# 101, Brasil netcult.com.br Suplemento Automotivo, parte integrante da revista Cult, edição dezembro de 2013
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Veículos Cult Lançamentos Premium Life Style
Gifts & Luxury Cars
Dicas & Cuidados
Serviços com Informação
Hobby
Clube dos Jipeiros
Viagem
Motociclistas pelo Mundo
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LUXURY CARS
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Confira nessa edição, o ensaio glamouroso e romântico em uma nostálgica mistura com carros antigos e velozes, e a beleza retratada dos anos 40. A Cult de dezembro traz também o primeiro Suplemento Veículos com novidades e tendências dos segmentos para os apaixonados por esse universo. Fotos Mauro Marques Produção de Moda Viviane Santos Produção Executiva Hedi Lamar Albino Modelos Ana Júlia de Castro e João Paulo de Melo Hair Make Up La Belle Cabeleireiros Villa 207 Camisas Factual Camisaria Vestidos Greta Cauê Acessórios Aparatto Joias Sapatos Jorge Bischoff | Center Shopping Making Of Dia D Filme Locação BL Motors
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Mais Cult publi editorial
BL Motors, referência em veículos super premium Fotos, J. H. Paul | Kaká fotografias | Divulgação
Conheça tudo o que há de novo no mercado brasileiro e mundial
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Há 12 anos no mercado de automóveis de nossa cidade, a BL Motors trouxe para Uberlândia um novo conceito em compra e venda de carros super luxo das principais marcas importadas. Concessionária Premium, criada pelos irmãos Bruno Alves Reis e Leandro Alves Reis, possui uma estrutura moderna, equipe dinâmica e integrada ao objetivo principal da empresa: “proporcionar ao cliente um leque de prestação de serviços no qual o foco é ir atrás dos sonhos e desejos, personalizando e fidelizando a relação entre empresa e consumidor”. Com a BL Motors, Uberlândia passou a integrar o mercado de modelos super luxo, não só na região, mas também no cenário nacional, sendo uma das únicas fora de uma capital a oferecer veículos no segmento luxo. Disponibilizando os modelos mais procurados, como BMW ou Mercedes-Benz, a BL Motors se posiciona no mercado local e regional como a única loja a oferecer modelos top com a proposta de assessoria especializada. Por isso, fortalece seu conceito de empresa antenada com o mercado e especializada em realizar os sonhos dos seus clientes.
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Leandro Alves Reis e Bruno Alves Reis
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BENTLEY CONTINENTAL FLYING SPUR SPEED R$ 650.000,00
CORVETTE CONVERSÍVEL OKM R$ 320.000,00
GM / CAMARO SS V6 2013 R$ 148.000,00
BMW 535 sport 2012 R$ 225.000,00
RANGE ROVER SPORT SE 2012 R$ 289.000,00
FERRARI 458 ITÁLIA 2011 R$ 1.200.000,00
JAGUAR XK120 (RÉPLICA) 1951 R$ 110.000,00
MASERATTI GRAN TURISMO S 2010 R$ 550.000,00
FORD / MUSTANG V6 2011 R$ 148.000,00
MERCEDES-BENZ ML 350 2011 DIESEL R$ 225.000,00
13 BMW Z4 23i 2010 R$ 165.000,00
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Venha conhecer nosso showroom, ou acesse nosso site, e encante-se com o veículo dos seus sonhos! Loja 01 Av. João Pinheiro, 3642 34 3226-0700 / 34 9979-8168 (plantão) Bairro Brasil - Uberlândia - MG www.blmotors.com.br
Loja 02 Av. João Naves de Ávila, 3164 34 3222-0330 / 34 9979-8158 (plantão) Bairro Saraiva - Uberlândia - MG
Mais Cult lancamentos
Lançamentos automotivos: as novidades que vão rodar por aí!
Marcelo Calfat, Jornalista Fotos, Kaká Fotografias | Divulgação
Conheça tudo o que há de novo no mercado brasileiro e mundial As montadoras de carros já reservam várias novidades para o mercado automotivo brasileiro e mundial. Os lançamentos chegaram às concessionárias neste fim de ano ou serão apresentadas ao público no início de 2014. Por isso, é interessante ficar por dentro do que vem por aí. A BMW foi uma das marcas que largaram na frente na lista dos novos modelos. A alemã trouxe a versão Gran Turismo (GT) do já conhecido Série 3. O carro combina luxo, espaço interno e, incrivelmente, altura, mesmo sendo um esportivo. O lançamento mundial aconteceu em Genebra, na Suíça, no primeiro semestre deste ano.
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Uma das inovações tecnológicas que chamam bastante a atenção e deixam o carro esteticamente bonito é um
aerofólio ativo, que se abre automaticamente quando o carro atinge 110 km/h. O modelo chega às concessionárias nas versões 320i e 328i GT, que são equipados com um propulsor 2.0 turbo de 184 cv ou 2.0 turbo de 245 cv, ambos acoplados a uma caixa de câmbio automática de oito marchas. O espaço interno é amplo. A BMW garante que o carro comporta até 520 litros, sem precisar rebater o banco traseiro. De série, o Série 3 GT traz ar-condicionado digital, sistema start/stop (com desligamento automático do motor ao parar em um sinal vermelho), três câmeras de estacionamento, freios ABS/EBD, airbags frontais, GPS e tela sensível ao toque de 8,8 polegadas. O novo BMW já chegou ao Brasil e está disponível para os clientes. O 320i custa cerca de R$ 154 mil, enquanto o 328i sai por R$ 184 mil.
Mitsubishi Pajero Dakar 2014 terá motor ainda mais potente A Mitsubishi divulgou recentemente o lançamento da nova L200 Triton. Agora é a vez da marca mostrar ao mercado da Pajero Dakar 2014, que chega com mudanças estéticas e motor ainda mais potente. Embaixo do capô, um propulsor 3.2 L com 180 cavalos - 10 a mais que o anterior - e 38 kgfm de torque. Outra novidade fica por conta da transmissão automática de cinco velocidades com Sports Mode, que permite a troca de marchas sequencial. O tanque é 20% maior que o anterior, com 90 litros de capacidade. Os preços começam em R$ 146,9 mil e vão até R$ 172,9 mil. As versões serão 4x2 e 4x4.
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Mais Cult lancamentos Porsche Macan: a versão menor do Cayenne Mais do que anunciar mundialmente o lançamento do Macan, a Porsche mostrou o novo modelo ao mundo simultaneamente nos Salões de Tóquio e Los Angeles. O novo SUV é inevitavelmente comparado ao modelo maior Cayenne. Menos, mas não menos potente, o Macan virá nas versões S e Turbo. A primeira é equipada com motor biturbo 3.0 V6, com 340 cavalos de potência. Segundo a Porsche, ele vai de 0 a 100 km/h em 5,2 segundos. Já o Macan Turbo terá bloco 3.6 V6, de 400 cavalos, que chega aos 100 kmn/h em 4,6 seconds. Ambos são equipados com transmissão de 7 marchas de dupla embreagem. Segundo informações do site da Porsche, o SUV custará US$ 49,9 mil na versão S e US$ 72,3 mil na Turbo. Os preços para o mercado brasileiro ainda não foram divulgados.
Audi RS6 Avant: a perua mais potente do mundo Um absurdo de potência. Essa é a melhor definição para a nova versão da perua Audi RS6 Avant, que chegou ao Brasil em novembro. O modelo vem equipado com nada menos que um motor 4.0 V8 biturbo de 560 cavalos. O câmbio é automático, de 8 marchas e a montadora garante que o RS6 faz de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos. A velocidade máxima é de 305 km/h. De série, o veículo vem com o trivial, e ainda bancos dianteiros com aquecimento, banco do motorista com memória de posições, vidros laterais e traseiro com isolamento térmico, sistema de som premium da Bang & Olufsen, DVD Changer e head-up display. Todo este conforto tem um preço: R$ 556 mil. Até o fim do ano que vem, a Audi pretende vender até 40 unidades no mercado brasileiro.
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Range Rover Sport Supercharged: 510 cavalos! A aparência foge aos padrões quadrados dos modelos Land Rover. Traz um pouco dos traços modernos lançados pelo Range Rover Evoque, aliados a muito mais tecnologia embaixo do capô. O motor é um 5.0 V8 Supercharged de 510 cavalos de potência, acoplado a uma caixa de câmbio automática de 8 velocidades. A nova geração do SUV foi mostrada ao mercado no Salão de Nova York este ano. E reúne as principais características de vários segmentos automotivos, como hatches esportivos, SUVs e sedãs luxuosos. O preço desta versão, segundo a montadora, é de R$ 539,9 mil. Para quem quer parte do luxo, mas não quer investir tanto, há opção de uma versão mais simples, com motor 3.0 V6 Supercharged de 340 cavalos. O custo, nesta configuração, é de R$ 377, 5 mil. Chevrolet Tracker Freeride traz bicicleta de série Já imaginou comprar um carro e ganhar uma bicicleta? Olha que não estamos falando de promoção de loja em período de Natal, mas de uma versão exclusiva do Chevrolet Tracker. É a Freeride, que tem visual diferenciado, com adesivos nas laterais e rodas 16”. A transmissão é manual de cinco velocidades, diferente da transmissão automática de seis marchas das outras versões. O motor é 1.8 L que rende 144 cavalos de potência com etanol e 140 cavalos com gasolina. A versão especial custa R$ 67,7 mil e traz de série uma mountain bike no teto, com suporte e tudo.
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Citroën C3 terá série especial “Xbox One” Em parceria com a Microsoft, o Citroën C3 terá uma série especial chamada “Xbox”. Serão somente 50 unidades produzidas, ao preço de R$ 49,9 mil. Os compradores vão receber de brinde as 50 primeiras unidades do Xbox One produzidas no Brasil, além de 12 meses de Xbox Live e o game “Forza Motorsport 5”. A versão é exclusivamente na cor preta, com adesivos no teto, bancos personalizados e ainda chaveiro com o número de série do veículo. O motor é flex de 122 cavalos de potência, as rodas de 16” polegadas e o sistema de som tem entrada USB e Bluetooth. De série, o Citroën traz câmbio manual, direção elétrica, ar-condicionado digital, piloto automático, acendimento automático dos faróis e sensor de chuva.
Mais Cult lançamentos
Volkswagen Up! chega em fevereiro O lançamento mundial do Volkswagen Up! era para acontecer até o final e 2013, mas a montadora adiou a estreia do modelo e confirmou a chegada às concessionárias: fevereiro de 2014. No Brasil, o compacto será produzido na fábrica de Taubaté (SP) e terá motor 1.0 de três cilindros, já presente no Fox.
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Fiat lança a 3ª geração do Fiorino A terceira geração do Fiat Fiorino foi lançada oficialmente pela montadora este mês. O novo modelo chega com a cara do Novo Uno e tem motor 1.4 EVO de 88 cavalos de potência, substituindo o antigo 1.2 de 70 cavalos. Na lista de equipamentos de série aparecem freios ABS, sensor de estacionamento, ar condicionado, airbag duplo, faróis de neblina, computador de bordo, vidros elétricos e rádio com leitor de MP3 e entrada USB.
Volvo V40 R-Design Diferentemente dos principais concorrentes no segmento premium, como BMW, Mercedes e Audi, a Volvo não adota a estratégia de lançar um modelo atrás do outro no Brasil. Mesmo assim, a montadora reconfigurou recentemente um modelo já existente por aqui. É o V40 R-Design. O modelo será lançado em duas versões - T4 e T5 - com preço de R$ 122,9 mil e R$ 138,9 mil. De fábrica, o pacote R-Design tem molas e amortecedores exclusivos para o modelo Volvo, que diminuem a altura em relação ao solo em 15 milímetros. O motor é um 2.0 turbo de 210 cavalos e o câmbio é automático de seis marchas.
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Mais Cult publi editorial
O alto padrão chega à oficina de automóveis Fotos, Kaká Fotografias | Divulgação
Embelezamento 3M, funilaria de alto padrão, pintura à base d’água e higienização, até reparos completos de sinistros
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A venda de veículos de alto padrão no interior do Brasil tem aumentado significativamente e, consequentemente, o nível de exigência de seus proprietários, quando precisam enviar seus veículos para reparos e serviços de embelezamento, crescem na mesma proporção. Com experiência de 10 anos na gestão de empresas deste segmento, o empresário Filipe Costa está à frente da Alternativa Oficina Premium, a primeira oficina de Uberlândia preparada para prestar serviços de alto padrão. “Percebemos que havia pouca mão de obra realmente especializada em serviços premium, desde o recebimento do cliente, passando pelo checklist e uma consultoria de serviços que podem ser agregados e valorizam o veículo, trazendo segurança aos seus ocupantes”, afirma Filipe Costa. “Oferecemos conforto a quem nos visita, com serviço de Leva e Traz Executivo e também temos um atendimento especial para as mulheres, que têm muito receio na contratação destes serviços e medo de serem enganadas, devido à falta de transparência habitual neste mercado, o que desmistificamos”, enfatiza. Outro ponto forte valorizado pela Alternativa é a atenção à sustentabilidade, com tratamento adequado de todos os resíduos gerados, minimizando o
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impacto ao meio ambiente, sendo considerada uma oficina verde. Técnicos especializados atendem veículos nacionais e importados, desde serviços de embelezamento 3M, funilaria de alto padrão, pintura à base d’água e higienização, até reparos completos de sinistros.
Filipe Costa está à frente da Alternativa Oficina Premium
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Mais Cult motos
Novidades sobre duas rodas
Marcelo Calfat, Jornalista Fotos, Divulgação
Conheça as motocicletas que estão chegando ao mercado, de olho em 2014 O mercado de motos não atravessa um excelente momento nas vendas. Mesmo assim, as montadoras, estrategicamente, já prepararam as novidades que vão desfilar pelas ruas brasileiras em 2014. Verdadeiras máquinas devem chegar por aqui, com cilindradas de sobra e ronco de motor que vão deixar literalmente “de cara” os apaixonados pelas duas rodas.
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Você certamente já ouviu falar no termo “muscle car”, que são aqueles carros do tipo Camaro, Mustang e Challenger, com motores potentes e aparência “musculosa”. Mas, e “muscle bike”, você já ouviu? O termo define o segmento de motos com motores de alta cilindrada, compridas e de rodas largas. É provável que você já tenha visto alguma moto deste tipo rodando por aí. O barulho com a aceleração é inigualável e a exuberância nas pistas, urbanas ou rodoviárias, idem. E é neste segmento que a Honda traz ao público a nova Valkyrie, com motor de 1.832 cilindradas. O modelo foi apresentado no Salão de Tóquio, mas com outro nome: “F6C”. A base da motocicleta é feita a partir do conjunto da moto de turismo GL 1800 Gold Wing, usando os mesmos seis cilindros, com pistões opostos de forma horizontal. Como opcional, o modelo traz freios ABS. O visual é moderno e reestilizado, com destaque para o farol dianteiro, que chama bastante a atenção.
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As modificações na carenagem, diferenciando o modelo da Gold Wing, fizeram a máquina “emagrecer” 70 kg, chegando aos 317 kg de peso total. A Valkyrie vem para brigar em um segmento de adversários também muito “musculosos”, como Yamaha V-Max, Triumph Rocket III, Ducati Diavel e a Harley-Davidson V-Rod. Dafra lança dois scooters A promessa já tinha sido feita no Salão de Milão do ano passado e agora a Dafra apresentou ao consumidor dois novos modelos de scooters. A Maxsym 400i e Cityclass 200i são as apostas da empresa para o segmento. A primeira é resultado de uma parceria da Dafra com a SYM, de Taiwan, e está prevista para chegar ao mercado em maio de 2014. Já a segunda é um projeto novo e não tem fornecedor específico, conforme detalhou o presidente da montadora, Creso Franco.
BMW Série 3
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Ducati 1199 Superleggera Mais do que mostrar ao mercado, no Salão de Milão, a nova Monster 1200, que traz motor de 1.200 cilindradas e até 145 cavalos de potência na versão S - modelo que deve chegar ao Brasil a partir do ano que vem - a Ducati revelou a novíssima 1199 Superleggera. A moto tem motor com incríveis 200 cavalos de potência. A versão é tão exclusiva que somente 500 unidades serão produzidas no mundo, ao custo final de R$ 280 mil. No Brasil, já tem gente na fila para comprar. Segundo a montadora, 12 clientes já manifestaram interesse na Superleggera. As propostas serão analisadas, já que o objetivo da Ducati é dar privilégio aos colecionadores. A base da nova versão é a 1199 Panigale, feita de componentes levíssimos, como titânio, magnésio e fibra de carbono.
Harley-Davidson: linha ainda mais moderna A Harley-Davidson tem fama de manter um visual clássico e mais conservador em seus produtos. Mas assim como a Land Rover, que tinha a mesma fama no segmento automotivo antes de lançar a Evoque, a inglesa das motos aproveitou para modernizar suas
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Triumph aposta na clássica Thruxton Para o ano que vem, a britânica Triumph traz sete lançamentos que foram apresentados no Salão Duas Rodas. Além dos modelos Tiger 800, Tiger XC e Trophy, a empresa apostou no lançamento da clássica Thruxton, que tem desenho ao estilo anos 1960 e 1970. A nova versão está prevista para chegar ao Brasil no primeiro trimestre de 2014. O preço final de venda já foi revelado e deverá chegar aos R$ 38 mil.
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Mais Cult motos
motos, pelo menos no que diz respeito à mecânica e ao entretenimento do piloto e passageiro. Um dos exemplos são as versões exclusivas CVO Limited e Ultra Limited. Os modelos trazem um novo motor com refrigeração mista de ar e líquido da marca, além de um sistema completo de entretenimento digital.
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Mais Cult salão frankfurt
Estrelas do Salão de Frankfurt Marcelo Calfat, Jornalista Fotos, Divulgação
Mercedes GLA ganhou os holofotes no salão do automóvel realizado, em setembro, na Alemanha
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Ser apresentado ao mundo em um Salão do Automóvel é um feito para poucos veículos de uma montadora. Geralmente, só os mais especiais têm um privilégio destes. Agora, ganhar os holofotes de toda a imprensa e o status de “estrela” de um evento deste porte, isso sim, é vantagem. E foi o que conseguiu o modelo GLA da Mercedes-Benz, considerada a grande estrela da 65ª edição do Salão de Frankfurt, realizado em setembro deste ano na Alemanha. O crossover foi escolhido entre centenas de modelos que foram expostos no salão e deve chegar ao mercado europeu em breve. Para o Brasil, o carro deve ser importado a partir do segundo semestre do ano que vem. Com a fábrica da montadora anunciada para ser instalada no país, são grandes as chances do modelo ser produzido por aqui em 2015. Bom, vamos ao que interessa. O Mercedes GLA é um crossover off-road, com o charme de um utilitário premium. Tem opção de motores a gasolina 1.6 e 2.0, de 156 cavalos na versão GLA 200, e 211 cavalos no GLA 250. A montadora confirmou que o modelo virá de fábrica com sistema turbo e injeção direta no motor, que é auxiliado pelo câmbio automático de sete marchas e embreagem dupla, com sistema start/stop auxiliando na economia de combustível. Como opcional, o GLA traz sistema de tração integral permanente 4MATIC de última geração, com distribuição variável de torque.
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Isso impressiona, pois normalmente é algo ofertado em modelos de segmentos bem acima desta versão. Nesta configuração, a Mercedes garante uma aceleração de 0 a 100 km/h em 7,1 segundos e uma velocidade máxima de 235 km/h. A parte externa traz faróis e luzes de uso diurno em LED, além de para-choques proeminentes e grades com padrão diamante. O teto é baixo e o conjunto frontal é robusto, com destaque central da estrela. Interior luxuoso e concorrentes fortes Quando se fala de interior, o Mercedes GLA, que chega ao Brasil no segundo semestre de 2014, se destaca pelo nível do acabamento e dos elementos posicionados para facilitar a condução do motorista e conforto dos passageiros. As peças se encaixam perfeitamente e a qualidade dos detalhes impressiona. O display central foi posicionado de forma chamativa, bem para fora do painel, desenhado em black piano e contorno prata. O volante é raiado e tem mais de 10 teclas funcionais cromadas, para facilitar a dirigibilidade e o controle de equipamentos, como o sistema de som e mudança do “comportamento” do veículo. A briga do novo modelo alemão neste nicho de mercado será direta com os principais concorrentes: Audi Q3 (motor 2.0 de 170 cavalos, R$ 145 mil), Land Rover Evoque (motor 2.4 de 240 cavalos, R$ 155 mil) e BMW X1 (motor 2.0, de 150 cavalos, R$ 116 mil). O preço do GLA ainda não foi revelado pela Mercedes.
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Mais Cult automobilismo
Copa Petrobras de Marcas chega ao fim Por, Sandro Marcon, Silvana Grezzana e Duda Bairros Foto, Victor Lara - BoxNews
O piloto Ricardo Mauricio, que já foi campeão da Stock Car, conquista o bicampeonato no Marcas
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Ricardo Maurício consagrou-se bicampeão da Copa Petrobras de Marcas no dia 1º de dezembro em Curitiba. O piloto da Honda venceu a última corrida da temporada 2013, após largar na quinta posição e superar na pista os Toyotas de Denis Navarro e Ricardo Zonta. A segunda posição na prova ficou com Felipe Gama, que teve problemas na primeira bateria, largou em 14º e conseguiu se recuperar. Vicente Orige completou a trinca da Honda no pódio. O dono do Honda Civic #90, que havia conquistado o título em 2012 sem vencer nenhuma corrida, conquistou quatro vitórias em 2013, o que lhe deu grande força para a conquista deste campeonato. “Foi um ano difícil, mais difícil que o ano passado, mas com as minhas quatro vitórias e a regularidade no restante da temporada, o título chegou para mim novamente”, ressalta o piloto. Para a equipe J.Star, o saldo da temporada também foi positivo, apesar desta última etapa não ter sido muito boa para seus pilotos. Thiago Marques comandou o Chevrolet Cruze de número 1 e Daniel Kaefer compôs o time com o Cruze #69 na oitava etapa. “Nas corridas deste domingo foram dois incidentes, que posso classificar como frustrante. Foram coisas de corrida, mas um toque que me tirou
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da pista no primeiro e no segundo incidente, um pneu furado prejudicou todo o restante e as chances de avançar para as primeiras colocações”, conta o piloto curitibano. Para o piloto Thiago Marques, o saldo do ano foi positivo para ele e para a J.Star por conta do desenvolvimento dos carros. “A experiência nas últimas etapas da temporada pela J.Star Racing com o Chevrolet foram de grande valia. Conseguimos evoluir, fazer o que deu para fazer, conquistei um pódio, o que parecia impossível. A intenção é continuar na categoria, com a equipe e com a Chevrolet, faltam alguns detalhes e quero entrar na próxima temporada com condições de buscar o título no próximo ano com a montadora”. A Copa Petrobras de Marcas entra agora de férias e retorna em abril de 2014 com muito mais emoção e novidades dentro do evento, pois a partir do próximo ano, a categoria Mercedes-Benz Grand Challenge passa a fazer parte do espetáculo organizado pela Vicar com o seu novo carro, o CLA 45 AMG Racing. Emoção é o que não vai faltar em 2014. Sandro Marcon é diretor executivo da MKT Motors do Brasil, empresa especializada em Gestão de Carreiras, Ações de Relacionamento e Gestão de Negócios dentro do Automobilismo. smarcon@mktmotors.com.br ou 34 9183-4422
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Mais Cult direção
Direção preventiva e defensiva Marcelo Calfat, Jornalista Foto, Divulgação
Para conduzir um veículo não basta seguir as regras de trânsito, é preciso prevenir situações que podem causar acidentes Quem dirige um automóvel ou pilota uma motocicleta sabe bem que os acidentes podem acontecer a qualquer momento, principalmente quando menos se espera. Para evitá-los, não basta somente cumprir o que determina a sinalização de trânsito. É claro que isso diminui bastante os riscos de se envolver em batidas e atropelamentos. Mas especialistas mostram que é preciso ir além, por meio da prevenção. Estudos apontam que a maior parte dos acidentes nas vias urbanas e rodoviárias tem como causa principal a falha humana, relacionada à negligência, imprudência ou imperícia. É justamente por isso que é obrigatório que todo condutor, no momento de tirar a habilitação pela primeira vez, passe pelo curso de direção defensiva.
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Mas o que exatamente é isso? A direção defensiva é um conjunto de ações usadas para prevenir ou até mesmo minimizar as consequências de um acidente. Objetivamente, envolve o conhecimento do veículo e equipamentos de transporte, das leis de trânsito e ainda das condições adversas que podem ser encontradas durante a condução, como iluminação precária, ofuscamentos, reflexos, penumbra ou direção noturna. Todas essas situações podem prejudicar o desempenho do motorista. Por isso, é preciso planejar, com antecedência, tudo o que o condutor vai fazer, para se preparar para ações rápidas, caso seja necessário. Uma frase muito conhecida no trânsito é de que “é preciso dirigir por si e pelos outros”. E a premissa
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é verdadeira, pois detalha que o condutor precisa tomar as atitudes corretas e prever, de certa forma, o que os outros motoristas vão fazer. Nem sempre as atitudes dos outros estão voltadas para o que é “mais óbvio”, e é muito comum ver outros condutores fazendo “besteiras” enquanto dirigem. De acordo com especialistas, a prática e o treinamento deixam o condutor mais preparado para atitudes que tenha que tomar no comando de um veículo. Ver, pensar e agir com conhecimento, rapidez e responsabilidade são os princípios básicos na direção defensiva.
Direção Defensiva Veja algumas dicas: - O ajuste do cinto de segurança e do encosto de cabeça e o banco numa posição confortável são técnicas de direção simples, porém, fundamentais na condução do veículo. - Segurar o volante de forma correta é muito importante. Por exemplo, imagine que o volante é um relógio, segure-o como se seus braços fossem ponteiros marcando 14h50 ou 9h15, esta posição é o princípio para qualquer manobra e controle do veículo. - Atenção aos acontecimentos à frente do veículo: colisões, incêndios e obstáculos na pista; é importante ter sempre de 200 a 300 metros livres à frente. - Evite ficar atrás de veículos lentos como ônibus, caminhões ou mesmo caminhonetes que possam dificultar a visão. - O condutor deve estar sempre alerta a tudo, enxergar longe, antever situações. Quem está à frente? Atrás? Aos lados? Enfim, estar atento a qualquer veículo à sua volta.
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Mais Cult bateria
Bateria: o coração do veículo! Marcelo Calfat, Jornalista Fotos, Divulgação
Cuidar do equipamento é simples, mas extremamente importante para o bom funcionamento do automóvel
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Manter um veículo em bom funcionamento, com tudo operando direitinho, não é tarefa das mais fáceis. Sempre aparece um probleminha aqui, outro ali. É um farol queimado, uma iluminação do porta-luvas que não acende ou até mesmo o rádio que não liga. Estes problemas podem causar dores de cabeça ao motorista e até multas. Mas não impedem o veículo de funcionar. Agora, um problema muito sério que pode impossibilitar o carro de andar é uma falha na bateria, considerada o coração de todo o sistema elétrico. É dela que partem os impulsos que fazem os equipamentos eletrônicos funcionarem e, sem ela, o carro sequer liga. É exatamente por isso que é extremamente importante fazer a manutenção do equipamento. Algo simples, mas que vai garantir o bom funcionamento do automóvel. A vida útil da bateria pode variar entre dois e três anos, mas este tempo pode ser reduzido, caso a manutenção não seja feita corretamente.
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Listamos alguns dos pontos mais importantes de serem observados, para que a bateria não só dure mais, mas funcione da melhor maneira no seu carro. Ao ligar o carro Antes de ligar o carro, verifique se estão desligados todos os equipamentos eletrônicos, como rádio, mp3 e GPS, além de faróis, luzes internas e ar-condicionado. Isso porque o momento da partida é quando mais se exige da bateria. Deixar equipamentos funcionando ao ligar o carro sobrecarrega a bateria e a faz durar menos. Fique atento! Terminais Os terminais da bateria do carro são os polos negativo e positivo. É importante observar periodicamente como estão os terminais. Observe se há sujeira, corrosão ou até mesmo se eles estão frouxos ou soltos. Para limpar
terminais que, porventura, estejam corroídos, prefira sempre uma esponja de aço e água. Muita atenção: tenha a certeza de que o carro esteja desligado para fazer isso!
stand by. Por isso, lembre-se também de tirar a frente do rádio. Atento a isso, é possível voltar da viagem tranquilo e usar o carro sem nenhum tipo de problema.
Carro desligado? Evite ligar aparelhos! Sempre que puder, não use o rádio, os faróis ou outros equipamentos eletrônicos enquanto o veículo estiver desligado. Isso consome carga e desgasta a bateria. Se não tiver outro jeito, lembre-se de não deixar estes aparelhos ligados por um longo período. Ah, e nunca esqueça faróis ou luzes internas ligadas quando estacionar o veículo. Quando voltar, a surpresa pode ser negativa.
Descarregou a bateria? Se todas as dicas anteriores não funcionaram, a consequência pode ser uma bateria descarregada. Mas e aí? O que fazer? Quer uma boa dica? Ligue para sua seguradora. Certamente em sua apólice constam serviços de socorro mecânico e elétrico. Uma pessoa vai até você e vai consertar o problema, deixando seu carro pronto para ser usado. Mas e se eu não tiver seguro? Bom, neste caso, pode-se ligar outra bateria na sua, por meio de cabos. É a famosa “chupeta” (o nome é realmente estranho, mas é como o procedimento é conhecido popularmente). Ou, então, usar um auxiliar de partida, um equipamento que faz todo esse trabalho. Basta ligá-lo aos polos da bateria e pronto.
Carro parado por um longo período Pode ser raro, mas algumas pessoas chegam a ficar um longo tempo sem usar o carro. Seja por conta de uma viagem, de um trabalho ou até mesmo por necessidade, o veículo pode ficar 10, 15 ou até mais de 30 dias desligado. Muitos não se atentam a isso e quando vão finalmente ligar o carro, este simplesmente não dá a partida. O motivo é simples: a bateria está descarregada. Para evitar que isso aconteça, observe algumas dicas. Ligue o carro pelo menos uma vez por semana e deixe o motor funcionar por 5 minutos. Se você não estiver no local, peça para alguém fazer isso por você. Outra sugestão é desligar os cabos da bateria do carro, caso ele for ficar parado durante várias semanas. Isso porque, mesmo com o veículo desligado, há consumo de bateria por aparelhos como o rádio, mesmo em modo
Bateria Dicas para melhorar a vida útil - Dê partidas curtas, entre 5 e 7 segundos. - Não deixe luzes internas, rádio ou qualquer outro equipamento ligado, quando o veículo não estiver em funcionamento. - Uma bateria descarregada pode ser indicada por dificuldade de partida ou luzes fracas. - Lembre-se que a confirmação do defeito só é possível por equipamentos que testem todos os elementos da bateria. Problemas? Leve o carro a um profissional.
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Mais Cult garagem do calfat
Marcelo Calfat, Jornalista Fotos, Divulgação
Todas as dicas sobre o segmento, lançamentos e orientações importantes para dirigir bem e com segurança
Garagem do Calfat: tudo o que há de novo no mundo automotivo! Imagine uma página que concentre todas as novidades do mundo automotivo, com os lançamentos que já estão rodando nas ruas ou que virão para o mercado no futuro. E ainda, orientações importantes para conduzir os veículos com segurança e da forma mais econômica possível. Tudo isso escrito por um jornalista conhecido no mercado e com experiência no segmento de veículos, trazendo na bagagem viagens para test-drives e roteiros urbanos e rodoviários para avaliar novos modelos. Esta é a Garagem do Calfat, uma página do jornalista Marcelo Calfat, que traz tudo o que o fã de carros quer e precisa saber sobre o que há de novo por aí! Do básico ao premium, do motor ao acessório. Pontos de vista, comentários e, principalmente, avaliação do que o consumidor verá nas concessionárias. De um apaixonado pelo universo automotivo, que mostra nessa garagem virtual um pouco deste mundo, para os eternos admiradores das quatro rodas!
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Acesse: www.garagemdocalfat.com.br
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Mais Cult rodas
Aros das rodas: a estética em primeiro lugar! Mas, e o resto? Marcelo Calfat, Jornalista Fotos, Divulgação
Aumentar o tamanho original das rodas deixa o visual do carro mais bonito, mas pode diminuir o desempenho e aumentar o consumo
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Foi-se o tempo em que trocar as rodas dos veículos por peças de aro maior e desenho mais bonito, no conceito dos proprietários, era algo extremamente caro e acessível a poucos. Com os custos cada vez mais baixos, a personalização desta parte do veículo tem-se tornado cada dia mais comum. Não é raro ver por aí hatches, sedans, utilitários e esportivos literalmente desfilando sobre belos “sapatos” - como carinhosamente são chamados estes apetrechos. E o tamanho impressiona. Até uma década atrás, trocar uma roda de 13 ou 14 polegadas - que originalmente vem em carros básicos de marcas como Chevrolet, Volkswagen e Ford, por exemplo - por uma de aro 17 era considerado “loucura”. E o preço era bastante salgado. “Custava de R$ 5 mil para cima e não havia muitos centros especializados na troca e manutenção do produto. Uma roda maior, então, era quase impossível comprar. Somente a alta sociedade realmente tinha acesso”, disse o personal car Marcelo Patrão, especialista em consultoria automotiva. Hoje, com a popularização de rodas e pneus, é possível comprar um kit completo, que inclui roda, pneu, parafusos e mão de obra, a partir de R$ 1,5 mil. O que depende é o tamanho da roda e o modelo que o consumidor preferir. Além disso, as rodas bem grandes, como as de 20 polegadas - que eram consideradas gigantes -, tornaram-se mais comuns. De acordo com Marcelo Medeiros Santos, gerente de negócios de uma empresa especializada em rodas e serviços automotivos em Uberlândia, um importante
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fator a ser considerado na queda dos preços de kits de rodas foi a entrada de marcas internacionais no mercado brasileiro. “Os pneus importados têm a mesma garantia que os nacionais, são certificados e têm índices superiores aos nacionais no que se refere à frenagem e temperatura. Além disso, são opções com menor custo para o cliente. Levando em conta que o gasto da troca de pneus diminui, compensa ao consumidor optar por personalizar o carro com uma roda de aro maior, já que a troca periódica de pneus não será tão onerosa posteriormente”, explica. Trocar as rodas: o que muda no desempenho? Os fabricantes de rodas trabalham, estrategicamente, para que os proprietários de veículos multimarcas possam personalizar seus carros, sejam eles utilitários ou de pequeno porte. “Cada um quer ser exclusivo. E a roda é parte essencial nessa personalização, pois é como se fosse a ‘porta de entrada’ do veículo. É o que se vê de longe e se encaixa no diferencial que o consumidor quer criar”, disse o personal car Marcelo Patrão. Que fica bonito, dependendo do modelo escolhido, é fato! Mas o que a troca das rodas por modelos maiores afeta no desempenho do veículo? Muda algo na forma de dirigir? Bom, vamos lá. Sim, trocar as rodas por modelos maiores vai prejudicar o desempenho de veículo. Isso porque a força do motor é uma para girar um conjunto de rodas aro 14, por exemplo. Já para girar rodas aro 20, que têm a circunferência maior,
haverá mais “esforço” deste mesmo motor, o que diminui o desempenho na aceleração e aumenta o consumo de combustível. Essa diferença pode ser de até 3%. Outro ponto importante é a dirigibilidade. Rodas muito grandes afetam a forma de dirigir, deixando o carro mais pesado, mas ao mesmo tempo mais estável em curvas, por causa da largura maior dos pneus. “Por gerar mais aderência, as rodas de aro maior conseguem proporcionar ao motorista que as curvas sejam feitas em velocidades mais elevadas do que com as rodas originais. Mas não é por que o carro está com rodas maiores que a prudência deve ser menor”, ressalta Marcelo Medeiros Santos. Quem opta por rodas grandes, normalmente quer deixar o veículo esteticamente “perfeito”, por isso opta pela diminuição da altura das molas. Atualmente isso pode ser feito pelo rebaixamento, em que as molas originais são cortadas, causando risco à segurança e estabilidade do veículo, ou então pela substituição das peças originais por molas esportivas, desenvolvidas especificamente para aquele determinado veículo e que, segundo os fabricantes, não prejudicam a segurança. Barulhos internos e externos Quem alia a troca das rodas do carro por peças exageradamente maiores ao rebaixamento do veículo - seja cortando molas ou usando produtos esportivos - passa a conviver constantemente com barulhos externos e internos. Isso porque o carro não foi projetado para aquele tamanho de roda, logo a lataria é forçada a se adaptar ao que foi alterado. Há quem pense que isso faz parte, como um conhecido bordão no meio automotivo, que diz que “rebaixar é arte, raspar faz parte”. Já outros não gostam dessa nova “companhia” e decidem voltar às rodas originais. Quer uma dica? Gosta de rodão e quer o desempenho original do veículo? Opte por um que já venha com rodas grandes de fábrica. Boas opções são o Hyundai i30, que traz rodas de 17 polegadas cromadas ou então o clássico Camaro, que sai da montadora com rodas aro 20. Alguns modelos BMW, Audi, Mercedes e Land Rover também chegam ao consumidor com aros deste tamanho, mas é preciso investir. Agora, se você quer deixar seu carro literalmente exclusivo, não tenha dúvida: escolha o acessório mais “invocado” e faça seu veículo ser visto e admirado por muitos nas ruas.
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Mais Cult publi editorial
Velox Customs: 5 anos de pneus, rodas e serviços premium!
Foto, J. H. Paul
A marca traz para o mercado tudo o que há de novo no segmento automotivo mundial
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A Velox Customs é uma empresa dinâmica e que busca sempre inovação. É considerado um dos maiores e mais completos centros automotivos de Minas Gerais, atuando nas mais diversas áreas, como alinhamento, balanceamento, rodas e pneus dos aros 13” a 30”, troca de óleo, freios, suspensão, escapamentos, injeção eletrônica e ar-condicionado. A marca traz para o mercado tudo o que há de novo no segmento automotivo mundial. Cada novidade é pesquisada pessoalmente em feiras de renome internacional, como a Xtreme Motorsports (maior feira de novidades e tuning do país), Auto Esporte Show, e a Sema, mais importante exposição do ramo no mundo, realizada em Las Vegas. Na linha de rodas, a empresa traz ao mercado marcas variadas, como Ferraro, Scorro, Kromma, Noova, dentre outras. Em pneus, trabalha com Pirelli e outras marcas que são exclusividade da Velox, como a Kenda (linha de montagem original Honda, Toyota, Mazda e GM/Chevrolet), Accelera (linha de montagem original KIA), Nankang (linha original Volkswagen/Audi) e Fullway (linha de montagem original Mercedes-Benz). Cartão Club Velox: ganha, ganha, ganha! A explicação é simples: o cliente ganha! Com histórico de grandes promoções, a Velox é hoje o único centro automotivo do Brasil que oferece “dinheiro de volta”
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ao consumidor. Toda compra em uma das unidades Velox é revertida em até 10% de crédito em um cartão para o cliente. Este cartão pode ser usado em qualquer estabelecimento credenciado Policard e com máquinas Cielo. Se voltar na Velox e usar o crédito, a loja dá mais 20% de bônus no cartão Club Velox. Não é à toa que o slogan da campanha é, sem dúvida, a realidade: “Na Velox o cliente ganha, ganha, ganha e continua ganhando sempre!”. A empresa A Velox Customs pertence ao Grupo Vasconcelos, também proprietário da marca Pneus Uberlândia, há 33 anos no mercado. A primeira unidade Velox foi criada em 2008 e hoje, além de atuar no varejo com duas lojas físicas, conta com o comércio eletrônico de produtos, por meio do site www.veloxcustoms.com, que atende à demanda de todo o Brasil.
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Mais Cult manutenção
Manutenção de veículos: o que é necessário trocar? Marcelo Calfat, Jornalista Fotos, Divulgação
Conheça todas as peças que precisam de reposição com o passar do tempo Ter um carro é sinônimo de gastos. Ponto. Sempre foi assim e continuará sendo. Carro é gasto, não investimento. E um dos altos custos de ter um automóvel é a manutenção. Isso porque, conforme a quilometragem rodada ou tempo entre os consertos de peças, você certamente terá que levar o carro mais uma vez para a oficina novamente. A primeira dica é sempre confiar no que diz o manual do veículo. É naquele livrinho, que geralmente fica escondido no porta-luvas ou debaixo do banco, que estão todas as informações importantes sobre o veículo. Revisões, trocas de peças e tudo mais. Só que é muito comum perder o manual do veículo ou comprar um carro usado que não tem esta caderneta. Por isso, fizemos uma lista de algumas manutenções comuns a todos os veículos e que devem ser feitas periodicamente.
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Alinhamento e balanceamento das rodas: Este tipo de manutenção não é medida por um período tempo, mas por quilometragem. A cada 10 mil quilômetros rodados é “lei”, tem que alinhar e balancear as rodas. Ar-condicionado: O filtro de ar precisa ser trocado uma vez por ano. Para ajudar na manutenção é preciso ligar o ar, no mínimo,
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uma vez por semana (tem uma matéria completinha e com várias dicas aqui no Suplemento Veículos, da Cult, para você). Calibragem dos pneus: Calibre os quatro pneus, mais o estepe no mínimo uma vez por semana ou, no máximo, quinzenalmente. Pneus descalibrados aumentam bastante o consumo de combustível e causam riscos de acidente. A quantidade de libras vem escrita no manual ou até mesmo na tampa do combustível do seu carro. Alguns modelos trazem a informação quando se abre a porta do motorista. Extintor de incêndio: A maior parte desses equipamentos tem vida útil de um ano. Por isso, fique sempre de olho no prazo de validade. Vai vencer? Troca por outro. É algo barato e que dá para fazer até em posto de combustíveis. Certamente ficará mais em conta do que a multa, que pode ser de R$ 127. Fluído de freio: Este líquido absorve a umidade com o tempo, o que pode causar problemas ao frear. A troca tem que ser feita todo ano. Ignição e injeção eletrônica: Estes componentes precisam ser observados a cada 10 mil ou no máximo 20 mil quilômetros. São componentes complexos, por isso a análise tem que ser feita por um profissional.
Lâmpadas dos faróis: Dê uma olhada quinzenalmente se as luzes dos faróis e lâmpadas das lanternas estão funcionando. São peças baratas e fáceis de serem trocadas. Por outro lado, trafegar com lâmpadas queimadas gera multa de R$ 85 e ainda quatro pontos na Carteira Nacional de Habilitação. Óleo do motor: Cada carro usa um tipo de óleo e cada óleo tem uma duração específica. De toda forma, a troca normalmente deve ser feita entre 5 mil e 10 mil quilômetros rodados. Se o carro não sai muito da garagem, essa substituição pode ser feita uma vez por ano. Fique atento: sempre que trocar o óleo, substitua o filtro. Radiador: Verifique a água do radiador a cada 15 dias para saber se está acima ou abaixo do limite. Esta observação tem que ser feita com o motor frio e desligado. Se estiver quente, a água estará fervendo e borbulhando muito, o que pode causar queimaduras. Sinal de que algo não vai bem Assim como qualquer máquina, o carro dá sinais quando as coisas não estão normais. É um barulho daqui, um comportamento diferente dali e pronto, é o suficiente para identificar algum problema. Por isso, fique atento a estes sinais, já que alguns componentes não têm uma duração específica, mas mostram quando estão no fim da vida útil. Saiba como verificar essas peças e evitar prejuízos bem maiores mais para frente. Correia dentada: A substituição da correia dentada vai depender do modelo do carro. O ideal é verificá-la a cada
visita ao mecânico. A manutenção é preventiva, ou seja, tem que ser feita antes de dar problema, e vai custar cerca de R$ 300. Caro? Até que não. Quando ela quebra, normalmente danifica outras peças. Daí sim, fica caro: algo em torno de R$ 3 mil. Embreagem: Quando a embreagem precisa ser trocada, geralmente os pedais ficam duros ou a troca de marcha emperra com certa frequência. Por isso, atenção! Pode ser um sinal. Limpador do para-brisa: Quando você usar o limpador e o vidro não ficar 100% livre da água, é sinal de que as palhetas não estão funcionando direito. Provavelmente, você terá que substituí-las. A dica é colocar palhetas novas no período de chuvas, que é quando você realmente vai precisar delas. Pneus: Todo pneu vem de fábrica com um indicador de desgaste chamado “TWI”. Ele fica para dentro dos sulcos. De acordo com a rodagem, cada pneu vai ficando desgastado. Quando chegar ao ponto exato do indicador, é preciso substituir e peça. Rolamentos: Ruídos anormais no carro, como um ronco, pode ser sinal de que algum dos rolamentos está com problema. Fique atento! Suspensão: Em percursos com muitos buracos, o impacto pode danificar a suspensão e deixar o volante pesado. Se você notar uma diferença como essa, leve o veículo ao mecânico de forma urgente.
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Mais Cult combustível
Etanol x Gasolina: o que são os “famosos” 70%? Marcelo Calfat, Jornalista Foto, Divulgação
Saiba como calcular qual combustível é mais vantajoso na hora de abastecer O preço do litro do etanol é bem mais baixo do que o da gasolina, chegando a até 34% de diferença. Isso não é novidade para ninguém. Então por que as pessoas abastecem os veículos, na maioria das vezes, com gasolina? Simples: com etanol o veículo rende, em média, 30% menos. É aí que aparecem os “famosos” 70%, que tanto se comenta quando o assunto é etanol x gasolina. Para calcular qual combustível é mais vantajoso na hora de abastecer, basta fazer uma conta simples. O valor do etanol tem que ser de, no máximo, até 70% o custo da gasolina. Por exemplo: em um posto de combustíveis que vender o litro da gasolina a R$ 3,00, o etanol tem que custar, no máximo, R$ 2,09. Se for mais barato, vale a pena colocar etanol. Se for mais caro, opte pela gasolina.
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A explicação quem nos dá é um expert no assunto. “Essa comparação é feita porque o etanol tem uma eficiência energética 30% menor do que a gasolina. Se um carro roda 400 quilômetros com um tanque de gasolina, vai fazer 280 quilômetros com etanol. É por isso que o preço tem que ser pelo menos 30% menor para compensar a autonomia maior que a gasolina tem”, explica o economista Lourenço Diniz Faria, especialista em indústria automobilística e aluno de PhD na Technical University of Denmark.
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Para facilitar o cálculo comparativo entre os dois combustíveis pelos motoristas, é obrigatório que todo posto tenha em local visível o percentual. “Isso agiliza a decisão do cliente na hora de abastecer. Basta observar o cartaz”, orienta o economista. Curiosidades Gasolina Tem origem fóssil. É uma fração destilada do petróleo. Nas refinarias, esse óleo em estado bruto passa por uma série de processos até se transformar em derivados, que além da gasolina, produz o diesel, lubrificantes e querosene de aviação. Etanol Tem origem vegetal. É resultado do processo de destilação da cana. Nessa fase, ele ainda contém um pequeno percentual de água, por isso é chamado de hidratado. Na etapa seguinte, de desidratação, ele vira o anidro, que é misturado à gasolina vendida nos postos. Etanol ou gasolina? Litro de etanol = até 70% o valor da gasolina (multiplique o preço da gasolina por 0,7). Se for maior, coloque gasolina. Se for menor, coloque etanol.
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Mais Cult manutenção
Depreciação de veículos: cadê o dinheiro que eu gastei? Marcelo Calfat, Jornalista Fotos, Divulgação
Entenda por que um veículo perde tanto valor em tão pouco tempo
O economista Lourenço Diniz Faria
Você tem ideia de que em três anos é possível comprar outro carro somente com os gastos de manutenção e depreciação de um veículo? Impressionante, não é mesmo? Então. Só que geralmente no momento da compra, o cliente normalmente observa somente o preço da “etiqueta”. Além disso, outros pontos “importantes” para o cliente (entre aspas, porque não são tão importantes assim), são a atuação do vendedor e o prazo para entrega daquele modelo. Só que este mesmo cliente se esquece de fazer uma previsão a médio e longo prazo de quanto vai gastar mantendo aquele bem. E quanto ele vai desvalorizar ao longo dos anos.
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“O consumidor precisa entender que o carro tem manutenção. São gastos com revisão, taxas, seguros, combustíveis, lavagens e estacionamento. Sem falar da depreciação, que impacta muito no valor final da revenda do veículo. Em alguns casos, este valor representa até 25% do valor do carro, em um período de três anos”, orienta o Modelo Fiat Palio Fire 1.0 Fiat Uno Mille 1.0 Fiat Strada Fire 1.4 Fiat Siena Fire 1.0 Ford Fiesta 1.0 VW Fox 1.0 VW Voyage 1.0 Chevrolet Ônix 1.0 Hyundai HB20 1.0 VW Gol G4 1.0
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Valor estimado R$ 25.100,00 R$ 22.900,00 R$ 29.400,00 R$ 31.300,00 R$ 28.700,00 R$ 33.200,00 R$ 33.500,00 R$ 31.300,00 R$ 35.738,00 R$ 27.100,00
Depreciação R$ 4.450,00 R$ 5.600,00 R$ 4.700,00 R$ 4.100,00 R$ 4.650,00 R$ 5.700,00 R$ 5.350,00 R$ 6.300,00 R$ 7.000,00 R$ 5.150,00
Taxas R$ 3.000,00 R$ 2.700,00 R$ 2.000,00 R$ 3.750,00 R$ 3.500,00 R$ 3.900,00 R$ 3.950,00 R$ 3.700,00 R$ 4.100,00 R$ 3.200,00
Seguro R$ 4.600,00 R$ 5.250,00 R$ 5.350,00 R$ 5.800,00 R$ 4.250,00 R$ 4.650,00 R$ 5.000,00 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 R$ 6.750,00
economista Lourenço Diniz Faria, especialista em indústria automobilística e aluno de PhD na Technical University of Denmark. Para fins fiscais, os veículos têm um prazo máximo de depreciação de cinco anos, com uma taxa de 20% ao ano. Um estudo realizado pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (ProTeste), mostra que manter um veículo popular pode passar de R$ 800 por mês, quando se faz a média. A pesquisa considerou gastos nas duas maiores cidades do país: São Paulo e Rio de Janeiro. Mas os dados são equivalentes em outras capitais e até cidades do interior, como Uberlândia. Os critérios avaliados foram depreciação, seguro e impostos por um período de três anos. Os modelos analisados são os 10 carros mais vendidos no primeiro semestre deste ano, de acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Os cálculos são interessantes e dá para analisar bem cada item a ser gasto com o veículo, principalmente a depreciação. Lavagens/ Total Revisões Estacionamento Combustível R$ 6.500,00 R$ 8.650,00 R$ 28.350,00 R$ 1.150,00 R$ 6.500,00 R$ 8.000,00 R$ 29.200,00 R$ 1.150,00 R$ 6.500,00 R$ 9.800,00 R$ 29.500,00 R$ 1.150,00 R$ 6.500,00 R$ 8.800,00 R$ 30.100,00 R$ 1.150,00 R$ 6.500,00 R$ 9.550,00 R$ 30.200,00 R$ 1.750,00 R$ 6.500,00 R$ 9.050,00 R$ 30.950,00 R$ 1.150,00 R$ 6.500,00 R$ 9.050,00 R$ 30.950,00 R$ 1.100,00 R$ 6.500,00 R$ 9.250,00 R$ 31.800,00 R$ 1.550,00 R$ 6.500,00 R$ 9.000,00 R$ 32.100,00 R$ 1.000,00 R$ 6.500,00 R$ 9.350,00 R$ 32.050,00 R$ 1.100,00
Custo mensal R$ 790,00 R$ 810,00 R$ 820,00 R$ 830,00 R$ 840,00 R$ 860,00 R$ 860,00 R$ 880,00 R$ 890,00 R$ 890,00
Mais Cult proteção
Vitrificação de pintura Fotos, SXC A vitrificação é uma cobertura de pintura, baseada em nanotecnologia, para usuários profissionais. A pintura é protegida por uma rígida camada de partículas de dióxido de silício modificadas com fluorcarbono. Dá mais vida às cores e tem incríveis propriedades repelentes de água e sujeira. O produto propicia proteção de até 36 meses, dependendo das condições ambientais. A ScrubaDub é distribuidora da
empresa alemã Sonax, atuante em mais de 80 países, consagrada como a marca mais forte da Europa. Seu amplo portifólio inclui produtos desenvolvidos à base de nanotecnologia, que proporcionam maior rendimento e melhor acabamento nos processos de polimento. Possui ainda forte atuação no esporte automobilístico, onde é fornecedora oficial de produtos para várias equipes, inclusive para a RBR na Fórmula 1.D
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Vitrificação e proteção de pintura Rua Barão de Camargos, 104 - 34 3231 2636 www.scrubadub.com.br - Uberlândia
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Mais Cult infrações
Infrações de trânsito mais comuns
Marcelo Calfat, Jornalista Fotos, Divulgação
Falta de sinalização ao mudar de faixa ou falar ao celular enquanto dirige são as falhas mais corriqueiras dos condutores; fiscalização aponta falta do uso do cinto de segurança
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Quem nunca cometeu uma infração de trânsito sequer ou é porque nunca dirigiu ou tem a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) há bem pouco tempo. Isso porque as falhas ao dirigir acontecem o tempo todo, algumas vezes até sem percebermos, como, por exemplo, mudar de faixa sem usar a seta ou estacionar em local proibido, mesmo que pelos famosos “5 minutos”. Agora, quem é crítico no assunto muitas vezes chega a ficar irritado no trânsito com as infrações corriqueiras cometidas pelos condutores. Em Uberlândia, a fiscalização destas irregularidades é feita pela Patrulha de Trânsito (Patran) da Polícia Militar e por agentes da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (Settran). Números da secretaria apontam que a falta do uso de cinto de segurança é a infração mais fiscalizada do ano, com 4.626 multas. Dirigir falando ao celular aparece em segundo lugar, com 2.563 multas, seguido por estacionar em lugar ou horário proibido pela sinalização, com 1.452. Os dados contemplam os 14.113 autos de infração registrados pela Settran de janeiro a outubro de 2013. Abaixo, listamos as infrações mais frequentes e fáceis de se ver no dia a dia, que nem sempre são fiscalizadas. Vale lembrar que cada infração é passível de multa e pontos na CNH. Mudar de faixa sem sinalizar Essa é, sem dúvida, a infração de trânsito que os condutores mais cometem, ao mesmo tempo que é uma das menos fiscalizadas. Em longas avenidas, motos e carros vão passam para outra faixa e não sinalizam o que farão. Com carros isso é muito frequente, com motos ainda mais comum. Há quem brinque que a seta é um “acessório” que poucos conhecem no veículo. Vale lembrar: vai mudar de faixa? Sinalize. Não custa nada. Agora, não
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sinalizar... é infração grave! Tipo de infração: Grave. Pontos na carteira: 5. Multa: R$ 127,69. Uso de celular Ah, essa é uma das mais comuns, talvez até disputando o primeiro lugar! É muito fácil ver condutores de carros e até de motos falando ao celular enquanto dirigem e pilotam. Quer um exemplo? Ao parar em um sinal vermelho, olhe para os carros do lado. Certamente vai encontrar pelo menos uma pessoa dirigindo e usando um telefone móvel. Isso sem falar no envio de SMS, o que é ainda mais perigoso. Tipo de infração: Média. Pontos na carteira: 4. Multa: R$ 85,13. Dirigir só com uma das mãos Pouca gente sabe, mas sim, isto é uma infração! O código de trânsito prevê que o condutor dirija o carro com as duas mãos ao volante. Isso quer dizer que se você gosta de segurar o câmbio ou estiver manuseando objetos, como um cigarro, por exemplo, enquanto dirige, será multado e vai receber pontos na carteira. Casos específicos, como de pessoas com deficiência, são exceções. Tipo de infração: Média - Pontos na carteira: 4 - Multa: R$ 85,13 Estacionar em local proibido Os famosos “5 minutos” não são desculpa para estacionar o veículo em local proibido. As placas de trânsito sinalizam onde o condutor pode e onde não pode deixar o carro ou moto. Algo importante de saber: a sinalização vertical sobrepõe a sinalização horizontal. Isso quer dizer que se as faixas pintadas no asfalto
permitirem que você estacione, mas uma placa informar que não, você provavelmente será multado se estacionar lá. Tipo de infração: Leve. Pontos na carteira: 3. Multa: R$ 53,20. *Veículo pode ser guinchado. Estacionar em vagas especiais Pior do que estacionar em lugar proibido é deixar o veículo em vagas especiais. As mais comuns são as de deficientes físicos e de idosos. Elas obedecem uma norma do código de trânsito que reserva 5% de vagas para estas categorias. E existem para as pessoas que realmente precisam. Vale ressaltar que mesmo os deficientes ou idosos, para estacionarem, precisam de uma autorização impressa pela Secretaria de Trânsito. Tipo de infração: Leve. Pontos na carteira: 3. Multa: R$ 53,20. *Veículo pode ser guinchado. Motorista não habilitado ao volante O mínimo que uma pessoa tem que ter ao conduzir um veículo, seja carro ou moto, é habilitação. O documento garante, ou pelo menos deveria garantir, que a pessoa passou por uma auto escola e recebeu orientações de regras básicas de trânsito. Mas, mesmo assim, são comuns motoristas não habilitados ao volante. Isso é infração gravíssima e passível da multa mais cara do código de trânsito. Só lembrando, os pontos vão para a habilitação do proprietário do carro. Tipo de infração: Gravíssima. Pontos na carteira: 7. Multa: R$ 574,62. - Dirigir com os faróis desligados durante chuva Quando começa a chover, a primeira reação do condutor de um veículo é diminuir a velocidade, certo? Só que muitos não lembram que a água diminui a visibilidade no trânsito, tanto em rodovias quanto na cidade. Por isso, é essencial que os faróis sejam acionados para facilitar a visão dos outros motoristas. E isso não é apenas uma medida de segurança. É regra. E está prevista no Código de Trânsito Brasileiro. Por isso, fique atento: Choveu? Ligue os faróis! Tipo de infração: Média. Pontos na carteira: 4. Multa: R$ 85,13.
ARTE Infrações mais fiscalizadas: Posição 1
Tipo Condutor deixar de usar o cinto de segurança
Quantidade 4.626
2
Dirigir o veículo utilizandose de telefone celular
2.563
3
Estacionar em local/horário proibido especificamente pela sinalização
1.452
4
Estacionar em desacordo com a regulamentação estacionamento rotativo
1.043
5
Estacionar em desacordo com a regulamentação vaga de carga/descarga
715
6
Estacionar e parar em locais proibidos (placa proibido parar e estacionar)
681
7
Avançar sinal vermelho do semáforo
653
8
Estacionar em guia de calçada rebaixada destinada à porta garagem
380
9
Executar operação de retorno em locais proibidos pela sinalização
275
10
Conduzir veículo registrado que não esteja devidamente licenciado
262
*Fonte: Settran/Uberlândia
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Sindmetal investe na qualificação de mão de obra Fotos, Kaká Fotografias
Uma das principais metas da atual diretoria do Sindmetal é a qualificação de mão de obra para o mercado de trabalho Desde que assumiu a presidência do Sindmetal (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e Materiais Elétricos de Uberlândia) para o triênio 2013/2015, João Pelegrini tem realizado um trabalho que contempla os segmentos de responsabilidade do sindicato: indústrias metalúrgicas, mecânicas e casas de material elétrico. Nestes três segmentos, o pilar de maior relevância da sua gestão é a qualificação do empresário e de seus colaboradores. “Já promovemos várias palestras esclarecedoras e de conteúdo abrangente, no sentido de gerar maior entendimento da gestão de negócios aos nossos associados”, enfatiza. Outra ação relevante tem sido a participação da entidade em importantes feiras, como Fenatran e Minas Parts, em Belo Horizonte.
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A qualificação profissional é hoje uma necessidade vital para formação de mão de obra especializada, que é uma das maiores carências do mercado de trabalho. Neste sentido, o Sindmetal tem implantado cursos em Mecânica (injeção eletrônica, suspensão, motor (flex e diesel), câmbio (flex e diesel), freio ABS, câmbio automático, direção elétrica, curso de eletroeletrônica, curso de retífica de motores, solda profissional e pintura industrial. Tudo isso direcionado a um universo de 500 participantes das empresas já filiadas ao Sindmental e aberto
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também aos futuros associados. Para 2014, o presidente João Pelegrini destaca a importância da nova Unidade do Sindmetal no Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial ) que vai dinamizar as ações de treinamento para os colaboradores de todas as 48 empresas associadas de Uberlândia. O Sindmetal (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Materiais Elétricos de Uberlândia) nasceu como Associação Profissional das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Uberlândia, em 16 de outubro de 1959, vindo a se tornar Sindicato através de uma carta sindical emitida pelo Ministro do Estado dos Negócios do Trabalho, Indústria e Comércio em 9 de fevereiro de 1963, nomeado então Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Uberlândia filiado à Fiemg (Federação das Indústrias de Minas Gerais) e à CNI (Confederação Nacional da Indústria): os mais importantes segmentos dos representantes das indústrias do país. O Sindicato tem como Missão: promover ações para o desenvolvimento e fortalecimento da categoria e como Visão: ser reconhecido como um sindicato justo e participativo, contribuindo para o crescimento econômico e social de seus associados. A região abrangida pelo Sindmetal é Uberlândia-MG compondo um universo de 810 indústrias do setor.
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Equipe Casa do Chevrolet: união, profissionalismo e atendimento especializado
Casa do Chevrolet, 21 anos de tradição e credibilidade Foto, Kaká Fotografias
A empresa destaca-se como a primeira loja segmentada do Triângulo Mineiro em peças GM Falar da Casa do Chevrolet é falar de um empreendedor nato, que tornou-se referência no segmento de autopeças em nossa cidade. Ele é João Pelegrini, que com apenas 15 anos de idade ingressou na antiga Garinco, como entregador de peças, e aos 30 anos chegou a gerente do departamento de peças. Com ampla experiência e conhecimento da linha Chevrolet, e percebendo que o mercado de Uberlândia precisava de uma empresa especializada nesta marca, criou em 1992 a Casa do Chevrolet: a primeira loja segmentada do Triângulo Mineiro em Peças GM. Pioneiro e visionário, João Pelegrini escreveu uma história de sucesso, fundamentada na seriedade profissional, respeito ao cliente, preços competitivos, velocidade no atendimento e alto padrão de qualidade em peças genuínas e originais. Ao longo destes 21 anos, a empresa evoluiu, acompanhando as inovações do mercado em informatização, tecnologia e qualificação de talentos humanos. Referência para Uberlândia e o Triângulo Mineiro, a Casa do Chevrolet atende o consumidor final, centros automotivos, frotistas e oficinas mecânicas. Através de um servidor em São Paulo-SP, onde estão hospedados virtualmente todos os estoques das concessionárias da linha GM no Brasil, amplia seu atendimento, agilizando a entrega ou posicionando o cliente sobre a peça solicitada, para isso
utilizando também outra ferramenta essencial: o Televendas. Além da equipe de 30 colaboradores especializados, a Casa do Chevrolet destaca-se pela sólida parceria com os fornecedores (imprescindível para manutenção e atualização diária do estoque, composto por 18 mil itens, somente na linha GM) e também pelos grandes parceiros, como o Sebrae Minas, em termos de consultoria e planejamento. Esta filosofia operacional, em permanente evolução e aprimoramento, traduz o perfil do Grupo Pelegrini que, além da Casa do Chevrolet, possui mais três empresas: Casa da Transmissão (focada nas áreas mais complexas dos veículos pick-up e caminhões, como motor, embreagem, câmbio, cardã e diferencial), Força P - Centro Automotivo (serviços e peças) e Força P International (concessionária da maior marca americana de caminhões médios e pesados). “Nosso planejamento é atualizado a cada ano. Buscamos os pontos a serem alinhados em cada segmento de nossas empresas em avaliação diária, mensal e anual. Isso é fundamental para nos mantermos no mercado com a postura futurista que caracteriza o nosso trabalho. Para 2014 uma das metas é dinamizar a Força P International, investindo na sua divulgação e consolidação no Triângulo Mineiro”, enfatiza Pelegrini. 34 3292-8000 Av. Afonso Pena, 3635 Bairro Brasil - Uberlândia - MG www.casadochevrolet.com.br
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Grupo Saga, uma das 100 melhores do Brasil O Grupo Saga tem motivos de sobra para comemorar. Foi destaque em duas grandes revistas do mercado, Época e Exame, encabeçando pelo sexto ano consecutivo, a lista das ‘Melhores Empresas Para se Trabalhar’. Além disso, uma matéria completa sobre a crescente presença feminina na empresa, da oficina à diretoria. São 40 anos de muitas experiências, 42 concessionárias distribuídas por 7 estados e Distrito Federal, totalizando mais de 3 mil funcionários. A Saga se consolidou no mercado por ser considerado um grupo bem estruturado e estável. Essa situação favorável possibilitou investimentos cada vez maiores em seus talentos internos, através de incentivos para cursos e coaching. Ao todo foram designados 4 milhões de reais para o desenvolvimento do plano de carreira da equipe, gerando resultados significativos. Aliada ao alto investimento, a estabilidade do grupo também se deu por outros fatores relevantes. A transparência e boa comunicação são imprescindíveis entre líderes e estafe. Reuniões mensais são feitas para apresentar informações sobre o negócio, promoções e metas, para que cada funcionário tenha visão global da empresa e maior autonomia sobre a própria função. Desta forma, não há quem não se sinta pertencente ao Grupo Saga, trabalhando com satisfação, motivação e consequente melhoria no desempenho individual. O presidente do grupo, Antônio Ferreira Maia, salienta o que espera de seu público interno: autonomia, paixão, vontade de aprender, disposição para persistir, capacidade para inovar, habilidade para fazer e conservar amigos. É com este estilo de gestão que os ideais do Grupo Saga são guiados, tornando a empresa uma das 100 melhores do Brasil para se trabalhar. Em Uberlândia e Araguari, o Grupo Saga marca presença com 5 concessionárias de veículos (Saga Autominas, Saga France, Audi Center Uberlândia e Parque), além de 4 concessionárias de seminovos, com a marca SuperCenter. Saiba mais em: www.saganet.com.br
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Corneliu’s: som e acessórios do jeito que você quer! Fotos, SXC Equipar um veículo com os melhores aparelhos eletrônicos é trabalho para profissionais altamente especializados e com experiência comprovada no mercado automotivo. A Corneliu’s Som e Acessórios se destaca há mais de 10 anos no segmento em Uberlândia e Triângulo Mineiro, trazendo para os clientes o que há de mais moderno em equipamentos de som, alarmes, vidros elétricos, câmeras e sensores de ré e desbloqueio de vídeos em centrais multimídia. Proporcione ao seu veículo o que há de melhor em som e acessórios, com os melhores preços do mercado e a mão de obra mais qualificada. Corneliu’s Som e Acessórios: nossa satisfação é ter você sempre conosco.
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34 3227-6815 / 34 3211-6816 Av. João Pinheiro, 1971 B. Nossa Senhora Aparecida Uberlândia - MG
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Clube dos jipeiros: porque a força aqui é bruta! Marcelo Calfat, Jornalista Fotos, Divulgação
Turma aproveita a potência dos jipes para curtir trilhas em meio à vegetação e encontros no ambiente urbano
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Quem já ficou atolado na lama certamente é porque não estava dirigindo um jipe. Com a potência de até 260 cavalos chipados dos motores, pneus largos e a habilidade de um bom motorista, é praticamente impossível não conseguir sair de um lamaceiro. “Onde tiver tração, o jipe vai passar. Se o pneu estiver no chão ele vai andar. Não tem terreno que impossibilite isso”. A frase é do presidente do Jeep Clube Uberlândia, Celso Ferreira Silva. Ainda mais quando se conta com a ajuda dos amigos que estão nos outros veículos. É nesse espírito de aventura que uma turma de 60 jipeiros se encontra periodicamente em Uberlândia para fazer percursos em trilhas rurais,
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dentro do perímetro urbano ou apenas para trocar experiências e colocar o papo em dia. Ao mesmo tempo em que a emoção de dirigir exige habilidade dos motoristas, também traz junto a admiração pela natureza, já que tudo é feito bem no meio da vegetação. “O jipe é um veículo feito para levar e trazer pessoas. E é o único meio de transporte que te proporciona emoção de verdade a 5 km/h. Isso não existe em nenhum outro veículo. Mas o que marca mesmo a gente são as amizades que fazemos e os lugares que temos oportunidade de conhecer”, afirma Silva.
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Mais Cult clube dos jipeiros quilômetros, que passa por Sucupira e Floresta do Lobo, no perímetro urbano de Uberlândia. O último evento foi realizado em novembro deste ano. “A competição foi fantástica. Tivemos 50 carros na largada e mais de 200 pessoas envolvidas, já que cada jipeiro normalmente leva a família inteira”, explica o presidente do Jeep Clube de Uberlândia, Celso Ferreira Silva. Segundo ele, a proposta deste tipo de competição é treinar os participantes para ralis de regularidade. “Em Uberlândia, atualmente, faltam torneios deste tipo. Então criamos o nosso, que ao invés de criar um clima de rivalidade e disputa, tem uma proposta totalmente amistosa”, explica. O Jeep Club vai além dos jipes e alcança a parte social. No dia 12 de outubro, Dia da Criança, foi organizada uma ação com crianças carentes, que ganharam brinquedos e ajudaram a reflorestar uma área do bairro Cidade Jardim. “É importante ajudar a sociedade. Tudo o que podemos fazer para melhorar o mundo e estiver ao nosso alcance, iremos fazer. O que não estiver, a gente tenta”, observa Celso Silva.
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Uma vez por semana é sagrado: o grupo se encontra na sede do clube. Nas demais, as reuniões são feitas em bares da cidade. “Conversamos, trocamos experiências e o mais importante, convivemos”, revela o presidente. E essa convivência já levou os jipeiros de Uberlândia para bem longe. “Já fizemos viagens para lugares distantes, como Pantanal, Serra da Canastra, Jalapão, Lençóis Maranhenses e Jericoacoara. Além de percursos no exterior, como Chile e Argentina”, conta. O grupo também faz passeios mais “perto de casa”, como confraternizações já realizadas em Ituiutaba, Franca, Ribeirão Preto e Cuiabá. Para Celso Silva, que faz questão de estar presente na maior parte das trilhas e viagens, a paixão foi além do hobby e se tornou profissão. “O jipe representa tudo na minha vida. Estou há 15 anos como membro do Jeep Clube e há 7 como presidente. Hoje tenho uma loja disso e respiro jipe o tempo todo. Fico a semana toda na loja e aos finais de semana vou para o mato”, acentua. Pelo visto, este mundo é realmente apaixonante. “Não tem como não gostar. Basta fazer um passeio em um jipe para ver como é gostoso este universo”, conclui o presidente. “Jeepnik” reuniu 200 pessoas Como parte da programação anual do Jeep Clube de Uberlândia estão os ralis de regularidade. Uma mistura de jeep com piquenique deu origem ao “Jeepnik”, uma corrida com percurso de 80
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Mais Cult motociclismo
Encontro de motociclistas: emoção à flor da pele! Marcelo Calfat, Jornalista Fotos, Divulgação
Grupo se reúne toda semana para trocar experiências e “sentir o vento bater no rosto”
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As luvas apertam o acelerador, enquanto os pés trocam as marchas das potentes máquinas. O barulho dos motores é inigualável. Uma a uma, as motocicletas vão encostando. Em cima delas, jovens, adultos e outros mais experientes. O grupo tem cerca de 30 motociclistas, daqueles que sabem literalmente curtir a vida. Todas as quintas-feiras à noite e sábados, logo cedo, a turma se reúne para trocar experiências e conversar sobre assuntos variados. É claro que geralmente as motos fazem parte do repertório. E mais importante do que simplesmente conversar, a frase feita por eles próprios explica a sensação de estar em cima de uma moto em alta velocidade, que é “sentir o vento bater no rosto”. Não há explicação melhor que essa. O grupo não tem um nome específico e nem a pretensão de se tornar um moto clube. “Queremos apenas continuar nos encontrando e fazendo os passeios”, disse Gustavo Galassi, diretor do Sindicato Rural de Uberlândia, um dos membros da turma das motos. E por falar em passeios, esse pessoal já rodou
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bastante por aí. Alguns percursos foram para locais considerados perto, como Avaré e Barretos, no interior de São Paulo, e Araxá, em Minas Gerais. Outros um pouco mais distantes, como Serra da Canastra, também em Minas, e Foz do Iguaçu, no Paraná. “Já outra viagem foi inesquecível. Viajamos por 11 dias para o Uruguai. Conhecemos toda a cultura local e os pontos turísticos. Foi algo inexplicável”, conta Galassi. A próxima grande viagem já está marcada. “Iremos para o Chile em fevereiro do ano que vem. Serão cerca de 8 mil quilômetros a serem percorridos. Com os passeios pelo país, como a visita ao Deserto do Atacama, vamos levar aproximadamente 20 dias para ir e voltar. O legal de uma viagem como essa são os preparativos para o percurso. Você pega o mapa, faz a previsão de onde vamos dormir, que caminho vamos fazer, como será viagem. Isso é muito bacana. Sem falar da emoção que um percurso como esse proporciona”, disse o motociclista, que pilota uma big trail BMW F800GS. Outro que se aventura no mesmo grupo é o diretor da Penitenciária Pimenta da Veiga, de Uberlândia, coronel
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Flávio Luizi Lobato. O diretor pilota uma BMW Grand Turismo. “A turma é muito bacana. E se formos analisar, no dia a dia, por causa do trabalho, não temos muito tempo de lazer. Por isso, os encontros são proveitosos e a sensação na moto é de liberdade, diferente do que temos na rotina”, revela. É preciso ter juízo! Quem pensa que para sentir a liberdade proporcionada pelas motos é só montar em uma e sair acelerando feito louco por aí, não é bem assim. Os próprios motociclistas do grupo falam que é preciso ter juízo. “Nós sempre viajamos a uma velocidade considerada devagar para moto, que é de no máximo 130 km/h a 140 km/h em
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Mais Cult motociclismo alguns trechos. Isso é devagar, pois alguns motoqueiros viajam a 200 km/h. Sempre alertamos que é preciso ter juízo, pois a viagem sempre tem ida, mas também tem que ter volta”, observa Gustavo Galassi, diretor do Sindicato Rural de Uberlândia e membro de um grupo de motociclistas da cidade, que se encontra duas vezes por semana para viagens e troca de experiências. Com isso, é só aproveitar a paisagem. “De moto você tem uma sensação de liberdade boa demais. Passa frio, calor, molha com a chuva, sente o cheiro de cada região, o que não é possível com carro, e o mais importante, foge da realidade e se livra de qualquer estresse”, conclui Galassi.
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