Suplemento carro1 by Revista Cult

# 104, Brasil netcult.com.br Suplemento Automotivo, parte integrante da revista Cult, edição março de 2014

Mundo Automotivo 138 134 146 150 170 Salão de Genebra Garagem do Calfat Viagem Lançamentos Automotivos Uberlândia ao Atacama

Automobilismo Stock Ligth

Moda Country Chic

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Mais Cult lançamentos

Garagem do Calfat: as novidades que estão chegando! Marcelo Calfat, Jornalista Fotos, Arquivo Pessoal

Confira o novo Civic Si, reestilizado e ainda mais potente Fala, galera! A Honda traz ao mercado automotivo uma novidade que impressiona nas fotos, imagine pessoalmente! É o novo Civic Si Coupé, que já está disponível nas concessionárias dos Estados Unidos e deve voltar este ano ao Brasil, depois de ter saído de linha em 2009. A previsão é de que a importação seja feita diretamente de uma fábrica americana. Bom, vamos ao que interessa. O carro tem motor 2.4 litros VTEC de quatro cilindros de 208 cavalos de potência e 24,05 kgfm de torque a 4,4 mil RPM. O modelo foi apresentado ao público no Sema Show, de Los Angeles, o maior evento tuning do mundo. As especificações técnicas e configurações foram reveladas recentemente pelos japoneses. O Civic Si ganhou um leve ‘face lift’, que é uma reestilização no visual. Ganhou um aerofólio maior na parte traseira, que deixa o carro com um ar bem agressivo e esportivo, remetendo aos veículos de corrida. O capô e os faróis foram redesenhados, deixando as linhas um pouco mais naturais e bonitas. O sistema multimídia ganhou mais tecnologia, com a instalação de uma tela ‘touchscreen’ de 7 polegadas. Além disso, a Honda traz ao consumidor um moderno sistema de alerta de ponto cego, para evitar que o condutor faça manobras quando há outro veículo próximo e que pode não ter sido visto. A configuração exata que será vendida no Brasil ainda não foi revelada. Mas dá para ter uma ideia, com base no que é vendido nos Estados Unidos. Lá o carro vem com pedais de alumínio, console em fibra de carbono, bancos esportivos, iluminação vermelha, kit aerodinâmico e rodas esportivas aro 17 com pneus 215/45/17. Bom, o Civic Si 2014 tem a missão difícil de brigar no mercado brasileiro diretamente com três principais concorrentes: Jetta Highline TSI (200 cv), Peugeot 408 THP (165 cv) e ainda o Fluence GT (180 cv). No mercado americano, o Honda Civic Si custa a partir de US$ 22,7 mil (quase R$ 57 mil). E no Brasil? Espero estar errado, mas certamente será vendido por mais de R$ 100 mil. E aí, gostou? Me escreva: editor@ garagemdocalfat.com.br e mande seu comentário ou sugestão!

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Palavra do Diretor Primeiramente, é uma honra comunicar a nova sede da Urca Imports. Agora contamos com uma estrutura mais ampla e mais confortável para os nossos clientes. O padrão dos nossos produtos requer uma apresentação à altura do perfil do exigente consumidor Hyundai. Este novo endereço permite maior visibilidade e, com isso, temos a expectativa, que já vem se confirmando, de aumentar o número de nossa carteira de clientes com maior poder de compra. Com esta estrutura, podemos exibir melhor nossos produtos, com requinte e atenção que o padrão estabelece. Atualmente, nós da Urca Imports, concessionária Hyundai, representamos alguns dos produtos mais desejados do mercado, como: Azera, i30, Elantra, Santa Fé e a Gran Santa Fé (versão maior que os similares anteriores produzidos no Brasil). Temos também a ix35 e a Tucson, os mais vendidos de nossa marca, e os caminhões HR, o mais vendido da categoria, veículo comercial para pequenas entregas urbanas, e o HD 78, com tonelagem mais avançada para carga até 4.500 kg. Com este leque de produtos, nos colocamos em posição de ataque para suprir a vontade e a necessidade de consumidores, nas questões de qualidade, conforto, tecnologia embarcada nos produtos de luxo, resistência e economia. Estamos aptos e ansiosos para receber clientes e amigos em nosso novo endereço.

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Mais Cult lançamentos Volkswagen Up!: mais que um compacto O compacto modelo Up!, a novidade da Volkswagen para 2014, chega ao mercado com várias premiações. Uma delas é o selo de cinco estrelas em uma pesquisa feita pela Latin NCAP, organização que testa a segurança de carros ao redor do mundo. Conseguir isso é bem difícil! O Up! ainda foi considerado o carro mais econômico do mercado, segundo o Inmetro. Mas e quanto às configurações? O carro tem motor flex 1.0 de 82 cavalos de potência com etanol e 75 cavalos com gasolina. Entre os principais itens de série, estão: airbags frontais, freios ABS, porta-malas de 285 litros bipartido (permite dividir o compartimento em dois espaços independentes), limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro e banco do motorista com ajuste de altura. A Garagem do Calfat testou! Leia a matéria completa do testdrive no blog. Evoque traz câmbio de 9 marchas Imagine um veículo que tem motor 2.0 turbo de 240 cavalos e uma transmissão automática de 9 velocidades. E ainda: mais de 40 botões no ‘cockpit’, que dão acesso às tecnologias do SUV. Parece muito? Pois estas são as características da nova Range Rover Evoque, da montadora inglesa Land Rover. O lançamento já está sendo vendido no mercado brasileiro em sete opções de configuração. O preço parte de R$ 192 mil para o modelo mais “simples” e vai até R$ 281,7 mil para o mais completo. Marcelo Calfat é jornalista em Uberlândia e editor do blog www.garagemdocalfat.com.br. Apaixonado pelo universo automotivo, mostra nessa garagem virtual um pouco deste mundo!

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RANGE ROVER EVOQUE 2014 O PRIMEIRO COM 9 MARCHAS. O Evoque é o primeiro carro do Brasil com 9 marchas. Uma performance surpreendente com maior economia de combustível na cidade ou na estrada.

PARK ASSIST* Além de fazer a baliza praticamente sozinho, também sai de vagas paralelas e manobra em vagas perpendiculares

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TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA DE 9 VELOCIDADES O primeiro veículo de passeio do Brasil equipado com 9 marchas, proporcionando trocas mais suaves e menor índice de emissões de CO².

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*Não disponível na versão Pure Tech. **Disponível para as versões Dynamic Tech e Prestige Tech.

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Salão de Genebra lançamentos mundiais Mauro Marques, Jornalista e Fotógrafo Fotos, Divulgação

“O carro está deixando de ser um objeto de luxo para ser um objeto de necessidade” Quando os fanáticos por carros visitam os grandes salões automotivos, é comum que eles se perguntem se todas aquelas novidades algum dia farão parte da nossa realidade. É certo que alguns protótipos jamais saem do papel, ou melhor, do estande da montadora. Mas, muitos outros acabam rodando por nossas ruas mais rápido do que se espera. A edição deste ano do Salão de Genebra contou com a presença de alguns modelos que os brasileiros terão a chance de comprar em breve. Uma das novidades será fabricada no próprio país: o Jeep Renagade, projeto da recém-acertada fusão da Fiat com a Chrysler. Há também os que chegaram há poucos meses, mas já mudaram de geração lá fora. O Ford Focus, lançado em outubro por aqui, ainda ganhará a grade dianteira padrão das famílias Fiesta e Fusion. Em 2015, será a hora e a vez da Audi, que trará dois modelos ao país. Otimismo discreto, após cinco anos de queda contínua nas vendas do mercado europeu, marcou o Salão de Genebra 2014. Os fabricantes apostaram nessa recuperação, que demorou a cruzar o Atlântico, pois os Estados Unidos já vinham em ritmo de forte reação ao desastre financeiro de 2008. Prova disso foi a apresentação de mais de 20 carrosconceito. A conectividade nos automóveis, além de irreversível, caminha a um ritmo mais rápido que o esperado. A rivalidade entre gigantes nos telefones inteligentes e tabletes passa agora para o interior dos veículos. Apple, Google e Microsoft se convenceram de que as telas nos painéis e consoles são a melhor extensão para aplicativos dos quais as pessoas não querem se separar em horas no trânsito ou viagens. Para o Car Play, a Apple (com iPhone e sistema iOS) já fechou 15 parcerias, mas o Google (Android) está na cola. SUVs e crossovers compactos puxaram a lista de novidades entre os conceituais da mostra suíça. Destaque para o Volkswagen T-ROC. Apesar de ter apenas duas portas e teto removível, pouco críveis de se tornarem reais, indica o novo estilo diferenciado da marca no Tiguan, Taigun (a ser fabricado no Brasil) e no próximo derivado do Polo. Hyundai Intrado, ainda mais audacioso, também forneceu pistas sobre o inédito SUV compacto brasileiro e o sucessor do ix35.

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Ainda neste segmento, o Citroën C4 Cactus, na versão definitiva, chega ao mercado europeu no segundo semestre e ficou bem próximo ao conceito apresentado em outros salões. Sua arquitetura igual a do Peugeot 2008, que terá produção brasileira no final do ano, abre a mesma possibilidade aqui. Subcompactos econômicos formam outro segmento em alta. Novo Renault Twingo, de motor traseiro e soluções práticas, chamou atenção pelo perfil semelhante ao do Fiat 500. Não terá vida fácil para enfrentar seu futuro sócio de projeto, o smart, além do renovado trio dos irmanados Toyota Aygo, Peugeot 108 e Citroën C1. Jeep Renegade surgiu em Genebra 2014 para ser o modelo de entrada da marca americana, hoje pertencente ao grupo FiatChrysler (FCA); ele será fabricado inicialmente na Itália, sobre a mesma plataforma do 500X (ainda inédito) e nos próximos anos deve ter produção também em Pernambuco, na nova unidade da Fiat (provavelmente com outro nome para nosso mercado). Terceira geração do Audi TT apresenta mudanças sutis. O conceitual TTS, porém, inquieta quem pensava que os 360 cv dos Mercedes-Benz A 45 AMG, sacados de apenas 2 litros de cilindrada, era o máximo em termos de potência específica. Não é: fora algum recuo na versão final, a Audi, candidamente, anunciou 420 cv para os mesmos 2 litros. BMW lançou seu primeiro

produto de tração dianteira, Série 2 Active Tourer, monovolume que parece hatch de teto alto. Mas perseguiu a distribuição de 50% do peso em cada eixo, ideal para a dirigibilidade e tradição em todos os seus carros de tração traseira. Como isso é muito difícil quando o trem de força está sobre as rodas dianteiras, teve de se contentar com 50,5% na frente e 49,5% atrás. A Ferrari, que já adotara pela primeira vez tração nas quatro rodas no modelo FF, agora se rende ao turbocompressor e à redução de cilindrada, no California T. Diminuiu consumo e emissões com o V8 de 3,9 litros e 560 cv. Lançamentos de supercarros em Genebra continuam, apesar de a Suíça ser o único país onde se proíbem corridas por lei desde o megaacidente das 24 Horas de Le Mans, na França, em 1955. Novo Lamborghini Huracán, de 610 cv, abusa um pouco menos dos vincos. E o Koenigsegg One:1 rompeu todos os parâmetros: 1.341 cv, além da incrível e inédita relação de 1 kg para 1 cv. Carros sustentáveis A cada dia que passa, a tecnologia é mais desenvolvida, novos carros são criados e o preço de automóveis no mercado diminui, possibilitando que uma parcela maior da população obtenha seu veículo próprio. Como o transporte público não é eficiente e não consegue atender de forma objetiva à maioria da

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Mais Cult veículos

população, comprar um carro não é luxo para abonados, mas necessidade primária para quase qualquer trabalhador. Estes são os principais motivos para que as metrópoles tenham, literalmente dia após dia, suas ruas mais cheias de carros que poluem o meio ambiente, despejando gás carbônico e consumindo petróleo, um recurso não-renovável. Pensando nisso, existem já no mercado alternativas de carros sustentáveis, ou seja, que trazem menor impacto negativo ao meio ambiente e podem gerar economia a seus proprietários com o passar do tempo. Os carros elétricos são normalmente adaptações dos já existentes e têm um custo elevado para a transição. São movidos por motores elétricos, impulsionados por baterias recarregáveis e que dispensam a utilização de gasolina. Eles são também mais silenciosos que os carros convencionais. O marcador de combustível é igual nos dois tipos de veículos e se a bateria começa a ficar fraca, precisando de nova carga, o medidor do carro elétrico aponta para baixo, assim como a falta de gasolina, normalmente. Fazendo uma média matemática, 1 quilômetro em um carro elétrico custa 7 centavos, enquanto em um carro movido à gasolina 20 centavos. Aproximadamente três vezes mais barato. No entanto, as baterias duram por cerca de 30

mil km e custam 4 mil reais. Portanto, na média final, o carro elétrico consome 22 centavos por quilômetro, dois a mais que os carros tradicionais. Porém, há de se considerar que o meio ambiente agradece a utilização de veículos ecológicos e que a tecnologia pode ainda ser mais desenvolvida, gerando menor consumo energético e tornando os carros elétricos mais interessantes também economicamente. Existem ainda os carros movidos a biocombustíveis como canade-açúcar (o mais famoso), mamona, soja, mandioca e babaçu. Até mesmo montadoras de luxo, como Ferrari e Lamborghini, estão investindo na adoção de modelos sustentáveis que chegam a emitir 18% menos poluentes, no caso da Ferrari, e 35% no caso da Lamborghini. Carros autônomos Os esforços de empresas como o Google, a Volkswagen e a BMW em desenvolver carros que dirigem sozinhos deverão fazer que veículos autônomos possam conquistar as ruas até 2020. Quem diz isso é Alan Taub, vice-presidente global de pesquisa e desenvolvimento da General Motors. A previsão aconteceu durante uma conferência de transportes públicos que aconteceu nos EUA em fevereiro. Para Taub, até o final da década o preço das tecnologias necessárias para se fazer um carro completamente inteligente deverão cair o suficiente para tornar sua

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instalação em um veículo médio economicamente viável, colocando-as ao alcance de qualquer consumidor. De acordo com o executivo, a tecnologia deverá diminuir “significativamente a quantidade de acidentes de trânsito e feridos”. Serguei Brin, cofundador e presidente do Google, afirmou que a meta de sua empresa é fazer com que seus veículos autônomos sejam capazes de percorrer “1 milhão de milhas” sem quaisquer acidentes ou necessidade de intervenção humana. Desde o ano passado, o gigante da Web vem realizando diversos testes com veículos inteligentes, que até o momento rodaram “mais de 250 mil quilômetros”, contando com ajudas “mínimas” dos motoristas humanos que vão nos veículos, só por precaução. A maior distância percorrida sem qualquer interferência humana foi de 1.600 km. Mercedes-Benz celebra os 45 anos da AMG com carros dourados A preparadora alemã Carlsson apresentou, durante o Salão de Genebra (Suíça), o primeiro carro coberto de ouro da história. Chamado Carlsson CS50 Versailles, o modelo é na verdade um Mercedes-Benz S 500. Para cobrir metade da carroceria, parte do painel e também do volante, a empresa usou cerca de 1000 lâminas do metal, avaliadas em 12 mil euros (aproximadamente R$ 39 mil). Os assentos são de couro. Cada unidade está avaliada em 359.000 euros (R$ 1,16 milhão) e precisou de 14 dias para ficar pronta. O trabalho faz parte de uma edição especial, exclusiva em homenagem ao Palácio de Versalhes (França), que contará só com 25 exemplares. Segundo a preparadora, 10 deles já estão

encomendados, boa parte por empresários chineses. O Palácio de Versalhes foi erguido durante o século XVII, nas proximidades da capital francesa, Paris, durante o governo do rei absolutista francês Luis XIV, conhecido como “Rei Sol” pelo luxo em que vivia. A Mercedes-Benz e a AMG, sua divisão de carros de alta performance, vão exibir, durante o Festival de Cannes, na França, versões douradas de seus modelos. Os carros foram produzidos para comemorar os 45 anos da AMG e também o 60º aniversário do primeiro SL - que também recebe uma configuração semelhante. As Mercedes “de ouro” serão utilizadas em diversos serviços durante o evento, como por exemplo, o transporte de celebridades até o tapete vermelho. Em 2009, para promover a marca no mercado do oriente médio, a montadora apresentou um SLS AMG “de ouro” em Dubai. Assim vamos vendo que novidades no mundo automobilistico estão saindo do forno, hoje cerca de 25% dos brasileiros já pensam em adquirir um carro com câmbio automático, carros considerados “completos” estão ficando verdadeiramente completos com a mudança na legislação: ABS, Air Bag, direção elétrica assistida e os ítens de série que já não são mais acessórios: vidro e travas elétricos, ar-condicionado. Cada vez mais a tecnologia está presente para que possamos nos locomover com segurança e conforto. O carro está deixando de ser um objeto de luxo para ser um objeto de necessidade e as tecnologias e conectividades fazem com que o trânsito estressante das grande cidades torne-se um pouco mais agradável. (Fontes: Uol Carros, Google, Site oficial Salão de Genebra 2014).

Hennessey Venom Gt bate recorde de aceleração de 0 a 300 km/h O superesportivo Hennessey Venom GT recebeu o certificado da Guiness World Records como o carro de produção mais rápido do mundo, após ir de 0 a 300 km/h em 13.63 segundos. O resultado foi validado pelo sistema de aferição via GPS Vbox 3i. Ele acelera de 0 a 100km/h em apenas 2.7 segundos. Se compararmos, um BMW 320i leva 7.2 segundos para atingir a mesma velocidade. Torque: 1244 Nm @ 2200 rpm Velocidade máxima: 435,31 km/h Preço: US $ 1.200.000,00 (cerca de R$ 2.450.000,00)

Dados do Venom GT Motor: V8 6.2 biturbo do Corvette, retrabalhado para 7.0 litros Potência: 1261 CV

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Mais Cult curiosidade

O carro que é um astro de cinema Por, Kelson Venâncio Fotos, Divulgação

O veículo é considerado um símbolo da alta performance nas pistas e nas ruas Conhecido pelo nome de um réptil, o Shelby Cobra foi criado por Carroll Hall Shelby e apresentado pela primeira vez no salão de Nova York em 1962. Carroll havia sugerido a implantação de um motor V8 em um carro de uma montadora inglesa (AC) que estava saindo de linha e em parceria com a Ford, que desejava um carro para competir com o Corvet e que adaptou o motor adequado para o chassis. Surgia, então, uma das máquinas mais desejadas do mundo. Com quase 500 quilos mais leve que os concorrentes e um motor com uma potência de 485 cavalos, o Shelby Cobra acabou fazendo a diferença nas pistas de corrida da época, especialmente nas 24 horas de Lemans, tornando-se um ícone no mundo automobilístico. O veículo é considerado por muitos especialistas em quatro rodas um símbolo da alta performance, tanto das pistas, quanto nas ruas. E um dos carros mais charmosos e potentes do mundo é também um grande astro de cinema. Fiz uma lista de filmes e séries em que o famoso Shelby apareceu: Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes, As Panteras Detonando, Fúria Sobre Rodas, Se Meu Fusca Falasse, Gran Torino, 60 Segundos, The Gumball Rally, Homem de Ferro, Amor a Toda Velocidade e Batman Eternamente. Estes são apenas 10 filmes escolhidos para te mostrar que o Shelby é um astro da sétima arte. Existem inúmeros outros filmes, games e séries em que este carro aparece e, na maioria das vezes, roubando a cena, já que é um misto de charme e potência.

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BL Motors, referência em veículos super premium

LAND ROVER EVOQUE DYNAMIC TECH 2012 R$175.000,00 9MKM

BMW X6 M 2014 OKM R$ 489.000,00

CORVETTE TARGA 2008 16MKM R$ 185.000,00

AUDI R8 4.2 TSI 2009 R$ 369.000,00

FORD MUSTANG GT 2012 7MKM R$ 188.000,00

AUDI TT ROADSTER 2008 R$ 125.000,00

PORSCHE CAYENNE V6 2013 24MKM R$ 309.000,00

R8 SPYDER V 10 2012 12 km R$ 725.000,00

BMW X6 50i 2012 12MKM R$ 330.000,00

MERCEDES-BENZ E250 COUPE 2014 4MKM R$ 235.000,00

PORSCHE CAYENNE V8 S 2011 22MKM R$ 330.000,00

MERCEDES-BENZ SLK 250 2013 9MKM R$ 195.000,00

HYUNDAI GENESIS 2013 13MKM R$ 165.000,00

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Loja 01 Av. João Pinheiro, 3642 34 3226-0700 / 34 9979-8168 (plantão) Bairro Brasil - Uberlândia - MG Loja 02 Av. João Naves de Ávila, 3164 34 3222-0330 / 34 9979-8158 (plantão) Bairro Saraiva - Uberlândia - MG

Mais Cult viagem

Atacama, a aventura de um sonho Por, Gustavo Galassi Fotos, Arquivo Pessoal

“A paisagem é maravilhosa, foi onde percebi o quanto somos pequenos perto da natureza” Tenho um ditado que o homem é do tamanho de seus sonhos, e após meses de muita preparação, cervejas e conversas, finalmente chegara o tal dia, de iniciar a realização de um sonho, ele chamava Deserto do Atacama, mais preciso, um sábado, dia 8 de fevereiro. Éramos dois, eu e Humberto (Pepe), dois BMW, uma 1200 GS e uma 800 Adventure. 1º Trecho - saímos bem cedo e o destino era Cascavel, no período da tarde pegamos um calor de 42 graus, estrada relativamente boa, mas muito trânsito, Hotel Harbor, foram 830 km. 2º Trecho (9/2) - entrada na Argentina, o calor castigou novamente, 42º graus marcados no visor, chegamos em Corrientes, à beira do Rio Paraná, 758 km, o relevo é baixo, tipo pampa, próximo de 200 metros de altitude, ficamos no hotel Don Suites à beira do rio. 3º e 4º Trecho (10, 11/2) - o calor deu uma trégua, foram trechos sem muita graça, dormirmos em Vila Maria (+866 km) e dia seguinte (+615) seguimos com pensamento já em Mendoza, uma cidade linda, mais de 500 restaurantes, vinícolas e melhor, ao pé da Cordilheira dos Andes, Hotel Amerian, custo bom e super confortável, bem localizado. 5º Trecho (13/2) - este trecho é um dos pontos altos da viagem, se não tivesse ido de moto, faria de carro mesmo, atravessar a Cordilheira é indescritível, de moto então. Neste trecho, a paisagem é maravilhosa, foi onde percebi o tanto que somos pequenos perto da natureza. Tem ainda o Parque do Aconcagua, a Ponte Inca, Los Caracoles e chegada em Vina Del Mar, linda, com praias como Renaca, que vale a pena conhecer. 6º e 7º Trecho (15 e 16/2) - Vina até Copiapó (746 km e depois a chegada em San Pedro do Atacama (828 km), fomos em direção ao norte do Chile pela Ruta Panamericana, ora margeando o Pacífico, ora adentrando o deserto. Foram dois trechos de tirar o fôlego, tamanha a beleza do lugar. Até o deserto, na sua essência é belo, curiosidade é nossa viseira do capacete que não sujava no deserto, devido a pouca quantidade de insetos. Aí saímos de 0 de altitude para 2300 metros, mas na verdade não sentimos o efeito da altitude, conhecido como “Soroche”,

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Mais Cult viagem

passando pela escultura La Mano del Desierto, marco dos motociclistas, finalmente neste dia chegamos em San Pedro do Atacama. San Pedro de Atacama, lugar mágico, localizado no Deserto do Atacama, a 2300 metros de altitude, deserto mais alto e mais árido do mundo, pequena cidade, sem ruas asfaltadas, com restaurantes e bares e gente falando tudo quanto é idioma do mundo, ciclistas, motociclistas, viajantes e turistas se misturam, ficamos três dias no hotel Andino Pascual bem localizado, uma quadra da Rua Caracoles, a mais movimentada. Fomos aos passeios dos Geiser del Tatio, Lagunas Altiplanicas, Salar do Atacama e Por do Sol no Vale de La Luna, ainda faltou outros lugares que deixei de propósito para poder voltar. Muito diferente, dois restaurantes muito bons, o Adobe e o La Staka, vinhos, carnes boas e uma boa corona. 8º Trecho (19/2) - começava a volta, agora tínhamos a companhia de novo um amigo que fizemos em San Pedro, Dr. Carlos, um médico de Brasília, e sua 1200 GS BMW, nos acompanhou até Salta (+ 600 km), cometemos um erro neste dia, saímos por volta de 7 da manhã e já na subida da Cordilheira, que fica a 5000 metros de altitude, pegamos a temperatura de -13,5 - um frio cortante nas mãos e pernas, minha água da bagagem congelou, eu colocava as mãos no motor e no escapamento, mas não esquentava. Outro

trecho maravilhoso, conhecido como Passo de Jama, passamos pelo Salar de Olaroz e descemos a Cordilheira para almoçar em San Salvador de Jujuy, uma maravilhosa Parrilhada, chegamos em Salta, onde por coincidência de estrada encontramos os amigos de Uberlândia iniciando a sua viagem. 8º Trecho (20/2) - De Salta a Corrientes, 835 km, cruzamos o famoso Pampa del Inferno, uma reta, uma reta mesmo, de 400 km. 9º Trecho (21/2) - de Corrientes a Puerto Iguazu, 623 km, ficamos hospedados no Hotel Gran Crucero, fomos ao Free Shop que é gigante e à noite um cassininho, para encerrar a jornada em terras hermanas. 9º e 10º Trecho (22 e 23/2) - De Puerto Iguazu até Lins, 880 km, pegamos muita chuva e depois o calor voltou com força e Lins até Uberlândia (400 km) para almoçar finamente em casa com a família, graças a Deus. Foram 8900 km, uma experiência ímpar, visitamos lugares cinematográficos, passamos calor, frio, sentimos o ar rarefeito, tomamos chuva, dormimos pouco, mas cada segundo valeu a realização de um sonho. Já estamos programando a próxima.

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Mais Cult stock ligth

Uberlândia no cenário nacional do automobilismo

Sandro Marcon, Diretor Executivo da MKTMotors do Brasil Fotos, Rodrigo Ruiz | Divulgação

O automobilismo é uma excelente plataforma de geração de negócios e exposição de mídia Após alguns anos sem a presença de um piloto nas categorias máximas do automobilismo nacional, quando a cidade tinha como representantes deste esporte, os ex-pilotos: Paulo Braga e Marcio Reis Maia, ambos que correram de Fórmula Uno, Tiago Lenza que pilotou um Fórmula Chevrolet e Felipe Nogueira que pilotava um Stock Car Light, a cidade retorna a este cenário com dois novos pilotos. A empresa de Gestão de Negócios no Automobilismo e de Carreiras de Pilotos MKTMotors, de Sandro Marcon, firmou contrato na primeira quinzena deste mês, para a temporada de 2014, com o piloto João Roberto Palazzo Filho (Palazzinho). Palazzo irá correr profissionalmente no automobilismo nacional, pela equipe RSports Racing, empresa co-irmã da MKTMotors e terá como apoio a Itals Brasil, Global Transportes, Construtora Conel e a Revista Cult, que estampará sua marca no carro e fará a cobertura das etapas em sua revista, site e redes sociais. O piloto João Palazzo irá estrear na categoria “Brasileiro de Turismo”, nome atual da já conhecida categoria Stock Car Light, com o seu bólido equipado com um motor V8 de 380 CV de potência, câmbio sequencial de 6 marchas e velocidade perto dos 260 km/h, lembrando que esta velocidade só não é superior com conta das extensões dos autódromos, visto que 3 anos atrás foi realizado um teste com um carro de Stock Car no Deserto de Sal de Bonneville/EUA pelo experiente piloto Cacá Bueno, no qual a velocidade atingida foi de 345 km/h. Esta categoria terá sua transmissão ao vivo através da Rede TV HD 3D, também simultaneamente pelo canal de esportes da TV Globo, o Sportv, pela TV Web do Portal Terra e PlayTV. Palazzinho, como é conhecido, já está no cenário do automobilismo há alguns anos, quando correu pelo certame mineiro de kart e também pela extinta Fórmula Chevrolet. Ele chegou a realizar testes para pilotar um F-3 pela equipe de Amir Nasr, mas naquele ano, por falta de patrocinadores não pode competir, ficando de fora do automobilismo. Com a estreia dele no automobilismo nacional, a cidade de Uberlândia volta a ser representada neste esporte e com isso haverá uma exposição positiva para a cidade e as empresas locais, visto que hoje o automobilismo é uma excelente plataforma de geração negócios e exposição de mídia. Foi comprovado recentemente que empresas que investem neste tipo de esporte têm a sua imagem rejuvenescida por aliar sua marca com um esporte de alta tecnologia, alta performance, alta competitividade e de alto valor agregado socialmente.

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Mais Cult stock ligth As corporações que fazem parte deste cenário utilizam este esporte para realizarem grandes negócios, muitas vezes chegando às esferas de milhões de reais, estreitando relacionamentos, pois é o momento em que se pode atingir o espectador (consumidor), seus clientes e fornecedores em seu momento de lazer, quando eles estão abertos à mensagem da empresa e seus produtos. E é aí que o automobilismo se sobressai aos outros esportes, principalmente ao seu maior concorrente, que é o futebol e é onde a empresa MKTMotors entra, gerando grandes negócios, tanto para a cidade, quanto para as empresas que apoiam e patrocinam estes pilotos. Calendário da categoria Outro fator a se levar em consideração, ao patrocinar no automobilismo, é que além da acentuada geração de negócios, a estratégia de associar a empresa à modalidade gera o rejuvenescimento da marca, devido a força que o esporte possui entre os jovens e adultos. O fato de inserir uma marca nos pilotos, cria uma relação de cumplicidade da empresa com a performance esportiva, recebendo toda a credibilidade obtida pelos atletas. A associação da marca de uma empresa a estes geram fortes impactos no público local também, pois estes pilotos e seus dirigentes além de serem profissionais competentes, também são personalidades de bom nível cultural e social aqui na região, com isso, as pessoas que até então se mostravam indiferentes pela marca que os patrocinam, passam a nutrir uma imagem positiva da empresa após este apoio. Porém, muitas empresas, na ânsia de buscar retorno rápido para o seu investimento, acabam divulgando muito mais sua marca do que necessariamente o nome da equipe ou do piloto junto a ela. É importante que essas empresas tenham em mente que o que leva o público a torcer e se fidelizar a elas são as equipes e pilotos, e não só as suas marcas, ou seja, a empresa patrocinadora tem que ver esta associação como uma parceria de negócios e não apenas como um investimento de marketing. Com um número bem expressivo de praticantes, se comparado aos outros esportes, o automobilismo com seus 8.000 praticantes (pilotos) em todo o Brasil, aparece como segunda opção de investimento para as empresas. Esta segunda opção praticante não diminui sua importância no cenário nacional e internacional, muito pelo contrário, por conta das empresas conseguirem gerar negócios muito mais fáceis dentro automobilismo, faz com que a cada ano muitas outras venham a procurar este esporte como sua plataforma de investimento em marketing não convencional e com isso a cidade de Uberlândia e empresas locais só têm a ganhar com este novo representante neste esporte nacional, pois todos serão muito mais expostos através das mídias que irão transmitir as corridas. Para que todos possam assistir e torcer pelo seu representante nas pistas, segue o calendário da categoria: Brasileiro de Turismo - Stock Car Light 23/03 - Interlagos - SP 13/04 - Santa Cruz do Sul - RS 27/04 - Goiânia - GO 03/08 - Corrida do Milhão - Interlagos - SP 17/08 - Cascavel - PR 14/09 - Velopark - RS 12/10 - Curitiba - PR 02/11 - Tarumã - RS Sandro Marcon é Diretor Executivo da MKTMotors do Brasil, empresa especializada em Gestão de Carreiras, Ações de Relacionamento e Geração de Negócios dentro do Automobilismo: Contato: smarcon@mktmotors.com.br ou (34) 9183-4422.

Bruno Fernandes, da Itals Brasil, João Palazzo e Sandro Marcon, da MKTMotors

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Brutos na pistas Sandro Marcon, Diretor Executivo da MKTMotors do Brasil Foto, Divulgação

A temporada de 2014 da Fórmula Truck começou com algumas mudanças importantes A temporada de 2014 do Campeonato Brasileiro de Fórmula Truck teve início na cidade pernambucana de Caruaru, no dia 16 de março, e quem faturou tudo foi o piloto paranaense Leandro Totti, que além de ter feito o melhor tempo na classificação, ainda fez o melhor tempo na corrida e faturou a etapa com seu bólido da Volkswagen equipado com motores MAN Latin America. O calendário deste ano, composto por 10 etapas, foi divulgada no na Sede da Fórmula Truck em SantosSP, onde participaram da reunião pilotos e chefes de equipes. A lista de locais e datas que foram enviadas pela organização do evento para a Confederação Brasileira de Automobilismo e mantiveram a Fórmula Truck como única competição a ter etapa nos autódromos da região Nordeste do Brasil. Assim, pela nona vez, o circuito pernambucano foi sede do início da disputa pelo título de 2014 - Caruaru recebeu as etapas de abertura das temporadas de 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2004, 2005 e 2006. O calendário observa duas reservas. A sexta etapa, marcada para 17 de agosto, será disputada no Rio Grande do Sul, em sede ainda indefinida - as opções consideradas são as pistas de Tarumã, em Viamão, e de Santa Cruz do Sul. A outra reserva é a da sétima etapa, na Argentina. Buenos Aires, onde

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o Mundial de MotoGP. Vou até lá nos próximos meses para conversar com os dirigentes”, adiantou. O calendário 2014 estipula um intervalo de seis semanas entre a quarta etapa, dia 8 de junho, em Goiânia, e a quinta, dia 20 de julho, em Cascavel, que vai compreender a realização da Copa do Mundo de Futebol, que acontecerá no Brasil entre 12 de junho e 13 de julho. “Vai ser um ano voltado ao futebol e a gente precisa se adequar a isso. Já formulamos algumas ideias para a Fórmula Truck também integrar toda a ação em torno da Copa”, disse. Neusa Navarro revelou que já existem contatos de agências de turismo que tendem a incluir a Fórmula Truck nos pacotes negociados com turistas de outros países. “Tem agência incluindo ingresso ou credencial vip para a corrida do dia 8 de junho e também da corrida de 20 de julho. Há muitos turistas que virão vários dias antes da Copa para conhecer o Brasil, também há outros que ficam mais alguns dias depois da Copa. Isso é positivo”, observou. Mudanças técnicas em 2014 A temporada de 2014 da Fórmula Truck já começou com algumas mudanças importantes. Uma delas é a de um componente técnico que mudou a história da Fórmula Truck nos últimos 10 anos e que agora sai de cena em 2014: o catalisador (filtro de partículas). A etapa de Caruaru já dará início à nova fase da categoria, com o uso do catalisador abolido pelo regulamento técnico em atenção ao pedido feito pela maioria das equipes com um propósito comum: a redução do risco de quebra dos motores dos caminhões. Como essa alteração pode afetar diretamente a potência, torque e emissão de fumaça do motor, as equipes estão trabalhando em uma nova calibração do sistema de gerenciamento eletrônico do motor e redefinindo os periféricos que impactam nessa nova configuração. “Os trabalhos estão voltados para que possamos evoluir de forma eficiente e consistente durante a competição e sempre dentro do regulamento”, disse um dos engenheiros das equipes participantes. Sandro Marcon é Diretor Executivo da MKT Motors do Brasil, empresa especializada em Gestão de Carreiras, Ações de Relacionamento e Geração de Negócios dentro do Automobilismo: Contato: smarcon@mktmotors.com.br ou (34) 9183-4422.

a Fórmula Truck teve etapas de 2009 a 2011, é uma das opções consideradas. A outra é o novo autódromo em Termas do Rio Hondo. “Demoramos um pouquinho para formatar esse calendário, sobretudo por conta das reformas de autódromos. Em Goiânia, o trabalho de reforma já começou e em breve estará concluído, em Interlagos a reforma começa a partir do meio do ano”, citou a presidente da F-Truck, Neusa Navarro. “Na Argentina, consideramos Buenos Aires e a nova pista em Santiago del Estero, que possivelmente vai receber

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Carros de rua e de competição Por, Alexandre Ferreirinha Fotos, Divulgação

Jamais cobre do seu carro aquilo que você vê nas pistas O atual recorde da Pikes Peak International Hill Climb, prova de subida de montanha mais tradicional do mundo, é do multicampeão de rali, Sebastian Loeb. Pilotando um Peugeot 208 T16, ele percorreu os 20 km de percurso no tempo de 8m13s878, superando o recorde anterior em mais de 1 minuto e meio, e percorrendo as mais de 156 curvas do traçado de forte aclive a uma velocidade média de 145 km/h. Notícias assim podem levar o proprietário de um carro a se sentir orgulhoso por ter em sua garagem o carro campeão, o melhor do mundo, imaginando que aquele carro das pistas só difere do seu pelo escapamento esportivo, rodas bacanas, alguns adesivos e asas. Não mesmo! Carros de rua e de competição têm compromissos bastante distintos. Enquanto os de rua são projetados para que os mais diversos tipos de motoristas possam trafegar por anos, com segurança, conforto e economia de combustível nas mais variadas condições de piso, carga, velocidade, clima e tantas outras variáveis, os de competição nascem com o único propósito de ser o mais rápido e seguro numa condição bastante restrita, custe o que custar. Num carro de competição tudo é pensado em termos de desempenho, segurança e confiabilidade para a duração da prova, não por anos. Não há espaço para conforto e, seguramente, para o motorista comum dar uma volta num carro desse seria bastante desgastante. Em algumas categorias, a temperatura dentro da cabine pode chegar facilmente aos 50 graus, o ruído é ensurdecedor e as forças G são bem maiores que as de uma montanha russa. Eles são difíceis de dirigir, são ariscos e não poupam os pilotos dos trancos e solavancos da pista. Há protótipos para Rally Cross Country que superam os obstáculos com tamanha agressividade que o limite de velocidade não é o imposto pelo carro, mas sim pela resistência física do piloto e do navegador que, mesmo com todos os equipamentos de segurança, chegam a sofrer lesões. É muito correto dizer que desempenho e conforto correm em sentido contrário, sendo impossível tê-los no mesmo carro. O carro da foto é o Peugeot 208 T16 Pikes Peak, com o qual Sebastian Loeb bateu o recorde citado no início da matéria. Tratase de um protótipo de altíssimo desempenho montado sobre a plataforma do 908 de Le Mans, tem motor V6 biturbo de 875CV, câmbio sequencial de 6 marchas, tração nas quatro rodas, carroceria de fibra de carbono, pesa apenas 875 kg e acelera de 0 a 100 km/h em menos de 2 segundos. De Peugeot 208 de rua, só o nome e a identidade visual mesmo. Mas, nem todos os carros de competição são super protótipos, há categorias que usam a mesma estrutura, motor, transmissão e outros componentes dos carros de série. Porém, obrigatoriamente, recebem diversos reforços e modificações estruturais para que possam suportar os esforços, manter sua integridade e principalmente a segurança dos pilotos e de todos a volta. Então, jamais cobre do seu carro aquilo que você vê nas pistas, ele definitivamente não foi dimensionado para isso e a probabilidade de ocorrer falha mecânica, estrutural, perda de controle ou mesmo um acidente é muito alta. Alexandre Ferreirinha é Diretor na AFX - Off Road Racing / Adventure / Mobility. Contato: alexandre@afxv.com.br

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(34) 32911200 Paulo Roberto Cunha Santos, 2505-B Preço válido para veículos emplacados até 31/03/2014. Taxa zero para todos os veículos Mitsubishi 2013/2014, exceto All New Outlander, Pajero Full e L200 Triton GL, com 50% de entrada à vista, mais 12 parcelas ﬁxas mensais sem juros. Financiamento sujeito a aprovação de crédito. Limitado a 01 unidade por concessionária. *Valor a vista de tabela do veículo Mitsubishi Lancer MT: R$ 67.990,00. Para mais informações sobre a Revisão Preço Fixo, veriﬁque as informações do site e do livrete de bordo. imagens meramente ilustrativas. www.mitsubishimotors.com.br.

Mais Cult manutenção

Cuidado com os pneus é essencial Por, Línestter Silva Foto, autogrif.net

Os pneus devem ser calibrados semanalmente, e pela manhã, enquanto ainda estiverem frios Olá! Na coluna desse mês vamos tratar de um assunto que muitos simplesmente ignoram, por falta de informação sobre sua importância no conjunto do veículo: os pneus. Desde sua invenção, no ano de 1888, pelo inventor escocês John Dunlop, passaram por diversas modificações até chegarem ao que conhecemos hoje. Já no início de sua história, melhoraram, e muito, a vida daqueles que até então faziam o uso de rodas de madeira em seus veículos, proporcionando maior conforto e rapidez aos trabalhos realizados. Hoje, 126 anos depois, a invenção de Dunlop é reconhecidamente uma das que mudaram a história da humanidade, por propiciar todo o desenvolvimento e comodidade que a agilidade nos transportes trouxe consigo. Graças ao invento dos pneus, nós - usuários e apaixonados por carros, motos, caminhões, ônibus e até mesmo aviões, podemos desfrutar das maravilhas que essas máquinas nos oferecem. Agora que conhecemos mais sobre a história dos pneus e sua importância não apenas para os automóveis, mas para o mundo como um todo. Deixemos de lado o passado e vamos focar no presente e na parte prática. Os pneus hoje são elementos de importância extrema, pois deles dependem grande parte do desempenho e segurança que um veículo oferece. Embora muitos não saibam, são os grandes responsáveis por atuar em conjunto com os sistemas de freio e suspensão, garantindo o atrito com o solo nas frenagens e absorvendo os impactos provenientes das irregularidades do piso, o que consequentemente torna o veículo mais estável e sua condução segura. E, justamente por conta de suas funções indispensáveis no conjunto automotivo, devem estar no mínimo em bom estado de conservação para que você, sua família e todos os envolvidos no trânsito possam estar seguros. Agora diante dessa informação surgem as dúvidas: como identificar se um pneu está em bom estado e mantê-lo assim? Bem, vamos às respostas. De acordo com o Código Nacional de Trânsito e recomendações dos principais fabricantes, um pneu em boas condições deve estar com no mínimo 1,6 mm de profundidade dos sulcos. Esse limite pode ser observado tomando como base o indicador de segurança (ressalto existente na superfície de rodagem), caso esteja abaixo disso em qualquer ponto da banda de rodagem (área que do pneu que toca o solo) a troca se faz necessária. Lembrando que além de riscos como derrapagens, saídas de pista e capotamentos, de acordo com a resolução 558/80 do Contran, trafegar com pneus abaixo do limite de segurança estabelecido é ilegal sob pena de multa e recolhimento do veículo. Sabendo agora como é um pneu em boas condições, fique atento aos principais cuidados a serem tomados para conservá-lo e assim evitar acidentes e gastos desnecessários. Calibragem: os pneus devem ser calibrados semanalmente, de acordo com as recomendações do manual do fabricante e preferencialmente pela manhã, enquanto ainda estiverem frios. Alinhamento de direção, balanceamento e rodízio: estes devem ser realizados periodicamente no mínimo a cada 5.000 km, pois garantem a melhor performance dos pneus, ou seja, são sinônimos de economia e segurança. É importante ressaltar que os serviços devem ser realizados em centros especializados, com profissionais capacitados e equipamentos de ponta. Uma ótima dica é optar pelo alinhamento de direção com tecnologia 3D e balanceamento computadorizado, são o que há de mais moderno no mundo automotivo, garantindo total qualidade e eficiência aos serviços executados e o melhor: você os encontra nos melhores centros automotivos a preços acessíveis, em média: R$ 100,00 para veículos de passeio e R$ 150,00 para pick-ups e SUV’s. Portanto, vale a pena cuidar do seu carro com o que há de melhor, além de prevenir acidentes, você evita aborrecimentos e gastos inesperados.

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Mais Cult manutenção

Bateria exige mais cuidados no inverno Por, Antônio Júnior Foto, Divulgação

Partes do veículo requerem cuidados especiais no inverno No inverno, os cuidados com gripes e resfriados aumentam. No entanto, não é apenas a saúde do corpo que requer atenção. Nesta época do ano, em que o frio prevalece, o carro consome mais energia para funcionar normalmente. “O frio, na verdade, prejudica o funcionamento do veículo como um todo. Com a queda da temperatura, o óleo lubrificante se torna mais denso e as folgas que existem entre as peças do motor diminuem, exigindo mais energia da bateria para que o motor entre em funcionamento”, diz Antônio Júnior, gerente de produtos da Baterias Moura. As baixas temperaturas fazem com que seja exigida mais força da bateria, consequentemente, diminuindo a velocidade de reação de seus componentes químicos. Com o uso de mais energia, a tendência é que a mesma perca mais carga, desencadeando assim no descarregamento. Neste caso, deve-se recarregá-la por completo. Segundo Antônio, a recomendação é que, ao se aproximar o inverno, deve-se procurar uma rede especializada. “Lá um técnico treinado inspecionará a situação real da bateria e, se necessário, indicará uma nova”, orienta. Outro fator que contribui para que a bateria descarregue em menos tempo é o uso de muitos equipamentos instalados no veículo, como farol de milha, som de alta potência, DVD, rastreadores, entre outros. A bateria deve ter potência para virar o motor e manter a tensão necessária para ativar o sistema de ignição até que o mesmo aqueça e mantenha uma rotação. O tempo de partida não deve ultrapassar cinco segundos. “Caso a partida não seja dada, o tempo de intervalo entre uma tentativa e outra deve ser de 30 segundos”, alerta Antônio Júnior. Em caso de dificuldade ou demora no acionamento do motor, um técnico de confiança deve ser procurado para avaliar tanto o acumulador, quanto o motor de partida. Também é importante medir a tensão do alternador com o veículo e todos os equipamentos ligados. E, lembre-se, independente da época do ano, algumas atitudes e cuidados podem ser utilizados para evitar problemas com a bateria, como evitar utilizar o som com o automóvel desligado por períodos prolongados e verificar sempre se todos os itens que consomem energia estão desativados.

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Mais Cult tecnologia

Cuidados com a pintura valorizam o seu veículo

Chico Lúcio, Jornalista Foto, Divulgação

Modernas técnicas permitem eliminar o estigma de que carro reparado jamais volta à originalidade Para saber se um carro é bem cuidado, preste atenção no brilho da pintura. Este é um detalhe que chama a atenção e merece alguns cuidados especiais, para não deixar o veículo com aquela aparência desgastada. Existem no mercado três tipos de pintura: sólida, metálica e perolada. A pintura sólida geralmente é aplicada nos carros de cores básicas, como preto, branco e vermelho. A metálica é comum nos carros de cor cinza, prata e outras variantes. A perolada é a mais elaborada e também a mais cara de todas. Escolher o tipo de pintura é algo que reflete o gosto de cada um e influencia diretamente no valor final do veículo. A lavagem do carro deve ser feita sempre à sombra e com a lataria fria. Utilize um xampu especialmente desenvolvido para essa finalidade ou sabão neutro. O polimento deve ser feito por profissionais quando a pintura perde o brilho original, por conta de oxidação ou falta de cuidados. A cada polimento, a espessura da camada de tinta diminui, portanto deixe esse procedimento para casos especiais. Pequenos riscos, arranhões ou batidas de pedra devem ser tratados o mais rápido possível, para evitar oxidação. A micropintura disfarça arranhões profundos e pode ser feita em carros de cores escuras. Escolha uma oficina especializada, de preferência credenciada pelo seu seguro auto, e que tenha estufa para fazer reparações em dias úmidos ou chuvosos. Retoques e tecnologia Riscos, arranhões, ralados e amassados deixam a pintura feia e desvalorizam o carro. Para resolver o problema, nem sempre é preciso repintar a peça inteira. Há casos em que pequenos retoques dão conta do recado. Modernas técnicas permitem eliminar o estigma de que carro reparado jamais volta à originalidade. Os equipamentos atuais se aliam à técnica em procedimentos de reparação que se assemelham ao processo de fabricação originalmente utilizado na montadora, garantindo qualidade e agilidade no serviço. Com a evolução da tecnologia das tintas, retocar ficou comum, mas a área afetada não pode ter mais que 20 cm. Se o local amassado for de difícil acesso ou de parte estrutural do veículo, como colunas, será preciso repintar a peça. Em carros com 10 anos ou mais de uso, as diferenças de tonalidade são maiores, já que o tempo e a exposição ao sol tendem a deixar a tinta desbotada e queimada. Nestes casos é preciso repintar toda a peça. Como vai haver distorção de tom em relação ao restante da lataria, para ter um bom resultado pode ser preciso repintar a lateral ou até o carro inteiro.

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Mais Cult combustível

Gasolina, comum ou aditivada? Chico Lúcio, Jornalista Fotos, Divulgação

É sempre importante fazer o que está recomendado no manual da montadora O combustível aditivado é melhor que o comum? Fora a diferença de preços nas bombas, o que difere a gasolina e o álcool aditivados dos comuns é uma pequena porcentagem (cujo número é escondido a sete chaves pelas fabricantes) de um detergente especial. O aditivo dissolve partes de parafina presentes no combustível, ou seja, serve para manter a linha de alimentação limpa - o que inclui peças como bomba e eletroinjetor (bico injetor), entre outras. Em termos de consumo e potência do motor, o combustível aditivado e o comum se equivalem. A diferença é que quando o sistema de alimentação está sujo, tende a consumir mais e realizar queima incompleta, o que resulta em rendimento mais baixo. Manter o motor limpo também impede a perda de pressão das válvulas, o que ajuda a manter a potência do carro. No caso de veículos a diesel, o bico injetor é muito fino e mais suscetível a sujeiras. Usar as opções aditivadas pode ser uma forma de espaçar as visitas à oficina mecânica. Porém, é importante observar as indicações do manual do carro. Se a cartilha indicar uso de combustível C (comum), optar somente pelas versões com aditivos pode não ser a melhor alternativa. Muitas pessoas começam a usar álcool ou gasolina aditivados e passam por problemas de entupimento. Isso ocorre porque o combustível diferenciado começa a limpar a sujeira acumulada. Para quem está comprando um carro usado e não sabe que tipo de combustível o antigo dono usava, a dica é verificar se há entupimento do filtro e, se for o caso, trocá-lo. Combustível aditivado tem substâncias para dissolver a sujeira e manter linha de alimentação limpa. Gasolinas superaditivadas No caso das gasolinas superaditivadas (como a Premium, da Petrobras), a questão é outra, porque o que elas têm de especial é a alta octanagem e não um aditivo de limpeza. Usar superaditivada em carros nacionais não afeta a potência do carro, mas o contrário - usar gasolina comum em motor importado é prejudicial ao desempenho do veículo. Nestes casos, a mistura acende antes da hora, por ser menos resistente à compressão, o que gera combustão anormal. O ideal é usar combustível compatível com o motor. Se o motorista abastecer sempre com combustível aditivado, vai estar tudo sempre limpo. Uma dica importante: para quem prefere economizar, o indicado é que a cada quatro tanques de gasolina ou álcool comum, seja abastecido um tanque de aditivado. E quem optar por só usar o combustível comum? Neste caso, pode ser necessário fazer limpeza de bico ou outro tipo de faxina na linha de alimentação. Por isso, lembre-se: é sempre importante fazer o que está recomendado no manual da montadora.

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Mais Cult revestimento

Interior de veículos Por, Rogério Costa Foto, Divulgação

“Fazemos dos revestimentos internos um desfile de moda” Nós, brasileiros, somos conhecidos mundialmente por ser apaixonados por automóveis, mas eu diria melhor, nós, brasileiros, sabemos dar valor aquilo que nos proporciona prazer. Uma prova disso é que damos até apelidos carinhosos a nossos veículos. Eu, por exemplo, tive um Xebinha, que me trouxe vários momentos de alegria. O carro é um objeto tão desejado que não o apreciamos apenas por inteiro. Nele, se apega a cada detalhe, a carroceria com todas as suas curvas detalhadas, traz ao veículo toda uma aerodinâmica, a suspensão feita sob medida, trabalhando em harmonia, faz com que ele execute com perfeição cada curva de seus caminhos, o motor com toda sua potência faz com que seu desempenho seja superado. Mas, se tem uma parte do carro que os brasileiros mais se apegam, é o interior. Afinal é por ele que sentimos todo o prazer de dirigir esta máquina fantástica. O interior do carro traz toda a magia que esperamos desta máquina, ao entrarmos nele, nos conquistamos literalmente, passamos a sentir parte desta máquina como se em nossas veias corresse não apenas sangue, mas também fluídos hidráulicos e no sistema nervoso interligasse a central do veículo. Fazemos dos revestimentos internos um desfile de moda, os bancos, por exemplo, cada um com a sua personalização. Neles podemos trabalhar infinitas possibilidades de customização, gerando assim para os profissionais responsáveis por essa área, a possibilidade de mostrar o seu trabalho. Estou neste segmento de personalização de interior há mais de 20 anos e lhe garanto que nunca me deparei com duas personalizações iguais. Tenho muito prazer em fazer o que faço, pois a satisfação do cliente não tem preço.

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Mais Cult serviços

Dicas úteis para locação de carros Por, Maísa Borges Fotos, Divulgação

Quanto maior o número de diárias contratadas, mais econômica a locação Habilitação: A política do mercado é de que o cliente esteja habilitado há mais de 2 anos. Reservas: Reservas feitas com antecedência eliminam o risco de não encontrar o veículo desejado. Cartão de crédito: A opção de pagar com o cartão de crédito agiliza a aprovação do cadastro e o atendimento. Diárias: A diária é de 24 horas e muitas locadoras oferecem a opção de quilometragem livre e tarifas promocionais. Custo-benefício: Na maior parte das vezes, o aluguel de um carro é mais vantajoso do que um taxi. Alugar um modelo popular por 24 horas custa o equivalente ao preço de uma corrida de taxi de aeroportos mais afastados até a região central da cidade. Ou seja, praticamente pelo mesmo valor, você terá um carro à sua disposição por 24 horas. Promoções: Nas épocas de baixa estação, que variam conforme a localidade, as locadoras realizam promoções especiais, como forma de estimular o aluguel de carros. Test-drive: Antes de adquirir um novo carro, uma boa opção para conhecer o modelo desejado é alugar um similar por alguns dias e observar seu desempenho no trânsito da cidade e na estrada. O ‘test-drive’, feito em alguns minutos numa concessionária, não é o suficiente para uma avaliação completa do veículo. Quanto custa, em média, a diária de aluguel de carro no Brasil: As diárias para aluguel de carros no Brasil permanecem praticamente inalteradas desde o início do Plano Real e são as mais baixas do mundo, tomando-se o dólar como padrão de comparação. Quanto maior o número de diárias contratadas, mais econômica a locação. (Fonte: site ABLA)

Tarifas: As tarifas variam conforme a categoria do carro escolhido e tipo de cobertura de danos. Devolução: É possível alugar o carro numa cidade e devolver em outra, principalmente se a locadora for da mesma rede. É preciso verificar, antes de alugar, a possibilidade de devolver na cidade desejada e se é cobrada taxa de retorno do veículo. Abrangência: As locadoras podem ser encontradas em todas as cidades do país e em todos os aeroportos brasileiros. Proteção: Verifique se a locadora inclui proteção parcial por danos materiais causados ao veículo.

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Tudo de novo (Felipe Freitas/Victor Freitas) “Já tá na cara e no meu olhar, todo mundo percebeu Não dá pra negar que em tão pouco tempo me fez sentir o que há muito tempo pensei não mais existir...”

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“E é só me tocar que eu me arrepio todo É só falar comigo e vem meu sorriso bobo eu fico bobo... Abre a janela que o sol já vem trazendo o novo e levando quem já não faz tão bem Não faz tão bem, não faz tão bem...”

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E vai querer viver tudo de novo Reacender no sentimento o fogo Que bom, você chegou, me fez lembrar do que é feito o amor”.

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