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Arábica, concessionária LS Tractor, inaugura instalações em Franca (SP)
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Inaugurada dia 8 de maio, em Franca (SP), a Arábica é a segunda concessionária LS Tractor no Brasil e a primeira na região Sudeste. Dirigida pelos empresários Eduardo e Liliana Jurdi Carui, a Arábica pretende atender uma região composta por mais de 30 municípios da Alta Mogiana, Triângulo e Sudoeste Mineiro. A empresa chega com uma linha de tratores composta por vários modelos, de 25 a 100 cvs, equipados com modernos itens de série.
EVENTOS
LEITE
Falta de cálcio pode levar à morte vacas leiteiras
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Artigo de Enrico Ortolani mostra a importância da Hipocalcemia de Vaca Parturiente, uma desregulação temporária que impede que vacas recém-paridas de manterem teores normais de cálcio no sangue.
Labareda promove gincana pelo meio ambiente
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A Labareda Agropecuária promoveu a GIMA - Gincana Intermunicipal pelo Meio Ambiente. Mais de 650 crianças de 6 municípios participaram do evento.
CAFÉ
BASF e Campagro realizam dia de campo
EVENTOS
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cadeia produtiva do café vive momentos de expectativa com a realização da 16ª edição da EXPOCAFÉ - Feira do Agronegócio Café, que acontece em Três Pontas (MG), de 11 a 14 de junho próximo, na Fazenda Experimental da EPAMIG - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais. Com mais de 100 expositores, a exposição firmou-se como a maior feira do agronegócio café, que atrai mais de 20 mil pessoas de todo o país, entre cafeicultores e pesquisadores do setor e que movimentou somente no ano passado cerca de R$ 230 milhões. É ponto de encontro para os interessados em tecnologia, máquinas, implementos, fertilizantes e insumos em geral. Destacamos, ainda, a realização da 11ª Roda de Agronegócios de Piumhi (MG). Parabenizamos a diretoria do Sindicato Rural pela organização, em especial a Helenice Miranda, bem como todas as empresas que participaram do evento. Com relação aos eventos, o mês de maio sempre foi importante para as empresas da cadeia produtiva do café. É neste período que os experimentos organizados anteriormente são apresentados para os cafeicultores. Tecnologia de ponta das empresas BASF, Syngenta, Embrafós, Fertec e Bio Soja. Ressaltamos, ainda, o trabalho desenvolvido pela Labareda Agropecuária na realização da 6ª GIMA - Gincana Intermunicipal pelo Meio Ambiente. Destaque, também, para o trabalho desenvolvido pela AMSC - Associação dos Produtores de Cafés Especiais da Alta Mogiana com relação à Indicação de Procedência do Café da Alta Mogiana. No setor de máquinas agrícolas, registramos a inauguração da Arábica Tratores, concessionária LS Tractor, em Franca (SP). Parabéns e sucesso para os empresários Eduardo e Liliana Carui. A empresa vem com diferencial impressionante, com modernos itens de série nos vários modelos de tratores. Boa Leitura!!
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O Sítio Bela Vista, de propriedade do cafeicultor Guilherme Silva Peixoto, em Ibiraci (MG), recebeu 78 cafeicultores em um dia de campo organizado pela BASF e pela Campagro.
Piumhi (MG) realiza 11ª Roda de Agronegócios
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Com mais de 100 empresas em exposição, a 11ª Roda de Agronegócios de Piumhi (MG) firma-se como um dos maiores eventos de agronegócios do Centro-Oeste de Minas Gerais.
A importância das mudas de café com qualidade
CAFÉ
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EXPOCAFÉ: termômetro de tecnologia do setor
DESTAQUE: Inauguração
EDITORIAL
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Artigo do pesquisador Renato Passos Brandâo, do Grupo Biosoja, sobre a importância das mudas de café com qualidade na cafeicultura economicamente sustentável a longo prazo.
EVENTOS
EPAMIG finaliza preparativos para a 16ª EXPOCAFÉ
Maior feira do agronegócio café será aberta no dia 11 de junho em Três Pontas (MG)
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16ª edição da EXPOCAFÉ será realizada entre os dias 11 e 14 de junho na Fazenda Experimental da EPAMIG - Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais, em Três Pontas (MG). A programação terá início com o 4º Simpósio de Mecanização da Lavoura Cafeeira que acontece no dia 11. O Simpósio, que reúne pesquisadores, técnicos, produtores e estudantes, é exclusivo para participantes previamente inscritos. Nos dias 12, 13 e 14, a EXPOCAFÉ será aberta ao público, com a realização da exposição de equipamentos, máquinas e insumos e de eventos paralelos, como as dinâmicas de campo, nas quais produtores e operadores conhecerão o funcionamento de máquinas e equipamentos demonstrados pelas empresas fabricantes; cursos; palestras e reuniões técnicas. Considerada a maior feira do agronegócio café no Brasil e uma das principais difusoras de tecnologias no segmento, a EXPOCAFÉ oferece a produtores e representantes da indústria a oportunidade de conhecer e adquirir novi-
dades em máquinas, equipamentos e insumos. Pelo quarto ano consecutivo, o evento será organizado pela EPAMIG que iniciou em dezembro a comercialização das áreas para a edição 2013. A Comissão Organizadora disponibilizou área para 180 estandes em uma área de exposição, de aproximadamente, 10 mil m2 . A expectativa é que 140 empresas participem do evento. Melhorias na Infraestrutura - Com o objetivo de melhorar a infraestrutura e facilitar o acesso de expositores e visitantes, a Comissão Organizadora da EXPOCAFÉ elaborou um projeto buscando o apoio dos governos estadual e federal para adequação da área de exposição. “Como a feira acontece em uma área aberta, ficamos sujeitos às variações climáticas. Para evitar que imprevistos e fenômenos naturais prejudiquem o acesso e a circulação do público estamos propondo três módulos de ações”, informa o coordenador-geral da EXPOCAFÉ, Mairon Mesquita.
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MÁQUINAS
Loja é a primeira da região sudeste
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oi inaugurada no dia 8 de maio de 2013, em Franca (SP), a Arábica, segunda concessionária LS Tractor no Brasil e primeira da região sudeste. A Arábica atenderá a uma região composta por mais de 30 municípios e está localizada na Av. Wilson Sábio de Mello, no 2091, no Distrito Industrial de Franca (SP). O evento de inauguração contou com a presença do vice presidente administrativo-financeiro da LS Mtron Brasil, Mr Daniel Jung e todo o corpo diretivo da empresa, além do prefeito Alexandre Ferreira e o vice-prefeito, Fernando Baldochi. Com a abertura da loja, a qualidade dos tratores sul coreanos fica acessível a todos os produtores da região, que procuram alta tecnologia e inovação nos tratores. A linha de tratores é composta por vários modelos, de 25 a 100 cvs, equipados com os mais modernos itens de série. Menor raio de giro da Fachada da empresa no Distrito Industrial de Franca (SP) categoria, (55 graus), inversor de frente e ré sincronizado (Syncro Shuttle) proporcionando maior agilidade “Estamos chegando no mercado brasileiro para mostrar e rapidez nas operações, super redutor, direção hidrostática o que de mais avançado existe no mundo em termos de traajustável garantindo melhor ergonomia, maior vão livre (al- tores para esta faixa de potência”, afirma o diretor comercial tura do solo de 50,7 cm), tomada de força em três velocida- e de marketing, Andre Rorato. Ele ressalta, por exemplo, que des, dentre outros, são alguns dos diferenciais dos tratores mesmo os tratores de baixa potência já saem de fábrica com da LS Mtron, empresa sul coreana que está construindo sua câmbio de 12 marchas, “o que não é comum neste mercado”, fábrica em Garuva, Santa Catarina. salienta, acrescentando que são tratores robustos fabricados para agüentar todo o tipo de trabalho e “são excelentes para culturas como o café, pelas suas dimensões e especificações”, comenta o executivo. Para o diretor da Arábica Tratores, Eduardo Carui, “os tratores LS agregarão tecnologia e eficiência, contribuindo para o aumento da produtividade nas lavouras da região. Além disso, já nos preparamos para entregar serviços com alto padrão em qualidade”. A LS Mtron - 13º maior grupo empresarial da Coreia do Sul com faturamento de US$ 30 bilhões anuais e que tem por origem a gigante de eletroeletrônico LG - está investindo cerca de US$ 30 milhões, em sua fábrica. A perspectiva é de fabricação anual de 5 mil tratores com faixa de potência entre 25 a 100 cvs. Os tratores terão a marca LS Tractor e, segundo o presidente da LS Mtron Brasil, James Yoo, o projeto prevê atuação inicial nos mercados de Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Liliana Jurdi e Eduardo Carui, diretores da Arábica; André Rorato, diretor comercial da LS Para maiores informações, entre em Mtron Brasil; e Mr Daniel Jung, Vice-Presidente Administrativo-Financeiro (CEO) da LS contato no telefone (16) 3708-1100. Mtron Brasil. FOTOS: Divulgação: Arábica - FLS Tractor
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Arábica, concessionária LS Tractor inaugura suas instalações em Franca (SP)
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LS Tractor vem brigar pelo mercado brasileiro Empresa é a principal fabricante de tratores da Coréia do Sul
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objetivo já está traçado. Ser a quinta maior fabricante de tratores do Brasil em 2017. E uma das formas para alcançar este objetivo será oferecer produtos com o que existe de mais avançado em termos de tecnologia embarcada, originais de fábrica, a custos bem competitivos. A estratégia para alcançar a meta começou a ser desenhada em 2010 quando executivos da maior fabricante de tratores da Coréia do Sul, a LS Tractor, empresa do Grupo LS, 13º maior grupo empresarial do país asiático, visitaram o Brasil em busca de informações sobre o potencial de mercado e também possíveis locais para instalar uma unidade fabril. A conclusão deste estudo veio com o anúncio de instalação da fábrica no município catarinense de Garuva, próximo a Joinville e do porto de Itapoá e que deve estar pronta em julho de 2013. Conforme afirma o Vice presidente da LS Mtron, Kwang Won Lee, os produtos fabricados pela LS Tractor, serão tratores que irão de 25 CVs a 100 CVs. Ele explica que a opção por trabalhar nesta faixa de potência é que ela representa cerca de 70% das vendas deste equipamento, no País. Os investimentos no Brasil devem superar os US$ 30 milhões. “Nossos planos são de fabricar 5 mil tratores anuais para competirem nos segmentos de fruticultura, café, horticultura e médias produções, sempre focando, inicialmente, os estados de Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul”, salienta. A EMPRESA – O presidente da LS Mtron no Brasil, James Yoo, esclarece que a empresa é uma das principais indústrias do grupo LS, originário da gigante coreana LG. Com vendas anuais acima de 30 bilhões de dólares e com mais de 21.000 funcionários em todo o mundo, atua no segmento de máquinas e eletrônica. “A LS Tractor é uma das suas subsidiárias e está presente com fábricas e escritórios, nos cinco continentes. Anualmente fabrica cerca de 50 mil tratores e em 2011 obteve um faturamento de US$ 264 milhões”, ressalta Yoo. O executivo afirma que a conquista do consumidor brasileiro se dará a partir do momento em que ele conhecer todo o potencial de tecnologia que os tratores LS apresentam e o ganho de produtividade que vão acrescentar nas tarefas realizadas na propriedade. Além disto, o respeito às necessidades do produtor, dos concessionários e a busca de dar prontas respostas a elas, pautarão o dia a dia da empresa. “É a nossa maneira de ser, é a nossa filosofia de trabalho”, finaliza.
TECNOLOGIA HÍBRIDA – Um dos fatores que levou a Coréia do Sul a se destacar no cenário mundial é o seu forte investimento em tecnologia. Para a LS Tractor isto é um padrão. Por esta razão, seus tratores saem de fábrica, por exemplo, com itens que normalmente a concorrência determina que sejam opcionais. “Temos em nossos tratores uma transmissão baseada em 12x12 enquanto que os outros fabricantes utilizam o sistema 6 x 2 “, detalha o executivo da empresa, acrescentando que existem outros itens que para muitos são considerados opcionais e para a LS Tractor, são produtos de fábrica. Outro exemplo deste forte investimento em tecnologia é o próximo lançamento da empresa. Está marcado para o mercado mundial, mas ainda não para o Brasil, a apresentação do trator híbrido, funcionando com motor a diesel e elétrico de 100 cvs. Segundo o engenheiro responsável pelo produto, Lee Sug Tae, a união dos dois tipos de motores traz um aumento na potência e na eficiência do motor, garantindo mais economia, pois o próprio motor gera energia, como um dínamo. “São cerca de 10% a mais de potência com o motor elétrico”, assinala Lee Sug Tae. Faz dois anos que o PS110 Hybrid começou a ser desenvolvido. Atualmente está na fase de testes de campo, devendo chegar ao consumidor após março de 2013. Lee Sug Tae explica que o projeto demonstrou ser necessário trabalhar com tratores de 100hp, uma vez que abaixo desta potência o custo benefício não compensa a economia, pois a tecnologia é cara. “Uma das vantagens que ele apresenta é a redução no uso do diesel e, por conseqüência, na emissão de poluentes no meio ambiente”, finaliza
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Falta de cálcio pode levar à morte vacas leiteiras não tratadas Pesquisador orienta produtores a ficarem atentos à Hipocalcemia Enrico Lippi Ortolani 1
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que é a Hipocalcemia da vaca parturiente? Atenção,produtor de leite, é um nome complicado, mas que traz sérios prejuízos à produção. Trate bem as vacas que elas responderão a altura por meio do aumento de produção. Mas a Hipocalcemia pode levar à morte. Na realidade, quero ressaltar aqui a importância da falta de cálcio no sangue. Os produtores de leite precisam ficar atentos aos números. Segundo dados, 70% das vacas não tratadas podem morrer. A falta de cálcio no sangue é uma desregulação temporário que impede as vacas leiteiras recém-paridas de manterem teores normais de cálcio no sangue. Isso ocorre mais frenquentemente nos primeiros dois dias após o parto. O nome correto é Hipocalcemia da Vaca Parturiente e jamais se deve utilizar febre do leite, pois o animal não tem síndrome de febre. É um problema muito comum no Brasil. Num levantamento que fiz em rebanhos leiteiros no Vale do Paraíba, em São Paulo, encontrei uma média de 4% de incidência. Alguns rebanhos, em especial de vacas Jersey, chegam a ter
AUTOR
1 - Médico Veterinário e Professor Titular na área de Doenças Nutricionais e Metabólicas do Departamento de Clínica Médica da FMVZ -USP. * Publicado originalmente no Jornal Holandês, maio de 2013.
até 20% de incidência. O período de maior incidência para o surgimento desse problema é nos primeiros dias pós-parto, embora 1% das vacas acometidas pode ter o problema nos últimos dias pré-parto. Quanto maior o número de lactações, maior a frequência do problema, em especial a partir da quinta lactação. Achei em meu levantamento uma incidência de 33% em vacas com mais de 9 lactações. Conforme a vaca envelhece, diminui a sua capacidade de regular adequadamente o cálcio no sangue. A falta de cálcio no sangue pode matar, pois provoca menor movimentação do rúmen, gerando acúmulo de gás, queda na pressão arterial, desregulação nos batimentos cardíacos e na frequência respiratória e morte do animal. Altas concentrações de cálcio no sangue só acontecem em animais que foram tratados com excesso de cálcio e pode levar à morte por arritmia e parada cardíaca. Os teores de cálcio no sangue são mantidos por meio de vários mecanismos “muito finos”, que normalmente funcionam perfeitamente. Esses mecanismos são regulados por alguns hormônios e pela vitamina D3. Com o parto, duas situações acontecem: 1) - A parte considerável do cálcio do sangue é desviado para a formação do colostro, visto que este leite tem o dobro de cálcio em relação ao leite comum. Caso sejam feitas superordenhas do colostro logo depois do parto, com o intuito de aliviar o edema mamário, mais cálcio passará para a formação de novo leite colostral, aumentando o déficit de cálcio no sangue. 2) - O cálcio no sangue é oriundo do cálcio da dieta e/ ou do banco de reserva de cálcio que fica nos ossos. Esses mecanismos de absorção do cálcio dos intestinos e de reabsorção de cálcio dos ossos são altamente dependentes dos hormônios paratormônio e da vitamina D3, que funciona como um hormônio. No final da gestação, principalmente a reabsorção de cálcio ósseo fica muito diminuída desencadeando o quadro. Quanto aos sintomas, basicamente é fácil diagnosticar a doença. Basta observar os três sinais clínicos logo após o parto. No primeiro, o anima tem uma excitação nervosa acompanhada de tremores musculares. No segundo, o animal tem uma depressão nervosa com paresia da musculatura. É a fase mais complicada. A depressão nervosa se aprofunda, acompanhada de paralisia muscular, que antecede a morte. O tratamento é a base de cálcio injetável. Como prevenção, em casos de alta frequência na propriedade rural, recomenda-se a utilização de sais chamados aniônicos, a base de cloreto e de sulfatos, na dieta nos últimos 20 dias que antecedem o parto. Com relação à produção de leite, a Hipocalcemia de pode provocar a quebra da resistência, aumentando a ocorrência de outras doenças como a mamite, a metrite, a cetose e o deslocamento do abomaso.
TECNOLOGIA
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Seis cidades da Alta Mogiana participaram do evento
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já tradicional Gincana Intermunicipal pelo Meio Ambiente promovida pela Labareda Agropecuária mobilizou seis cidades da região no dia 18 de maio. A 6ª edição da GIMA reuniu mais de 650 crianças que cursam o 4º e 5º ano do Ensino Fundamental em escolas públicas de Cristais Paulista, Jeriquara, Nuporanga, Pedregulho, Ribeirão Corrente e São José da Bela Vista. Os prefeitos das cidades participantes, autoridades e empresários da região também prestigiaram o evento, que tem como objetivo incentivar a responsabilidade socioambiental e a preocupação das novas gerações com o meio ambiente. Durante todo o dia as crianças participaram de atividades na Fazenda Bom Jesus, em Cristais Paulista. A gincana contou com várias provas, todas relacionadas a temática ‘Alta Mogiana: Café e Sustentabilidade’. Atividades tradicionais realizadas em competições deste tipo foram adaptadas a temática, entre elas corrida com obstáculos e corrida de sacos. Também foram realizadas apresentações de dança, obras de arte, grito de guerra e uma prova cultural. Todas as atividades foram avaliadas por uma
FOTO: Divulgação
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Labareda promove gincana pelo meio ambiente
comissão julgadora, inclusive as ações antecipadas desenvolvidas pelas crianças em seus municípios desde o primeiro bimestre do ano letivo. “Nesta edição, entre outras ações, os estudantes pesquisaram sobre a história do café, visitaram diversas fazendas sustentáveis na nossa região e plantaram árvores na Fazenda Bom Jesus para neutralizar a emissão de gases de efeito estufa”, explica Flávia Lancha Oliveira, diretora da Labareda. Para Flávia, a realização das provas antecipadas é uma forma de envolver a população e tornar o tema sustentabilidade presente no dia-a-dia das pessoas. “O retorno da GIMA é muito positivo. As escolas se dedicam e as crianças aprendem muito com essas ações. Elas levam para os pais o que estão aprendendo e consequentemente a cidade toda se envolve”, afirma. Grande atrativo para as crianças que participam do evento, este ano o sorteio de bicicletas contemplou mais de cem alunos. A grande surpresa da GIMA foi o resultado da competição. Pela primeira vez os vencedores não foram Cristais Paulista nem Ribeirão Corrente e houve um empate. Pedregulho e São José da Bela Vista venceram a gincana. PREFEITOS PARTICIPARAM DO EVENTO - Os prefeitos de Cristais Paulista, Jeriquara, Nuporanga, Pedregulho, a prefeita de São José da Bela Vista e a primeira dama de Ribeirão Corrente prestigiaram a 6ª GIMA. Eles participaram de uma prova cultural com as crianças em que foram eleitos prefeitos mirins para debater sustentabilidade nos municípios da Alta Mogiana. Após firmar o compromisso pelo meio ambiente, todos os participantes fizeram um juramento com o óculos da sustentabilidade. As ações serão aplicadas nas cidades como parte das atividades desenvolvidas no programa Município Verde Azul.
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Diferencial do Sistema AgCelence Café é apresentado a mais de 70 produtores
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o último dia 9 de maio, organizado pela equipe da Campagro e da BASF, foi realizado em Ibiraci (MG) um dia de campo em cafeicultura no Sítio Bela Vista, de propriedade do cafeicultor Guilherme Silva Peixoto. O evento contou com a presença de 78 produtores da região, que puderam conferir os benefícios do Sistema AgCelence Café, sistema de controle que protege o cafeeiro de colheita a colheita, proporcionando melhor relação de transformação da água, luz e nutrientes em energia, aumentando a produtividade e a qualidade dos frutos com o uso dos produtos Cantus®, Comet® e Opera®. Os produtores conferiram o diferencial da lavoura tratada com SAC, especificamente em relação ao ótimo controle fitossanitário, vigor e também a produtividade.
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BASF e Campagro realizam dia de campo em Ibiraci (MG)
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AMSC promove encontros regionais sobre a Indicação de Procedência do Café
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AMSC (Associação dos Produtores de Cafés Especiais da Alta Mogiana) iniciou em abril uma série de encontros regionais com o objetivo de fortalecer a produção cafeeira na Alta Mogiana e viabilizar a indicação de procedência para a região. As reuniões estão sendo realizadas em diversas cidades que compõe a Alta Mogiana Paulista e além dos prefeitos e cafeicultores, participam dos encontros presidentes dos sindicatos rurais e associações ligadas a categoria. Diversos assuntos relacionados ao tema Indicação de Procedência (IP) são discutidos nos Da esquerda para a direita: Ricardo Sobrinho (prefeito de Santo Antonio da Alegria), Gabriel Afonso encontros, entre eles a importância Mei Alves de Oliveira, Célia Maria Ferracioli (Prefeita de São José da Bela Vista), Dr. Marco Ubiali (Deputado Federal), Airton Montanher (Prefeito de Ribeirão Corrente), José Raimundo de Almeida Judo selo e como ele pode transfornior (prefeito de Pedregulho) e Rildo da Silva Souza (Presidente da Câmara dos Vereadores de Ribeirão mar as cidades da Alta Mogiana. Corrente. “Com a IP teremos uma maior INPI - No dia 12 de abril, a diretoria da AMSC, acomvalorização da nossa região, o que irá influenciar até mesmo no crescimento do turismo regional”, afirma Gabriel Afonso panhada do deputado federal Dr. Marco Ubiali, participou de uma reunião no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Mei Alves de Oliveira, presidente da associação. O primeiro encontro aconteceu em Patrocínio Pau- Industrial). Na oportunidade foi entregue ao presidente do lista, no dia 29 de abril com a presença dos prefeitos de Instituto, Jorge Ávila, um abaixo assinado com 120 entiPatrocínio Paulista, Ribeirão Corrente, Santo Antônio da dades regionais favoráveis à Indicação de Procedência para Alegria e Pedregulho; e presidentes dos Sindicatos Rurais de os cafés da região Alta Mogiana. Segundo o presidente da AMSC, Gabriel Afonso Mei Patrocínio Paulista, Pedregulho e Batatais. No dia 07 de maio a reunião foi em Ribeirão Corrente Alves de Oliveira, Ávila garantiu que a IG é legitima. “A Incom a participação dos prefeitos de Ribeirão Corrente, Santo dicação de Procedência é o reconhecimento de que a região Antônio da Alegria, Pedregulho, São José da Bela Vista e faz determinado produto por sua tradição histórica e Alta representante do prefeito de Patrocino Paulista. Além do Mogiana produz cafés de qualidade a 300 anos. O café prodeputado federal Dr. Marco Ubiali e representante do depu- duzido na Alta Mogiana é exportado e apreciado no mundo todo”, disse. tado estadual Roberto Engler.
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Renato Passos Brandão 1, Eder de Paula Guirau 2 e Cássio de Souza Yamada 3
m 9 de abril foi realizado o 3º Dia de Campo nas propriedades pertencentes ao cafeicultor Rodrigo de Freitas em Jeriquara (SP). Este evento foi organizado pela Bio Soja e Campagro em parceria com o cafeicultor mencionado acima. A participação dos cafeicultores e profissionais envolvidos com a cafeicultura da região de Franca (SP) ficou acima das melhores expectativas com o comparecimento de 97 profissionais sendo a maior parte constituída por cafeicultores paulista. Além dos cafeicultores paulistas, tivemos também a participação de cafeicultores dos municípios mineiros de Ibiraci e Cássia. . O Dia de Campo realizado na propriedade do Rodrigo de Freitas tornou-se uma referência na região de Franca (SP). A cada evento, o número de participantes é cada vez maior. No evento realizado em 2012, o número de participantes foi de 67 cafeicultores e profissionais envolvidos com a cafeicultura. De forma similar aos eventos anteriores, foi enfatizada a importância do manejo adequado nas lavouras de café para que as mesmas possam proporcionar retornos econômicos aos cafeicultores. O Dia de Campo foi dividido em duas etapas sendo a primeira etapa realizada no Sítio Conquista e a segunda no Sítio Bela Vista, ambos em Jeriquara (SP). Na primeira etapa, o Coordenador Agronômico do Grupo Bio Soja Eder de Paula Guirau abordou um assunto extremamente complexo mas crucial para o sucesso da cafeicultura: custo de produção vs. preço da saca do café arábica. Será que a cafeicultura (café arábica) é sustentável economicamente na atual conjuntura com o preço da saca variando de R$ 300,00 a 350,00?
AUTORES
1 - Mestre em Solos e Nutrição de Plantas e Gestor Agronômico do Grupo Bio Soja 2 - Engº Agrônomo e Coordenador Agronômico do Grupo Bio Soja 3 - Estudante de Agronomia – Fafram e estagiário do Deptº Agronômico do Grupo Bio Soja
FOTO: Revista Attalea
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Bio Soja realiza 3º Dia de Campo na cultura do cafeeiro em Jeriquara (SP)
O custo de produção de uma lavoura de café arábica em produção varia de R$ 7.000,00 a 12.000,00/ha. O menor custo de produção ocorre em cultivos sem irrigação e o maior custo em cultivos irrigados. Portanto, são necessárias cerca de 20 a 25 e de 40 a 45 sc. de café beneficiadas/ha para cobrir os custos de produção em cultivos sem irrigação e nos irrigados, respectivamente. Dentro deste contexto, o profissional da Bio Soja salientou que a cafeicultura só é sustentável economicamente, se o cafeicultor investir conscientemente em tecnologias que possam maximizar o potencial produtivo das suas lavouras. Para uma cafeicultura sustentável economicamente não existe uma prática cultural mais importante que a outra. Todas são importantes e se complementam. Uma nutrição equilibrada reduz a incidência de doenças no cafeeiro proporcionando redução na utilização de fungicidas. Na edição anterior foi enfatizado que a incidência de cercosporiose é maior em solos com baixo teor de cálcio, alto teor de potássio e adubações com subdosagens de nitrogênio. Atualmente, a irrigação é uma necessidade para minimizar os efeitos prejudiciais das mudanças climáticas cada vez mais intensas. A irrigação garante um maior pegamento da florada e maximiza a eficiência dos insumos agrícolas
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com destaque para os fertilizantes. teores de substâncias húmicas. As mudas do O sucesso da cafeicultura tem início café estão com desenvolvimento vegetativo muito antes do plantio das mudas do café. acima da média regional. Neste momento, Inicialmente, o cafeicultor tem que investir ainda não foi instalada a irrigação mas o em mudas de qualidade comprovada, mesprodutor deve instalá-lo nos próximos meses. mo que as mesmas tenham um custo supeA segunda parte do dia de campo foi rior a média do mercado. Uma pequena ecorealizada no Sítio São José também localizanomia na aquisição das mudas do café pode do em Jeriquara (SP), onde foi realizado um trazer enormes prejuízos a curto, médio e giro nas lavouras de café em produção. Neslongo prazo. Inicialmente, teremos uma ta etapa, os participantes tiveram a oportunmaior porcentagem de replantio. Numa seidade de observarem as variedades do café gunda etapa, teremos também plantas com (Catuaí, Mundo Novo e Acaiá) e os resultao desenvolvimento vegetativo comprometidos do programa nutricional da Bio Soja. do proporcionando menor produtividade na Os participantes ficaram impressiofase produtiva. nados com o desenvolvimento vegetativo Além disso, antes do plantio do café, e com a carga pendente do cafeeiro em é necessário investimentos no manejo da produção em um ano de “baixa produtivifertilidade dos solos com a utilização de dade”. Além da maior carga, observa-se insumos agrícolas que possam melhorar os uma maturação mais uniforme dos frutos do teores dos nutrientes. Se houver necessicafeeiro. dade, realizar a aplicação do calcário utiliNeste momento, é importante realizar zando preferencialmente o dolomítico e em Figura 1. Efeito do Fertium® uma observação. Todo e qualquer manejo solos com altos teores de alumínio trocável Phós no desenvolvimento do café nutricional no cafeeiro deve ser acompanhado com análises de solo realizadas anuale baixos teores de cálcio nas camadas subsu- arábica (Mundo Novo). mente e análises foliares realizadas ao longo perficiais, aplicar o gesso agrícola. No Sítio Conquista, o café foi transplantado entre 14 e do período de maior desenvolvimento do cafeeiro (outubro/ 15 de novembro de 2012 e o fertilizante fosfatado utilizado novembro a fevereiro/março). Normalmente, nas lavouras do no plantio das mudas do cafeeiro foi o Fertium® Phós na do- Rodrigo de Freitas são realizadas de 3 a 4 análises foliares para sagem de 500 g por metro linear (Figura 1). O Fertium® Phós o acompanhamento do estado nutricional do cafeeiro e evené um fertilizante farelado fosfatado diferenciado com altos tuais correções nos programas nutricionais da Bio Soja.
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om um dos maiores eventos de Agronegócios da Região Centro-Oeste de Minas Gerais, Piumhi se destaca pelas exportações de commodities, como é o caso do café arábica, sendo o 4º pólo mineiro. A Roda de Agronegócios de Piumhi se move pela confiança dos expositores, agentes financiadores e dos produtores rurais. A cada edição busca-se melhorar a infraestrutura, visando proporcionar melhores condições para os expositores e visitantes, em uma área de 60.000 metros quadrados, mais de 100 marcas expondo seus produtos e serviços, com estacionamento próprio, ruas arborizadas e asfaltadas, serviços de bar, seguranças, banheiros amplos e confortáveis. O objetivo principal da realização da Roda de Agronegócios é de oferecer ao Produtor Rural a possibilidade de realizar suas compras com preços, prazos e juros diferenciados do atual mercado. A Roda de Agronegócios reúne os principais compradores e influenciadores de compra, com a oportunidade de estar em contato direto com clientes atuais e potenciais, com linhas de crédito exclusivas para o evento, tendo oportunidade para demonstração de novas tecnologias e tendências no mercado.
FOTO: Revista Attalea Agronegócios
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11ª Roda de Agronegócios de Piumhi movimenta economia do Centro Oeste de Minas Gerais
O evento contou com a participação de várias autoridades, com destaque para Antônio Andrade (ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), José Donizetti da Silva – Detinho Silva (Presidente do Sindicato dos
FOTOS: Revista Attalea Agronegócios
EVENTOS
Produtores Rurais de Piumhi), Wilson Marega Craide (Prefeito Municipal de Piumhi) e Carlos Melles (Deputado Federal e presidente da Cooparaíso). O Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento parabenizou os organizadores do evento e afirmou que a feira é uma referência para os produtores de toda a região Centro-Oeste. “É aqui que nossos produtores conhecem as novas tecnologias e tendências do mercado. A troca de experiências se multiplica nos espaços desta feira”, afirmou o ministro em seu discurso, durante o evento. Na opinião
de Antônio Andrade, foi possível perceber a sintonia entre o governo e a iniciativa privada. “Participar de um evento como este nos ajuda a compreender porque nos tornamos uma potência mundial no agronegócio. Percebo neste espaço um entendimento entre o governo e a iniciativa privada que tem gerado recordes de produção e geração de renda no campo”, disse. Antônio Andrade informou que estará de volta na próxima edição da Roda de Agronegócios e que tem certeza que encontrará uma feira ainda mais consolidada no cenário do agronegócio mineiro.
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om a participação de mais de 50 cafeicultores, foi realizado no início do mês de maio um dia de campo na propriedade do cafeicultor Roberto Cesar Emerich, município de Jeriquara (SP). Organizado por Luis Gustavo, Representante Técnico do Grupo Syngenta, por Vitor Benetti, Representante Técnico do Grupo Embrafer (que reúne as empresas Embrafós e Fertec) e pela equipe da Casa das Sementes (Franca/SP), o dia de campo teve como proposta demonstrar aos participantes, a eficácia dos produtos das empresas na cafeicultura moderna. A lavoura foi conduzida com aplicações de Verdadero®, Actara® e Priori Xtra® e, ensaios de adubos organominerais do Grupo Embrafer. Vitor Benetti explica que, para organizar o experimento, primeiramente foi usado no plantio do café, um produto chamado Orgamix®, um organomineral enriquecido com micros e macros nutrientes, proporcionando nas dosagens recomendadas uma alta eficiência dos elementos químicos. Logo após, foram feitas duas aplicações de Nyon Solo Café®: uma em outubro e outra em fevereiro, juntamente com inseticidas e fungicidas de solo. “Esse produto é uma inovação da Fertec, por possuir tecnologia de nanopartículas (extremamente menores do que o tamanho de uma célula da raiz), conferindo assim 100% de aproveitamento dos nutrientes, fornecendo Magnésio, Boro e Zinco nas quantidades ideais para seu ciclo fisiológico”, explica. Outro produto aplicado foi o Sponger®, responsável
FOTO: Revista Attalea Agronegócios
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Syngenta, Grupo Embrafer e Casa das Sementes realizam dia de campo
Luiz Carlos Vicentini (Embrafós), João Benetti (Embrafós), Vitor Benetti (Embrafer), Paulo Figueiredo (Casa das Sementes), Fernando Paiva (Fertec), Luis Gustavo (Syngenta) e Flávio (Syngenta).
por enraizar a planta e possuir um gel retentor de água cuja função é manter a planta por mais tempo hidratada em relação aos produtos convencionais do mercado. “Por último, aplicamos em meados de setembro o FF Organic®. Esse produto é um organomineral à base de fósforo, que confere alta eficiência em relação aos produtos convencionais do mercado, pois possui uma “proteção” do fósforo, com matéria orgânica de altíssima qualidade, conseguindo chegar a níveis de 70 a 80% de eficiência, finaliza.
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A importância das mudas de café com qualidade comprovada na cafeicultura A qualidade é importante em uma cafeicultura economicamente sustentável a longo prazo
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Renato Passos Brandão 1 Rodrigo de Freitas Silva 2
café é uma planta perene e é explorada economicamente ao longo de vários anos. Há lavouras de café em produção por até 40 anos. De maneira geral, nos sistemas de condução em renque com 4.000 a 5.000 plantas por hectare, a vida produtiva de uma lavoura de café varia de 20 a 30 anos. Após este período, as plantas são erradicadas e inicia-se novamente o processo produtivo: plantio, formação e produção. O investimento na formação da lavoura de café é um dos pontos determinantes para a definição do seu potencial produtivo. Nessa fase, atenção especial deve ser dada ao plantio de mudas vigorosas, formadas a partir de sementes de alta qualidade física, fisiológica, genética e sanitária, bem como a escolha da cultivar com elevado potencial genético e adaptada às condições de cultivo (Padilha et al., 2008). A produção de mudas de café de boa qualidade é uma etapa fundamental para a sustentabilidade de uma lavoura cafeeira. As mudas originadas de sementes de boa qualidade são mais vigorosas, permitem melhor pegamento no campo e originarão plantas com melhor desenvolvimento, sadias e com maior produtividade (Fonseca et al., 2007). Portanto, o cafeicultor deve estar consciente que uma lavoura produtiva tem início com a aquisição de mudas de boa qualidade. Será que compensa economicamente a aquisição de mudas de café produzidas sob o mais rigoroso controle de qualidade? Será que compensa a economia de alguns centavos na compra de mudas de café e arriscar o estande e a vida produtiva da sua lavoura? É viável economicamente um maior investimento na implantação de uma lavoura de café utilizando adequadamente corretivos de solos (calcário dolomítico e silício), gessagem (gesso agrícola), fertilizante organomineral (Fertium® Phós), adubações de solo em pós-plantio e adubações foliares (NHT® e Bioamino®)? Antes de responder as perguntas acima, vamos aproveitar e vamos tentar responder a seguinte pergunta. “Qual o sonho de qualquer cafeicultor desde o microcafeicultor ao mega empresário rural?”
Num primeiro momento, após a implantação de um talhão de café, todos os cafeicultores sem exceção, desejam
AUTORES
1 - Engº agrônomo, Mestre em Solos e Nutrição de Plantas e Gestor Agronômico do Grupo Bio Soja. 2 - Cafeicultor e proprietário do Sítio Santa Rita e do Viveiro Bela Vista, em Jeriquara (SP).
Lavoura de café arábica Catuaí 99 com 29 meses de idade
lavouras com plantas sadias e vigorosas e com menor porcentagem de mudas replantadas. 1. Características das mudas de café com qualidade comprovada As principais características das mudas de café com qualidade comprovada estão especificadas a seguir:• Sistema radicular bem desenvolvido e vigoroso; • Parte aérea bem desenvolvida e vigorosa; • Mudas sem deficiências nutricionais; • Boa relação raiz/parte aérea; • Livres de pragas, doenças e fitonematóides; • Aclimatadas para o plantio em local definitivo.
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Um sistema radicular bem desenvolvido e vigoroso é uma das principais vantagens de uma muda de qualidade, pois com isto a probabilidade de gastos adicionais com replanta, mesmo sob estresses ambientais, são significativamente diminuídos. além disto, ocorre também um arranque mais acelerado das mudas e maior potencial produtivo. No preparo do substrato, o viveirista deve fazer uso de corretivos de solos para o fornecimento de cálcio às mudas do café. O cálcio é um dos nutrientes mais importantes para a formação de um sistema radicular bem desenvolvimento e vigoroso. Doses adequadas de cálcio também aumentam a tolerância Foto 1. Muda de café arábica no saquinho de Foto 2. Sistema radicular de uma muda de das mudas às doenças fungicas, polietileno preto. café arábica produzida no Viveiro Santa Rita. dentre as quais, a cercosporiose. O fósforo também desempenha um papel fundamental na formação de um exuberante siste- submetidos a um manejo adequado (espaçamento e densidade de plantio, manejo nutricional, irrigação, manejo intema radicular nas mudas do café. Uma parte aérea bem desenvolvida e vigorosa, sem grado de pragas, doenças e plantas daninhas e podas). deficiências nutricionais e livres de pragas e doenças posCAFÉ ECONOMICAMENTE SUSTENTÁVEL = sibilita uma maior porcentagem de pegamento das mudas do MUDA DE QUALIDADE COMPROVADA + café. Além disso, as mudas transplantadas tem maior ativiMANEJO ADEQUADO dade fotossintética proporcionando maior desenvolvimento vegetativo. Portanto, o primeiro passo para uma lavoura economiPortanto, o cafeicultor quando da aquisição das mudas para o plantio das lavouras de café deve ficar atento às camente sustentável é aquisição das mudas de café com qualidade comprovada. características mencionadas anteriormente. Entretanto, uma muda de café recém transplantada tem um comportamento similar a um recém nascido. Os 2. Café economicamente sustentável O que vem a ser a ser um café economicamente susten- pais tomam cuidados redobrados com o filho recém nascido tável? O café economicamente sustentável é aquele que re- e este deve ser o comportamento do cafeicultor com as mumunera adequadamente o cafeicultor mesmo nos momentos das recém transplantadas. Os cuidados do cafeicultor devem iniciar muito de baixa cotação. É proveniente de mudas de boa qualidade
Plantio com mudas de café com qualidade comprovada vs. plantio de mudas comuns
Mudas de café arábica produzidas no Viveiro Bela Vista.
Mudas de café arábica provenientes de um viveiro concorrente.
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CAFÉ Figura 1. Produtividade do café nas propriedades do Rodrigo de Freitas e a média da Alta Mogiana.
ha. É importante mencionar que em safras com chuvas bem distribuídas desde o florescimento até a maturação dos frutos, a irrigação não teve influência na produtividade do café. 3. VIVEIRO BELA VISTA
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3.1. Histórico O Viveiro Bela Vista está localizado no Sítio Santa Rita em Jeriquara (SP) e a sua história está relacionada com a própria história do café nesta propriedade rural. O plantio do café arábica no Sítio Santa Rita teve início em dezembro de 2006 com o plantio dos primeiros 12,5 ha. As lavouras de café foram implantadas num espaçamento que permite a mecanização dos tratos culturais e a colheita. Além disso, as lavouras são irrigadas por gotejo para otimizar os investimentos realizados e garantir altas produtividades principalmente em anos com chuvas irregulares ao longo do ciclo do cafeeiro. A produtividade média do Sítio Santa Rita (média das últimas 4 safras) é de 67,5 sc. beneficiadas/ha. A produtividade média de café na Alta Mogiana é de aproximadamente 28 sc. beneficiadas/ha (Figura 1). Entretanto, desde os primeiros plantios, surgiu uma necessidade no Sítio Santa Rita: realizar o plantio com mudas de café com qualidade comprovada: As mudas de café utilizadas nos primeiros plantios apresentaram alguns problemas, dentre os quais: • Baixo vigor; • Desuniformidade no desenvolvimento vegetativo das mudas; • Replantio acima do aceitável. Nos primeiros plantios, o índice de replantio foi de 20%.
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antes do transplante das mudas. Inicialmente, escolher o local mais adequado para o plantio das mudas levando em consideração a possibilidade de geadas ou ventos frios. Além disso, se for possível, escolher talhões que permitam a mecanização dos tratos culturais e a colheita. Atualmente, um dos maiores gargalos na cafeicultura brasileira é o custo crescente da mão de obra e em muitas regiões cafeeiras, já há escassez de trabalhadores rurais. Com as mudanças climáticas cada vez maiores, a irrigação na cafeicultura é uma garantia às altas produtividades. A irrigação otimiza os retornos dos tratos culturais realizados nas lavouras de café proporcionando maior lucratividade na cafeicultura. A irrigação na cafeicultura é responsável por uma maior segurança na floração (maior pegamento das flores e dos chumbinhos na fase inicial de desenvolvimento), melhoria da qualidade dos grãos do café e aumento na produtividade da cultura. Em ensaio de campo realizado pelo Procafé em Varginha, Sul de Minas Gerais, região tradicional no cultivo do café arábica, a irrigação proporcionou aumento na produtividade do cafeeiro (Tabela 1). O aumento acumulado nas 7 safras foi de 124 sc./ha. O aumento médio na produtividade do café em 7 safras consecutivas foi de 17,7 sc. beneficiadas/
Portanto, o Viveiro Bela Vista foi criado em 2010 para atender as necessidades de mudas do Sítio Santa Rita. Foram contratados colaboradores com larga experiência na produção de mudas de café. Posteriormente, o Viveiro Bela Vista iniciou a produção de mudas de café para atender os cafeicultores de Jeriquara (SP). Com o passar do tempo, aumentou a produção de mudas de café para atender também os cafeicultores dos demais municípios paulista da Alta Mogiana e os municípios mineiros próximos a esta região cafeeira Tabela 1 - Efeito da irrigação na produtividade do café arábica cultide São Paulo. vado em Varginha/MG. ANOS 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
PERÍODOS CRÍTICOS
NÍVEIS FINAIS DE PRODUTIVIDADE AUMENTO NA DÉFICIT HÍDRICO (sc/ha) PRODUTIVIDADE (mm) A B (sc/ha)
10 maio - 10 nov.
217
-
-
-
30 maio - 30 set.
226
10
31
21
30 maio - 10 nov.
252
68
88
20
30 jun. - 5 set.
180
19
54
35
30 ag. - 15 out.
95
84
88
4
30 ag. - 15 out.
25
42
54
12
15 maio - 15 set.
291
82
82
0
25 março - out.
370
29
61
32
-
47,71
65,43
17,72
Média de Produtividade A = café não irrigado.
B = café irrigado
Fonte: Garcia et al. (2007) – Anais do 33º CBPC, MAPA/PROCAFÉ (página 68).
CAFÉ 3.2. Infraestrutura Na safra 2012/13, o Viveiro Bela Vista produziu e comercializou cerca de 1,4 milhões de mudas de café arábica e 80 mil mudões de café. Entretanto, a sua capacidade produtiva é bem superior a produção da safra passada. As duas principais variedades de café arábica produzidas são o Catuaí e Mundo Novo. Além destas variedades, também são produzidas outras variedades desde que haja demanda dos cafeicultores. O Viveiro Bela Vista foi construído de forma a permitir uma boa insolação. Possui cobertura alta facilitando o livre trânsito no seu interior e desta forma otimizando os tratos culturais e o transporte das mudas. A topografia é ligeiramente inclinada favorecendo a drenagem, evitando o acumulo de água que influência negativamente na qualidade das mudas podendo ocasionar a incidência de fitopatógenos e dificultando o transporte das mudas nos dias chuvosos. A cobertura superior e laterais com sombrites evita o excesso de insolação nas mudas, permite proteção contra chuvas de granizo, ventos frios e impede a entrada de animais que possam danificar as mudas. Além disso, o Viveiro Bela Vista utiliza um sombrite especial que permite a passagem da faixa de luz mais adequada ao desenvolvimento das mudas. 3.3. Sementes Um dos pilares do Viveiro Bela Vista para a produção de mudas de café com qualidade comprovada é a procedência das sementes. Neste aspecto, o Viveiro Bela Vista é extremamente rigoroso e só adquire sementes de qualidade comprovada provenientes de talhões de café certificados.
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Os fornecedores de sementes do café são credenciados no RENASEM (Registro Nacional de Sementes e Mudas) e são provenientes de propriedades rurais da Alta Mogiana e do Sul de Minas Gerais. São provenientes de plantas vigorosas, sem sintomas de doenças e com baixíssima incidência de frutos “chochos” e com alta produtividade. nhos
3.4. Preparo do substrato para enchimento dos saqui-
No Viveiro Bela Vista, os cuidados no preparo do substrato e no enchimento dos saquinhos de polietileno preto são redobrados.
CAFÉ realizados sistematicamente. Diariamente é realizada a inspeção das mudas avaliando-se a incidência de pragas e doenças e se há plantas daninhas nos saquinhos, no interior do viveiro ou nas suas proximidades. Se houver necessidade, são utilizados herbicidas, fungicidas e inseticidas devidamente registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). As adubações foliares são realizadas para o fornecimento complementar de nutrientes às mudas do cafeeiro. São utilizados fertilizantes foliares da Bio Soja fornecedores de fósforo e de micronutrientes com destaque para zinco, boro e molibdênio. São também utilizados fertilizantes foliares fornecedores de compostos orgânicos (Bioamino® Extra e Radix®) para o desenvolvimento harmonioso do sistema radicular e vegetativo. Conforme comentado no item 1, as melhores mudas são aquelas que possuem um sistema radicular desenvolvimento e vigoroso e uma boa relação raiz/ parte aérea.
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Saquinhos no Viveiro Santa Rita com substrato.
O substrato é a mistura dos materiais orgânicos e minerais que permite o pleno desenvolvimento das mudas, sustentando-as fisicamente e fornecendo os nutrientes de forma balanceada e equilibrada. É utilizada terra peneirada coletada em solos não cultivados com café. A fonte de fósforo e substâncias húmicas é o Fertium® Phós. Este fertilizante organomineral produzido pelo Grupo Bio Soja em Serrana (SP) possui altos teores de fósforo solúvel em água e de substâncias húmicas às mudas do café. Maiores informações sobre o Fertium Phós, consulte a edição da Revista Attalea Agronegócios de dezembro de 2012. A fonte de potássio é o cloreto de potássio e o Yoorin Master I é utilizado também como fonte de fósforo de liberação gradativa e micronutrientes às mudas do café. 3.5. Tratos culturais A irrigação das mudas é realizada a intervalos periódicos, evitando-se o excesso e a falta de água. O controle de plantas daninhas, pragas e doenças são
4. Muda de boa qualidade vs. muda comum Neste momento, vamos responder uma das perguntas elaboradas no início deste artigo: “Será que compensa a economia de alguns centavos na compra de mudas de café e arriscar o estande e a vida produtiva da sua lavoura?” O espaçamento médio do café cultivado na Alta Mogiana e no Sul de Minas Gerais é de 3,7 x 0,7 m totalizando 3.800 plantas/ha. Qual o preço do milheiro das mudas de café? Na safra 2012/13, dependendo da qualidade as mudas de café, o preço do milheiro do café variou de R$ 350,00 a 450,00. O custo das mudas de café por hectare variou de R$ 1.330,00 a 1.710,00. A diferença do custo entre as mudas do café é de aproximadamente R$ 380,00 por hectare. Portanto, a aquisição de mudas de boa qualidade custa apenas 1,27 sc. beneficiadas de café/ha. Partindo da premissa que a vida produtiva do café arábica será de 10 anos, teríamos um custo adicional de apenas 0,13 sc. beneficiadas/ha/ano. 5. - Considerações finais Desde a sua fundação em 2010, o Viveiro Bela Vista sempre primou pela qualidade das mudas de café arábica. Os colaboradores são profissionais com larga experiência na produção de mudas de café. Os tratos culturais são realizados com o intuito de manter as mudas isentas de pragas, doenças e plantas daninhas e proporcionar o melhor desenvolvimento radicular e vegetativo. A missão do Viveiro Bela Vista é o fornecimento de mudas de café de altíssima qualidade proporcionando ao cafeicultor a melhor relação custo:benefício quando da aquisição de suas mudas. Um café sadio, produtivo e com grande longevidade produtiva tem início com o plantio de mudas de café comprovada e tem continuidade com os tratos culturais após o transplante das mudas do cafeeiro. Entretanto, os tratos culturais em lavouras produtivas tem início bem antes do plantio com a escolha do local mais
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Mudas com 50 dias pós-plantio
Lavoura com 16 meses de idade
adequado ao plantio e se houver necessidade, a correção da acidez do solo (calagem), a correção das camadas subsuperficiais (gessagem) e uma adubação de plantio balanceada e equilibrada. Maiores informações, entrar em contato com o proprietário do Viveiro Bela Vista, Rodrigo de Freitas Silva - (16) 9188-3222. 6. Literatura consultada FONSECA, A.F.A.; FERRÃO, R.G.; FERRÃO, M.A.G.; VERDIN FILHO, A.C.; VOLPI, P.S. & BITTENCOURT, M.L.C. Jardins clonais, produção de sementes e mudas. In: FERRÃO, R.G.; FONSECA, A.F.A.; BRAGANÇA, S.M.; FERRÃO, M.A.G. & MUNER, L. H. de (Eds.). Café conilon. Vitória, ES. ENCAPER, 2007. p. 227-277. GARCIA, A.W.R; JAPIASSU, & MATIELLO, J.B. Níveis de déficit hídrico crítico e a perda percentual de safras em cafeeiros, sem irrigação em relação aos irrigados. Anais do 33º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras, MAPA/PROCAFÉ, 2007, p.68. MATIELLO, J.B.; SANTINATI, R.; GARCIA, A.W.R.; ALMEIDA, S.R. & FERNANDES, D.R. Cultura de café no Brasil: manual de recomendações. Varginha, MG. MAPA/PROCAFÉ. 2010. 546 p. PADILHA, L.; CARVALHO, G.R. & EIRA, M.T.S. Colheita, preparo e armazenamento de sementes de café. In: CARVALHO, C.H. S. de C. (Ed.). Cultivares de café: origem, características e recomendações. Brasília, DF: Embrapa Café, 2008. p.307-313. SILVA, E. M. da; REZENDE, J.C. de; NOGUEIRA, A.M. & CARVALHO, G.R. Produção de mudas de cafeeiro. In: REIS, P.R. & CUNHA, R.L. da (Eds.). Café arábica: do plantio à colheita. Lavras, MG. EPAMIG, 2010. p. 227-282.
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