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Ano XXXVIII - nº 425 - Julho/2018

Distribuição Gratuita. Venda proibida.

A serviço da Igreja de Dourados, a Diocese do Coração


APRESENTAÇÃO: Queridos leitores graça a paz! Juntos seguimos a nossa caminhada de fé, neste ano de 2018. Já estamos no mês de julho e quanta coisa boa vivenciamos até aqui. Na página Palavra do Pastor, Dom Henrique, nosso bispo diocesano, continua refletindo e nos motivando acerca da caminhada pastoral de nossa diocese, leia e fique a par dos encontros e formações que aconteceram no primeiro semestre. Na Palavra do Papa, Francisco nos aponta a “santidade como o rosto mais belo da Igreja”, e assim conseguimos compreender este chamado de Deus em nossa vida. Viver unidos a Cristo, na santa Igreja, é o que nos dá a possibilidade de uma vida nova, bem salienta o Pe. Bruno, na Palavra de Vida. Na catequese permanente, Pe. Alexsandro nos leva a ter uma maior compreensão sobre o processo catequético, numa perspectiva de itinerário, ou seja, um caminho a ser percorrido por tempos bem determinados, leia e aprofunde seus conhecimentos. Fique por dentro da Igreja é notícia, dentre elas, destaca-se a alegria de nossa igreja diocesana em poder contar com um novo ministro ordenado, Diácono Éverton F.S Manari. Leia ainda o belo testemunho de vida de São Camilo Lelis, padroeiro dos enfermos e dos hospitais, e entenda um pouco mais sobre o chamado Foro privilegiado, com o promotor de justiça Luiz Antônio. Não deixe ainda de vivenciar a espiritualidade proposta nos círculos bíblicos deste mês. Na página Liturgia em Destaque, Pe. Fernando Lorenz nos apresenta a necessidade de renovar o espaço catequético à luz da mistagogia. Confira ainda o Espaço Jovem, Igreja em serviço, Diocese em Revista, Pastoral Diocesana, Crianças em Foco e Fique por Dentro. Que Maria, a Senhora Aparecida, interceda por todos nós. Abençoada leitura!

Pe. Marcos Roberto P. Silva padremarcosrobertop.silva@gmail.com

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ÍNDICE

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PALAVRA DO PASTOR

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PALAVRA DO PAPA

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PALAVRA DE VIDA

Caminhada Pastoral da Diocese de Dourados 2018! Exortação Apostólica Gaudete Et Exsultate Chamados a uma vida nova

LITURGIA EM DESTAQUE

Os tempos na catequese, com inspiração catecumenal

IGREJA É NOTÍCIA TESTEMUNHO DE VIDA São Camilo de Léllis

OPINIÕES QUE FAZEM OPINIÃO Foro privilegiado

CÍRCULOS BÍBLICOS CATEQUESE

Espaço Mistagógico

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ESPAÇO JOVEM

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IGREJA EM SERVIÇO

Jornada Diocesana da Juventude De todas as crianças e adolescentes do mundo, sempre amigos!

DIOCESE EM REVISTA PASTORAL DIOCESANA Itinerário Catequético

CRIANÇA EM FOCO FIQUE POR DENTRO!

EXPEDIENTE

Revista Elo - Julho/2018 - Ano XXXVIII - nº 425 Presidente: Dom Henrique A. de Lima Diretor: Pe. Marcos Roberto P. Silva Equipe Revista Elo: Pe. Jander da Silva Santos; Pe. Alexsandro da Silva Lima; Pe. Fernando Lorenz; Pe. Bruno Florindo; Estanislau N. Sanabria; Andreia Ramos; Maria Giovanna Maran; Suzana Sotolani; Ozair Sanabria; Gabriel Fernandes S. Costa; Escola Imaculada Conceição; Janete Favero Diagramação e Projeto Gráfico: Michelle Picolo Caparróz Propriedade: Mitra Diocesana de Dourados Telefone: (67) 3422-6910 / 3422-6911 Site: www.diocesededourados.org.br Contatos e sugestões: contatorevistaelo@gmail.com Impressão: Gráfica Infante Tiragem: 15.820 exemplares


PALAVRA DO PASTOR

Caminhada Pastoral da Diocese de Dourados 2018! Queridos irmãos e irmãs, saudações em Cristo Jesus. Neste mês de julho, quero refletir com vocês e continuar animando-os sobre a nossa caminhada pastoral diocesana, neste primeiro semestre de 2018. Muitos encontros e formações aconteceram e todos foram bem participativos, tanto por parte das lideranças, como por parte do clero e dos religiosos (as). Eles nos enriquecem e faz crescermos na caminhada pastoral diocesana, através cada paróquia, comunidade, pastorais, movimentos, serviços e organismos em cada cantinho da diocese de Dourados. No dia 08 de fevereiro, tivemos uma excelente formação com os Coordenadores Diocesanos de quatro Pastorais, as quais fazem parte das cinco prioridades diocesana: Catequese Permanente, Setor Família, Juventude e Pequenas Comunidades. A resposta a esta formação é que cada coordenador faça um levantamento de como está a pastoral, a qual está responsável. Em agosto nos reuniremos novamente. Assim, teremos um mapeamento mais claro da mesma. Está sendo muito bom. No dia 15 de abril, tivemos um encontro diocesano com todos os Coordenadores Paroquiais e CAE’s (conselho de Assuntos Econômicos) de nossa diocese. Foi muito bom e bem participativo. Neste buscou-se clarear a missão de cada um, dentro do Diretório Diocesano de Pastoral e do Diretório Diocesano de Administração. Isso ajudará os vários tipos de trabalhos pastorais e administrativos, dentro de cada paróquia e será uma forma de facilitar a vida pastoral e administrativa de cada pároco também. Sempre se orienta que o Coordenador de Pastoral e o de Administração, não deve preocupar-se só com manutenção da igreja: reformas, pinturas, construção, o que não é ruim. Porém, os Conselhos precisam estar atentos às necessidades das pastorais, dentro da paróquia: investir nas formações, ouvi-las nas reuniões, melhorias em seus espaços de trabalhos, investir nas formações paroquiais, diocesana ou até mesmo regional. Quando envia as pessoas certas, não são gastos ou despesas e sim investimento na própria liderança, para melhor servir a paróquia e/ ou a diocese. Nos dias 21 e 22 de abril, tivemos o encontro diocesano sobre a Pastoral do Dízimo. Foi muito bom

em se tratando da formação, e participação. Essa é uma das pastorais que precisamos investir bastante em nossa diocese, através de nossas paróquias. A Dimensão Evangelizadora e/ou Missionária do Dízimo enriquece nossos fiéis no sentido ou até mesmo no sentimento de pertença, daquele fiel dizimista, à sua comunidade, paróquia e diocese. Gera mais maturidade participativa e comprometedora com a sua Comunidade e Paróquia. Vamos continuar investindo nesta pastoral. Nos dias 9 a 11 de maio tivemos a Formação Permanente da Diocese sobre Iniciação à Vida Cristã. Houve uma participação muito boa do clero e religiosos (as). No dia 10 das 19h às 22h, foi com todas as lideranças paroquiais da catequese e liturgia. Com certeza muito esclarecedor e um despertar bonito para a missão catequética, na diocese. Vamos continuar trabalhando firme, para avançar mais nesta missão, na vida das crianças adolescentes, jovens e adultos, na perspectiva da Igreja em Saída, tão mencionada nos últimos anos. Desta forma, estaremos despertando e formando cristãos mais conscientes, na Vida da Igreja de Cristo Quero aproveitar o momento para agradecer a todos que se envolveram, nestes e tantos outros trabalhos formativos de nossa diocese: Conselho Presbiteral, Colégio dos Consultores, Núcleo da Coordenação de Pastoral, Coordenação Diocesana de Pastoral, Forâneos, Párocos, Religiosos (as) e todas as lideranças. Muito obrigado. Que o Sagrado Coração de Jesus os abençoe!

Dom Henrique A. de Lima, CSsR Bispo Diocesano

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PALAVRA DO PAPA

Exortação Apostólica Gaudete Et Exsultate Sobre a chamada à santidade no mundo atual

Os santos ao pé da porta (números: 6-9) Não pensemos apenas em quantos já estão beatificados ou canonizados. O Espírito Santo derrama a santidade, por toda a parte, no santo povo fiel de Deus, porque «aprouve a Deus salvar e santificar os homens, não individualmente, excluída qualquer ligação entre eles, mas constituindo-os em povo que O conhecesse na verdade e O servisse santamente». O Senhor, na história da salvação, salvou um povo. Não há identidade plena, sem pertença a um povo. Por isso, ninguém se salva sozinho, como indivíduo isolado, mas Deus atrai-nos tendo em conta a complexa rede de relações interpessoais, que se estabelecem na comunidade humana: Deus quis entrar numa dinâmica popular, na dinâmica dum povo. Gosto de ver a santidade no povo paciente de Deus: nos pais que criam os seus filhos com tanto amor, nos homens e mulheres que trabalham a fim de trazer o pão para casa, nos doentes, nas consagradas idosas, que continuam a sorrir. Nesta constância de continuar a caminhar dia após dia, vejo a santidade da Igreja militante. Esta é, muitas vezes, a santidade «ao pé da porta», daqueles que vivem perto de nós e são um reflexo da presença de Deus, ou – por outras palavras – da «classe média da santidade». Deixemo-nos estimular pelos sinais de santidade que o Senhor nos apresenta, através dos membros

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mais humildes deste povo, que «participam também da função profética de Cristo, difundindo o seu testemunho vivo, sobretudo pela vida de fé e de caridade». Como nos sugere Santa Teresa Benedita da Cruz, pensemos que é através de muitos deles que se constrói a verdadeira história: «Na noite mais escura, surgem os maiores profetas e os santos. Todavia, a corrente vivificante da vida mística permanece invisível. Certamente, os eventos decisivos da história do mundo foram, essencialmente, influenciados por almas sobre as quais nada se diz nos livros de história. E saber quais sejam as almas, a quem devemos agradecer os acontecimentos decisivos da nossa vida pessoal, é algo que só conheceremos no dia em que tudo o está oculto for revelado». A santidade é o rosto mais belo da Igreja. Mas, mesmo fora da Igreja Católica e em áreas muito diferentes, o Espírito suscita «sinais da sua presença, que ajudam os próprios discípulos de Cristo». Por outro lado, São João Paulo II lembrou-nos que o «testemunho, dado por Cristo até ao derramamento do sangue, tornou-se patrimônio comum de católicos, ortodoxos, anglicanos e protestantes». Na sugestiva comemoração ecuménica, que ele quis celebrar no Coliseu, durante o Jubileu do ano 2000, defendeu que os mártires são «uma herança, que fala com uma voz mais alta do que os fatores de divisão».


PALAVRA DE VIDA

Chamados a uma vida nova “Deixa que a graça do teu Batismo frutifique num caminho de santidade. Deixa que tudo esteja aberto a Deus e, para isso, opta por Ele, escolhe Deus sem cessar”. (cf. Gal 5, 22)

Deus nos conhece e nos chama a vivermos uma vida nova; um chamado pessoal, que envolve a nossa vida como um todo. As nossas escolhas revelam o quanto estamos dispostos a abraçar a Vida Nova, que o Senhor nos dá. E assim, revestidos de Cristo, vamos nos tornando, cada vez mais, parecidos com Aquele que nos chamou. Deus nos ama de um modo pessoal, personalizado. Nos conhece e sabe quem somos, o que precisamos e quando precisamos. Deus nos ama e nos chama pelo nome. Por isso, no dia do nosso batismo somos chamados pelo nome. “Sem um nome permanecemos desconhecidos, sem direitos nem deveres. Deus chama cada um pelo nome, amando-nos individualmente, na realidade da nossa história. O Batismo acende a vocação pessoal a viver como cristão, que se desenvolverá durante a vida inteira”. Chamados a uma vida nova e com uma vocação sublime, nós, cristãos, somos chamados a abraçar “a vocação cristã [que] consiste totalmente nisto: viver unidos a Cristo na santa Igreja, partícipes da mesma consagração para desempenhar a mesma missão neste mundo, dando frutos que perduram para sempre”. No dia do nosso Batismo, e sempre que somos convidados a renovar as promessas batismais, professamos a nossa fé e também renunciamos a tudo aquilo que nos impede de viver como cristãos. Renunciamos ao pecado e ao autor de toda divisão. “O diabo divide; Deus une sempre a comunidade, as pessoas num único povo. Não é possível aderir a Cristo, impondo condições.

É necessário desapegar-se de certos vínculos para poder realmente abraçar outros; ou estás de bem com Deus, ou com o diabo. Por isso, a renúncia e o ato de fé caminham juntos. É preciso eliminar pontes, deixando-as atrás, para empreender o novo Caminho, que é Cristo”. Com o Batismo, recebemos um grande dom de Deus. Um dom gratuito, que faz com que nos tornemos filhos de Deus, participantes da Igreja de Cristo. “Mas como acontece com uma semente cheia de vida, este dom ganha raízes e dá fruto num terreno alimentado pela fé. As promessas batismais que a cada ano renovamos na Vigília Pascal devem ser reavivadas todos os dias a fim de que o Batismo “cristifique”- não devemos ter medo desta palavra, o Batismo “cristifica-nos”. Quem recebeu o Batismo e é “cristificado” assemelha-se a Cristo, transforma-se em Cristo, tornando-se de fato outro Cristo”. Por isso, somos chamados a viver verdadeiramente a nossa vida de batizados, para dar os frutos verdadeiros, que nascem da união com Cristo. Somos chamados a uma vocação sublime, uma vocação que nos coloca em busca de uma vida, cada dia mais, próximos da vida de Cristo. Que a Virgem Maria nos ajude a viver com autenticidade o nosso batismo. Pe. Bruno Florindo brflorindo@icloud.com

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LITURGIA EM DESTAQUE

Os tempos na catequese, com inspiração catecumenal Precisa-se, então, que entendamos o processo catequético como um itinerário, ou mesmo um caminho que se faz, por meio de tempos/ etapas que evidenciem o crescimento espiritual do catequizando, à medida que persevera;

No tocante às etapas da catequese, convido o leitor a desfazer-se da compreensão majoritária que se tem, acerca do formato de séries, a exemplo do modelo escolar, bem como de livros (1º, 2º, 3º, etc.), referindo-se ao ano em que a criança ou adolescente participa, na catequese. Quando falamos em uma catequese com inspiração catecumenal, requer-se que deixemos de lado essas compreensões superadas, que não correspondem mais aos desafios existentes, na conjuntura social e eclesial da atualidade. Precisa-se, então, que entendamos o processo catequético como um itinerário, ou mesmo um caminho que se faz, por meio de tempos/etapas que evidenciem o crescimento espiritual do catequizando, à medida que persevera; visa-se, com isso, dar sentido mais profundo à caminhada feita pelo candidato/catequizando/eleito na catequese, em vista de receber os sacramentos. A partir dessa urgência o RICA (Ritual de Iniciação Cristã de Adultos), nos é apresentado como livro litúrgico-catequético pertinente, visto que propõe-nos, com suas devidas adaptações, que façamos de nossos encontros catequéticos momentos em que haja, além das indispensáveis instruções acerca da doutrina católica, RITOS, ENTREGAS, BÊNÇÃOS e outros elementos, que possam favorecer aos catequizandos uma maior experiência com a pessoa de Jesus Cristo, o qual constitui a mensagem principal de toda a ação catequética. Na nova concepção, o que antes era tratado por livros ou séries, de forma similar à estrutura escolar, agora é entendido por TEMPO, sendo quatro tempos: PRÉ-CATECUMENATO, CATECUMENATO, PURIFICAÇÃO/ILUMINAÇÃO E MISTAGOGIA. Esses tempos são intercalados, ou seja, à medida que o catequizando vai fazendo sua preparação para receber os sacramentos

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da Iniciação à Vida Cristã, vai também tendo sua catequese marcada por ETAPAS. As etapas consistem nos RITOS maiores, que têm por tarefa facilitar a interação do catequizando com as celebrações litúrgicas; após o 1º tempo do pré-catecumenato vem a 1ª etapa (rito de admissão do candidato ao catecumenato – catequese) nesse rito o, até então, candidato à catequese, passa a ser, de fato, um catequizando acolhido ao 2º tempo, que consiste na catequese propriamente entendida, por isso o tempo maior; já a 2ª etapa (rito da eleição) acontecerá quando, após ter feito toda a catequese, o catequizando será “eleito” para receber os sacramentos, sem perder de vista que essas etapas acontecem dentro das celebrações; 3ª etapa acontece com a celebração dos sacramentos da Iniciação Cristã. Com a recepção dos sacramentos, os novos batizados, eucaristizados e/ou crismados, agora, são encaminhados a iniciar o tempo da mistagogia, e aprofundarão outros elementos sobre a fé. Por isso, sugere-se que, em todas as paróquias, haja grupos de jovens, ou mesmo pastorais afins, que possam acolher esses jovens, com o propósito de fazê-los se sentirem animados a contribuírem com a missão, em sua comunidade paroquial, vivenciando tudo aquilo que aprenderam, durante o tempo mais intenso da catequese.

Pe. Alexsandro da Silva Lima Pároco da Santo André Assessor Diocesano da Catequese


IGREJA É NOTÍCIA

O homem que salvou 2,4 milhões de bebês com o próprio sangue

James Harrison acaba de fazer a sua 1.173ª e última doação A internet se agitou nos dias recentes, especialmente em países de língua inglesa, com as notícias sobre o “Homem do Braço de Ouro”: suas doações de sangue, conforme as estimativas do serviço de banco de sangue da Cruz Vermelha australiana, salvaram o incrível número de 2,4 milhões de bebês. James Harrison, da Austrália, fez recentemente a sua 1.173ª e última doação de sangue – um feito notável para qualquer um, mas especialmente peculiar no caso dele, porque o seu sangue contém alta concentração de anticorpos especiais, que são usados ​​para produzir injeções “Anti-D”. Anti-D é um medicamento aplicado em mulheres grávidas, cujo tipo sanguíneo é Rh negativo, a fim de proteger os seus bebês Rh positivo, evitando que eles desenvolvam a doença hemolítica Rhesus D (HDN), que pode ser fatal.

Ordenação Éverton Manari A Diocese de Dourados, pelas mãos e oração consecratória de Dom Henrique, ordenou o seminarista Éverton F. S. Manari da Paróquia Santa Teresinha a Diácono Transitório. A celebração aconteceu na Paróquia Senhor Bom Jesus de Caarapó (MS), no dia 26 de maio de 2018. A Igreja estava lotada com a presença de familiares, amigos, o clero, religiosos (as), seminaristas e muitos leigos. O diácono escolheu como lema de ordenação: “Para proclamar a grandeza do Senhor” de Lc 1, 46. Ao final da celebração o neo diácono Éverton convidou a todos para sua Ordenação Sacerdotal, no dia 3 de novembro de 2018, às 19 horas, na Paróquia Santa Teresinha de Dourados. Após a emocionante celebração, a comunidade ofereceu um delicioso jantar.

TESTEMUNHO DE VIDA São Camilo de Léllis

Cáritas Brasileira lança Apelo de Emergência para venezuelanos Em resposta à situação de crise humanitária que atinge a população da Venezuela, a Cáritas Internacional, a partir da solicitação da Cáritas Brasileira, lançou o Apelo de Emergência (EA) para ajuda imediata aos migrantes e refugiados venezuelanos, que estão chegando ao Brasil e neste momento, passam por todo tipo de necessidade. O diretor executivo da Cáritas Brasileira, Luiz Cláudio da Silva Mandela, destaca o caráter humanitário e cristão dessa iniciativa solidária. “O apelo de solidariedade é que todos os membros da confederação das Cáritas Nacionais, Cáritas Diocesanas, Cáritas Paroquiais, todas as pessoas de boa fé e de bom coração possam contribuir com o trabalho de acolhimento, que a Cáritas e a Igreja do Brasil têm desenvolvido no decorrer dos últimos meses, diante da crise humanitária que tem trazido uma grande leva de irmãos, irmãs venezuelanos/as para o Brasil”, disse. Saiba como participar: http:// caritas.org.br

Camilo nasceu no dia 25 de maio de 1550, no sul da Itália. Após uma conversa com um frade franciscano, em 1570, sentiu-se atraído a ingressar na ordem, mas foi recusado, porque apresentava uma úlcera no pé. Sem dinheiro para o tratamento, conseguiu ser internado em troca do trabalho como servente. Um dia, a caminho do trabalho, teve uma visão celestial. Estava com vinte e cinco anos de idade e pediu para ingressar na ordem dos franciscanos. Não conseguiu, por causa de sua ferida no pé. Mas, os franciscanos o ajudaram a ser novamente internado Camilo, já tocado pela Graça, desta vez, além de tratar a eterna ferida passou a cuidar dos outros enfermos. Neles, Camilo viu o próprio Cristo e por eles passou a viver. Recebeu o dom da cura, pelas palavras e orações. Morreu em 14 de julho de 1614. São Camilo de Lellis, em1886 foi declarado padroeiro dos enfermos, dos doentes e dos hospitais. São Camilo de Léllis, rogai por nós!

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OPINIÕES QUE FAZEM OPINIÃO

Foro privilegiado Ele está previsto na Constituição Federal, para vários cargos públicos e tem por fundamento, basicamente, o seguinte: a) julgamento da autoridade pública por tribunais colegiados, que têm magistrados com o mesmo nível de autoridade dos réus; b) evitar a banalização de processos em vários locais do país, fazendo com que o processo seja centralizado em determinado local; e c) evitar julgamento por juízes singulares e que podem, em tese, sofrer pressões políticas, para proferir decisões no sentido A ou B. Pois bem, estes são alguns dos motivos para a existência constitucional do Foro, por Prerrogativa de Função. Todavia, infelizmente, a finalidade deste instituto foi e é muito deturpada, eis que, em muitos casos, serviu e serve de escudo, para evitar processos judiciais ou condenações para autoridades públicas, que fazem mal feitos. O caso recente e mais famoso que chamou atenção para o tema foi o do Mensalão, em que os réus foram julgados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), porque entre eles havia deputados federais. O Foro por Prerrogativa de Função funciona da seguinte forma: em princípio a competência[1] (“atribuição”) judicial para processar e julgar o réu é de um juiz X. Porém, por causa da prerrogativa, a autoridade é julgada por outro juízo, no caso, um tribunal colegiado. Exemplo: se um cidadão comum pratica, um estupro em Palmas-TO., ele é julgado por um dos juízes criminais daquela cidade. Entretanto, a título de exemplo, se é um Deputado Federal que comete o mesmo crime, no mesmo local, ele é julgado pelo STF, por força do art. 102, inciso I, alínea b, CF88. Veja que o Foro, por Prerrogativa de Função, foi criado com uma função nobre, mas que foi dilacerada no decorrer do tempo, pelo mal caratismo de réus nada republicanos, servindo de meio para se ter impunidade. Contudo, há um alento: nos últimos tempos essa realidade está mudando, principalmente por causa do julgamento do Mensalão pelo STF, em que houve várias condenações e os réus já estão cumprindo pena. Antes disso, era corriqueiro os julgamentos por colegiados serem lentos e assim o processo criminal,

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invariavelmente, prescrevia ou ocorriam absolvições despropositadas. Com o julgamento do Mensalão, em que houve o que quase nunca acontecia – condenações criminais -, houve surpresa e o que seria para terminar em “pizza”, culminou com réus presos e condenados. A partir disso, inclusive iniciou-se um movimento, de altas autoridades, pelo repúdio ao Foro por Prerrogativa de Função, haja vista que constataram que é “fria” ser julgado pelo STF. Isso ocorreu porque, além de agora esta Corte estar fazendo julgamentos com condenações, quando há provas para tal, não é cabível recurso para outra instância, pois a Suprema Corte é a última instância do país. Se de um lado é assim, de outro lado, justiça seja feita: há também o movimento pelo fim do Foro por Prerrogativa de Função pela sociedade civil organizada e também por algumas autoridades, por entenderem que essa prerrogativa acabou se tornando um poço de impunidades. Importante salientar que o Foro por Prerrogativa de Função se justificava numa época distante, em que os juízes singulares (os juízes das comarcas do Brasil inteiro) não tinham as mesmas garantias constitucionais[2] que têm hoje. Explico: os juízes ficavam muito vulneráveis ao poderio dos políticos oligarcas do país afora; com isso, poderia haver pressão sobre eles, para que “perseguissem” ou fossem condescendentes com determinada autoridade pública, que fosse réu em processo criminal. Na atualidade, os magistrados têm várias garantias constitucionais, que lhes permitem julgar com isenção, sem que corram riscos de: perder o cargo; serem removidos da comarca que estão lotados contra sua vontade; ou que tenham sua remuneração diminuída. Deste modo, pensamos que, na atualidade, é desnecessária a prerrogativa de Foro por Prerrogativa de Função. Importante esclarecer que, este Foro por Prerrogativa de Função, somente é válido para os julgamentos criminais, não se aplicando aos cíveis[3]. Luiz Antônio Francisco Pinto Promotor de Justiça da 2ª promotoria de justiça de Pedro Afonso, com atuação na área cível em geral


CÍRCULOS BÍBLICOS

1º ENCONTRO A primeira comunidade cristã Acolhida: Bíblia, vela, flores, imagem de Nossa Senhora e um cartaz com o nome da comunidade. Animador/a: Amados irmãos e irmãs, sejam bem-vindos! Quanta alegria nos reunir em torno da Palavra de Deus! Hoje ela quer nos conduzir à fonte da primeira comunidade cristã, para bebermos desta inspiração: unidade e assiduidade na oração. Canto: Ó Pai, somos nós o povo eleito, que Cristo veio reunir. (2X) Pra ser Igreja peregrina, aleluia! O Senhor nos enviou, aleluia. Animador/a: Animados pela presença Trinitária de Deus, invoquemos a Santíssima Trindade. Todos: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém! ABRINDO OS OLHOS PARA VER Leitor/a 1: Não há vida eclesial sem a comunidade! A comunidade é o vínculo de unidade, de força, de comunhão, de crescimento pessoal na fé e de participação no projeto de Jesus Cristo. A experiência que os apóstolos tiveram da morte e ressurreição de Jesus modificou tudo em suas vidas. Eles precisavam reagir, não podiam desanimar.

das mulheres, dentre elas Maria, a mãe de Jesus. Por meio das mulheres, continuava vivo o Espírito de Pentecostes (At 1,8). Canto: Nós estamos aqui reunidos, como estavam em Jerusalém, pois só quando vivemos unidos, é que o Espírito Santo nos vem. ORAÇÃO INICIAL Animador/a: Rezemos o Salmo 99(100): Todos: Nós somos o povo do Senhor! Lado A: Aclamai o Senhor, ó terra inteira, servi ao Senhor com alegria, ide a ele, cantando jubilosos! Todos: Nós somos o povo do Senhor! Lado B: Sabei que o Senhor, só Ele, é Deus, Ele mesmo nos fez e somos seus; nós somos seu povo e seu rebanho. Todos: Nós somos o povo do Senhor! Lado A: Sim, é bom o Senhor e nosso Deus, sua bondade perdura para sempre, seu amor é fiel eternamente! Todos: Nós somos o povo do Senhor! Canto: O Povo de Deus...

Leitor/a 2: Eles se reuniam nas casas! Cada encontro, entre eles, se fortalecia a unidade e todos permaneciam assíduos na oração (At 1,14).

ESCUTANDO A PALAVRA Canto: Pela Palavra de Deus saberemos por onde andar, ela é luz e verdade, precisamos acreditar.

Leitor/a 1: Nessas reuniões comunitárias, destaca-se a presença

Animador/a: É preciso viver a unidade com Cristo e com a comunidade, vivendo a nossa vocação de cristãos batizados e batizadas. Deixemos a Palavra arder em nosso coração. Leitor/a 1: Leitura dos Atos dos Apóstolos 1,12-14. PARTILHANDO A PALAVRA a) O que mais nos chama a atenção na experiência comunitária apresen-

tada pelos Atos dos Apóstolos? b) Como vemos a participação das mulheres em nossa comunidade? REZANDO A PALAVRA Animador/a: É na comunidade que a gente se sente feliz, contente e alegre por estar com o Mestre Jesus. Quanto mais participamos, mais valorizamos os nossos irmãos que assumem as pastorais, movimentos e serviços, pois, eles, dinamizam com fé e criatividade a nossa Igreja. Quanto mais participamos, mais nos sentimos Igreja! Leitor/a 2: Neste Ano Nacional do Laicato, vamos nos unir a todos os cristãos leigos e leigas, que são “sal da terra e luz do mundo” (Mt 5,13-14) em nossas comunidades. Rezemos pedindo a intercessão de Nossa Senhora. 10 Ave Marias, Glória. ASSUMINDO A PALAVRA c) Como podemos incentivar nossa comunidade a viver uma profunda experiência de encontro, oração e participação? BÊNÇÃO FINAL Animador/a: Estamos finalizando mais um encontro e precisamos sair daqui com o compromisso de convidar mais pessoas para os nossos encontros. Esta é uma tarefa árdua para fortalecer a nossa comunidade, porém não é impossível. Em sinal de unidade, vamos nos dar as mãos e rezar pela nossa Paróquia, pela nossa comunidade e para que sejamos perseverantes na caminhada cristã. Todos: Pai Nosso... Animador/a: Que desça sobre nós a bênção de Deus Pai, Filho e Espírito Santo. Amém! Canto: Santa Mãe Maria, nesta travessia... Abraço da paz.

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CÍRCULOS BÍBLICOS

2º ENCONTRO Reconstruir a Fraternidade Acolhida: Bíblia, vela, um galho quebrado. Animador/a: Estamos aqui mais uma vez reunidos em torno da Palavra de Deus. Sejam todas e todos bem-vindos! Iniciemos o nosso Encontro Bíblico em nome de Deus, Uno e Trino, cantando o Sinal da Cruz. Canto inicial: “O povo de Deus...” ABRINDO OS OLHOS PARA VER Animador/a: O livro dos “Atos dos Apóstolos” relata a caminhada inicial das primeiras comunidades cristãs, que procuravam seguir as Palavras e os Gestos de Jesus de Nazaré. O início desta caminhada das comunidades foi bastante difícil. Elas viveram momentos de tensões e conflitos. Afinal, estavam experimentando algo totalmente novo: “Seguir a Jesus de Nazaré”; mas como? De que jeito? Leitor/a 1: Não era nada fácil a caminhada daquela gente! O novo quase sempre é gerado em meio a conflitos, incompreensões e dificuldades. Como diz o ditado: “Tudo que nasce, nasce em dores de parto!” Eram muitos os desafios a serem enfrentados pelas primeiras comunidades cristãs: conflitos com os judeus, perseguição do Império Romano, as próprias divisões internas. No entanto, a utopia ou o sonho ficou em pé: Todos: “Vejam, como é bom e, como é agradável, os irmãos viverem todos juntos e unidos...! Porque é aí que Deus envia a sua bênção e vida para sempre!” (Salmo 133). ORAÇÃO INICIAL Leitor/a 2: Vem, Espírito Santo! Vem com tua luz, com tua força e tua paz! Sem tua presença e sem tua coragem; sem tua ajuda e sem teu amor, somos incapazes de fazer algo novo! Vem e ajuda-nos a sermos fiéis testemunhas da vida e da missão de Jesus!

10 Julho de 2018

Todos: Vem, Senhor, nos recria e nos transforma! Vem e fica conosco! Acende em nós teu fogo de amor, para que nos tornemos Luz a iluminar, aquecer e consolar! Vem, e renova a face da terra! ESCUTANDO A PALAVRA Animador/a: A mais antiga tradição das Igrejas atribui o Evangelho (segundo Lucas) e Atos dos Apóstolos a Lucas, que participava da equipe missionária, liderada por PAULO (cf. Cl 4, 14; 2 Tm 4, 11). Lucas não era judeu, mas um pagão convertido; era médico. São Paulo o chama “Lucas, o querido médico!” (Cl 4, 14). Leitor/a 1: Lucas apresenta a comunidade de Jerusalém como espelho, como modelo para todas as comunidades cristãs; ele mostra o ideal, como deveria ser! Mas basta lembrar a traição de Judas para perceber, que a vida em comunidade não era um mar de rosas. Leitor/a 2: Em Atos 1, 12-26, Lucas descreve a primeiríssima comunidade Cristã, que sobrou depois da morte e despedida de Jesus. Muitos tinham fugido; Judas tinha traído Jesus, reduzindo o número dos 12

apóstolos. A fraternidade foi rompida. Pedro se levanta e toma iniciativa, para que seja escolhido o substituto de Judas. O indicado é Matias, que passa a ser um dos doze apóstolos, como testemunhas da Ressurreição de Jesus; também para reconstruir a fraternidade, rompida pela traição de Judas. Canto de aclamação Leitor/a 3: Leitura dos Atos dos Apóstolos 1, 12 – 26 PARTILHANDO A PALAVRA Neste texto, o que chamou mais a sua atenção? Por quê? a) Como Pedro atua na solução do problema? REZANDO A PALAVRA Leitor/a 1: Ó Deus, fonte de vida e de amor; tu estás presente em cada pessoa, povo, raça e nação. Todos: Ajuda-nos a te respeitar em cada pessoa humana; e a sermos, em teu nome, Boa Notícia para todos e todas! Que tua vontade seja feita, e que venha o teu Reino: Reino de justiça, de fraternidade, de amor, de paz e solidariedade! Que surja um povo novo, uma sociedade nova com vida em abundância! Amém. PAI NOSSO, AVE MARIA e GLÓRIA ao PAI... ASSUMINDO A PALAVRA b) Qual é o compromisso que a Palavra de Deus, hoje, está pedindo de nós? BÊNÇÃO Animador/a: Que o Deus da vida nos proteja, nos guie no caminho, nos guarde na palma de sua mão, e nos abençoe: PAI... Canto (abraço de paz).


CÍRCULOS BÍBLICOS

3º ENCONTRO Rosto da comunidade: um só coração e uma só alma Acolhida: Preparar o altar com a imagem da Santíssima Trindade ou da Sagrada Família, Bíblia e flores. Animador/a: Irmãos e irmãs, sejam bem-vindos! Nossa pequena comunidade, que se reúne semanalmente, é reflexo das primeiras comunidades cristãs que vamos meditar hoje. Ela deve deixar transparecer, na sua essência, o rosto amoroso e misericordioso de Jesus. O Papa Francisco afirmou que “Jesus é o rosto da misericórdia do Pai”. Iniciemos nosso encontro fazendo sobre nós o Sinal da Cruz, sinal do cristão, cantando. Canto: Um coração para amar, pra perdoar e sentir, para chorar e sorrir, ao me criar tu me deste. Um coração pra sonhar, inquieto e sempre a bater, ansioso por entender as coisas que tu disseste. Eis o que eu venho te dar, eis o que eu ponho no altar... ABRINDO OS OLHOS PARA VER Animador/a: A verdadeira comunidade cristã é sempre uma busca, uma meta, um ideal a ser perseguido. Nesse sentido, a comunidade primitiva de Jerusalém foi sempre idealizada, para se ter uma vivência autêntica do Evangelho de Jesus. Leitor/a 1: Possuir tudo em comum, ter um só coração e uma só alma, com certeza é o desejo de toda família, de toda comunidade, de todas as pessoas, de todos aqueles que procuram seguir a Jesus bem de perto. ORAÇÃO INICIAL Lado A: Senhor, vós nos chamastes a viver em comunidade. Respondemos a esse convite, esforçando-nos para transformar a vossa palavra em nossa vida. Lado B: Queremos ser profetas da verdade e do amor, mesmo quando

que elas dizem? b) Atualmente, que tipo de relacionamento podemos criar na comunidade, para testemunhar e anunciar a ressurreição de Jesus? ASSUMINDO A PALAVRA Animador/a: O cristianismo nasce da experiência comunitária, da presença e da força do Ressuscitado.

nosso relacionamento não vai bem e nos falta um verdadeiro compromisso, para com a fraternidade.

Leitor/a 2: O testemunho da ressurreição está na origem da opção cristã, e gera novas relações fundadas na liberdade de amar, sem exploração nem dependência e torna-se a força do testemunho.

Lado A: Ajudai-nos a construir a comunidade, na qual a gratuidade do amor e do perdão seja nossa atitude cotidiana, em que os limites, os erros, os pecados, sejam também oferendas para o sacrifício. Lado B: Senhor, que cada um de nós sinta as necessidades e as aspirações do outro como sendo próprias. Ajudai-nos a construir a comunidade que seja um sinal da vossa presença no mundo e na qual a Páscoa seja uma festa cotidiana. Amém. (Arquidiocese de Natal)

c) Eu consigo viver bem algum desses aspectos (um só coração, uma só alma, tudo em comum) na família, na comunidade onde participo?

ESCUTANDO A PALAVRA Animador/a: O Documento de Aparecida nos diz que “não temos outra felicidade, nem outra prioridade senão a de sermos instrumentos do Espírito de Deus na Igreja, para que Jesus Cristo seja encontrado e anunciado a todos” (DA 14).

Canto: Santa Mãe Maria, nessa travessia cubra-nos teu manto cor de anil. Guarda nossa vida, Mãe Aparecida Santa padroeira do Brasil. Ave, Maria! Ave, Maria! Ave, Maria! Ave, Maria! Com amor divino guarda os peregrinos nesta caminhada para o além. Dá-lhes companhia, pois também um dia foste peregrina em Belém.

Canto: Dá-me a palavra certa, na hora certa... Leitor/a 1: Leitura dos Atos dos Apóstolos 4, 32-37 PARTILHANDO A PALAVRA a) Quais palavras ou frases do texto que mais me chamaram a atenção? O

REZANDO A PALAVRA Animador/a: Rezemos pela unidade da Igreja e de todas as pessoas de boa vontade, inspirando-nos na Santíssima Trindade, que é a origem e o exemplo de toda a vida comunitária, desde a comunhão de uma família, até a comunhão de todos os seres humanos. Pai Nosso...

BÊNÇÃO FINAL Animador/a: Que o Senhor nos abençoe, nos guarde e nos livre de todo mal. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!

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CÍRCULOS BÍBLICOS

4º ENCONTRO

A ganância destrói a comunhão! Acolhida: Preparar a mesa com a Bíblia, vela, flores, imagem ou fotos de São Joaquim e Santa Ana e também de avós com netos e um pão.

não paga, enquanto o justo se compadece e dá. O Senhor torna firme o passo do justo e aprova seus caminhos.

Disse o Papa Emérito, Bento XVI: “Os avós, muitas vezes, são a garantia do afeto e da ternura, que todo ser humano necessita receber”.

Animador/a: Queridos irmãos e irmãs sejam todos bem-vindos! É pela graça de Deus que, passo a passo, trilhamos este caminho de crescimento e unidade. A alegria verdadeira brota de corações que sabem partilhar seus dons, seus bens e tudo aquilo que de Deus recebem. Iniciemos: Em nome do Pai... Canto: Reunidos aqui...

ESCUTANDO A PALAVRA Leitor/a 2: A relação com o dinheiro será sempre um problema, se este servir para causar divisões entre as pessoas. O dinheiro é necessário, e muito bom, se usado para coisas boas, em favor da vida e da dignidade das pessoas.

Oração Ó DEUS eterno e todo-poderoso, nós vos louvamos e bendizemos por terdes dado a estes filhos e filhas, nossos queridos avós, uma vida longa com perseverança na fé e em boas obras. Concedei que eles, confortados pelo carinho dos filhos, netos e amigos, se alegrem na saúde e não se deixem abater na doença, a fim de que, revigorados com a vossa bênção, consagrem o tempo da idade madura ao vosso louvor, seguindo os exemplos de São Joaquim e de Santa Ana, que na fidelidade à Palavra, cumpriram a vossa vontade no serviço e no amor ao próximo. Amém

ABRINDO OS OLHOS PARA VER Animador/a: “A ganância, pensar só no dinheiro, destrói as pessoas, as famílias, destrói as relações com os outros” – disse Papa Francisco. Somos chamados a escolher a pobreza, não por si mesma, mas para não corrermos o risco de colocar o dinheiro ou os bens no lugar de Deus. As coisas não devem ser o “senhor” da nossa vida nem ditar as regras de como agir e nos relacionar com o próximo. ORAÇÃO INICIAL Leitor/a 1: A felicidade do justo está no Senhor; enquanto o ímpio perece ao trilhar o caminho do mal. Rezemos: (Salmo 36). Todos: Senhor, em Ti confiamos! Nossa vida colocamos em Tuas mãos! Lado A: Espera no Senhor e faze o bem e os desejos do teu coração Ele atenderá. Lado B: Confia no Senhor a tua sorte, espera nele e Ele agirá. Abandona-te ao Senhor, põe tua esperança Nele. Lado A: Não invejes o que prospera em suas empresas e leva ao final seus maus desígnios, porque os maus serão exterminados. Lado B: O ímpio pede emprestado e

12 Julho de 2018

Canto: Aleluia, aleluia, a minh’alma abrirei Aleluia, aleluia, Cristo é meu Rei! Leitor/a 3: Leitura dos Atos dos Apóstolos (5,1-11) PARTILHANDO A PALAVRA Animador/a: Ananias e Safira planejaram doar o valor total da venda do seu campo aos apóstolos, porém, mudando de ideia, mentiram a respeito do valor vendido e decidiram entregar apenas parte deste valor. Preferiram, no entanto, mentir. Combinando entre si, trapacearam, primeiramente com Deus e o Espírito Santo e, depois, com os apóstolos e a comunidade. a) “O demônio é o pai da mentira” (Jo 8, 44) e “O salário do pecado é a morte” (Rm 6, 23). Comente a relação destas passagens com o trecho lido: b) O que este fato de Ananias e Safira diz a você? REZANDO A PALAVRA Leitor/a 1: Em meio a tantas atitudes mesquinhas e egoístas, agradecemos a Deus pela generosidade e pelo amor desinteressado dos avós! Celebrando os avós de Jesus, Santa Ana e São Joaquim, rezemos por todos os vovôs e vovós.

Peçamos a Deus que nos livre de toda ganância, que destrói a nossa comunhão. Pai Nosso, Ave Maria... ASSUMINDO A PALAVRA c) Retribuir, com gestos concretos, o amor e carinho dos avós. BÊNÇÃO FINAL Animador/a: Abençoe-nos todo Poderoso: Pai ... Canto: Oração pela família. (Partilhar o pão)

Deus


CATEQUESE PERMANENTE

Espaço Mistagógico

Caro leitor, nesta edição iremos descobrir a importância e a necessidade de renovar o espaço catequético, à luz da mistagogia. Devemos romper com o modelo escolar que predomina nas salas de catequese, por isso, devemos nos perguntar: Qual a importância do espaço catequético no processo de iniciação à vida cristã? Que elementos devem ser valorizados dentro das salas de catequese? Como ampliar a percepção dos catequistas e dos catequizados, acerca do espaço celebrativo? Quais os passos que a sua paróquia tem feito para colocar em prática essa renovação? O espaço catequético é uma preparação para o espaço litúrgico, por isso deve ser acolhedor, organizado, proporcionar um clima de oração, cultivar a interioridade, o silêncio, o diálogo e a participação. Deve dar destaque para o ambão com a Palavra, o altar, a cruz, a vela, as flores. O espaço catequético a partir desses elementos se torna um espaço mistagógico, ou seja, que conduz as pessoas ao mistério celebrado. Cabe a cada catequista explicitar o significado bíblico e espiritual dos sinais visíveis, presentes no espaço catequético, que educam para a vivência da fé. A preparação de espaços, que levem o fiel a se encontrar com o Mistério Pascal de Cristo, é o primeiro passo para uma fé viva e uma participação plena e consciente na ação litúrgica, como nos pede a Sacrossactum Concilium. A adequação do ambiente, em que se desenvolve os encontros catequéticos, é uma aplicação prática da unidade entre catequese e liturgia. Tudo isso é fruto do desenvolvimento do processo de iniciação à vida cristã, que atinge o modo como pensamos a catequese e, automaticamente, a configuração do espaço catequético.

Segundo a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, “cuidar da beleza do espaço litúrgico e catequético é uma tarefa sempre atual” (Doc 107, n. 184). Os bispos do Brasil nos encorajam a renovar as estruturas caducas, que não correspondem aos desafios da ação evangelizadora. De acordo com Claudio Pastro, o homem é refletido no espaço que cria e o espaço determina o comportamento humano. A configuração do espaço deve orientar os catequizando a um encontro pessoal com Jesus Cristo e descobrir a centralidade do Mistério Pascal. Os catequistas são chamados a usarem a criatividade, para tornar os encontros atrativos. Um excelente encontro de catequese deve primar pelo clima de oração, leitura da Palavra de Deus, presença de um sinal visível, que corresponda ao assunto, música, silêncio, meditação, partilha e vivência no dia-a-dia. A organização do espaço deve levar os catequizando a uma experiência do Sagrado, por meio de cada palavra, cada imagem, gesto e ação. A unidade desses elementos ajuda a formar a identidade cristã. A Palavra proclamada ecoa nos ouvidos, é contemplada pela visão e, assim, deve descer ao coração. Portanto, que cada paróquia, a partir da sua realidade, possa dar os passos necessários, para transformar as salas de catequese em espaços mistagógicos. Sejamos parceiros nessa renovação! Pe.Fernando Lorenz Assessor Eclesiástico da Comissão Diocesana da Liturgia

Julho de 2018

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ESPAÇO JOVEM

Jornada Diocesana da Juventude Olá, galera jovem! A partir desta edição, vamos dedicar esta página para a Jornada Diocesana da Juventude (JDJ), que neste ano será em Ponta Porã. Iremos trazer para você vários conteúdos, sobre este importante evento, até o mês de outubro. A JDJ faz parte do processo de integração, evangelização e protagonismo do jovem na Igreja, dando uma fisionomia jovem no rosto da Igreja, sendo o desdobramento das Jornadas Mundiais da Juventude, em âmbito diocesano. JDJ Dourados 2012 Nesta edição, Dom Redovino Rizzardo (in memoriam), na época bispo de nossa diocese, ressaltou a importância do jovem na Igreja de Deus e fez um convite para uma mudança de vida. O lema do encontro, retirada da 2ª carta de São Paulo a Timóteo 1,12 diz: “Sei em quem coloquei a minha Fé”. Lembra muito o Ano da Fé, na qual Bento XVI declarou no mês de outubro de 2012. JDJ Caarapó 2014 Esta edição contou com o tema: ‘Tirarei teu coração de pedra, e te darei meu coração’. O grande encontro de jovens da Diocese foi marcado por apresentação de danças, músicas, testemunhos, adoração eucarística, terço, catequese e confissões. JDJ Dourados 2016 Cerca de 3 mil jovens participaram desta edição, a primeira JDJ com Dom Henrique de Lima como bispo de Dourados. Durante a missa, Dom Henrique falou de perto com a juventude, e ao final, recebeu uma acolhida de boas vindas com um flashmob, onde os jovens dançaram a música da Jornada que tinha como tema: “Sem mais Desculpas, Felizes os misericordiosos”.

AGORA, BORA PRA JDJ PONTA PORÃ 2018!

14 Julho de 2018

JDJ Ponta Porã 2013

No dia 20 de outubro deste ano, Ponta Porã acolheu jovens de toda a Diocese, com Santa Missa, pregações, Adoração ao Santíssimo e animação do grupo ElectroCristo e do DJ Léo Guimarães. Esta edição foi após a JMJ no Rio de Janeiro.

JDJ Maracaju 2015 Mais de 2 mil jovens se encontraram em Maracaju, para celebrarem esta edição. Uma homenagem a Dom Redovino marcou esta edição, sendo sua última, que veio a falecer em 06 de novembro de 2016 por motivos de saúde.

JDJ Fátima do Sul 2017

Mais de 4500 jovens unidos na fé, na força do Espírito Santo e no amor a Mãezinha do Céu. Teve show com a Banda Missão God’s People, Santa Missa e Adoração Eucarística.

Equipe JDJ


IGREJA EM SERVIÇO

De todas as crianças e adolescentes do mundo, sempre amigos!

No ano de 2018, a Fundação da Obra da Santa Infância, Infância e Adolescência Missionária (IAM), celebra 175 anos de fundação. Iniciando com um pequeno grupo no sul da França, hoje está espalhada em 130 países, alcançando milhares de crianças e adolescentes, com a missão de rezar e ajudar a outros milhares. Em 27 de maio, foi realizada a Jornada Nacional em comemoração aos 175 anos, nas dioceses (inclusive em nossa Diocese de Dourados) e paróquias com uma celebração especial, que incluiu a consagração das crianças e adolescentes, a entrega do lencinho e do escudo da IAM, e a coleta do cofrinho com a oferta das crianças. O cofrinho com as moedas é um sacrifício que parte das próprias crianças, que escolhem renunciar – ou melhor, um sacrifício de não comerem um doce ou comprar um sorvete ou irem ao cinema. Este dinheiro é revertido para a Pontifícia Obras Missionárias, sendo destinado aos continentes onde estão presentes as obras missionárias, tirando as crianças da miséria e as evangelizando, sendo este um dos carismas da IAM. Jesus deixou nas mãos e nos corações dos seus discípulos a missão de ir a todo mundo, praticando o que vivenciaram com eles. E iluminado pelo Espírito Santo há 175 anos, Dom Carlos (fundador), também enviou as crianças para testemunhar o amor de Jesus, respeitando as diversas culturas, ajudando-as com a

oração e a partilha. Dom Carlos plantou nos corações das crianças o ardor missionário, como Jesus fez com seus discípulos. A realidade do mundo ainda preocupa: a cada sete minutos uma criança é vítima de violência, por ano seis milhões de crianças morrem de fome e desnutrição. A fundação luta para mudar esses dados: são 40 mil escolas primárias, 15 mil jardins de infância, 13 mil de ensino médio, 7 mil postos de saúde, 2 mil hospitais, mais de 2,5 mil orfanatos e milhões de catecismos e bíblias, distribuídos em diferentes idiomas para crianças do mundo todo. A IAM de Dourados precisa de sua ajuda para continuar a luta, em prol das crianças e adolescentes. Faça sua parte rezando uma Ave-Maria diária e doando uma moedinha para as crianças do mundo, seja um missionário você também! Quer saber como? Entre em contato (67) 99261-0838 com o Seminarista Cristiano dos Santos, coordenador do Regional Oeste 1 da Infância e Adolescência Missionária.

Gabriel Fernandes gfscoficial@gmail.com

Julho de 2018

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DIOCESE EM REVISTA

28/04: Dourados - Comemoração dos 15 anos de sacerdócio do Pe. Vilmo Nolasco de Souza, Paróquia Bom Jesus.

28/04: Dourados - Seminário da Cáritas Diocesana de Dourados, sobre Migração e Refugio, no CEIA Dom Alberto.

29/04: Dourados - Assembleia Diocesana da Pastoral Familiar, na Catedral Diocesana.

02/05: Laguna Carapã - Comemoração dos 15 Anos de Sacerdócio do padre Junior Cesar C. da Silva, na Paróquia Cristo Rei.

06/05: Vila São Pedro - Romaria do Terço dos Homens, no Santuário Diocesano de Nossa Senhora Aparecida.

09 a 11/05: Dourados - Formação Permanente para o Clero, Religiosos (as) da Diocese de Dourados, no IPAD.

10/05: Dourados - Formação para os leigos da Diocese de Dourados, com Dom Leomar Brustolin, no IPAD.

20/05: Dourados - Missa do Movimento mães que rezam filhos, na Catedral Diocesana.

16 Julho de 2018


PASTORAL DIOCESANA

Itinerário Catequético Iniciação à vida Cristã com crianças, adolescentes, jovens e adultos “O que vimos e ouvimos vo-lo anunciamos” (1Jo 1,3) “A catequese não é uma supérflua introdução na Fé, um verniz ou um cursinho de admissão à Igreja. É um processo exigente, um itinerário prolongado de preparação e compreensão vital, de acolhimento dos grandes segredos da Fé (mistérios), da vida nova revelada em Cristo Jesus e celebrada na liturgia” (DNC, n. 37). Neste processo, somos convidados a fazer o CAMINHO com crianças, adolescentes, jovens e adultos. Esse CAMINHO deve nos conduzir ao encontro pessoal com Jesus Cristo, através da sua PALAVRA. Para tanto é necessário a centralidade no anúncio da Boa

Nova do Evangelho de Jesus Cristo, que conduz ao encantamento e conversão dos catequizandos e de toda a comunidade paroquial. No encontro de Formação, com o clero e leigos das coordenações de catequese e liturgia, Dom Leomar Antonio Brustolin, bispo auxiliar de Porto Alegre, referência na Doutrina da Fé, na CNBB, motivou os presentes a assumirem uma nova postura, frente aos desafios da Evangelização. Essa nova postura, tem como ponto de partida o Querigma (anúncio), que sugere uma acolhida personalizada, interessando-se pela pessoa, missão de toda a comunidade paroquial. Cinco dicas para propor o Querigma: • Estar convicto do Evangelho (eu sei que o Evangelho dá sentido à vida); • Considerar que as pessoas escolhem livremente o Anúncio; • Acolhida verdadeira, e não verniz (quero para você a felicidade); • Considerar a realidade (cultura, idade...); • Ver o momento certo (propor o Evangelho para quem tem interesse). A catequese a serviço da Iniciação à Vida Cristã orientada no Diretório Nacional de catequese(nn. 4550), nos estudos da CNBB, n. 97 e assumida na terceira semana de catequese é uma catequese de inspiração catecumenal. Na prática, o que vem a ser esse tipo de catequese? O Catecumenato é uma experiência de fé, em grupo, em que o participante, inspirado nos moldes da Igreja primitiva, propõe-se a buscar um conhecimento mais profundo da pessoa de Jesus Cristo, da sua mensagem e da sua Igreja. Portanto, toda a Diocese é convocada a lançarse com entusiasmo neste processo de Evangelização, tendo como Centro Jesus Cristo em sua Paixão, Morte e Ressurreição.

Núcleo Diocesano de Pastoral

Julho de 2018

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CRIANÇAS EM FOCO

Ligue de forma

Descubra?

correspondente as duas colunas Hospital

Igreja

Quais os três sacramentos da iniciação à vida cristã?

1- _______________________________ 2- _______________________________

Casa

3-_______________________________

Super Dica Fique atento ao inicio da Catequese. Com 9 anos você já pode começar a fazer Catequese. Peça para a mamãe se informar na secretaria de sua Paróquia. Deus Abençoe

Pe. Jander da Silva Santos

18 Julho de 2018

Vigário da paróquia Imaculada Conceição - Catedral


FIQUE POR DENTRO!

Agenda Diocesana - Julho 01 – Encontro Diocesano do Laicato 01 - Formação para Ministros atuantes, Forania de Ponta Porã 07 – Reunião Forania de Ponta Porã 08 – Missa Solene do Padroeiro da Paróquia São Cristóvão em Nova Alvorada do Sul 09 – Reunião Diocesana da pastoral Carcerária, na Paróquia Nossa senhora de Fátima 12 a 15 – Acampamento FAC 13 – Encontro Regional da ABC Catequese, em Campo Grande 14 – Crisma, na Paróquia Nossa Senhora Aparecida (Comunidade), em Deodápolis 15 - Crisma, na Paróquia Nossa Senhora Aparecida (Matriz), em Deodápolis 15 – Crisma, na Paróquia Nossa senhora da Glória, em Glória de Dourados 15 - 2ᵃ Peregrinação do Movimento do Cursilho ao Santuário Diocesano, na Vila São Pedro 16 a 20 – Curso da Pastoral Carcerária, em Campo Grande 20 - Reunião da forania de Rio Brilhante, em Rio Brilhante 21 e 22 – Assembleia regional do SAV, em Campo Grande 21 e 22 – Formação Litúrgica, em Campo Grande 21 – Formação para Ministros Novos, Forania de Rio Brilhante 27 a 29 – Congresso da Região Centro Oeste do ECC, em Campo Grande 29 – Mini Seminário Diocesano do CNLB, em Dourados 29 – Formação para Ministros Atuantes, Forania de Fátima do Sul 29 – Peregrinação do Movimento Mãe Rainha ao Santuário Diocesano, na Vila São Pedro 31 – Formação Nacional das Pastorais Sociais, em Brasilia-DF

Datas Significativas

01 – São Pedro e São Paulo – Dia do Papa 03 – São Tomé 06 – Santa Maria Goretti 11 – São Bento 16 – Nossa Senhora do Carmo 26 – São Joaquim e Santa Ana, Pais de Maria Santíssima 31 – Santo Inácio de Loyola

Aniversariantes Religiosos/as Nascimento 04. Ir. Santina Pasuch, ISJ 06. Ir. Nilda Zampier Leitiz, IASCJ 06/jul 12. Ir. Rosangela Maria da Santa Cruz, FPSS 23. Ir. Noemi Maria de Jesus Crucificado, FPSS 24. Ir. Maria Catarina do Menino Deus, OCS 25. Ir. Cristina Souza, CICAF 27. Ir. Maria Marta Veloso, IASCJ 29. Ir. Maria Jovilha Nonato (Orionita) 29. Ir. Maria Aparecida Marques, FPCC Profissão Religiosa 01. Ir. Joana Aparecida Barbosa, MPS 25. Ir. Gema Menegat, ISJ

Padres e Diáconos Nascimento 02. Fr. Jorge Vasconcelos dos Santos, OFM 14. Dom Henrique Aparecido de Lima, CSsR 16. Diác. Éverton F. S. Manari 17. Pe. Teodoro Benitez 19. Pe. Luís Carlos Aguiar, PODP 19. Diác. Erismar Pittarello Ordenação 02. Pe. Clarindo Redin, SAC 03. Pe. Miguel Nascimento Netto, CSsR 20. Diác. Edenilson Domingos 23. Fr. Bernardo Dettling, OFM 25. Pe. José Benito Porto Gonzalez, SDB 26. Pe. Ládio Luiz Girardi, SAC 26. Fr. Érico Renz, OFM 30. Pe. Ciro Ricardo da S. Freitas

A culpa torna as pessoas indefesas e sem ação - liberte-se Para ser feliz necessitamos sentir que: somos pertencidos, valorizados, amados, queridos e incluídos pelo grupo social, ser conhecido como útil, benéfico, contribuir com o bem estar coletivo, protegidos e receber cuidados, gozar de liberdade de ir e vir, conhecer, pensar, opinar, e realizar-se. A culpa é a forma mais comum de não amarmos a vida como ela é, porque exclui o sentimento de responsabilidade individual, quem se sente culpado vive preso ao passado. “Culpa” sentimento negativo, que geralmente sentimos quando cometemos um erro, ou quando fazemos algo que não gostaríamos de ter feito, ou mesmo quando tivemos a oportunidade de fazer e não o fizemos. Não fique só, procure um grupo”.

Julho de 2018

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