Curso de Produção de Textos - NEaD - 2010

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© Gerência Educacional, 2010

Este livro, ou parte dele, não pode ser reproduzido por qualquer meio sem autorização escrita do Editor.

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Curso de produção de textos: 7ª Série – 8º Ano/ NEAD, Núcleo de Educação a Distância – Brasília: Gerência Educacional. – Documento eletrônico. – Brasília: NEAD, 2010. – Modo de acesso: http://cursos.marista.edu.br. – Titulo da página Web (acessada em 29 em outubro de 2010). – Última revisão: 29 out. 2010. – Conteúdo: textos dos alunos curso de produção de textos 7ª Série – 8ª Ano da Província Marista Brasil Centro-Norte.

1. Produção de textos I.Título

2010 Província Marista Brasil Centro Norte QSD 11 – Lotes 05/07 – Edifício Eldorado – 4º andar 72020-110 – Taguatinga – DF Fone: (61) 2102 2152 Home: http://marista.edu.br


APRESENTAÇÃO

Queridos(as) estudantes "O escrever" é comprometer-se intelectualmente; é assumir antes um compromisso com você mesmo diante do que pensa sobre o assunto, sobre aquilo em que acredita, sobre aquilo que forma seu conjunto de valores e concepções do mundo. Escrever é conhecer-se; como dizia Clarice Lispector, "é lembrar-se do que nunca existiu"; e, segundo José Saramago, "Somos todos escritores. Só que uns escrevem, outros não." Durante esses meses, estivemos juntos em cada aula, em cada proposta, em cada mensagem, em cada fórum; enfim, fizemos um trabalho muito interessante! Vocês foram muito especiais e tenho certeza de que os conhecimentos aqui adquiridos vão permanecer para sempre na memória de cada um de vocês. Para finalizar este trabalho tão bonito, criamos um livro virtual. Os textos desta coletânea foram feitos por vocês e agora serão admirados por todos! Espero que gostem! Parabéns pelo trabalho! Um abraço. Profª Renata Fernandes Villela Coordenadora - 7ª Série / 8º Ano


EXPEDIENTE Este livro digital é uma publicação da Província Marista Brasil Centro-Norte. DIRETORIA GERAL Diretor-Presidente: Wellington Mousinho de Medeiros Diretor Vice-Presidente: José Wagner Rodrigues da Cruz SUPERINTENDÊNCIA SOCIOEDUCACIONAL Superintendente: Dilma Alves Rodrigues GERÊNCIA EDUCACIONAL Gerente Educacional: Jaqueline de Jesus Coordenador Administrativo: Arthur Gomes Coordenadora Pedagógica: Maria Ireneuda de Souza Nogueira Analistas Educacionais: Amanda Wanderley de Azevedo Ribeiro Carla Floriana Martins Fernando Souza Paulo de Tarso Thiago Araújo Silveira Produção Editorial: Núcleo de Educação a Distância (NEaD) – Gerência Educacional Organização:

Thiago Araújo Rodrigo Pereira Renata Villela Lízia de Oliveira Carvalho

Diagramação e Projeto Gráfico: Fernando Souza Revisão: Renata Villela


SUMÁRIO

ALEXANDRE HENRIQUE JÁCOME OLIVEIRA ...................................................... 10 ANA PRISCILA DE ALBUQUERQUE TAVARES DE MELO ..................................... 12 ANNA CAROLLYNE SILVA DE LIMA .................................................................... 17 BÁRBARA BIZZO CASTELO ................................................................................. 19 BEATRIZ FURTADO ............................................................................................ 20 CAMILA SUZANE DA SILVA LUIZ ........................................................................ 22 CAROLINA REIS DE SOUZA ................................................................................ 24 DAHYLA DLIMA.................................................................................................. 26 ÉRIKA RIZZO AQUINO ........................................................................................ 27 GABRIEL ARRUDA .............................................................................................. 29 GABRIEL CARVALHO LEITE ................................................................................ 32 GABRIEL SABINO ............................................................................................... 34 GABRIELLE TEIXEIRA RIBEIRO ............................................................................ 36 HUMBERTO ANDRADE ...................................................................................... 39 IANNA CABANELAS............................................................................................ 40 JOÃO VICTOR MARQUES GOMES RODRIGUES ................................................. 42 JÚLIA RIBEIRO REZENDE .................................................................................... 45 JULIANA PEREIRA MAINARA ............................................................................. 49


JULIANA RIELLI .................................................................................................. 51 LAURA BELO ...................................................................................................... 53 LETÍCIA ANDRADE ............................................................................................. 60 LIZ SILVA DUTRA................................................................................................ 64 LUCAS ANSELMO POLIDO LOPES ...................................................................... 65 LUCAS NUNES GOMES ...................................................................................... 66 LUIZ FELIPE AMORIM SÁ ................................................................................... 68 MARCELA RODRIGUES ...................................................................................... 71 MARIANNE FARIAS ............................................................................................ 75 MATHEUS LIMA ................................................................................................. 80 NATÁLIA PIGNATARO CORREA .......................................................................... 84 NATASHA JANINI ............................................................................................... 85 NATHÁLIA ARAÚJO E ROCHA ............................................................................ 87 PAULO PALMUTI SIGIANI NETO ........................................................................ 89 PEDRO POMÁRICO DE OLIVEIRA ....................................................................... 91 RACHEL CARDOSO TINOCO DE GÓES ................................................................ 93 RODOLFO BARBOSA .......................................................................................... 95 SARA MENDONÇA CHAHLA............................................................................. 103 SHARA LITELANTES.......................................................................................... 105 THAINARA DE LIMA ARRUDA .......................................................................... 107 THALÍCIA ANDRESSA SOUSA SILVA ................................................................. 109



ALEXANDRE HENRIQUE JÁCOME OLIVEIRA COLÉGIO MARISTA DE NATAL – NATAL

O CONSUMISMO E A POPULAÇÃO

O consumismo praticado pela população tem sido muito grande, pois as pessoas só pensam em comprar. Querem, por um motivo ou outro, mostrar que podem ter uma roupa de marca. Quanto mais compram, com mais vontade de comprar ficam. O prazer de ter um objeto caro “fala” mais alto que o receio de ficar sem dinheiro para a alimentação. O fato de os jovens quererem comprar cada vez mais está ligado ao fato de que eles possam ser considerados ricos. E eles não ficam satisfeitos com qualquer objeto ou roupa. Além de quantitativos, os objetos têm que ser qualitativos. Apesar de os jovens serem os que mais consomem, existem também os adultos. Eles também fazem parte do consumismo. Além disso, as pessoas têm medo de serem excluídas da sociedade. Atualmente, principalmente pelos jovens, os outros que não são tão ricos são “deixados de lado”, por receio de serem esnobados. Esse receio é gerado pelo simples motivo de que o interesse econômico é mais importante que a amizade. E o que ajuda mais é o Shopping


Center, que incentiva as compras. Outro fator que é levado em conta é o fato de os jovens quererem se destacar na sociedade. Os jovens, na maioria das vezes, só compram produtos caros para se destacarem na sociedade e não correrem o risco de serem esnobados pelos “amigos”. Além disso, eles querem ser chamados de ricos. As vitrines do Shopping Center e a mídia também contribuem muito, pois eles funcionam como um atrativo. Portanto, devemos refletir e tentar controlar o nosso consumo excessivo.


AMANDA LAI LEE VASCONCELOS COLÉGIO MARISTA DE NATAL – NATAL

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS Com o passar do tempo, o ser humano ficou cada vez mais consumista. No passado, para tomar banho, usava-se o rio, e, hoje em dia, usamos o chuveiro. Para arranjar comida, a gente plantava e colhia, mas, agora, com a nova era, só precisamos ir ao supermercado e pagar. Ultimamente, percebemos que as pessoas compram materiais que não são necessários para a vida delas. Na maioria das vezes, compra-se porque uma amiga tem e você não, devido à vontade de estar atualizada com as tendências ou até mesmo por vício em compras. Muitas pessoas,quando vão ao shopping, veem as vitrines com as fotos de mulheres ou homens usando alguma peça de que gostam, mas que não estão precisando e, mesmo assim, compram para quando tiverem uma oportunidade de usar. A internet auxilia bastante o problema do consumo, pois temos acesso aos sites das lojas e até mesmo àqueles sites que vendem de tudo, de qualquer marca. E assim acabamos comprando sem sair de casa. Além disso, na hora de pagar, há descontos e parcelamento do valor. Com o crescimento econômico e as facilidades no pagamento, fica muito mais fácil para as pessoas de qualquer classe social deixar-se levar pelo consumo. Infelizmente, esse consumo nem sempre é


consciente e condizente com a renda, o que traz dívidas que podem aumentar mais e mais. Em relação a esse problema, devemos ficar cientes de que nem tudo que a gente vê e gosta podemos ou devemos comprar, pois isso pode se tornar uma doença. O ser humano deve se conter e saber o que é melhor para a vida e para si próprio. As pessoas devem saber diferenciar quando estão comprando por impulso e por necessidade, saber também separar o desnecessário e o necessário.


ANA JÚLIA DE FREITAS CARRIJO COLÉGIO MARISTA DE GOIÂNIA – GOIÂNIA

ADOLESCENTES E COMPRAS: UMA COMBINAÇÃO FATAL São várias as notícias e reportagens atuais que apresentam, como tema principal, um problema que tem afetado a sociedade como um todo, mas, principalmente, os jovens brasileiros. Trata-se do consumismo. De acordo com o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra consumismo significa hábito ou ação de consumir muito, em geral, sem necessidade. Muitos dizem que todas as pessoas passam por essa fase da vida, na qual a pressão é constante e as dúvidas e indagações invadem as cabeças dos adolescentes. Talvez seja essa a explicação para os jovens consumirem tanto e sem necessidade. Isto é, as compras excessivas podem ser a saída encontrada para aliviar a tensão da vida dos jovens. Todavia, tal problema pode também ser causado pela influência da propaganda. Jovens e até mesmo crianças passam um bom tempo assistindo à televisão e navegando na Internet, por isso é comum que as empresas e lojas queiram divulgar seus produtos e tentem, de todas as maneiras, convencer os compradores de que aquele produto é o melhor e de que todos precisam tê-lo. Pode ser esta a explicação mais cabível ao aparecimento exagerado (de acordo com pesquisas) do consumismo na vida dos jovens brasileiros. Eles são incentivados a comprar, comprar e a


comprar cada vez mais. Muitas vezes, jogam aquilo que não é lixo no lixo, ou seja, compram aparelhos mais desenvolvidos tecnologicamente, sendo que já possuem outros que ainda funcionam perfeitamente, abandonando-os, como se não servissem mais. Visto que o consumismo é um problema inevitável na vida dos jovens, é preciso que a sociedade se una em busca de uma conscientização geral, para que todos os jovens se convençam da sua real função: representar o futuro de um mundo todo, aprendendo como consumir de maneira responsável, preservando outros valores, que, muitas vezes, se sobrepõem ao próprio ato de consumir.


ANA PRISCILA DE ALBUQUERQUE TAVARES DE MELO COLÉGIO MARISTA PIO X – JOÃO PESSOA

UMA HISTÓRIA POLÊMICA

O caso do menino Jordan Brown é muito polêmico por tratar-se de uma criança de 11 anos que matou com um tiro sua madrasta, grávida de oito meses, na Pensilvânia (EUA) onde a lei é rígida: se uma criança com mais de dez anos comete assassinato é julgada exatamente como se fosse um adulto, sem nenhuma diferença. Jordan, provavelmente será condenado à prisão perpétua, o que nos leva a perguntar: “Seria realmente preciso, a prisão perpétua?” “Em vez da prisão, ele não poderia passar por instituições com psicólogos, terapeutas, ou tratamento adequado para ser inserido na sociedade?” Provavelmente, Brown matou sua madrasta por ciúmes do pai, pois como sua mãe biológica o teria abandonado quando criança, o menino estava acostumado a receber toda a atenção do pai, e agora o dividia com a madrasta e futuramente com seu irmão que em breve iria nascer. A arma para caça com que o menino matou sua madrasta foi um presente dado pelo pai quando o garoto completou onze anos. Será que a arma foi um bom presente do pai? Devemos condená-lo à prisão perpétua? E os nossos erros? Como nos damos com eles?


ANNA CAROLLYNE SILVA DE LIMA COLÉGIO MARISTA PIO XII – SURUBIM

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS

Os jovens de hoje sentem o prazer nas compras e continuam gastando bastante dinheiro, sendo que isto não é certo para a idade deles, mas é uma fonte de prazer que só deveria ser descoberta depois de muito tempo. Com essa situação, os pais não sabem o que deve ser feito e continuam com o peso nos bolsos por causa do consumo dos filhos. Ninguém sabe por que eles gastam tanto, mas especialistas estão estudando esse caso e afirmam que é culpa do cérebro que transmite certa sensação de prazer. Isso faz com que eles gostem cada vez mais das compras, e esta mesma sensação os estimule às compras. É uma doença, chamada de síndrome de consumo, que vem afetando muitos jovens e adultos. Todos sabem que não é certo o consumo excessivo, mas eles não têm a mínima culpa do que sentem. A pesquisa foi feita e divulgada, muitas pessoas já estão informadas disso, mas ainda continuam consumindo. Eles consomem cada vez mais e mais, e parecem nunca se contentar com o que possuem. Outras pesquisas alegam que eles gastam mais com alimentação que com as outras coisas. Os pais não sabem como lidar com essa situação, tentam ensiná-los a economizar, só que, como a propaganda é a alma do negócio, muitos ainda são levados, e acabam comprando coisas mais caras que o normal. Coitados


dos pais que, muitas das vezes, têm que arcar com as contas dos filhos, que estão sendo maiores que as normais. Já que atualmente os jovens andam gastando muito, deveriam aprender desde pequenos a controlar os seus gastos, porque assim poderiam crescer como cidadãos responsáveis e conscientes. Ter responsabilidade é dever de todos.


BÁRBARA BIZZO CASTELO COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA – VARGINHA

PRISÃO PERPÉTUA

Prisão perpétua é um caso difícil para se julgar, porém pode-se deduzir que essa pena é aplicada a quem traz sérios perigos a sociedade. A prisão não seria o método correto a se impor ao garoto Jordan Brown de doze anos, acusado de matar a madrasta e o filho que ela esperava. Mesmo tendo cometido um homicídio duplo, o garoto não tinha total consciência de seu ato, os motivos podem ser banais, como por exemplo, os ciúmes, mas isso poderia estar afetando a relação do pai com o filho. A pena pode prejudicar a vida do menino tanto atualmente quanto no futuro, impossibilitando-o de continuar seus estudos, formar-se em uma faculdade e formar uma família. Um acompanhamento psicológico seria mais adequado, para orientar o menino a não cometer mais crimes, mesmo quando relacionados a problemas afetivos. A justiça deveria se colocar no lugar do menino, assim repensando a punição de Jordan.


BEATRIZ FURTADO COLÉGIO MARISTA DE NATAL – NATAL

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS

O consumo excessivo vem crescendo e causando muitos problemas na sociedade, até porque os jovens consomem cada vez mais, e chegam a ser “excluídos” de grupos de amigos por não terem, por exemplo, roupas de marca ou outros objetos caros, então se sentem obrigados a ter e, às vezes, para consegui-los, passam a roubar e até mesmo a violentar outras pessoas. Tudo isso por causa do alto índice de consumo nos últimos tempos. Atualmente, os jovens consomem tanto que, segundo dados estatísticos, o número de jovens devedores, entre 15 e 21 anos, dobrou do ano passado para este ano, pois eles não conseguem controlar seus impulsos de consumo, veem algo e já querem comprar, mesmo que não seja necessário. Pior ainda, eles não pensam nas consequências que poderão ser geradas no futuro, a temível “DÍVIDA”. A maioria dos adolescentes não possui os mesmos recursos financeiros que seus colegas, então ao saírem juntos com os mesmos, são totalmente excluídos, devido apenas a mero preconceito dos outros, só porque a pessoa não possui, por exemplo, roupas de marca ou um “celular moderno”, então os jovens podem até ter uma


autoestima baixa devido a esse preconceito exercido pelos seus colegas na sociedade. Alguns jovens ao serem excluídos, sentem-se na obrigação de precisar ter roupas de tendência e outros objetos caros, para poderem ser incluídos novamente no grupo de amigos. Então como seus recursos financeiros não permitem esse acesso, passam a roubar objetos de lojas, ou mesmo de outras pessoas e violentá-las para conseguirem o desejado. Com o alto índice de consumo dos últimos tempos, os pais dos adolescentes neuróticos com compras, ficam endividados, e na maioria das vezes não conseguem comprar ou fazer algo que tinham planejado, somente para poder pagar a prestação de uma coisa que comprou para os filhos. Com isso às vezes ficam até mais endividados porque não conseguem pagar a prestação do mês. Chegamos à conclusão que, um adolescente se sente na obrigação de sempre estar cercados de amigos “cheios da grana” e acha que pode, e deve ter o que eles têm, mesmo que não tenha condições financeiras para isso. Quando isso ocorre, eles passam a roubar e violentar outras pessoas, sem perceber eles estão virando os adultos irresponsáveis do amanhã. Levando em consideração tudo o que foi apontado, por mais que seja difícil admitir, o consumo excessivo é “sim” o mal dos últimos tempos.


CAMILA SUZANE DA SILVA LUIZ COLÉGIO MARISTA PIO XII – SURUBIM

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS

O consumo excessivo é um grande mal, porque atualmente as pessoas estão buscando mais o ter, do que o ser, sem pensar nas consequências. Elas estão se tornando egoístas, sempre querendo ser mais que os outros. Com isso, as crianças e os jovens, desde pequenos, aprendem a ser consumistas e no futuro isso pode se transformar em uma doença. As pessoas de hoje estão destruindo florestas, matando animais, acabando com as águas do planeta em busca do ter, e isso é um fato muito comum, porque estamos querendo mais, sem pensar nas consequências dos nossos atos, mas deve-se pensar com muita frequência no ser, pois é isso o que importa. Elas estão consumindo muito, se tornando egoístas, querendo ser melhor que todos, esquecendo daqueles que mais necessitam, e por isso deixando de cumprir os mandamentos. Mas tem que haver respeito entre todos, e não olhar os bens materiais, humilhando aqueles que pouco têm. A aparência não é o mais importante. Muitas crianças e jovens aprendem a ser consumistas desde cedo, querendo sempre ir a shoppings comprar o que não precisam.


Deixando que isso aconteça, os pais incentivam os filhos a serem consumistas, e muitas vezes essa atitude pode acarretar uma doença. Como o consumo excessivo é um mal dos últimos tempos, devemos pensar mais nas consequências, no que estamos prejudicando quando consumimos excessivamente, tais como plantas e animais, também nas outras pessoas, muitas vezes pobres e que sofrem por causa da ambição. É preciso pensar mais no ser do que no ter, porque o que mais importa é o que somos não o que temos.


CAROLINA REIS DE SOUZA COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA – VARGINHA

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS

O consumo excessivo é o mal dos últimos tempos que está presente na rotina da população em geral. Uma pesquisa feita pela ONU Is the Future Yours? (O Futuro é seu?), teve resultado surpreendente,. Devido a esse fato, o consumo excessivo foi tema da Campanha da Fraternidade Ecumênica 2010 “Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro”. Além disso, vários textos, vídeos e livros abordam o tema de forma a alertar a sociedade para o mal dos últimos tempos. O resultado da pesquisa que tomou como base um trabalho da Organização das Nações Unidas (ONU) chamado “Is the Future Yours?“ foi significativo: os adolescentes brasileiros ficaram no pódio das maquininhas de consumo, deixando para trás os franceses, japoneses, argentinos, australianos, italianos, indianos, americanos e mexicanos. A lista de vantagens dos adolescentes sobre outros públicos é notório: eles vão mais ao cinema, viajam com maior frequência, compram tênis de marcas conhecidas e roupas de grifes famosas. E mais: consomem produtos diet, possuem mais computadores, assistem a mais vídeos e DVDs e para encerrar consomem chicletes, balas e fast food com voracidade.


Com a preocupação do consumo excessivo, o CONIC (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil) escolheu o tema da Campanha da Fraternidade, 2010 “Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro” com o objetivo de levar a reflexão de como o homem tem valorizado mais o ter do que o ser. Textos e reportagens têm sido debatidos em escolas brasileiras proporcionando uma visão crítica sobre o consumo excessivo. Um exemplo é o livro “O preço do consumo” – Ivan Jaf e Daniela Palma – Editora Ática que permite uma reflexão passo a passo de uma sociedade consumista. Quando a única motivação da compra é consumir, a pessoa sente sua vida esvaziada de sentido. O poder do marketing contribui para o consumo excessivo, o mal dos últimos tempos. O consumismo é um dos efeitos colaterais da globalização. Tanto que se tornou uma fonte inesgotável de pesquisas e discussões. Basta acessar a internet, folhear uma revista, abrir o jornal, que a pessoa se depara com uma propaganda.E tem sempre um consumidor que é atraído pela magia do marketing.Nesta perspectiva de consumismo desenfreado, faz-se necessário que entidades educativas promovam constantes campanhas de conscientização sobre o que é necessário e o que é supérfluo para a sobrevivência do ser humano. Bem como o trabalho de reflexão/esclarecimento sobre o consumismo inconsequente pode ser realizado por empresa, diferentes agremiações, associação de bairro e principalmente pelos grupos e ONGs que defendem a sustentabilidade e preservação/reconstituição urgente do meio ambiente.


DAHYLA DLIMA COLÉGIO MARISTA DE SÃO LUÍS – RECIFE

PRISÃO JUSTA

A prisão perpétua é uma pena que determina que uma pessoa quando assassina fique na prisão para sempre, em regime fechado. Essa pena não existe no Brasil, só em alguns países do mundo. Com relação a Jordan Brown, os EUA estão corretos, pois independente da idade, ele cometeu um crime cruel, já que a vítima estava grávida de oito meses. Portanto, ele não tirou só uma vida, mas duas. Além disso, se ele não for punido outras crianças podem seguir o seu exemplo e tirar também a vida de seus familiares. Apesar da pouca idade, ele merece ser punido, pois já sabe o que é certo e o que é errado. A sociedade americana precisa entender que não é o fato dele ser uma criança, mas sim que cometeu um crime. Essa prisão também serve de exemplo para o pai, pois ele deveria ter mais responsabilidade e mesmo que Jordan Brown vivesse há muito tempo com sua madrasta, o pai deveria saber como ele se sentia em relação a ela, antes de dar uma arma para o filho. Logo, se essa lei existe no país, dependendo da crueldade do crime, ela pode e deve ser aplicada.


ÉRIKA RIZZO AQUINO COLÉGIO MARISTA DE GOIÂNIA – GOIÂNIA

O MAL DO CONSUMO

Atualmente, estamos convivendo com um novo mal, o consumismo excessivo, já que a sociedade está sendo cada vez mais esquecida, levando o “ter” a ser mais valorizado que o “ser”. O meio ambiente também é vítima deste problema e, igualmente, as pessoas que ficam “doentes” quando não conseguem adquirir seus objetos de consumo. Sempre dizemos que não devemos julgar o livro pela capa, mas isso está sendo ignorado nos dias de hoje. Quando vemos uma pessoa vestindo roupas de grife ou usando bolsa de luxo, nós a consideramos mais importante do que outra que não tem objetos tão luxuosos assim. As pessoas mais necessitadas também sofrem. Pedem a nossa ajuda e nós as ignoramos, pensando somente na nossa ida ao shopping à tarde e com o que nós vamos gastar. A lógica do ter mais, em geral, atropela a solidariedade e a preocupação com os que necessitam de ajuda, causando exclusão social. Outra vítima deste mal dos últimos tempos é o meio ambiente. Os objetos que temos, ainda em perfeito estado, são rapidamente substituídos por outros equivalentes, porém mais atualizados. Tudo o


que compramos torna-se descartável e, com isso, aumenta o volume de lixo nos lixões e aterros sanitários. Muitos dos nossos recursos nãorenováveis estão se esgotando e demora um longo tempo para repôlos. As pessoas também sofrem muito com o consumismo excessivo. Todos nós temos desejos de consumo, como uma casa, um carro ou até mesmo uma bolsa de grife e, enquanto não alcançamos esse sonho, ficamos tristes, depressivos e melancólicos. O desejo de consumir e o acúmulo de bens materiais não deixam as pessoas se contentarem com as muitas coisas boas que têm. O consumo excessivo levou a um mundo cada vez pior e que demorará a ser consertado. Temos que rever as nossas atitudes, valorizar o ser humano, cuidar do meio ambiente e não considerar os itens materiais imprescindíveis na nossa vida. O mal dos últimos tempos só não será mais um problema, quando a vida, em seu aspecto humano, for realmente valorizada por todos nós.


FERNANDA BORGES COLÉGIO MARISTA DE NATAL – NATAL

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS Uma das razões do consumismo ser um dos vilões da atualidade ou um mal é a preocupação das pessoas em manter um status na sociedade com diversos utensílios, como roupas de marcas, celulares, câmeras digitais, ou seja, o que lhes for proporcionado pelo mercado. Algumas pessoas já não têm esse ponto de vista e compram porque acham uma ocupação satisfatória, ou seja, algo que lhes transmite prazer. Há alguns anos circulou uma notícia equivocada de que o planeta Terra ia ser atingido por um asteroide em 2036, o que provocou uma especulação nas bolsas, aumentando a procura por ações de empresas, como a Kodak e a de alimentos de longa duração. Este é mais um exemplo cruel do consumo excessivo nos dias atuais. Um exemplo prático de um país consumista são os Estados Unidos. Mesmo sendo reconhecidos mundialmente por processos históricos, avanços tecnológicos e quesitos gerais, eles nos mostram claramente um consumismo desnecessário, muitas vezes impulsionado pelo mercado, que quer vender acima de tudo. Nele há mais automóveis do que pessoas autorizadas para conduzi-los. O consumismo é um mal que afeta a atualidade. Todos nós sabemos disso, mas nunca procuramos tomar uma atitude concreta em relação a isso. Afinal, falar é fácil, o difícil é fazer. Todos devem se preocupar em não gastar com futilidades, porque isso não tem valor nenhum e também parar de se preocupar com o que os outros vão pensar a respeito de seus bens materiais.


GABRIEL ARRUDA COLÉGIO MARISTA PIO XII – SURUBIM

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS

O consumo excessivo se espalhou muito rapidamente por conta da grande variedade de produtos que são postos à venda. Essa difusão se deu também por causa do desejo de ter cada vez mais bens e pela grande facilidade que há no ato de consumir. Atualmente, pode-se comprar qualquer coisa sem sair de casa, utilizando a internet e outros meios. Esse consumo em grande quantidade é bom para quem vende e para a economia, pois há uma maior circulação de dinheiro nas empresas atuantes nesses meios. Isso explica o fato de que, atualmente, em nossa sociedade, haja um grande apelo ao consumo. Quem compra compulsivamente faz altas dívidas e descontrolase economicamente. O uso de cartão de crédito e o pedido de empréstimos a bancos são as maiores causas desse grande descontrole econômico. O consumidor, então, não deve iludir-se com a variedade de produtos, nem com a facilidade em comprá-los. Ao comprar, deve pensar nas consequências econômicas que aquela compra trará. Além


disso, deve ter em mente a hora certa para parar de comprar, pois, se n達o houver um limite, problemas surgir達o.


GABRIEL CARVALHO LEITE COLÉGIO MARISTA DOM SILVÉRIO – BELO HORIZONTE

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS

Em tempos de crise financeira e ambiental, algumas tendências são colocadas em discussão. O consumismo é uma delas. Não o consumo em si próprio, mas o consumo excessivo. Vários especialistas ambientais afirmam que o mundo não suporta tanta exploração: seriam necessários três planetas terras para atender a nossa demanda por recursos. Outros, ligados à Igreja, afirmam que há perda de valores perante o consumo, ou seja, há uma supervalorização da tecnologia e a consolidação de uma “sociedade das aparências”, como dizia Rousseau. Existe ainda a questão social: apenas 25% da população mundial consome esses produtos que atualmente enfeitam as lojas dos shoppings. E os outros 75%? Vivem na pobreza e ainda acabam prejudicados por nossos atos. Pesquisas científicas realizadas por ONGs em defesa do meio ambiente e pela ONU afirmam que nosso consumo é insustentável. Nosso planeta não consegue atender nossa demanda por recursos. Poucos param para pensar, mas cada produto que você consome é uma árvore derrubada, um rio represado, um animal morto, uma floresta devastada. Com o aumento do consumo, aumentamos a chance de um fim do mundo próximo.


Outro problema gerado pelo consumo é a perda de valores, tanto espirituais (“louvor” à modernidade) quanto sociais (massificação social e perda de identidade) Hoje em dia, a necessidade por se estabelecer na sociedade aumentou. O problema é que, para isso, você deve valorizar mais o que tem do que é. Ou seja, você deverá usar roupas de grife, andar com carros modernos e caros, optar por casas de luxo e por tecnologia de última geração (celulares, computadores, laptops), não importa se não goste. Como a humanidade está em constante mudança, todos esses produtos também mudam. Você acaba por jogar fora o velho e compra um novo, estimulando a exploração de mais recursos naturais, e a consequente exaustão dos mesmos. Ainda há a pobreza, problema também gerado, de certa forma, pelo consumismo. Quando você consome, você está movimentando o mercado, dando força ao sistema capitalista. E, infelizmente, esse sistema prefere jogar comida fora a dá-la aos pobres. O motivo? Impedir que a oferta seja maior que a demanda, evitando assim o prejuízo.Além do mais, como tudo o que prejudica o mundo acaba se revertendo em todos os seus habitantes, nos pobres, e também nos animais que acabam sofrendo pelos nossos atos. O consumo excessivo se mostrou como um mal até os dias de hoje. O planeta está à beira da exaustão, a pobreza já atingiu níveis alarmantes, os valores espirituais foram perdidos e a verdadeira identidade das pessoas foi trancafiada no interior de cada uma. É necessário mudar antes que seja tarde demais.


GABRIEL SABINO COLÉGIO MARISTA DE SÃO LUÍS – RECIFE

O CONSUMO EXCESSIVO

O consumismo está afetando todos e é o mal dos últimos tempos, pois a maior parte das pessoas, principalmente os jovens da geração atual, não quer mais se encontrar com a família ou ir à igreja em dias de domingo, querem ir aos centros de consumo. As pessoas estão comprando cada vez mais coisas desnecessárias. Quem pode comprar, “é feliz”, esquecendo que o mundo lá fora está cheio de miséria. A sociedade é constantemente estimulada, através dos meios de comunicação e pelas facilidades de crédito, a comprar cada vez mais. Muita gente não quer nem saber de reaproveitar nada, e sim comprar algo novo. Quando um objeto se quebra ou surge um modelo mais moderno, não se conserta, e sim se compra um novo. O aumento do consumo vem prejudicando o nosso planeta com o lixo acumulado que não é reciclado. O que se vê hoje é a valorização do ter em vez do ser. Você é avaliado pelo que tem e não pelo que é. Quanto maior seu poder aquisitivo, mais valorizado você é. Quem tem mais, pode mais, tem mais


status na sociedade. É a geração do descartável, do supérfluo, da inversão dos valores, do consumo excessivo. A humanidade está sendo enganada pelo consumo em abundância. Muitas pessoas quando assistem a comercial de venda de objetos querem comprar o mais rápido possível e assim são iludidas pelas propagandas, sem pensar em que benefício o material lhe dará. A população consumista só quer o prazer imediato ao invés do necessário.


GABRIELA ANTUNES MARQUES COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA – VARGINHA

O MAL DO SÉCULO: CONSUMISMO As pessoas atualmente estão muito consumistas, o que, provavelmente, é fruto de uma grande influência mundial. Japoneses, franceses, brasileiros, todos estão atrás de novas tecnologias, da moda, da sensação do momento, da tendência. Colegas de trabalho, de escola e até mesmo pais ficam influenciando os jovens para as compras. Se uma menina de 5 ou 6 anos vir a mãe no shopping, comprando feito uma louca, vai querer copiar. Já na escola, um garoto vê o amigo com a nova moda de tênis, é claro que, quando chegar em casa, pedirá para o pai ou a mãe comprar um igual para ele. Muitas pesquisas apontam e constatam que o jovem atualmente é o maior consumista. Indo atrás de dinheiro e futilidade, esses jovens deixam para trás muitos de seus valores. Sendo assim, mesmo que para a mídia, para a propaganda e para o marketing não seja bom, todos deveriam se lembrar de quem realmente são e não se deixar influenciar, sempre fazendo uma compra consciente! E uma dica para os pais: eduquem o seu filho e não se influenciem pelo mundo, se não ele perderá a identidade.


GABRIELLE TEIXEIRA RIBEIRO COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA – VARGINHA

O MAL DO CONSUMISMO O consumismo hoje vem crescendo muito e alcançando números assustadores. É um grande mal dos últimos tempos por se tratar de uma ação que pode provocar grandes desastres na natureza pela busca de matéria-prima para a produção de tantos produtos e por levar os jovens a se importarem mais com o bem material do que com as virtudes, o sentimento, a educação e o bem comum, podendo até se tornar uma doença e provocar dependência. O consumo excessivo vem provocando, pela busca de tanta matéria prima, grandes desastres na natureza. O consumismo nos levou ao caos e ao aquecimento global. Há uma grande destruição no mundo, há um grande desespero, a contagem regressiva do homem e do ambiente. Ele fez com que deixássemos nosso planeta e nossa morada, que é tão lindo e cheio de diversidade, por um fio. O grande consumo faz nos importarmos mais com o bem material, no que as virtudes, no sentimento, na educação, no bem comum, no interesse geral. É uma felicidade momentânea, e não eterna. É a troca dos bens necessária que nos trazem a verdadeira felicidade e que realmente importam por apenas uma satisfação momentânea ou um ‘entrar na moda’.


Esse consumo exagerado provoca dependência, ele pode se tornar uma doença e por alguns pode até ser visto como um modo de diversão, chegando a acabar com nossas contas bancárias. Os jovens só sabem obedecer a propagandas, tornando-se escravos do dinheiro e do marketing. Eles fazem o que querem e como querem e não obedecem a regras, ordens, não sabem ouvir respostas negativas, sendo eles o futuro da nossa sociedade. Enfim, o consumismo consumiu a humanidade e agora nosso dever é parar de comprar sem necessidade. Sociedade sem emoção, natureza destruída e dependência total são uma das consequências desse mal sem igual. Está na hora de mudarmos nosso estilo de vida e tentar salvar o mundo. Precisamos da sua, da minha e da cooperação de todos. Juntos, conseguiremos um mundo melhor.


HUMBERTO ANDRADE COLÉGIO MARISTA DE NATAL – NATAL

“VOCÊS NÃO PODEM SERVIR A DEUS E AO DINHEIRO (MT 6,24)” Por que será que nós não podemos servir a Deus e ao dinheiro? Talvez seja porque estamos nos tornando consumistas demais e não era isso que Deus pregava. Talvez também estejamos errados em comprar coisas de que nem necessitamos e dando mais importância a roupas de grife que a uma parte do dia para rezar e nos encontrar com Deus. Estamos ficando consumistas pelo fato de vivermos das aparências, para que todos vejam que andamos no carro do ano, com roupas de grife e relógios de marca. Queremos que todos pensem que somos ricos e temos uma qualidade de vida bastante boa. Há pessoas que almoçam pão com ovo, mas têm muitos e muitos tênis da Nike e Adidas. Deixam seus filhos passando necessidade para andar de carro importado, tudo para parecerem o “BAM BAM BAM”. Precisamos nos tornar mais humildes e só ter o que nós podemos e não viver de aparências, só ter o que realmente é necessário para viver. Enfim, nós só devemos ter aquilo que nós necessitamos, e o que é preciso parar manter a nossa vida “agradável”. Não devemos viver das aparências, e sim mostrar quem nós realmente somos.


IANNA CABANELAS COLÉGIO MARISTA DOM SILVÉRIO – BELO HORIZONTE

A FEBRE DO CONSUMO

No nosso dia a dia, somos bombardeados com diversas propagandas, sejam pela televisão, por outdoors ou até mesmo por vendedores, que se dirigem a nós para oferecer seus produtos. Essas táticas de marketing nos levam a um problema que enfrenta a sociedade: a febre do consumo. Esse problema atinge principalmente os jovens que são mais facilmente atraídos pelas vitrines e acabam consumindo compulsivamente. Para atrair os consumidores, o comércio faz o uso de diversos recursos que, além de enfeitar as vitrines, também atraem os consumidores, principalmente os jovens. Eles, por não possuírem muita experiência, não têm senso crítico para se renderem a essas tentações e resistir ao consumo. Para os jovens, o mundo do consumo é uma novidade, pois é nessa fase que eles vão conviver intensamente com essa realidade. Por isso, eles tendem a se tornar consumidores compulsivos, pois estão se deparando com um mundo novo, cheios de tentações a sua disposição, porém, com várias armadilhas implícitas nas propagandas que, por


esses consumidores serem jovens e inexperientes, não conseguem detectá-las e acabam sendo “fisgados” por elas. Então, devemos nos esforçar para não nos render a essas tentações do mundo do consumo e adquirir apenas o necessário, pois, com o consumo desenfreado, os jovens acabam se tornando adultos com dificuldades de enfrentar situações que os obriguem a resistir aos produtos que lhes são ofertados. Dessa forma, devemos desenvolver uma habilidade em nós mesmos de dizer não às tentações que são expostas a nós ao longo da vida.


ISADORA COSTA CELESTINO COLÉGIO MARISTA CHAMPAGNAT – TAGUATINGA

MUNDO CAPITALISTA Por que o mundo de hoje está tão capitalista? Por que o capitalismo é tão importante? Por que o consumo excessivo é o mal dos últimos tempos? O consumo excessivo é o mal dos últimos tempos, pois ele faz mal, como tudo em excesso. O consumo em excesso causa doenças, mas a maioria das doenças causadas são psicológicas, como a depressão. Tudo é voltado para a tecnologia ou para o capitalismo, que move o mundo de hoje. Desde o lanche que você compra na escola até mesmo uma indústria de milhões de dólares. Então, o mundo está capitalista, pois tudo, hoje em dia, envolve dinheiro. As pessoas deveriam parar de se preocupar tanto com o dinheiro, pois, se continuarmos assim, o mundo só vai ficar cada vez mais capitalista e isso é ruim. Porém, só irá piorar se as pessoas começarem a pensar mais em dinheiro do que na sua própria vida.


JOÃO VICTOR MARQUES GOMES RODRIGUES COLÉGIO MARISTA DE GOIÂNIA – GOIÂNIA

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS

Atualmente, o homem tem valorizado mais o ter do que o ser, pois compramos objetos sem necessidade, que nos agradam de um jeito “inútil” e nos fazem esquecer do que realmente precisamos e dos que precisam de nossa ajuda. Além disso, o consumismo vem afetando a cabeça dos jovens, transformando-os nos maiores consumidores do nosso tempo e limitando-os à mesada que seria usada em lanches da escola ou depositada na poupança. Centenas e centenas de novos produtos e propagandas são criadas a cada dia, com novos estilos de moda, que afetam a cabeça das pessoas e as tornam mais consumistas, que querem sempre mais do que há de mais novo. Esse consumismo vem sendo um problema que afeta todos os tipos de pessoas e as faz valorizar mais o ter, em vez de valorizarem o que é realmente importante: o ser. Pode ser que comprar coisas novas e estar sempre atualizado seja uma coisa boa, pois mostra que a sociedade vem se desenvolvendo cada vez mais rápido, mas isso também mostra que o ser humano está se preocupando mais com as coisas inúteis do que com o próximo, pessoas pobres, que não possuem nem o necessário. O ser humano


deve perceber que ter é bom, mas isso nos distrai do nosso verdadeiro objetivo, deixa-nos cegos e desprotegidos do consumismo. Em questão de consumir, de ter, nos tempos de hoje, podemos dizer que os jovens são os mais afetados, pois eles praticamente nascem com uma vontade imensa de adquirir, de manusear e vestir coisas novas, e isso, muitas vezes, limita os de ter o que realmente precisam, de ter consciência do que seria um futuro melhor e de como ele seria, não só para os que não possuem o necessário, mas sim para toda a nossa sociedade. Sim, o homem é realmente um grande consumista. Esse consumismo afeta todos os tipos de pessoas, transforma-as em valorizadores do “ter” e cegos ao “ser”. Devemos perceber que comprar é bom, gastar é bom e aproveitar é melhor ainda, mas tudo tem seu limite, deve ir até o que necessitamos, até onde o consumismo não nos distraia de nossas funções e não nos deixe esquecer de que somos humanos e temos um mundo para cuidar.


JÚLIA CABRAL DA COSTA E SILVA COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA – VARGINHA

CONSUMISMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS O dinheiro pode ser um grande mal, quando o desejo por ele não tiver um ponto de chegada, e, com isso, o consumo excessivo por coisas materiais estiver se tornando cada vez mais frequente e descontrolado. Nós temos que encontrar o bem – estar com nós mesmos e pensar sempre que tudo o que temos e compramos diariamente não ficará conosco eternamente. Esse mal da atualidade vem prejudicando muitas pessoas de todas as classes sociais. Os mais pobres, que são alguns dos mais afetados, gastam o pouco do que têm com coisas desnecessárias. Eles devem ter um pouco mais de consciência sobre o consumismo e devem ser ajudadas por outras pessoas. O consumo excessivo vem afetando não apenas adultos, mas também crianças. As crianças devem ser ensinadas, desde a sua infância, que o dinheiro não é a coisa mais importante do mundo, e que nada que compramos será eterno. Os pais, que também fazem parte do consumismo, não devem dar essa mesma imagem para os filhos. Com a mídia e a influência de outras pessoas, elas se espelham no que veem e querem consumir como eles. O dinheiro não é tudo na vida, mas, talvez, as pessoas acabem entrando na sociedade capitalista por não saberem outras coisas que também nos satisfazem. O consumismo é o mal dos últimos tempos,


mas, mesmo assim, temos que curtir cada momento e pensar que tudo isso pode ser supérfluo, pois é vivendo intensamente que encontramos sentido na vida. Além disso, as crianças devem ser informadas sobre o dinheiro desde cedo. Elas devem ter aulas na escola, aprendendo mais e aproveitando sua infância. Então, temos que parar de girar um pouco em torno do dinheiro, usando-o apenas para a nossa sobrevivência. Dessa forma, o dinheiro é fundamental para nossa sobrevivência, mas temos que ter sempre a consciência de nossos atos quando se trata de bens materiais. Devemos pensar se as coisas que compramos diariamente são realmente necessárias, vendo que isto não é tudo na vida. Temos que saber que existem outras coisas que também podem nos levar ao mesmo sentimento de satisfação. Então, devemos manter o foco nas coisas úteis da vida, pensando não somente no capitalismo. Assim, mudando nossa consciência agora, poderemos passar essa mesma imagem para as crianças e os mais pobres, que são alguns dos mais afetados. Por isso, devemos curtir a vida intensamente e não viver pelo dinheiro.


JÚLIA RIBEIRO REZENDE COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA – VARGINHA

A REALIDADE DO CONSUMISMO Atualmente a população brasileira, principalmente os jovens, está consumindo mais que o necessário. Esse consumo excessivo pode trazer vários problemas a todos, e com além disso, somente algumas pessoas conseguem se beneficiar com ele. A população brasileira está muito consumista porque não pensa antes de comprar e ainda compra abusivamente. Os jovens ainda não têm um cérebro muito desenvolvido capaz de perceber que não podem comprar aquilo, ou que aquilo não vai causar a eles consequência benéfica. Uma população muito consumista atrapalha também o país, causando problemas econômicos, pois o consumo excessivo pode fazer mal para os indivíduos porque algumas pessoas não pensam se podem comprar. Assim com certeza podem chegar à falência no final do mês. Por não trazer benefícios e sim desvantagens o consumo excessivo é um mal que a população brasileira tem dificuldades para eliminar. Mas é preciso saber que não é necessário sobreviver baseando-se nessa prática.


Todos nós precisamos consumir para satisfazer nossas necessidades básicas, como comer e nos vestir. Mas temos de refletir antes de sair às compras. Portanto, é preciso pensar melhor antes de sair comprando tudo o que é legal. É melhor seguir os exemplos dos consumidores, e não dos consumistas.


JULIANA PEREIRA MAINARA COLÉGIO MARISTA N. S. NAZARÉ – BELÉM

O CONSUMISMO: USAR SEM ABUSAR O consumismo tem crescido bastante nos dias de hoje, e vários fatores influenciam nisso, entre eles os shoppings, que atraem muitos consumidores para gastar e a educação dos pais, pois eles acreditam que seus filhos tenham que comprar para os mesmos possuírem poder de decisão. Vivemos em um mundo amplo, e nele existem várias coisas que nos chamam atenção, como shoppings, por exemplo. Eles são um dos maiores fatores que nos deixam influenciar no consumo em excesso, pois apresentam uma grande quantidade de produtos e ofertas, que “hipnotizam” os consumidores. O problema é que as próprias pessoas devem saber à hora de parar. Algumas pessoas não se tornam consumistas excessivas porque querem, mas são influenciadas para isso. E quem influencia? Os próprios pais. Alguns dizem que os filhos precisam fazer isso para sentirse bem, e outros acreditam que as crianças terão mais autonomia aderindo à prática. O porquê disso ainda é um mistério. Outro forte fator de grande influência é a sociedade. As pessoas são mais bem vistas pelos seus bens materiais, e se esquecem de quem realmente são: pessoas humildes. E a culpa não é apenas dessa pessoa, mas de todas que a veem. Discriminar alguém pela falta de bens não é justo, e muito menos digno de quem merece o devido respeito.


Então, o consumismo tem realmente afetado a mente das pessoas, de forma incontrolável. O melhor a ser feito seria cada cidadão pensar consigo mesmo na hora de comprar algo: “eu realmente preciso disso?” é o que deveriam falar. Afinal, refletir antes dos fatos é a melhor solução.


JULIANA RIELLI COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ – MONTES CLAROS

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS

O consumo excessivo é algo que afeta os adolescentes, adultos, crianças, idosos e o planeta. O pior de tudo é que os jovens, o futuro da humanidade, são os maiores consumidores, sempre querendo mais, sem pensar nas consequências. A compra de produtos é constante, maior do que a dos adultos, os adolescentes trocam de celular como trocam de roupa. A culpa é da pressão da mídia e da falta de supervisão dos pais que deviam estar sempre presentes nessa fase de transição de seus filhos. Esse consumo desenfreado é prejudicial à Terra, pois quanto mais consumimos, mais matéria prima é retirada do meio ambiente, mais lixo é produzido e o mundo acaba “pagando” pelos descuidos humanos. Será que consumir tem o valor do nosso planeta? Do nosso futuro? Não precisamos de tantos produtos para viver, compramos coisas que nem damos importância. Pessoas presas em seu próprio mundo consumista se esquecem do próximo, que muitas vezes está passando frio em uma noite chuvosa, fome de justiça e falta de amor, que o dinheiro não pode comprar e só um simples ser vivo pode dar.


A mudança de rotina é interessante, as pessoas vão ao shopping com mais frequência do que vão a igreja, por exemplo. Adoram produtos como se fossem santos. O consumo excessivo é o mal dos últimos tempos, pois se não cuidarmos das nossas ações em relação à compra de produtos, estes serão os últimos tempos da humanidade. Os jovens são os maiores consumidores, pois suas identidades ainda estão em formação e eles a buscam no consumo, seguindo “modinhas”. Os pais devem ficar atentos se esse consumo está passando dos limites e ajudar seus filhos nesse processo. As pessoas devem aprender a consumir com consciência, a mudar suas atitudes em relação à compra de produtos. Ainda há tempo de mudar, mudar para melhor, para um mundo onde se consome com consciência e se desenvolve com sustentabilidade.Pense e reflita antes de consumir, veja se você realmente precisa daquilo que está na prateleira.


LAIANNA MAIARA JANUÁRIO ALVES COLÉGIO MARISTA PIO X – JOÃO PESSOA

CONSUMISMO NA ADOLESCÊNCIA O consumo excessivo é o mal dos últimos tempos, pois os jovens possuem um enorme prazer em gastar com coisas fúteis e desnecessárias, como guloseimas, produtos luxuosos e o troca-troca do mesmo produto, substituindo o “velho”, com pouquíssimo tempo de utilização, por um mais avançado em aparência e tecnologia. Além disso, muitas vezes eles têm que consumir para se enturmar com seus amigos. De acordo com uma pesquisa que foi feita com alguns alunos do Colégio Pio X, os adolescentes são praticamente obrigados a terem tudo do bom e do melhor. Caso contrário, os mesmos são extremamente excluídos. Usando uma bolsa como exemplo, assim que você chega à sala com uma nova, a primeira pergunta que muitos fazem é a seguinte: “De qual marca é essa sua bolsa?”, e para quase todos os jovens é constrangedor falar que sua mochila é sem marca, não é da Louis Vuitton, por exemplo. A lista de vantagens dos adolescentes sobre outros públicos é grande: eles são os mais gulosos na hora de devorar suas balas e seus chicletes, lancham a todo o momento e em qualquer lugar, consumindo mais produtos light e diet. Além disso, vão mais vezes ao cinema, assistem a mais vídeos, viajam com maior frequência e gostam mais de roupas de grife. Vale lembrar que eles possuem mais produtos tecnológicos, como os MP’s da vida, o aparelho celular, ipod, iphone, computador e/ou notebook, câmera digital e outra infinidade de produtos que são lançados no mercado diariamente. E ainda compram mais, pois, mesmo não sendo os melhores clientes e nem sempre adquirindo os produtos


mais caros, aposentam seu celular, por exemplo, uma vez por ano, enquanto as pessoas com mais de vinte e cinco anos a cada dois… O Deus de hoje é o do consumo, cujo templo de adoração é o Shopping Center, onde 37% de jovens fazem suas compras contra 33% dos adultos. O consumo excessivo é uma das maiores doenças dos últimos tempos, com um agravante, as pessoas não se sentem doentes. O investimento em marketing é imenso, levando-nos à ilusão de que, em nosso planeta, não existe miséria, e atraindo principalmente o público jovem para consumir cada vez mais, formando, assim uma bola de neve que nunca para de crescer. Diante do exposto, podemos dizer que o mundo globalizado abre um leque de possibilidades de consumo, contribuindo para que as pessoas se tornem cada vez mais vulneráveis e vazias interiormente. Os adolescentes são praticamente manipulados pelas empresas. Quase nenhum deles pensa no futuro, apenas no agora, nesse exato instante, por isso, eles compram e consomem sem parar, possuindo muitos dos produtos lançados no mercado diariamente, de variados artigos, como roupas, sapatos, assessórios de grife e produtos tecnológicos. Desse modo, não tem mesada ou salário que dure até o final do mês.


LAINE WULPI COLÉGIO MARISTA DE COLATINA – COLATINA

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS O consumo exagerado é mais um problema da população. As pessoas compram várias coisas e acabam criando varias dívidas, prejudicam o meio ambiente e aumentam a desigualdade social entre as pessoas. A cada vez que surge um produto no mercado, nós queremos comprar e nem pensamos se precisamos mesmo do produto, se temos dinheiro para comprar, criando dívidas e, mesmo com elas, queremos comprar mais coisas e assim devendo cada vez mais. Comprando cada vez mais, as indústrias produzem mais e, consequentemente, aumentam a poluição do nosso planeta e retiram matéria prima, acabam aos poucos com o planeta. As pessoas que têm dinheiro para comprar as coisas que o mercado oferece compram e as que não têm vão tentar conseguir porque não querem ficar fora de moda e, às vezes, vão se envolver em crimes para conseguir o que querem. Se não tiverem as coisas, vão ficar excluídos, aumentando a desigualdade social já existente no mundo em que nós vivemos. Comprar, todos nós gostamos, mas temos que saber o que precisamos, pesquisar preços e, o mais importante, ter dinheiro para comprar o que quisermos.


LARISSA FERREIRA SÁ COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ – MONTES CLAROS

CONSUMISMO NO SÉCULO XXI Atualmente, todos têm orgulho de usar uma marca, acham isso o máximo, pois querem sempre estar e se enquadrar na moda. É o caso da maioria dos jovens que apresentam tipos de consumismo: exibido, que compra para exibir-se aos amigos, tem um interesse exagerado por novidades; e etiquetado, que compra a marca, não se preocupa com a qualidade. É influenciado pela mídia. Isso acaba desqualificando o ser humano e tornando-o um artigo industrial e homem propaganda, pois, da cabeça aos pés, estão marcas que exprimem mensagens, letras falantes, gritos visuais, ordens de uso, abuso, que incentivam as pessoas a consumir cada vez mais, de modo compulsivo. Quem compra por impulso, não tem medo dos gastos excessivos. E o ser humano acaba se tornando escravo do capitalismo, mercadoria de consumo. O dinheiro está sendo idolatrado como um Deus pelas pessoas e não sendo usado para servir às relações comunitárias e proporcionar uma vida boa para todos, pois, se formos pensar, tudo envolve dinheiro: as brigas, as discussões, as revoltas e as mortes. Não é preciso desqualificar o dinheiro e a economia como um todo, mas só diminuir o consumo exagerado de produtos supérfluos, que compramos para o nosso bem estar e felicidade momentânea.


Vivemos numa era em que as coisas e pessoas se tornam descartáveis e os prazeres são cada vez mais inatingíveis, pois o mercado, a cada momento, nos impõe algo novo. Os relacionamentos também entram nessa loucura desenfreada do século XXI, pois a mídia insiste em tornar os relacionamentos e as pessoas ‘‘descartáveis’’.


LAURA BELO COLÉGIO MARISTA CHAMPAGNAT – TAGUATINGA

O CONSUMISMO

O consumismo, hoje em dia, vem aumentando a cada instante e atingindo adolescentes e adultos. Também chamado de “mal do século”, o consumismo é uma das consequências da mídia, que tem, como objetivo, vender e lucrar, e acabam fazendo dos jovens, pessoas doentes pelo consumo. Consumismo é comprar produtos ou serviços sem necessidade ou consciência. É ser compulsivo, descontrolado e se deixa influenciar pelo marketing das empresas que comercializam tais produtos e serviços. É também uma característica do capitalismo e da sociedade moderna rotulada como “a sociedade de consumo”. O consumo é necessário para as pessoas, e isso se concretiza com a mídia, a globalização, e com a adolescência moderna que quer sempre ter o que há de mais novo; porém, o consumo saudável acaba quando começa o consumo em excesso, quando o consumidor começa a consumir sem a mínima necessidade. O excesso de todo esse processo leva a uma intensificação da produção e consequente aumento da extração de matérias-primas e do consumo de energia, muitas vezes, de fontes não-renováveis. Assim


como qualquer doenรงa, o consumismo faz mal e pode ser tratado, pois pode acarretar outros problemas desde depressรฃo a doenรงas psicossomรกticas.


LAURO ARTHUR COHEN COLÉGIO MARISTA NOSSA SENHORA DE NAZARÉ – BELÉM

O CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS

Ultimamente, o consumo excessivo vem crescendo muito. Por que será que isso acontece? Uma pesquisa aponta que, de dez jovens, sete gostam de fazer compras. Será que os pais influenciam os filhos a serem consumistas? Será que a mídia e o capitalismo influenciam as pessoas a comprarem mais e mais? O consumo excessivo vem crescendo com a ajuda da mídia que, muitas vezes, faz com que pessoas queiram comprar seu produto. Algumas vezes, isso faz com que as pessoas se tornem compradoras compulsivas. No filme “Os delírios consumistas de Becky Bloom”, Becky Bloom é uma compradora compulsiva que compra tudo o que vê pela frente. Isso pode acontecer com muitas pessoas. Muitos jovens dizem que os pais os deixam ir a shoppings e fazer compras com o dinheiro que eles lhes dão. Influenciados pela mídia, muitos jovens gastam dinheiro em coisas fúteis que eles nem precisam. Os pais devem dar para o filho apenas o dinheiro para comprarem coisas de que eles realmente precisam. Os capitalistas têm apenas um objetivo: aumentar o capital. Para isso, eles fazem uma quantidade imensa de propagandas. Dessa forma, as pessoas passam a valorizar mais o bem material do que as pessoas. É isso que a campanha da fraternidade deste ano quer mostrar: você não pode ser um escravo do capitalismo e servir a Deus. O consumo excessivo é, com certeza, um dos grandes males dos últimos tempos. Os pais têm o dever de educar os seus filhos ensinando a eles o que é certo e o que é errado, para que não se tornem compradores compulsivos. A Igreja Católica que mostrar para nós que


muitas pessoas se entregam Ă falsa felicidade do consumo. Com isso, elas se tornam pessoas dependentes do consumo.


LETÍCIA ANDRADE COLÉGIO MARISTA DE NATAL – NATAL

O CONSUMISMO

Ninguém escapa do consumismo: todos querem estar na moda, ter aquele celular mais bonito, dirigir o carro do ano, enfim, querem comprar para não sentirem vergonha de não terem algo. A principal classe consumidora são os adolescentes devido, exatamente, à vergonha de não terem bens materiais. Se os adolescentes estiverem na moda, com roupas justas e coloridas e uma pessoa aparecer com uma roupa folgada e preta, ela estará “fora de moda” e passará a comprar roupas da moda para se sentir incluída no grupo de amizades. A cultura do consumismo vende a aceitação social. A propaganda vende justamente essa aceitação. Ninguém quer ser inferior aos outros, por isso, correm aos shoppings centers para comprar e “mascarar” essa inferioridade perante os olhos alheios. O consumismo hoje já pode ser considerado uma doença, desestrutura a família e as crianças são influenciadas pelas compras desde muito cedo, uma vez que as agências sabem como atingir esse público.


Um outro lado do consumismo é a questão ambiental. Uma vez que as indústrias estão vendendo bem, aumentam a produção, e isso faz com que aumente a quantidade de lixo e gases lançados na atmosfera. Não é que ninguém possa comprar. Todos compram para sobreviver e viver com maior comodidade. A questão é apenas de comprar o que é preciso, e não só para estar “na moda”. Então, quando for comprar qualquer coisa que seja, pense se você realmente precisa disso ou está só querendo se passar por superior.


LIZ SILVA DUTRA COLÉGIO MARISTA PATAMARES – SALVADOR

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS

Realmente, o consumismo está sendo, para nós, um verdadeiro monstro de sete cabeças, principalmente para esta geração de jovens e adolescentes. O consumismo está realmente virando um tipo de religião para muitas pessoas. É correto dizer que o consumismo é um tipo de doença. Existem muitos adolescentes que adoram comprar, mas não são consumistas excessivos, como a maioria dos jovens do Brasil. A hora das compras é uma hora para se divertir e comprar coisas de que você precisa. Agora uma coisa totalmente diferente é você comprar demais, comprar o que não precisa, pois pode se tornar um hábito, que pode se agravar. O consumismo não era para se tornar tão grave, era apenas uma hora para comprar o que se necessita, pois ir ao shopping é muito bom, ainda mais com os amigos, basta maneirar nas compras. Você não precisa ter bens materiais para mostrar às outras pessoas, pois ser é melhor do que ter.


LUCAS ANSELMO POLIDO LOPES COLÉGIO MARISTA DOM SILVÉRIO – BELO HORIZONTE

A DECISÃO DE CONDENAR JORDAN

O menino Jordan Brown de 11 pode ser condenado à prisão perpétua por matar a madrasta com um tiro que evidentemente tinha a intenção de matar. O garoto vai ser julgado por um júri popular que certamente o condenará à prisão perpétua. Hoje, nos Estados Unidos são mais de 2,6 mil adolescentes condenados à prisão perpétua. A decisão de condenar Jordan é considerada por muitas pessoas justa, pois evidentemente o menino queria matar sua madrasta que estava grávida de oito messes. O fato de o pai ter dado a arma que o menino utilizou no crime é um fato totalmente desprezível, pois foi como se o pai incentivasse o menino a ser violento. Então, não deveriam condenar apenas o menino, mas seu pai também.


LUCAS NUNES GOMES COLÉGIO MARISTA CHAMPAGNAT – TAGUATINGA

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS

Os jovens estão, a cada dia que passa, gastando com coisas desnecessárias. As pessoas estão preferindo ir ao shopping a ir à missa, ao culto, por exemplo. E, nos shoppings, eles acabam gastando sem querer, pois são levados pela moda. Muitas coisas são alvos dos jovens, eles veem as vitrines brilhando, e pensam que, se elas não tiverem aquilo, elas não serão pessoas comuns. Como já foi dito, os jovens gastam, na maioria das vezes, com coisas fúteis. Já é rotina ir aos shoppings nos finais de semana, enquanto antigamente era comum as pessoas irem à igreja, aos cultos ou encontrar familiares. O consumismo, hoje em dia, está tão grande que, certas vezes, é considerado como doença. É clinicamente chamado de oneomania, quando a pessoa tem a compulsividade de comprar tudo o que vê pela frente. Na maioria das vezes, as pessoas querem preencher um pedaço da alma por meio da aquisição de produtos. Sua maior tristeza é saber que todas as coisas que ela comprou estão do lado de fora e não trazem satisfação interior. Há outros casos em que as pessoas veem que todos estão usando um tênis, por exemplo, a pessoa começa a imaginar coisas,


como por exemplo, que se ela não tiver um tênis daquele, ela estará fora da moda, ou diferente de todos os que estão ao seu redor. Os publicitários, quando querem lançar um produto, têm o objetivo de fazer com que as pessoas comprem muito o produto o que, muitas vezes, pode causar falência, principalmente em jovens. As pessoas estão cada vez mais consumistas, e isso cabe a cada um ver se está gastando com besteiras, comprando só porque está na moda. Não é brincadeira, pode ser um caso sério, e chegar até a ser uma doença que pode afundar pessoas nas dívidas. A solução é tentar se controlar ao máximo, ou procurar um psicólogo, se o caso estiver avançado.


LUIS FILIPE MARTINS BARROS COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA – VARGINHA

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS

O Consumo excessivo é o mal dos últimos tempos, pois o consumo faz a população gastar dinheiro que não tem, gerando empréstimos. Além disso, a maioria dos produtos é importada, fazendo com que o lucro fique no país de fabricação e não onde foi comprado, o que pode levar a uma crise econômica nos países onde predomina a importação, não a exportação. O empréstimo sem prévio planejamento pode levar à impossibilidade de pagá-lo. Como resultado disso, pode haver um grande calote de proporção estadual ou até mesmo nacional, como foi o caso da Grécia, que teve repercussão mundial e fez com que o país ficasse com a reputação manchada perante o restante do mundo. As crises econômicas podem abalar um país por meses, desvalorizar a bolsa nacional e fazer ações caírem. Empresas vão à falência, pessoas ficam desempregadas por causa da opção de comprar o importado. E o país onde é fabricado o produto prospera, causando assim um grande contraste entre a situação financeira mundial.


LUIZ FELIPE AMORIM SÁ COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ – MONTES CLAROS

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS

O mundo de hoje está muito corrompido pela ganância e pelo consumismo. Quando a Campanha da Fraternidade diz que “não devemos servir a Deus e ao dinheiro”, ela está criticando uma atitude desde a antiguidade, que é a de fazer o dinheiro ter status divino. No mundo atual, as pessoas se preocupam com o que não necessitam, com o que está na moda. Mas, para elas, o supérfluo se torna necessário, pois se torna símbolo de poder, o que é, muitas vezes, influenciado por propagandas, que dizem que os que não possuem determinado produto são inferiores. Outra coisa que facilita o consumismo é a liberdade dos jovens nos dias de hoje, pois os pais compram aquilo que os filhos querem, sem dar orientação a eles, pois acreditam que algo a mais não fará diferença, mas fará. A Campanha da Fraternidade deste ano nos convida a seguir o caminho de Cristo e não nos tornarmos escravos do consumismo. Convida-nos a aprender que os objetos, tanto básicos como supérfluos, não podem nos fazer escravos do “ter” em detrimento do “ser”.


O consumismo, junto da mídia, nos manipula, e acabamos por aceitar esse “controle mental”. Então, devemos aprender a viver de forma mais simplória, e não nos deixar levar por meras propagandas e comerciais, pois o que importa não é o produto, nem a propaganda, é a veneração dele por parte das pessoas.


MAIRLA ÁVILA COLÉGIO MARISTA DE ARACATI – ARACATI

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS O consumo excessivo do dinheiro leva as pessoas para um caminho da ambição. As pessoas usam coisas sem necessidade, por isso fazer compras é bom, pois podemos comprar celulares, computador, mas não podemos comprar o amor, nem a felicidade. O consumo e o dinheiro são as drogas mais perigosas do mundo, pois todos querem, e nem todos têm. Todos precisam de dinheiro para comprar comida, algo de que necessitam e o dinheiro não ajuda a fazer o certo. Os jovens de todos os países gostam de comprar coisas que estão na moda, mas isso não é o necessário, pois muitos estão comprando coisas que não estão precisando, muitos nem as coisas de que precisam têm. Não vamos consumir o que queremos, mas sim o que precisamos, dando assim um adeus ao consumo excessivo do dinheiro. Os jovens de nossa população devem tomar cuidado com o compram, pois não necessitam de tudo. Algo que querem não é pecado ter, mas querer tudo que vê é um exagero. Ter uma cama, um guardaroupa é necessário, mas ter três carros, quatro celulares, é demais. Então, vamos valorizar o que temos e comprar menos produtos.


MARCELA CIARLINI COLÉGIO MARISTA SÃO LUÍS - RECIFE

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS

O consumismo é um problema que está se alastrando cada vez mais em todo o mundo, principalmente entre os jovens. Uma pesquisa feita pela ONU constatou que os brasileiros são os mais consumistas do planeta. Cada idade e cada sexo consomem em maior quantidade certos produtos. Porém, todos são baseados em artigos de luxo e que fazem parte da vida dos artistas de hoje em dia. Com ajuda do marketing e das propagandas, os jovens são levados a acreditar que os objetos mais caros são melhores. Os adultos também estão entrando nessa onda de consumismo que, aos poucos, pode virar um tsunami. Os maiores de 25 anos podem ser influenciados dentro de casa pelos próprios filhos. Tal mal não pode ser extinto, mas pode ser regulado. Cada um pode fazer a sua parte, comprando apenas o que precisa ou que pode ser usado, sem que bugigangas sejam acumuladas.


MARCELA RODRIGUES COLÉGIO MARISTA DE NATAL – NATAL

SERÁ QUE O CONSUMO EXCESSIVO É O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS?

O consumo excessivo é sim o mal dos últimos tempos. As pessoas que antigamente iam às igrejas pagar pelos pecados cometidos, hoje em dia, vão ao shopping pagar por objetos, que, na maioria das vezes, são comprados sem necessidade, e sim por influência das propagandas, das vendedoras, ou até mesmo dos próprios filhos, que tiram o juízo dos pais, até conseguirem o que tanto queriam. Nos dias de hoje, quando se fala em pagar por algo, pensamos logo que é a prestação de alguma coisa que compramos na semana passada, no mês passado ou até mesmo no ano passado. Nunca pensamos que talvez seja pagar por um pecado, o pecado da gula, que, nesse caso, não é por comida, mas sim por consumo. Quando se lança uma propaganda na TV, em uma revista ou em um outdoor, o dono do produto espera que ele saia das lojas com maior velocidade, principalmente se o produto for usado frequentemente. Mas e quando ele for um objeto sem importância, comprado apenas para ficar de enfeite em uma prateleira? Nesse caso, o consumidor compra-o por influência das propagandas, das vendedoras e dos filhos.


Os adolescentes de hoje não podem ver uma coisa que um amigo tenha e que eles achem legal, que logo vão pedir aos pais para ter um também. Como os mesmos ficam acabando com a paciência dos pais até conseguirem o que querem, os pais acabam dizendo “tá ok, eu vou te dar!”, mesmo quando estão passando por dificuldades financeiras, o que, na maioria das vezes, os filhos não sabem, por falta de comunicação entre pais e filhos. Concluímos que, quando um adolescente é pressionado por seus colegas mais ricos a comprar algo, ele, mesmo estando com dificuldades, acaba comprando. Os pais não conseguem ver seus filhos pedindo tanto uma coisa, que acabam dizendo sim, mesmo quando não podem pagar. E os meios de comunicação são os principais vilões do consumo, são eles os maiores influenciadores do consumo excessivo. Então, a resposta é “SIM”, sim, o consumo excessivo é o mal dos últimos tempos.


MARCELO HENRIQUE SALLES TOSI COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA - VARGINHA

O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS

O consumo excessivo está se concretizando nos últimos tempos, pois há muitas propagandas na televisão sobre diversos novos produtos que são caros e tecnológicos. Além disso, as pessoas têm uma mente diferenciada de antigamente, agora todos querem produtos tecnológicos, e, como a ciência está avançando cada vez mais, cada dia que passa, nós temos mais produtos tecnológicos nas lojas, prontinhos para serem comprados. A televisão está cada dia com mais comerciais. Em novelas, eles dão um jeito dos personagens usarem coisas patrocinadas por determinadas empresas. Antigamente, as pessoas eram mais pacatas, ficavam em casa e não tinham tantas tentações como temos hoje. Além disso, eles nem tinham fontes totalmente concretas da venda de produtos (como a televisão). Todos os produtos que temos hoje são produtos com tecnologia, com o avanço da ciência, temos telas touchscreen, computadores com conexão rápida com a internet e até temos televisões com espessura de três milímetros. Se o consumo é um mal para a sociedade, temos que tirá-lo das nossas vidas, temos que convencer as novelas e emissoras de televisão a pararem de fazer merchandising. Os produtos tecnológicos podem continuar a serem feitos, mas devem ser consumidos apenas quando forem necessários. O mais certo a fazer seria uma campanha nacional contra o consumo excessivo de coisas que não precisamos.


MARCUS GABRIEL COLÉGIO MARISTA CHAMPAGNAT – TAGUATINGA

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS

O consumo excessivo é um mal que está aumentando nos últimos tempos na sociedade. Ele está proliferando, pois é uma grande forma que crianças, jovens e adultos descansam. E uma grande forma de descansarem ou colocarem seus desejos em prática é sempre consumindo. Geralmente, esse consumo nunca termina, pois a evolução dos jogos, das modas das roupas, entre outros, nunca para de se desenvolver. Um fator que muito ajuda para que o consumo nunca seja satisfeito é que sempre as outras pessoas possuem a nova moda, então você vai querer também essa nova. O consumo é visto por crianças, jovens e adultos como uma forma de descansar, pois, no momento em que você está sendo impulsionado pela moda, você não se lembra do resto dos problemas de sua vida. Mas, após certo tempo, quando a pessoa se vê cheia de dívidas, é que vai pensar que fez uma grande besteira. As pessoas veem o consumismo como um modo de relaxamento, de descansar, mas, às vezes, pode ser o contrário, gerando dívidas, insatisfações, o término do salário antes da metade do mês e vários outros problemas.


Então, nós devemos nos contentar com o que temos, pois tudo sem moderação se torna uma coisa maléfica ao bem de todas as pessoas e, por isso, devemos pensar em tudo o que pode resultar após a nossa decisão, antes que tomemos uma decisão ruim.


MARIANNE FARIAS COLÉGIO MARISTA PIO XII – SURUBIM

CONSUMISMO

O tema da campanha da fraternidade está refletindo muito em nossas atitudes em relação ao consumismo, e um desses exemplos é a forma que desprezamos um domingo na igreja para ir ao shopping com os amigos ou com a família. Alem disso, a grande maioria são os jovens que atualmente são considerados máquinas de consumo. A campanha da fraternidade de 2010 é uma forma de reflexão no nosso dia a dia. Quantas vezes já deixamos de ir com a família para a igreja, para nos divertir no shopping? Ou simplesmente ficar em casa com um familiar doente para ir a uma festa. São nessas pequenas atitudes que vemos o quanto desprezamos o que realmente importa na nossa vida. O consumismo de hoje, infelizmente, está aumentando cada vez mais. Atualmente, grande parte da população passa seu tempo gastando em coisas banais ou simplesmente olhando aquele objeto que tanto queria comprar, mas não tem condição. Então o comércio virou uma doença em que não se percebe a miséria, apenas o poder. Hoje os adolescentes são considerados maquininhas de consumo. Em muitos casos, esse poder de gastar começa aos seis anos,


momento em que a criança já é ouvida na hora de consumir algum produto, o que, na maioria das vezes, são roupas de grife, as idas aos cinemas, o maior uso de computador, a compra de CDs e DVDs e, por último, balas chicletes e lanches, o que acaba pesando muito nos bolsos dos pais. Com isso, podemos perceber o quanto nossas atitudes estão erradas, pois cada vez que pensamos em coisas materiais e deixamos o que realmente importa para trás, estamos nos tornando pessoas cada vez piores e com pensamentos mais fúteis. Então, sempre que pudermos, devemos parar um minuto e pensar no que realmente importa para a nossa vida e o que queremos para ela.


MATEUS PEREIRA COLÉGIO MARISTA CHAMPAGNAT – TAGUATINGA

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS

Diversos estudos realizados feitos com jovens adolescentes mostram que o grande mal do presente é o consumismo, que, talvez, se medidas não forem tomadas, também seja o do futuro. Os brasileiros são os maiores consumistas, ultrapassando números até de países ricos e desenvolvidos. Desde crianças, as pessoas são incentivadas a fazer compras pelos próprios pais e pela sociedade em geral. Os adolescentes consomem mais até que os adultos, que possuem quantias maiores de dinheiro. A situação atual está chegando a um nível tão elevado e problemático, que estudos a respeito do consumo em excesso são cada vez mais comuns e feitos. Um dos mais importantes é o da ONU – Organização das Nações Unidas, responsável também por lançar a campanha de conscientização e alarme: Is The Future Yours? (O Futuro É Seu?). O ranking realizado pela Organização mostra que o Brasil é o país que possui os maiores índices de jovens consumistas, ou seja, é puro excesso. Sete em cada dez jovens disseram sentir prazer ao realizar compras. Indo mais longe, quatro deles mostraram interesse pelo assunto, e muito.


Os mais jovens, apesar de possuírem valores menores de dinheiro, e adquirirem produtos menos caros, têm maior vontade de consumir. Muitas vezes, esse apelo vem em grande parte pelas brigas e desentendimentos no ambiente familiar, descontados em compras e mais compras, sendo que, nas vitrines, os jovens veem tudo o que precisam, o que está nos padrões e tendências da moda, e, quando não adquirem, se sentem vazios e excluídos. O fato de os consumidores se tornarem responsáveis não significa que serão menos felizes ou desfrutarão de menor bem-estar. Significa assumir a responsabilidade social, política e moral, que vai além de interesses particulares, promovendo novos padrões de relacionamento com os bens de consumo, com o modo de produção, com o significado das coisas na vida e com o modo de viver com nós mesmos, com os outros e com a natureza.


MATHEUS LIMA COLÉGIO MARISTA PIO X – JOÃO PESSOA

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS

O consumismo excessivo é o mal dos últimos tempos, porque é, a partir dele, que as crianças se tornam mais fúteis e os jovens não dão mais valor ao que têm, sempre querendo mais. Hoje em dia, as pessoas valorizam mais o ter do que o ser. Além disso, as crianças, cada vez mais cedo, estão consumindo muita besteira, o que as torna mais fúteis, pois elas agora só querem consumir, ter, independente de isso ter algum valor para elas. O importante na cabeça delas é ter. Os jovens cada vez querem mais coisas caras e de marca para poder desfilar por aí e se acharem “os tais”, pois eles têm e os outros não têm, o que causa inveja nessas pessoas que querem ter igual, deixando de lado o que eles realmente são, só para não serem rejeitados ou algo parecido, por isso, a sociedade jovem brasileira está um lixo. As pessoas não valorizam mais se “Fulano” é uma pessoa com um bom caráter, só querem saber se ele tem dinheiro, casa em bairro de luxo, carro do ano e um bom emprego, nem mesmo se, para ter tudo


isso, ele batalhou ou roubou toneladas de dinheiro, sendo uma pessoa má, com um péssimo caráter e uma alma ruim. O que basta agora a nós é tomarmos consciência e deixarmos de ser bestas para não cairmos na conversa barata de vendedores e sermos nós mesmos, independente do outro. Ninguém é melhor que ninguém e não é uma roupa que vai mostrar isso.


NATÁLIA PIGNATARO CORREA COLÉGIO MARISTA DE NATAL – NATAL

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS.

Desde o início deste século, os jovens e as crianças já têm uma grande influência sobre os adultos, que fazem tudo o que querem, na hora em que querem, quando bem entendem. Mesmo assim, elas são muito influenciáveis por causa das televisões, dos computadores e das propagandas, que conquistam as mentes infanto-juvenis. Hoje em dia, o que importa não é o você ser, mas sim o você ter. Se você tem um carro legal, um celular de classe, ou roupas de marca, você terá muitas amizades, mas, se não for esse o seu caso, terá uma certa dificuldade de fazer amigos. Muitas vezes, os pais não dão atenção para os seus filhos e, então, para compensar a falta, enchem-nos de presentes, achando que vão ser perdoados. Com tudo isso, pode dizer que, de certa forma, o consumismo é um vício. E as indústrias, muitas vezes, se aproveitam disso nos explorando com as propagandas, sempre colocando pessoas bonitas e saudáveis, falando bem de um certo produto, muitas vezes nos enganando. Por isso, nós não podemos ser influenciáveis.


NATASHA JANINI COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA - VARGINHA

CONSUMISMO

O consumismo, tratado na Campanha da Fraternidade Ecumênica 2010, é considerado o mal dos últimos tempos, pois ele afasta as famílias da Igreja, é responsável pelo aumento da desigualdade social e por um tema muitíssimo debatido nos dias atuais: o Aquecimento Global. O distanciamento das famílias da Igreja se deve aos Shopping Centers, que substituem o momento religioso no qual as pessoas aliviam suas tensões com seus familiares e Deus, por um momento de compras, que as pessoas utilizam para descarregar seus problemas, sem saber que os estão aumentando cada vez mais. Além disso, o consumo excessivo na maioria das vezes traz a ambição, que faz com que as pessoas pensem sempre em ficar mais ricas, porém enquanto alguns ascendem seu poder aquisitivo e desperdiçam-no rapidamente, muitas outras passam fome e não têm nem onde morar. Com tanta compra, as lojas têm de fabricar mais produtos. No processo de fabricação, há gases e substâncias tóxicas, que agridem


densamente o meio ambiente e para finalizar, o efeito estufa é intensificado, consequentemente gerando o Aquecimento Global, que no futuro, se voltará contra nós mesmos. Portanto, cabe a nós abraçarmos o tema da CFE 2010, ultrapassando engajamentos religiosos para virarmos consumidores conscientes e assim diminuirmos o estresse, geralmente causado por dívidas bancárias, e nos conscientizarmos de que só as atitudes mais banais, como deixar de comprar coisas desnecessárias, nos levarão a reversão do Aquecimento Global.


NATHÁLIA ARAÚJO E ROCHA COLÉGIO MARISTA DE GOIÂNIA – GOIÂNIA

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS

O consumo está tomando conta da cabeça de muitas pessoas atualmente. E isso ocorre devido ao grande valor que as pessoas estão dando ao ter ao invés do ser, ao excesso de propagandas persuasivas que divulgam os produtos e ao número exagerado de prestações oferecidas ao cliente, como forma de pagamento a prazo. No dia-a-dia, as pessoas estão valorizando muito as coisas materiais, adquirindo produtos desnecessários, às vezes só pelo prazer de estar comprando e, quando menos esperam, isso pode se tornar um vício. Com essas compras exageradas, elas acabam se esquecendo dos verdadeiros valores da vida, como ajudar os que precisam, ser solidário, ser família, enfim, viver uma vida cristã. Com as novas tecnologias, nós, consumidores, somos bombardeados diariamente com as diversas propagandas divulgando os produtos. Essas propagandas podem vir através de jornais, revistas, televisões, computadores, rádios, outdoors, e, muitas vezes, são tão persuasivas que nos levam a comprar produtos de que não precisamos. Além desse exagero de propagandas que nos rodeiam todos os dias, ainda temos as facilidades para pagar essas compras com prazos a


perder de vista. Esses prazos, que podem chegar a 60 meses, primeiramente nos atraem devido às facilidades, mas, depois que adquirimos essas dívidas, elas se tornam problemas, devido aos juros e aos altos valores das prestações mensais. Dessa forma, não se deixe ser controlado pelo consumo excessivo e nem enganado pelas milhares de propagandas que nos cercam todos os dias. Viva cada momento de suas vidas com muito amor, sem se preocupar com as coisas materiais da vida, e sim com as coisas imateriais, que são o que realmente importa.


PAULO PALMUTI SIGIANI NETO COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA - VARGINHA

COMPRANDO MAL

O consumo excessivo é o mal dos últimos tempos porque gera poluição, violência e desigualdade social. Nas pessoas que consomem gera infelicidade, vicio, alem de se tornar um desejo obsessivo e insaciável, por isso deve-se ter cuidado com ele. Buscar um jeito sustentável e controlado pode ser a solução, que infelizmente, esta difícil de ser atingida. Percebe-se que quando compramos um objeto novo, o antigo que desempenhava a mesma função, acaba ficando obsoleto. Quando isso acontece o objeto antigo vai parar no lixo e são milhões de pessoas que fazem isso. O lixo fica acumulado em aterros sanitários, os chamados lixões o que gera mais poluição. E quanto a violência? Coisas de marca são caras e objetos de desejo, mas e quem não pode comprar e acaba sendo excluído por isso? Recorre ao crime. Enquanto têm pessoas comprando, o capital vai parar na mão de lojistas, produtores, e comerciantes. Ou seja, mais dinheiro em posse de poucos. Isso é desigualdade. Consumismo para algumas pessoas é só alegria, um mar de felicidade. E quando não podem comprar mais ficam nervosas, tristes e


depressivas, podendo até recorrer ao suicídio. Na sociedade de hoje comprar é o remédio para todos os males, mas ninguém percebe quando isso se torna um vício e acabam destruindo a si mesmas e a familiares e amigos. Há quem prefira passar 10 horas num shopping, do que numa conversa de 5 minutos com um amigo. A solução seria usar o dinheiro somente para o que precisamos para viver sem passar necessidades. É claro, também podemos usar para lazer e para ter um pouco de conforto, mas de forma controlada, sem agredir o meio ambiente e ajudando os mais necessitados. Isso sim é consumir com responsabilidade. Se o consumismo é o grande problema dos dias atuais, devemos resolvê-lo, resistindo a nossos desejos e obsessões. Além disso, seria melhor para a sociedade se todos parassem de consumir um pouco. Ao invés de comprar todas as novidades que surgem no mercado devemos guardar o dinheiro, ajudar projetos sociais, comprar algo que é realmente necessário, mas sem exagero. Fazendo isso estaremos ajudando a diminuir vários problemas da nossa sociedade.


PEDRO POMÁRICO DE OLIVEIRA COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA – VARGINHA

CONSUMISMO, UM MAL INCONTROLÁVEL

O consumo excessivo é um mal muito grande, pois, quanto mais a pessoa consome, mais ela irá viciar neste ato e consumirá cada vez mais, afastando-se de Deus. Outro fator é que a maioria dos adultos é fascinada pelo consumo e acabam passando isso para seus filhos desde crianças, deixando-os pequenos consumistas, e isso não é nada bom. O ser humano tem a mania de achar que o mais importante é gastar, comprar, ter o que está na moda, e nem liga para as coisas boas de verdade, que Deus nos oferece. Esse ato de consumir exageradamente acaba se tornando um hábito do dia-a-dia da sociedade, e isso é um mal muito grande para o povo. As pessoas trocam a igreja, almoços em famílias, orações, por shoppings, lojas, o que afasta as pessoas do Senhor. Os adultos de hoje são fascinados por consumismo, e passam esse vício para seus filhos, tornando-os, desde cedo, pessoas consumistas. Se isso continuar do jeito que anda, o mundo vai se transformar em um lugar onde só haja consumo, podendo ser chamado de “o planeta consumista”. As crianças, a partir de seis anos de idade, já são consumistas por causa do exemplo que os seus pais lhes dão. Os


pais de hoje em dia estão dando dinheiro para as crianças para comprar o que elas quiserem, e isso não deve ser feito, pois, no futuro, elas serão iguais ou até mais consumistas que seus educadores que deveriam fazer o certo com seus filhos. Portanto, o consumismo é um mal e, deve ser evitado ao máximo pelas pessoas. A sociedade deve colocar Deus na frente de tudo na vida e, ao invés de frequentar shoppings, lojas e outros locais de compra, devem ir principalmente à igreja. Os pais devem ensinar isso aos filhos desde pequenos e evitar levá-los ao shopping e ensiná-los que vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro.


RACHEL CARDOSO TINOCO DE GÓES COLÉGIO MARISTA DE NATAL – NATAL

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS

Hoje em dia, os jovens estão cada vez mais e mais consumindo, principalmente devido ao incentivo dos pais, à modernização (eles acham que têm que estar na moda) e a sua própria falta de consciência com o dinheiro que, ás vezes, nem é deles. O incentivo dos pais com relação ao consumismo dos filhos pode ser direto ou indireto. Direto: quando eles realmente incentivam os filhos a comprar; indireto: quando, apesar de saber que os filhos estão gastando muito, não lhes impõem limites e não lhes pedem para parar de fazê-lo. A moda é outro ponto. Existem alguns jovens que só pensam em estar na moda e estar usando o “melhor”, o que não é bem verdade. Claro que, muitas vezes, é difícil escapar da moda, mas não é preciso segui-la à risca, podendo-se usar o que se gosta, até mesmo utilizandose da imaginação. A falta de consciência com o dinheiro é um dos principais problemas, pois não se deve usar o dinheiro de forma descontrolada, principalmente se o dinheiro não for seu. Ainda há o caso de quando é o salário, mas aí deve-se ter a consciência de que, ao gastar, você estará


gastando um dinheiro do próprio suor, o que deve fazê-lo parar para pensar. Qualquer que seja a desculpa para o consumo excessivo dos jovens, percebe-se que as formas de parar são: ter a consciência de que a moda não é o mais importante, e, além disso, deve haver uma ajuda dos pais, pois, se eles forem os reais incentivadores desse consumo excessivo, alguma providência deve ser tomada, como a reconsideração deles sobre esse assunto.


RAFAEL MORAIS COLÉGIO MARISTA PIO XII

ELES GASTAM MUITO

Hoje, os adolescentes estão cada vez mais consumistas e, às vezes, compram muitas coisas que não são necessárias. Portanto, por que nós, adolescentes, gastamos cada dia mais? Na verdade, não é sempre assim. Embora um grande público de jovens goste de comprar tudo o que veem pela frente, aproximadamente 33% dos pais do mundo não cedem aos desejos do filho. Também, um motivo que leva os adolescentes a comprarem coisas desnecessárias são os próprios amigos, que influenciam os outros a comprarem coisas que eles possuem, e que, na maioria das vezes, é desnecessária. Por exemplo: Ah! João comprou o celular do século! Eu tenho que comprar um daquele para mim! Na maioria das vezes, os pais não são muito responsáveis pelo consumismo dos filhos, porque não barram a compra de matérias. De acordo com a revista Veja, os pais se preocupam se as filhas vão engravidar ou se os filhos irão se viciar em crack. No entanto, o consumo é visto como uma conquista na adolescência. Porém, os pais devem saber que isso é uma fase e os adolescentes são pessoas que querem ter as coisas para não se sentirem excluídos dos grupos de amizade, pois a maioria dos amigos de


adolescentes se interessam pelo dinheiro, o que ĂŠ uma pena nos dias atuais.


RAYANNA AGUIAR DE SOUZA COLÉGIO MARISTA PIO XII – SURUBIM

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ULTIMOS TEMPOS

O consumo excessivo é o mal dos últimos tempos, pois traz problemas psicológicos gravíssimos, de acordo com especialistas. Além disso, traz problemas financeiros para as famílias, pois estas não sabem se controlar e gastam tudo, e eles só percebem quando a fatura do cartão chega com contas enormes. O consumismo é algo muito preocupante, pois os jovens de hoje só se preocupam com “o aqui e o agora”, são supérfluos, têm pouca visão do futuro. A mídia colabora com isso com suas propagandas que mostram jovens felizes numa vida que todo mundo sonha e, no final, aparecem dizendo coisas tipo “aproveite agora” e “a vida é hoje”. E eles fazem isso porque sabem que o maior consumidor dos tempos é o jovem. De olho nos jovens, as propagandas trazem a ideia de imediatismo, para que eles não se arrependam de ter comprado aquilo. Mas o consumo não está só no ato de comprar, está também no modo como eles encaram a vida de hoje, algo que assusta os mais velhos, pois antigamente não era dessa forma. Tudo de novo que aparece na frente deles é motivo para gastar, por exemplo, se um bar novo abriu em certo lugar, eles vão atrás até achar um outro lugar novo e assim vai a vida de um jovem consumista.


Então, com isso, é visto que os jovens, em geral, têm pensamentos muito supérfluos e isso deve ser cuidado. Cada vez mais as empresas colaboram com isso, com seus comerciais que fazem com que as pessoas se atraiam para esse produto. Esse cuidado tem que vir desde a infância, com a ajuda dos pais, eles devem dar um certo conceito do que é consumismo, porque, no futuro, isso pode virar um vício espantoso e até mortal.


RHANA GABRIELE SILVA COLÉGIO MARISTA CHAMPAGNAT – TAGUATINGA

CONSUMO EXCESSIVO: O MAL DOS ÚLTIMOS TEMPOS É muito comum ver que a maior parte da população prefere fazer compras no shopping a se reunir com a família, ir ao parque ou à igreja. Isso é causado, na maioria das vezes, pelas inovações tecnológicas que o mercado nos apresenta. Elas cegam o consumidor, fazendo-o acreditar que aquele produto é necessário para a sua vida, quando, na verdade, ele irá usá-lo por pouco tempo. Poucos são os que, hoje em dia, não vão fazer compras num shopping ou supermercado no fim de semana. É comum a superlotação dos estacionamentos, devido ao número elevado de pessoas que fazem esse programa: lanchonetes cheias, filas gigantescas nas lojas de departamento... Podem até não comprar muita coisa, mas preferem aproveitar o tempo e passar em todas as lojas. Em cada vitrine, podem-se ver produtos extremamente modernos, cheios de utilidades, com design inovador e chamativo. Tudo isso para chamar a atenção do consumidor, fazendo com que ele queira o produto, e ache que ele será uma solução para alguns de seus “problemas” mais importantes, como a necessidade de uma faca elétrica ou um mixer com 16 funções. Isso acaba funcionando. Saímos felizes da loja, segurando várias sacolas, e com muito menos dinheiro, mas saímos felizes. Ficamos afobados para usar todas as funções, apertar todos os botões e ver a nossa nova máquina funcionando, mas, depois de um tempo, toda essa alegria acaba, e, então, deixamos o produto de lado. Há até mesmo aqueles que compram um novo modelo -por mais que ele tenha só algumas poucas modificações- só para sentirem-se satisfeitos.


O consumismo é algo cotidiano, mas acarreta vários problemas seja para adultos, jovens ou crianças. Há até casos extremos em que a pessoa cria problemas psicológicos sérios, graças a essa compulsão desenfreada de comprar cada vez mais. Devemos prestar atenção em nosso comportamento, sabendo colocar um limite para essa compra de produtos. Achar um meio termo entre comprar o que se necessita e o que acha interessante é uma das melhores atitudes.


RODOLFO BARBOSA COLÉGIO MARISTA DE NATAL – NATAL

CONSUMISMO OU NECESSIDADE?

É de se perceber que o consumismo está crescendo cada vez mais na atual sociedade capitalista, juntamente com a vaidade e o exibicionismo das pessoas, impulsionando a compra de produtos não necessários, estimulada pelas propagandas e pelo excesso de ofertas e promoções no mercado. A vaidade e a vontade de possuir determinados produtos é uma das principais causas do consumismo desenfreado de adultos e jovens, que, muitas vezes, se endividam para realizarem a compra de roupas, calçados e, principalmente, produtos tecnológicos, tais como celular, notebook, computador, som, jogos eletrônicos. As propagandas feitas por lojas, supermercados, shoppings, na televisão, no rádio, em jornais e panfletos, também, exerce grande influência nas pessoas, estimulando-as ao consumismo, que as leva a ignorar a verdadeira necessidade de possuir determinado produto. O excesso de ofertas e promoções, causado pela livre concorrência no mercado capitalista, é outro fator determinante na compra impulsiva de bens. É de fácil percepção a realização de anúncios que informam as vantagens e benefícios das mercadorias, e, em


algumas vezes, baixam os seus preços para superar a concorrência e vender mais. O impulso da compra é evitável. É necessária apenas uma maior reflexão por parte das pessoas a respeito da real necessidade da compra de um determinado bem. Devemos controlar a ânsia e a vaidade de comprar e ignorar as propagandas e ofertas das lojas, que estimulam de maneira muito significativa o consumismo.


SARA MENDONÇA CHAHLA COLÉGIO MARISTA DE GOIÂNIA – GOIÂNIA

O CONSUMISMO: UM PROBLEMA DOS JOVENS?

O consumismo tem realmente sido o mal dos últimos tempos, pois, hoje em dia, uma criança de seis anos já tem poder para influenciar os pais a comprar o que ela quer. Infelizmente, não são só os jovens que estão comprando muito, os adultos também estão nessa, bem menos que a galerinha, é claro. Nossos pequenos consumidores dispararam no ranking de compras, ganhando dos japoneses, dos italianos, dos americanos e outros. Essa turma tem motivos para ser mais consumistas que os outros públicos não têm, como ir ao cinema com maior frequência e comprar roupas de grife. Não é de surpreender ver uma criança de aproximadamente seis anos no supermercado com os pais. Menos ainda, quando essa criança pega algo da prateleira e coloca no carrinho com o resto das compras. É que, a partir dessa idade, sua voz começa a ficar mais alta no poder de decisão para comprar, e é a partir desse momento que ela é considerada um consumidor. Vale lembrarmos que esse mal do consumismo não é só praticado pelos jovens, mas pelos adultos também. Uma pesquisa feita pelo Instituto Ipsos-Marplan revela que 33% dos adultos fazem compras


em shoppings e 37% dos jovens também. Com uma diferença de apenas 4%, conclui-se que não devemos reeducar apenas os jovens, mas os adultos também, que, de certo modo, acabam os incentivando. Já outra pesquisa realizada pela ONU (Organização das Nações Unidas), mostrou que os brasileiros consomem mais do que franceses, japoneses, argentinos, australianos, italianos, indianos, americanos e mexicanos. Podemos destacar que os jovens têm uma lista de motivos para gastarem bem mais que os outros públicos, deixando-os em primeiríssimo lugar, como: comprar mais tênis, ir mais frequentemente ao cinema, gostar mais de balinha, chicletes e chocolates, comer mais e mais rápido em fast foods, além de usar mais roupas de grifes (que têm o preço elevado por causa da marca), de terem mais computador, DVDs, vídeo games, MPs, entre outros aparelhos. Sem dúvida, o certo seria prestarmos mais atenção no que compramos, para que compramos, e se deveríamos comprar, tanto jovens quanto adultos. O consumismo toma conta das pessoas, influenciando-as, fazendo-as comprarem coisas de que não precisam, pela simples razão de pensarem que vão ficar melhores, superiores e felizes com aquele produto. Devemos também controlar um pouco os nossos jovens, estabelecendo alguns limites.


SHARA LITELANTES COLÉGIO MARISTA PIO XII – SURUBIM

CONSUMISMO, PROBLEMA OU DIVERSÃO?

Atualmente, o consumo excessivo é denominado o mal dos últimos tempos, pois alguns jovens gastam o dinheiro dos pais, sem pensar no que pode acontecer futuramente. Na maioria das vezes, isso acontece para eles estarem sempre na moda (roupas ou aparelhos eletrônicos), deixando de lado o que não usam mais. Há algum tempo, jovens que acompanham a moda não abrem mão da economia, seja de sua mesada ou do dinheiro dos pais, para estarem sempre atualizados no padrão de moda. É assim que, futuramente, não sobrará mais dinheiro para eles estarem sempre acompanhando todas as tendências da moda. Grande parte da população acompanha as tendências de moda. Assim, quando acaba a primeira moda, vem a última moda; daí, as roupas antigas que não foram mais usadas ficam ali, num lugar, acumuladas. Poderiam até fazer doações para pessoas que não têm boas condições para terem roupas. Existem também pessoas que acompanham a tecnologia, ou seja, compram computadores, aparelhos de celular, câmeras digitais, televisões, entre outros aparelhos, todos de última geração, o que


provoca o aumento do lixo eletrônico. Então, essas pessoas poderiam colaborar para a diminuição da poluição, usando apenas um aparelho e trocá-lo só se for por uma grande necessidade. Se continuarem assim, nosso país poderá ficar entre os países com maior índice de consumo. Então, temos a obrigação de gastar um pouco menos, comprando só o necessário, deixando de lado o supérfluo. Assim, diminuiremos um pouco mais tanto o vício de comprar e comprar, quanto o lixo eletrônico, trocando aparelhos apenas numa extrema necessidade.


THAINARA DE LIMA ARRUDA COLÉGIO MARISTA PIO XII – SURUBIM

O MAL DE TODOS OS TEMPOS

O consumo em excesso é considerado um dos maiores problemas que se estende pelo mundo inteiro, principalmente no Brasil, que é considerado um dos maiores consumidores do mundo. Consumo são os hábitos de jovens, principalmente que possuem o vício de fazer compras, o que causa muito prejuízo em suas vidas. Muitos jovens, hoje em dia, vivem de compras em shopping Center, o que prejudica bastante a vida dos próprios jovens em suas escolas e também em suas casas, com seus familiares, além de causar, muitas vezes, prejuízos aos pais. No Brasil, não existem apenas problemas como consumo em compras, mas também em muitos outros aspectos, como em elementos da natureza que estão se esgotando cada vez mais. Entre eles, as árvores, por exemplo, que vêm sendo muito utilizadas para muitas coisas, como confecção de matérias escolares, por exemplo. Consumir em excesso, muitas vezes, causa-nos prejuízo em aspectos como a nossa saúde, o consumo de refrigerante em excesso, de açúcar, de alimentos doces e salgados etc. A coca-cola, por exemplo, a popular bebida, pode levar a uma queda perigosa dos níveis de


potássio no sangue, avisam os médicos. Os efeitos vão de um estado de fraqueza moderado à paralisia muscular profunda. Esse consumo em excesso vem crescendo cada vez mais no mundo inteiro, principalmente no Brasil, que é considerado um dos maiores consumidores de roupas, alimentos etc. Juntamente com sua população, o consumo vem crescendo cada vez mais em quantidade, de acordo com o crescimento da população do país. Se o consumo é realmente um grande problema, cabe às pessoas colaborarem e observarem que o consumo não leva a nada, e sim traz mais prejuízos. Além disso, o Brasil vem crescendo, o que aumenta o número de consumidores que consomem a cada dia mais, o que acaba prejudicando os próprios pais. Consumo é uma necessidade, mas, em excesso, se torna um grande problema.


THALÍCIA ANDRESSA SOUSA SILVA COLÉGIO MARISTA PIO XII – SURUBIM

JOVENS CONSUMISTAS

A doença do tempo é o consumismo. A cada dia aumenta o uso de materiais supérfluos. O consumismo exagerado nos torna cegos, insatisfeitos com o que temos, não conseguindo pensar nos que não têm quase nada para sobreviver, esquecendo que o consumo exagerado leva à destruição e à poluição do nosso planeta. As pessoas, hoje em dia, estão consumindo cada vez mais, sem necessidade, principalmente os jovens. Se for feita uma pesquisa dos jovens que têm celular, adoram fazer compras e quantas vezes já imploraram para que os pais comprassem o que queriam, garanto que a porcentagem seria bem mais que a metade. De acordo com uma pesquisa feita, 37% dos jovens fazem compras em shopping; já os adultos, 33%. Dessa forma, adolescentes fazem mais compras que os adultos. Isso porque não são eles que trabalham para ter dinheiro, que eles ganham sem esforço nenhum. Então, por que deveriam temer em exagerar nas compras, se não foram eles que ‘’suaram a camisa para conseguir o dinheiro’’? Jovens não têm a mesma maturidade que os adultos, eles sabem o quanto é difícil para conseguir um emprego, sustentar uma família.


Eles já ‘’sentiram na pele. ’’ Dizem que nós só aprendemos quando passamos por alguma situação, então, os jovens só aprenderão quando, finalmente, tornarem-se adultos e assumirem responsabilidades. O mundo hoje gira em torno do consumismo. Cada vez mais, a mídia incentiva as pessoas com produtos, marcas e propagandas muitas vezes enganosas, que nos deixam atraídos, aumentando assim o desejo de consumir mais, para obtermos ou nos tornarmos semelhantes ao que a propaganda anuncia, influenciando ainda mais as pessoas a aumentarem o consumismo.


THIAGO VIEIRA MACHADO COLÉGIO MARISTA PATAMARES - SALVADOR

CONSUMO EXCESSIVO Vivemos em um mundo em que fica evidente a mudança na forma de consumo. Há um tempo, os adultos estavam mais envolvidos no processo de compras, hoje, com o avanço do mercado consumista, os grandes alvos são os adolescentes. As grandes empresas estudam os comportamentos e tendências e isso leva a um resultado surpreendente: O consumo começa a partir dos seis anos. Com isso, tudo fica mais fácil e acessível para os jovens. Com a mudança de comportamento das famílias, os pais estão mais tempo fora de casa envolvidos em seus trabalhos e, como forma de compensação, facilitam a vida dos filhos dando a eles um pseudo poder. Sendo assim, os jovens frequentam mais os cinemas, tem acesso a tecnologias avançadas, viajam com mais frequência, só usam roupas de grife... Essas atitudes consumistas tendem a diminuir cada vez mais a relação familiar, na qual, há algum tempo, as pessoas se reuniam para passar tempo juntas, hoje fazem isso indo a shoppings centers, é como se o consumo fosse a forma de unir a família, a forma de prazer que os indivíduos têm para esquecer o estresse do dia a dia. O que muitos não percebem é que isso afasta uns aos outros, enquanto um pai sabe o que a filha gosta de vestir, ele não sabe o que se passa com ela, quais são seus problemas, sonhos e medos. Fora isso, o consumo cria uma espécie de marginalização da sociedade, ou seja, quem pode comprar está ótimo no ponto de vista das pessoas, já as pessoas que não têm capacidade de ter uma roupa da moda, por exemplo, começam a ficar à margem da sociedade, passam a


ser descartáveis, quando sabemos que a essência de uma pessoa não está no que ela usa, e sim no que ela traz dentro de si.


VINÍCIUS MOREIRA MATUCK RODRIGUES COLÉGIO MARISTA DOM SILVÉRIO – BELO HORIZONTE

CONSUMISMO

Consumir ou poupar o meu dinheiro? Eu necessito realmente deste produto? Estas são perguntas que um pequeno número de pessoas se faz nos dias atuais no nosso país. Tomando como exemplo o Japão, sabemos que essas perguntas são feitas pela maioria da população, e a opção de poupar é sempre a escolhida. Isto faz com que o povo japonês seja um dos maiores poupadores do mundo. Por outro lado, nós, brasileiros, estamos caminhando rapidamente em sentido contrário, e, se considerarmos só a população de jovens, já superamos diversos outros países considerados consumistas. Este impulso consumista possui várias origens, e a primeira que identificamos é a educação. Além disso, o rápido desenvolvimento tecnológico que permite uma oferta constante de produtos com novas características, as facilidades para aquisição desses produtos e o excesso de propaganda levam as pessoas a um consumismo desmedido, comprando coisas que já possuem ou de que não necessitam. Como consequência desse comportamento, grande parte dos brasileiros que vivem com um salário fixo acabam por comprometer toda a sua renda, inclusive a renda futura para pagar os compromissos assumidos, ficando sem nenhuma opção, no caso de ocorrer uma emergência, como por exemplo, a perda do emprego. A outra


consequência danosa diz respeito ao meio ambiente, que não tem como absorver a grande quantidade de lixo produzido nessa ilusão consumista.


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