Revista ACIFI - Décima Terceira Edição

REVISTA #13 Outubro de 2016

SUA EMPRESA NO TOPO JUNTOS SOMOS MAIS FORTES

O ASSOCIATIVISMO É UM DOS CAMINHOS PARA O SUCESSO EMPRESARIAL, E A ACIFI OFERECE DIVERSOS BENEFÍCIOS E VANTAGENS PARA O SEU NEGÓCIO VOCÊ FAZ A ACIFI

Associação visita todas as regiões da cidade e reúne demandas empresariais

ALVARÁS

União de entidades garante licença provisória eletrônica

NOTA PARANÁ

Créditos e prêmios do programa ajudam a manter o trabalho de entidades de assistência social Revista ACIFI | Página 1

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DIRETORIA DA ACIFI - GESTÃO 2016/2018 Leandro Teixeira Costa Presidente Paulo Pulcinelli Filho Vice-Presidente

Revista ACIFI é uma publicação bimestral da Associação Comercial e Empresarial de Foz do Iguaçu. Distribuição gratuita. Correspondências, inclusive reclamações e sugestões de reportagens, devem ser enviadas à sede da associação ou pelo e-mail revista@acifi.org.br Ano III

Número 13

Elizangela de Paula Kuhn Segunda Vice-Presidente

Andréa David Jornalista responsável MTB 3059

Luiz Antônio de Lima Diretoria Financeira

Lucas Marcoviz Florão Publicidade e design

Rogério Soares Böhm Diretoria Administrativa

Kiko Sierich Fotografia

James Bortolini Diretoria de Prestação de Serviços

Alexandre Palmar Reportagem

Neve Góis Diretoria de Comunicação e Marketing

Douglas Furiatti Revisão

Rudney Lopes Vargas Diretoria de Associativismo

Dimas Bragagnolo Diretor-Executivo

Renan Breda Diretoria de Desenvolvimento Econômico e Social

Natalia Fuentes Coordenação operacional

Mario Alberto Chaise de Camargo Diretoria de Comércio Exterior

César Ferreira dos Santos Departamento Comercial

José Elias Castro Gomes Diretoria de Comércio e Serviços

Colaboradores Abilene Rodrigues, Claudio Dalla Benetta, Gabriela Brandalise,

Edmilson Souza dos Santos Diretoria de Indústria, Infraestrutura e Logística CONSELHO DELIBERATIVO Presidente Faisal Mahmoud Ismail Secretário João Batista de Oliveira Conselheiros Altino Voltolini, Anna Sophie Helene Croukamp, Carlos Silva, Célia Neto Pereira da Rosa, Danilo Vendruscolo, Fábio Hauagge do Prado, Joel de Lima, Laudelino Pacagnan e Paulo Quintela CONSELHO FISCAL Elias João Dandolini, André Baraldi, Elizabeth Arrais Soares, Pedro Tenerello, Manuele Fritzen e Djalma Fonseca

Outubro/2016

Impressão Gráfica Tuicial Tiragem 4 mil exemplares Curta nossa fanpage

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www.acifi.org.br ACIFI – Associação Comercial e Empresarial de Foz do Iguaçu Rua Padre Montoya, 451 – Centro CEP: 85851-080 Central de Atendimento (45) 3521-3300 atendimento@acifi.org.br

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ÍNDICE 8 10 12

ASSoCIAdo ACIFI Os irmãos Eider e Enio Dal Moro estão à frente da Conesul, associada ACIFI desde 1990. Com 35 anos de existência, os filhos já trabalham na administração da empresa

EConomIA Em artigo, o economista e professor da Unioeste Jandir Ferrera de Lima afirma que a economia voltará a melhorar. A expectativa é uma retomada positiva ainda em 2017. A má notícia é que há quem acredite nesse retorno somente em 2018

Por quE InvEStIr Em Foz A rede de supermercados Ítalo deu um passo adiante na sua estratégia de expansão com a inauguração de sua primeira loja em Foz. Em outubro, está prevista a abertura da segunda loja na cidade

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ESPECIAL O associativismo é um dos caminhos para o sucesso empresarial, e a ACIFI oferece diversos benefícios e vantagens para o seu negócio

ICmS Créditos e prêmios do Nota Paraná ajudam a manter entidades sociais

CIdAdAnIA Movimento coleta assinaturas em prol da construção de viaduto na Av. Costa e Silva com a BR-277

EntrEvIStA Quer dar um basta no quadro de corrupção?

O presidente do Observatório Social de Foz do Iguaçu, Juliano Bicicgo, convida você a transformar sua indignação em atitude

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Leandro Teixeira Costa Presidente da ACIFI

Palavra do Presidente

F

oram quase três meses de dedicação máxima para estar o mais próximo possível dos empresários dos bairros e também do centro de Foz do Iguaçu. Nossa diretoria e a equipe de colaboradores da ACIFI trabalharam incansavelmente no programa “Você faz a ACIFI” para que pudéssemos ouvir as demandas dos empresários. Ouvimos, registramos e agora iniciaremos um trabalho de elaboração de propostas para ações de atendimento.

Vale ressaltar que algumas das solicitações já estão sendo atendidas, como a solução de boa parte dos problemas relacionados aos alvarás, inclusive com o início da implantação da Rede de Simplificação do Registro Empresarial (RedeSim) no município. Assim como a redução do tempo para análise de projetos de risco por parte do Corpo de Bombeiros, corporação que acaba de completar 104 anos de existência no estado do Paraná.

Outra conquista são as mudanças no projeto de duplicação da Av. Felipe Wandscheer, conforme sugerido pelos empresários daquela região. Já no bairro Três Lagos, a questão abordada pelas transportadoras que sofrem com a greve dos fiscais da Receita Federal nos levou a reuniões com o sindicato e com a própria RF para amenizar os transtornos causados. Essas e outras demandas estão sendo tratadas pontualmente para que possamos dar condições de crescimento aos nossos empresários.

Nesta edição da Revista ACIFI destacamos os importantes produtos e serviços que a associação oferece aos associados. Nossa gama de produtos dá condições de eficiência e ganhos reais aos empresários. Isso, além de promover a cultura associativista, beneficia diretamente a classe empresarial de Foz do Iguaçu e ajuda no seu fortalecimento. Estamos trabalhando por um comércio cada vez mais forte e unido para que todos possam ser ainda mais competitivos e preparados para qualquer circunstância da economia.

Acredite na ACIFI e junte-se a nós!

Boa leitura e até a próxima!

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Variedade, bons preços e carisma são marcas da Conesul Empresa formada pelos irmãos Dal Moro está associada à ACIFI desde 4 de maio de 1990

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O

comerciante Eider Bruno Dal Moro tem um livro de cabeceira ao qual ele recorre sempre.

Chama-se Bíblia, e é de lá que ele e o irmão e sócio, Enio Dal Moro, tiram lições para os bons e maus momentos que já enfrentaram na vida. “Em vários momentos, Deus falou comigo através da Sua palavra, e esse amor, fé e devoção estão presentes no dia a dia de nossa empresa. É isso que nos permite trabalhar com dedicação e zelo pelo cliente”, diz, com orgulho, Eider.

Tudo iniciou em 1981, quando ele começou a trabalhar com assistência técnica para máquinas de costura e fogões. Com o passar do tempo, ele

passou a comercializar esses produtos.

Em 1985, com a entrada de Enio como técnico de fogões, a equipe da Conesul melhorou seus serviços e expandiu seus negócios, sempre com variedade, bons preços e carisma, marcas da empresa até hoje.

Em 2009, já consolidada no mercado, a Conesul ganhou sede própria, com maior infraestrutura e condições de oferecer conforto e um atendimento ainda melhor. “São 35 anos de trabalho com o apoio de toda nossa família e com uma equipe comprometida em oferecer os melhores produtos, as melhores marcas e serviços para Foz do Iguaçu e todo o Brasil”, destaca Enio.

A Conesul é uma empresa familiar que há 35 anos oferece produtos e serviços de instalações comerciais, equipamentos e utilidades para bares, restaurantes, açougues, padarias, hotéis e supermercados. O showroom, na Avenida Juscelino Kubitschek, 3.031, tem toda a linha de fogões, panelas, acessórios e equipamentos para estabelecimentos comerciais.

“Oferecemos a nossos clientes o que há de melhor e mais moderno em toda a linha de produtos de panificação, refrigeração, produção e gastronomia do mercado, com preços justos, garantia de qualidade e procedência”, garante Eider.

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Economia

Jandir Ferrera de Lima é economista e professor da Unioeste, campus Toledo

As pedras no caminho da retomada da economia Se colocar as contas públicas em ordem com a aprovação das reformas de limite de gastos públicos e previdência, o Brasil terá condições de recuperar o crescimento econômico de forma mais rápida e segura

U

ma parcela significativa dos economistas e das agências internacionais avalia como positiva a retomada da economia brasileira para 2017. Porém cabe lembrar que o “tombo” da economia forçou a retração do Produto Interno Bruto (PIB) em quase cinco anos.

Nesse cenário, muitas indústrias estão com as vendas bem abaixo da expectativa, foram forçadas a reduzir a atividade produtiva e estão pouco competitivas. A retomada das vendas fará com que as indústrias primeiro utilizem a estrutura produtiva já existente para, na sequência, avaliarem se vale a pena investir na ampliação dessa estrutura produtiva e na sua capacidade instalada. Por isso, acréscimos significativos no PIB só deverão ocorrer após 2018,

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demonstrando que a economia brasileira ainda levará mais cinco anos para se recompor na sua integridade.

Cabe lembrar também o peso do componente “expectativas” na retomada da economia. Em 2015, por exemplo, havia boas expectativas sobre a retomada da economia brasileira no segundo semestre de 2016. Porém a crise política e as incertezas quanto à política econômica fizeram com que muitas agências de risco e grupos empresariais revissem a possibilidade de crescimento econômico brasileiro ainda em 2016.

O resultado foi o rebaixamento das notas de crédito brasileiras no mercado internacional e a escassez de investimento estrangeiro no primeiro semestre de 2016. Isso demonstra o quanto a economia brasileira está

carregada de incertezas e atrelada ao dinamismo da política nacional, principalmente no que diz respeito à intenção dos governos federal e estadual com o equilíbrio fiscal.

Atualmente, cerca de 50% do orçamento federal está destinado à rolagem dos títulos da dívida pública interna, e em torno de 22% estão comprometidos com gastos da Previdência. Ou seja, mais e mais recursos são destinados à dívida pública e à Previdência, e sobra pouco para investimentos em infraestrutura.

Sem contar que a queda na arrecadação deteriora a capacidade de pagamento do governo federal, o que gera mais e mais incertezas na política econômica.

Outro elemento que também contribuiu para minar as expectativas da retomada da economia brasileira foi a tarifação

promovida pelos governos estadual e federal nas contas de energia, combustíveis e água. O aumento das tarifas e impostos, junto com a desvalorização do real, estimulou a alta dos preços e da taxa de juros. Nesse sentido, as expectativas quanto ao realinhamento dos preços em patamares mais baixos ainda este ano já apontam para uma possível queda da taxa de juros nos próximos meses.

A perspectiva do mercado financeiro é que a taxa de juros feche em 13,25% em 2016 e em 11,25% em 2017. O que pode barrar essa tendência é a meta arrojada de inflação proposta pelo Banco Central, na ordem de 6,5% (teto da meta) em 2016 e 4,5% em 2017. O corte da taxa de juros deve ajudar na oferta de crédito ao consumidor e nas condições de investimento da economia. Esses fatores irão incentivar a recuperação econômica e a criação de novos postos de trabalho.

Segundo dados do Caged, entre junho de 2015 e junho de 2016, Curitiba perdeu 38 mil vagas de emprego, enquanto Londrina perdeu em torno de 5,6 mil; e Maringá, 5,6 mil postos de trabalho. No caso da Região Oeste, a crise chegou de uma forma mais branda do que nas grandes cidades. Isso se deve ao peso do agronegócio na economia regional.

Enquanto muitas empresas restringiram sua produção, a desvalorização cambial melhorou a competitividade das agroindústrias da região e manteve o ritmo de crescimento da produção.

Alguns municípios, entretanto, não passaram imunes ao desemprego.

Cascavel e seu entorno perderam 4,3 mil postos de trabalho; Toledo registrou 2,5 mil postos de trabalho a menos; e Foz do Iguaçu, 1,2 mil vagas. No caso de Foz, os ramos de atividade mais afetados foram a construção civil e o setor terciário.

Apesar da desvalorização cambial ter estimulado o fluxo de estrangeiros, o comércio internacional sentiu os efeitos da diminuição do turismo de compras na fronteira, em especial dos brasileiros. E o aumento na taxa de juros e as restrições ao crédito imobiliário arrefeceram o mercado de imóveis. Na contramão da crise, os municípios de Medianeira e Matelândia criaram juntos 1,1 mil postos de trabalho.

A retomada da economia do Oeste paranaense deverá ser mais rápida do que a das regiões metropolitanas, porém depende das respostas que o agronegócio dará frente às adversidades climáticas, de preços das commodities e dos gargalos regionais em infraestrutura.

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Por que investir em Foz

Rede Ítalo investe R$ 15 milhões em lojas em Foz do Iguaçu Com foco na expansão, grupo empresarial beltronense ganha força e amplia presença no Paraná

E

m meio à crise, a Rede de Supermercados Ítalo, sediada em Francisco Beltrão, mantém investimentos e anunciou três novas lojas para este ano, sendo duas delas em Foz do Iguaçu e outra em Quedas do Iguaçu. A primeira filial na Terra das Cataratas inaugurou em setembro na Av. República Argentina, e em outubro será aberta a loja no centro.

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São investimentos que ultrapassam R$ 15 milhões e geram 400 empregos diretos. Ambas deverão contribuir para o crescimento no faturamento do grupo, fundado há 18 anos e que está presente no Paraná e em Santa Catarina.

Uma das razões para a expansão está na própria característica do setor supermercadista, menos suscetível aos altos e baixos da economia brasileira.

Dados da Associação Paranaense de Supermercados indicam que, embora a frequência de compra tenha diminuído nos últimos meses, o tíquete médio se manteve. O consumidor está trocando de marca, optando por embalagens maiores e está mais atento a promoções e oportunidades.

“Crises existem desde sempre e fazem parte do cenário comercial, mas estamos de olho é nas oportunidades e em regiões com grande potencial de desenvolvimento, que é o caso de Foz do Iguaçu”, afirma o diretor e fundador da empresa, Edy Dal Berto.

Segundo o executivo, a decisão de expandir o grupo para Foz do Iguaçu foi tomada depois de uma profunda avaliação do ritmo de crescimento da cidade. “Após estudos e pesquisas de mercado, projetamos uma retomada econômica ao mesmo tempo em que aproveitamos melhores condições em locais estratégicos”, justifica.

Qualidade em primeiro lugar Com mais de sete mil metros quadrados de área construída e 2.350 metros quadrados de área de vendas, a loja da República Argentina passou por uma grande reforma, assim como vem ocorrendo nas instalações da Rua Marechal Floriano, para deixar a estrutura mais moderna e proporcionar um ambiente agradável e com muita comodidade para quem vai às compras.

O diferencial da rede está nos produtos e no atendimento, sempre dentro das normas de qualidade, higiene e procedência, principalmente no caso de carnes e derivados. Na padaria, o Ítalo coloca à disposição dos clientes uma

ampla variedade de pães quentinhos a toda hora, com opções de salgados e doces. Já no setor de hortifrúti é possível escolher produtos frescos e selecionados.

Para os que buscam praticidade, o supermercado serve almoço diariamente e café colonial no fim da tarde e à noite, de segunda a sábado.

Atualmente são 12 lojas da Rede de Supermercados Ítalo, concentradas principalmente no Sudoeste do Paraná e no Oeste de Santa Catarina.

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Opinião

Guido Bresolin Junior é empresário e presidente da Faciap (Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná)

Menos impostos e mais empregos O Governo do Estado enviou outro pacote de ajuste fiscal à Assembleia Legislativa e, mais uma vez, uma das saídas propostas para a recomposição do caixa é a criação de novos tributos. O problema é que o setor produtivo está estrangulado. Hoje, para o desempenho de qualquer atividade empresarial – seja na área de educação, de saúde, de produção de bens de consumo ou de serviços –, o primeiro custo a ser pago são os tributos. O estado é o principal sócio do empresário.

Poucas cadeias produtivas do Paraná estão conseguindo manter-se sustentáveis. Empreendedores tiram da própria carne para continuar de portas abertas. Como presidente do Conselho de Administração de uma cooperativa de crédito, atualmente temos feito mais renegociações para empresários, pequenos e grandes, que estão

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tendo dificuldades para permanecer trabalhando. São obrigados a fazer cortes, o que fortalece os índices de desemprego no país.

O Brasil chegou ao absurdo sétimo lugar na lista dos países com os maiores índices de desempregados, com 11,6% da população sem trabalho. O que significa menos renda, menos riqueza para ser distribuída. Como, então, podemos pagar mais impostos?

O processo orçamentário do estado possui leis que aumentam as despesas ano a ano. No momento de o governo calcular gastos, percebe que a sua conta também não fecha. Não há dinheiro para todos os poderes, que brigam pelos recursos, e nós, cidadãos, nos vemos obrigados a trabalhar cada vez mais para colocar mais dinheiro a serviço do poder público.

É um ciclo que vem repetindo-se. O Paraná precisa rever suas posições e acabar com esse modelo. O recurso existente pode ser suficiente, se administrado de forma sensata.

Na busca por desenvolvimento econômico, além de quebrar esse ciclo – em que se aumentam impostos para recompor caixa – e de reduzir gastos, o Executivo precisa criar políticas para o crescimento e ouvir a voz da população. O pacote de medidas do governo estadual gerou insatisfação, e a sociedade civil, mobilizada, manifestou-se em audiências públicas realizadas por deputados estaduais na Assembleia Legislativa.

O impasse, agravado pela falta de diálogo, fez com que o governador Beto Richa recebesse lideranças do setor produtivo e sentasse à mesa para conversar. Ele prometeu abrandar alguns pontos do projeto que trariam novos custos aos empresários. Ainda há descontentamento com o pacote, e o setor produtivo continuará exercendo pressão sobre a Assembleia Legislativa para que não aprove os pontos do texto que não atendem aos interesses dos empresários e dos paranaenses. O Paraná precisa de menos tributos e mais empregos.

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Por dentro da lei

?

Qual a sua dúvida

O que fazer em caso de críticas e reclamações nas redes sociais?

Marcelo de Brito Almeida, advogado,especialista em Direito Civil e Direito Processual Civil

V

ivemos na era digital, em que a distância entre empresa e cliente vem encurtando a cada clique. Os consumidores estão nas redes sociais expressando seus sentimentos e opiniões, e não adianta a empresa ignorar esse comportamento. Pelo contrário, isso é coisa séria e é preciso estar atento e ter responsabilidade com o que pode surgir na timeline.

Todos nós estamos sujeitos a receber críticas, mas no ambiente das redes sociais elas se intensificam. Uma única postagem com comentários negativos pode não gerar muito resultado, porém, com a onda de compartilhamentos, uma reclamação pode transformar-se na maior dor de cabeça que uma empresa pode ter. É claro que há críticas e críticas. Enquanto algumas pessoas passam do ponto, outras criticam de forma construtiva e respeitosa, e é importante saber diferenciar. Com a confiança no anonimato ou na falta de legislação específica que responsabilize em caso de danos morais provocados por publicações ofensivas na internet, é notado um aumento dos usuários das plataformas digitais que aproveitam a suposta impunidade da rede para lesar os direitos de personalidade de outrem.

Os ofendidos provocam o Judiciário para sanar as ofensas, assim como para ter o direito ao recebimento da devida indenização pelos danos sofridos. O Judiciário, diante da falta de legislação específica e da obrigação de apresentar resposta às situações que surgem, passa a dar interpretações diversas a causas similares.

Afinal, como diferenciar uma publicação como uma crítica “normal” e uma crítica “ofensiva”? A resposta sempre será subjetiva, ou seja, dependerá de interpretação de um julgador/ juiz em eventual processo, mas é preciso levar em conta que ao fazer qualquer crítica ou afirmação, o internauta deve ter provas de suas afirmações, caso contrário ele pode complicar-se.

Não é incomum um cidadão apresentar uma publicação com base em informações de terceiros ou até mesmo no que acha ser verdade – sem base específica, sem dados oficiais – e acabar sendo processado por uma determinada empresa e condenado tanto na esfera cível quanto na criminal.

Dependendo da informação, realmente um cidadão ou uma empresa acaba muito prejudicado, e o ofensor pode ter complicações. Nesse contexto, entendemos que as empresas “sofrem” muito mais, pois as críticas são constantes. E a maioria das críticas é subjetiva, baseada no que o cidadão entende daquela situação, sendo que muitas vezes há exagero.

Em linhas gerais, a recomendação é que as empresas devem concentrar seus esforços para resolver a situação da melhor maneira possível e eventualmente assumir um erro e pedir desculpas. Afinal nenhuma empresa é totalmente imune a falhas; vez ou outra um pedido pode atrasar, ou o sistema pode cair. É imprescindível ter humildade, maturidade e boa vontade para contornar a situação e as críticas advindas dela nas redes sociais.

No entanto, se o tom da publicação for demasiadamente ofensivo e se os comentários forem mentirosos, a empresa pode exigir a retratação imediata da crítica. Nesse caso, ela tem o direito de pedir que o comentário seja excluído, por meio de contato direto com a pessoa ou por ordem judicial. Pode pedir ainda indenização por danos morais, pela ofensa pública indevida, e requerer a condenação na esfera criminal pelas afirmações falsas ou apresentadas sem qualquer fundamento.

Portanto, aos cidadãos que gostam de falar “o que bem entendem”, o conselho é que eles evitem exageros e ofensas a terceiros. A liberdade da expressão é constitucionalmente garantida, mas quem passa dos limites pode ser responsabilizado – como está previsto em lei.

Esta coluna se propõe a responder a dúvidas relacionadas ao Direito do Trabalho que você, associado, pode eventualmente ter na relação com seus colaboradores.

Envie sua pergunta para o e-mail revista@acifi.org.br e confira a resposta do advogado Marcelo de Brito Almeida nas próximas edições.

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Empreendedorismo

Ekoroom Decor inova no embelezamento de interiores Empresa combina cafeteria e decoração num mesmo espaço

Q

uem conhece a Ekoroom, no Shopping Catuaí Palladium, surpreende-se. O local é um showroom, com peças de artesanato e decoração em estilos diferenciados que vão do rústico ao vintage. Há também vasos, terrários, peças de demolição restauradas e artesanato indígena com aplicação de crochê em cerâmica. É uma grande diversidade, porém nessa mistura a harmonia reina absoluta e cria um ambiente aconchegante.

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Nesse cenário, os clientes circulam à vontade e podem saborear cafés especiais. Tudo ali está à venda, do porcelanato às luminárias. “Nossos produtos são diferenciados, e tudo que você vê você pode comprar”, explica a proprietária, Jane Couto. O showroom atende às diversas necessidades e estilos, assim o cliente pode comprar na loja e no coffee shop. Todos os espaços estão envolvidos por plantas naturais de diversas espécies e tamanhos, também disponíveis à venda.

A proposta dela e do marido, Jimmy Chou, foi criar um ambiente único que reunisse um mix de decoração com uma cafeteria –inspirado no estilo industrial londrino – especialmente desenvolvida para apreciadores do bom café. Em breve, o casal deve inaugurar um bar com a mesma proposta na Avenida Paraná.

Jimmy Chou e Jane Couto são os empreendedores à frente da Ekoroom Decor

Se você é daquelas pessoas que curtem um lugar tranquilo e agradável para passar bons momentos de bate-papo, com certeza vai apreciar uma visita à Ekoroom Decor. A casa, inaugurada em junho deste ano no Shopping Catuaí Palladium, funciona como loja de decoração e cafeteria

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Faciap

Congresso Empresarial Paranaense discutirá tendências em gestão dos negócios e futuro do varejo Empresários e líderes do sistema associativista da região se preparam para participar, em Foz do Iguaçu, do maior evento do setor produtivo paranaense do ano

F

oz do Iguaçu será palco, no mês de novembro, do maior encontro de empresários do estado. O Congresso Empresarial Paranaense trará alguns dos nomes mais expressivos para compartilhar conhecimentos e experiências com os participantes.

Ao discutir as tendências em gestão, o futuro das lojas físicas diante do avanço da tecnologia e o crescimento do e-commerce, o evento irá apresentar temas relevantes para a categoria e para a sociedade. O ambiente político e econômico do país e como as lideranças devem atuar diante desse cenário também estarão na programação.

O congresso será nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro em Foz do Iguaçu. Haverá também uma feira de negócios e oportunidades. Nesse espaço, os empresários poderão conhecer as novidades em produtos e serviços para a área de gestão. Dessa forma, eles poderão antecipar-se, adequar-se às tendências e transformar todo esse conhecimento em planejamento para as suas empresas.

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A expectativa de público é de 1.500 participantes. O evento será importante para uma troca de experiências que enriqueça a formação dos empresários e para que eles se mantenham atualizados. “O empresário irá conhecer todas as tendências na área de gestão, as novidades do varejo e entender quais habilidades são exigidas dele atualmente enquanto líder”, conta o vice-presidente de eventos da Faciap e coordenador do congresso, Eduardo Araújo.

Segundo o presidente da federação, Guido Bresolin Junior, com a realização

do Congresso Empresarial Paranaense, o Sistema Faciap atende a uma antiga reivindicação do empresariado. “É uma oportunidade de os empresários crescerem em conhecimento, em um evento de excelência em gestão, no seu próprio estado”, avalia.

Logo depois do congresso, em 2 de dezembro, será realizada a 26ª Convenção Anual da Faciap. O dia será reservado para painéis e palestras sobre temas importantes para as associações comerciais e líderes de entidades.

Renato Meirelles

Palestras O congresso contará com palestras de nomes de destaque em suas áreas de atuação. Entre eles estão Affonso Celso Pastore, que falará sobre o cenário político e econômico, e Alfredo Rocha, que discorrerá sobre o papel e a postura do líder frente ao cenário atual e futuro. Élcio Gomes Rocha fará palestra sobre finança estratégica, e o historiador Leandro Karnal conduzirá a palestra magna no fim da tarde do dia 30 de novembro.

Diversos outros assuntos estarão em pauta, no dia 1º de dezembro, como gestão de varejo, com Roque Pelizzaro Júnior; o comportamento do consumidor, com Renato Meirelles; e gestão de pessoas, com Eugênio Mussak. A convenção, que será realizada no terceiro dia, 2 de dezembro, debaterá sobre o Programa Paraná Empreendedor, Rede de Benefícios Faciap e Base Centralizadora da Federação.

O valor da inscrição é de R$ 220 por pessoa – o participante terá de custear despesas com alimentação e hospedagem. As inscrições podem ser feitas no site www.faciap.org. br/convencao . Mais informações pelos telefones (45) 3321-1416, 3321-1427 e 33211449.

Leandro Karnal

Alfredo Rocha

1º dia - 30 de novembro 8h30 - 10h15 | Cenário Político e Econômico Affonso Celso Pastore 10h45 - 12h30 | Liderança Alfredo Rocha 14h - 16h | Paraná - Panorama Econômico e Perspectivas Élcio Gomes Rocha 16h30 - 18h | Palestra magna Leandro Karnal

2º dia - 1° de dezembro 8h30 - 10h15 | Gestão de Varejo Roque Pelizzaro Júnior 10h45 - 12h30 | O Comportamento do Consumidor – Riscos e Oportunidades Renato Meirelles

XXVI Convenção Faciap 3º dia - 2 de dezembro 8h30 - 9h | Abertura XXVI Convenção Anual da Faciap 2016 9h - 10h | Programa Faciap Mulher Apresentação de Resultados 10h30 - 12h | Programa Paraná Empreendedor Apresentação dos Resultados e Discussão do Modelo de Aces e Coordenadorias 12h - 12h30 | Momento Faciap Líderes Sincronizados

14h - 16h | Gestão de Pessoas Eugênio Mussak 16h30 - 18h | Palestra magna Carlos Wizard Martins

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Codefoz

Compromisso com o desenvolvimento Carta-Compromisso do Codefoz reúne reivindicações da sociedade civil

Roni Temp: instrumentos para tornar a gestão municipal mais eficiente, transparente e participativa

O

novo gestor municipal terá grandes desafios para conduzir a cidade nos próximos anos, dialogando e atendendo às demandas defendidas pela comunidade iguaçuense. As reivindicações da sociedade civil organizada estão reunidas na Carta-Compromisso do Codefoz (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social de Foz do Iguaçu), assinada pelos candidatos a prefeito eleito em reunião plenária do conselho durante a campanha eleitoral.

São propostas que respondem às demandas do presente e contribuem para preparar a cidade para o futuro.

A carta-compromisso firmada com

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o Codefoz contém ações e projetos prioritários, elaborados a partir de estudos técnicos e debates com a população. O documento reúne políticas públicas, iniciativas de gestão e obras de infraestrutura que propõem uma transformação no sistema de transportes e em mobilidade urbana.

O presidente do Codefoz, Roni Temp, destaca que o novo governo tem à disposição um programa elaborado de forma participativa e colaborativa por representantes de mais de 180 entidades iguaçuenses em quatro anos de trocas de experiências, análises e debates.

As proposições são resultado da participação de técnicos, empresários,

lideranças sociais e comunitárias, professores e integrantes de instituições públicas e privadas de Foz do Iguaçu.

“Trata-se de um documento abrangente, com instrumentos para tornar a gestão municipal mais eficiente, transparente e participativa, e apresenta medidas para o crescimento econômico e a geração de empregos”, explica Temp. “O termo de compromisso do Codefoz também propõe políticas públicas nas áreas de turismo, educação, meio ambiente, saúde e cultura e enfatiza as grandes obras para qualificar a infraestrutura da cidade”, complementa.

Documento poussi propostas prioritárias da sociedade civil organizada para a gestão municipal

Projetos estruturantes Entre as grandes obras para Foz do Iguaçu que integram a Carta-Compromisso do Codefoz estão o projeto Beira Foz, o novo sistema de pistas do Aeroporto Internacional Cataratas, a duplicação da Rodovia das Cataratas, a revitalização da Avenida das Cataratas (do Boicy ao trevo da Argentina), o Complexo Esportivo e de Eventos (Autódromo e Condomínio de Atrativos) e a construção do viaduto da Avenida Costa e Silva com a BR-277, cujo projeto foi aprovado pelo DNIT. O secretário do Codefoz e superintendente de Comunicação Social da Itaipu Binacional, Gilmar Piolla, ressalta a importância desse conjunto de investimentos para o crescimento da cidade. “São projetos que estão sendo defendidos pela sociedade civil e por diversas instituições públicas junto a instâncias governamentais. Há uma união para garantir a efetivação dessas obras, que são necessárias para o desenvolvimento de Foz do Iguaçu”, afirma.

Piolla detalha que os projetos vêm sendo trabalhados ao longo dos anos.

“São propostas que estão em fase adiantada, tramitando em ministérios e outros órgãos”, aponta. “São obras que já possuem projetos básicos e de engenharia e documentação complementar. É o caso da ampliação do aeroporto, que conta com o plano diretor aprovado pela ANAC, e a duplicação da Rodovia das Cataratas, que já obteve a licença ambiental.”

a execução das políticas públicas e de estimular o diálogo entre a sociedade civil e o poder público.

“Continuamos discutindo com a sociedade e vamos contribuir para efetivar as propostas que constam da carta-compromisso do conselho para assegurar desenvolvimento, qualificar a administração e garantir a oferta de serviços públicos para a população”, conclui Temp.

Participação da comunidade Além de apontar as propostas prioritárias da sociedade civil organizada para a gestão municipal, o trabalho de construção da carta-compromisso reflete o objetivo do Codefoz de instituir uma nova forma de participação política da comunidade nas instâncias de decisão. “A sociedade assumiu o seu protagonismo, se envolvendo ativamente no debate sobre o futuro da cidade. É uma participação construtiva que vamos manter”, reflete Roni Temp.

A Carta-Compromisso do Codefoz abrange eixos temáticos relacionados às principais áreas da administração municipal. O documento reúne propostas voltadas para a estrutura do Codefoz, gestão participativa, transparência, gestão profissionalizada, desburocratização, política fiscal, incentivo ao desenvolvimento econômico e social, planejamento urbano, turismo, meio ambiente, saúde, área social, educação, educação especial, educação fiscal, esportes e cultura.

O presidente salienta ainda que o Codefoz seguirá desempenhando o papel de acompanhar e fiscalizar

A íntegra da Carta-Compromisso do Codefoz assinada pelo prefeito está disponível aqui: www.codefoz.org.br.

Eixos temáticos

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Associação ouve demandas de empresários de Foz

E

mpresários, profissionais liberais, autônomos e microempreendedores de todas as regiões da cidade foram ouvidos pela Associação Comercial e Empresarial de Foz do Iguaçu por meio da ação Você Faz a ACIFI. Ao longo de dois meses, a entidade ouviu as demandas de associados e não associados num intenso circuito de encontros in loco em oito grandes bairros e no centro.

Com isso, a diretoria e a equipe técnica da ACIFI tiveram uma percepção ainda mais concreta da realidade da classe.

Para o presidente da ACIFI, Leandro Teixeira Costa, a ação por si só já é uma conquista. Após ouvir com atenção os empresários, hoje a entidade tem um diagnóstico inicial das principais demandas do comércio, prestação de serviços, indústria e autônomos dos bairros e do centro, afirmou.

De 27 de julho a 27 de setembro, diretores, conselheiros e colaboradores da ACIFI acolheram os pedidos e propostas empresariais de empreendedores que pretendem melhorar seus resultados e gerar emprego e renda no município. Agora, com as reivindicações em mãos, a entidade mediará soluções com os órgãos competentes na esfera pública e privada.

Ele frisa que a ACIFI criou uma oportunidade para pequenos, médios e grandes empresários da mesma região somarem forças em torno das reivindicações coletivas. Além de receberem em casa a principal entidade representativa da economia iguaçuense, os vizinhos de negócios uniram-se em torno do associativismo e trocaram experiências inéditas – prática pouco comum durante a rotina corrida dos negócios.

Disposta a escutar todos, a entidade foi a campo e esteve na região comercial da República Argentina; Vila Portes; Vila A; Avenida Felipe Wandscheer; Vila Yolanda; Porto Meira; centro; Morumbi/ Distrito Industrial e Três Lagoas. Dessa forma, a caravana empresarial cumpriu um dos objetivos: marcar presença nas áreas Norte, Sul, Leste, Oeste e Central da cidade.

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“No momento estamos organizando as proposições coletivas num documento em busca de soluções para as questões levantadas”, disse o presidente da ACIFI. “Agradecemos a todos que nos receberam de portas abertas. Não vamos medir esforços para encontrar soluções, se não de todos os problemas, mas dos principais”, completou Costa.

Principais demandas empresariais: • Desburocratização para licenças obrigatórias, especialmente Prefeitura e Bombeiros; • Fiscalização para cumprimento da legislação da padronização das calçadas; • Campanha de conscientização dos empresários para a melhoria das fachadas e vitrines das empresas; • Melhorar a limpeza urbana, incluindo varrição de ruas e avenidas e coleta de lixo; • Despoluição visual da cidade e melhoria da sinalização.

• Cursos de gestão; • Campanha de Natal; • Mais vaga para estacionamento em vias comerciais; • Fachadas e vitrines; • Operação tapa- buracos em ruas e avenidas; • Reforço na segurança pública; • Creche nos bairros; • Criação de acessos e contornos em vias rápidas; • Fiscalização da informalidade.

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Você faz a ACIFI

Medidas efetivas à procura de soluções

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Roberto Vopi; a diretora do Foztrans (Instituto de Transportes e Trânsito de Foz do Iguaçu), Priscila Mantovani; além de empresários da via em obras.

Participaram do encontro para discutir adequações no projeto de duplicação o secretário municipal de Obras, Luiz

Os representantes do município foram bem receptivos aos pedidos apresentados na reunião, considerando o momento adequado para debater a demanda. Até porque a empresa responsável pela duplicação protocolou na prefeitura um pedido de paralisação das obras a fim de analisar o contrato.

ACIFI já tem tomado algumas medidas efetivas visando a soluções em favor da classe empresarial iguaçuense. A entidade pediu ajustes no projeto de duplicação da Avenida Felipe Wandscheer.

A demanda foi apresentada aos representantes da prefeitura em reunião realizada em setembro na associação.

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O presidente da ACIFI, Leandro Teixeira Costa, destacou que a mediação atende às propostas do Você Faz a ACIFI realizado no dia 9 de agosto na região da Avenida Wandscheer. Na ocasião, os comerciantes criticaram a falta de retornos e acessos aos bairros adjacentes, a ausência de áreas de estacionamento, o atraso no serviço, entre outros aspectos. “Esse é um primeiro resultado efetivo”, afirmou Costa.

Empresários elogiam a ACIFI por ampliar diálogo

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proprietário da Ideal Móveis & Design, Erci João Werner, salientou a iniciativa da associação comercial em reunir os empresários da região comercial da Avenida República Argentina, cuja “economia cresceu expressivamente nos últimos anos”. Segundo ele, “com mobilização, consciência e união teremos mais força para cobrar os agentes públicos”.

Sócios da Vidraçaria Assis, Jurema Dalmazo e Ronaldo Damazo também

destacaram a importância da participação dos empresários para concretizar “objetivos em comum”. Para Ronaldo, “somente com mobilização dos empresários teremos força para concretizar as propostas”.

Dono da Agropasso, o empresário Roberto Brugnera parabenizou a ACIFI pela iniciativa de ouvir os empresários em seus locais de trabalho. “É uma tarefa muito árdua e muito difícil. Vocês estão quebrando paradigmas das pessoas aqui fora em relação à entidade.

A associação é uma ferramenta muito importante para resolver problemas coletivos, e não individuais”, disse.

Proprietário da Casa Vitória, Laudelino Antônio Pacagnan destacou a importância de a ACIFI usar o seu peso para levar reivindicações ao poder público. “É preciso encaminhar e cobrar da prefeitura a construção, por exemplo, de um centro de educação infantil no bairro, bem como a limpeza de ruas e calçadas que estão tomadas pelo mato.”

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Especial

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SUA EMPRESA MAIS FORTE E COMPETITIVA

Texto: Alexandre Palmar e Andréa David

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Associação Comercial e Empresarial de Foz do Iguaçu está intensificando as suas ações para expandir o associativismo de resultados. Um dos caminhos para alcançar esse objetivo é oferecer as melhores ferramentas para o crescimento de empresários, profissionais liberais, autônomos e microempreendedores.

Movida por esse ideal, a ACIFI tem ampliado, ano a ano, os seus serviços, produtos, benefícios e convênios. A entidade tem qualificado e modernizado o seu portfólio, sempre de forma acessível a empresários de diferentes portes, profissionais liberais, autônomos e microempreendedores.

Com essas soluções práticas e acessíveis em mãos, o associado tem mais condições para aperfeiçoar a gestão dos negócios e aumentar os ganhos, além de oferecer bem-estar para todos. É o associativismo ajudando a melhorar o resultado das empresas e gerar emprego e renda na cidade.

Hoje, além dos já conhecidos SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) e Nutricard, a ACIFI oferece Nota Fiscal Eletrônica ao Consumidor, Certidão SPC Imobiliário, Nota Fiscal Eletrônica, Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônicos (MDF-e), Certificado de Origem, Conhecimento de Transporte Eletrônico e Certificação Digital.

A associação ainda garante benefícios por meio de parcerias com Itamed, Sicoob e Garantioeste. O associado usufrui também descontos e vantagens especiais em uma ampla rede de convênios formada por empresas e prestadores de serviços de Foz do Iguaçu. São descontos em concessionárias e instituições de ensino, de saúde e alimentação, entre outras. É importante destacar que cada novidade é implantada somente após o Departamento Comercial da ACIFI, por meio do atendimento da área de relacionamento, ouvir as reais necessidades dos associados. Identificada a demanda, a associação busca atendê-la dentro de suas possibilidades. Nesse cenário, vale destacar a parceria com a Faciap na pesquisa, adequação e implantação das melhores soluções.

Por conta desse foco constante em tornar o associado mais forte e competitivo, a ACIFI é considerada uma das melhores associações do Paraná em prestação de serviços e gestão.

Atualmente mais de 1.200 associados se beneficiam no dia a dia de ferramentas em prol do desenvolvimento local. Alguns desses empresários contam nesta reportagem como essas soluções têm ajudado no fortalecimento dos seus negócios.

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SPC

Serviço de Proteção ao Crédito

DIMINUI OS CALOTES, AUMENTA OS GANHOS

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falta de atenção em relação à educação financeira e o desconhecimento a respeito das próprias contas são algumas das razões que comumente dificultam o pagamento das dívidas atrasadas e a organização do orçamento familiar. Segundo uma pesquisa nacional realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito, 42% dos inadimplentes não têm muito conhecimento sobre o número de parcelas das compras a crédito que serão pagas no próximo mês.

“

Com a consulta ao SPC da ACIFI podemos conceder crédito ao nosso cliente com mais segurança. A consulta é rápida, fácil e confiável, por isso utilizamos os serviços há mais de 20 anos.”

Rute Costa de Macedo, Casas Ajita

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Nesse cenário, somado ao momento da economia em que o dinheiro está mais escasso, é extremamente importante que o comerciante se proteja para evitar prejuízos. A Casas Ajita faz a lição de casa e utiliza o SPC desde a inauguração da loja em 1992. A regra é fazer consultas antes de toda abertura de cadastro e em caso de clientes que atrasam parcelas ou estão há alguns meses sem comprar no estabelecimento. Atualmente é utilizada uma consulta que apresenta informações do comércio e em bancos, com informações da Serasa, tudo em nível nacional.

Na opinião de Rute Costa de Macedo, gestora de pessoas da empresa, a concessão de crédito exige cautela, por isso a Casas Ajita sempre utiliza aquela ferramenta. “O SPC é um excelente serviço prestado pela ACIFI e tem uma credibilidade imensa que nos permite conceder crédito com mais segurança”, garante.

Nutricard Cartão-alimentação

INVISTA NOS SEUS COLABORADORES E PAGUE MENOS ENCARGOS

A

lém dos benefícios previstos em lei, o Hospital Ministro Costa Cavalcanti oferece vantagens a seus colaboradores, e o cartão-alimentação Nutricard é uma delas. A parceria entre o hospital e o Nutricard começou em abril de 2012, e hoje o Costa Cavalcanti é o maior cliente da rede de cartões em Foz do Iguaçu. Cerca de 900 funcionários recebem R$ 385 mensalmente. Para aqueles que não têm atraso ou atestado médico durante o mês, por exemplo, há um acréscimo de R$ 95, elevando o valor do benefício para R$ 480.

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Aderimos ao Nutricard em 2012. Oferecemos o benefício aos nossos 900 colaboradores e valorizamos a economia local.”

Rogério Soares Böhm, diretor-superintendente do Hospital Ministro Costa Cavalcanti

“Assim conseguimos reter talentos, aumentar a produtividade e o comprometimento da equipe”, ressalta o diretor-superintendente do HMCC, Rogério Soares Böhm.

De acordo com ele, a aceitação é ótima, já que o Nutricard possui uma ampla rede credenciada e o custo-benefício é excelente, pois traz vantagens fiscais e trabalhistas. “Com o cartão em mãos, o funcionário pode comprar o que realmente precisa, adquirindo produtos para alimentação ou refeições nos estabelecimentos conveniados”, completa.

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Certidão Imobiliária PRATICIDADE NA HORA DE NEGOCIAR IMÓVEIS

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eflexo da instabilidade econômica do país e da redução de crédito ofertado pelos bancos, o número de imóveis residenciais alugados em Foz do Iguaçu está em alta. “O mercado de locação está aquecido”, comemora Keyla Bergmann, gerente de locação da Imobiliária Três Fronteiras. De dois meses para cá, a empresa passou a utilizar a certidão imobiliária. O serviço, disponível na ACIFI, facilita a obtenção dos dados necessários para a locação.

Entre as vantagens apontadas por Keyla estão a agilidade nas consultas e a confiabilidade. A declaração contém informações de protesto nacional, cheques devolvidos (CCF e Cheque Lojista), restrições no SPC Brasil e Serasa Experian, participação societária e síntese com dados cadastrais. “Se por um lado a certidão imobiliária simplifica o processo de locação, para a imobiliária e o proprietário o serviço serve como uma proteção a mais, por isso estamos totalmente satisfeitos”, avalia.

O processo é bem simples. Com o serviço, o locatário ou o fiador não precisa ir ao cartório para retirar sua certidão negativa, pois tem todas as informações necessárias reunidas em uma única consulta, solicitada no balcão da ACIFI.

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“

A certidão imobiliária já faz parte do nosso checklist. É bem simples. Quem quer alugar uma casa ou apartamento precisa somente ir até a ACIFI e, no máximo em meia hora, está de volta na imobiliária com o documento em mãos.”

Keyla Bergmann, Imobiliária Três Fronteiras

NFC-e

Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica

FÁCIL DE USAR E 100% OLINE

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m 2015, o comércio paranaense teve de passar a emitir a Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica (NFC-e). A obrigatoriedade fiscal faz parte da rotina da Betto’s Pizzaria desde agosto do ano passado em substituição ao cupom fiscal e à nota modelo 2 série D, emitidos em papel. Na época, o empresário Leori Roberto Bozz fez uma pesquisa de mercado e constatou que o produto oferecido pela ACIFI seria viável e atenderia às necessidades do estabelecimento, famoso por servir pizzas crocantes e gostosas aos seus clientes há quase 16 anos. “O serviço de NFC-e atende muito, muito bem, e se eu tenho qualquer tipo de dúvida, posso recorrer à ACIFI.”

“

Estou utilizando o serviço da Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica da ACIFI desde agosto de 2015 e não me arrependo pela escolha, só tenho elogios.”

Leori Roberto Bozz, Pizzaria Beto’s

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Itamed SAÚDE, SEGURANÇA E BEM-ESTAR

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aúde, quanto mais, melhor. Pensando nisso, a ACIFI dispõe de convênio com o Plano Itamed que oferece descontos e carências especiais. Todos ganham. Com a parceria, associados, funcionários e familiares podem contar com a referência em prestação de serviços de saúde em Foz do Iguaçu: o atendimento no Hospital Ministro Costa Cavalcanti.

“ Página 34 | Revista ACIFI

Proprietário da Embalagens Paraná, Edi Carlos Chrominski explica que se o funcionário fosse atrás de um plano de saúde particular, teria um gasto bem maior em relação ao plano empresarial. “O gasto diminui”, afirmou. O acordo permite ao empresário que faz parte da ACIFI o acesso a uma tabela diferenciada. Os associados têm 15% de desconto nas categorias coletivo-empresarial e coletivo por adesão.

Se o funcionário fosse atrás de um plano de saúde particular, teria um gasto bem maior em relação ao plano empresarial.”

Edi Carlos Chrominski, Embalagens Paraná

A adesão também faz toda a diferença na qualidade de vida e na satisfação de seus colaboradores. Secretária na empresa, Jô Passos revela que ela, o marido e os três filhos têm Itamed. Já a caixa Francielly Magalhães fez todo o pré-natal e ganhou bebê pela Itamed. “Hoje, o meu bebê também tem plano”, disse. Como se vê, a satisfação é coletiva.

NFC Nota Fiscal Eletrônica

MAIS CONTROLE E AGILIDADE, COM MENOS BUROCRACIA

O

“

A nota fiscal eletrônica da ACIFI tem atendido nossas necessidades, e estamos satisfeitos. Para nossa equipe, o sistema é simples e rápido.”

Mauri Padilha, Movelaria Urbana

empresário Mauri Padilha tinha muitas dúvidas e pesquisou vários fornecedores de nota fiscal eletrônica para utilizar o sistema de emissão da NF-e na sua fábrica de móveis residenciais e corporativos instalada no Distrito Industrial do Morumbi. “Embora utilize vários códigos para diferentes tipos de vendas, levando em consideração critérios como localidade, prazo e data de entrega, a nota fiscal eletrônica não é tão complicada, e decidi pelo serviço oferecido pela ACIFI”, contou.

Para Mauri, a credibilidade e o valor cobrado pela associação comercial também foram decisivos na escolha. “Por ser da ACIFI, se torna econômico, pois temos no pacote com outros produtos e quando temos alguma dúvida a equipe dá o retorno imediato, eliminando a falha no mesmo instante”, salientou o empresário.

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Rede de Convênios VANTAGENS E DESCONTOS PARA MILHARES DE IGUAÇUENSES Por meio da Rede de Convênios da ACIFI, proprietários e colaboradores das 1,2 mil empresas associadas, bem como parentes diretos e dependentes, desfrutam vantagens em dezenas de empresas e com prestadores de serviços de Foz do Iguaçu. São descontos em instituições de ensino, estabelecimentos de saúde e alimentação, laboratórios, escolas de idiomas e cursos profissionalizantes, concessionárias, consultorias, entre outros.

Conveniada desde 2014, a Unicesumar aderiu à rede por conta da abrangência dos convênios.

Conforme a coordenadora da instituição em Foz, Lucimar da Conceição, o centro universitário é procurado por candidatos e alunos que são visitados pela ACIFI e desejam mais informações sobre os cursos de graduação e pós-graduação.

Por outro lado, estudantes da Unicesumar têm pedido para os lojistas associarem-se à ACIFI, para que os benefícios sejam estendidos a todos na empresa em que trabalham.

“Dessa forma, estabelecemos uma parceria de mão dupla. Parcerias deste formato fomentam e estreitam o relacionamento entre ACIFI e Unicesumar e oportunizam ao trabalhador se qualificar com ensino superior de qualidade e acessível, através da educação a distância, que cresce todos os dias, democratizando o acesso à educação na região e no país”, destacou Lucimar.

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“

Estabelecemos uma parceria diária, numa via de mão dupla.”

Lucimar da Conceição, Unicesumar.

CT-e Conhecimento de Transporte Eletrônico

EMISSÃO ON-LINE SIMPLIFICADA O Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) proporciona benefícios a todos os envolvidos na prestação do serviço de transporte, como empresas de transporte de cargas, compradoras, contabilistas, fiscos e sociedade. A Lameirão Transportes é uma das usuárias do novo serviço da ACIFI, cuja plataforma é inteiramente digital e pela internet.

A gerente administrativa da empresa, Dirlene Sbardelott Lameiras, destaca vantagens como a redução de custos com aquisição de papel e impressão e armazenagem de documentos, além da redução de tempo de parada de caminhões em postos fiscais de fronteira. Outro diferencial é a facilidade de gerenciamento eletrônico de arquivos digitais. “O sistema é simplificado, tudo on-line, facilitando a emissão e controle”, frisou.

Ela ressalta ainda o atendimento personalizado da equipe da associação. “Pesquisamos o preço no mercado local e de fora. Verificamos que o serviço da ACIFI tem menor custo e vale a pena pelo treinamento e acompanhamento. Emitimos em média dez Conhecimentos de Transporte Eletrônico por semana. Quando surge uma dúvida, o atendimento da ACIFI soluciona na hora”, completou.

“

O sistema é simplificado, tudo on-line, facilitando a emissão e controle.”

Dirlene Sbardelott Lameiras, Lameirão Transportes

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Garantioeste Sociedade de garantia de crédito

MAIS CRÉDITO PARA O SEU NEGÓCIO

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empresário Adalberto Cunha tem uma relação de confiança com a Garantioeste. Sócio-proprietário do Park Foz, ele encontrou na sociedade de garantia de crédito instalada na ACIFI uma solução para empréstimos com os menores juros do mercado e agilidade na liberação do recurso tanto para capital de giro quanto para investimentos.

“ Página 38 | Revista ACIFI

Consegui uma taxa de 1,9% ao mês, quase meio ponto abaixo da taxa da própria cooperativa de crédito.”

Adalberto Cunha, Park Foz

A Garantioeste irriga crédito barato e acessível às micros e pequenas empresas e aos microempreendedores individuais. Por meio dela, empresários não esquentam a cabeça para ter acesso às melhores linhas de crédito, com vantagens em relação a prazos, juros, carência e assessoria financeira. O processo é rápido, com a liberação do dinheiro em até uma semana.

“Ao pegar um valor para capital de giro, consegui uma taxa de 1,9% ao mês, quase meio ponto abaixo da taxa da própria cooperativa de crédito, que normalmente já é menor em relação aos bancos”, contou o empresário. Segundo Adalberto, a grande diferença é o cadastro pré-aprovado, que diminui o risco e barateia o crédito.

SICOOB VANTAGENS FINANCEIRAS ESPECIAIS

A

ssociados à ACIFI têm à disposição uma série de facilidades em produtos e serviços do Sicoob. O pacote de vantagens inclui taxas menores na conta garantida, desconto de cheques e duplicatas, boleto de cobrança, cheque especial, além de juros diferenciados em capital de giro, crédito rotativo, etc.

“

A gente ganha o desconto na emissão de boleto e depois temos taxas menores na antecipação de boletos e cheques. É uma economia que faz diferença no fim do mês.”

Ana Paula Nunes da Silveira, Muller Eletrônica

A Muller Eletrônica, por exemplo, ingressou na entidade justamente para usufruir as vantagens para associados. “A gente ganha o desconto na emissão de boleto e depois temos taxas menores na antecipação de boletos e cheques. É uma economia que faz diferença no fim do mês”, revelou a gerente, Ana Paula Nunes da Silveira.

As condições especiais vêm de uma parceria com a cooperativa de crédito, proporcionam economia para as empresas associadas e impulsionam o desenvolvimento socioeconômico da cidade. Por conta dessa relação, o associado à ACIFI também tem acesso a cartão de crédito, financiamento imobiliário e outras operações financeiras com juros menores. E mais: os rendimentos das aplicações financeiras são maiores.

Revista ACIFI | Página 39

Certificado de Origem MENOS IMPOSTO NO COMÉRCIO EXTERIOR

O

Certificado de Origem é um documento que atesta a procedência da mercadoria – muito utilizado por importadores para obter a redução ou isenção de impostos.

Ele é obrigatório nas relações comerciais internacionais e muito difundido no Mercosul, onde os itens originários do bloco têm um tratamento diferenciado dos produtos extrazona.

Sócio da Exacta Despachos Aduaneiros, Mario Camargo enaltece a segurança do Certificado de Origem emitido pela ACIFI, que é muito criteriosa na hora de atestar o documento. A idoneidade do emissor é de extrema relevância, por isso a parceria com a Faciap é fundamental para validar os documentos com lisura e confiabilidade nos processos.

Ele explica que o documento é conferido pela autoridade aduaneira. Em caso de erro, paga-se imposto de importação e multa. Atualmente, a Exacta emite cerca de 150 certificados por mês.

“Nunca tivemos um certificado questionado pelos países vizinhos”, disse o empresário, frisando que, além da credibilidade na emissão, o serviço tem como diferencial o valor abaixo do praticado no mercado local regional.

Página 40 | Revista ACIFI

“

Nunca tivemos um certificado questionado pelos países vizinhos.”

Mario Alberto Chaise de Camargo, Exacta Despachos Aduaneiros

MDF-E

É NOVO SERVIÇO

T

odas as empresas de grande porte do modal rodoviário precisam emitir o Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e), e esse é um serviço que já está disponível aos associados da ACIFI. O documento deve ser emitido por empresas prestadoras de serviço de transporte para operações com mais de um conhecimento de transporte, ou pelas demais empresas quando o serviço for feito em veículos próprios, arrendados ou contratados de um transportador autônomo de cargas com mais de uma nota fiscal.

Sua finalidade é agilizar o registro em lote de documentos fiscais em trânsito e identificar a unidade de carga utilizada e demais características do transporte.

O MDF-e tem validade jurídica garantida pela assinatura digital do emitente, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes e permitindo, ao mesmo tempo, o acompanhamento em tempo real das operações comerciais pelo fisco.

Revista ACIFI | Página 41

ICMS

Entidades sociais podem ser beneficiadas com o Nota Paraná Desde que o programa começou a valer no estado, mais de R$ 2,3 milhões já foram revertidos para 670 instituições

A

s instituições sociais do estado contam com mais uma opção para deixar as contas no azul: a ajuda por parte das empresas e da população por meio do programa Nota Paraná.

Os benefícios – parte do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) gerado pelas notas fiscais sem CPF – são destinados diretamente para as contas das entidades e ajudam a driblar a queda nas doações voluntárias que afetou a arrecadação.

Na avaliação da coordenadora-geral do programa, Marta Gambini, muitas entidades têm no Nota Paraná mais uma fonte de recursos – desvinculados, livres – que podem ser investidos para melhor atender quem depende das organizações da sociedade civil. “Dá trabalho para

(Crédito: Walter Fernandes)

Desde que o programa passou a beneficiar organizações sem fins lucrativos, em março, entidades sociais de diversos segmentos já receberam R$ 2,3 milhões. São instituições que atendem idosos, crianças, adolescentes, pessoas com deficiência e que integram a rede de atendimento a famílias e pessoas em situação de risco e vulnerabilidade social. Para 16 entidades de Foz do Iguaçu e região já foram distribuídos R$ 10.353,99.

Os créditos e prêmios concedidos pelo programa lançado pelo Governo do Estado estão contribuindo para manter o trabalho de instituições que atuam na cidade, como a Guarda Mirim, Associação Fraternidade Aliança, entre outras atingidas pela crise econômica no país.

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digitar as notas fiscais, mas todo esforço é recompensado com os créditos e os prêmios mensais. No mês de outubro serão sorteados R$ 3.140.000,00, e estamos torcendo para uma entidade ganhar o prêmio máximo”, ressalta.

Marta Gambini, coordenadora do Nota Paraná: “Para que a doação seja efetivada é preciso que a ONG esteja cadastrada no programa”

Erlan Lima, vice-presidente do Núcleo Criança de Valor: “Entidades como a nossa dependem quase que exclusivamente de doações”

Para um atendimento melhor

O

Núcleo Criança de Valor, que atua na área de assistência social, cultural e esportiva com crianças e adolescentes de 6 a 14 anos que moram próximo ao Jardim América, Jardim Cristina e Comunidade do Bambu, tem sofrido com a falta de recursos e já está cadastrado para ser beneficiado pelo programa e assim receber créditos do ICMS e participar dos sorteios. A entidade está com 25 urnas espalhadas pelo comércio e conta com o apoio do Rotary Club Grande Lago e de empresas como a Acquagel, Trigo & Cia. e Panificadora Roma. “Para nós, o dinheiro que será revertido com a restituição do ICMS das notas será importantíssimo para podermos manter o atendimento”, cometa Erlan Saraiva Lima, vice-presidente.

Estabelecimentos comerciais também podem colaborar com o Núcleo Criança

de Valor ao disponibilizar espaços em seus pontos de venda para as urnas fornecidas pela entidade. “Quanto mais pontos de arrecadação tivermos, mais resultados positivos iremos alcançar junto à comunidade. Vale lembrar que a colocação das urnas não gera nenhum custo aos proprietários dos estabelecimentos”, salienta Erlan.

Acolhimento e fortalecimento familiar Uma simples nota fiscal pode fazer a diferença para crianças e adolescentes atendidos pela Aldeias Infantis SOS de Foz do Iguaçu. A organização possui urnas distribuídas em aproximadamente cem pontos do comércio da cidade. O dinheiro que for captado com a doação das notas fiscais será direcionado para a realização dos programas de acolhimento e fortalecimento familiar, além de despesas relativas à manutenção dos programas.

“Hoje contamos com cinco casas-lares que recebem crianças e jovens em situação de vulnerabilidade pessoal e social. O fortalecimento familiar, por sua vez, tem como objetivo prevenir as situações de acolhimento e emancipar economicamente as famílias por meio do acompanhamento de mães, pais ou responsáveis, evitando assim que os laços familiares sejam rompidos”, explica Leandro Bellio, da área de desenvolvimento e sustentabilidade da instituição.

Cada uma das casas-lares tem capacidade de atendimento de até 50 crianças. O fortalecimento familiar e comunitário por meio do projeto Escola de Pais soma um total de 85 famílias atendidas atualmente.

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ICMS

Como doar as notas fiscais

A

a entidade a que ele deseja destinar o crédito; ou efetiva o depósito do documento fiscal em urnas disponibilizadas pelas entidades nos estabelecimentos, e as próprias organizações fazem o cadastro no sistema.

Para ajudar instituições por meio do programa, existem duas opções: o consumidor (pessoa física) que não informou o CPF digita o documento fiscal no sistema do Nota Paraná para

A instituição, ao realizar compras, também pode colocar seu CNPJ no documento fiscal. É importante saber que para ajudar o consumidor não deve solicitar o registro do CPF no ato da emissão do documento fiscal. Com o CPF na nota, os créditos vão para o próprio consumidor e não podem ser doados.

o fazer suas compras, opte por não incluir o CPF na nota fiscal. A doação é possível graças ao programa Nota Paraná – uma iniciativa de estímulo à cidadania fiscal no estado que tem por objetivo sensibilizar os consumidores para que exijam a entrega do comprovante de aquisição de compras ou serviços.

Recado às entidades Para participar, as entidades devem apresentar requerimento junto às secretarias do Paraná, de acordo com sua área de atuação, contendo CNPJ, razão social e nome fantasia, endereço, CPF do representante legal, e Certificado de Entidade ou Título de Utilidade Pública.

Todos os detalhes estão no site www.notaparana.pr.gov.br.

As entidades paranaenses sem fins lucrativos, que atuam nas áreas de assistência social, cultural, esportiva, saúde, defesa e proteção animal, devidamente cadastradas e em atuação, podem ser beneficiadas pelo programa, receber créditos do ICMS e participar dos sorteios.

De março até setembro foram distribuídos R$ 2.351.205,39 para 670 entidades em todo o Paraná.

“ Página 44 | Revista ACIFI

As instituições também podem ser contempladas com sorteios mensais, auditados pela Loteria Federal.

A cada R$ 50 lançados, a entidade ou a pessoa física recebe um cupom de acesso aos sorteios.”

O PARAÍSO É LOGO AQUI

E VOCÊ DE FOZ E REGIÃO SÓ PAGA R$ 11,00 Morar em Foz do Iguaçu e região, é ter o privilégio de ter uma das Sete Maravilhas da Natureza, bem pertinho de casa. Um passeio maravilhoso e uma experiência inesquecível, vividos por gente do mundo inteiro. Mas, só quem mora aqui, tem vantagens especiais.

Chame toda a família e amigos e visitem o Parque Nacional do Iguaçu.

Afinal, o paraíso é logo aqui.

S CATARATA

ADE PASSE COMS ESUNPECIDIAIS

* O desconto não inclui bebidas no Restaurante.

Cidades beneficiadas: Capanema, Capitão Leônidas Marques, Céu Azul, Foz do Iguaçu, Lindoeste, Matelândia, Medianeira, Ramilândia, Santa Lúcia, Santa Tereza do Oeste, Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do Iguaçu, Serranópolis do Iguaçu e Vera Cruz do Oeste.

Verifique os documentos necessários para fazer o cadastro do Passe Comunidade no site cataratasdoiguacu.com.br

U

DO IGUAÇ

DESCONTO MBRANÇAS E NAS LOJAS DE LEORTO CANOAS P RESTAURANTE

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Evento ímpar, focado na geração de grandes negócios, novas parcerias, oportunidades e ideias.

Empresários ampliam networking no Encontro de Núcleos da ACIFI Evento aproximou empreendedores de diversos segmentos

O

Encontro dos Núcleos do Programa Empreender da ACIFI foi um verdadeiro sucesso, reunindo cerca de cem empresários de diferentes setores da economia. Com o tema “Nucleado Fortalece Nucleado”, o evento aproximou empreendedores e gestores dos 12 núcleos setoriais e territoriais da Associação Comercial e Empresarial de Foz do Iguaçu.

A ação, promovida em setembro, reuniu empresários dos núcleos de Comunicação, Coaching, Distrito Industrial, Eletricistas, Imobiliárias, Indústrias de Confecções, Jovem Empreendedor, Livrarias e Sebos, Metalúrgicas, Mulher Empresária e Executiva, Sustentabilidade e Tecnologia da Informação.

Realizado no Centro de Capacitação Sindhotéis (Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares), o encontro foi organizado pelo Núcleo de Comunicação e pelo Conselho da Mulher Empresária e Executiva. Contou com patrocínio do Sicoob e apoio da ACIFI e do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).

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O resultado foi positivo, afinal lançou-se o embrião de um evento ímpar, focado na geração de grandes negócios, novas parcerias, oportunidades e ideias nos principais segmentos econômicos da cidade. O espírito do associativismo é justamente aproximar as pessoas, interagir e promover ações conjuntas para o desenvolvimento empresarial local. Com essa ação, serão colhidos frutos em médio e longo prazo.

Sucesso – Para a coordenadora do Conselho da Mulher Empresária e Executiva, Vani Temp, o evento criou a oportunidade de ouvir com atenção os colegas de associação, conhecendo melhor as empresas que integram o Programa Empreender. “Foz tem diversidade e qualidade de produtos e serviços. Só temos a ganhar interagindo sempre mais”, disse.

O coordenador do Núcleo de Comunicação, Rafael Laynes, agradeceu a participação dos nucleados e o apoio do consultor da ACIFI, Francisco Namiuchi, bem como da consultora júnior do Programa Empreender, Lia Vieira, e do diretor de Associativismo da ACIFI, Rudney Lopes Vargas, que ajudaram na organização do encontro.

Atividades – O evento teve um formato diferenciado. Logo na abertura, cada coordenador de núcleo apresentou os objetivos do seu grupo empresarial, seja ele setorial ou territorial. Em seguida, o consultor do Sebrae Marcos Vasconcellos ministrou uma dinâmica com o tema: “A Importância do Networking na Geração de Negócios”.

Em seguida, os participantes iniciaram a rodada de negócios, promovendo a interação entre si. Vale frisar que cada núcleo teve um espaço, ocupado para exposição dos produtos e serviços das empresas. O diálogo conectou dezenas de empresários, que ampliaram as redes de contato e iniciaram conversas com o objetivo de gerar negócios.

A interação entre os empresários continuou com o coquetel oferecido pelos alunos do curso de Gastronomia da Uniamérica em conjunto com o Sindhotéis. Cada participante levou para casa um kit com cartões de visita, fôlderes, informativos e brindes das empresas nucleadas participantes do evento.

Núcleo de Imobiliárias

Núcleo de Confecções

Núcleo de Eletricistas

Conselho da Mulher Empresária e Executiva

Conselho do Jovem Empreendedor

Núcleo de Metalúrgicas

Núcleo do Distrito Industrial

Núcleo Tecnologia da Informação

Núcleo de Comunicação

Núcleo de Livrarias e Sebos

Núcleo de Sustentabilidade

Núcleo de Coaching

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Mais integração entre núcleos e diretoria A Associação Comercial e Empresarial de Foz do Iguaçu deu outro grande passo para uma maior integração entre os associados. Os coordenadores dos 12 núcleos do Programa Empreender e o presidente da ACIFI, Leandro Costa, reuniram-se em setembro para alinhar as ações de cada grupo e da entidade, buscando somar forças mutuamente nas demandas institucionais e empresariais.

Vale destacar que os encontros entre coordenadores e presidência serão mensais e fazem parte de uma ação macro da diretoria da ACIFI. A cada reunião ordinária da diretoria, um núcleo apresentará as atividades em andamento e o planejamento estratégico. Além de alinhar objetivos, o intercâmbio propõe interligar as ações em diferentes áreas de atuação da entidade.

Núcleo de Academias do Programa Empreender A ACIFI tem outra novidade envolvendo o Programa Empreender. No dia 20 de setembro foi formado o Núcleo de Academias, definindo na primeira reunião os objetivos gerais do grupo: fomentar o desenvolvimento das empresas nucleadas por meio de qualificação profissional, organização setorial e prestação de serviços; fortalecer o segmento atendendo aos critérios de regularização exigidos pela legislação vigente; e aprimorar a gestão organizacional.

Curso Gestão de Eventos O Programa Empreender da ACIFI também destaca a realização do curso “Gestão de Eventos – Como Organizar Eventos”, ofertado pelo Sebrae. A capacitação foi voltada para os integrantes do Conselho da Mulher Empresária e Executiva, do Núcleo de Comunicação e do Cojefi, com duração de dois dias e inteiramente gratuita.

Os participantes debateram a contextualização de eventos, como eles se classificam, quais são os tipos de eventos, e as fases do planejamento à avaliação. Também aprofundaram o conhecimento nas relações de investimento e captação de recursos para eventos, bem como o aprendizado sobre cerimonial, protocolo e etiqueta, além da gestão de eventos para o terceiro setor.

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Alvará

Corpo de Bombeiros ressalta a importância do acompanhamento on-line dos processos

Licença provisória eletrônica, uma vitória da sociedade

A

mobilização empresarial para solucionar o atraso na emissão de alvarás em Foz do Iguaçu surtiu efeito. A prefeitura atendeu a uma das reivindicações da iniciativa privada e implantou a concessão da licença provisória eletrônica. Já o Corpo de Bombeiros realizou uma força-tarefa e conseguiu diminuir o tempo de análise dos projetos de segurança.

As medidas dos órgãos públicos atendem aos pedidos da ACIFI (Associação Comercial e Empresarial de Foz), com apoio do SESCAP-PR (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas do Paraná), Sincofoz (Sindicato dos Contadores e Técnicos em

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Contabilidade) e AEFI (Associação dos Arquitetos, Agrônomos e Engenheiros).

Para o presidente da ACIFI, Leandro Teixeira Costa, as medidas dos órgãos públicos são conquistas da sociedade civil organizada que atendem aos anseios da classe empresarial e aos esforços para o desenvolvimento de Foz do Iguaçu. “O alvará provisório e a rapidez na análise dos projetos de segurança são estímulos para quem deseja empreender, gerando emprego e renda”, afirmou.

Licença provisória – A licença provisória eletrônica deve ser solicitada por meio do Portal do Contador, com acesso disponível no site da prefeitura (www. pmfi.pr.gov.br), no link específico para

esta finalidade. “O alvará provisório é uma realidade. A emissão para as atividades que não são de risco ocorre em 5 minutos. É enorme avanço. É uma conquista de empresários, contadores, arquitetos e engenheiros”, destacou a vice-presidente da ACIFI, Elizangela de Paula Kuhn.

A emissão da licença provisória eletrônica será de forma automatizada, juntamente com o DUC (Documento Único de Cadastro), cujo preenchimento observará regulamento próprio. O documento terá validade de 180 dias, a partir de quando for emitido.

“Além disso para os demais processos com o reforço da equipe e a vinda de estagiários os processos foram colocados em dia”, completa Elizangela.

Quais atividades? – Cabe ressaltar que a licença provisória eletrônica será emitida em face das atividades a serem exercidas pela empresa requerente, exceto para as atividades de risco constantes no Decreto nº 23.819, de 22 de maio de 2015; e no Decreto nº 24.594, de 16 de maio de 2016. Ou seja, em linhas gerais, que dispensem requisitos ambientais, da Vigilância Sanitária e prevenção de incêndio, entre outros.

RedeSim – A prefeitura também está empenhada em atender a outro pedido: a implantação da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios.

Criado em 2007 pelo governo federal, o sistema já funciona em 39 cidades do Oeste do Paraná, como Céu Azul, Missal, Ramilândia, Santa Helena, São Miguel do Iguaçu e Toledo. No Paraná hoje são 206 municípios integrados à RedeSim.

O sistema visa a simplificar e automatizar os processos de abertura, alteração e baixa de empresas. “Através do sistema Simples, o contador vai entrar com os dados da empresa uma única vez na Junta Comercial, e esses dados são disparados para todos os órgãos envolvidos na abertura de empresas, onde cada um vai tomar as providências necessárias para a efetivação do processo”, sintetizou a secretária de Desenvolvimento Socioeconômico da Prefeitura de Foz do Iguaçu, Salete Aparecida Horst.

Corpo de Bombeiros diminui prazo para análise de projetos

O

utra boa notícia para a classe empresarial é a diminuição do prazo de avaliação de projetos de segurança no Corpo de Bombeiros.

Conforme o setor de Análise e Vistoria do Corpo de Bombeiros, o tempo para verificação dos projetos com hidrante (mais complexos) reduziu de 50 dias úteis (média registrada em 1º de julho) para 15 dias úteis (registrado em 16 de setembro).

Empresário, fique atento!

O Corpo de Bombeiros ressaltou também a importância do acompanhamento on-line dos processos.

Basta pedir para o arquiteto, engenheiro ou contador cadastrar o e-mail do empresário ou proprietário no sistema.

Assim é possível receber uma mensagem eletrônica a cada movimentação do processo e verificar, por exemplo, se ele está parado e por que está parado.

Conquista coletiva A luta para destravar a emissão de alvarás em Foz do Iguaçu foi levantada pelas entidades de classe em agosto.

A ACIFI abraçou a causa, mediando inúmeras reuniões em busca de soluções. O problema motivou a realização de um protesto no começo de agosto e foi, inclusive, tema de capa da Revista ACIFI, que aprofundou a discussão e apresentou propostas.

O relatório também revela que o tempo para análise dos projetos sem hidrante (mais simples) diminuiu de 44 dias úteis (registrado em 1º de julho) para 12 dias úteis (média registrada em 16 de setembro). A lei determina limite de 30 dias úteis para a emissão de parecer sobre projetos com e sem hidrante.

O chefe do setor de Análise e Vistoria do 9º GB, aspirante Giovane Fontes Valenga, orienta o empresário a ficar alerta no momento de construir, comprar ou alugar um imóvel. Ele argumenta que muitas pessoas, antes de estabelecer seu negócio, não verificam se o imóvel está dentro das normas do Corpo de Bombeiros. “O setor está à disposição dos proprietários e responsáveis técnicos para sanar quaisquer dúvidas, bem como acompanhar o seu processo”, completou.

A união das entidades também chegou ao promotor Luis Marcelo Mafra Bernardes da Silva. Em agosto, representantes de entidades de classe, da prefeitura e do Corpo de Bombeiros reuniram-se visando a buscar, conjuntamente, soluções para a emissão de alvarás. Da mediação no Ministério Público Estadual, saiu o compromisso da prefeitura de implantar o alvará provisório.

Conforme o capitão Edson Leonel Rodrigues, que atualmente responde pelo comando do 9º Grupamento de Bombeiros, a “previsão era equilibrar a demanda e os prazos em outubro, mas antecipamos o objetivo”, disse. A unidade, que tem cinco analistas, contou com o reforço de mais oito durante uma semana no mês passado. O apoio veio de Cascavel, Pato Branco, Francisco Beltrão e Curitiba.

O capitão frisou ainda o compromisso de reativar a força-tarefa quando necessário e anunciou a entrada permanente de mais um analista e dois vistoriadores em 2017. Eles serão incorporados tão logo ocorra a formatura da turma do Curso de Formação de Soldado, em janeiro.

Leandro Teixeira Costa (ACIFI) e capitão Edson Leonel Rodrigues (9º Grupamento de Bombeiros)

Revista ACIFI | Página 51

ACIFI Integração tira dúvidas sobre previdência social para empresários

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evar informações importantes para o seu dia a dia. Este é o objetivo do ACIFI Integração, mais uma novidade da Associação Comercial e Empresarial de Foz do Iguaçu. A ação estreou com uma palestra sobre “Previdência Social para Empresários”, uma demanda atual e objeto de muitas dúvidas devido à sua complexidade.

O tema foi apresentado pelo procurador federal Egon Suek e pelo servidor do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) Rodrigo Schutz, no dia 29 de setembro, na Delegacia da Receita Federal. Após uma explicação conceitual sobre o sistema previdenciário brasileiro, os técnicos responderam a várias perguntas do público.

Para contextualizar o tema, o procurador apresentou o sistema de seguridade como um todo até chegar ao modelo específico de proteção previdenciária ao empresário. “A Previdência passa por um debate nacional profundo. É um grande desafio desvendar a legislação, mas hoje tivemos a oportunidade de esclarecer as principais dúvidas da classe empresarial”, ponderou Suek.

Responsável pelo Departamento Pessoal da De Paula Contadores, Márcio José Teixeira Costa considerou a capacitação “perfeita” porque atendeu a todas as suas expectativas. “Sempre é bom aprofundar conhecimento num tema polêmico do nosso dia a dia. Iniciativas como essa deixam o empresariado mais atento às suas obrigações”, afirmou.

Na opinião da contadora Diame Ane Dognol, da Guairacá Contabilidade, o evento foi muito esclarecedor,

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sanando dúvidas comuns entre os empresários. Ela frisou que obteve respostas, por exemplo, sobre os direitos dos meis (microempreendedores individuais). “A palestra também foi esclarecedora quanto a tempo, teto, valor da contribuição individual dos empresários”, disse.

Procurador federal Egon Suek

Iniciativa – ACIFI Integração é uma ação coordenada pela Diretoria de Comércio e Serviços e tem o apoio do Sicoob.

Segundo José Elias Castro Gomes, diretor da ACIFI, existem muitas dúvidas técnicas relacionadas principalmente

à Previdência, legislação tributária, normas trabalhistas, Vigilância Sanitária, prevenção de acidentes e doenças do trabalho.

“O evento consiste em um café da manhã seguido de palestras com experts no assunto, que compartilham conhecimento e tiram dúvidas. A ação visa a levar informações importantes aos associados. A proposta é promover eventos periódicos, sempre gratuitos, para esclarecer as principais dúvidas dos associados e não associados”, explicou.

Para o presidente da ACIFI, Leandro Teixeira Costa, as palestras têm a finalidade de integrar ainda mais os associados e não associados da Associação Comercial e Empresarial de Foz do Iguaçu. De acordo com ele, o diálogo constante entre a comunidade empresarial e a entidade é fundamental para identificar as demandas da base.

“Ações como ACIFI Integração e Você Faz a ACIFI têm intensificado o diálogo com os empresários”, resumiu.

ACIFI Integração é uma ação coordenada pela Diretoria de Comércio e Serviços

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Cidadania

O movimento #ViadutosFoz M

oro em Foz do Iguaçu desde 2003. Por motivos profissionais, desde que cheguei à cidade, fui obrigado a conviver com a BR-277, seja atravessando a rodovia a pé ou de carro pela conversão da Costa e Silva, pelo trevo do Charrua ou pelo trevo da Av. Paraná, hoje substituído pelo Viaduto José Richa.

Atravessar a BR em Foz foi sempre motivo de estresse, mas também provocava questionamentos. Afinal de contas, por que Foz do Iguaçu não tinha (e ainda não tem) uma estrutura adequada de trincheiras ou viadutos para garantir a dignidade da mobilidade urbana de seus cidadãos?

O pedágio que é pago na rodovia é bem caro. Mesmo assim, a cidade de Foz fica à míngua. Os políticos, com honrosas e poucas exceções, parecem estar mais preocupados em chegar ou manter-se no poder. A negligência política é a maior responsável por esta situação da falta de viadutos ou trincheiras na BR-277.

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Em 2012, eu e alguns amigos organizamos um protesto por meio do Twitter. Era o chamado tuitaço #ViadutosFoz. Admito que pensei que o movimento não teria grande repercussão. Estava enganado. Centenas de internautas da cidade de Foz, do Paraná e do Brasil participaram, todos fazendo posts de protesto com a hastag #viadutosfoz. Chegamos aos trending topics do país.

Logo depois do twitaço, o Governo do Estado anunciou a construção do viaduto da Av. Paraná. Os internautas não foram os únicos responsáveis por essa conquista, mas deram uma contribuição importante.

De lá para cá, o movimento pela reivindicação de dignidade ao atravessar a BR-277 permanece com várias outras ações nas redes sociais e na internet. A mais recente é a petição on-line em prol do viaduto na Av. Costa e Silva com a BR-277 (www.change.org/viadutosfoz).

Convém recordar que esse movimento é apartidário e feito de maneira voluntária.

Não sou candidato a cargo público.

Também não ganho dinheiro com essas mobilizações. Sou apenas um cidadão indignado com o descaso pelo qual a cidade de Foz passa no que se refere à BR-277.

A indignação ética e cidadã é o combustível para a mudança. Ficar só na reclamação é improdutivo. Precisamos ser agentes de transformação. Não podemos ser ingênuos. Sem mobilização cidadã, nada acontece. Não podemos cair na armadilha da passividade.

Hoje, com a internet, temos um instrumento poderoso para o exercício da cidadania. E você, prezado leitor, já está fazendo a sua parte para construirmos uma cidade melhor? Ou está esperando de braços cruzados as mudanças caírem do céu?

Ivo Valente, professor

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acifi s i a m So u

Edson Nicola, sócio-proprietário do City Bier e City Grill, ambos associados à ACIFI

Cardápio diversificado e preços convidativos são destaques do City Bier

D

epois de morar em São Paulo, Rondônia e Londrina, Edson Paulo Nicola retornou a Foz do Iguaçu, em 2010, para abrir seu próprio negócio.

Assim surgiu o City Bier, na Rua Quintino Bocaiuva, esquina com a Marechal Deodoro – atualmente um dos endereços mais bem frequentados quando se quer saborear petiscos e pratos bem servidos.

Três anos depois, ele abriu outro restaurante, também no centro, o City Grill, que serve bufê por quilo e bufê livre.

Com cardápio variado e preços convidativos, a casa está quase sempre lotada. Aos sábados, o destaque é a feijoada preparada com charque, lombo, calabresa, paio e costelinha suína. Tem

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também frango caipira e porco no tacho.

O bufê segue à risca a tradição, assim o cliente monta o prato a seu gosto. O gostinho é de comida caseira, e o preparo é sempre igual.

Para muitos frequentadores, não é só uma refeição, mas um ritual que se cumpre religiosamente aos sábados, devendo ser saboreada sem pressa. Já para quem não gosta de esperar, um aviso: é preciso chegar cedo, senão será necessário aguardar uma mesa.

Devido ao grande movimento, o local foi reformado há pouco mais de um ano e agora tem 714 m². Da demolição à construção foram quatro meses.

“Temos capacidade para 250 pessoas e, felizmente, o público sempre nos prestigia”, comemora Nicola. O proprietário conta com a ajuda da esposa, Maitê, e do cunhado Volmir. Segundo ele, o segredo do City Bier está no atendimento, qualidade e preço.

Recentemente o empresário filiou os dois restaurantes à ACIFI. Como associado quer ver o comércio de Foz do Iguaçu desenvolver-se ainda mais. Também está atento aos serviços e benefícios, sendo um deles o Sicoob. “Abri uma conta na cooperativa de crédito e fiquei satisfeito em saber que como associado tenho taxas e tarifas diferenciadas”, acrescenta.

Sicoob

Ferramenta ajuda a decidir qual caminho sua empresa deve seguir Delibere Online facilita processos decisórios e amplia possibilidades de negócio Por Marina Delai

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ecidir o destino de uma empresa ou corporação nem sempre é fácil.

E todo esse processo decisório demanda tempo, dinheiro e, na maioria das vezes, a presença de todas as pessoas envolvidas.

Facilitar esse processo é extremamente complicado, principalmente quando o tempo é curto e a decisão é de suma importância. Após analisar o mercado e identificar essa dificuldade das empresas, surgiu a ideia do Delibere Online.

O portal permite à organização criar eventos e pautas para a votação de seus integrantes, com a possibilidade de anexar relatórios, informes e vídeos, otimizando o tempo e reduzindo os custos.

O projeto foi desenvolvido em uma parceria entre o Sicoob Três Fronteiras e a Magnidea Soluções Digitais, empresa do Grupo Consvita. O objetivo central era aumentar a participação dos associados nos processos decisórios da cooperativa de crédito.

A plataforma pode ser utilizada por qualquer organização, desde empresas, instituições e condomínios até clubes e grupos informais. Ela traz benefícios para transformar o seu negócio por meio de maior participação dos colaboradores, transparência nos processos e redução de custos.

Reuniões de condomínio para aprovação de contas ou decisão de investimentos não precisam ocorrer mais presencialmente, podendo contar com o voto de todos os condôminos onde quer que estejam. Instituições podem dispor de conselheiros ou associados de várias partes do país sem a necessidade de arcar com os custos de deslocamento para as assembleias.

Rodrigo Felismino

O Delibere Online já está disponível, e para quem quiser conhecer a ferramenta existe uma versão gratuita com todas as suas funções, bastando acessar www. delibereonline.com.br.

Em novo endereço

Rua Padre Montoya 254, Centro

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OSFI

Presidente do Observatório Social de Foz do Iguaçu, Juliano Bicicgo

Transforme sua indignação em atitude

O

Observatório Social de Foz do Iguaçu é uma entidade da sociedade civil organizada, sem fins econômicos, sem afiliação político-partidária, que promove o controle social e a educação fiscal no âmbito municipal. Criado em 2009, o OSFI tem como atual presidente Juliano Bicicgo, que integra a gestão 2016-2018 ao lado de mais quatro pessoas do Conselho de Administração e três do Conselho Fiscal.

Além dos oito voluntários do Conselho de Administração, que cuida da gestão da entidade, e do Conselho Fiscal, o Observatório Social tem dois funcionários contratados que executam as funções administrativas cotidianas. Para levar esse trabalho adiante, a entidade precisa do apoio da sociedade. Nesta entrevista, Juliano Bicicgo conta como o iguaçuense pode ajudar no desenvolvimento das atividades.

Como os cidadãos podem colaborar com o OSFI?

Se mantendo atualizados das nossas ações através dos nossos canais de comunicação, divulgando o OSFI na sua rede de relacionamentos e se inscrevendo como voluntários (sem afiliação político-partidária), onde podem auxiliar com seus serviços de acordo com as suas disponibilidades e com a demanda na área de atuação do voluntário.

Como os empresários podem colaborar com o OSFI?

Financeiramente. O OSFI é mantido por doações e possui resultados concretos e relevantes da sua atuação no âmbito municipal. Portanto, invista onde o retorno social é garantido!

As contribuições têm valor fixo?

Existe um período mínimo para contribuir?

Não. Cada um contribui como e com quanto quiser.

O que a sociedade ganha com o fortalecimento do OSFI?

Possuiremos um maior controle social efetivo, algo assegurado pela nossa Constituição, mas muitas vezes negligenciado pela população. Precisamos intervir nas políticas públicas, exercer nossa cidadania e cuidar efetivamente da nossa cidade. O Observatório é um ótimo instrumento para colocar isso em prática.

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Quais são as principais conquistas do OSFI desde a sua criação?

Nós temos muitos resultados alcançados para demonstrar nossa atuação. O interessante é acessar nosso site e verificar os últimos relatórios de prestação de contas. Mas um número muito expressivo foi em 2014, quando, por interferência direta do Observatório, conseguimos impedir que 36 milhões de reais fossem mal aplicados.

Quais são os desafios do OSFI?

Nossa cidade é imensa, e temos poucos recursos disponíveis.

Almejamos uma atuação mais expressiva, principalmente fiscalizando o que ainda não conseguimos alcançar atualmente. Para isso precisamos de mais recursos financeiros e humanos.

Como transformar indignação com corrupção em ação?

O panorama político contemporâneo de corrupção forma um pano de fundo interessante para refletir que: se estamos indignados, o que estamos fazendo para mudar essa situação?

Invista no Observatório Social e transforme sua indignação em atitude!

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Fundo Iguaçu

Trade recebe bem anúncio da privatização do aeroporto de Foz do Iguaçu Terminal deverá ser entregue à iniciativa privada no segundo semestre de 2017

A expectativa é que a empresa vencedora da concessão viabilize o projeto que poderá tornar o aeroporto um hub regional

O

anúncio feito pelo governo federal, de entregar à iniciativa privada a concessão do Aeroporto Internacional Cataratas, foi bem recebido pelo trade turístico de Foz do Iguaçu. Além da agilização nos serviços oferecidos pelo terminal, com redução de custos, a expectativa é que a empresa vencedora da concessão viabilize o projeto que poderá tornar o aeroporto um hub regional, recebendo voos dos Estados Unidos, da Europa e até da Ásia.

“A concessão é uma alternativa que sempre defendemos, desde que iniciamos os trabalhos de revisão do Plano Diretor do aeroporto até os projetos de engenharia para desenvolvimento do novo sistema de

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pistas. Se o setor público não tem os recursos necessários, o bom senso recomenda que nos seja permitido conceder a exploração para a iniciativa privada”, afirma o superintendente de Comunicação Social de Itaipu e vice-presidente do Fundo Iguaçu, Gilmar Piolla.

O presidente do Fundo Iguaçu, Carlos Silva, diz que Foz do Iguaçu precisa de um terminal aéreo à altura de seus atrativos, bem como de sua hotelaria e gastronomia. Ele acredita que a privatização vai tornar “mais fácil e viável” o aproveitamento dos projetos de ampliação do aeroporto. Desenvolvidos pelo Fundo Iguaçu, os projetos poderão viabilizar a transformação do aeroporto

em hub regional, lembra. E Piolla completa: “Será uma porta de entrada e saída do Brasil pela Costa Oeste”. Ênio Eidt, secretário-geral do Fundo Iguaçu, acha que haverá interesse de empresas privadas em operar o aeroporto. E considera que a concessionária fará o terminal “funcionar muito melhor, já que vai atuar em cima de metas e custos operacionais”. Ele avalia que os custos, para o setor privado, deverão cair entre 30% e 40%. Para o usuário, aponta outra vantagem: os funcionários passarão por treinamento constante, o que não acontece no setor público, devido à burocracia.

Lista O Aeroporto Internacional Cataratas está na lista dos dez terminais aéreos que serão privatizados pelo governo federal no segundo semestre de 2017.

A relação inclui ainda os aeroportos de Curitiba, Recife, Belém, Vitória, Goiânia, Cuiabá, Maceió e São Luís. Antes deles, serão leiloados os aeroportos de Fortaleza, Salvador, Porto Alegre e Florianópolis.

A intenção do governo é melhorar a situação da Infraero, que passaria a operar apenas aeroportos de médio porte. Os maiores serão concedidos à iniciativa privada, e os pequenos seriam repassados às prefeituras, que também fariam concessões ao setor privado. O aeroporto de Foz está entre os que representam um pequeno déficit para a administração da Infraero, o que também acontece com os aeroportos de Joinville e Recife, por exemplo.

Nova pista Com a concessão à iniciativa privada, Piolla e Silva acreditam que poderão ser viabilizados os recursos para a implantação do novo Plano Diretor do Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu, que já obteve aval da própria Infraero, do Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego (Cindacta II) e da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Desenvolvido pelo Fundo Iguaçu, o plano prevê para o aeroporto três horizontes de expansão (2019, 2029 e 2039).

Na primeira etapa, o terminal receberia uma nova pista de pouso e decolagem de três mil metros de extensão e 45 metros de largura (futuramente, será ampliada para 60 metros), paralela à atual, que será utilizada como taxiway. Os projetos da nova pista estão sendo finalizados por uma empresa contratada pelo Fundo Iguaçu. Ainda nesta primeira etapa, o aeroporto seria ampliado para atender até cinco milhões de passageiros/ano, com a instalação de pontes de embarque e desembarque móveis (fingers) e um novo acesso viário.

Na segunda fase do plano, entre 2020 e 2029, o aeroporto receberá entre sete e dez milhões de passageiros; e na terceira fase, para além de 2039, chamada de “esgotamento do sítio aeroportuário”, receberá 19 milhões de passageiros, quando necessitará de um alargamento da pista, de 45 para 60 metros. O Plano Diretor inclui anteprojetos para cada uma dessas fases.

O Plano Diretor aprovado é composto de sete capítulos, acrescidos do relatório final, do relatório-síntese e do anteprojeto do terminal de passageiros. Os capítulos incluem inventário da situação atual, projeção de demanda futura, estudo de alternativas viáveis, desenvolvimento e planejamento a partir da alternativa selecionada.

A intenção do governo é melhorar a situação da Infraero, que passaria a operar apenas aeroportos de médio porte

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Espaço Acifi

1.200 associados A ACIFI superou a marca de 1.200 associados no fim de agosto. Estamos bem perto de bater a meta lançada no planejamento estratégico para este ano: 1.250. Agradecemos a todos os empresários que fazem parte da associação.

A equipe da ACIFI realizou o curso da norma ISO 9001:2015 que foi publicada em setembro de 2015. As alterações feitas na ISO 9001:2015 são mais substanciais que as ocorridas durante a revisão de 2008.

Uma das principais mudanças é que a gestão de risco torna-se um fundamento da norma, conceito que permite alcançar um novo nível de maturidade nas empresas e entidades analisando o contexto, os riscos e as oportunidades.

Curso da norma ISO

Seminário de SPCs Os nossos colaboradores Cesar Ferreira dos Santos (gerente de Produtos e Serviços) e Tatiana Tocolini (PósVendas) participaram do 2º Seminário Regional de SPCs – Superação para Vencer, realizado em Curitiba. Na bagagem, possíveis novos serviços e mais conhecimento sobre o Serviço de Proteção ao Crédito.

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A ACIFI é certificada pela norma ISO 9001:2008 desde o ano 2011 e começará as mudanças ainda neste ano para se certificar na nova norma em 2017. O prazo para a mudança vai até 2018.

Ciclo de palestras “Inovação estratégica – A exploração do futuro.” Este foi o tema da palestra do professor e consultor em gestão empresarial Waldez Luiz Ludwigo, em setembro. O salão de eventos do Hotel Golden Park Internacional estava lotado de interessados em ouvir o palestrante, formado em Psicologia pela Universidade de Brasília e em Teatro pela Fundação Brasileira de Teatro. Ele falou sobre estratégicas competitivas, mercado de trabalho, perfil profissional, criatividade e inovação, melhoria da qualidade e desenvolvimento do capital intelectual.

Clima organizacional Os colaboradores da ACIFI lançaram duas ações para intensificar o hábito de valorizar as boas iniciativas entre a equipe. Uma delas é o “Escolhido da Semana”. A campanha é simples: a cada semana, são sorteadas duas pessoas para terem uma semana inteirinha só delas e receber mimos, elogios e mensagens. Vale bilhetinho, desenhos, quitutes, entre outros regalos.

Outra ação foi o “Amigo-Secreto Artesanal”. Para deixar a brincadeira mais interessante, o presente para o amigo foi feito com as próprias mãos. A revelação ocorreu numa confraternização em outubro. Vale lembrar que no primeiro semestre a equipe promoveu a “Campanha de Elogios”, que foi um verdadeiro sucesso.

A importância do voto Durante a última campanha eleitoral, a ACIFI apoiou a campanha “Vote Bem”, um movimento apartidário, de conscientização política, que existe desde 2014 e busca estimular a reflexão sobre o voto responsável. A associação também apoiou a campanha “Voto Consciente”, puxada pelo Observatório Social. Em ambas as ações, a entidade divulgou as peças educativas para os associados em sua sede, redes sociais e e-mail marketing.

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Caos na fronteira

Greve de auditores fiscais causa prejuízos à economia de Foz

Caminhões parados refletem em prejuízos e demissões no transporte, logística e comércio exterior

S

egmentos de extrema importância para a economia de Foz Iguaçu, o transporte, logística e comércio exterior têm amargado enormes prejuízos em virtude da greve dos auditores fiscais da Receita Federal.

Com a queda na movimentação de mercadorias, as empresas do setor estão perdendo dinheiro e demitindo trabalhadores. A paralisação tem causado assim um efeito “bola de neve” na cidade.

“Isso porque não há mínima segurança aos importadores e exportadores de fechar contratos a curto e médio prazo, tendo em vista que os auditores não se posicionam de maneira definitiva.

Ou seja, apesar de estarem sempre atendendo de maneira paliativa aos pedidos das entidades ligadas à logística e transporte, este procedimento tornouse inócuo, tendo em vista que estamos no momento de fechamento de contratos para o próximo trimestre”, argumenta.

O diretor de Indústria, Infraestrutura e Logística da ACIFI, Edmilson Souza dos Santos, alerta que o segmento está deixando de exportar e importar. “A consequência da situação é drástica”, afirma. Sócio-proprietário da Transli – Transportadora Liberdade, ele informa que as transportadoras movimentaram, ao longo do ano passado, em torno de R$ 18 bilhões em cargas na fronteira. Neste ano, a circulação já diminuiu entre 25% e 30%.

Os reflexos da greve ocorrem em vários pontos da fronteira e do ExtremoOeste do Paraná e oscilam de um dia para outro, mas na média o cenário é o seguinte: são 800 caminhões no porto seco aguardando a liberação; 1.200 veículos em postos de combustíveis, transportadoras e rodovias federais esperando a vez para entrar na estação; 600 à espera de liberação no Paraguai, 200 em Santa Helena e 300 em Guaíra. Isso sem levar em conta

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cargas armazenadas nos depósitos das transportadoras e nos centros de distribuição e estoques das indústrias do país.

Qual é o reflexo imediato? A greve dos servidores está atrasando toda a circulação de mercadorias. Entregas de São Paulo a Buenos Aires e de São Paulo a Assunção, por exemplo, têm retardo de sete a dez dias. Em alguns casos mais extremos, a demora chega a um mês.

Esses prazos foram auferidos no começo de outubro. “Um dano imensurável que afeta toda a economia de Foz do Iguaçu”, ressalta.

Neste sentido, os países “parceiros” têm procurado medidas alternativas, entre elas a importação de mercadorias de outros países e o escoamento da safra para outros destinos. Mais uma vez estamos, de certa maneira, sendo excluídos do contexto econômico do Mercosul por incompetência política

de nosso governo e falta de gestão do princípio básico da criação do Mercado Comum da América do Sul e países do Mercosul: facilitar o comércio entre os países do bloco.

Solução depende do governo federal A mobilização dos auditores fiscais durou de maio de 2015 até março de 2016, quando um acordo foi assinado com o governo. Mas em virtude da demora, por parte do governo anterior, de enviá-lo ao Congresso Nacional via projeto de lei, a categoria retomou a mobilização em julho, perdurando até o momento, com o intuito de se fazer cumprir o acordo na íntegra, sem que seja alterado no Legislativo.

“Lembrando ainda que este acordo não foi votado nem no governo anterior nem no atual. Para que todos possam entender, o fato é que estamos agora diante de um dilema que restringe não só a economia do país, mas também a cadeia de empregos de nossa cidade e microrregião”, diz o diretor de Indústria, Infraestrutura e Logística da ACIFI, Edmilson Souza dos Santos.

Segundo André Gontijo de Araujo, do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais em Foz do Iguaçu, o acirramento se deve à eminência de votação, na Câmara dos Deputados, do acordo firmado com o governo por meio do Projeto de Lei 5.864/2016. Os termos desse acordo, além de tratar do reajuste salarial de 21,3% dividido em quatro anos, trazem importantes avanços ao exercício da atividade do auditor fiscal.

Gontijo de Araujo explica que o acordo consolida, em um só diploma legal, uma série de prerrogativas, esparsas em outras normas, imprescindíveis para o exercício das funções do cargo, e reafirma sua autoridade, em prol dos interesses do país. “Eventual desfiguração do projeto de lei (que possui até o momento 153 emendas e sem data para aprovação) pode trazer sérios prejuízos ao acordo assinado e, em última análise, à própria Receita Federal e ao país”, resume o servidor.

Intermediação – Temendo prejuízos ainda maiores, representantes do transporte, logística e comércio exterior do Brasil, Paraguai e Argentina foram para Brasília tentar mediar uma solução para a greve. A comitiva foi recebida na

Câmara de Deputados e na Esplanada dos Ministérios, contudo as autoridades ainda não se manifestaram acerca das reivindicações. Paralelamente à viagem, o grupo encaminhou diversos ofícios a executivos do governo atual e a parlamentares, tanto da base de apoio quanto da oposição.

Outra ação, desta vez local, envolveu uma comitiva da ACIFI, formada pelo presidente, Leandro Teixeira Costa; diretor de Indústria, Infraestrutura e Logística, Edmilson Souza dos Santos; diretor de Comércio Exterior, Mario Alberto Chaise de Camargo; e diretorexecutivo, Dimas César Bragagnolo.

Eles tiveram uma reunião na Receita Federal com o delegado Rafael Dolzan e os servidores Ivair Hoffman e Gilson Mocelim.

“Foz do Iguaçu clama por um pronunciamento do alto escalão do governo federal a respeito de uma greve que já dura mais de quatro meses.

O Palácio do Planalto e o Congresso Nacional precisam urgentemente tomar uma medida efetiva para solucionar o impasse”, afirma o presidente da ACIFI.

Com prejuízo, setor demite

O

diretor de Indústria, Infraestrutura e Logística da ACIFI, Edmilson Souza dos Santos, conta que cerca de 2.800 pessoas iniciaram o ano trabalhando em mais de 300 transportadoras na cidade. Calcula-se que 120 delas foram demitidas desde o início da paralisação, em julho. As demissões devem continuar porque o agravamento da greve tem obrigado muitas empresas transferirem os desembaraços para aduanas na Argentina e no Uruguai.

Toda essa demora também reflete nos caminhoneiros, que deveriam rodar entre oito mil e nove mil quilômetros para garantir sua rentabilidade, mas hoje rodam, em média, três mil quilômetros por mês. Ou seja, mais prejuízos, desta vez para os motoristas dos caminhões, que deixam de ganhar, prejudicando o orçamento familiar e, muitas vezes, o próprio pagamento das parcelas de seus veículos. Isso sem falar na falta de segurança, pois muitos estão sendo obrigados a ficar na fila sem proteção alguma.

“Infelizmente, os transportadores, que no final arcam com todo o ônus dos problemas causados pelo governo federal, instituições e órgãos anuentes que aprenderam ao longo do tempo resolver

suas diferenças prejudicando outra categoria, não suportam mais tamanha carga”, critica Edmilson.

Diante de todo esse caos fronteiriço, ele confirma que infelizmente devem acontecer mais demissões nos próximos meses. “Os prejuízos aumentam a cada dia em toda a cadeia de transporte, logística e comércio exterior, logo está afetando outros segmentos da economia, não só iguaçuense, mas estadual, nacional e fronteiriço. Mais demissões são inevitáveis.

A própria folha de pagamento a partir de dezembro já está comprometida”, finaliza.

Há de se complementar que hoje o país possui um déficit de cinco milhões de toneladas de milho para que seus frigoríficos, aviários e afins possam produzir ração e se manter até a próxima safra de verão. O Paraguai possui superávit de pelo menos dois milhões do produto. Será que precisaremos de algum expert em logística e abastecimento para trazer o produto dos EUA? Por que não pegamos este produto do Paraguai, que está a menos de 600 km das zonas produtoras?

Fica a pergunta para nossos governantes, deputados, senadores e afins.

Revista ACIFI | Página 65

Educação

Patricia Lass Weisheimer, Jornalisa do centro universtário UDC

Acadêmicos de Administração da UDC levam melhorias de gestão para empresas de Foz do Iguaçu

C

om o mercado de trabalho cada vez mais dinâmico e exigente, as expectativas com relação aos futuros administradores e gestores, mesmo em início de carreira, fazem com que os acadêmicos se esforcem cada vez mais em busca da formação com qualidade, aliada a uma oportunidade de aplicar a prática profissional com as ferramentas adquiridas ainda na academia.

Partindo deste princípio e da alta competitividade entre as empresas, o Centro Universitário Dinâmica das Cataratas (UDC) dispõe do Núcleo de Prática Profissional, para os acadêmicos de Administração. Trata-se de um ambiente de grande relevância para a formação do administrador, no qual os estudantes podem colocar em prática todas as ferramentas que aprendem antes mesmo da formatura, durante os anos de curso.

O Núcleo de Prática Profissional da UDC serve como laboratório para que os universitários realizem consultorias empresariais e trabalhem o pensamento crítico sobre a gestão empreendedora inovadora e o desenvolvimento de projetos de alto impacto para o ambiente empresarial.

Já são 36 empresas de pequeno a grande porte que, juntamente com os acadêmicos, desenvolvem o Diagnóstico Organizacional. Um dos objetivos dessa ação é obter uma visão global da situação da empresa, detectando possíveis problemas, falhas ou ineficiências na gestão.

Cada organização tem sua particularidade e é um sistema único, no qual os processos, departamentos e pessoas devem trabalhar de forma integrada na busca dos objetivos organizacionais. Qualquer falha pode prejudicar a eficiência e a eficácia da gestão empresarial.

Página 66 | Revista ACIFI

Outro objetivo do diagnóstico é a identificação dos pontos fortes e fracos da organização e o que deve ser aplicado ou melhorado na empresa. É por meio de técnicas e metodologias específicas que as reais necessidades de mudança serão detectadas, com o propósito de aprimorar a eficiência do trabalho.

Nesse contexto, o Núcleo de Prática Profissional desenvolve um papel relevante no diagnóstico organizacional e na pesquisa de mercado para que sejam obtidos resultados precisos. Assim os acadêmicos utilizam as competências, conhecimentos e habilidades adquiridos durante o curso de Administração.

Para mais informações, as empresas interessadas devem entrar em contato com a coordenação do curso de Administração e do Núcleo de Prática Profissional – UDC Centro Universitário.

Revista ACIFI | Pรกgina 67

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