBRA DE MALDIÇÃO” 30 DOMINGO DA FEIJOADA
5 MIL AVE-MARIAS 5 MISSA EM PREPARAÇÃO PARA O JUBILEU SACERDOTAL 12 ADORAÇÃO PARA PAIS 20 DOMINGO DE LOUVOR PARA AS FAMÍLIAS
SET
2 MIL AVE-MARIAS 5 MISSA EM PREPARAÇÃO PARA O JUBILEU SACERDOTAL 8 A 10 CONGRESSO PARA MULHERES
5 MISSA EM PREPARAÇÃO PARA O JUBILEU SACERDOTAL 7 MIL AVE-MARIAS 8 DOMINGO DE LOUVOR PARA AS FAMÍLIAS 12 MISSA NOSSA SENHORA APARECIDA 22 ANIVERSÁRIO DO COFUNDADOR
NOV
AGO
OUT
4 MIL AVE-MARIAS 5 MISSA EM PREPARAÇÃO PARA O JUBILEU SACERDOTAL 10 A 12 CONGRESSO DOS HOMENS
2 MIL AVE-MARIAS 5 FESTA JUBILEU DE PRATA SACERDOTAL DO FUNDADOR 10 A 16 CERCO DE JERICÓ 16 A 25 NATAL EM FAMÍLIA 17 FESTA DA PADROEIRA - SAGRADA FAMÍLIA
DEZ