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Ano XXXVI - nº 407 - Novembro/2016

Distribuição Gratuita. Venda proibida.

A serviço da Igreja de Dourados, a Diocese do Coração

APRESENTAÇÃO: Queridos irmãos, saúde e paz! É com grande alegria que avançamos para o penúltimo mês deste ano. Quantos desafios e conquistas até aqui, não é? Como é bom perceber que a vida segue o seu percurso, e “para aqueles que creem ela nunca é tirada, mas transformada” (cf. Prefácio dos Fiéis Defuntos, I. Missal Romano, pág 462).

A edição deste mês, nos propõe as mais variadas reflexões, e junto delas também trazemos até você notícias da igreja no mundo e em nossa diocese, e além do mais, muita interatividade. Na Palavra do Pastor, Dom Henrique, nos contempla com uma bela e sucinta explicação sobre o ano litúrgico. Em Palavra de Vida, Pe. Fábio Ciardi faz uma bela reflexão, a partir de São Paulo aos Filipenses: “Tudo posso naquele que me dá força” (Fl 4,13). Não deixem de ler o enriquecedor testemunho de vida do bispo São Martinho de Tours. Na Palavra do Papa, somos todos convidados a refletir sobre um grande mal, a vaidade. Ela é, segundo o papa, a “osteoporose da alma”.

Não deixe de se informar sobre a atividade da Igreja no mundo, por isso confira a página A Igreja é notícia. Reforce ou reformule sua opinião sobre a participação dos cristãos na política, para isto leia a página Opiniões que fazem opinião, neste mês com a profética contribuição do Papa Francisco. Temos ainda, os círculos bíblicos, que contribuem para o crescimento espiritual. Na página Pergunte e responderemos, nosso bispo emérito Dom Redovino responde sobre a presença de um padre exorcista em cada diocese; tire através deste artigo as suas dúvidas. Do mesmo modo, a página Vida em Família contribui com temática da criação dos filhos, no contexto da luta contra o racismo.

Por fim, confira ainda a página A Igreja em serviço, nela o jovem Gabriel Fernandes traz presente a realidade da Pastoral da Consolação e da Esperança.

Veja os fatos marcantes na página a Diocese em revista, e deixe as crianças soltar a criatividade com a página Crianças em foco. E não deixe de ficar por dentro da agenda diocesana para este mês de novembro.

Abençoada leitura.

Fraterno abraço e unidos pela oração!

Pe. Marcos Roberto P. Silva

padremarcosrobertop.silva@gmail.com

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Novembro de 2016

ÍNDICE

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A PALAVRA DO PASTOR

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PALAVRA DE VIDA

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TESTEMUNHO DE VIDA

06 08

O que é Ano Litúrgico?

“Tudo posso naquele que me dá força” (Fl 4,13)

São Martinho de Tours

A PALAVRA DO PAPA

A vaidade é como a osteoporose da alma

OPINIÕES QUE FAZEM OPINIÃO

“Católicos não se envolvem em política”. É mesmo?

Então diga isso ao Papa Francisco.

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CÍRCULOS BÍBLICOS

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PERGUNTE E RESPONDEREMOS

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Quem tem medo do diabo?

VIDA EM FAMÍLIA

Como não criar filhos racistas

A IGREJA EM SERVIÇO

Não desapareceram na escuridão do nada

A DIOCESE EM REVISTA CRIANÇAS EM FOCO FIQUE POR DENTRO! PATROCINADORES

EXPEDIENTE Revista Elo - Novembro/2016 - Ano XXXVI - nº 407 Diretor: Pe. Marcos Roberto P. Silva Equipe Revista Elo: Dom Henrique A. de Lima; Dom Redovino Rizzardo; Padre Jander da Silva Santos; Seminarista Éverton F. S. Manari; Estanislau N. Sanabria; Andreia Ramos; Maria Giovanna Maran; Suzana Sotolani; Ozair Sanabria; Gabriel Fernandes Souza Costa.

Diagramação e Projeto Gráfico: Michelle Picolo Caparróz Propriedade: Mitra Diocesana de Dourados Telefone: (67) 3422-6910 / 3422-6911 Site: www.diocesededourados.com.br Contatos e sugestões: elo@diocesededourados.com.br Impressão: Gráfica Infante Tiragem: 17.150 exemplares

A PALAVRA DO PASTOR

O QUE É ANO LITÚRGICO? A nossa Igreja Católica Apostólica Romana tem um jeito especial e espiritual de trabalhar as liturgias dentro do ano. Possui uma forma catequética de mostrar a todos, os desígnios de Deus, desde o antigo testamento. Este é o seu “sentido“. Já o signiDom Henrique A. de Lima, CSsR ficado é aumentar a nossa fé, através dos conheciBispo Diocesano mentos que vamos recebendo em cada liturgia.

Por isso, desde já, lhes digo que toda missa não é igual.

Algumas pessoas chegam a dizer isso mas, cada missa tem um objetivo especial. Quando acompanhamos esta mística, dentro do ANO LITÚRGICO, ela torna-se mais rica. O que nos enriquece no conhecimento, na espiritualidade, na fé e no serviço à Igreja de Cristo, através do próximo nas Pastorais, Movimentos e Serviços. Assim como acontece no dia a dia, dentro da Sociedade. Nas celebrações dominicais, para absorver toda a beleza da

Palavra de Deus temos o ANO A, B e C. Nas celebrações semanais ele se constitui em ANO PAR e ANO ÍMPAR. O ANO LITÚRGICO diferencia-se do ANO CIVIL, que inicial dia 1º de janeiro e encerra no dia 31 de dezembro. O ANO LITÚRGICO inicia com o 1º DOMINGO DO ADVENTO, que é no final de novembro ou início de dezembro, quando nos preparamos para o NATAL e encerra-se com a FESTA DE CRISTO REI DO UNIVERSO, que normalmente é no final de novembro, um domingo antes do 1º DOMINGO DO ADVENTO. Percebe-se que ele inicia com o advento, período da GESTAÇÃO DE JESUS e encerra-se com JESUS CRISTO, REI DO UNIVERSO. O Documento de Estudo da catequese, INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ, nº97 trata muito sobre isso. Inclusive a proposta, deste modelo de Catequese, é iniciar a 1ª etapa no Advento e a finalizar com a 3ª etapa, onde aconteceria a confissão na Quaresma e a 1ª Comunhão na Páscoa, o que se chama “Processo de Inspiração Catecumenal”.

Verifique o desenho do ANO LITÚRGICO abaixo e entenda melhor como o mesmo acontece na vida da Igreja.

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PALAVRA DE VIDA

“TUDO POSSO NAQUELE QUE ME DÁ FORÇA” (Fl 4,13) Existem momentos em que nos sentimos contentes, cheios de força e tudo parece fácil e leve.

Outras vezes, somos assaltados por dificuldades que deixam nossos dias amargurados, talvez devido aos nossos pequenos fracassos no amor para com as pessoas que estão ao nosso lado, ou porque nos sentimos incapazes de partilhar com outros o nosso ideal de vida. Ou ainda, porque surgem doenças, apertos financeiros, desilusões familiares, dúvidas e provações interiores, perda de emprego, situações de conflito, que nos esmagam e parecem não ter saída.

O que mais pesa nessas circunstâncias é o fato de nos sentirmos obrigados a enfrentar sozinhos as provações da vida, sem o apoio de alguém, capaz de nos dar uma ajuda decisiva.

Poucas pessoas viveram com tanta intensidade alegrias e sofrimentos, sucessos e incompreensões como o apóstolo Paulo. No entanto, ele soube persistir com coragem na sua missão, sem ceder ao desânimo. Será que ele era um super-herói? Não! Ele se sentia fraco, frágil, inadequado. Mas possuía um segredo, que ele confia aos seus amigos da cidade de Filipos: “Tudo posso naquele que me dá força”. Ele tinha descoberto na sua própria vida a presença constante de Jesus. Mesmo quan-

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do todos o abandonaram, Paulo nunca se sentiu só: Jesus permaneceu junto dele. Era Ele que lhe dava segurança e o incentivava a seguir adiante, a enfrentar todas as adversidades. Tinha entrado plenamente na sua vida, tornando-se a sua força.

O segredo de Paulo pode também ser o nosso segredo.

Eu sou capaz de tudo quando reconheço e abraço, até mesmo num sofrimento, a proximidade misteriosa de Jesus que, de certo modo, se identifica com aquela dor e a toma sobre si. Sou capaz de tudo quando vivo em comunhão de amor com outros, porque então é Ele que vem estar no nosso meio, e o que me sustenta é a força da unidade. Sou capaz de tudo quando acolho as palavras do Evangelho e as coloco em prática: elas me fazem vislumbrar o caminho que sou chamado a percorrer, dia após dia, elas ensinam-me a viver, inspiram-me confiança.

Assim terei a força para enfrentar não somente as minhas provações pessoais ou as da minha família, mas também as do mundo ao meu redor. Pode parecer uma ingenuidade, uma utopia, diante da imensidão dos problemas da sociedade e das nações.

No entanto, “tudo” podemos com a presença do Todo-poderoso;

“tudo” e só o bem que Ele, no seu amor misericordioso, imaginou para mim e para os outros através de mim. E se esse bem não se realiza de imediato, podemos continuar crendo e esperando no projeto de amor de Deus, que abraça a eternidade e que necessariamente se realizará.

Basta fazer o trabalho “a dois”, como ensinava Chiara Lubich: “Não posso fazer nada naquele caso, nada por aquele ente querido, que corre risco ou está doente, nada naquela situação intricada. Pois bem, farei o que Deus quer de mim neste momento: estudar direito, varrer direito, rezar direito, cuidar direito dos meus filhos. E Deus se ocupará de desemaranhar aquela meada, de confortar quem sofre e de resolver aquele imprevisto. É um trabalho feito a dois em perfeita comunhão, que exige de nós uma grande fé no amor de Deus por seus filhos e que, pelo nosso modo de agir, dá ao próprio Deus a possibilidade de confiar em nós. Essa confiança recíproca faz milagres.

O que vai acontecer é que, aonde nós não conseguimos chegar, Outro realmente conseguiu, e fez muitíssimo melhor do que nós”.

Pe. Fábio Ciardi

TESTEMUNHO DE VIDA

SÃO MARTINHO DE TOURS «Senhor, se o vosso povo precisa de mim, não quero fugir do trabalho.

Contudo, não se faça a minha vontade, mas a tua», repetia Martinho, bispo de Tours, aos oitenta e um anos de idade, a quem chorava por vê-lo chegar à sua última hora.

Nascido em Sabária, na atual Hungria, antiga Panônia, por volta do ano 316 – três anos após o Edito de Milão, promulgado pelo imperador Constantino, concedendo liberdade de culto aos cristãos – Martinho pertencia a uma família pagã.

Seu pai era comandante do exército romano na região. Ainda criança, por curiosidade, ele começou a frequentar uma igreja cristã, sendo instruído na fé, sem, porém, receber o batismo. Aos 10 anos de idade, entrou para o grupo dos catecúmenos (que se preparavam para receber o batismo).

Quando atingiu a adolescência, em 331, para ter mais autoridade sobre o filho, seu pai o alistou na cavalaria do exército, apesar da resistência oposta por ele. Mas se o intuito do pai era afastá-lo da Igreja, o resultado foi diferente, pois Martinho continuava praticando os ensinamentos cristãos, principalmente a caridade, convencido de que o melhor caminho para conhecer a Deus era buscá-lo no serviço aos irmãos.

Em 337, foi enviado a continuar seu serviço na Gália, atual França. Foi nessa época que ocorreu o famoso episódio do manto. Um dia, um mendigo, que tiritava de frio, pediu-lhe esmola e, como não tinha dinheiro, Martinho cortou seu próprio manto com a espada, dando metade ao pedinte. Durante a noite, o próprio Jesus apareceu-lhe em sonho usando o pedaço de roupa que dera ao mendigo e lhe agradeceu por tê-lo aquecido no frio. Dessa noite em diante, o soldado decidiu que deixaria as fileiras militares para dedicar-se à religião.

No ano seguinte, quando completou 22 anos, ele foi batizado e optou pela vida monástica. Deixou o exército e se fez discípulo do bispo de Poitiers, santo Hilário, que o ordenou diácono, em 354, quando estava com 38 anos de idade. Nesse mesmo ano, regressou à sua cidade natal, Sabária, com o objetivo de se encontrar com a família e tentar converter seus conterrâneos à religião cristã.

Entre os novos convertidos, estava a mãe, mas não o pai, que permaneceu na religião politeísta.

Em 355, iniciou uma etapa de vida que considerou maravilhosa, dedicando-se à oração e ao silêncio, isolado como monge na ilha de Galinária, ao largo da costa de Itália. A experiência foi tão gratificante que, em 360, ao regressar à Gália, aceitou um terreno nas cercanias de Poitiers, oferecido do bispo Hilário, doação que lhe permitiu fundar uma comunidade de monges, o primeiro mosteiro da França e da Europa ocidental.

No Ocidente, ao contrário do Oriente, os monges eram convidados a exercer o sacerdócio, vendo na vida comunitária um dos suportes mais válidos para a evangelização do povo. Assim, com seus monges, Martinho visitava as aldeias pagãs, pregava o Evangelho, derrubava templos e ídolos e construía igrejas.

Onde encontrava resistência, fundava um mosteiro. Incentivado pelo exemplo de caridade dos monges, o povo aderia facilmente ao Evangelho.

Quando ficou vaga a diocese de Tours, em 371, o povo aclamou-o, unanimemente, para ser seu bispo. Martinho estava com 55 anos e aceitou a nova responsabilidade, mas priorizando suas peregrinações apostólicas: visitava as aldeias rurais, zelava pelo culto, sempre disposto a oferecer aos

pagãos o presente que mais o atraía: o encontro com o Evangelho, encontro que teria transformado suas vidas e suas comunidades. Para tanto, começava sempre pela bondade. Sua influência não se limitou a Tours, mas se expandiu por toda a França, tornando-o querido e amado por todo o povo.

Martinho exerceu o bispado por vinte e cinco anos. Morreu aos oitenta e um anos, na cidade de Candes, a 8 de novembro de 397. Sua festa é comemorada no dia 11, data em que foi sepultado na cidade de Tours.

Sua biografia nos narra os últimos momentos deste santo homem. Ele havia ido até Candes para tentar pôr paz entre os presbíteros daquela Igreja. Concluída sua missão, foi surpreendido por uma febre que não mais o largou. Teve, então, o pressentimento que Deus o estava chamando para a eternidade. Seus discípulos, unânimes e chorando, lhe pediram: «Sabemos que tu desejas encontrar-te com Cristo. Mas isso já está assegurado... Tem piedade de nós e não nos deixes!». Martinho se comoveu e rezou: «Senhor, se julgas que sou ainda necessário ao teu povo, não recuso trabalho. Cumpra-se, porém, a tua vontade!».

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A PALAVRA DO PAPA

A VAIDADE É COMO OSTEOPOROSE DA ALMA (Na homilia da missa do dia 22 de setembro, na casa Santa Marta, o Santo Padre fez um alerta sobre a vaidade, que é como uma osteoporose da alma e acaba levando à fraude, a uma vida falsa. Ele disse ainda que avidez, vaidade e orgulho são a raiz de todos os males.)

A homilia foi concentrada no Evangelho do dia, que apresenta o rei Herodes inquieto porque, depois de matar João Batista, se sente ameaçado por Jesus. Francisco explicou que, na alma do homem, existe a possibilidade de sentir duas inquietações: uma boa, provocada pelo Espírito Santo para realizar boas ações, e outra má, que nasce da consciência suja. Herodes estava preocupado com o seu pai, Herodes o Grande, depois da visita dos Reis Magos. Os dois resolvem suas inquietações matando, passando sobre “o cadáver das pessoas”.

Essa gente que provocou tanto mal, que fez mal e tem a consciência suja e não pode viver em paz, disse o Papa, porque vive numa coceira contínua, numa urticária que não os deixa em paz. Essa gente praticou o mal, mas o mal tem sempre a mesma raiz, todo mal: a avidez, a vaidade e o orgulho. “Todos os três não deixam a consciência em paz; todos os três não deixam que a inquietação saudável do Espírito Santo entre, mas levam a viver assim: inquietos, com medo. Avidez, vaidade e orgulho são a raiz de todos os males”.

“A vaidade que nos enche. A vaidade que não tem vida longa, porque é como uma bolha de sabão. A vaidade que não nos dá um ganho real. Qual ganho tem o homem por toda a fadiga com a qual ele se preocupa?

Ele está ansioso para aparecer, para fingir, pela aparência. Esta é a vaidade. Se queremos dizer simplesmente: ‘A vaidade é maquiar a própria vida’. E isso deixa a alma doente, porque se alguém falsifica a própria vida para

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aparecer, para fazer de conta, e todas as coisas que faz são para fingir, por vaidade, mas no final o que ganha?

A vaidade é como uma osteoporose da alma: os ossos do lado de fora parecem bons, mas por dentro estão todos estragados. A vaidade nos leva à fraude”.

O Santo Padre fez uma comparação ainda aos trapaceiros que marcam as cartas e assim acabam conseguindo uma vitória falsa. Esta é a vaidade, explicou, viver para fingir, para fazer de conta, para aparecer, e isso inquieta a alma.

São Bernardo – recordou o Papa – disse uma palavra forte aos vaidosos: “Mas pense naquilo que você vai ser. Você vai ser comida para os vermes. E todo esse maquiar a vida é uma mentira, porque os vermes vão comer você e você não vai ser nada”. Mas onde está o poder da vaidade? Levado pelo orgulho em direção do mal, não permite um erro, não permite que se veja um erro, cobrir tudo, tudo deve ser coberto”.

Jesus é o refúgio “Quantas pessoas conhecemos que parecem…

‘Mas que boa pessoa! Vai à missa todos os domingos.

Faz grandes ofertas à Igreja’. Isto é o que se vê, mas a osteoporose é a corrupção que tem dentro. Há pessoas assim, – mas há pessoas santas, também! – que faz isso.

Mas a vaidade é isso: se parece com rosto de pequena imagem e, depois, a sua verdade é outra. E onde está a nossa força e segurança, o nosso refúgio? Lemos no Salmo: ‘Senhor, tu tens sido o nosso refúgio de geração em geração”. Por quê? E, antes do Evangelho, recordamos as palavras de Jesus: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”. Esta é a verdade, não a maquiagem da vaidade. Que o Senhor nos livre destas três raízes de todo os males: a avidez, a vaidade e o orgulho. Mas, sobretudo, da vaidade, que nos faz tanto mal”.

A IGREJA É NOTÍCIA ASSIM O SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS TRANSFORMOU UM BAIRRO POBRE FERIDO PELO SUICÍDIO DE JOVENS Entre agosto de 2015 e início de 2016, a Villa Elvira da cidade La Plata, na Argentina, sofreu o duro golpe de 5 suicídios sucessivos de um grupo de jovens amigos. O medo e o desespero se apoderaram da região, mas tudo mudou em junho deste ano, quando decidiram consagrar a localidade ao Sagrado Coração de Jesus. A Madre Maria Harissa Achem, superiora local da comunidade das Irmãs Servas do Senhor e da Virgem de Matará, que está a cargo do Oratório Dom Bosco de Villa Elvira, explicou que esse drama tem grande parte de suas raízes em “que os jovens não têm grandes ideais por causa da pobreza e da droga”. “Então, começamos a pedir ao Sagrado Coração pelos meninos e, finalmente, decidimos incentivar para que o bairro se consagrasse a Ele, para que abençoe os lares”, afirmou a religiosa. No domingo 2 de outubro, o Arcebispo de La Plata, Dom Héctor Aguer, visitou a Villa Elvira e presidiu uma Missa pelos jovens que se suicidaram. Ele convidou a “viver uma fé profunda, que fundamente nossa esperança e alimente nossa caridade”.

ARQUIDIOCESE DO RIO LANÇA CAMPANHA PARA AJUDAR O HAITI A Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, em unidade com a Associação São Francisco de Assis na Providência de Deus, que realiza missão na cidade de Porto Príncipe, capital do Haiti, lança a campanha SOS Haiti: “Misericórdia é que eu quero!”. A iniciativa vai enviar recursos financeiros e doações em gêneros alimentícios não perecíveis (preferencialmente leite em pó, feijão, arroz, açúcar, macarrão, farinha e fubá) para a população mais atingida pelo Furacão Matthew, no país. “Diante da tragédia da passagem do furacão pelo Haiti mais uma vez o país, que já vive uma situação precaríssima, ficou atingido e em uma condição pior. A Igreja no Rio de Janeiro, por estar presente num trabalho conjunto com a Associação São Francisco de Assis, lança um processo de campanha de ajuda a essa realidade do Haiti. O que nós pedimos são gêneros alimentícios de primeira necessidade, pois são para suprir as questões de maior urgência, e recursos econômicos que possam ajudar a reconstruir a vida das pessoas”, informou o vigário episcopal para a Caridade Social da Arquidiocese, Cônego Manuel Manangão.

DOM HENRIQUE SE ENCONTRA COM O PAPA FRANCISCO NO VATICANO

Momento histórico para a Diocese de Dourados e também na vida e ministério episcopal de nosso bispo. No mês de setembro Dom Henrique Aparecido de Lima, C.Ss.R., bispo da Diocese de Dourados, se encontrou com o Papa Francisco no Vaticano. Por vários minutos o epíscope conversou com o pontífice, se apresentando como bispo eleito.

Na ocasião abraçou o papa em nome de toda diocese.

FURACÃO MATTHEW: PAPA FRANCISCO SE UNE EM ORAÇÃO POR CENTENAS DE MORTOS NO HAITI

O Papa Francisco se uniu através da oração às famílias de mais de 400 vítimas mortais que o Furacão Matthew deixou no Haiti, e encomendou “os defuntos à misericórdia de Deus, a fim de que os acolha na sua luz”. Os pêsames do Papa foram transmitidos pelo Secretário de Estado Vaticano, Cardeal Pietro Parolin, em uma mensagem enviada ao Presidente da Conferência Episcopal do Haiti, Cardeal Chibly Langlois. “O Papa se une, através da oração, ao sofrimento de todas as pessoas que perderam entes queridos, envia seu mais sentido pêsame e assegura sua companhia nesta ocasião dolorosa”, assinalou o texto.

SANTA SÉ: ESTATÍSTICA DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER É ALARMANTE “É alarmante que cerca de 35% das mulheres no mundo inteiro tenham sido vítimas de violência física em algum ponto da vida, principalmente violência doméstica e sexual”. Assim analisou o Observador permanente da Santa Sé, junto às Nações Unidas, Arcebispo Bernardito Auza, a publicação de um relatório apresentado pelo Secretário Geral da ONU, Ban Ki-Moon na segunda-feira, 10 de outubro, em Nova Iorque, data que marcou o Dia Internacional da Menina. Dom Auza destacou os progressos feitos na defesa e promoção da igualdade para as mulheres. Todavia, afirmou que “desafios persistentes ainda permanecem”. “É preciso dar atenção especial para esta situação escandalosa, precisamos de medidas efetivas e programas para combater e derrotar este deplorável tipo de comportamento em relação às mulheres”, exortou o observador.

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OPINIÕES QUE FAZEM OPINIÃO

“CATÓLICOS NÃO SE ENVOLVEM EM POLÍTICA”. É MESMO? ENTÃO DIGA ISSO AO PAPA FRANCISCO O Santo Padre é perfeitamente claro: “Envolver-se na política é uma obrigação para um cristão”.

Mas de que política ele está falando?

De maneira lamentável (profundamente e assustadoramente lamentável), há muitos católicos que não entendem a diferença entre política e dinâmicas partidárias.

Assim, tampouco entendem o significado da separação entre Igreja e Estado, confundindo-a com uma suposta (e absurda) separação total entre a Igreja e a política.

O termo “política” vem da palavra grega “pólis“, que significa “cidade“. Originalmente, a política é a “gestão da cidade”, da comunidade, da vida social, focada no bem comum. Essa gestão, obviamente, requer a participação de todos os cidadãos.

“Política” é, portanto, o exercício do poder de decisão: seja o poder pessoal de decisão sobre a própria vida, seja o poder de participar nas decisões da própria comunidade. Todo ser humano é um ser político neste sentido.

Historicamente, esse poder de decisão tem sido terceirizado a “representantes” dos cidadãos. Na, assim chamada “democracia”, esses representantes se organizam em partidos: trata-se de grupos que, em teoria, defendem propostas específicas de gestão da comunidade.

Na prática, nem sempre é fácil saber qual é, exatamente, a proposta específica de cada partido para promover o real bem-estar da população; é bastante comum que os partidos digam xis e façam ípsilon, ou se aliem de maneiras pouco coerentes com as propostas que supostamente defendem. A partir dessa confusa “gestão da comunidade”, feita pelos representantes do povo, surge no próprio povo a ideia errônea de que “política” é apenas a dinâmica partidária (ou partidarista), com todos os seus famosos “bastidores”, onde não param de explodir escândalos de corrupção ou, pelo menos, de incompetência.

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A dinâmica partidária é apenas um aspecto da política: não é “a” política.

O católico tem, primeiramente, o dever de entender essa diferença para, em seguida, exercer o dever de fazer a sua parte na boa gestão da comunidade. O bem comum, afinal, deve ser promovido por todos – e não apenas esperado de braços cruzados. Daí a fazer “politicagem” há uma grande diferença. O católico não faz “politicagem”. O católico participa da política. E de maneira claramente fiel à boa nova de Jesus Cristo, que nos assegurou que somos todos filhos de Deus Pai e nos convidou a “amar-nos uns aos outros, como Ele nos ama”. Pois bem, isto exige um comprometimento com o bem comum.

Durante uma audiência na Sala Paulo VI, no Vaticano, o papa Francisco foi perguntado sobre como deve ser o nosso compromisso evangélico no tocante à sociedade e, por conseguinte, à vida política.

O Santo Padre respondeu com clareza: Envolver-se na política é uma obrigação para um cristão. Nós, cristãos, não podemos nos fazer de Pilatos e lavar as mãos. Não podemos! Devemos nos envolver na política, porque a política é uma das formas mais elevadas da caridade, porque ela procura o bem comum.

Os leigos cristãos devem trabalhar na política.

A política está muito suja, mas eu me pergunto: está suja por quê? Porque os cristãos não se envolveram nela com espírito evangélico? É uma pergunta que eu faço. É fácil dizer que a culpa é dos outros… Mas eu, o que eu faço? Isto é um dever! Trabalhar pelo bem comum é um dever do cristão.

Fonte: http://pt.aleteia.org/2015/10/02/ catolicos-nao-se-envolvem-em-politica-emesmo-entao-diga-isto-ao-papa-francisco/

CÍRCULOS BÍBLICOS

1º ENCONTRO Morte, onde está tua vitória?

Acolhida: Preparar uma mesa com um crucifixo, vela, flores, a bíblia e santos de devoção da família.

Animador/a: Caros irmãos e irmãs, sejam todos bem-vindos! Somos chamados, hoje, a refletir a respeito de um tema que, geralmente, preferimos evitar – a morte! Porém, a fé nos certifica que a morte não é o fim de tudo. Pelo contrário, ao que crê em Jesus Cristo, a morte é um novo nascimento, é a alegria do encontro com o amor pleno. Celebrando o Deus da vida, iniciemos nosso encontro: Em nome do Pai...

Canto: Deus enviou seu filho amado, para morrer no meu lugar. Na cruz pagou, por meus pecados, mas o sepulcro vazio está, porque Ele vive.

Porque Ele vive, eu posso crer no amanhã...

águas refrescantes, restaura as forças de minha alma. Pelos caminhos retos ele me leva, por amor do seu nome.

Ainda que eu atravesse o vale escuro, nada temerei, pois estais comigo.

Vosso bordão e vosso báculo são o meu amparo. Preparais para mim a mesa à vista de meus inimigos. Derramais o perfume sobre minha cabeça, e transborda minha taça. A vossa bondade e misericórdia hão de seguir-me por todos os dias de minha vida. E habitarei na casa do Senhor por longos dias.

“Eu creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus”?

ESCUTANDO A PALAVRA Leitor/a 2: No momento da morte de um ente querido, podem surgir questionamentos a respeito da ação de Deus sobre a nossa vida e a vida daqueles que amamos, como Marta, por exemplo, que questionou a ausência de Jesus, quando seu irmão Lázaro estava gravemente enfermo.

Todos: “Ó Jesus Misericordioso, estendido na cruz, lembrai-vos de mim na hora da minha morte. Ó Coração Misericordiosíssimo de Jesus, aberto pela lança, escondeime na hora derradeira da morte. Ó Sangue e Água que brotastes de Jesus como fonte de infinita Misericórdia para mim. Jesus agonizante, refém da misericórdia aplacai a ira de Deus na hora da minha morte. Amém”

ABRINDO OS OLHOS PARA VER Animador/a: Eis o que diz o Catecismo da Igreja Católica sobre “a última páscoa do cristão”: “O sentido cristão da morte é revelado à luz do mistério pascal da Morte e Ressurreição de Cristo, em quem repousa nossa única esperança. O cristão que morre em Cristo Jesus ‘deixa este corpo para ir morar junto do Senhor’”.

Canto: Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia. Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia (2x) No evangelho da vida, que nos traz a salvação, Jesus Cristo nos convida, e nos guia na missão.

ORAÇÃO INICIAL Leitor/a 1: Rezemos juntos, com confiança, o Salmo 22.

O Senhor é meu pastor, nada me faltará. Em verdes prados ele me faz repousar. Conduz-me junto às

PARTILHANDO A PALAVRA a) Você já passou pela experiência da morte de um ente querido muito próximo? Como lidou com a situação? b) Temos nossa fé fundamentada em Jesus e podemos dizer como Marta:

Leitor/a 3: Abramos nosso coração para acolher a Palavra de Deus.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Jo 11, 21- 27

REZANDO A PALAVRA Animador/a: Não precisamos temer o momento da nossa morte ou daqueles que amamos, contudo, viver conforme a vontade de Deus e buscarmos Nele, através da oração, a confiança e a serenidade para este momento, certamente nos despediremos deste mundo em paz e serenos. Por isso, como Santa Faustina, rezemos.

ASSUMINDO A PALAVRA c) Vivo meus dias, consciente, de que aqui começo a preparar meu céu, minha vida eterna feliz, na presença de Deus?

BÊNÇÃO FINAL Animador/a: Que Nossa Senhora, Mãe da Vitória, interceda por nós e nos auxilie a vivermos bem cada dia de nossa vida, dom de Deus!

(Ave Maria, Salve Rainha, Glória) Abençoe nosso Deus, misericordioso: Pai, Filho e Espírito Santo.

Canto: Pelas estradas da vida...

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CÍRCULOS BÍBLICOS

2º ENCONTRO Eu quero a misericórdia!

Acolhida: Preparar uma mesa com Bíblia, vela, flores e um cartaz com o tema.

Animador/a: Irmãos e Irmãs sejam bem-vindos(as)! Na alegria que nos une, queremos iluminar o nosso encontro com a Sagrada Escritura, Palavra de Deus. Ela serve de alimento na caminhada cristã, ajudando o povo de Deus a caminhar com mais entusiasmo em busca do Reino e de uma sociedade mais humana e fraterna.

Com o lema “Misericordiosos como o Pai” estamos encerrando o Ano da Misericórdia (20/11). Um ano onde o Papa animou a todos os cristãos a serem misericordiosos uns com os outros porque «a misericórdia é a trave mestra que sustenta a vida da Igreja».

Pedindo a graça de sermos misericordiosos como o Pai, iniciemos: Todos: Em Nome do Pai,... (cantado) ABRINDO OS OLHOS PARA VER Animador/a: A misericórdia oferece dignidade a todas as pessoas. Ao olharmos para a pessoa de Cristo nos detemos num olhar de misericórdia e de ternura; um olhar que transforma esperança em salvação. Nos Evangelhos Jesus não só acolhe, mas considera toda pessoa revestida de dignidade, por isso lhe dá toda a atenção e escuta. Ele resgata e liberta. Ele tem compaixão!

Canto: Um certo dia, a beira mar/ Apareceu um jovem Galileu/ Ninguém podia imaginar/ Que alguém pudesse amar do jeito que ele amava/ Seu jeito simples de conversar/ Tocava o coração de quem o escutava.

R: E seu nome era Jesus de Nazaré/ Sua fama se espalhou e todos vinham ver/ O fenômeno do jovem pregador/. Que tinha tanto amor Leitor/a 1: Jesus conta com cada um de nós para expressarmos amor e solidariedade em nossas relações

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quem sabe acolher como dom os benefícios recebidos de Deus.

Canto: Palavra de salvação somente o céu tem pra dar /Por isso meu coração se abre para escutar.

Leitor/a 2: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 17,11-19 a) Quais as palavras e/ou frases que merecem destaque no texto? b) Olhando para o Evangelho: Voltamos para agradecer como fez o leproso? Ou fazemos como os nove que foram embora sem agradecer?

humanas. “Estai sempre prontos para a solidariedade, fortes na proximidade, diligentes para despertar alegria e convincentes na consolação. O mundo precisa de sinais concretos de solidariedade, especialmente diante da tentação da indiferença.” (Papa Francisco – 03/09/2016). Precisamos nos livrar da “lepra” que causa insensibilidade e deformações na sociedade. (Lc 17,11-19) ORAÇÃO INICIAL Animador/a: A fidelidade de Deus nunca esmorece, porque o Senhor é o Guardião que, como recita o Salmo 121, não adormece, mas vigia continuamente sobre nós para nos levar à vida:

REZANDO A PALAVRA Animador/a: Com a cura dos leprosos, vimos que só um teve a gentileza de voltar para agradecer a Jesus. E era um samaritano. A gratidão brotou de um excluído e desprezado.

Só ele foi capaz de glorificar a Deus, cujo Reino se fez presente em sua vida pela ação de Jesus.

Leitor/a 1: O samaritano certamente tinha a sua família, mas ele deu prioridade à outra família: a de Jesus!

Procurou em primeiro lugar o Messias que o tinha curado.

ASSUMINDO A PALAVRA c) Voltados para o tema do encontro, como podemos revelar um rosto de misericórdia em nossa família e na comunidade?

Lado A: «Ele não permitirá que os teus pés vacilem; não adormecerá aquele que te guarda. Não, não dormirá, não cairá no sono a sentinela de Israel.

BÊNÇÃO FINAL Animador/a: Com o coração agradecido e de mãos dadas, rezemos a oração que Jesus nos ensinou.

Todos: Pai Nosso...

Lado B: O Senhor proteger-te-á de todo o mal; Ele velará sobre a tua alma. O Senhor guardará os teus passos, agora e para sempre”.

Animador/a: A bênção de Deus Pai desça sobre nós em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Todos: Amém!

ESCUTANDO A PALAVRA Animador/a: O reconhecimento e a gratidão são sentimentos nobres de

Canto e abraço da paz

CÍRCULOS BÍBLICOS

3º ENCONTRO Eu sou Rei Acolhida: Colocar sobre o altar uma imagem de Cristo Rei, do Sagrado Coração ou Jesus Misericordioso, flores, e um pão grande para a partilha ao final.

Animador/a: A solenidade de Jesus Cristo, Rei do Universo, que estamos celebrando em nosso encontro de hoje, foi instituída em data bastante recente, no século passado, no ano de 1925 pelo papa Pio XI, festejada no último domingo do ano litúrgico.

Leitor/a 1: Essa solenidade deseja afirmar a soberana autoridade de Cristo sobre a humanidade e instituições da sociedade. Vamos nos saudar mutuamente dizendo: que bom que você veio e juntos cantar o Sinal da Cruz.

Canto: Cristo, quero ser instrumento de tua paz e do teu infinito amor.

Onde houver ódio ou rancor...

ABRINDO OS OLHOS PARA VER Animador/a: Quando falamos Jesus Cristo, Rei do Universo, retirando toda a conotação de poderio, de soberania, de opressão e de prepotên-

cia, devemos ter em mente que esse título, dado a Jesus no dia do seu julgamento e da sua condenação à morte, foi aceito por ele mesmo. Tanto que, quando Pilatos o interrogou se Ele era o rei dos judeus, Jesus afirmou que veio como rei, mas que seu reino não é deste mundo. (Jo 18, 37)

com Deus e entre si.

ORAÇÃO INICIAL Salmo 24 Lado A: Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra, o mundo inteiro com os seres que o povoam; porque ele a tornou firme sobre os mares, e sobre as águas a mantém inabalável.

Leitor/a 2: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João 19, 19-22.

Lado B: “Quem subirá até o monte do Senhor, quem ficará em sua santa habitação?”

Lado A: “Quem tem mãos puras e inocente coração, quem não dirige sua mente para o crime, nem jura falso para o dano de seu próximo”.

Lado B: “Sobre este desce a bênção do Senhor e a recompensa de seu Deus e Salvador”. “É assim a geração dos que o procuram, e do Deus de Israel buscam a face”.

Lado A: “Ó portas, levantai vossos frontões! Elevai-vos bem mais alto, antigas portas, a fim de que o Rei da glória possa entrar!”

Todos: Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?” “É o Senhor, o valoroso, o onipotente, o Senhor, o poderoso nas batalhas!”

ESCUTANDO A PALAVRA Animador/a: A realeza de Jesus opõe-se aos modelos conhecidos por todos nós. Pois, contemplamos a sua verdadeira realeza na sua identificação com os pequeninos, pobres, fracos e na total doação de sua vida, para reconciliar toda a humanidade e o universo inteiro

Canto: Aleluia, Aleluia, Aleluia, Aleluia. (2x) Ponho-me a ouvir o que o Senhor dirá. Ele vai falar, vai falar de paz. Pela minha voz e pelas minhas mãos, Jesus Cristo vai, vai falar de paz.

PARTILHANDO A PALAVRA a) Por que o Reinado de Jesus diferencia-se dos poderes e reinos deste mundo? b) Nosso serviço está em consonância com o reinado de Jesus?

REZANDO A PALAVRA Animador/a: Ele é um rei que não decepciona, que caminha conosco haja o que houver. Jesus tornou-se Senhor dos vivos e dos mortos, juiz de todos, porque foi a “testemunha fiel do Pai”. c) Que compromisso assumiremos para fazer acontecer o reinado/serviço de Jesus onde vivemos?

Canto: Tomado pela mão com Jesus eu vou, sigo-o como ovelha que encontrou o pastor. Tomado pela mão, com Jesus eu vou aonde ele for.

ORAÇÃO E BÊNÇÃO FINAL Animador/a: Rezemos o Pai Nosso, uma Ave Maria e o Glória por todas as pessoas que, como Jesus, procuram doar sua vida pelo bem dos que mais sofrem, dos pequeninos, os prediletos do Reino de Deus.

Que o Senhor nos abençoe e nos guarde, que Ele mostre sua face e tenha compaixão, que Ele volva o seu rosto e nos dê a Paz. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!

Animador/a: Partilhemos o pão em sinal da nossa fraternidade cristã.

Canto à escolha.

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CÍRCULOS BÍBLICOS

4º ENCONTRO Advento: “Tempo de Espera” Acolhida: Preparar Bíblia, vela, e a frase: Advento: “Tempo de Espera”.

Animador/a: Em nome de Jesus, sejam todas e todos bem-vindos! Que bom estarmos aqui! Coloquemo-nos na presença de Deus, cantando o Sinal da Cruz!

Canto: a escolha Animador/a: Advento significa “CHEGADA”! É o tempo litúrgico, que antecede o Natal. É “Tempo de Espera”, de estarmos atentos e vigilantes, preparando-nos alegremente para a vinda ou chegada do Senhor Jesus em nosso meio. O Advento tem dois momentos: + Nas duas primeiras semanas do Advento, a nossa espera se volta para a segunda ou definitiva vinda ou chegada de JESUS no fim dos tempos. + As últimas duas semanas do Advento visam a preparação para a celebração do Natal, a primeira vinda ou chegada de JESUS no meio de nós, em Belém.

Vem, Senhor, com tua alegria para nos alegrar!

Vem, Senhor, com tua justiça, para que sejamos justos, como teu Pai é justo!

Vem, Senhor, com teu amor, para que aprendamos a amar, assim como tu nos amas.

Vem, Senhor Jesus! Vem depressa!

Estamos a tua espera!

ABRINDO OS OLHOS PARA VER Animador/a: O Advento é tempo propício à conversão. Esta é precisamente a mensagem de João Batista: Todos: “Convertam-se! Porque o Reino do Céu está próximo!”

Leitor/a 2: Esta é a primeira coisa que também nós devemos fazer hoje: converter-nos a Deus, voltar para Jesus, abrir para Ele o caminho; o caminho da paz, da fraternidade, da justiça e da solidariedade.

Todos: “Esta é a voz daquele que grita no deserto: Preparem o caminho do Senhor; endireitem suas estradas!”

ORAÇÃO INICIAL Leitor/a 1: Diz São Paulo: “ Fiquem sempre alegres no Senhor! Repito: fiquem alegres! O Senhor está perto!” Vem, Senhor Jesus!

Leitor/a 2: Só se segue a Jesus em atitude de conversão! Só é digno de Jesus, quem muda de vida, quem tira as pedras do caminho, como ódio, vingança, injustiça, e indiferença perante tanta dor humana!

Todos: Vem, Senhor, com teu poder, para reinar sobre nós!

Vem, Senhor, com tua luz, para nos iluminar!

Vem, Senhor, com tua paz, para nos unir!

Animador/a: É necessário colocar novamente Jesus e seu Evangelho, com sua opção pelos empobrecidos, no centro de nossa vida cristã. Pois, quem fala de um Bom Deus e não faz os gestos de bondade, que Jesus

fazia, desacredita sua mensagem de amor.

ESCUTANDO A PALAVRA Leitor/a 1: João Batista é o último dos profetas e segundo o próprio Jesus “mais que um profeta; o maior entre os que nasceram de mulher”. Era o grande mensageiro, que veio preparar o caminho do Senhor! Jesus foi discípulo de João!

Tanto Jesus como João Batista queriam um mundo alternativo: mundo de paz, de justiça, de partilha, e solidariedade. Vendo Jesus que ia passando, João apontou: Todos: “Eis aí o Cordeiro de Deus!”

Canto de aclamação: “Vem, Espírito Santo, vem...”

Leitor/a 3: Proclamação do Evangelho de Jesus segundo Mateus 3, 1-6. a) O que neste Evangelho mais chamou sua atenção? b) O que significa para você: “Endireitem suas estradas!”?

ASSUMINDO A PALAVRA Animador/a: A figura de João Batista é um exemplo de vida para cada cristão ou cristã; quer preparando o caminho do Senhor, quer levando Jesus para seu irmão ou irmã. c) Como posso ser, neste Advento, um João Batista para os outros?

ORAÇÃO E BÊNÇÃO FINAL Todos: Ó Jesus, Senhor e amigo da Vida, cheio de amor e misericórdia; nós te pedimos: vem ao nosso encontro; vem visitar a nossa terra, para que a humanidade tenha paz, viva a justiça e a fraternidade, e caminhe na fé, na esperança e no amor! Que um dia sejamos comunidade feliz no teu Reino! Amém!

Pai Nosso, Ave Maria, Glória ao Pai..

Animador/a: Que o Deus da Bênção nos proteja, nos guia, e nos abençoe: PAI...

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Canto final (abraço)

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PERGUNTE E RESPONDEREMOS

QUEM TEM MEDO DO DIABO? É verdade que cada Diocese deve ter um padre exorcista para livrar as pessoas possuídas pelo demônio? Ele é assim tão poderoso? (Teresa Torres Machado).

Estimada Teresa, se eu quisesse criar celeuma, contentar-me-ia em transcrever as palavras do Pe. Prof.

Dr. Oscar Gonzáles-Quevedo, SJ, uma das autoridades mundiais no assunto: «Exorcismo não existe. Os demônios não atacam ninguém. Exorcismo é curandeirismo. É exercício ilegal da medicina». Foi por isso que, por muitos e longos anos, ele desafiou aos que recorrem a “forças ocultas” para “explicar” os “mistérios” da natureza e da vida: «Demônios, exus, espíritos dos mortos, por favor, venham todos contra mim!».

Do lado oposto do Pe. Quevedo, há cristãos que atribuem ao demônio um poder e uma presença descabidos para quem sabe que Deus é amor e nos conduz com o carinho de um pai, que é simultaneamente mãe. Infelizmente, o que hoje está acontecendo é o afastamento progressivo da humanidade do Deus “vivo e verdadeiro”. E, sendo que ninguém vive sem um deus, ele é substituído por uma multidão de ídolos e, pior ainda, de aberrações, como, por exemplo, o satanismo, uma “religião” que cultua o demônio e cresce sobretudo entre os jovens, levando um grande grupo deles ao suicídio.

Apesar da influência exercida pelo demônio na mente das pessoas e na sociedade em geral, ninguém deve temê-lo. Se ele tem poder, é sobre quem se afasta de Deus. Se Deus está presente «onde duas ou mais pessoas estão unidas em nome de Jesus» (Mt 18,20), o demônio só está presente em pessoas dominadas pelo egoísmo, pelo ódio, pela vingança, pela corrupção, numa palavra: pelo pecado.

Para Jesus, o demônio é, por sua própria natureza, assassino e mentiroso: «Desde o começo, ele é criminoso.

Nele não existe a verdade» (Jo 8,44). Se, por mais vezes, o apresenta como «chefe deste mundo», contudo logo adverte: «Ele já está condenado» (Jo 16,11). Com Jesus, concorda o Evangelista São João: «O mundo está sob o poder do Maligno» (1Jo 5,19). Mas, para não deixar ninguém confuso, esclarece, como fez Jesus: «Todo aquele que nasce de Deus, vence o mundo. Esta é a vitória

que vence o mundo: a nossa fé» (1Jo 5,4). E conclui com firmeza: «Aquele que está em vós é mais forte do que aquele que está no mundo» (1Jo 4,4).

Para melhor entender o tema, vejamos o que ensina o “Catecismo da Igreja Católica”, publicado por São João Paulo II, a 11 de outubro de 1992: «Por trás da opção de desobediência dos nossos primeiros pais há uma voz sedutora que se opõe a Deus e que, por inveja, os faz cair na morte. A Escritura fala de um pecado dos anjos.

Esta queda consiste na opção livre destes espíritos criados, que rejeitaram radical e irrevogavelmente a Deus e o seu reino. Temos um reflexo desta rebelião nas palavras do Tentador ditas a nossos primeiros pais: “Vós sereis deuses”.

Ela também atesta a influência nefasta daquele que até chegou a tentar Jesus para desviá-lo da missão recebida do Pai. Contudo, o poder de satanás não é infinito. Ele não passa de criatura, de uma criatura poderosa pelo fato de ser puro espírito, mas sempre criatura: não é capaz de impedir a edificação do Reino de Deus». (Nº 391-292; 394-395).

Respondendo agora mais concretamente à sua pergunta, Teresa, transcrevo o que prescreve o Código de Direito Canônico, que é a Lei da Igreja: «Ninguém pode legitimamente fazer exorcismos em possessos, a não ser que tenha obtido licença expressa do Ordinário local.

Essa licença seja concedida pelo Ordinário local somente a presbítero que se distinga pela piedade, ciência, prudência e integridade de vida» (Cânon 1172).

Como se percebe, a Igreja é muito cautelosa ao falar de exorcismos, pois muitas das assim ditas “possessões diabólicas” não passam de doenças que afetam a mente e a psique dos indivíduos. Nelas, na maioria das vezes, o diabo não tem culpa no cartório... Sua culpa é criar o ambiente de egoísmo, orgulho e hedonismo que leva as pessoas a se afastarem de Deus. E, longe de Deus, quem manda é ele!

Penso que o mais acertado seja converter-se constantemente ao amor, pois, além de «lançar para longe o medo» (1Jo 4,18), ele nos lembra que, «se Deus é por nós, quem será contra nós?» (Rm 8,31). Mas, ao mesmo tempo, não se pode esquecer o conselho de São Pedro: «O vosso adversário, o diabo, vos rodeia como um leão a rugir, procurando a quem devorar. Resisti-lhe firmes na fé!» (1Pd 5,8-9).

Dom Redovino Rizzardo, cs

Bispo Emérito Envie sua pergunta para: redovinorizzardo@gmail.com

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VIDA EM FAMÍLIA

COMO NÃO CRIAR FILHOS RACISTAS Se o seu maior medo é ter um filho racista, eis o que você não deve fazer: dizer que todo mundo é igual.

Fingir que não existem diferentes cores de pele, etnias e religiões pode ter o efeito contrário do que você imaginava.

Deixa a criança confusa - afinal, ela vê que existem cores diferentes.

E cria seus próprios padrões de superioridade dentro daquela pequena cabeça abarrotada de conceitos que não consegue entender. É o que dizem Po Bronson e Ashley Merryman, no livro Filhos - Novas Ideias sobre Educação: “É tentador acreditar que, pelo fato da nossa geração ser tão diversa, as crianças de hoje vão crescer sabendo como lidar com gente de todas as raças. Mas muitos estudos mostram que isso é mera fantasia.”

Uma das pesquisas americanas em que os

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autores se baseiam mostra que mesmo em escolas modernas, com gente de várias origens, apenas de 8% a 15% dos estudantes consideram seu melhor amigo alguém de outra raça.

Isso, segundo os autores, poderia ser resolvido de forma simples: conversando desde cedo sobre o assunto.

Explicando, por exemplo, que existem peles claras e outras escuras, mas que pessoas com ambas as cores dão ótimos médicos ou engenheiros.

Outra pesquisa mostra que 75% dos pais que se consideram brancos nunca falam sobre raça com os filhos.

E quando começam, pode ser tarde demais: depois dos 8 anos é bem mais difícil alterar preconceitos.

Gisela Blanco superinteressante.com.br

A IGREJA EM SERVIÇO

NÃO DESAPERECERAM NA ESCURIDÃO DO NADA O título deste artigo são palavras do Papa Francisco sobre como viver a esperança em situação de luto. “Na Fé, podemos nos consolar um com o outro sabendo que o Senhor venceu a morte de uma vez por todas. A esperança nos assegura que nossos entes queridos estão nas mãos boas e fortes de Deus”. Nesta mesma visão do papa, a Pastoral da Esperança que faz parte das Pastorais Sociais, desempenha um belo trabalho nas comunidades e que não deveria faltar em nenhuma paróquia.

Padre Zezinho na música ‘Brigar com Deus’, mostra como é a revolta de um pai ou mãe que se revoltou com Deus com a perda repentina do filho: “Admito que eu me revoltei, onde é que estava Deus com Seu imenso amor? Se Deus é amoroso, então por que deixou? Porque tinha que ser do jeito que foi? Admito que eu O desafiei”. Convido você a ouvir essa música, pois além de retratar este momento tão difícil, padre Zezinho mostra como é a ação de Deus neste momento. Tantos pais e mães repentinamente perderam um filho, uma filha... Talvez você seja este pai ou esta mãe. Ou o filho que perdeu o pai, a mãe. Diz ainda o Papa Francisco: “A perda de um filho ou de uma filha é como se o tempo parasse. Abre-se um buraco que engole o passado e também o futuro.”.

Engajado na pastoral da diocese, o diácono Vilson Buzzio Hernandes diz: “O trabalho da pastoral consiste basicamente em se fazer três encontros de oração, próprias para esse momento de dor, independente das exéquias ou como se costuma dizer (encomendação do corpo), que deverá ser assistida por um padre, diácono e até mesmo por um ministro da Palavra ou ministro extraordinário da Comunhão Eucarística ou ainda algum religioso(a), em situações extraordinárias.”.

A Pastoral da Esperança precisa de pessoas para continuar este trabalho e expandir para outras paróquias. Você que gosta de ajudar pessoas que passam por momentos difíceis, diante da perca de um ente querido, com disponibilidade de

tempo e que não se impressione com a fragilidade daqueles que estão sofrendo, com a morte do seu familiar, é convidado para ajudar.

O diácono complementa: “Um membro e principalmente os que fazem parte da coordenação precisam ter uma boa dose de controle emocional. Exemplo, uma mãe que tenha perdido um filho por morte prematura ou de forma trágica, poderá acontecer que entre em “crise” ao acompanhar um caso semelhante ao seu. Essa pessoa poderá reviver todo o trauma ao presenciar um caso semelhante o que poderá ser prejudicial para a sua saúde física e emocional.”.

Após o sepultamento, a pastoral deve, quando a família pertence ao território da paróquia, realizar sete encontros na casa da família enlutada, acompanhando e confortando com cantos e orações, não só a família enlutada, como também os amigos e vizinhos que queiram participar desses momentos de oração, conforto e meditação. A presença da Igreja é muito importante, pois o conforto e a assistência à família enlutada são essenciais, principalmente da comunidade em que participa, pois vai precisar de carinho, conforto e das orações dos amigos e da comunidade. Quando avisada em tempo hábil, a pastoral consegue realizar bem este trabalho reconfortante.

Neste Ano da Misericórdia, participar da Pastoral da Esperança é seguir as obras de misericórdia: enterrar os mortos (corporal), consolar os aflitos e rezar a Deus pelos vivos e defuntos (espirituais).

Seja você uma esperança na vida de alguém. Lembre-se: o Amor é mais forte que a morte!

Gabriel Fernandes

Apresentador do programa Sintonia da Paz na Rádio Coração 95,7 FM aos sábados, 13h. gfscoficial@gmail.com

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A DIOCESE EM REVISTA DOM HENRIQUE EM ROMA

16/9: Dourados - Missa em Ação de Graças aos 10 anos de Sacerdócio do Padre Leão Pedro, na Paróquia São Carlos.

16/9: Roma - Audiência com Papa Francisco.

18/9: Roma - Missa na Basílica São Pedro às 07:30 da manhã.

4/9: Dourados - 1º “Senhor...Sem ti não posso viver” Ministério Jovem Maria Santíssima, Paróquia Bom Jesus.

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11/9: Dourados - Encontro Diocesano do Apostolado da Oração, na Paróquia Santo André.

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23/9: Dourados - Ordenação Diaconal de José Carlos Peromingo na Paróquia São Francisco.

24/9: Dourados - Comemoração dos 82 anos de vida do Padre Wilbert (Beto), na Paróquia São João Batista.

24/9: Dourados - Inauguração do Centro de Formação Indígena Antônio Tonani.

25/9: Coronel Sapucaia - Crisma e Reinauguração da Paróquia Imaculada Conceição.

A DIOCESE EM REVISTA 17ª ROMARIA DIOCESANA DE NOSSA SENHORA APARECIDA Santuário Diocesano na Vila São Pedro 12 de outubro de 2016

25/9: Dourados - 2º Congresso do Terço dos Homens na Paróquia São João Batista.

28/9: Dourados - Visita de Dom Henrique a escola Franciscana Imaculada Conceição.

28/9: Ponta Porã - 9º dia da Novena de São Miguel Arcanjo, na Paróquia Divino Espírito Santo.

29/9: Dourados - Ordenação Diaconal de Rafael Tavares na Paróquia Sagrado Coração de Jesus.

1/10: Dourados - Missa solene em honra a Santa Teresinha.

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CRIANÇAS EM FOCO

CRUZADINHA Complete com as palavras

A Mônica e a Magali combinaram de ir juntas para a Catequese, vamos ajudá-las a se encontrarem?

Advento – Alegria – eternidade – Perdão – Vida – Santos – Deus – Céu – Finados

SUPER DICA Crie oportunidades interessantes para as crianças se exercitarem.

Atividades como dançar, caminhar, correr, pular corda e outras brincadeiras podem ser incorporadas no dia a dia e realizadas em família.

Brincadeiras como jogar bola e pular amarelinha, por exemplo, podem ser resgatadas e trazer alegria para a criançada.

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VAMOS COLORIR

FIQUE POR DENTRO!

AGENDA DIOCESANA NOVEMBRO 04 a 05 - Formação Litúrgica para leigos, no IPAD 05 - Crismas em Dourados, Catedral Imaculada Conceição 06 - Investidura dos Ministros Novos (Foranias de Rio Brilhante e Fátima do Sul) em Rio Brilhante.

11 a 12 - Escola Catequética Diocesana, no IPAD 12 - Investidura dos Ministros Novos (Forania de Amambaí) na Paróquia Nossa Senhora Aparecida em Aral Moreira 13 - Crismas nas Paróquias Santo André, Dourados e Nossa Senhora Aparecida em Aral Moreira 16 - Crisma na Paróquia Cristo Rei em Laguna Carapã 19 - Crismas em Maracaju Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora 19 - Formação para Ministros Novos Forania de Dourados 20 - Missa de Investidura dos Ministros Novos das Foranias de Dourados na Catedral 20 - Crisma na Paróquia Rainha dos Apóstolos Dourados 25 - Ordenação presbiteral de Benjamin Junior em Amambaí 26 - Crisma na Paróquia São José em Itaporã 27 - Crismas nas Paróquias Senhor Bom Jesus em Caarapó e Santuário Padre Pio 29 - Abertura do Novenário de Nossa Senhora Imaculada Conceição, na Catedral 30 - Missa Solene do bispo diocesano na Paróquia Santo André, pela passagem do dia do Padroeiro

DATAS SIGNIFICATIVAS 01 - Todos os Santos 01 - Aniversário de morte de Dom Alberto Först, OCarm, 4º bispo de Dourados (2014) 02 - Finados 04 - São Carlos Borromeu 09 - Dedicação da Basílica do Latrão 09 - Fundação da Congregação dos Missionários Redentoristas 15 - Proclamação da República 17 - Aniversário de Morte de Dom José Aquino Pereira, 1º Bispo de Dourados (2011) 18 - Dedicação das Basílicas de São Pedro e São Paulo 19 - Santos Roque Gonzáles, Afonso Rodriguez e João de Castilho, Mártires das Missões 20 - Cristo Rei – Encerramento do Ano Santo 21 - Apresentação de Nossa Senhora 21 - Aniversário de Ordenação presbiteral de Dom Henrique 27 - Início do Ano Litúrgico - 1º Domingo do Advento 30 - Santo André

ANIVERSARIANTES Religiosos/as Nascimento 03. Ir. Clemência Alves Sicupira, imc 07. Maria Carolina Douvey Moure, osc Profissão Religiosa 29. Ir. Maria F. do Sagrado Coração de Jesus, osc

Padres e Diáconos Nascimento 02. Diác. Arlindo Mantovani 03. Pe. Ademir Luiz Fontana 08. Pe. Angel F. C. Vicente, ive 12. Pe. Wilibrodus P. Wedho, svd 18. Diác. Nelson Carniel 18. Pe. Odair José D. Boscolo, sjs 18. Pe. Ládio Luiz Girardi, sac 19. Fr. José Sérgio S. de Oliveira, ofm 19. Diác. Mário Eduardo A. Binote 21. Pe. Osmar Orodites de Rezende, Salesiano 22. Diác. Alceu de Aguiar Quadros 23. Diác. Leonildo Bigatão Ordenação 09. Pe. Fernando Lorenz 09. Pe. Fábio Casado Dias 15. Pe. José Nilson de Souza Santos 26. Diác. Alcides Martins Salviano 26. Pe. João Batista Ferreira, mps

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