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Seis áreas de ação de resiliência

1 Resiliência geopolítica

– Adaptar estratégias de negócios para agir flexível em diferentes esferas Geopolíticas;

– Melhorar as capacidades de previsão e Planejamento de cenário;

– Colaborar com os decisores políticos com base em uma compreensão; mais profunda de economia e interdependências geopolítica.

2 Resiliência climática, alimentar e energética

– Acelerar a transição energética para energias renováveis em todas as frentes;

– Trabalhar em soluções de transição como hidrogênio azul e captura, uso e armazenamento de carbono (CCUS);

– Descarbonizar preservando e recuperando o ambiente natural;

– Fornecer incentivos para financiamento de transição e descarbonização;

– Priorizar alimentos e necessidades básicas na transição para o crescimento inclusivo.

3 Resiliência do comércio e da cadeia de suprimentos

– Entender as dependências da cadeia de suprimentos;

– Reduzir vulnerabilidades geopolíticas, tecnológicas e de fonte única;

– Preservar relacionamentos benéficos com fornecedores e interconexões globais prósperas;

– Identifique riscos além do horizonte com detecção precoce e planejamento de cenários.

4 Pessoas, educação e resiliência organizacional

– Cultivar modelos operacionais flexíveis e liderança adaptável, capaz de abraçar a incerteza;

– Descentralizar a tomada de decisão, apoiada por equipes autossuficientes;

– Foco no desenvolvimento de talentos de longo prazo; capacitar e requalificar a força de trabalho existente;

– Investir em educação, para reduzir a crescente lacuna de talentos e a desigualdade social.

5 Resiliência em saúde

– Aumento das despesas operacionais;

– Priorizar a saúde preventiva e holística;

– Aumentar a capacidade e a produtividade do sistema de saúde;

– Aumentar a resistência contra futuras pandemias e crises de saúde;

– Garantir a inclusão e o cuidado equitativo.

6 Resiliência digital e tecnológica

– Aumento das despesas operacionais;

– Despesas de capital adicionais para pilotos de demonstração e implantação industrial;

– Percepção de que as tecnologias são muito caras;

– Acesso limitado a financiamento;

– Falta de consciência das tecnologias e seus potenciais benefícios financeiros.

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