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vida é de fato muito curta para ser pequena. O que é mesmo cidadania plena? É uma vida que coletivamente não apequene a própria vida. Ou seja, é necessário que você e eu construamos, juntos, o inédito viável. Segundo o grande pensador da educação, Paulo Freire, é preciso ter esperança para chegar ao inédito viável e ao sonho. Cuidado! Há pessoas que têm esperança do verbo “esperar”. Esse grande educador e filósofo falava da esperança do verbo “esperançar”. Esperar é: “Ah, eu espero que dê certo, espero que aconteça, espero que resolva”. Esperançar é ir atrás, é não desistir. Esperançar é ser capaz de buscar o que é viável para fazer o inédito. Esperançar significa não se conformar. Quando eu coloco água em um copo, ela se conforma ao recipiente e está aprisionada nele. É preciso que você e eu sejamos capazes de transbordar. A esperança permite que você transborde, isto é, vá além da borda. A ambição, diferentemente da ganância, faz com que você e eu não nos conformemos. (...) Trecho retirado do livro “Educação e esperança”. Mario Sergio Cortella A Revista VITRINI é uma publicação bimestral. Circula nas cidades: Boituva, Capivari, Cerquilho, Jumirim, Laranjal Paulista, Piracicaba e Tietê.
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Ar�igo
O verbo esperançar
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Música
Anitta enaltece funk no programa de Jimmy Fallon
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nitta foi a convidada no último dia 31 de janeiro, do “The Tonight Show”, da NBC, programa comandado Jimmy Fallon – que conta com uma das maiores audiência da TV norte-americana. Lá, a cantora apresentou pela primeira vez o seu novo single, “Boys Don’t Cry”,
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diretamente do palco. Em um bate-papo descontraído, a musa falou sobre sua vida e carreira dentro e fora do Brasil. “Eu comecei cantando em inglês e em espanhol, espanhol há quatro anos e inglês há um ano, e no Brasil eu tenho 12 anos de carreira. E tudo começou a acontecer muito rápido, e assim 7
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Música que me tornei grande por lá (no Brasil), eu pensei: ‘Ok, qual o próximo passo?’. E eu queria fazer algo desafiador. Além disso, alguém me disse que para brasileiros era impossível (uma carreira internacional) e quando eu ouço a palavra “impossível”, eu quero logo tentar”, contou a beldade. Anitta falou com muito orgulho das raízes do funk. “Eu quero trazer o Brasil para o palco e todas as favelas. Você sabe o que é uma favela?”, questionou Anitta, explicando a origem do funk. “Sofre muito de preconceito porque vem do gueto e das pessoas pobres da comunidade. Eu venho de uma comunidade. Nós festejamos muito, é uma energia diferente, sabe? Se um dia você for ao Brasil, você tem que trazer um pouco de energia extra. Meus amigos gostam de festejar”, brincou a brasileira. VITRINI
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elen Faulim é empresaria e terapeuta, natural do nosso interior paulista, da cidade de Tietê. Seguindo os passos de seus pais no ramo empresarial, almeja a busca de seu sonho em ajudar as pessoas. Kelen é formada em vários cursos entre eles o curso Master Conexão Corpo e Mente, Aurículoterapia, Barra de Access e Processos Corporais, participou também do renomado Workshop Day Training de Tony Robbins, ela destaca ainda a formação “Vivencia Teórica e Pratica em Física Quântica”, realizada nas cidades do Peru e Guatemala. Nas empresas da família, atua no setor de Marketing Digital, Administrativo e Segurança e Saúde do Trabalho
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onde também é formada, no cotidiano sempre tenta agregar suas técnicas terapêuticas com sua experiência profissional que passa de geração em geração na família, priorizando o bem-estar dos colaboradores. Seguindo seu propósito de vida em ajudar pessoas, como terapeuta realiza um trabalho fantástico com atendimento presencial e on-line, sempre colocando seu conhecimento em prol ao próximo, procurando amparar as adversidades de cada cliente. Canal Youtube: kelen Faulim Instagram: @kelenfaulim Fotos: Alissa Muzzin Maquiagem/Cabelo: Amanda Formigoni
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“Eu acredito que a vida é muito grande para ser pequena”. Kelen Faulim
“A terapia para mim é algo que transformou a minha vida e me trouxe um enorme desejo de transbordar todo o meu conhecimento, ajudando as pessoas ao meu redor”. Kelen Faulim
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Foto/Divulgação
investe em moda circular
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o guarda-roupa de Luana Piovani, peças garimpadas em brechós mundo afora indicam a atenção da atriz ao upcycling. Da mesma forma, o que não usa mais, ela passa adiante. O interesse por moda circular começou cedo, muito antes do nome ou o conceito se popularizar. “Na minha casa eu já usava a roupa da minha prima mais velha”, conta ela à Marie Claire. “Sempre foi natural
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Moda Circular
Luana Piovani
não descartar, e sim reaproveitar”, continua Luana. “Mas a primeira peça de brechó (e ainda tenho) foi um casaco longo de couro que comprei em Hamburgo”, diz. O conceito aprendido com a mãe foi levado aos filhos Dom, Bem e Liz. “Separamos lixo em casa e doamos e vendemos todas as roupas, brinquedos e livros que temos em casa em bom estado e não utilizamos mais”, conta ela. “Eles entendem que abomino o desperdício e sabem que 13
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Foto/Divulgação
Deus nos dá tanto para que possamos dividir.” Luana transformou seu interesse em negócio e se tornou sócia do brechó de luxo Cansei Vendi, criado em 2013. Após anos com vendas online, o brechó abriu em janeiro sua primeira loja física, em São Paulo. “Meu tino empresarial eu gasto produzindo teatro. Na Cansei Vendi, a administradora é minha sócia, a Leilane, e eu sou a porta-voz do negócio e da moda circular”, explica ela, que tem vários projetos para 2022. “Estou produzindo um espetáculo teatral, onde também canto, em Portugal, celebrando meus 30 anos de carreira”, adianta. “E tenho um projeto para TV em abril mas ainda é sigiloso.”
Moda Circular
“A atriz inaugura loja física do brechó de luxo Cansei Vendi, em São Paulo, e fala de como ensina sobre sustentabilidade aos filhos”
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geu Laus foi Diretor de Arte da Gravadora EMI Music onde trabalhou por mais de 11 anos, sendo responsável pelo projeto gráfico de todas as capas de discos-solo de Renato Russo e dezenas de outras. Foi Secretário-Adjunto de Cultura de Nova Iguaçu, onde gerenciou os Pontinhos de Cultura do município. Foi Gerente de Projetos da Secretaria de Cultura do RJ, assessorando os editais da Cultura Digital e do Funk, realizando oficinas e debates por todo o estado. Produziu, organizou e coordenou a TEIA Baixada, encontro de 3 dias com de 45 grupos culturais da Baixada Fluminense. Produziu, coordenou e foi mediador de 2 mesas no Fórum Cultural Mundial: “O Outro Lado do Rio – Construindo pontes no Universo da Cultura” e “O Ouvido
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Pensante – Em busca de uma escuta consciente”. Coordenou o movimento Comunidades Lixo Zero realizando pela primeira vez no Rio de Janeiro a Semana Lixo Zero 2015. É autor de capítulo sobre Capas de Discos no Livro “O Design Brasileiro antes do Design” da Editora Cosac Naify. Pesquisador de Memória Gráfica Brasileira, Música Brasileira e Cultura Material. Produziu e realizou exposições no Instituto Tomie Ohtake (SP), Casa Laurinda Santos Lobo e Sala Candido Mendes no Rio. Escreveu verbetes para a Enciclopédia de Música Popular (edição Folha de SP/Itaú) e tem pesquisa sobre a História da Capa de Discos no Brasil. Escreveu mais de 50 textos sobre Cultura com artigos publicados em jornais, websites e revistas do Rio e no exterior. Foi delegado na 1ª Conferência Nacional de Cultura e Participou da criação da “Rede Cultura RJ” com mais de 4 mil integrantes. Coordenou o projeto Viajantes do Território – Uma Cartografia Colaborativa da Região Portuária abrigado no MAR – Museu de Arte do Rio de Janeiro. Atualmente é Assessor de projetos Especiais e Coordenador de Economia Criativa na Secretaria de Cultura e Turismo de Duque de Caxias, onde trabalha há 5 anos. Desenvolve metodologias próprias para articulação de redes culturais em comunidades e periferias.
Design
O designer Egeu Laus
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