COLABORAÇÃO REDATORIAL J. Norberto Pires, Toni Machado, Miguel Sousa, Sérgio Monteiro, Estela Bicho, Luis J. Manso, Pablo Bustos, Pilar Bachiller, Marco A. Gutierrez, Luís Almeida, Paula Domingues, João Dias, Miguel Beco, Richard C. Marciano, José A. Ricardo, Eliseu A. Ribeiro, Pedro F. Marques, Nuno Cruz, Hugo Miranda, Fernando Baptista, Helmut Kügel, Jürgen Tischhauser, Lennart Koch, Jörg Ottersbach, Nicole Nägele, David Pike, Adriano Santos, Ricardo Sá e Silva e Helena Paulino COORDENADOR EDITORIAL Ricardo Sá e Silva, Tel.: +351 225 899 628 r.silva@robotica.pt
DA MESA DO DIRETOR Foco nas Equipas
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ARTIGO CIENTÍFICO [4] CoopDynSim: a 3D Robotics Simulator [10] Graph Grammars for Active Perception
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COLUNA SOCIEDADE PORTUGUESA DE ROBÓTICA Portugal no RoboCup 2013, o Maior Evento Mundial de Robótica
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ESPAÇO ELETRÓNICA INDUSTRIAL Fontes de Alimentação
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FICHA PRÁTICA ELETRÓNICA Ficha Prática n.º 1: Eletrónica (2.ª Parte)
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SECÇÃO DE INSTRUMENTAÇÃO Instrumentação Industrial: As Válvulas de Controlo, um Importante “Instrumento” (3.ª Parte)
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NOTÍCIAS DA INDÚSTRIA
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NOTA TÉCNICA Sistema de Gestão Técnica num Centro Desportivo
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DOSSIER: APLICAÇÕES INDUSTRIAIS E COMPUTAÇÃO EM NUVEM [46] Arquitetura para uma Computação em Nuvem Colaborativa entre Dispositivos Móveis [50] A Privacidade dos Dados na Computação em Nuvem
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INFORMAÇÃO TÉCNICO-COMERCIAL [54] Fluke: Foundation™ Fieldbus: Princípios de Sistema e Diagnóstico [57] FARRESA ELECTRÓNICA, Lda.: O Sistema de Medida para Tarefas de Posicionamento Exigentes [60] RUTRONIK Elektronische Bauelemente GmbH: Módulos Surface Acoustic Wave (SAW) [64] HARTING Iberia, S.A.: Potência, Sinal, Dados [66] Contrinex Portugal, Lda.: Sensores para Energia Eólica [68] LusoMatrix – Novas Tecnologias de Electrónica Profissional: Artila Electronics [70] R. STAHL: Operação Executada [72] F.Fonseca Apresenta a Nova Geração de Barreiras de Segurança de Cortina deTec4 Core da Sick [74] EPL - Mecatrónica & Robótica: Efeito CT – Redução dos Custos de Produção [76] Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A.: PZ6 Roto L: a Ferramenta de Cravar [78] igus®, Lda.: Aguenta Mesmo com Conjuntos de Cabos Pesados [82] ABB, S.A.: Energia Concentrada
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CASE STUDY [85] LusoMatrix – Novas Tecnologias de Electrónica Profissional: MITEL – Comunicações Unificadas (UC), Virtualização e Computação em Nuvem [88] RS Components: THUNDERBOLT™, Novo Standard para Dispositivos E/S de Alta Velocidade
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REPORTAGEM [90] Roadshows de Formação da Weidmüller [92] ABB – Jornadas Técnicas de Robótica [94] SEW-EURODRIVE Partilha Conhecimento Técnico em Seminário [96] Clientes Aconselham Vivamente a Rittal como Fornecedor [98] APTIPRO Premiou Projetos de Todo o País no ISEC
DIRETOR COMERCIAL Júlio Almeida, Tel.: +351 225 899 626 j.almeida@robotica.pt CHEFE DE REDAÇÃO Helena Paulino h.paulino@robotica.pt ASSESSORIA João Miranda j.miranda@robotica.pt DESIGN Luciano Carvalho l.carvalho@publindustria.pt WEBDESIGN Martino Magalhães m.magalhaes@robotica.pt ASSINATURAS Tel.: +351 220 104 872 assinaturas@engebook.com · www.engebook.com REDAÇÃO, EDIÇÃO E ADMINISTRAÇÃO CIE - Comunicação e Imprensa Especializada, Lda.® Grupo Publindústria Tel.: +351 225 899 626/8 · Fax: +351 225 899 629 geral@cie-comunicacao.pt · www.cie-comunicacao.pt PROPRIEDADE Publindústria - Produção de Comunicação Lda.® Empresa Jornalística Reg. n.º 213 163 Praça da Corujeira, 38 · Apartado 3825 4300-144 Porto Tel.: +351 225 899 620 · Fax: +351 225 899 629 geral@publindustria.pt · www.publindustria.pt REPRESENTAÇÃO EM ESPANHA ANUNTIS INTEREMPRESAS, S.L. Tel. +34 936 802 027 · Fax +34 936 802 031 mluna@interempresas.net · www.metalunivers.com PUBLICAÇÃO PERIÓDICA: Registo n.º 113164 ISSN: 0874-9019 · ISSN: 1647-9831 TIRAGEM: 5000 exemplares
100 ENTREVISTA 40 Anos de RUTRONIK: Distribuidor em Pleno Crescimento 102 BIBLIOGRAFIA 104 PRODUTOS E TECNOLOGIAS 124 CALENDÁRIO DE EVENTOS Feiras, Seminários e Conferências 126 EVENTOS E FORMAÇÃO 128 LINKS 17.º Congresso Ibero-Americano de Manutenção INESC TEC Ciência Hoje
Os trabalhos assinados são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. APOIO À CAPA Aguenta Mesmo com Conjuntos de Cabos Pesados Sistema CFK: condução segura e flexível de condutores em robots de 6 eixos com as calhas porta cabos articuladas e o novo sistema pneumático de retorno. Toda a informação no artigo da página 78. igus®, Lda. Tel.: +351 226 109 000 · Fax: +351 228 328 321 info@igus.pt · www.igus.pt
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CORPO EDITORIAL A. Loureiro, DEM UC; A. Traça de Almeida, DEE ISR UC; C. Couto, DEI U. Minho; J. Dias, DEE ISR UC; J.M. Rosário, UNICAMP; J. Sá da Costa, DEM IST; J. Tenreiro Machado, DEE ISEP; L. Baptista, E. Naútica, Lisboa; L. Camarinha Matos, CRI UNINOVA; M. Crisóstomo, DEE ISR UC; P. Lima, DEE ISR IST; V. Santos, DEM U. Aveiro
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DIRETOR J. Norberto Pires, Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade de Coimbra, jnp@robotics.dem.uc.pt
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Foco nas Equipas
J. Norberto Pires
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Prof. da Universidade de Coimbra
Em Portugal personalizam-se demais as coisas e há uma irritante prática de colocar o foco nas pessoas que estão no topo da hierarquia, valorizando-as em excesso, assumindo como verdadeiras ideias autoritárias. É uma pena porque esta é uma prática que está totalmente errada e afastada da realidade das coisas, o que talvez explique a situação em que vivemos. As lideranças de sucesso são aquelas que implementam e conduzem políticas que incentivam os membros de uma organização a dedicar o melhor do seu tempo e esforço nas ações coordenadas para objetivos comuns, os quais são, necessariamente, coletivos. Quem for capaz de exercer esse tipo de liderança, formando equipas, distribuindo funções e competências, delegando responsabilidades e exigindo dedicação e trabalho, será um líder efetivo, apesar de em muitas situações ser considerado um líder fraco. Confundimos muito frequentemente o papel de mandar e liderar, com o abuso de poder e com o autoritarismo, o que talvez esteja na base dos fracos resultados de muitas das nossas organizações públicas, e explique a sensação que todos temos de que progredimos pouco como país e como povo, apesar do tempo e do dinheiro.
Na verdade, as lideranças medem-se pelos resultados de médio e longo prazo, pelas transformações que foram capazes de promover, pela sustentabilidade das suas iniciativas, pela preocupação que têm em estar a par dos problemas da sua organização e pelas ideias que defendem para o futuro. E isso só se consegue com equipas multidisciplinares bem organizadas, que partilham um conjunto de objetivos comuns: um programa. Mas o foco deve ser sempre colocado nas equipas e na sua orgânica, bem como na experiência do líder na criação, gestão e coordenação de equipas, e nos resultados obtidos. São equipas fortes, lideradas por pessoas conscientes do ato de mandar, que são capazes de olhar para o passado e aprender com ele, que percebem o presente e identificam os seus problemas, e são capazes de desenhar os caminhos do futuro, sabendo bem ao que conduzem, e portanto, estão conscientes das opções a tomar. O que vejo na vida pública e na forma como está organizado o Estado é muito distinto do que acabei de enunciar. A competência é muitas vezes substituída ou desmerecida, colocando a primazia em critérios de filiação partidária, orientação política e afinidade/amizade pessoal.
A capacidade de trabalhar em equipa, os conhecimentos específicos e a capacidade de organização e gestão do tempo, tão essenciais nas organizações modernas, são desprezadas e menorizadas, não constituindo, como deviam, pontos essenciais da ponderação dos “líderes” ou candidatos a líderes. A experiência em funções, as redes de contactos criadas e as sinergias desenvolvidas não são, geralmente, valorizadas, perdendo-se por incompetência e irresponsabilidade de quem as deveria acarinhar como fatores essenciais de sucesso. Em consequência, passamos a vida a inventar a roda, sem perceber que o futuro se constrói sobre bases sólidas, tendo a capacidade de ver o que de positivo se fez no passado, mas também a coragem, a inteligência e a responsabilidade de o valorizar como forma de potenciar o futuro. Naquilo que faço procuro colocar o foco num conjunto de objetivos que seja entendido por todos como coletivo, na organização e valorização de equipas, na gestão descentralizada com partilha de tarefas e responsabilidades, na seriedade e honestidade, e numa permanente e muito rigorosa avaliação de resultados. O tempo faz inexoravelmente a tarefa de remover a espuma dos dias.
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Toni Machado, Miguel Sousa, SĂŠrgio Monteiro and Estela Bicho Departamento de EletrĂłnica Industrial, Universidade do Minho Email: {tmachado, msousa, sergio, estela.bicho}@dei.uminho.pt
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CoopDynSim: a 3D Robotics Simulator ABSTRACT This paper presents CoopDynSim, a multi-robot 3D simulator. The main motivations for the development of a new simulation software lie in the need to emulate specific, custom made sensors, combined with the desire to smoothly transfer controller code from simulation to real implementation. The latter is achieved through the use of the same middleware layer already implemented in the real platforms. The high modularity of the solution allows the user to easily add new components or design new platforms. By having independent simulation threads for each robot, distributed control algorithms can easily be tested, abetted by a socket based connection, granting the possibility for an asynchronous, over the network, controller architecture. The ability to run simulations in real or simulated time, as well as a play back option, represent valuable features of the software. The simulator has been used in several projects, with different platforms and distinct control applications, proving it as a heterogeneous and flexible solution. Furthermore, its usage as a teaching tool in a robotics’ summer school as well as in an introductory robotics class in our university, upholds its simplicity and user-friendliness.
ging expensive equipment, otherwise encountered when using the real platforms. For instance, the process of testing a control algorithm or the validation of a new sensor or platform are eased by means of simulation, while keeping the costs low, not only in terms of time spent, but also in terms of human resources needed. Furthermore, it becomes possible to perform tests under specific conditions, which may prove difficult to mimic, or expensive, in the real world, abetted by the availability of multiple (simulated) robots, even if only a few real platforms exist. With a wide array of simulators accessible nowadays, certain features may help differentiate the available solutions from one another [5], [6], [7]. Graphical and physical accuracy, as the extent to which the robots and virtual world are similar to their real counterparts, flexibility, that is, the type of hardware that can be simulated, and transparency, implying the possibility for the user to seamlessly migrate from simulation to the real platforms, represent the key characteristics, from our perspective. Furthermore, the cost of the solution and openness of the source code may be important. Moreover, we argue that the simulator should be simple and user friendly, both in terms of the installation process and normal usage. Our work presents a solution, built from the ground up, which meets the above requirements.
I. INTRODUCTION Computer based robotic simulators have recently gained the attention of researchers [1], [2], [3], [4]. The availability of computers with an ever increasing processing power, combined with accurate physics engines and enhanced visual representations, of both robots and virtual worlds, made simulators go from being component or platform specific, often proprietary with restricted access, to a multi-platform and reconfigurable tool, widely used (especially) in academia.
CoopDynSim (Cooperative Dynamics Simulator) is built on top of the Newton Game Dynamics [8] physics engine, recurring to OpenGL [9] to render the environment. Albeit initially designed for the hardware platforms developed inhouse, which feature custom made components (difficult to add to other available simulators), it still offers the possibility to add other platforms, designed in third party software, as well as user-defined worlds.
Simulations provide a mean for one to collect data without the dangers of dama-
The main strengths of the proposed simulator architecture lie in the modulari-
ty and level of abstraction of the robotic components, through the use of a middleware layer. Furthermore, the ability to run in real or simulated time, as well as a play back feature, which allows the user to replay a simulation, represent key characteristics of the solution. The simulator is being used in several research projects [10], [11] and as a teaching tool for robotics courses in our university, which further help in its validation. CoopDynSim is in constant development, and it currently runs on Windows. The remainder of the paper is organized as follows. Section II presents a brief description of some related work. Section III describes the overall architecture of the simulator, its components and its features. In Section IV, a few use cases are presented. Finally, Sections V and VI conclude the paper and present some guidelines for future work, respectively.
II. RELATED WORK In this section we briefly describe some of the available simulators. We only aim to give an overall review of a few products, both free and commercially available. For more in-depth surveys on the subject, please refer to [5], [6], [7]. A. Freeware One of the most notorious open-source solutions is the Player-Stage-Gazebo project [12]. Player represents a hardware network server, and Stage and Gazebo are the 2D and 3D simulators, respectively. Player is a TCP socket based middleware layer, which guarantees abstraction of the robotic hardware modules. Stage is the two-dimensional simulator with low physical accuracy, providing only basic collision detection and simple models. Nonetheless, it excels in the simulation of large groups of robots, such as swarms. Gazebo, on the other hand, is a threedimensional simulator devised for simulating a smaller number of platforms. It
Figura 2. Communication protocol.
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Figura 3. Thread implementation of the virtual environment.
The message’s fields are as follows: Error Code is an integer that reports the success of the message; Text is a set of characters; Command is an integer that contains the command’s id; M Parameters represents the number of parameters that the current message has, with Parameter 1, 2, ..., M accounting for the parameters sent; in the same way, N Data and Datum 1, 2, ..., N are the number of floating point values, and the values themselves, respectively. M Parameters and N Data are used to unpack the message on its destination. By following this message protocol, the user can control the robots using any language that supports socket based connections.
A. Design Concerning the main implementation scheme, CoopDynSim runs three main threads, one dedicated to the physics update, another dedicated to render the scene and the final one responsible for the interface window. Each of these threads runs independently from the others, with different update rates. For instance, the visualization thread does not require a high rate (we use 10 fps by default), whereas the physics one needs a greater update rate (around 100 fps in our case). Furthermore, each robot inserted in the simulator spawns a dedicated thread. Responsible for updating the values of the actuators (with the last command re-
Figure 4. Virtual environment with a team of 2 robots transporting a bar and a team of 5 robots in a formation.
ceived) and sensors (with the last update from the physics), this thread can run independently from the physics thread, implying real time simulation, that is, the time elapsed in simulation is the same as the real time, and the simulation is independent from the control application(s) connecting to the robot(s). Conversely, if one wishes to speed up a simulation or increase the number of platforms in use, a simulated time option is available, where each iteration step from the part of the physics will only occur after each robot has received its control command (thus implying a synchronization mechanism), and the time to be simulated by the engine is a fixed value, independent from the elapsed time, which can be defined by the user (it can not be lower than 10 milliseconds, in order to guarantee physics stability). As for the objects in the virtual world, each is composed of physical and graphical properties, Fig. 3. Physical properties are represented by the shape (simple shapes or composed ones), the mass, the mass distribution, friction coefficients, etc. All these properties are predefined, unless if the object is inserted using a configuration file (see Fig. 7), in which the user can specify its mass. Graphical properties are defined by the 3D shape to represent, i.e. the object’s vertices and colors information. When an object is inserted in the virtual environment, the physics’ thread “acts on it” and the graphics’ thread updates its location. Hence, each object has a shared block of memory, accessed by both, that contains information about its location. The robotic platforms are nothing more than a set of attached objects, arranged in the best possible fashion, in order to accurately emulate the real robots. The virtual robots have the same characteristics as the real ones, i.e. dimensions, sensors and actuators. Actually, two main types of robots were implemented at first. Composed of a cylindrical chassis, eleven distance sensors, two differential motorized wheels, two caster wheels, one type has, in addition, a dedicated support needed for cooperative transportation tasks. To emulate the distance sensors, a ray trace algorithm, provided by the physics engine, is used in each of
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Luis J. Manso, Pablo Bustos, Pilar Bachiller and Marco A. Gutierrez University of Extremadura, CĂĄceres, Extremadura Email: {lmanso, pbustos, pilarb, marcog}@unex.es
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Graph Grammars for Active Perception ABSTRACT The complexity of the applications in which robots are being used does not stop growing. Different solutions such as sophisticated control architectures have been proposed in order to deal with complexity in robot control. These solutions make robotic systems more robust, scalable and easier to distribute, understand and monitor. However, it is still not clear how to cope with the complexity of the interaction dynamics that underlie the perception of the environment. With this issue in mind this paper presents the concept of cognitive graph grammar and two algorithms that make use of it. Cognitive graph grammars are a grammar-based theoretical framework designed to support cognitive perception and, especially, the active nature of perception. They provide a means to describe how graph-based models can be generated and the behaviors to execute depending on the perceptual context. This is done in such a way that the information provided using this formalism can be used for different perceptive purposes at the same time, such as to link action and perception or to diminish perceptive errors. The paper also describes an experiment in which a cognitive graph grammar is used in an autonomous robot in order to efficiently model an environment made of rectangular rooms with obstacles.
I. INTRODUCTION It would be desirable to have robots able to interact with non-trivial entities (e.g., compound objects, people). In order to perform these tasks robots have to perceive and model their environment to some extent. Unlike in the earliest experiments of robotics, the floor is not necessarily restricted to textureless shadow-free surfaces anymore, and objects are not necessarily simple perfectly shaped boxes. Nevertheless, the environments in which robots operate are
not random. In order to build actually intelligent robots, a priori knowledge about the environment must be properly used. The complexity that roboticists have to face when developing autonomous robotic systems has been successfully handled from different points of view. Control architectures such as those in [1], [2] suggest how to organize control and information flows. Technologies such as [3], [4] handle implementation issues from a software engineering point of view using component-oriented programming. However, none of these approaches can be directly used as a tool to support perception or to ease the binding of perception and action. The control logic of active perception algorithms still tends to be formed by hard-coded if-then-else constructs that map robot proprioception and its world model to specific perceptual states and actions, which is error-prone. Moreover, they rarely take into account context information, which is useful to produce robust and coherent environment interpretations. Thus, despite the use of the previously mentioned technologies makes robotic systems better designed and easier to manage, the complexity of the control logic associated with the perception of the environment is hardly reduced. This paper presents cognitive graph grammars, a theoretical framework that helps roboticists building context-aware active perception systems. When a robot builds symbolic models of its surroundings it generally does so by recording the perceived environment elements and their relationships. Since this can be seen as the generation of a graph where nodes represent the modeled symbols and edges represent the relationships between them, it is interesting to formally describe how the robot might do that. Precisely, graph grammars describe the rules governing the forma-
tion of graphs with a specific structure. Graph grammars generalize the concept of string grammars so that productions can also be applied to graphs. In fact, strings can be seen as undirected graphs such that all nodes –characters–, except those at sentence endings, have an edge linking them to each of their adjacent characters. Thus, graph grammars extend string grammars in order to support input data with arbitrarily complex connection patterns. This paper introduces the concept of cognitive graph grammar (CGG), a graph grammar-based formalism designed to support symbolic active perception. They provide a means to give raise to different active-perceptual mechanisms by describing how graph-based models can be generated. Building on this formalism, additional algorithms are provided so that descriptions based on CGG can be used for different purposes, such as linking action and perception or improving perception robustness. The paper also provides a proof-ofconcept experiment in which a CGG is used to model an environment made of rectangular rooms with obstacles. The remaining of the paper is organized as follows. Section II reviews previous work on graph grammars and active perception. The core of the paper is found in section III. It provides an introduction to the most widely used graph grammar formalisms, describes the limitations that make necessary a new one, and details the concept of cognitive graph grammars both from a formal and practical point of view. It also describes the different benefits of using CGGs and the perceptual phenomena that can arise when using them. Section IV describes an example of a CGG used in order to perform topological mapping along with the experimental results obtained using it. Finally, section V presents the conclusions and future work.
table I, attributes can be used in order to enable or disable the application of the different rules. The resulting alphabets are shown in equation number 3.
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plied. Since CGG rules have associated behaviors, computing the subset of potentially applicable rules is equivalent to compute the candidate set of perceptual actions. It can be used to enable robots to decide what to do next. Depending on the grammar and the context, the subset can be formed by several or a single action. Algorithm 2 details how to compute the action set. The novelty of the underlying idea of CGGs in this respect is not the wellknown idea of associating behaviors to robot states, but to do it by defining the perceptive state of robots as their set of potentially applicable rules. Moreover, algorithm 2 can be easily extended to only take into account those rules which are of interest depending on the robot goal.
IV. EXPERIMENT In order to illustrate the usage of CGGs, this section provides a real example of a grammar used in a robot that models its environment. In particular, the objective of this grammar is to enable a robot to model a simple world made of rectangular connected rooms in which obstacles
can be found. Section IV-B describes the benefits obtained from the use of CGGs. Section IV-C provides experimental results obtained using this grammar. A. Grammar definition 1) Grammar alphabets: The first step is to define the entities that the world model will be composed of. This is an arbitrary decision: it is up to the roboticist to decide which symbols to use. It will depend on the environment or object to model, and the desired level of detail. For this experiment it was decided to use symbols for rooms, doors and obstacles. r d o
Used for rooms. Used for doors. Doors will link two different rooms. For obstacles. Obstacles will be located within rooms.
It is also necessary to define the attributes that the symbols will have. In particular, rooms, doors and obstacles have their position (x and y) and their dimensions (width and length). Moreover, rooms also have an active attribute that is true for the room in which the robot is located and false otherwise. As can be seen in
Rule 0 specifies that the start symbol can be transformed into a room. This is the only rule with the start symbol (S) in its left hand side, so the start symbol can only be transformed into a room. This implies that, when the perception process starts, the first task robots have to perform is to model the room in which they are located. Rule 1 describes how the discovery of new rooms transforms the model. The rule creates a new room symbol and makes it adjacent to the room in which the robot is located. It is triggered when the robot perceives or goes through a door when there is only one room in the model or when there are no close rooms to perform loop-closing with. Rule number 2 is similar to the rule number 1, but applicable to objects instead of rooms. It links obstacles to rooms, so it is used when the robot perceives new obstacles. Rule 3 is used for loop closing, when the robot realizes that two rooms previously modeled as disconnected are actually adjacent. In this case, a new door is included in the model without including a new room. Rule 4 is also used for loop closing. It describes how the event of finding out that two rooms that were thought to be different are actually the same would affect the graph. This happens when the robot closes a loop without recognizing that the new room it entered is already known. Both rooms collapse and all the ingoing and outgoing links are redirected from r1 and r2 to the new room r3. The formal descriptions of the rules are shown in table I. The
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placed in the environment in order to prove the robustness of the approach.
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rooms connected in a loop. The robot is the squared object on the right-bottom part of the image. Objects are
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Figure 2. Overhead view of the environment used for the experiments. It is composed of four rectangular
2) Grammar rules: Once the entities to model are known, the next step is to write the rules that will guide the perception process. In most cases this is a cyclic task (i.e., the symbols may depend on the rules and vice versa), and sometimes it will be necessary to introduce new nonterminal symbols.
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Portugal no RoboCup 2013, o Maior Evento Mundial de Robótica
Luis Almeida Presidente do Comité Português da Federação RoboCup Professor Associado na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Portugal, um dos países com maior expressão na Federação RoboCup, participou este ano com uma delegação de 19 equipas. Destas, 6 participaram em competições designadas Major, destinadas a grupos universitários e envolvendo equipas das Universidades de Aveiro, Porto e Minho, do Instituto Superior Técnico e do Instituto Superior de Engenharia do Porto. As restantes 13 participaram em competições Junior, envolvendo equipas das Escolas Profissionais de Braga e Cenatex (Guimarães), dos Agrupamentos de Escolas de São Gonçalo (Torres Vedras) e Santos Simões (Guimarãres), das Escolas Secundárias de Amares e D.ª Maria II (Braga), do Externato Oliveira Martins (Espinho), da Associação Desenvolver o
RoboCup, o maior evento mundial de robótica, organizado pela RoboCup Federation (www.robocup.org), realizou-se este ano em Eindhoven na Holanda, entre 24 de junho e 1 de julho. Agregou cerca de 2500 participantes oriundos de 35 países, com idades a partir dos 8 anos de idade, que participaram num conjunto vasto de competições de Robótica destinadas a divulgar e comparar os resultados mais recentes da investigação científica em áreas relacionadas e a promover o interesse pela tecnologia e o gosto pelo saber fazer neste domínio tão exigente quanto apelativo.
Talento (Guarda) e ainda de um projeto educativo da empresa SAR (Guimarães). No total, a delegação Portuguesa contou com mais de 100 elementos. O torneio mundial RoboCup existe desde 1997 e Portugal participa desde 1998 com uma atividade sempre crescente que levou à organização do evento em Lisboa em 2004, e à obtenção de inúmeros prémios e distinções em todas as categorias, tanto nas competições Major como nas Junior. Atualmente está entre as 10 maiores delegações do mundo, sendo a segunda maior da Europa. Este ano não foi exceção e a nossa delegação conquistou 10 prémios de
Figura 1. Delegação nacional ao RoboCup 2013, em Eindhoven, Holanda.
competição e 6 distinções de vários tipos, merecendo destaque os 3.º lugares nas ligas de robots futebolistas médios e de simulação 3D conquistados pelas equipas CAMBADA (UA) e FC Portugal (UA+UP+UM), respetivamente, o 1.º lugar na liga de dança robótica júnior escalão secundário pela equipa ESA Robots (E.S. Amares), os vários prémios entre o 1.º e o 3.º lugares nas várias ligas de futebol robótico júnior pelas equipas da SAR, Agr. Esc. de São Gonçalo e Cenatex, e ainda o 3.º lugar na liga de busca e salvamento júnior A pela equipa da E.S. D.ª Maria II. A participação das equipas foi essencialmente autofinanciada e com patrocínios angariados pelas mesmas, tendo havido um apoio significativo da Agência Ciência Viva que tem sido instrumental na manutenção da componente Júnior. Nos tempos que atravessamos, é motivo de particular regozijo e orgulho termos conseguido comparecer na Holanda com uma delegação desta dimensão e qualidade, fruto de uma enorme dedicação dos elementos de todas as equipas. Mais informações poderão ser recolhidas na página Internet do Comité Português da Federação RoboCup (www.fe.up.pt/rcfpt).
Fontes de Alimentação
Paula Domingues Formadora nas áreas de Eletrónica, Telecomunicações, Automação e Comando, IEFP, Évora
Uma fonte de alimentação é um dispositivo que converte um sinal de tensão alternada numa tensão contínua, destinada a alimentar uma carga. Existem vários tipos de fontes de alimentação, sendo a fonte de alimentação linear constituída, basicamente, por quatro blocos: Transformação
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pauladomingues47@gmail.com
Retificação
Filtragem
Regulação Figura 1. Blocos constituintes de uma fonte de alimentação linear.
Uma fonte de alimentação linear deve apresentar à saída uma tensão contínua regulada, independentemente da corrente que a carga consome.
1. TRANSFORMAÇÃO Na etapa da transformação, a tensão alternada da rede elétrica é transformada numa tensão elétrica de igual frequência mas com uma menor amplitude. Utiliza-se, geralmente, um transformador abaixador. O transformador tem como função baixar o nível de tensão da rede elétrica
para um nível de tensão desejado. Ao submeter o enrolamento primário a uma tensão alternada sinusoidal é produzido um campo magnético que, graças à permeabilidade do núcleo, envolve o enrolamento secundário. Por indução magnética é gerada uma corrente elétrica nos enrolamentos do transformador. Assim, é gerado um novo valor de tensão no enrolamento secundário, graças ao fluxo magnético criado pelo primeiro enrolamento.
2. RETIFICAÇÃO A etapa da retificação permite transformar uma tensão alternada sinusoidal (fornecida pelo secundário do transformador) numa tensão unidirecional, porém, ainda não contínua. Existem vários tipos de circuitos retificadores. Os mais comuns utilizando o díodo retificador são: Retificação de Meia Onda; Retificação de Onda Completa com ponte retificadora; Retificação de Onda Completa com dois díodos e transformador de ponto intermédio. Circuito Retificador de Meia Onda A retificação de Meia Onda é realizada, aplicando apenas um díodo retificador. Este tipo de retificação utiliza apenas os semiciclos positivos. Apesar de ser o mais barato é considerado o pior retificador e é, por isso, o menos utilizado.
D
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transformador de ponto intermédio, o que se torna numa vantagem perante a retificação de onda completa com dois díodos e transformador de ponto intermédio.
Figura 3. Retificação de Onda Completa.
Circuito Retificador de Onda Completa com dois díodos e transformador de ponto intermédio A Retificação de Onda Completa com dois díodos e transformador de ponto intermédio utiliza o enrolamento comum do secundário no processo da retificação. É um processo mais dispendioso pela necessidade de utilização do transformador de ponto intermédio e é, por isso, menos utilizado.
3. FILTRAGEM Depois da retificação temos já uma tensão unidirecional, pulsatória, mas que não tem ainda um valor constante ao longo do tempo. Esta tensão é ainda inadequada para alimentar circuitos eletrónicos que necessitem de uma alimentação contínua. Assim sendo, para reduzir o valor da componente alternada e obter uma tensão mais próxima da tensão contínua, são utilizados condensadores para realizar o processo de filtragem. A sua capacidade de armazenamento de energia torna a tensão mais constante. O condensador ligado em paralelo com a saída do retificador é o filtro mais básico, sendo também o mais utilizado em circuitos de baixa potência.
Figura 2. Circuito retificador de Meia Onda.
Circuito Retificador de Onda Completa, em ponte O circuito retificador em ponte utiliza 4 díodos. Este circuito não exige um
Filtro
Figura 4. Filtragem.
Ficha Prática n.o 1 Eletrónica 2.ª Parte
2. DÍODO ZENER: O díodo zener é frequentemente conhecido por díodo regulador de tensão. Será que este componente poderá ser a solução para o nosso problema? Caraterísticas do díodo zener: Diretamente Polarizado:
João Dias ATEC – Academia de Formação
Conduz sempre que a tensão aos seus terminais ânodo e cátodo é superior a 0,7 V;
RC (Ω) 10 100 1000 10 K 100 k
Inversamente Polarizado: Garante a tensão de zener
VOUT (V) 0,12 1,09 5,075 5,1 5,1
Circuito em Análise CONCLUSÃO Com cargas de valores baixos em paralelo com o díodo zener não garantimos o valor da tensão de zener; com cargas de valores altos conseguimos garantir o valor da tensão de zener. Isto deve-se ao facto da curva característica do díodo zener ser do seguinte tipo:
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l (mA) Polarização direta
U(V)
Tensão de rutura
Tensão de condução
Cálculo da corrente Iz: Vf = VR1 + VZ
(6)
Polarização inversa
E com, Como a corrente na carga é dada por: VR1 = R1 × lZ
(7)
Então substituindo (6) em (7) temos:
Continuação da edição anterior.
lZ =
Vf – VZ R1
Para o circuito apresentado em cima temos que: lZ =
I1
12 – 5,1 1000
I2
I3
= 6,9 mA
Vejamos então o que acontece ao colocar uma carga em paralelo com o díodo zener:
Pela análise do circuito em cima temos que: I1 = I2 + I3
(8)
Instrumentação Industrial: As Válvulas de Controlo, um Importante "Instrumento"
Quando a pressão estática na zona de secção contraída alcança a tensão de vaporização do líquido (ocorre a ebulição do líquido), poderá originar um desprendimento violento de bolhas de vapor. As bolhas assim formadas, ao seguirem as linhas de corrente, entram a seguir em regiões onde a pressão volta a aumentar e colapsam, originando picos de pressão elevados dando origem a ondas de choque. Se estas ondas se formarem junto às paredes das válvulas estas vão sendo picadas, o que originará a erosão das superfícies, e mesmo, a furos.
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Se o líquido tiver partículas em suspensão, dá-se também a projeção destas sobre as paredes da válvula. Poderão existir também ruídos e vibrações excessivas suficientemente grandes para destruir, em pouco tempo, a válvula.
erosão, em particular, em condições extremas de pressão diferencial e de temperatura. As cavidades que nascem dentro do líquido e que colapsam subitamente limitam a capacidade da válvula a partir de um determinado caudal crítico. 6 Início do caudal crítico
5 4 Caudal
Miguel Beco Eng.º Electrotécnico, Ramo de Automação, Controlo e Instrumentação - FEUP mcbmalheiro@gmail.com
CAVITAÇÃO LÍQUIDOS A cavitação é um fenómeno indesejável que ocorre nas válvulas de controlo na presença de líquidos, em que devido à aceleração rápida do fluido na zona de secção contraída há uma grande baixa de pressão.
22
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3.ª Parte
Kc =
3
Início da cavitação 2 Inclinação = Kv
1 0
1
Continuação da edição anterior.
2
3
4
5
6
7
8
∆p
Figura 7. Curva de ensaio caudal –
∆p para a água.
Nos ensaios realizados com a água determinou-se que a curva que relaciona o caudal Q com a ∆p , sendo ∆p a perda de carga através da válvula. Esta curva está representada na Figura 7 podendo observar-se que a sua inclinação inicial é constante uma vez que corresponde à fórmula. Kv = Q ×
A cavitação pode ser eliminada se não deixar que a pressão do líquido desça abaixo da tensão de vaporização. Em alternativa é possível atenuar a cavitação, não permitindo que a pressão do fluido desça substancialmente, nomeadamente: Pela modificação do circuito hidráulico para que a válvula não seja instalada numa zona em que a pressão possa ser muito baixa; Colocando a jusante da válvula uma placa perfurada que introduza uma perda de carga; Utilizando válvulas multi-queda de pressão ou com vários orifícios; Selecionando o tipo e material do corpo da válvula, de forma a resistir à
∆p P 1 – PV
Q ρ , como ρ = 1, Kv = ∆p ∆p
Ao aumentar gradualmente a perda de carga com uma pressão de entrada constante, a curva começa a desviar-se a partir de um ponto que revela o início da cavitação e que está definida pelo coeficiente Kc (índice de cavitação). em que: Kc =
∆p p1 – p2 = p1 – pv p1 – pv
p1 = pressão na entrada da válvula p2 = pressão na saída da válvula pv = pressão de vapor do líquido na entrada (igual à pressão na secção contraída) ∆p = perda de carga através da válvula
Existe um coeficiente FL (igual a Cf ) denominado de recuperação de pressão, que depende da forma geométrica da válvula e que é igual a: FL =
p1 – p2 p1 – pvc
sendo pvc = pressão na secção contraída. Note-se que quanto maior for o valor do coeficiente, tanto menor será o risco de cavitação. Uma válvula não deverá ser dimensionada pelo diâmetro da tubagem onde vai ser inserida. Quase sempre a válvula corretamente dimensionada para um local é de diâmetro nominal inferior ao diâmetro nominal da tubagem, pelo que há necessidade de construir e instalar segmentos de cone de adaptação. Assim, se a válvula de controlo tem um diâmetro mais pequeno do que a tubagem, é necessário ter em conta o efeito de cones redutores que conectam a tubagem à válvula de controlo. Dando lugar a uma perda de carga adicional que proporciona um menor caudal com o mesmo Kv (ou Cv). Por este motivo aplicase um coeficiente de correção Fp: em que: d = diâmetro da tubagem D = diâmetro da válvula Aumentando a perda de carga, a curva transforma-se numa reta horizontal indicando que se chegou à condição de caudal crítico (chocked flow), isto é, que uma diminuição da pressão posterior não aumenta o caudal. Assim, a fórmula de Kv passa a ser: Kv =
Q × Fp
ρ ∆p
Sistema de Gestão Técnica num Centro Desportivo
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Richard C. Marciano* (2101117@ my.ipleiria.pt) José A. Ricardo* (2100383@ my.ipleiria.pt) Eliseu A. Ribeiro** (marques@ipleiria.pt) Pedro F. Marques (eliseu.ribeiro@ipleiria.pt)
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Este artigo apresenta um projeto final de curso, da licenciatura em Engenharia Eletrotécnica, da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria. O projeto foi desenvolvido nas áreas da Automação Industrial, Gestão de Energia e Utilização Racional de Energia, tendo-se implementado um Sistema de Gestão Técnica no Centro Desportivo da Juventude Desportiva do Lis em S. Romão Leiria. A solução implementada baseou-se nas soluções de automação e comunicação da Phoenix Contact®.
Palavras chave – URE (Utilização Racional de Energia), AQS (Águas Quentes Sanitárias), RSECE (Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios), CEETA (Centro de Estudos em Economia da Energia dos Transportes e do Ambiente), SGT (Sistema de Gestão Técnica).
I. INTRODUÇÃO OS SISTEMAS DE GESTÃO TÉCNICA EM CENTROS DESPORTIVOS são uma realidade ainda pouco conhecida em Portugal, estando no entanto presentes no quotidiano de países com economias mais despertas para as questões energéticas/ /ambientais. As preocupações, a nível mundial, com a Utilização Racional de Energia (URE), demonstram cada vez mais que a maioria dos países começa a ter uma atitude proativa em relação à crise energética que o mundo atual atravessa (a maioria da energia é proveniente da queima de combustíveis fósseis que atualmente encontram-se a preços elevadíssimos) e com os problemas que têm atingido o meio ambiente devido ao consumo excessivo de energia (aumento do aquecimento global e escassez de recursos naturais como a água) [1].
*
Finalista da licenciatura em Engenharia Eletrotécnica da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) do Instituto Politécnico de Leiria (IPL)
**
Prof. Adjunto do Departamento de Engenharia Eletrotécnica da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do IPL
Um pouco por todo o mundo tem-se investido no setor da Gestão de Energia (GE) e têm sido tomadas medidas para incentivar as populações, sendo a Norma ISO 50001, onde foram especificados vários parâmetros para um sistema corporativo de GE, um bom exemplo. O principal objetivo é continuar a reduzir o consumo e os custos de energia que lhe estão associados [2]. Medidas para racionalizar os consumos de energia são identificadas, desenvolvidas e implementadas com base em dados concretos. Os Sistemas de Gestão de Técnica (SGT) ajudam as empresas e as organizações a otimizar o uso da energia de uma forma sistemática, económica e ecológica desde a compra até ao consumo. É neste sentido que foi criado o Decreto-Lei n.º 79/2006 de 4 de abril (Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios – RSECE) que define que um sistema de monitorização e de GE é obrigatório em edifícios de serviços com uma potência de climatização igual ou superior ao limiar definido no n.º 6 do artigo 27.º do RSECE. Em muitos países o benefício chega sob a forma de benefícios fiscais para quem aplica estes sistemas, como no caso da Alemanha [3]. Assim, o presente projeto tem como objetivo o desenvolvimento e implementação de um SGT num centro desportivo, permitindo a monitorização dos consumos de energia (eletricidade e Gás Natural – GN) e água, e ainda a produção Água Quente Sanitária (AQS) com base num sistema solar térmico apoiado por
uma caldeira a GN [4]. Na realização do projeto foi utilizado um autómato programável, assim como sistemas de aquisição dos consumos de energia e água. O objetivo final do projeto é ter um sistema funcional que permita remotamente visualizar todos os consumos de energia através de uma página Web, registar todos os dados numa base de dados, para futuras análises do comportamento energético do centro desportivo. Desta forma será possível identificar oportunidades de racionalização dos consumos de energia/água e implementar medidas de melhoria da eficiência do centro desportivo Juvelis. Todo este processo será apoiado através de ações de sensibilização do público em geral, dos funcionários e dos atletas do clube. Para se ter uma noção do potencial de poupança de energia num edifício basta analisar a seguinte estatística: “O setor dos edifícios representa atualmente cerca de 25% do consumo energético final em Portugal.”. Ao tratar-se de um edifício desportivo, frequentados por algumas centenas de atletas, temos a nosso favor o facto do desporto ser uma cultura e um modo de vida que inspira e ensina as pessoas a empenharem-se. Portanto, com milhões de espetadores pelo mundo a acompanhar várias modalidades e atividades de conduta, e ao conseguirmos motivar essa porção de pessoas para os benefícios da eficiência energética, obter-se-á, com certeza, resultados positivos. Assim, considera-se que as instalações desportivas são um excelente setor para se aplicar esta estratégia de sensibilização, pois elas existem por todo o mundo, onde a maior parte consome uma enorme quantidade de energia. Recorrendo à divulgação nessas instalações, dos consumos e dos meios para atenuá-los, encontra-se a oportunidade de educar e inspirar as pessoas sobre comportamentos energeticamente eficientes. Principalmente nas que acolhem numerosas atividades com jovens, que
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A Privacidade dos Dados na Computação em Nuvem FERNANDO BAPTISTA
Ricardo Sá e Silva
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Arquitetura para uma Computação em Nuvem Colaborativa entre Dispositivos Móveis NUNO CRUZ, H. MIRANDA
Este dossier sobre Aplicações Industriais e Computação em Nuvem apresenta uma introdução a este conceito. O mesmo tem por objetivo abordar a definição deste novo modelo de computação, caraterísticas, arquitetura e infraestrutura necessárias, aplicações, vantagens e desvantagens.
A computação na nuvem ou Cloud Computing é um novo modelo de computação que permite ao utilizador final aceder a uma quantidade de aplicações, informações e serviços em qualquer lugar e independente da plataforma, bastando para isso ter um simples computador. A nuvem é representada pela Internet, isto é, a infraestrutura de comunicação composta por um conjunto de hardwares, softwares, interfaces, redes de telecomunicação, dispositivos de controlo e de armazenamento que permitem a entrega da computação como serviço.
Cada vez mais a computação na nuvem esta presente no nosso quotidiano, não só para o utilizador doméstico, mas também na área empresarial. A utilização da computação em nuvem revela-se em tarefas comuns como guardar um documento, criar pastas de fotos, desenvolver um trabalho com um colega, o qual não possa ser presencial, ou simplesmente enviar uma mensagem por correio eletrónico. A nuvem representa uma camada conceitual que abstrai toda a infraestrutura da plataforma computacional, deixando os serviços transparentes ao utilizador
que é atendido como se os dados e programas estivessem na sua máquina local. Os benefícios obtidos com esta tecnologia têm sido expressivos, tanto para grandes empresas com um grande apelo económico além da flexibilidade proporcionada, quanto para o utilizador comum, que usufrui principalmente da mobilidade, integração e inteligência das aplicações. A atual estrutura das nuvens tem-se mostrado robusta e confiável no sentido de garantir ao utilizador uma boa qualidade e quantidade de aplicações e serviços. No entanto é importante que ocorra uma evolução dos pontos-chave, superando os atuais desafios que a computação em nuvem enfrenta, com atenção especial à segurança de dados, padronização e modelos de negócios que possam assegurar um comércio justo e seguro para todas as partes envolvidas.
Nuno Cruz1,2 e Hugo Miranda2 1 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa , 2 Universidade de Lisboa – Faculdade de Ciências, LaSIGE – Large-Scale Informatics System Laboratory ncruz@deetc.isel.ipl.pt, hmiranda@di.fc.ul.pt Este artigo foi originalmente publicado no INForum 2011 – Simpósio de Informática
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Arquitetura para uma Computação em Nuvem Colaborativa entre Dispositivos Móveis* de controlo do dispositivo por reconhecimento de voz, no sistema operativo Android utilizam a nuvem de computação da Google enquanto repositórios de informação e de poder computacional [2]. Contudo, uma limitação natural destas aplicações, ainda sem solução, é a necessidade de conectividade à Internet, sem a qual estes serviços ficam indisponíveis.
RESUMO* A execução de algumas aplicações em dispositivos móveis tem ainda um custo proibitivo, apesar do crescente poder computacional que tem vindo a caraterizar cada nova geração de telemóveis inteligentes e da relevância destas aplicações para os utilizadores. As concretizações atuais destas aplicações delegam o esforço de computação em servidores na Internet, o que pressupõe uma conetividade permanente e implica uma latência não negligenciável. A computação em nuvem é um paradigma de computação inovador em que os recursos de um conjunto de servidores são partilhados de forma transparente por um conjunto de utilizadores. A gestão dos recursos é simplificada, criando o conceito de computação elástica, em que cada utilizador pode aumentar ou diminuir facilmente os recursos que lhe estão atribuídos.
* O trabalho descrito neste artigo foi parcialmente suportado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) através do projeto PTDC/EIAEIA/ I03751/2008 – PATI.
Este artigo faz um ensaio sobre as vantagens e desafios colocados à aplicação do conceito de computação na nuvem a redes sem fios, beneficiando dos períodos de inutilização dos dispositivos móveis na vizinhança dos utilizadores.
O número crescente de dispositivos móveis** sugere que, em pontos onde ocorre uma concentração significativa de indivíduos (centros comerciais, grandes eventos) é possível encontrar poder computacional nos ciclos de CPU não utilizados nos dispositivos de outros utilizadores. Adicionalmente, entre dispositivos próximos a probabilidade de encontrar tarefas comuns aumenta [3] pelo que, no global, a execução partilhada pode poupar ciclos de CPU a cada um dos dispositivos.
1. MOTIVAÇÃO A Computação em Nuvem é uma tendência recente onde as empresas delegam todas as tarefas de gestão de um centro de dados a fornecedores de serviços de computação em nuvem. Estes fornecedores comercializam poder computacional e armazenamento de uma forma comparável a outros serviços básicos, como o fornecimento de água ou eletricidade, criando assim uma noção de everything-as-a-service [1] onde o consumidor só paga o que necessita.
O objetivo do nosso trabalho é definir uma arquitetura para aplicações móveis que requeiram elevado poder computacional, beneficiando do conceito de computação em nuvem colaborativa (CNC) que dispensa a conectividade à Internet dos dispositivos móveis. Num CNC, o poder computacional é obtido a partir de um conjunto de dispositivos móveis, que se coordenam entre si para atingir um objetivo comum: a execução de um conjunto de tarefas propostas por um ou mais participantes. Espera-se que a utilização da nuvem colaborativa permita, por um lado, obter resultados num tempo inferior ao que leva a delegação da tarefa na nuvem comercial e, por outro, atenue o impacto das situações em que o acesso à Internet não se encontra disponível.
Para fazer face às limitações de computação e armazenamento dos dispositivos, quer as aplicações de cartografia quer as
** Ver www.publico.pt/Tecnologia/mercado-desmartphones-vai-crescer-49-por-cento-estimaidc_1487527
Palavras-Chave: Computação em nuvem, redes móveis.
Fernando Baptista Departamento de Ciências e Tecnologias da Informação Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa – Portugal fernando.baptista@sef.pt
Este artigo efetua uma descrição e uma reflexão sobre a privacidade na computação em nuvem. É efetuada ainda a análise, com base nos resultados de um inquérito composto por quatro questões fechadas e distribuído por forma eletrónica a uma amostra conveniente formada por técnicos de informática com idades entre os 18 e 50 anos, sendo apresentados os dados mais relevantes.
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A Privacidade dos Dados na Computação em Nuvem
1. INTRODUÇÃO Aaron Kimbal (2008) na sua apresentação com o título “Welcome to the new era of Cloud Computing”, descreve a computação em nuvem como a democratização da computação distribuída e apresenta duas definições para a Computação em Nuvem. Na perspetiva de engenharia define a computação em nuvem como o fornecimento de serviços em máquinas virtuais alocadas no topo de uma grande pilha de máquinas físicas. Na perspetiva de negócio carateriza a computação em nuvem como um método para atingir a escalabilidade e a disponibilidade em aplicações de larga escala. Thorsten von Eicken (2008) no artigo “The Three Levels of Cloud Computing” apresenta uma caraterização de três tipos distintos de computação em nuvem. As aplicações na nuvem, como o Gmail, o Yahoo! Mail, o WordPress.com e a Wiki-
pedia, em que empresas disponibilizam na Internet, aplicações que os utilizadores usam sem qualquer preocupação de onde, como e por quem é efetuado o processamento e o armazenamento. Neste tipo de computação o serviço é oferecido ou vendido como aplicações disponibilizadas e prontas a serem utilizadas pelos clientes. As plataformas na nuvem – como o Mosso, o Google App Engine e o Force.com – onde é disponibilizado uma plataforma aplicacional na nuvem sobre a qual é possível efetuar desenvolvimento e disponibilizar aplicações. Neste tipo de computação o código aplicacional é colocado e executado numa plataforma algures na nuvem, normalmente com capacidade de crescimento automático de processamento e de armazenamento e dependente da utilização da aplicação. O serviço vendido é a utilização da plataforma.
As infraestruturas na nuvem são a oferta mais genérica, onde a Amazon foi pioneira, e onde são adquiridos fundamentalmente recursos computacionais e de armazenamento de dados na nuvem, com o objetivo de disponibilizar e executar aplicações. Este tipo de computação é encarado como o mais potente, considerando que, teoricamente, qualquer aplicação ou configuração que possa ser acedida através da Internet pode ser implementada numa infraestrutura em nuvem. Este tipo de computação em nuvem é o que requer mais recursos por parte do implementador.
2. PROBLEMA Estes três tipos de computação em nuvem foram desenvolvidos tendo em consideração diferentes objetivos e apresentam formas distintas de funcionamento, mas um dos resultados comum à aplicação da computação em nuvem é a transferência do ambiente de trabalho do utilizador para áreas indefinidas de uma rede global composta por milhões de computadores conjuntamente ligados e acessíveis a partir da Internet, o que poderá apresentar grandes problemas relacionados com a proteção, a privacidade e a segurança de dados dos utilizadores. Algumas empresas têm tido preocupação em abordar determinados problemas de segurança, como é o caso da Amazon (2009) e da ElasticHosts (2009), através da implementação de infraestruturas em múltiplas localizações, como os Estados Unidos e a Europa, com o objetivo de proteger as aplicações e os dados de falhas ou desastres que possam ocorrer em determinadas áreas geográficas ou países. Existe também alguma preocupação, por parte de algumas empresas, na abordagem de aspetos relacionados com a privacidade, através da disponibilização
MITEL – Comunicações Unificadas (UC), Virtualização e Computação em Nuvem
A Virtualização de datacenter, devido à facilidade de implementação e gestão, foi um dos fatores responsáveis pela rápida ascensão na disponibilização de serviços na nuvem.
SOLUÇÕES PARA COMPUTAÇÃO NA NUVEM CLOUDREADY A Mitel Networks, líder mundial de aplicações de voz e colaboração para Computação em Nuvem, presente no mercado Português através da Lusomatrix, disponibiliza um conjunto impar de aplicações para redes privadas, públicas e híbridas, destinadas tanto a empresas (Nuvem Privada) como a fornecedores de serviços na nuvem (Nuvem Pública). › Soluções empresarias: Assente em Soluções Virtuais Mitel permite às empresas proporcionar
Desenvolvidas em estreita parceria com o líder de virtualização VMware®, as soluções Mitel® Virtual Solutions permitem uma maior alocação de recursos a áreas chave como o desenvolvimento e inovação, à custa duma diminuição dos recursos alocados à manutenção. A Mitel Networks foi a primeira empresa na área de telefonia IP a disponibilizar soluções virtualizadas de Comunicações Unificadas e de Colaboração (UCC) passíveis de serem instaladas e geridas em datacenters, à semelhança de qualquer aplicação de dados. As soluções da Mitel têm a particularidade de serem as únicas no mercado a estenderem a virtualização até ao desktop (ambiente de trabalho). Um estudo recentemente encomendado, conduzido pela Forrester Consulting, concluiu que para uma solução Virtual Mitel o risco-ajustado (valor do investimento) a um período de 3 anos é de
VOZ E DADOS NUM ÚNICO MUNDO As Soluções Virtualizadas da Mitel oferecem todas as funcionalidades das soluções das comunicações unificadas tradicionais, disponibilizadas para sistemas dedicados, amplamente testadas e premiadas. Um conjunto completo de aplicações virtuais, orientadas para comunicações de voz e colaboração, de onde destacamos Servidor de Voz (vMCD), Colaboração (vUCA), Mensagens/IVR (vMAS), SBC (vMBG), entre outras, podem ser imple-
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Os benefícios dos serviços na nuvem são comuns às grandes empresas, com soluções dedicadas, e às pequenas e médias empresas, com soluções partilhadas, disponibilizadas pelos fornecedores de serviços na nuvem, destacando-se: economia de escala, incomparável flexibilidade, acesso imediato a atualizações tecnológicas, maior produtividade.
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comunicações unificadas e de colaboração (UCC) aos seus utilizadores em qualquer parte do munto, dentro da sua rede privada (Nuvem Privada). Soluções para fornecedores de serviços na nuvem: Assente em multi-instâncias Virtuais Mitel permite aos fornecedores de serviços na nuvem disponibilizarem aos seus clientes, independentemente da sua dimensão, soluções de comunicações unificadas e de colaboração (UCC) com o mesmo nível de serviços disponibilizado nas soluções empresariais.
Clientes que têm implantado Soluções Virtuais Mitel têm tido um retorno claro do seu investimento através dos seguintes fatores: › Melhoria nas soluções de comunicação e colaboração; › Custos de implementação e operação mais baixos; › Administração e gestão simplificada; › Garantia na continuidade dos negócios e aumento da segurança; › Aumento da produtividade ao nível dos TI e utilizadores.
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A massificação destas tecnologias teve como consequência a disponibilização de serviços na nuvem, a preços muito competitivos, através dos agora designados como fornecedores de serviços na nuvem, o que veio permitir que pequenas e médias empresas possam usufruir do mesmo nível de serviços restrito às grandes empresas.
84%, com um ROI (Return of Investment) inferior a 8 meses.
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As grandes organizações e operadores de comunicações têm vindo a implementar soluções de comunicação que disponibilizam serviços aos seus clientes e colaboradores através de redes de dados públicas e privadas, designadas como Soluções de Computação em Nuvem (cloud computing).
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THUNDERBOLT™, Novo Standard para Dispositivos E/S de Alta Velocidade Continua a procura por E/S mais rápidas e versáteis e com uma maior largura de banda para obter uma rápida conectividade de dados entre uma grande variedade de dispositivos informáticos, periféricos, produtos de consumo inteligentes e dispositivos de armazenamento de grande capacidade e baixo custo. Atualmente, depois de anos de monopólio virtual, a interface USB pode ter o seu primeiro rival com o “Thunderbolt”.
USB 3.0. O novo standard também dispõe de uma interligação mais pequena e mais fina do que o USB: física e eletricamente baseado no conector Mini DisplayPort de Apple, é muito adequado para dispositivos como computadores portáteis muito finos, netbooks e tablets.
um complemento do protocolo USB (em cujo desenvolvimento a Intel também colaborou) que também satisfaz as necessidades dos dispositivos que necessitam de um maior desempenho.
COBRE, CONECTOR, CABO E CONTROLADOR A Thunderbolt é um interface de dados em série de cobre. A especificação combina dois protocolos: PCI Express (PCIe) e DisplayPort, o que significa que em apenas um cabo podem ser transmitidos em simultâneo dados bidirecionais e sinais de visualização.
A interface USB é um standard omnipresente para a ligação com o computador periférico e dispositivos móveis de consumos como câmaras digitais ou reprodutores multimédia portáteis através de uma interface bidirecional de baixo custo. A USB nasceu em 1994, quando um grupo de sete empresas de referência (Compaq, DEC, IBM, Intel, Microsoft, NEC e Nortel) começaram o seu desenvolvimento para facilitar a ligação de dispositivos externos ao computador, substituindo os numerosos tipos de conectores e simplificando a configuração de software, tanto para a comunicação como para fornecer eletricidade aos dispositivos.
USB 2.0 E 3.0 Atualmente, o USB 2.0 está implementado em mais de 10 mil milhões de dispositivos em todo o mundo, agregando 2000 ou 3000 milhões de dispositivos novos cada ano. Sem dúvida, a próxima geração de USB, o USB 3.0, cuja especificação foi publicada no final de 2008 e que é compatível com USB 2.0, está ainda longe de alcançar níveis semelhantes de penetração de mercado. Agora, no âmbito de um elevado rendimento, além da USB 3.0 temos ainda o Thunderbolt, que conta com o apoio de gigantes da indústria Apple e Intel. Assim, embora possa chegar a ser um concorrente real da USB, é muito provável que os dois standards coexistam. A Intel posicionou a Thunderbolt como
MAIS RÁPIDO, MAIS POTENTE E MAIS FINO Enquanto o USB 2.0 oferece uma velocidade de transferência de dados de 480 Mbit/s e o USB 3.0 oferece dez vezes essa velocidade, 4,7 Gbit/s, o Thunderbolt está concebido para oferecer velocidades ainda mais elevadas, de até 10 Gbit/s. Espera-se que o Thunderbolt suporte dispositivos que podem beneficiar de E/S muito rápidas, incluindo dispositivos de armazenamento de elevada velocidade, tais como RAID, captura de vídeo e displays de elevada definição e expansão PCI Express (PCIe) para portáteis. Além das suas capacidades de elevado desempenho na transmissão de dados, o Thunderbolt tem a capacidade de fornecer até 10 W de energia a um dispositivo, ou seja, mais do dobro do que oferece o
Apenas uma porta Thunderbolt pode aceitar hubs e uma ligação em cadeia de até sete dispositivos. Podem ser usados até dois monitores com o DisplayPort que oferece compatibilidade com displays HD com uma resolução até 2560 x 1440 pixels, além de oito canais de áudio HD. O conector Thunderbolt possui cinco cabos, um para a gestão e dois pares unidirecionais cada um composto por um carril de entrada e um carril de saída, que formam dois canais full duplex, ambos direcionais. O cabo ativo do Thunderbolt inclui chips dentro dos conectores. Os controladores no host e nos periféricos transmitem, em simultâneo, os dados
Roadshows de Formação da Weidmüller
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Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 · Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt · www.weidmuller.pt
Helena Paulino
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A Weidmüller organizou a 1.ª edição de roadshows de formação sobre Ferramentas e Máquinas Automáticas, através de 5 sessões por todo o país, onde participaram 3 profissionais responsáveis pelo setor das ferramentas e máquinas automáticas da Weidmüller. Durante estes eventos, os participantes assistiram a demonstrações práticas de utilização de ferramentas e ao seu correto funcionamento e puderam comprovar todas as funcionalidades das mesmas.
Estes eventos decorreram no dia 4 de junho em Lisboa no Hotel Tivoli Oriente com duas sessões, no dia seguinte da parte da manhã no Instituto Politécnico de Leiria e de tarde na Nova Cruz Hotel em Santa Maria da Feira, e no dia 6 de junho no Hotel Tryp no Porto com 1 sessão. A Weidmüller pretendeu com estes roadshows, estimular a aprendizagem de uma forma interativa com os clientes e parceiros, de norte a sul do país. Durante os roadshows, os participantes tiveram a oportunidade de assistir a demonstrações práticas de utilização de ferramentas bem como ao funcionamento da nova geração de máquinas automáticas da Weidmüller. Deodato Taborda Vicente abriu o evento dando as boas vindas a todos os presentes e aos convidados especiais diretamente para estes workshops práticos sobre ferramentas e máquinas automáticas. Apresentou a empresa, de uma forma
muito breve, explicando quais os setores onde atua e a vasta gama de produtos disponíveis. As ferramentas de corte, descarne e cravação da gama OrangeLine fazem parte de uma das gamas essenciais de ferramentas da Weidmüller, entre muitas outras.
O MUNDO DAS FERRAMENTAS PROFISSIONAIS WEIDMÜLLER Steffen Kallenbach, Product Manager Tools, explicou como se procedia a todo o desenvolvimento e produção de ferramentas e máquinas automáticas, através dos laboratórios próprios certificados por normas internacionais e pertencentes à Weidmüller. Antes de ser lançada uma ferramenta nova para o mercado são feitos inúmeros testes de acordo com todas as diretivas que a Weidmüller se orgulha de cumprir. Neste seguimento informou que a marca Weidmüller já registou mais de 150 patentes apenas na área das ferramentas. A longevidade e as caraterísticas
e funções ímpares das ferramentas da Weidmüller são outro dos aspetos levados em linha de conta e onde a segurança é o pilar substancial. Além das ferramentas manuais e automáticas ainda foram apresentadas e explicadas todas as funcionalidades das máquinas automáticas para cortar e descarnar cabos e fios, com destaque para as máquinas que trabalham com ponteiras soltas e com qualquer tamanho, destacando-se uma delas por operar com uma ponteira de secção muito reduzida. Nas várias demonstrações práticas que se seguiram, e às quais os cerca de 50 profissionais presentes assistiram e comprovaram visual e manualmente a agilidade das máquinas e as vantagens das suas funcionalidades e caraterísticas, esteve exposta e foi explicada toda a vasta gama de ferramentas Weidmüller, desde as ferramentas de cortar, aparafusar, descarnar, de medida e teste com especial relevância para o multímetro digital e o medidor de tensão sempre importante para os eletricistas, as ponteiras em banda para o já conhecido Stripax, e ainda ferramentas que realizam as três funções fulcrais nestas ferramentas como cortar, descarnar e cravar. As máquinas automáticas foram outro dos produtos de destaque, tal como todas as suas funções e caraterísticas. Nas máquinas automáticas apresentadas neste workshop prático, destaca-se a forma como funciona a máquina automática elétrica de descarnar e cravar ponteiras em rolo, a máquina automática para cortar um condutor flexível de 0,14…10 mm2 e rígido de 0,5…2,5 mm², a máquina automática de descarnar de 0,14 a 6 mm² e ainda a máquina automática de descarnar e cravar ponteiras redondas, standard de 0,5 a 2,5 mm². Estas máquinas são muito úteis por tornarem possível a racionalização dos processos de descarne e cravação que a automatização cada
ABB – Jornadas Técnicas de Robótica
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ABB, S.A. Tel.: +351 214 256 000 · Fax: +351 214 256 390 marketing.abb@pt.abb.com · www.abb.pt
Adriano Santos
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A ABB, um dos maiores fabricantes de robots industriais, organizou no passado dia 12 de junho na Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, no Porto, uma Jornada Técnica de Robótica.
A ABB, especialista no fornecimento de robots industriais convidou cerca de uma centena de clientes e estudiosos de robótica para a sua primeira Jornada Técnica realizada no norte do país. O que começou por ser uma tecnologia pouco acessível à maior parte da indústria portuguesa é, hoje em dia, uma fonte de interesse e utilização nos mais diversificados setores da nossa indústria. Foi, provavelmente com este propósito e com esta motivação que a ABB promoveu estas jornadas não só com o objetivo de apresentar os seus mais recentes robots mas também divulgar junto das instituições de ensino as suas capacidades, bem como as suas ferramentas de desenvolvimento. Juntando a realidade com os sistemas virtuais, a ABB começou por apresentar a sua mais recente criação, robot IRB120 de 580 mm de seis eixos e respetivo controlador IRC5, salientando ainda as novas capacidades de carga (1 a 650 kg) dos atuais robots. Como aperitivo para o almoço, a ABB desafiou todos os participantes a testarem as capacidades e versatilidades deste novo robot, nome-
adamente o sistema Collision Detection com a capacidade de, perante uma colisão, parar o robot retrocedendo-o ligeiramente. Da parte da tarde e após a merecida pausa para o almoço foram apresentados vários sistemas de manipulação e embalagem, salientando-se a versatilidade dos grippers desenvolvidos de acordo com o produto a manipular. Para o final da tarde estava reservada uma demonstração das capacidades de programação offline dos robots recorrendo ao software de programação RobotStudio. O Professor Manuel Silva, do Instituto Superior de Engenharia do Porto, teve a árdua tarefa de, em uma hora, apresentar o software e desenvolver uma pequena aplicação.
ROBOTSTUDIO, UMA FERRAMENTA OFFLINE PARA A PROGRAMAÇÃO DE ROBOTS O RobotStudio fornece as ferramentas que permitem aumentar a rentabilidade do seu sistema robotizado. Este permite desenvolver tarefas, formação, programação e otimização sem perturbar a produção. Estas possibilidades de trabalho tornaram-se por demais evidentes na apresentação realizada pelo Professor Manuel Silva. A facilidade com que manipulava o software cativou todos os presentes não só pelo realismo da ferramenta mas também pela capacidade de detetar penetrações como se de um ambiente real se tratasse. A assistência ficou rendida às capacidades de trabalho desta ferramenta quando ficou demonstrada a possibilidade de desenvolver, quase na perfeição, um novo programa sem se efetuarem paragens na linha de produção. O software RobotStudio, desenvolvido com base na tecnologia VirtualController ABB, é uma cópia exata do software de controlo dos robots usados no processo de produção. Deste modo, possibilita simulações muito realistas, utilizando programas de robots verdadeiros, idênticos aos utilizados numa fábrica. Os períodos de paragem são muito reduzidos dado que a programação é realizada em paralelo com a produção. Os tempos de setup são menores pelo facto dos testes em linha de produção diminuírem consideravelmente. O Professor Manuel Silva demonstrou perfeitamente este conceito com a presentação do conceito “Produção/Programação offline; Paragem; Teste; Produção/Programação offline”. No final das jornadas era evidente a satisfação de todos os presentes, não só pelos produtos apresentados mas também por todas as ferramentas e capacidade de trabalho divulgadas nesta reunião importantíssimas para uma indústria que se quer cada vez mais competitiva.
SEW-EURODRIVE Partilha Conhecimento Técnico em Seminário
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SEW-EURODRIVE PORTUGAL Tel.: +351 231 209 670 · Fax: +351 231 203 685 infosew@sew-eurodrive.pt · www.sew-eurodrive.pt
Helena Paulino
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Na vanguarda da formação técnica, a SEW-EURODRIVE Portugal organizou a 29 de maio, no Centro Cultural e de Congressos de Aveiro, um Seminário Técnico sobre as vantagens competitivas para Clientes com soluções SEW. O evento contou com a participação de uma centena de participantes.
No evento, organizado pela SEW-EURODRIVE Portugal e moderado pelo seu Diretor-Geral, Nuno Saraiva, os temas centrais remeteram para as soluções energeticamente eficientes e também para as importantes normas de segurança em máquinas. João Guerreiro, Diretor Comercial, abriu a formação técnica começando por dar as boas-vindas a todos os presentes e apresentando as mais recentes novidades da SEW-EURODRIVE.
cos K19 e K29, como estágios de redução e bons rendimentos, e aos redutores industriais das séries MC (aplicações de extrusoras de plástico ou borracha), MACC (aplicações em torres de arrefecimento) e Série P tamanho 092 e 102. João Guerreiro destacou, ainda, os serviços da SEW-EURODRIVE, nomeadamente o serviço de endoscopia e a formação dividida por módulos de soluções e produtos da marca.
As soluções destacadas na área da tecnologia de acionamentos fizeram referência ao desenvolvimento do motor síncrono DR…J e tecnologia LSPM, tal como os servomotores síncronos da série CMP; ao MOVITRAC® que também evoluiu, nomeadamente o LTP-B e os módulos de energia (sistemas de condensadores em sistemas estáticos ou móveis); ao MOVI-PLC POWER – UHX (autómato programável) e, ainda, à tecnologia de segurança modular MOVISAFE® UCS..B; aos módulos multi-eixo; aos redutores cóni-
PRIORIDADE: REDUZIR O CONSUMO ENERGÉTICO Rui Costa, Engenheiro de Aplicações, deu início à sua apresentação sobre os módulos eficientes effiDRIVE® ditando que “para reduzir o consumo de energia não são necessários produtos mas sim soluções”, um lema que se pode aplicar a esta solução da SEW-EURODRIVE. Se vários componentes individuais (Variador Eletrónico de Velocidade, Motor Elétrico, Redutor, e outros) trabalharem em série, os seus
rendimentos individuais são multiplicados para perfazer o rendimento total do sistema. Os módulos effiDRIVE® - com Variadores Eletrónicos de Velocidade, arrancadores suaves, redutores, motores, motorredutores, MOVIGEAR®, MOVI-PLC®, MOVIAXIS®, módulo regenerativo, servomotores, auditoria energética e consultoria – são a solução indicada por Rui Costa para reduzir o consumo energético, tendo explicado o funcionamento e os campos de aplicação de cada um deles. Na consultadoria energética, o effiDRIVE® é um dos pontos importantes para uma qualquer empresa, já que se baseia em 6 etapas fulcrais: consulta básica, análise do potencial detalhada, financiamento, implementação e verificação. A eficiência energética, sobretudo no que diz respeito aos motores, os seus desafios e as oportunidades, foram o tema escolhido pelo reconhecido Professor do Instituto de Sistemas e Robótica da Universidade de Coimbra, Aníbal Traça de Almeida. Os motores consomem cerca de 38% da energia em termos energéticos e, por isso, na análise ao sistema elétrico dos motores existem aspetos cruciais a ter em conta como, a qualidade da energia, controlo do motor (VSDs), seleção da transmissão e manutenção do dispositivo, para uma utilização final. Destacou alguns gráficos comparativos elaborados no âmbito do Projeto Europeu, SAVE II, “Improving the Penetration of Energy Efficient Motors and Drives”. Neste estudo foi calculado o consumo industrial e elétrico em cada indústria, com mudanças de energia e com vários tipos de motores com diferentes consumos, perdas energéticas e vários tipos de eficiência energética. A manutenção e o arranjo dos motores foram também destacados por Aníbal Traça de Almeida tal como, todos os importantes procedimentos efetuados durante os mesmos. No setor terciário podem ocorrer poupanças ener-
Clientes Aconselham Vivamente a Rittal como Fornecedor Inquérito de satisfação demonstra o eficaz modus operandi da Rittal
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Rittal Portugal Tel.: +351 256 780 210 Fax: +351 256 780 219 info@rittal.pt www.rittal.pt
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No âmbito do objetivo “Cliente 100% Satisfeito”, a Rittal realizou um inquérito de satisfação, através do qual pretende avaliar a performance da empresa nas suas diversas vertentes, bem como a perceção que os clientes têm da mesma.
Assim, elaborou-se um conjunto de 14 perguntas que focava aspetos gerais, como por exemplo a imagem da empresa no mercado ou a facilidade de contacto com a mesma até aspetos mais específicos como, por exemplo, o prazo de entrega de produtos especiais ou apoio técnico pós-venda.
O inquérito foi enviado para um horizonte de aproximadamente 300 clientes tendo sido rececionadas 63 respostas válidas. O inquérito foi realizado através de uma plataforma online, entre os dias 10 e 12 de abril de 2013. Na avaliação, os clientes
tinham a possibilidade de escolher respostas desde “Muito Negativo“ a “Negativo“, “Suficiente“, “Bom“ e “Muito Bom“. Os resultados foram francamente bons, sendo que, num horizonte de 1008 respostas, 0,1% foi “Muito Negativo”, 2,48% de “Negativo”, 20,34% de “Suficiente”, 58,13% “Bom” e 18,95% “Muito Bom”. Assim, 77,08% das respostas classificaram-nos acima do “Bom”, o que reflete bem o excelente comportamento da Rittal Portugal. Os resultados das respostas do Inquérito espelham essa realidade:
APTIPRO Premiou Projetos de Todo o País no ISEC
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APTIPRO – Concurso de Projetos Tecnológicos aptipro@aptipro.org · www.aptipro.org
Helena Paulino
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A ANPEE - Associação Nacional de Professores de Electrotecnia e Electrónica em parceria com o Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC) organizou, a 9 de julho de 2013, a final da 5.ª edição do APTIPRO - Concurso de Protótipos Tecnológicos.
No salão de exposições do ISEC estiveram patentes 18 projetos de 14 escolas secundárias e profissionais de todo o país, que foram avaliados e observados durante toda a manhã pelo júri: Fernando Moita do ISEC, Vítor Mendes pela ANPEE, Susana Mendes pela Caixa Geral de Depósitos, Firmino Pinto Ferreira pela IXUS em representação da Engebook, Nelson Costa pela FESTO Portugal e Hugo Azevedo da empresa Solien. Além do prémio monetário relativo ao primeiro prémio e das Menções Honrosas, as escolas vencedoras de cada categoria receberam um kit Schneider Electric e os respetivos professores/orientadores receberam a assinatura de uma revista técnica e demais livros técnicos. A somar a isso, os alunos participantes têm acesso ao prémio ISEC Summer Schools, cursos de verão na área da Robótica ou Energias Renováveis, tendo alguns a estadia gratuita. Depois de divulgados os projetos finalistas, os alunos apresentaram e defenderam junto dos presentes, entre demais participantes e membros do júri, os seus protótipos tecnológicos concebidos e produzidos no âmbito da Prova de Aptidão Profissional. O primeiro prémio, no valor de 500 euros, foi para a Escola
Secundária Avelar Brotero em Coimbra com o projeto “ID-Store – Identificação, teste e armazenamento”. As duas menções honrosas, cada uma no valor de 150 euros em vales FNAC, foram atribuídas ao Agrupamento de Escolas Infante D. Henrique, no Porto, com o projeto “Linha de Enchimento, Controlo de Temperatura e Cravação de Garrafas” e ao projeto “Mini ETAR” da Escola Profissional Tecnológica do Vale do Ave (FORAVE). Com o Prémio Aliatron, de apoio ao registo de propriedade industrial e à comercialização, foi galardoada a Esco-
la Profissional CENATEX com o projeto “TIMEDROID – Relógio de Ponto com Android”. Os participantes também votaram e algumas escolas foram reconhecidas. Exemplos disso é o Agrupamento de Escolas Infante D. Henrique que arrecadou o Prémio de Escola Preferida, Escola Estreante e ainda o Melhor Vídeo com o projeto “Linha de Enchimento, Controlo de Temperatura e Cravação de Garrafas”. A Escola Secundária Avelar Brotero obteve o Melhor Relatório, a ESTEL – Escola Profissional de Tecnologia e Electrónica arrecadou a ideia mais inovadora com o projeto “Gestão e Prevenção de Pacientes Automatizada” e a melhor apresentação geral coube ao projeto “TIMEDROID – Relógio de Ponto com Android” da Escola Profissional CENATEX. O prémio IXUS/Engebook, curso de formação em painéis fotovoltaicos e assinatura de revista técnica, foi atribuído ao projeto “SIGEH – Sistema Integrado de Gestão Energética Habitacional” da Escola Profissional CENATEX e os alunos do projeto “Seleção e Enchimento” do Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite garantiram estágios na SIRMAF e na SOLIEN. Parabéns a todos os vencedores e, também, a todos os participantes e demais organização por continuarem na prossecução de inovações com estas iniciativas.
40 Anos de RUTRONIK: Distribuidor em Pleno Crescimento
RUTRONIK Elektronische Bauelemente GmbH Tel.: +351 252 312 336 · Fax: +351 252 312 338 rutronik_pt@rutronik.com · www.rutronik.com
Helena Paulino
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Thomas Rudel, CEO da RUTRONIK, resumiu em entrevista à revista “robótica” os 40 anos da empresa de distribuição que lidera. Abordou os seus planos de expansão e revelou alguns dos projetos para o futuro. Parabéns RUTRONIK!
Revista “robótica” (rr): A RUTRONIK celebra o seu 40.º aniversário em 2013. Em poucas palavras, como é que a RUTRONIK foi criada, cresceu e se tornou um grande distribuidor de componentes eletrónicos? Thomas Rudel (TR): Helmut Rudel fundou a RUTRONIK Passive Bauelemente und Silec Aktive Bauelemente em 1973. Cinco anos mais tarde, a empresa contava com 12 colaboradores e em 1983 já eram 35. Pouco a pouco, o raio de ação foi crescendo e o distribuidor inicialmente regional passou a operar em toda a Alemanha. Nos anos 90, a RUTRONIK expandiu-se a nível europeu, incluindo Portugal cuja sucursal em Vila Nova de Famalicão foi fundada em 2005. Atualmente estamos representados em toda a Europa com 60 sucursais. Em 2010 demos o passo seguinte e passamos a ser oficialmente um distribuidor multinacio-
nal. Antes já tínhamos uma sucursal no México, à qual se juntaram mais 5 na Ásia (China, Hong-Kong e Taiwan) em 2011. Hoje em dia a Rutronik emprega mais de 1200 colaboradores. A empresa obteve este crescimento praticamente sozinha e sem aquisições. Nos últimos 40 anos, a carteira de produtos também aumentou continuamente em função da procura do mercado. Por conseguinte, somos atualmente um dos poucos distribuidores verdadeiros de uma gama de produtos alargada. No início, a RUTRONIK disponibilizava componentes ativos e passivos, aos quais se seguiram elementos eletromecânicos. Na viragem do milénio, o distribuidor incluiu componentes wireless e de armazenamento, bem como displays e embedded boards no programa. Além disso, a fundação da filial Rusol em 2008 acrescentou à
gama soluções fotovoltaicas e, mais tarde, opções de iluminação.
rr: A expansão da empresa é uma realidade e a RUTRONIK atualmente está a entrar no mercado asiático. Trata-se definitivamente de um mercado em crescimento? TR: Sim, a Ásia é, sem dúvida, um mercado em crescimento de grande dimensão e extremamente importante. De momento lê-se sobre o decréscimo no mercado chinês e o crescimento na ordem das duas casas percentuais baixou efetivamente para o atual valor aproximado de 7%. No entanto, isso não é uma contração mas simplesmente uma subida menos forte do que na China continua a ser bem superior à da maioria dos outros estados. Além disso, a crescente procura interna compensa cada vez mais a contração dos países importadores, tendo a população imensa um efeito multiplicador. Nos últimos anos conseguimos aproveitar isso mesmo, pois a RUTRONIK Asia teve um início extremamente bem-sucedido. E iremos dar seguimento ao êxito no futuro. No próximo ano vamos focar a Tailândia, a Indonésia e a Malásia.
rr: Para a RUTRONIK, a globalização e as mudanças no mercado parecem ser muito importantes. Sempre foram fatores na estratégia de distribuição ao longo de todos estes anos? TR: O mercado da eletrónica está sujeito a mudanças constantes, à semelhança de todos os outros. Para estar à altura destas mudanças, temos de reconhecê-las atempadamente na medida do possível e adaptar-nos. Só assim poderemos permanecer competitivos. Isto aplica-se a todas as divisões, quer falemos da nossa carteira de produtos, que inclui sempre e obrigatoriamente produtos inovadores
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ELETRÔNICA I | ELETRÔNICA II SÉRIE TEKNE 7.A EDIÇÃO Sinopse: Esta obra oferece uma visão ampla dos sistemas de comunicação eletrónica, ideal para cursos técnicos e tecnológicos. Apresenta linguagem acessível e questões para os estudantes verificarem a compreensão dos temas estudados. O projeto gráfico, elaborado especificamente para a Série Tekne, destaca informações importantes ao longo do texto. Além disso, a abordagem atualizada de sistemas ajuda os leitores a reconhecerem a extensão das modernas tecnologias nas diversas oportunidades profissionais na indústria. 29,68 €
Autor: Charles A. Schuler ISBN: 9788580552102 | 9788580552126
Índices: ELETRÔNICA I: Introdução; Semicondutores; Diodos; Fontes de alimentação; Transistores; Introdução a
Editora: McGRAW-HILL
amplificadores de pequenos sinais; Mais informações sobre amplificadores de pequenos sinais; Amplificadores
Número de Páginas: 330 | 402 Edição: 2013 (Obra em português do Brasil)
de grandes sinais. Apêndices A1. Glossário G1. Créditos C1. Índice I1. ELETRÔNICA II: Amplificadores operacionais; Busca de problemas; Osciladores; Comunicações; Circuitos integrados; Controle eletrônico dispositivos e circuitos; Fontes de alimentação reguladas; Processamento digital de sinais.
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ROBÓTICA: CONTROL DE ROBOTS MANIPULADORES
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Autor: Fernando Reyes Cortés ISBN: 9788426717450
Sinopse: É um livro direcionado para os cursos de robótica lecionados nos cursos de engenharia mecatrónica, eletrónica, de sistemas e industrial. Apresenta os fundamentos da robótica, modelação e controlo de robots manipuladores, bem como os tópicos específicos do controlo de força/impedância, robótica móvel, servovisão, robótica industrial e inteligência artificial. Inclui vídeos experimentais que mostram os aspetos qualitativos de algoritmos de controlo; simuladores que servem para o estudo e análise de esquemas de controlo; um código-fonte (toolbox) de mais de 30 programas para MatLab relacionados com sistemas dinâmicos lineares e não lineares, robots manipuladores, algoritmos de controlo e traçamento de trajetória.
Editora: MARCOMBO Número de Páginas: 312
Índice: Robótica. Servomotores y sensores. Preliminares matemáticos. Cinemática de robots manipuladores.
Edição: 2011
Dinámica de robots manipuladores. Control de posición de robots manipuladores. Control de trayectoria de
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robots manipuladores. Control de fuerza/impedancia. Robótica móvil.
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INSTRUMENTAÇÃO, CONTROLE E AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS 2.ª EDIÇÃO
42,40€ Autor: José Luiz Loureiro Alves ISBN: 978852161762
Sinopse: Instrumentação, Controle e Automação de Processos chega à 2.ª edição ampliado e revisto frente às inovações do campo, reflexo da liderança do país na área da exploração de óleo e gás. As inovações fazem-se notar no acréscimo de material de estudo e de ferramentas para fixação da matéria. O livro, didático, também serve de fonte de consulta aos profissionais que já atuam nessas áreas. Por si só, é uma obra que permanece como referência na matéria, mesmo depois de findo o curso a que se destina.
Editora: LTC Número de Páginas: 216 Edição: 2010 (obra escrita em português do Brasil) Venda online em www.engebook.com
Índice: Fundamentos do controle de processos. Instrumentos para controle de processos. Medição de vazão e noções de metrologia. A dinâmica dos processos e os modelos representativos. O controle PID. Sintonia de controladores PID. Sintonia automática de controladores. Técnicas digitais. Sistemas de automação de processos industriais. Controlador Lógico Programável — CLP.
MECATRONICA SISTEMAS DE CONTROL ELECTRÓNICO EN LA INGENIERÍA MECÂNICA Y ELÉCTRICA 4.A ED.
44,62€ Autor: William Bolton ISBN: 9788426716323 Editora: MARCOMBO Número de Páginas: 608 Edição: 2010 (Obra em espanhol) Venda online em www.engebook.com
Sinopse: Este livro proporciona uma introdução clara e completa para a área da mecatrónica. Prático e aplicado, ajuda a adquirir a combinação de habilidades e competências-chave necessárias para a compreensão da abordagem interdisciplinar que permite desenhar com êxito sistemas mecatrónicos. Mas vai mais além e explica a filosofia da própria mecatrónica e, ao fazê-lo, oferece uma base de entendimento para o desenvolvimento de um enfoque verdadeiramente interdisciplinar e integrado à engenharia. “Mecatrónica, 4.a edição” é uma leitura essencial para os estudantes de licenciatura e pós-graduação que requerem uma introdução a esta apaixonante área. Cada capítulo contém uma ampla cobertura, uma abordagem prática e aplicada com objetivos bem definidos e pontualmente desenvolvidos. Inclui numerosos casos de estudo para o uso de modelos de sistemas mecatrónicos que proporcionam um contexto do mundo real. No final do capítulo encontram-se perguntas de revisão e exercícios que ajudam à compreensão e aplicação do tema em estudo. A obra inclui ainda um novo capítulo de apresentação à Inteligência Artificial e destaca-se pela sua nova estrutura segmentada em quatro partes em torno dos temas-chave e pelo maior uso de modelos de sistemas. Índice: Introducción a la Mecatrónica. Sensores y transductores. Acondicionamiento de señales. Señales digitales – Lógica digital. Sistemas de presentación de datos. Sistemas de actuación neumática e hidráulica.
sistemas. Respuestas dinámicas de sistemas. Funciones de transferencia de sistemas. Respuesta en frecuencia. Controladores en lazo cerrado. Inteligencia Artificial. Microprocesadores. Lenguaje ensamblador. Lenguaje C. Sistemas de entrada/salida. Controladores lógicos programables. Sistemas de comunicación. Localización de fallas. Sistemas mecatrónicos. La transformada de Laplace. Sistemas numéricos. Álgebra Booleana. Conjuntos
SÉCURISATION DES ARCHITECTURES INFORMATIQUES INDUSTRIELLES
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Sinopse: Esta obra coletiva apresenta exemplos de arquitetura industrial à base de cálculo e/ou de autómato que devem ser protegidos para garantir os objetivos de segurança de funcionamento que lhes estão associados. A obra “Sécurisation des architectures industrielles” pretende expor casos concretos, de dimensão considerável e representativos das problemáticas atuais. Os exemplos propostos abrangem domínios como o automóvel, o ferroviário e o espacial. Um livro que complementa a obra “Sécurisation des architectures informatiques – exemples concrets”. No conjunto, as duas obras cobrem o conjunto dos domínios industriais.
ISBN: 9782746224599 Editora: LAVOISIER Número de Páginas: 438 Edição: 2011 (Obra em francês) Venda online em www.engebook.com
Índice: Introduction. Chapitre 1. Un calculateur sécuritaire à haute disponibilité. Chapitre 2. Système de sûreté pour la protection du personnel du LHC. Chapitre 3. Évolutions des architectures informatiques dans le domaine automobile. Chapitre 4. Applications spatiales. Chapitre 5. Application de la NF EN 62061 à la conception du système de commande d´une presse plieuse hydraulique. Chapitre 6. La ligne L3 “Liègefrontière allemande” et le SCCIT : une avancée dans la sécurisation des tunnels. Chapitre 7. Gestion et maîtrise du SIL dans le domaine ferroviaire. Chapitre 8. PMI: poste de manœuvre à enclenchement informatique. Chapitre 9. NAT. Chapitre 10. Perspectives. Glossaire. Index.
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e Instrumentação
17.º Congresso Ibero-Americano de Manutenção A Associação Portuguesa de Manutenção Industrial (APMI), enquanto Presidente da Federação Ibero-Americana de Manutenção (FIM), irá organizar o 17.º Congresso Ibero-Americano de Manutenção e o 12.º Congresso Nacional de Manutenção, além do 1.º Encontro de Manutenção dos Países de Língua Oficial Portuguesa. Todos estes eventos irão decorrer nos dias 21 e 22 de novembro de 2013 no Hotel Miragem, em Cascais, Portugal, e espera-se uma grande afluência por parte dos profissionais ligados à manutenção, normalização e certificação e a tão importante, internacionalização da manutenção. www.17cim.com
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INESC TEC
O INESC TEC – Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores do Porto é uma associação privada, sem fins lucrativos e reconhecida como instituição de utilidade pública. Desde 2002 que tem o estatuto de Laboratório Associado pretendendo estimular a investigação científica e o desenvolvimento tecnológico mas também a consultadoria e a formação avançada, a transferência de tecnologia e ainda o lançamento de novas empresas de base tecnológica. Constrói uma interface entre o mundo académico e o empresarial da indústria no âmbito das diversas tecnologias, eletrónica e automação. É uma instituição reconhecida pelos seus critérios de inovação, internacionalização e impacto no tecido económico e social tendo, por exemplo, como áreas de trabalho os sistemas de produção, sistemas eletrónicos, robótica e sistemas inteligentes, engenharia biomédica, inteligência artificial, gestão e engenharia industrial e sistemas computacionais embebidos e de tempo real. www2.inescporto.pt
Ciência Hoje
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