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Seis áreas de ação de resiliência
from Amazônia 114
1 Resiliência geopolítica
– Adaptar estratégias de negócios para agir flexível em diferentes esferas Geopolíticas;
– Melhorar as capacidades de previsão e Planejamento de cenário;
– Colaborar com os decisores políticos com base em uma compreensão; mais profunda de economia e interdependências geopolítica.
2 Resiliência climática, alimentar e energética
– Acelerar a transição energética para energias renováveis em todas as frentes;
– Trabalhar em soluções de transição como hidrogênio azul e captura, uso e armazenamento de carbono (CCUS);
– Descarbonizar preservando e recuperando o ambiente natural;
– Fornecer incentivos para financiamento de transição e descarbonização;
– Priorizar alimentos e necessidades básicas na transição para o crescimento inclusivo.
3 Resiliência do comércio e da cadeia de suprimentos
– Entender as dependências da cadeia de suprimentos;
– Reduzir vulnerabilidades geopolíticas, tecnológicas e de fonte única;
– Preservar relacionamentos benéficos com fornecedores e interconexões globais prósperas;
– Identifique riscos além do horizonte com detecção precoce e planejamento de cenários.
4 Pessoas, educação e resiliência organizacional
– Cultivar modelos operacionais flexíveis e liderança adaptável, capaz de abraçar a incerteza;
– Descentralizar a tomada de decisão, apoiada por equipes autossuficientes;
– Foco no desenvolvimento de talentos de longo prazo; capacitar e requalificar a força de trabalho existente;
– Investir em educação, para reduzir a crescente lacuna de talentos e a desigualdade social.
5 Resiliência em saúde
– Aumento das despesas operacionais;
– Priorizar a saúde preventiva e holística;
– Aumentar a capacidade e a produtividade do sistema de saúde;
– Aumentar a resistência contra futuras pandemias e crises de saúde;
– Garantir a inclusão e o cuidado equitativo.
6 Resiliência digital e tecnológica
– Aumento das despesas operacionais;
– Despesas de capital adicionais para pilotos de demonstração e implantação industrial;
– Percepção de que as tecnologias são muito caras;
– Acesso limitado a financiamento;
– Falta de consciência das tecnologias e seus potenciais benefícios financeiros.