5 minute read

5. COM A FALA, OS ATENDIDOS

Next Article
SUMÁRIO

SUMÁRIO

COM A FALA, OS ATENDIDOS

João Leite, 41 anos, Campo Grande - MS

Sou formado em Fisioterapia pela Universidade Católica Dom Bosco no ano de 2001. Como todo profissional recém-formado, concluí a graduação com a esperança de inovar na minha área. Busquei então formas disso acontecer, mas foi somente em 2004, após uma pós-graduação em Gerontologia, que ingressei no mundo das Técnicas Integrativas e Complementares em Saúde. A princípio, fiz uma formação em Terapia Floral e posteriormente em Fitoterapia. Em 2006, minha esposa (que também é fisioterapeuta) e eu procuramos o auxílio de um médico homeopata, Dr. Luiz Darcy, pois meu primeiro filho tinha infecções constantes nas vias aéreas superiores. Após esse dia, diante dos excelentes resultados da Homeopatia com meu filho, busquei me inteirar acerca da técnica e pouco tempo depois já tinha a formação necessária a também prescrever aos meus pacientes em consultório os homeopáticos. Hoje, minha esposa, a Dra. Thais Cristina Leite e eu atuamos em nossos consultórios com as Técnicas Integrativas e Complementares em Saúde, incluindo nestas a homeopatia, no tratamento de diversas condições como a dor crônica e também no auxílio ao tratamento de transtornos mentais como a depressão, ansiedade e dependência química.

Natália Maria de Pinho Guedes Barros, 27 anos, Sudoeste – DF

Iniciei o tratamento com a homeopatia em janeiro de 2017, na tentativa de melhorar meu metabolismo e alguns problemas de saúde, como hipotireoidismo, ovário micropolicístico e resistência insulínica. Associada à dieta restritiva de carboidratos e açúcares, bem como a atividades físicas, a Homeopatia me trouxe resultados incríveis e muito rápidos, melhores do que aqueles que eu já tinha obtido com a alopatia, e de forma mais natural e saudável. Em apenas 1 mês, após um período de mais de 6 meses sem menstruar, minha menstruação desceu e meu ciclo menstrual passou a ser mais regular. Consegui melhorar também meus exames de sangue e emagrecer.

Desde então, não parei de fazer o tratamento homeopático, estendendo também para outras necessidades não somente físicas. Tratamos questões emocionais, e até mesmo questões da minha personalidade foram modificadas, como a minha incrível dificuldade de dizer não.

A Homeopatia também foi muito importante para mim ao me ajudar no meu processo de casamento, de saída da casa dos meus pais e de início de uma vida nova, me auxiliando a reduzir a ansiedade e o estresse, e de enxergar as coisas de forma mais leve e natural.

Continuo o tratamento homeopático porque acredito que sempre temos algo para melhorar na nossa saúde física, mental e emocional, e tenho certeza que vou conquistar mais benefícios ainda por meio da prevenção de muitas doenças com a homeopatia. Sinto que fico mais confiante e tranquila, sabendo que estarei de fato tratando os problemas que tenho, deixando meu corpo agir naturalmente, sem que os medicamentos homeopáticos me tragam malefícios que tantas vezes vemos na medicina tradicional.

Sou muito grata por conhecer a Homeopatia e ser cuidada por uma profissional tão competente, capacitada e cuidadosa, que faz toda a diferença para mim.

Thaís Oliveira, 27 anos, Brasília - DF

Fui diagnosticada com colite ulcerativa aos 19 anos. A colite é uma condição de doença inflamatória do intestino e, segundo a médica que acompanhou meu tratamento por alguns anos, não se sabe ao certo a origem da doença, mas identificou-se que suas crises são frequentemente associadas a estados emocionais de tensão, ansiedade e depressão. O diagnóstico indicou ainda um processo associado a fatores autoimunes, o que me posiciona num quadro crônico da doença, não se tratando apenas de um episódio agudo que poderia ter sido ocasionado por fatores outros. O tratamento recomendado desde o diagnóstico perpassou medicações alopáticas de uso contínuo, mudanças drásticas na dieta e recomendação de acompanhamento psicológico, entre outros processos terapêuticos.

Seguindo de perto tais recomendações, me mantive por um longo período sem novas crises, mas em 2017 estive novamente em um quadro difícil, passando por diversos eventos atribulados que me puseram a ponto de outra crise. Reconheci nesse período todos os sintomas, inclusive as fortes dores abdominais características que senti na ocasião de

meu diagnóstico. Na época tive dificuldades com o plano de saúde a que estava afiliada, estando ainda em período de carência, o que tornou impossível a internação para acompanhamento devido do processo de inflamação, bem como a minoração de seus efeitos (dores intensas, náusea, mal-estar constante, disfunções intestinais e fraqueza).

Fui então recomendada a realizar uma consulta com médico homeopata, como maneira de contornar a iminente crise fora do acompanhamento hospitalar devido que, infelizmente, não era possível no momento. Durante a consulta, o médico identificou minha “medicação base” dentre o arsenal homeopático, receitando-a junto a outras duas medicações identificadas como pertinentes tanto por meus traços particulares de personalidade quanto pelas situações que haviam engatilhado o processo de crise – foram receitadas doses únicas e medicações em glóbulos de acordo com essa consulta inicial.

Segui a medicação na posologia indicada e, logo com a administração das doses únicas dos medicamentos, as dores intensas e náuseas recuaram consideravelmente, auxiliando para que retomasse uma alimentação mais adequada. Dentro de um mês já me sentia melhor e a dor abdominal característica se dissipava cada vez mais. A sensação de fraqueza foi a que levou mais tempo para se dissipar, já que a absorção de nutrientes havia sido prejudicada pelo agravamento de processo inflamatório no intestino. Na consulta de retorno relatei essa dificuldade, o que foi acompanhado da receita de uma medicação complementar que me auxiliou a recobrar o vigor físico sem demoras.

Comparando a recuperação da primeira crise, que levou a meu diagnóstico, e a segunda, em que tive complemento do acompanhamento homeopático, reconheço que o processo de recuperação e saída do estado agudo se fez bem mais ameno e eficaz contando com o recurso homeopático, que mantenho ainda hoje como forma de auxiliar meu processo de estabilização da condição crônica da doença, bem como de anteparo a questões psicológicas que nela interferem, prevenindo novas crises.

Confira a próxima edição para apreciar mais depoimentos. Caso deseje enviar o seu, entre em contato através do e-mail: revistadeestudoshomeopaticos@gmail.com

This article is from: