Pará+ 256

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27 PORTAL AGRO 15 ANOS, FOMENTANDO O AGRONEGÓCIO VERÃO PARAENSE PROTEÍNAS DO FUTURO EDIÇÃO 256 BELÉM-PARÁ WWW.PARAMAIS.COM.BR R$ 19,99 ISSN 16776968 7 71677 69 6 124 96 5 2 0 0
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Verão 2023. Onde tem verão, tem Governo do Pará em ação.

O Governo do Pará está realizando um conjunto de ações para garantir um verão mais tranquilo para todos. Depois de reduzir em 18% os crimes violentos em relação a 2022*, está intensificando os trabalhos em 2023. Agentes de segurança, veículos de terra, água e ar, centros integrados de comando e controle, iniciativas voltadas à educação no trânsito, ambiental, de promoção da saúde e eventos culturais estão contemplando 92 localidades. Tudo para que paraenses e turistas possam se divertir em paz. Por todo o verão do Pará.

Mais de 5.600 agentes de segurança

92 localidades atendidas 407 veículos terrestres

2 aeronaves 39 embarcações

3 Centros Integrados de Comando e Controle (Salinópolis, Ajuruteua e Mosqueiro)

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2023 ONDE TEM VERÃO, TEM GOVERNO EM AÇÃO. ˜ Verao Verao ˜ *18,31% na redução de crimes violentos em comparação com janeiro a maio de 2022.

DE TURISMO EM BELÉM

PUBLICAÇÃO

Editora Círios SS Ltda

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EDITORA CÍRIOS

DIRETOR e PRODUTOR: Rodrigo Hühn; EDITOR: Ronaldo Gilberto Hühn; COMERCIAL: Alberto Rocha, Augusto Ribeiro, Rodrigo Silva, Rodrigo Hühn; DISTRIBUIÇÃO: Dirigida, Bancas de Revista; REDAÇÃO: Ronaldo G. Hühn; COLABORADORES*: Airbnb, Ascom Secom, Clara Martins Aguiar, Chris Callahan, Lilian Guedes, Liz Seegert, Nicola Jones, SEOP, Thais Rezende, WMOOrganização Metereológica Mundial; FOTOGRAFIAS: American Geriatrics Society, Ascom Agência Distrital do Mosqueiro, Ascom Secom, Alex Ribeiro, Augusto Miranda, Bruno Cecim, David Alves, Divulgação, Elena Rocha, Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, Harvard Health, Marcelo Souza, Marcelo Seabra, Maycon Nunes, Nature, OMS, Pedro Guerreiro, Wellyngton Coelho / Ag Pará, Climatempo, Divulgação/Comus, Instituto Nacional de Câncer (Inca), Chris Callahan, Joyce Ferreira/Comus, Nasa, OMS, Unic, Universidade de Rochester, Unsplash, Yale, Wikipédia; DESKTOP: Rodolph Pyle; EDITORAÇÃO GRÁFICA: Editora Círios

*Os artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores.

CAPA

Composição gráfica, plantação de soja e unidade agroindustrial da Portal Agro em Dom Elizeu-PA

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NESTA EDIÇÃO 256 - JULHO - 2023 Nos anos após o El Niño, a economia global perde trilhões 22 O envelhecimento ativo pode ajudá-lo a viver mais e melhorar sua qualidade de vida — 6 passos para começar 31 25 18 PROTEÍNAS DO FUTURO: BACON DE FUNGOS, HAMBÚRGUERES DE INSETOS –UM GUIA SUGESTIVO COM ALTERNATIVAS SOLUÇÕES AGRÍCOLAS, DO CAMPO À COMERCIALIZAÇÃO DE GRÃOS Prefeitura entrega Unidade de Educação Infantil reformada, mobiliada e climatizada como presente à comunidade 08 Governo do Estado entrega Avenida Ananin e novo viaduto na Rodovia BR-316 12 16 10 06 SALINÓPOLIS ENTRE OS 10 DESTINOS MAIS BEM AVALIADOS DO BRASIL PELO AIRBNB RECONSTRUÍDA, ORLA DO RIO CAETÉ É ENTREGUE PELO ESTADO À POPULAÇÃO DE BRAGANÇA
ANOS,
MELHOR
MOSQUEIRO 128
A
OPÇÃO
POR FAVOR RECICLE ESTAREVISTA

Mosqueiro 128 anos, a melhor opção de Turismo em Belém

Prefeitura e Governo do Estado fomentam o turismo gastronômico em Mosqueiro e festejam os 128 anos com ações em educação ambiental, empreendedorismo e muito mais...

Odistrito de Mosqueiro completou 128 anos na quinta-feira, 6 de julho. Neste dia, a Prefeitura Municipal através o prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, deu início à programação de aniversário destacando o potencial gastronômico da ilha.

A agenda começou com uma visita ao Praia Bar, espaço que está sendo reformado pela gestão municipal, com previsão de entrega no segundo semestre deste ano, com pretensão de ser sinônimo de fomento do turismo gastronômico no distrito.

No local, funciona a primeira turma do primeiro curso Gastronomia de Mosqueiro, uma parceria da Prefeitura de Belém e Governo do Pará, por meio da Universidade do Estado do Pará (Uepa). A iniciativa busca valorizar o potencial gastronômico do distrito e qualificar as pessoas que já trabalham com alimento no local.

A jovem Jackelinne Rodrigues faz parte da turma formada por 40 alunos. Com alguns de seus familiares, ela administra um restaurante na ilha. “Nós, moradores de Mosqueiro, estamos hoje realizando o sonho de cursar uma graduação, que vai fomentar a economia e o turismo em nossa ilha”, disse a universitária.

O prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, acompanhou o dia de aula dos alunos do curso. “Se sonhamos com o desenvolvimento econômico e com a valorização do turismo, é preciso incluir Mosqueiro cada vez mais nesse roteiro. E esse curso é uma das iniciativas para que isso ocorra”, disse o prefeito.

Gastronomia com segurança

Para valorizar e qualificar a produção gastronômica do distrito de Mosqueiro, a Prefeitura entregou a 200 trabalhadores informais da ilha a Carteira de Manipulador de Alimentos, documento fundamental para comercializar alimentos com segurança e garantia de procedência.

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Fotos Ascom Secom, Joyce Ferreira/Comus A jovem Jackelinne Rodrigues faz parte da turma de graduação em Gastronomia e afirma que a formação é um sonho realizado Gestores municipais visitaram o Praia Bar, espaço que está sendo reformado pela Prefeitura para ser referência de fomento do turismo gastronômico no distrito Agenda de aniversário de 128 anos da ilha de Mosqueiro iniciou com visita no espaço, onde é realizado o curso de Gastronomia

Tapioqueiras, barraqueiros e feirantes receberam o documento na sede do Cursinho Popular de Mosqueiro, no bairro da Vila. O prefeito de Belém também entregou o certificado para 43 alunos que participaram dos cursos de Processamento de Frutas, Produção de Doces e de Floricultura, Jardinagem e Paisagismo realizado pelo programa Donas de Si, do Banco do Povo de Belém.

A autônoma Edna Trindade, que trabalha com a venda de chopp de frutas nas praias de Mosqueiro recebeu o certificado. “Com essa certificação, eu vou ter mais segurança para trabalhar, porque, agora, sei como manusear minhas frutas para oferecer um produto de qualidade aos meus clientes”, disse Edna, que participou do curso de Processamento de Frutas.

Tapiocaria da Vila

O espaço, localizado na travessa Carlos Bentes, bem na frente do Mercado Municipal, é considerado ponto de encontro para cafés da manhã e lanches da tarde. Para este veraneio, as tapioqueiras de Mosqueiro apresentaram para a Secretaria Municipal de Economia (Secon) e Departamento Intersindical de Pesquisas e Estudo Socioeconômicos (Dieese-pa), os valores dos principais produtos comercializados no espaço para quem visita a ilha.

De acordo com os dados analisados pela Secon e Dieese, a média dos preços observados neste mês de julho, na Tapiocaria da Vila de Mosqueiro são: a tapioca (dependendo do acompanhamento) pode variar com preços entre R$ 5 a R$ 9 a unidade. Já o café pode ser encontrado com preços entre R$ 2 a R$ 4 (com e sem leite). Os preços do cuscuz variam em torno de R$ 5 a R$ 6, a porção. E para quem não abre mão de um copo de mingau, o produto pode oscilar entre R$ 6 a R$ 8. “Mesmo com os preços dos alimentos um pouco mais elevados, não só no Pará como em todo o Brasil, a Tapiocaria da Vila de Mosqueiro ainda pode oferecer preços atrativos para um bom café da manhã”, constata o supervisor técnico do Dieese, Everson Costa.

Elaine Cristina, trabalha no box da Rosilda e tem grandes expectativas para o verão 2023. “Esse é o momento para garantir nossas vendas, inclusive, os preços não sofreram reajustes na intenção de atrair o público”, conta a tapioqueira.

Serviço: A Tapiocaria da Vila de Mosqueiro funciona neste mês de julho, de domingo a domingo, de 4h da manhã à 00h.

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Crianças aprendem brincando sobre segurança no trânsito durante programação especial de férias Tapiocaria da Vila é um dos tradicionais atrativos de Mosqueiro Com a reforma do Mercado Municipal da Vila, pela Prefeitura de Belém, as tapioqueiras que atuam dentro do mercado também ganharam destaque A comemoração de aniversário de Mosqueiro, distrito de Belém, começou com a Prefeitura revelando o potencial gastronômico da ilha

Prefeitura entrega Unidade de Educação Infantil reformada, mobiliada e climatizada como presente à comunidade

Para mim é muito importante ver a escola reformada, porque a minha avó foi uma das fundadores que ajudou a construir aqui. Pra gente que está aqui desde início esse é meu quarto filho que estuda aqui. É uma emoção ver esse espaço reformado”, contou Gabriela Bahia, 31, mãe do Pedro Arthur, estudante do Jardim I da Unidade de Educação Infantil (UEI) Maracajá, que foi totalmente reformada e entregue pelo prefeito Edmilson Rodrigues no aniversário de 128 anos da Ilha de Mosqueiro, celebrado na quinta-feira, 6. “O cuidado com Mosqueiro é fundamental. Estamos num momento importante de virada, com apoio do governo federal e estadual para desenvolver uma série de obras, de serviços e hoje de presente a Mosqueiro entregamos a escola reformada”, informou o prefeito.

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Fotos Joyce Ferreira/Comus Prefeito Edmilson Rodrigues, vice-prefeito Edilson Moura, agente distrital de Mosqueiro, Vanessa Egla e equipe da UEI do Maracajá fazem a inauguração da escola totalmente reformada, climatizada e com novos equipamentos Comunidade escolar comemora a nova estrutura da UEI Maracajá com muita festa e carimbó

Combate à fome

Edmilson Rodrigues complementou, que está sendo realizada uma série de investimentos na ilha. “Mas, tem um compromisso muito importante com Mosqueiro, que é o combate à fome.

Hoje são pessoas que deixaram a situação de extrema pobreza por conta do Programa de Renda Básica Bora Belém, que nós criamos desde 2021, e que já viabilizou a retirada de situação de fome mais de 80 mil pessoas e Mosqueiro está entre as comunidades que recebem esse cuidado”, destacou o prefeito.

Reforma

A educação infantil de Mosqueiro ganha uma Unidade de Educação Infantil (UEI) reformada pronta para receber as 124 crianças de 1 a 4 anos de idade, sendo três crianças com deficiência, que terão conforto e dignidade para o processo de aprendizagem.

Para a reforma do prédio a Prefeitura de Belém investiu mais de R$ 563.812,29, que garantiu a troca do piso, instalação elétrica, hidráulica, novo mobiliário, ampliação da biblioteca e climatização.

“A situação aqui não estava muito boa. Agora está muito melhor, tudo reformado e climatizado. Me sinto mais tranquila de deixar as minhas duas filhas na escola”, conta a pedagoga Mírian Oliveira, 36, mãe das estudantes Maria Clara, 5 anos e Juliana Oliveira, 3.

Homenagem

Na inauguração da UEI, a professora Ana Maria Gomes da Silva, que trabalha cerca de 25 anos na escola, foi homenageada pela comunidade escolar. As crianças das turmas do Jardim fizeram uma apresentação de carimbó e foram muito aplaudidas pelos presentes na solenidade.

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A pedagoga Mirian Oliveira é mãe da Maria Clara, 5 anos, estudante do Jardim I e Juliana, 3, do maternal I. Ela elogiou a reforma da escola e diz que as filhas serão melhores atendidas A UEI Maracajá recebeu reforma completa, melhorando toda sua estrutura, inclusive com climatização dos espaços de atendimento às crianças

Reconstruída, orla do Rio Caeté é entregue pelo Estado à população de Bragança

O investimento que temos feito em diversas cidades, sejam com orlas de rio, sejam com orlas oceânicas, é para que possamos incrementar as ações e preparar as cidades para as visitações, e, claro, fazendo com que a comunidade local possa ter oportunidade de emprego e um local de lazer extraordinário”, reiterou o governador.

A nova estrutura da orla, com mais de 12 mil metros quadrados, tem calçamento em pedra portuguesa (mantendo a característica histórica da cidade), ciclovia, quiosques para venda de comidas e bebidas, parque infantil, academia ao ar livre, bancos, lixeiras, palco para eventos, caramanchão e espaço iluminado e arborizado para estimular a integração com o meio ambiente.

No dia que completa 410 anos de fundação, o município de Bragança foi contemplado neste sábado (08) com a entrega da orla totalmente reconstruída, modernizada e urbanizada. À margem do Rio Caeté, com suas tradicionais palmeiras imperiais, a orla é uma das principais atrações da rota turística da Região de Integração Rio Caeté, no Nordeste do Pará. A obra é importante para o turismo e, consequentemente, para a economia, além de promover qualidade de vida à população e receber com maior comodidade moradores e visitantes, que buscam as belezas naturais e o patrimônio cultural de Bragança, com destaque para a Festividade de São Benedito.

O governador do Pará, Helder Barbalho, entregou a obra, ao lado da vice-governadora, Hana Ghassan, do prefeito Raimundo Nonato Oliveira e da primeira-dama, Daniela Barbalho. O chefe do Executivo estadual enfatizou que a nova orla fortalece a vocação turística do município.

“Estou muito feliz de entregar mais esta obra, que faz Bragança mais bonita, que presenteia a cidade nos seus 410 anos e articula para que possamos fazer municípios que tenham o turismo como vocação estarem mais preparados a estimular a visitação, gerando emprego e renda.

Entusiasmo - O espaço causou impacto positivo aos moradores. Segundo Tamiles Rossane, a obra “está bonita. Excelente presente de aniversário pra nossa cidade. Tudo me chamou atenção. Pensei que não sairia tão cedo esse projeto, mas estou impressionada. Muitos benefícios para a nossa cidade. Bragança já traz muito turismo. Agora, com certeza, vai abranger mais. Não deixo minha Bragança por nada”.

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Texto *Lilian Guedes Fotos Marcelo Seabra / Ag. Pará
Ao completar 410 anos de fundação, a ‘Pérola do Caeté’ foi contemplada com vários investimentos do governo estadual
Governador Helder Barbalho a vice-governadora Hana Ghassan, autoridades e parte da feliz população, na entrega da nova orla Reconstruída pelo Estado, orla de Bragança representa incentivo ao turismo e mais qualidade de vida à população

Com um investimento superior a R$ 4 milhões, fruto de convênio entre a Secretaria de Estado de Obras Públicas (Seop) e a Prefeitura de Bragança, o projeto contemplou a recomposição de piso em pedra portuguesa, construção de meio-fio e do piso de ciclovia, taludes e rampa para pessoas com deficiência (PcD).

Obra marcante

O prefeito de Bragança, Raimundo Nonato Oliveira, agradeceu a parceria firmada com o governo do Estado, que trouxe de volta aos bragantinos a beleza do centro urbano. “Em primeiro lugar, nós queremos agradecer a Deus e à minha parceria com o excelentíssimo senhor governador do Estado, Helder Barbalho. Essa orla é uma obra que está marcando Bragança. Um convênio que muita gente não acreditava, e hoje está pronta. Eu convido todas as pessoas que não acreditavam que sairia do papel para viver a realidade da obra”, disse o gestor municipal.

A nova orla do Rio Caeté foi projetada para valorizar, ainda mais, os elementos da paisagem, aliados a uma infraestrutura moderna, a fim de constituir um ambiente seguro para os turistas, e principalmente para a população local. A orla é o ponto de chegada da imagem de São Benedito na Festividade, que recebe turistas de vários países, fomentando o turismo e a economia local.

Ao reiterar o “parabéns!” ao município, o governador Helder Barbalho desejou que Bragança “continue crescendo, valorizando seu patrimônio histórico. Esta é uma das cidades mais antigas e históricas do nosso Estado, da Amazônia, do Brasil. Que possamos sempre lembrar o passado e investir para que a cidade possa estar em condições de bem receber e cuidar dos seus moradores. Vida longa à Pérola do Caeté”.

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(*) SEOP << O governador Helder Barbalho desejou que Bragança “continue crescendo. Vida longa à Pérola do Caeté” Esta é uma das cidades mais antigas e históricas do nosso Estado, da Amazônia, do Brasil

Governo do Estado entrega Avenida Ananin e novo viaduto na Rodovia BR-316

Apopulação de Ananindeua, município da Região Metropolitana de Belém, ganhou mais mobilidade com a entrega pelo governo do Estado, na manhã deste domingo (09), da Avenida Ananin, que liga os bairros Cidade Nova e Guajará à Rodovia BR-316. Também foi liberado o tráfego de veículos no viaduto construído no KM-07.

Uma “bicicleata” liderada pelo governador Helder Barbalho, com a participação de outras autoridades, marcou a entrega da nova avenida, obra executada por pelo Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM).

“Estou muito feliz de poder entregar uma obra importante para nossa cidade de Ananindeua. Essa obra foi construída a muitas mãos. Foi iniciada quando eu era prefeito de Ananindeua. Não havia ligação do Guajará com a Cidade Nova e a BR-316.

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Fotos *Thais Rezende Fotos Augusto Miranda, David Alves e Marcelo Souza, Wellyngton Coelho / Ag Pará
Integrando vários bairros, a obra entregue tem quase 2 km de via duplicada, com ciclovia, calçadas, urbanização e arborização
Governador Helder Barbalho, a vice-governadora Hana Ghassan e a primeira-dama Daniela Barbalho à frente da bicicleata que marcou a entrega da nova estrutura viária Avenida Ananin: mobilidade, urbanização, integração e qualidade de vida para a população

A Ananin permite uma nova rota de tráfego, tanto nesse período em que a BR está em obras, quanto após. A implantação da avenida possibilita aos moradores da região uma melhor condição de acesso e mobilidade, uma vez que por lá passarão linhas de ônibus

Isso aqui era terreno particular. Desapropriei para fazer um conjunto habitacional, e fizemos a abertura para a BR. Desde a época do Ministério da Integração liberei recursos para as obras nos canais, e agora, junto com o Daniel (Daniel Santos, prefeito do município), estamos tendo a oportunidade de entregar a Ananin, importante para a mobilidade urbana”, afirmou o governador Helder Barbalho.

Segundo o diretor-geral do NGTM, Eduardo Ribeiro, a construção da Ananin seguiu todos os critérios ambientais, sendo uma das poucas vias de Belém com área verde de floresta nativa. “A avenida leva o nome de uma planta que dá nome ao município. Ela possui uma área verde preservada de bosque ao longo de sua extensão”, acrescentou o diretor-geral do NGTM.

A nova rota para a BR-316, a avenida Ananin, interligada ao novo viaduto de quatro pétalas, já facilita a vida de milhares de moradores da Região Metropolitana de Belém. A avenida, que liga a BR-316 aos bairros Cidade Nova e Guajará, foi entregue pelo governador Helder Barbalho no último domingo (9) e garante mais mobilidade e qualidade de vida aos moradores.

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Além de fazer a ligação entre o maior polo gerador de viagens do município de Ananindeua para o Terminal de Integração, a via foi utilizada para um dos lançamentos de drenagem da BR. Com a Ananin pronta, a população ganhou também infraestrutura, possibilitando melhor prestação de serviços públicos como acesso de ambulâncias e de carros coletores de lixo ao entorno da via

A obra da avenida, iniciada no final de 2021, teve investimento total de R$ 24.889.979,36.

O motorista Emerson Ricardo de Lima, morador do conjunto Maguariaçu há 5 anos, aprovou a nova avenida. “Aqui era meio complicado, ‘final de linha’. Não tinha passagem, só um caminho e uma ponte. Era perigoso, considerado uma invasão. Agora mudou bastante, ficou muito bom o acesso a BR-316”, afirma Emerson. Joice Salgado da Costa, dona de casa, mora há 6 anos em um condomínio às margens da avenida Ananin e anda de bicicleta pela via. “Era muito ruim, só mato, no tempo de inverno enchia, tinha que andar pelas águas. Agora ficou 100 %, a gente tem passagem para todo canto, não enche, tranquilo mesmo”, detalha a dona de casa.

No primeiro dia de liberação do viaduto e da Avenida Ananin como nova rota para moradores, o trânsito fluiu conforme o esperado pelo NGTM, responsável pela obra.

A via tem 1,8 km de extensão em pista dupla, ciclovia, calçada com acessibilidade, faixas de pedestre, abrigos para passageiros de ônibus e paisagismo com várias mangueiras, ipês, açaizeiros e árvore de ananin, que dá nome à avenida.

“A Ananin permite uma nova rota de tráfego, tanto nesse período em que a BR está em obras, quanto após.

A implantação da avenida possibilita aos moradores da região uma melhor condição de acesso e mobilidade, uma vez que por lá passarão linhas de ônibus. A avenida está equipada com ciclovia, e as pessoas que utilizam bicicleta no seu dia a dia terão uma condição mais segura de trafegar”, destacou o diretor-geral do NGTM, Eduardo Ribeiro.

Além de fazer a ligação entre o maior polo gerador de viagens do município de Ananindeua para o futuro Terminal de Integração, a via foi utilizada para um dos lançamentos de drenagem da BR-316.

Com a Ananin pronta, a população ganhou também infraestrutura, possibilitando melhor prestação de serviços públicos como acesso de ambulâncias e de carros coletores de lixo ao entorno da via.

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(*) NGTM <<
R$10,90 CHOPP UNIDADE 400ML R$15,90 CAIPIRINHA P I N G A E L I M Ã O R$15,90 GIN TÔNICA T R A D I C I O N A L TRAVESSA PADRE EUTIQUIO, 2188. 17HRS ÀS 20HRS (91) 98581-2288 Happy Hour venha curtir o nosso SEGUNDA A DOMINGO

Salinópolis entre os 10 destinos mais bem avaliados do Brasil pelo Airbnb

Viagens, conexões e experiências mágicas e significativas estão no topo da lista de desejos de todos. Para inspirar o planejamento de viagens para o litoral, o Airbnb divulgou recentemente, na quinta-feira (25/05), os destinos de praias mais acolhedores do Brasil em 2022, com base nas avaliações dos usuários da plataforma. Salinópolis, no nordeste paraense, foi escolhida uma das 10 praias mais hospitaleiras do Brasil, segundo o ranking montado pela plataforma de aluguéis temporários

Apróxima temporada de férias se aproxima, e os brasileiros estão prontos para viajarem pelo Brasil e para o exterior. Assim, para mostrar e facilitar a vida de turistas e os seus usuários, a Airbnb mostra os 10 destinos “em alta” no Brasil para o período a partir de agora. Para inspirar esse planejamento de viagens para o litoral do Brasil, o Airbnb o dimensionou e compartilhou esses destinos costeiros mais hospitaleiros no Brasil, com base em avaliações de usuários brasileiros (muitos usuários do Airbnb usam a ferramenta ‘Favoritos’ para salvar algumas de suas acomodações preferidas).

Salinópolis, um dos lugares mais procurados por paraenses e turistas de diversas regiões Fotos BrunoCecim/Agência Pará e Maycon Nunes / Ag. Pará

A plataforma usou esse critério para definir os primeiros 10 espaços da categoria, entre 11 de maio a 31 de dezembro de 2022 no Brasil) na plataforma de aluguéis por temporada durante o ano de 2022.

O Ranking considerou assim, as cidades litorâneas do país, mais receptivas para o turista em 2022. Ainda segundo a empresa, “os dez destinos costeiros receberam avaliações cinco estrelas para espaços a menos de 2 quilômetros da costa no ano passado”.

De acordo com o Airbnb, dos dez destinos costeiros que receberam avaliações cinco estrelas para espaços a menos de

2 quilômetros da costa no ano passado, o grande destaque da lista com seis entre os mais

No ranking, Salinópolis aparece em 8º lugar, avaliada com cinco estrelas e, como as demais, considerada a mais desejada na categoria “Em frente à praia.

Confira a seguir o ranking das 10 praias mais hospitaleiros no Brasil. O top 10: segundo o Airbnb:

1. Navegantes, Santa Catarina

2. Gov. Celso Ramos, Santa Catarina

3. Imbituba, Santa Catarina

4. São Miguel dos Milagres, Alagoas

5. Maricá, Rio de Janeiro

6. Penha, Santa Catarina

7. Porto de Pedras, Alagoas

8. Salinópolis, Pará

9. Itajaí, Santa Catarina

10. Laguna, Santa Catarina

Uma das cidades litorâneas do país, mais receptivas para os turistas e veranistas Salinópolis, um dos destinos costeiros mais hospitaleiros do Brasil hospitaleiros é Santa Catarina, dois em Alagoas, um no Rio de Janeiro e um no Pará.

Soluções agrícolas, do campo à comercialização de grãos

Destaque no agronegócio paraense, Portal Agro completa 15 anos de história

Fundada em 2008, a Portal Agro é fruto do sonho e da experiência de quem sempre viveu no campo. Com um profundo amor pela agricultura e uma visão clara do potencial produtivo da região Norte do país, os irmãos, Gilberto (47) e Gilson Maraschin (41), nascidos e criados na cidade de Medianeira, no Paraná, embarcaram juntos em uma jornada que, desde o início, tem como objetivo oferecer serviços agropecuários e soluções tecnológicas para pequenos, médios e grandes produtores do Pará, possibilitando a eles o acesso fácil e confiável aos melhores insumos disponíveis no mercado.

A cidade escolhida para a concretização desse sonho foi Paragominas, no nordeste do Pará.

O município, localizado a pouco mais de 300km da capital, Belém, é o atual campeão paraense em produção agrícola e vem se destacando nacionalmente pelos elevados índices de produtividade e o alto nível tecnológico empregado no campo.

Mas há 20 anos, a realidade era bem diferente...

Em 2004, quando chegou à Paragominas, Gilberto Maraschin, agrônomo com mais de 20 anos de experiência, se deparou com um polo emergente, carente de produtos e insumos de qualidade.

“Eu vim numa época em que a agricultura ainda estava bem no início, tinha uma área muito pequena em relação ao que tem hoje. Faltava muita coisa para os agricultores e a gente via que eles traziam tudo de fora” , lembra Gilberto.

Com uma visão clara do potencial agrícola de Paragominas, Gilberto avistou uma oportunidade de investir no setor e convidou o irmão, o médico veterinário, Gilson Maraschin, para abrir um negócio e melhorar a oferta de serviços e produtos agropecuários, na região.

Movidos pela paixão pelo campo e pelo desafio de impulsionar a agricultura local, os irmãos Maraschin fundaram então a Portal Agro, que nasceu como uma resposta às necessidades dos produtores rurais de Paragominas e região.

Gilson Maraschin – CEO da Portal Agro

“A gente se sente muito feliz, muito grato a Deus, por permitir todo esse movimento com desenvolvimento social e econômico. Criar todas essas oportunidades, nos dá energia para vencer todos os desafios. A gente é muito feliz por tudo isso”.

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Texto Mikaella Moraes Fotos Arquivo Portal Agro Novo escritório da unidade agroindustrial, em Paragominas

Gilberto Maraschin – Fundador e acionista da Portal Agro

“A gente sonhou com isso e sonha com muito mais coisas ainda, muito mais conquistas. A gente sabe que o crescimento está aí e vamos continuar crescendo ainda por um longo período”.

“É difícil você sair de uma região que você já está bem estabelecido e se lançar ao novo. Mas foi um momento em que Deus nos deu toda a sustentação para essa decisão. Então, assim como o Gilberto, eu tomei essa decisão de mudar pra cá [Paragominas] e sou muito grato ao Gilberto por ter me dado essa oportunidade”, reconhece Gilson.

A combinação de uma região agrícola promissora e a visão empreendedora dos irmãos Maraschin se tornou o alicerce sólido sobre o qual a Portal Agro foi construída, permitindo que ela se tornasse uma referência no setor produtivo paraense.

O que inicialmente era uma pequena revenda de produtos agropecuários, hoje se

traduz em uma empresa de sucesso, cuja reputação é baseada na qualidade dos produtos oferecidos, no compromisso com a satisfação do cliente e no suporte técnico especializado fornecido pela empresa, através de parceiros de renome.

Ao estabelecer parcerias estratégicas com fabricantes e fornecedores líderes do setor, a Portal Agro se tornou uma referência para os agricultores, pois, além de fornecer insumos das melhores marcas, a empresa também se dedica a oferecer assistência técnica para auxiliar no manejo correto dos insumos e na implementação de boas práticas agrícolas visando aumentar a eficiência, a produtividade e a sustentabilidade no campo.

Expansão e novos negócios

A Portal Agro vem crescendo exponencialmente, fomentando o agronegócio sustentável no coração da Amazônia.

Atualmente, a empresa conta com seis lojas, uma unidade de transporte e manutenção e três unidades agroindustriais de armazenagem de grãos.

Com forte atuação no território paraense, se faz presente nas cidades de Paragominas, Ulianópolis, Dom Eliseu, Rondon do Pará e Tailândia, e no município de Açailândia, no estado do Maranhão.

A empresa avança com seus projetos de expansão em ritmo acelerado, implantando tecnologias, sistemas e ferramentas de gestão que fazem o negócio prosperar.

Foi neste cenário que o advogado, Rafael Bogo, se tornou, em 2019, acionista da Portal Agro, agregando mais conhecimento e elevando a organização a um patamar ainda maior de desenvolvimento.

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Unidade agroindustrial, em Dom Eliseu (PA) Nova unidade agroindustrial que vem sendo construída, no município de Tailândia (PA)

Conterrâneo dos irmãos Maraschin, Bogo, que sempre manteve uma estreita relação com Gilson, acabou adquirindo uma propriedade rural em Paragominas, optando em seguida, por investir na empresa.

“Eu e o Gilson fizemos pré-escolar juntos. A mãe dele, inclusive, foi minha professora. Nós sempre mantivemos contato, tanto na época de faculdade quanto depois, e essa nossa proximidade, sempre nos falando e conversando sobre os negócios, gestão, resultou, efetivamente, na nossa sociedade”, conta Bogo.

Para o advogado, o fato de cada um dos acionistas ter uma formação diferente, é extremamente positivo, pois permite uma atuação mais focada e uma visão do negócio como um todo. “Isso nos complementa como sócios”, ressalta, Bogo.

Portfólio e soluções agrícolas

O portfólio de produtos e serviços da Portal Agro é diversificado. A empresa oferece um conjunto de soluções que vão do plantio à comercialização de grãos.

São insumos e defensivos agrícolas das melhores marcas, assistência técnica, pulverização aérea por meio de drones, exportação de grãos e até mesmo crédito para pequenos, médios e grandes produtores rurais.

A empresa também vem investindo cada dia mais no serviço de transporte e logística para garantir a entrega rápida e segura dos produtos.

Uma frota de 44 caminhões e mais 60 veículos automotores garante ao produtor rural um atendimento ágil e um suporte técnico eficiente.

Para atingir esse nível de diversificação, a empresa apostou num sistema de gestão integrado, que busca o crescimento de forma sustentável.

Rafael Bogo – Acionista da Portal Agro

“Nossa meta é crescer com qualidade, qualidade de vida e dos negócios. Não adianta ter um crescimento muito rápido que não seja sustentável. A sustentabilidade do negócio é muito importante, em todos os vieses: econômico, social, pessoal e ambiental”.

Desenvolvimento profissional

Por entender que o sucesso de uma empresa é diretamente proporcional ao grau de comprometimento de seus profissionais, a Portal Agro investe no desenvolvimento profissional dos seus colaboradores.

Atualmente a empresa emprega quase 350 colaboradores, que desempenham papéis fundamentais nas diversas áreas. Esses profissionais capacitados e comprometidos são essenciais para o contínuo crescimento e sucesso da empresa, trabalhando em conjunto para atender as necessidades dos clientes e impulsionar o setor agropecuário.

Um fator que merece ser destacado são os benefícios concedidos pela empresa, que fortalecem não só as suas bases meritocráticas, mas também evidencia que o seu valor mais importante são as pessoas.

Diego Cruz é um dos colaboradores mais antigos da Portal Agro. Ele iniciou suas atividades na empresa, em 2013, como auxiliar de serviços gerais.

Em 2015, foi promovido para classificador de grãos, onde atuou por oito anos. Nessa função ele tinha uma grande responsabilidade: assegurar a qualidade dos grãos comercializados pela empresa. No ano passado, quando foi iniciada a implantação da terceira unidade agroindustrial da Portal Agro, no município de Tailândia, Diego recebeu a proposta para se tornar líder de operação, e aceitou, sendo transferido de cargo e de cidade.

Agora, em 2023, ele comemora, juntamente com os 15 anos da Portal Agro, os seus dez anos de empresa, sendo contemplado com uma viagem, com acompanhante, em reconhecimento e agradecimento pelos serviços prestados, ao longo de sua trajetória.

“Essa premiação é um reconhecimento pelo meu trabalho, pelos meus esforços, pela minha dedicação e as responsabilidades diárias que tenho. Poder aproveitar essa viagem, concedida pela empresa na qual trabalho há 10 anos, será muito especial! Espero poder comemorar mais dez anos na Portal Agro. Me sinto muito grato”, destaca o colaborador.

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O colaborador, Diego Cruz. O advogado, Rafael Bogo - Acionista da Portal Agro

Governança Corporativa

Desde a implantação do Modelo de Governança Audaz, em 2017, a empresa vem buscando crescer de forma organizada e sustentável, investindo na melhoria dos processos internos, no desenvolvimento dos colaboradores e no aprimoramento de suas atividades, visando atingir níveis organizacionais mais elevados.

De Horizontina (RS) para a Tailândia, no Pará, Edson Foletto (52), é atualmente um dos maiores clientes da Portal Agro. A relação comercial entre o produtor e a empresa já dura quatro anos, e tem suas bases bem fortalecidas pelos laços de amizade entre as famílias Maraschin e Foletto.

Quando iniciou suas atividades produtivas em Tailândia, a Agropecuária Foletto produzia em média 140 hectares de soja e milho. Hoje já são 1.300 hectares, sendo referência em produtividade, na região.

A propriedade é 100% Portal Agro na compra de insumos e na venda de grãos de soja e milho. A fidelidade é resultado da parceria e da confiança mútua entre cliente e empresa.

“Nosso grau de satisfação é 100%! A Portal é um diferencial no polo de Tailândia. Nós produtores temos muito a agradecer pelos investimentos que a empresa tem feito na região” , declara Foletto.

“Foram muitos anos voltados para o desenvolvimento, mesmo quando não crescíamos, a gente estava se estruturando, melhorando as informações, os procedimentos, as políticas, departamentalizando as equipes e fortalecendo o trabalho para que, no momento que a agricultura crescesse, a gente pudesse crescer junto. Eu acredito que a gente aproveitou todos os momentos altos e nos momentos fracos a gente estava sempre se preparando, a gente nunca parou de se preparar”, enfatiza Gilson.

Ao longo dos seus 15 anos de história, a Portal Agro superou inúmeros desafios e continua evoluindo, sem perder sua essência, enraizada na paixão pelo campo. Em sua trajetória de crescimento, que une valores familiares e práticas de gestão inovadoras, vem cumprindo seu propósito de fomentar alimento e vida, gerando oportunidades, riquezas e transformando a vida das pessoas.

A empresa tem um papel fundamental no fortalecimento do agronegócio na região Norte do Brasil, construindo um futuro próspero para o homem do campo e a sociedade como um todo.

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Nossos Parceiros Edson Eduardo Foletto, cliente da Portal Agro há mais de 4 anos. Na foto, quatro gerações.

Nos anos após o El Niño, a economia global perde trilhões

Efeito persistente do El Niño: Nos anos em que ocorre, a faixa de água quente do oceano que se estende da América do Sul à Ásia, conhecida como El Niño, desencadeia mudanças de longo alcance no clima que resultam em inundações devastadoras, secas que matam colheitas, queda nas populações de peixes e um aumento nas doenças tropicais

Com o El Niño previsto para retornar este ano, os pesquisadores de Dartmouth relatam na revista

Science que o custo financeiro do padrão climático recorrente pode persistir por vários anos após o evento em si - e custar trilhões em perda de receita em todo o mundo.

O estudo está entre os primeiros a avaliar os custos de longo prazo do El Niño e projeta perdas que superam em muito as estimadas por pesquisas anteriores. El Niño é a fase quente do El Niño-Oscilação Sul, o ciclo natural de temperaturas quentes e frias no Oceano Pacífico tropical que inclui La Niña, a contraparte mais fria do El Niño.

O El Niño altera os padrões climáticos em todo o mundo e, nos Estados Unidos, normalmente resulta em invernos mais úmidos e quentes na Costa Oeste e uma temporada de furacões mais amena na costa atlântica. Os pesquisadores passaram dois anos examinando a atividade econômica global nas décadas seguintes aos eventos do El Niño de 1982-83 e 1997-98 e encontraram uma “assinatura persistente” de crescimento econômico desacelerado mais de cinco anos depois.

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Em 2003, as nações tropicais de baixa renda haviam experimentado as maiores perdas residuais no produto interno bruto (PIB) como resultado do El Niño de 1997-98. A escala de cores indica a mudança percentual no PIB como resultado do El Niño de 1997-98, do maior ganho (azul) para a maior perda (vermelho) Fotos Chris Callahan, earth.nullschool.net, Nasa

A economia global sangrou US$ 4,1 trilhões e US$ 5,7 trilhões, respectivamente, na meia década após cada um desses eventos, a maior parte suportada pelas nações mais pobres do mundo nos trópicos.

Os pesquisadores projetam que as perdas econômicas globais para o século 21 totalizarão US$ 84 trilhões, já que as mudanças climáticas amplificam potencialmente a frequência e a força do El Niño – mesmo que as atuais promessas dos líderes mundiais de reduzir as emissões de carbono se concretizem.

Os pesquisadores estimam que o El Niño previsto apenas para 2023 poderia atrasar a economia global em até US$ 3 trilhões até 2029. O principal autor, Christopher Callahan, candidato a doutorado em geografia em Dartmouth, disse que o estudo aborda um debate em andamento sobre a rapidez com que as sociedades se recuperam de grandes eventos climáticos, como o El Niño.

“Podemos dizer com certeza que sociedades e economias não apenas sofrem um golpe e se recuperam”, disse Callahan, acrescentando que seus dados sugerem que uma desaceleração após o El Niño pode durar até 14 anos, se não mais.

“Nos trópicos e lugares que sofrem os efeitos do El Niño, você obtém uma assinatura persistente durante a qual o crescimento é retardado por pelo menos cinco anos”, disse ele.

“O preço agregado desses eventos nunca foi totalmente quantificado –você precisa somar todo o crescimento deprimido no futuro, não apenas quando o evento está acontecendo.”

O autor sênior Justin Mankin, professor assistente de geografia, disse que as descobertas destacam um fator crítico e pouco estudado que molda o custo econômico do aquecimento global – variações ano a ano nas condições climáticas. Embora essas oscilações sejam amplamente independentes do aquecimento global, elas podem amplificar ou diminuir seus efeitos.

Uma vez descrito como o “tronco da árvore da variabilidade climática”, o El Niño é a maior e mais importante fonte de variação climática ano a ano, alterando o clima em todo o mundo e repercutindo nas economias nacionais.

Quando se trata de mudança climática, os líderes mundiais e o público se concentram com razão no aumento inabalável da temperatura média global, disse Mankin. “Mas se você está estimando os custos do aquecimento global sem considerar o El Niño, então está subestimando dramaticamente os custos do aquecimento global.”

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Diferenças de temperatura da superfície do mar em relação ao normal no Oceano Pacífico tropical. Tons de vermelho e amarelo a oeste da América do Sul indicam temperaturas muito mais quentes do que o normal, um sinal provável de um evento El Niño em desenvolvimento A animação do SSTA mostra a evolução do ENSO 2009-2010 Assista a animação da Nasa em: www.bit.ly/3ME5SfF

“Nosso bem-estar é afetado por nossa economia global, e nossa economia global está ligada ao clima”, disse Mankin. “Quando você pergunta quão custosa é a mudança climática, você pode começar perguntando quão custosa é a variação climática. Estamos mostrando aqui que tal variação, como incorporada no El Niño, é incrivelmente cara e estagna o crescimento por anos, o que nos levou a estimativas de custos que são ordens de grandeza maiores do que as anteriores”.

Callahan e Mankin descobriram que os eventos de 1982-83 e 1997-98 fizeram com que o produto interno bruto dos Estados Unidos fosse aproximadamente 3% menor em 1988 e 2003 do que teria sido de outra forma.

Mas em 2003, os PIBs das nações tropicais costeiras, como Peru e Indonésia, caíram mais de 10%.

“O padrão global do efeito do El Niño no clima e na prosperidade de diferentes países reflete a distribuição desigual da riqueza e do risco climático – para não mencionar a responsabilidade pela mudança climática – em todo o mundo”, disse Mankin. “O El Niño amplifica as desigualdades mais amplas nas mudanças climáticas, impactando desproporcionalmente os menos resilientes e preparados entre nós.” “A duração e a magnitude das repercussões financeiras que descobrimos sugerem para mim que estamos mal adaptados ao clima que temos”, disse ele.

“Nossa contabilidade aumenta drasticamente a estimativa de custo de não fazer nada. Precisamos mitigar as mudanças climáticas e investir mais na previsão e adaptação do El Niño, porque esses eventos só aumentarão os custos futuros do aquecimento global”. Prevê-se que o El Niño de 2023 ocorra em um momento em que as temperaturas da superfície do mar estejam no nível mais alto de todos os tempos, disse Callahan.

O último grande El Niño ocorreu em 2016 e tornou aquele ano o mais quente da história.

O aquecimento global só se intensificou nos sete anos desde então.

Além disso, o mundo está saindo de um La Niña prolongado e as duas fases podem se fortalecer. A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica projeta que as chances de El Niño se instalar no final do verão são superiores a 80%. “O baralho está potencialmente preparado para um El Niño realmente grande”, disse Callahan. “Nossos resultados sugerem que provavelmente haverá um grande impacto econômico que deprime o crescimento econômico em países tropicais por potencialmente até uma década. O resultado pode ser trilhões de dólares em produtividade perdidos globalmente em relação a um mundo sem este El Niño”.

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O último grande El Niño ocorreu em 2016 e tornou aquele ano o mais quente da história Assista a animação da Nasa em www.bit.ly/3WCIW50 Em um ano de El Niño, os ventos alísios enfraquecem ou diminuem. A água quente que normalmente é empurrada para o oeste do Pacífico volta, acumulando-se no lado leste do Pacífico, da Califórnia ao Chile, causando chuvas e tempestades

Proteínas do futuro: Bacon de fungos, hambúrgueres de insetos –um guia sugestivo com alternativas

Nature, Unic, Unsplash

Você comeria um hambúrguer enriquecido com larvas de farinha? Bacon falso cortado de uma massa de fungos fermentados? Proteínas do leite expulsas por micróbios? Talvez você já tenha experimentado. Dezenas de empresas agora estão apostando nessas alternativas à proteína animal, tornando-se parte regular de sua dieta. As dietas humanas não carecem, em média, de proteínas, diz Marco Springmann, pesquisador de sistemas alimentares da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres; na verdade, a maioria das pessoas atualmente come mais do que o suficiente e mal. Em média, as pessoas precisam de cerca de 50 gramas de proteína por dia. Mas em regiões ricas como a América do Norte e a Europa, as pessoas geralmente consomem cerca do dobro dessa quantidade.

precisam comer

* Cálculos realizados de acordo com a tabela de gastos da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).

* A letra “P” na tabela representa o peso em quilos de quem está sendo avaliado no cálculo.

Quantas proteína as pessoas
Idade Masculino Feminino 10 a 18 anos (17,686 x P) + 658,2 (13,384 x P) + 692,6 18 a 30 anos (15,057 x P) + 692,2 (14,818 x P) + 486,6 30 a 60 anos (11,472 x P) + 873,1 (8,126 x P) + 845,6 + 60 anos (11,711 x P) + 587,7 (9,082 x P) + 658,5
Texto *Nicola
Jones
Fotos
Divulgação, Elena Rocha, Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres,
(91) 98862-0647 Tv. Mauriti, 1631 - Pedreira, entre Visconde e Marques CEP: 66087-680 S E R V I Ç O S T É C N I C O S E S P E C I A L I Z A D O S procamera@procamera.com.br HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO SEGUNDA A SEXTA 08:00 ÀS 18:00 08:00 ÀS 12:00 SABADO DESDE 1997 M a n u t e n ç ã o , v e n d a s e a c e s s ó r i o s e m g e r a l p a r a : C â m e r a s , F i l m a d o r a s , T v s , S o m , Te l a d e P r o j e ç ã o , R e c e i v e r , S u b w o o f e r , C a i x a s a m p l i fi c a d a s , Fo r n o M i c r o o n d a s , C o o k t o p , P r o j e t o r e s e S o u n d b a r (91) 99306-0647 Assistência Técnica Autorizada
A humanidade precisa comer menos carne. A maioria das pessoas atualmente (que comem) come mais do que o suficiente. Aqui estão alternativas/sugestões

De acordo com a tabela, imagine que o seu peso atual é de 70 kg, sua idade é 18 anos e seu sexo é feminino. Sendo assim, faça o seguinte cálculo: (14,818 x 70) + 486,6 = 1.523,86 kcal. Ou seja, seu corpo precisa de aproximadamente 1.523,86 kcal para funcionar corretamente. Assim, 12% dessa quantidade de caloria precisará ser de fonte proteica, como carnes vermelhas, frango, ovos, queijos e leite.

O problema que essas empresas estão tentando resolver é de onde vem essa proteína. Em nações ricas, cerca de metade da proteína consumida vem de produtos animais. O americano médio come mais de 120 quilos de carne por ano. Em geral, à medida que a riqueza aumenta, a demanda por carne também aumenta — uma tendência particularmente perceptível na China, onde a quantidade de carne consumida aumentou cerca de 15 vezes desde 1960.

Comer tanta carne pressiona os animais, as pessoas e o planeta. Um relatório de 2019 da EAT Lancet Commission 1 concluiu que uma dieta global sustentável e saudável para as pessoas e para o planeta exigiria a redução da quantidade de carne vermelha produzida , incluindo carne suína e bovina, em cerca de 75%. Ao mesmo tempo, a produção de hortaliças, frutas, feijões e nozes precisaria pelo menos dobrar. A carne não é de todo ruim: ela é repleta de aminoácidos e nutrientes essenciais, e o gado desempenha um papel importante em muitos ecossistemas e sociedades. Mas substituir a carne vermelha em particular pode fazer uma grande diferença para as pessoas e para o planeta.

Um estudo descobriu que a substituição de 20% da carne global de ruminantes (como carne bovina) por alternativas de proteína microbiana até 2050 poderia reduzir pela metade o desmatamento anual. Alternativas à proteína animal não são difíceis de encontrar. Plantas – como ervilhas, feijões, grãos e nozes – são uma fonte de proteína barata e onipresente que tem um longo histórico de manutenção da saúde humana e uma pegada de baixa emissão de carbono.

“O claro vencedor são as fontes de proteína à base de plantas minimamente processadas. Em qualquer avaliação, eles ganham de longe”, diz Springmann. Depois, há produtos vegetais convencionais, como tofu (de leite de soja), seitan (de trigo) e tempeh (de soja fermentada). Nas últimas décadas, houve uma explosão de imitadores de carne à base de plantas de empresas como Impossible Foods, Beyond Meat, Gardein e outras. A maioria ainda são produtos de nicho.

O Good Food Institute, uma organização sem fins lucrativos com sede em Washington DC, relata que as vendas de alternativas vegetais à carne e ao peixe totalizaram US$ 6,1 bilhões em 2022.

Isso representa um aumento de 8% em relação a 2021, observa, mas ainda uma pequeno proporção do mercado multibilionário de produtos de origem animal. Agora o mercado está se ampliando para abranger todos os tipos de alternativas, de insetos a micróbios. Essas proteínas podem ter um papel importante em tornar os alimentos mais eficientes e ecologicamente corretos para humanos e animais. Pesquisadores e fabricantes estão se juntando à busca pela proteína do futuro, todos esperando superar o desafio do custo – e os caprichos do paladar.

Carne cultivada

A carne agora pode ser cultivada em laboratório em vez de ser obtida no abate . Pesquisadores e empresas estão se concentrando em encontrar as melhores linhagens de células para usar como iniciadores, melhorando os métodos de cultivo de células em biorreatores e aperfeiçoando o sabor e a textura - ao mesmo tempo em que encontram maneiras de reduzir os custos. Os Estados Unidos deram luz verde a seus dois primeiros produtos de carne cultivada em junho. A demanda energética da carne cultivada é extremamente alta, mas o uso de terra e água para sua produção é extremamente baixo.

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No geral, a pegada de carbono da carne cultivada, supondo que seja produzida com energia renovável, pode ser igual ou menor que a das aves e um décimo da do gado de corte 3. A redução do uso de antibióticos em produtos cultivados pode reduzir os problemas globais de resistência a antibióticos.

Substitutos de carne à base de plantas

A soja tem sido a primeira líder em produtos de proteína alternativos à base de plantas (incluindo hambúrgueres feitos por várias industrias, mas as proteínas da ervilha estão aumentando rapidamente, em parte devido às preocupações do público sobre alérgenos e hormônios (a soja contém isoflavonas, um tipo de estrogênio vegetal que imita fracamente a forma humana). Muitos produtos à base de plantas, como salsichas, são, como seus equivalentes de carne, altamente processados para ajudar a criar a textura e o sabor desejados e podem incluir aditivos como sal, açúcar, corantes, intensificadores de sabor e agentes de mascaramento para esconder, por exemplo, off-sabores ‘feijão’ em proteína de ervilha - todos os quais podem afetar a nutrição 4. Alguns pesquisadores

Proteínas recombinantes

Bactérias e leveduras geneticamente modificadas (GM) são usadas para criar uma variedade de proteínas úteis por meio de ‘fermentação de precisão’. Na fabricação de queijos, por exemplo, o coalho, uma mistura de enzimas tradicionalmente coletada do estômago dos bezerros que endurece o queijo, agora é predominantemente substituído por quimosina produzida por micróbios transgênicos. Este é o caso mesmo em grande parte da União Européia, onde a tecnologia GM enfrenta altos obstáculos regulatórios e onde muitas outras proteínas produzidas por modificação genética ainda não receberam aprovação.

A empresa Perfect Day em Berkeley, Califórnia, usa um fungo, Trichoderma reesei, que foi geneticamente programado para produzir β-lactoglobulina (proteína de soro de leite) para seus produtos lácteos sem origem animal, incluindo o sorvete Brave Robot nos Estados Unidos e o Very Leite

lácteo na Ásia. A fermentação é um dos métodos biotecnológicos mais antigos utilizados na produção de alimentos. Os produtos mais amplamente utilizados obtidos por fermentação incluem iogurte, queijo, tempeh, chucrute, cerveja e vinho Proteína alternativas à base de plantas e empresas estão focados em adaptar culturas como ervilha ou sorgo para carne à base de plantas – por exemplo, aumentando seu teor de proteína ou reduzindo a necessidade de aditivos para melhorar o sabor.

A Impossible Foods usa a levedura GM Pichia pastoris para bombear a leg-hemoglobina de soja, uma alternativa ao heme do sangue usada para dar cor e sabor em seu falso hambúrguer. A empresa, que vende produtos internacionalmente, solicitou à Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos a aprovação de seu principal hambúrguer. Várias empresas estão usando micróbios transgênicos para produzir proteínas de caseína do leite, proteínas da clara do ovo, mioglobina muscular e até mesmo proteínas do leite materno humano, juntamente com muitos dos fatores de crescimento necessários na produção de carne cultivada. A pesquisa está focada em encontrar as formas mais eficientes e baratas de produzir produtos finais puros que tenham qualidades desejáveis (incluindo prazo de validade, temperatura de fusão ou mastigabilidade). Este ano, um punhado de empresas iniciantes de tecnologia de alimentos fundou a Precision Fermentation Alliance para promover o conceito.

Micoproteínas

A fermentação de fungos filamentosos em laboratório pode produzir um alimento rico em fibras e proteínas com uma textura semelhante à do frango magro. Uma versão feita de Fusarium venenatum (encontrada originalmente em 1967 em um jardim inglês) entrou no mercado no Reino Unido na década de 1980 e nos Estados Unidos no início dos anos 2000. É vendido como Quorn.

Outros fungos também podem fornecer micoproteínas: a empresa Nature’s Fynd em Chicago, Illinois, por exemplo, usa a cepa Fusarium flavolapis, um fungo encontrado originalmente no Yellowstone Park, em Wyoming, para fazer hambúrgueres sem carne e uma alternativa ao cream cheese.

Há pelo menos uma dúzia de empresas com o objetivo de desenvolver produtos de micoproteína, incluindo a gigante multinacional Unilever, que usa uma micoproteína chamada Abunda em sua linha de produtos Vegetarian Butcher. Outros estão fazendo alternativas de peixe e bacon à base de fungos.

Os fungos precisam ser alimentados com açúcar para produzir micoproteína, que é então aquecida para desnaturar o RNA e torná-lo seguro para comer. Alguns produtos usam uma pequena quantidade de ovo como aglutinante. Os pesquisadores estão aprimorando o processo para encontrar produtos com a nutrição, sabor e textura mais desejáveis ao menor custo. Isso pode envolver, por exemplo, alimentar os fungos com produtos de resíduos agrícolas baratos, como grãos usados na fabricação de cerveja.

Algas

Macroalgas, incluindo algas marinhas, são um ingrediente alimentar comum com alto teor de proteína em algumas culturas. Há um interesse crescente em cultivar algas para ajudar os ecossistemas; sequestrar carbono; e fornecer proteína para pessoas e animais. Estudos sugeriram que os suplementos de algas vermelhas, em particular, poderiam reduzir os arrotos de metano do gado em mais de 80%, com benefícios para a mudança climática 6. Empresas iniciantes, incluindo Rumin8 em Perth, Austrália, estão investigando essa ideia. Microalgas, como a espirulina, também são usadas em proteínas em pó e em produtos alternativos, como farinha à base de algas.

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Variedades de microalgas – e atenuar sua cor verde com sabor de peixe Versão feita de Fusarium venenatum. Vendido como Quorn Sorvete Brave Robot dos Estados Unidos. Segundo eles, reduzem: Emissões de gases de efeito estufa em 72%, Uso de energia não renovável em 60% e Consumo de água azul em 23% Fusarium flavolapis, alternativa ao cream cheese

Os pesquisadores sugeriram aproveitar os poderes da inteligência artificial e da modelagem por computador para encontrar as melhores e mais eficientes variedades de microalgas – e atenuar sua cor verde e sabor de peixe.

Comendo inseto como petisco

Insetos

Muitas culturas ao redor do mundo comem insetos, muitas vezes inteiros e assados como petiscos. Nos últimos anos, as empresas se prepararam para cultivá-los - principalmente para ração animal ou como ração para animais de estimação. As fábricas produzem grilos e gafanhotos, larvas de moscas negras e larvas de farinha ; A Europa, um ponto crítico da criação de insetos, produz 6.000 toneladas de proteína de insetos por ano 8.

Proteínas bacterianas

Algumas bactérias produzem proteínas naturalmente a partir do dióxido de carbono no ar se também forem alimentadas com gás hidrogênio. Fazer hidrogênio requer muita energia, no entanto, normalmente dividindo a água. A finlandesa Solar Foods usa uma cepa natural de Xanthobacter, por exemplo, para fazer uma proteína em pó para consumo humano chamada Solein, que foi aprovada em Cingapura no ano passado; a empresa também solicitou a aprovação da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos. A proteína bacteriana já é usada na alimentação animal - Calysta em San Mateo, Califórnia, por exemplo, usa bactérias mastigadoras de metano para produzir FeedKind, uma proteína que transforma em ração para peixes e um suplemento para porcos.

Hambúrgueres à base de insetos estão disponíveis há muitos anos; a UE aprovou larvas de farinha amarelas inteiras e secas (Tenebrio molitor) como alimento humano em maio de 2021. Farinhas feitas de gafanhotos ou grilos estão amplamente disponíveis internacionalmente. Embora os insetos pareçam fáceis de cultivar, as proteínas em pó feitas a partir deles são surpreendentemente caras, principalmente devido aos custos de energia e mão-de-obra e às ineficiências da produção em pequena escala.

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Proteína Solein em pó, cepa natural de Xanthobacte
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Proteínas alternativas, sem carne, são mais saudáveis. Escolhas saudáveis

De acordo com um white paper do Fórum Econômico Mundial de 2019 9 sobre proteínas alternativas, o custo da proteína de inseto para os consumidores era cerca de dois terços do da carne cultivada - muito mais caro do que algas, frango ou tofu, sem mencionar a carne bovina convencional, nozes e plantas. E os insetos ainda são animais, com problemas de bem-estar associados.

Para pessoas e planeta

Quase todas as proteínas alternativas, sem carne, são mais saudáveis do que a carne vermelha. Quando os pesquisadores analisaram as maneiras pelas quais diferentes fontes de proteína afetavam a saúde 9 – analisando colesterol, sal, fibra, gordura e muito mais – descobriram que a carne era a mais prejudicial. As carnes suína e bovina foram as que mais contribuíram para as mortes ligadas à dieta, e isso continuaria sendo o caso das versões cultivadas. A proteína de fungos e ervilhas foi a escolha mais saudável da lista, reduzindo as taxas de mortalidade em quase 2,5%.

Em geral, todas as alternativas à carne aliviarão o fardo do planeta – desde que a energia utilizada seja renovável e os alimentos substituam a carne convencional.

Um relatório de 2021 de pesquisadores da Universidade de Oxford descobriu que o sistema alimentar global libera cerca de 14 gigatoneladas de gases de efeito estufa, representando cerca de um quarto do total de emissões. Dessas 14 gigatoneladas, cerca de 40% vêm de alimentos à base de plantas e 60% de carne (incluindo culturas cultivadas para alimentar o gado).

Portanto, trocar toda a carne por qualquer proteína alternativa criada com energia renovável, conclui o relatório, reduziria pela metade as emissões de alimentos. Pela mesma lógica, a substituição de 10 a 20% do consumo global de carne por alternativas poderia economizar cerca de uma gigatonelada de emissões de gases de efeito estufa – mais do que é expelido todos os anos pela indústria da aviação.

Algumas alternativas são melhores que outras. Proteínas bacterianas se saem bem em termos de uso mínimo da terra e emissões de gases de efeito estufa, por exemplo, enquanto os alimentos à base de plantas ocupam uma grande quantidade de terra, mas têm uma pegada de carbono pequena.

Várias alternativas poderiam preencher nichos específicos no mercado, diz o biólogo molecular do Good Food Institute, Adam Leman, em Chapel Hill, Carolina do Norte. Onde a eletricidade renovável é barata, as bactérias de crescimento rápido são uma boa opção para produzir proteína em pó; onde há resíduos agrícolas, os fungos podem usá-los para fazer uma pepita de micoproteína texturizada. “Vamos precisar de todos eles”, diz ele.

Benefícios climáticos
As bactérias de rápido crescimento são uma boa escolha para fazer proteína em pó; onde há resíduos agrícolas, os fungos podem usá-los para fazer uma pepita de microproteína texturizada

O envelhecimento ativo pode ajudá-lo a viver mais e melhorar sua qualidade de vida — 6 passos para começar

Você pode ter ouvido o termo “envelhecimento ativo”, mas o que isso realmente significa?

Você tem que ir à academia todos os dias ou caminhar todo fim de semana?

De jeito nenhum. O envelhecimento ativo inclui uma ampla gama de atividades que mantêm sua mente, corpo, emoções e espírito engajados, independentemente da idade, saúde ou status socioeconômico, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS ) . Também significa ser diligente com sua própria saúde e bem-estar. Seguir os princípios do envelhecimento ativo pode ajudar a prolongar a longevidade e a qualidade de vida, de acordo com Colin Milner, fundador e CEO do Conselho Internacional de Envelhecimento Ativo. “A atividade física é apenas um dos muitos elementos que compõem uma pessoa. “É tão importante que estejamos socialmente conectados e que sejamos intelectualmente ativos”.

Em todo o mundo, as populações estão envelhecendo rapidamente à medida que as taxas de fertilidade e mortalidade diminuem. Conheça os marcadores celulares que contribuem para o envelhecimento

Texto *Liz Seegert Fotos American Geriatrics Society, Harvard Health, OMS, Universidade de Rochester, Yale
¼3237-7194 Õ98049-6921 AV. PEDRO ÁLVARES CABRAL, RUA ESTÉLIO MAROJA 3158 EM FRENTE A FEIRA DO BARREIRO - SACRAMENTA EXAMES+ARMAÇÃO E LENTES ANTI-REFLEXO R$74,99 POR 2XDE quarta tem! *valor sujeito a correção

☆Se mantenha positivo

O envelhecimento ativo começa com uma atitude positiva sobre envelhecer. Pesquisas da psicóloga de Yale, Becca Levy, e outros descobriram que atitudes negativas sobre o envelhecimento podem cortar 7,5 anos de sua vida. Outros estudos encontram conexões entre atitudes positivas sobre o envelhecimento e melhor saúde, incluindo menor risco de doenças cardíacas, diabetes e câncer, bem como melhor qualidade do sono.

☆Permaneça conectado

Pessoas mais velhas com interações sociais ativas com familiares e amigos – pessoalmente ou virtualmente – podem viver mais e reduzir o risco de depressão, de acordo com a American Geriatrics Society. Por outro lado, estar isolado ou solitário aumenta as chances de problemas de saúde.

☆Fique envolvido

A participação em assuntos culturais, sociais, econômicos e cívicos também pode ajudar a promover o bem-estar e um envelhecimento mais saudável, independentemente do estado físico ou cognitivo, relata a OMS. Atividades como voluntariado na comunidade, participação em programas intergeracionais (pense: aulas particulares, leitura para crianças, reuniões familiares), envolvimento político ou até mesmo ajudar um vizinho promovem um sentimento de satisfação e propósito.

O envelhecimento ativo começa com uma atitude positiva sobre envelhecer. Pessoas que se sentem mais jovens tendem a viver mais

Estar isolado ou solitário aumenta as chances de problemas de saúde

☆Mantenha-se saudável em todas as idades e fases

Seu comportamento no início da vidaincluindo dieta, uso de álcool e tabacoprepara o terreno para o envelhecimento ativo na vida adulta, de acordo com a Dra. Susan Friedman, geriatra e professora de medicina da Universidade de Rochester. Friedman aponta para um crescente reconhecimento entre os profissionais médicos de que o estilo de vida realmente faz diferença no envelhecimento saudável.

“No entanto, as pessoas devem saber que podem viver vidas ativas, saudáveis, felizes e produtivas, mesmo com doenças crônicas ou deficiências”, diz Friedman.

E nunca é tarde para adotar comportamentos mais saudáveis, que podem ajudar a minimizar os efeitos da doença e prolongar a longevidade, diz ela.

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Esforços para facilitar o envolvimento social e econômico dos idosos, bem como para garantir sua saúde e bem-estar ajudam a promover o bem-estar e um envelhecimento mais saudável
☆Como ser um idoso ativo☆

☆Fique curioso

O envolvimento intelectual é tão importante quanto a estimulação física e social, dizem os especialistas. Esforços que promovem a saúde do cérebro, como assistir a uma aula, tocar música, ler livros sobre novos assuntos ou aprender novas habilidades, mantêm o cérebro envolvido e os neurônios disparando.

☆Fique calmo

Gerenciar o estresse e a ansiedade como uma pessoa mais velha é diferente. Você pode experimentar novos tipos de estressores, como a perda de um ente querido, uma mudança na situação financeira ou menos estrutura no seu dia devido à aposentadoria, bem como mudanças físicas, de acordo com especialistas da Harvard Health. Exercícios, técnicas de respiração profunda, atenção plena ou meditação e maior suporte social e de saúde mental são apenas algumas maneiras não farmacológicas de ajudar a lidar com os altos e baixos da vida.

☆Outros fatores que contribuem para a longevidade

Embora outros fatores como biologia e genética, renda, educação e acesso a cuidados de saúde desempenhem papéis importantes na longevidade saudável, todos podem adotar uma abordagem ativa em relação ao envelhecimento, independentemente de suas circunstâncias particulares, diz Friedman.

Atitudes negativas sobre o envelhecimento podem cortar 7,5 anos de sua vida. Idosos que possuem estereótipos negativos tendem a andar devagar, ter problemas de memória e se recuperar menos de uma queda ou fratura, entre outras

Construir vários componentes - físico, dietético, social, redução do estresse e evitar toxinas como o tabaco significa que você tem mais chances de promover seu próprio envelhecimento saudável.

“Quanto mais pudermos adotar essa abordagem de ciclo de vida, melhor seremos”, diz ela.

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☆Além do indivíduo

Embora os indivíduos devam assumir a liderança, os sistemas de saúde, os governos e os formuladores de políticas também devem criar os meios para promover uma velhice saudável. Um relatório de 2020 do McKinsey Global Institute concluiu que deveríamos pensar na saúde e no envelhecimento mais como um investimento econômico e social do que como uma pressão sobre a economia ou rede de segurança. “A prevenção a longo prazo e a promoção da saúde não podem simplesmente ser deixadas para os provedores ou sistemas de saúde.

Deveríamos pensar na saúde e no envelhecimento mais como um investimento econômico e social do que como uma pressão sobre a economia ou rede de segurança

A atividade física é apenas um dos muitos elementos que compõem uma pessoa. “É tão importante que estejamos socialmente conectados e que sejamos intelectualmente ativos

É literalmente da conta de todo mundo”, disse o relatório. No nível individual, as pessoas mais engajadas em sua própria saúde e envelhecimento reduzem a carga do sistema de saúde e contribuem mais para a economia. Não importa onde você mora, ou qual é o seu estilo de vida específico e situação de saúde, qualquer um pode ser um idoso ativo, de acordo com Milner. “Mesmo se você estiver em cuidados de longo prazo, você sempre pode espremer o suco da vida. Para que você viva melhor, por mais tempo, nessa circunstância”, diz.Não existem regras rígidas e rápidas para o envelhecimento ativo, exceto para se envolver o máximo possível, diz Friedman. “Você não precisa escalar a montanha. Você só precisa dar o primeiro passo”.

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