eDIÇÃO 015| ANO xIX | 1ª QUINZENA DE novembro DE 2014
Feira no setor de transportes reúne destaques e marcas expõem produtos em evidência no mercado. Pág 04 a 18
expediente
EDITORIAL
Estrada Serviços Ltda.
liar tecnologia ao conforto, para facilitar a vida dos clientes, é uma das apostas futuras das empresas. A renovação e os atrativos embutidos na ação também ajudam na hora da escolha e garantem às marcas longevidade no mercado. A maioria das marcar parece estar alinhada a essa filosofia, pelo menos no que se refere ao lançamento dos produtos, que garantem aos clientes satisfação e segurança. Quem passou pelo local também pode conhecer diversas novidades do segmento de logística e transportes, sempre com a oportunidade de relação direta com as empresas. Um importante canal para fidelizar clientes e garantir vida longa às marcas. E talvez seja essa simplicidade embutida nos stands que conquiste o público, para que todos possam encontrar, além dos produtos, também confiança nas escolhas. São as gigantes do mercado lado a lado com os clientes, sejam eles dispostos a investir pouco ou
Rua 7 de setembro, 460 Centro - Joaçaba - SC CEP 89600-000. Fone: (49) 3522-0226 Direção Ronnie D. Bressiani Claudia S. Semmer estrada@revistaestrada.com.br Jornalista Daisy Trombetta MTB/SC - 0003930 jornalismo@revistaestrada.com.br Designer gráfico Andréia Triques producao@revistaestrada.com.br Atendimento atendimento@revistaestrada.com.br Gestão de vendas Adriano Morandini - (49) 9927-5499 adriano@revistaestrada.com.br Edição: 015 Páginas: 36 Exemplares: 2.000 Distribuição: Dirigida Circulação: 1ª quinzena de novembro de 2014 Impressão: Gráfica Blumen www.revistaestrada.com.br
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muitos recursos. É desse espírito que o mercado precisa: pessoas com vontade de atender bem, ajudar e trazer novidades que facilitem a vida de todos, principalmente àqueles que se sacrificam diariamente nas estradas. De toda essa relação, fica a certeza de que os clientes precisam de atenção e respeito, além de produtos de qualidade, para superar as adversidades do setor e seguir em frente. Nos momentos de relação direta com as empresas, como os proporcionados durante a feira, é possível estreitar os laços e também fazer possíveis críticas, que muitas vezes ajudam a melhorar o trabalho. Tomara que os espaços para discussão dos assuntos e troca de ideias se propagem pelo mercado para que todos possam desfrutar de novas conquistas e driblar os lances de dificuldade. Com conhecimento e boas atitudes, aliados à tecnologia e desafios, o setor de transportes é capaz de enfrentar qualquer tempestade que possa surgir.
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Volvo terá novo presidente na América Latina
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presidente do Grupo Volvo América Latina, Roger Alm, foi apontado para comandar a operação da companhia na Europa do Norte, onde será responsável por 35 países, um dos maiores mercados da marca em todo o mundo. Em seu lugar ficará o também sueco Claes Nilsson, que hoje responde pela região assumida por Alm. A mudança se efetiva a partir de janeiro de 2015. Alm deixa o cargo depois de cinco anos, período em que comandou a subsidiária da Volvo num de seus maiores e melhores momentos no continente. Em sua administração, a Volvo foi a única marca do Brasil que teve crescimento sustentado, partindo de 13% de participação de mercado em 2009 para os atuais 21,1% de market share no segmento de caminhões acima de 16 toneladas, no acumulado de janeiro a setembro de 2014. A Volvo é líder no segmento de pesados. Neste mesmo período, a Volvo saltou de 77 concessionárias em 2009 para perto de 100 unidades até o final deste ano. O número de
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boxes da rede de concessionárias cresceu 60% e o de mecatrônicos aumentou em mais de 50%. Em sua gestão, o FH foi o caminhão pesado mais vendido do Brasil por quatro anos consecutivos. Ele também trouxe para o Brasil o caminhão mais potente do Roger Alm deixa o cargo depois de cinco anos e deve ser substituído a partir de janeiro mundo, o FH16 A companhia ganhou ainda o PNQ (Prêmio 750cv. A Volvo ainda foi considerada a Melhor Nacional da Qualidade), a única do setor auEmpresa para Trabalhar do Brasil e a melhor tomotivo a conseguir este feito. A Volvo tamdo setor automotivo por diversas vezes no bém foi premiada duas vezes como a marca rigoroso levantamento da revista Você S/A. mais admirada do Brasil pela Fenabrave. ■
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m espaço para negócios, com ambiente descontraído para receber os clientes, e um leque de produtos e serviços de qualidade à disposição do público. A Feira Internacional de Logística, Transporte e Comércio Exterior (Logistique) se consolida como uma importante ferramenta para o setor. Muito além dos números, os expositores buscaram estreitar laços e fidelizar a relação entre marcas e clientes. A tentativa
parece ter dado certo e, como consequência, abriu portas para diversos negócios atuais e futuros, mesmo em meio às dificuldades. Com público segmentado, a feira foi composta por transportadores de carga e operadores logísticos, empresas de atacado e distribuição, grandes e pequenos varejistas, empresários e gestores da indústria, comércio e serviços, profissionais do segmento de logística e comércio ex-
terior, gerentes de marketing e produção, associações e instituições. Entre as 90 marcas presentes na feira, destaques para as inovações da Volvo, da Munique, da Furgões Videira, do Grupo Carboni, da Seraglio, da FM Pneus, da Datatransp, da LF Caminhões, da Niju e da Scania. Todas demonstraram que o mercado está aquecido e precisa de novidades tecnológicas e que atendam as necessidades dos clientes. ■
Transporte refrigerado segurança e qualidade
com
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Entre os serviços que a empresa oferece arantir a segurança e a qualidade planejar investimentos, intenções de compra estão manutenção, instalação e reforma de das cargas refrigeradas é a principal para o próximo ano”. A Munique conta com duas unidades, componentes e equipamentos e a unidade missão da Munique, concessionária autorizada Thermo King. Durante a feira do estrategicamente posicionadas, o que ga- móvel Thermo King. Também possui peças setor de transportes em Chapecó, a empresa rante ampla cobertura e todo suporte ao e acessórios originais da marca para ônimostrou produtos e buscou o fortalecimento equipamento Thermo King, por meio de bus e refrigeração frigorífica, o que garante profissionais especializados, o que garante segurança, eficiência e maior vida útil ao da marca. equipamento. De acordo com Elizandro Casonatto, ge- total funcionalidade e desempenho. ■ rente administrativo da Munique, o momento serviu para estreitar laços e também compartilhar ideias sobre tendências de mercado e inovações nos produtos. “Temos como carro-chefe o Precedent S-600, carregado com um pacote de tecnologia que interfere positivamente no custo operacional, consumo de combustível, qualidade do frio”, diz o gerente, completando: “O custo de manutenção também é baixo, tem maior disponibilidade do equipamento e tecnologia favorável à comunicação”. Para Casonatto, além da demonstração dos produtos, a proximidade com os clientes é a parte mais importante de feiras como esta. “É legal estar próximo, fortalecer a trajetória de parceria e principalmente poder Elizandro (D) e equipe da Munique demonstraram equipamento e estiveram próximos dos clientes em feira do setor
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FM garante soluções inovadoras
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anos em pneus que parecem não ter solução podem ser recuperados com uma nova tecnologia disponível na Rede FM Pneus, em parceria com a Continental. Para demonstrar a novidade e fortalecer a marca junto aos clientes, a empresa montou um stand que chamou a atenção durante a Logistique. Exclusivo para o Sul brasileiro, o serviço possibilita a recuperação de pneus com total segurança e todas as garantias legais, inclusive podendo ser reformando novamente. Conforme Eduardo Maldaner, diretor Executivo da FM Pneus, a UTI do Pneu é um processo exclusivo da rede e que possibilita recuperar danos que antes eram considerados impossíveis. “Consertamos buracos de grande porte, onde uma vulcanização normal não consegue suprir”, exemplifica. “Conseguimos demonstrar na feira um pouco do nosso diferencial tecnológico e maquinários exclusivos para a recapagem de pneus”. O processo de recuperação da UTI FM Pneus é executado com manchões da Rema Tip Top, confeccionados com Rayon, produto que apresenta alta resistência à tração e grande flexibilidade, reduzindo as protuberâncias causadas nas áreas do reparo. O Rayon reduz consideravelmente o desbalanceamento devido à utilização de compostos específicos em sua construção. O conserto a base de Rayon é definitivo, ou seja, não é necessário substituí-lo no próximo serviço de recapagem e pode ser aplicado na lateral, no ombro e na banda de rodagem dos pneus de carga. A UTI do Pneu apresenta excelentes vantagens para o transportador,
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como a possibilidade de reparar com garantia Relação com a e segurança pneus antes descartados. Continental Além disso, devido as suas características técnicas, a UTI do Pneu possibilita produzir a A FM Pneus fechou este ano parceria com melhor qualidade possível nos reparos, propor- a Continental, uma das gigantes mundiais do cionar maior recapabilidade aos pneus radiais setor. O gerente da marca na região Sul, Cesar sem câmara, reduzir o índice de reclamações, Maldonado, esteve presente na feira e destaproporcionar segurança com a melhor tecnolo- cou a importância de ficar perto dos clientes e gia, maior aproveitamento das carcaças, além oferecer soluções inovadoras. de menos tempo de veículos parados. “A parceria com a FM é baseada em proporO processo de recuperação de pneus com cionar às frotas um serviço completo em pneus. manchões confeccionados com Rayon está Oferecemos assistência desde o pneu novo até disponível somente em reformadores homolo- a primeira e a segunda recapagem”, afirma. “A gados e aprovados pela matriz alemã da Rema parceria entre a FM e a Continental está basea■ Tip Top, após rigoroso treinamento e é um da no bom atendimento aos clientes”. processo ecologicamente correto, pois evita o descarte prematuro de pneus. A FM Pneus já possui uma equipe treinada para recuperar os pneus danificados e em poucos dias. Conforme Maldaner, além de todo o aparato técnico e tecnológico, a empresa também buscou ficar próxima dos clientes, em um ambiente agradável durante a feira. “Conseguimos valorizar o bom atendimento que já é tradicional da FM Pneus e fazer com que todos os clientes se sintam bem e tenham as necessidades Cesar Maldonado, da Continental, e Eduardo Maldaner, da FM Pneus, celebram parceria entre as marcas supridas”.
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Seraglio destaca Basculante Double Box
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ara comemorar 42 anos de empresa e 30 de parceria com a Guerra, a Seraglio Comércio e Representações Ltda mostrou inovações em implementos durante a Feira Internacional de Logística, Transporte e Comércio Exterior (Logistique), em Chapecó. A principal delas foi a Basculante Double Box. O produto, lançado no ano passado, está disponível para venda na região e foi desenvolvido, inicialmente, em chapas de alta performance para o transporte de grãos e açúcar e destaca-se pela possibilidade de transportar diferentes materiais no mesmo equipamento. De acordo com o diretor comercial da empresa, João Seraglio, os cilindros da caixa de carga frontal da Double Box são de dupla ação e o basculamento, além de ser cômodo, devido ao acionamento por controle remoto, também é estável, por causa do comprimento reduzido das caixas de carga e às bitolas do eixo e chassi extralargas. “O produto traz mais segurança e conforto ao cliente e tem todas as novas tecnologias embutidas. É o que tem de mais moderno na linha de basculantes”, diz o diretor. “O produto tem capacidade para até 35 toneladas e, através dele, a Seraglio quer fortalecer a marca e a parceria com os clientes. Por isso é importante a participação na feira, para manter essa relação de confiança”. Assim como todos os produtos da linha Garra, a Basculante Double Box possui as inovadoras lanternas laterais e frontais em LED, com design exclusivo e patenteado, que possuem
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um suporte específico que garante acabamento e proteção ao item. Outra novidade da linha são os pára-choques que foram ergonomicamente criados para o correto apoio dos pés, tendo um formato que impede o acúmulo de resíduos e permite que a faixa refletiva seja embutida, preservando-a das ações oriundas da operação do produto. A Seraglio A empresa foi fundada em janeiro de 1972 na cidade de Xanxerê, no Oeste catarinense, e iniciou suas atividades como oficina de torno mecânica. Em 1978, apostou no segmento de manutenção de transporte e, em setembro
de 1984 se tornou assistência autorizada da Guerra S.A. Dois anos depois passou a ser distribuidora dos produtos da marca para a região meio-oeste catarinense. A Seraglio é referência no segmento devido aos esforços contínuos em oferecer excelência nos serviços prestados e produtos com a melhor qualidade. Em parceria com a Guerra S.A. é uma das maiores fabricantes de implementos rodoviários da América Latina, consolidase com uma marca de qualidade, tecnologia e inovação. A Guerra tem mais de 100 mil implementos em operação, 10 mil clientes ativos e uma rede de 62 pontos de serviços autorizados em todo o País. Seus produtos também são exportados para 17 países. ■
Equipe da Seraglio fortaleceu parceria com os clientes de mostrou novidades durante a Logistique
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DataTransp garante gestão prática de frota S oluções para a gestão da frota foram destaque da DataTransp durante a feira do setor em Chapecó. A empresa apresentou um modelo de controle por meio de ERP e consultoria de transportadora.
Conforme Patrick Medeiros, gerente administrativo da empresa, o objetivo é mostrar o fortalecimento das marcas da região e também apresentar as novas tecnologias para a gestão de transportes. “Consegui-
A equipe da Datatransp oferecem soluções inteligentes aos clientes
mos levar ao cliente um produto de alta performance de gestão, mas que seja prático para usar”, explica. A DataTransp também apresentou alguns módulos e conceitos de controles novos, a exemplo de gestão de pneus e painéis de alertas. A empresa, fundada em 2004, trabalha com software de gestão de frotas com foco no transportador e no frotista em geral. Atua em todo território nacional e possui clientes em vários Estados. A marca prioriza o atendimento próximo ao cliente, solucionando problemas de maneira imediata e com assessoramento para melhorar a performance de gestão. Entre os diferenciais da empresa estão os painéis de alertas, que são ferramenta complementar inteligente que auxilia na gestão, informando sobre necessidades pré-estabelecidas pelo cliente, otimizando sua gestão. Outro diferencial é o controle de pneus, que apresenta o real custo e mostra onde percorreu na sua frota em toda sua vida útil, apresentando a real rentabilidade do ■ mesmo.
Furgões Videira mostra versatilidade
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ortalecer a marca e estreitar os laços com os clientes é o objetivo da participação da Furgões Videira na Logistique, em Chapecó. A empresa expos três dos principais produtos com a intenção de mostrar soluções práticas e versáteis ao mercado. Atendendo toda a região Sul, a empresa mostrou o furgão de alumínio, o furgão lonado (sider) e plataforma de auto-socorro disponibilizados aos clientes mais exigentes. Conforme Jeferson Francio, diretor da Furgões Videira, a ideia é divulgar os diferenciais e detalhes dos produtos. Ele salienta que a empresa tem atuação imponente na região onde foi realizada a Logistique e por isso resolveu participar pela primeira vez da feira. “Conseguimos atender desde pequenas até grandes empresas, então é importante estar presente e mostrar essa parceria com os clientes, que podem conhecer as qualidades dos nossos produtos”, salienta o diretor da empresa.
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Francio também salienta que, como a empresa fica em uma cidade próxima a Chapecó, onde foi realizada a feira, a participação é importante para fidelizar clientes. “Temos bastante respaldo, conseguindo fidelizar os antigos e conquistar novos clientes”, diz. A Furgões Videira está entre as marcas
líderes do mercado na produção de furgões alumínio e, através da constante evolução na linha de implementos, conquista de forma consistente parcerias com transportadores dos mais diversos segmentos atraídos pelo padrão de qualidade e preços competitivos dos implementos da marca. ■
Jeferson (E) e parte da equipe da Furgões Videira mostraram produtos na Logistique
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LF Caminhões
sela parcerias e mostra novidades
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om o objetivo de destacar as novidades em veículos e ficar próximo dos clientes, a LF Caminhões, concessionária
Volkswagen e MAN, fidelizou parcerias e fechou importantes negócios durante a Logistique. Com um stand de destaque, com
Stand da LF Caminhões foi um dos destaques em feira do setor, com novidades da MAN e Volkswagen
Demonstrações dos caminhões encantaram o público interessado nas novidades do setor
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uma carreta adaptada para recepcionar o público, a empresa mostrou porque se mantem entre os gigantes do mercado. A MAN Latin America, em parceria com a concessionária, apresentou os caminhões Volkswagen Delivery 10.160, além do MAN TGX 28.440 6x2. A empresa, líder de vendas de caminhões no Brasil pelo 11º ano consecutivo e também nestes primeiros oito meses do ano, de acordo com a Anfavea, mostrou também o caminhão Volkswagen Delivery 10.160, pequeno, ágil e robusto. No veículo, destaque para o motor Cummins ISF, o Delivery 10.160 tem a cabine com o melhor espaço interno da categoria, proporcionando conforto e ergonomia ao motorista. As diversas funções do computador de bordo facilitam a operação para o condutor, como indicação de marcha, troca de filtro, nível do tanque de Arla 32, horímetro, entre outros. Há ainda como opcional o banco pneumático e ar condicionado. Em exposição no estande, esteve também o Volkswagen Constellation 24.280 V-Tronic 8x2, que atende à principal demanda de mercado atual: melhoria de rentabilidade com o aumento da carga útil. Originalmente está equipado com tração 6x2 e, com a mudança para 8x2, está apto para mais cinco toneladas de carga útil.
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O cliente tem aumento de peso bruto total (PBT) do veículo de 23 toneladas para 29 toneladas legais, o que proporciona o ganho na carga líquida. Com essa configuração, o caminhão se torna ideal para aplicações rodoviárias de médias e longas distâncias, com uso de carrocerias para grãos, baús, tanques, cargas secas, entre outras. Da linha MAN TGX, foi apresentado o modelo 28.440 6x2, perfeito para operações de longas distâncias, com uma das melhores relações de potência versus consumo de combustível do mercado. O veículo oferece o que há de mais moderno e sofisticado em transporte de cargas, com níveis de conforto e segurança comparáveis aos de um automóvel de luxo. É um cavalo mecânico com tração 6x2, com transmissão automatizada de 16 marchas, indicado para transporte rodoviário de médias e longas distâncias para cargas gerais em composições de 48,5 a 53 toneladas de PBTC. Tem cabine espaçosa oferece excelente nível de conforto para o motorista.
Carreta stand foi montada para receber os clientes na feira
Parcerias fieis Conforme o gerente comercial da LF Caminhões, José Luiz Trevisan, a empresa acredita que é importante participar de feiras segmentadas, porque o público é focado no segmento
Daniel Zanotelli recebeu dos representantes da LF Caminhões a chave do caminhão adquirido na feira
de transportes. “Aproveitamos o momento para estreitar relacionamento com os clientes, transportadoras e empresas do ramo”, diz. Ele salienta ainda que a LF oferece preços especiais e condições facilitadas na hora de negociar com os clientes. Tanto que vários contratos foram fechados na própria feira. “Montamos uma estrutura em parceria com a MAN, com uma carreta stand para pode também confraternizar com o público”. Ainda de acordo com Lírio Signor, diretor da LF Caminhões, “a feira é uma grande oportunidade para o transportador conhecer diversos produtos, analisar o que é melhor e fazer a escolha para a empresa dele”. Signor afirma ainda que o espaço democrático é importante nos negócios. “É importante dar opções aos clientes, porque também é ótimo ser escolhido entre todas elas. Essas feiras servem ainda para trocar ideias, saber das necessidades e poder levar ao fabricante o que o cliente precisa. Dá para ter noção do que é melhor para o transporte no ■ nosso país”.
Negócios fechados Um dos negócios selados durante a feira pela LF Caminhões foi com a Zanotelli Transporte e Logística, de São Miguel do Oeste, que já possui dezenas de caminhões da marca. Daniel Zanotelli foi quem retirou as chaves do veículo adquirido. Para ele, a robustez e a baixa manutenção são os pontos mais fortes da marca, além do conforto embutido nos veículos. Zanotelli salienta que a redução de custos viabiliza a operação e tem uma média boa na estrada. “Tenho confiança na marca por já conhecer o produto e sei dos benefícios”, arremata.
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JK PNEUS destaca produtos e aproxima clientes C om o desafio de se manter competitiva em um ambiente de grande concorrência, a JK Pneus participou da feira do setor de transportes em Chapecó. E buscou o fortalecimento da marca e também o relacionamento fiel com os clientes. Além da sede em São Carlos, no Oeste, há lojas espalhadas por quatro estados brasileiros. A JK é representante das marcas Bridgestone e Firestone. Para a diretora comercial da JK Pneus, Deise Kolling Baldo, os produtos lançados durante o ano tiveram destaque nas ações para atender o cliente. “O objetivo é fazer com que a feira gere novos negócios, pois é importante estar envolvido com os clientes”, frisa. Diante dos desafios do mercado, a marca está investindo na profissionalização, no planejamento e no desenvolvimento de ferramentas de gestão visando permitir aos gestores e integrantes maior transparência e objetividade nas
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ações, no desempenho e nos resultados. Conforme Deise, o apoio dos transportadores e dos sindicatos também é essencial para a história da empresa, que tem 30 anos de
história. “Sabemos que o Oeste é uma região imponente e por isso participamos sempre da feira. É um momento para confraternizar e trocar ideias”, salienta. ■
A equipe da JK Pneus fortaleceu relacionamento com clientes e apresentaram novidades
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Carboni expõe tendências e fideliza parcerias
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e olho nas tendências do mercado, atenta à apresentação das novidades e preocupada em fortalecer laços com os clientes, a Carboni Iveco fechou com chave de ouro a participação na Logistique 2014. A em-
presa expos toda a linha de caminhões, desde os leves até os pesados. O gerente da Carboni Chapecó, Élio Cella, afirma que além de demonstrar os produtos, o cliente tem a oportunidade de se aproximar
Osmar Carboni prestigiou o evento e, junto da equipe Carboni, expos novidades da empresa
da marca e conhecer melhor os produtos. “Os clientes vêm à nossa casa, em um ambiente descontraído e conhecem toda a nossa linha, de uma maneira mais informal”, garante. Representante dos veículos Iveco, a Carboni garante que a montadora oferece as melhores opções para transporte de cargas por meio de uma linha completa e moderna de caminhões, desde a Iveco Daily com capacidade de 3,5 a 7,0 toneladas até o extrapesado Premium Iveco HiWay, lançado em 2013 praticamente de maneira simultânea ao mercado europeu. Eleito o caminhão do ano na Europa, o Iveco Hi-Way é fabricado no Brasil e tem como destaques o design moderno e aerodinâmico, a cabine mais confortável do segmento, o
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baixo consumo de combustível e a eficiência na gestão e monitoramento de frota. Além disso, conta com 4 anos de garantia, a maior do segmento. O caminhão é o mais moderno extrapesado do mercado e possibilita ao transportador redução no custo total de sua operação. Além do Hi-Way, outros produtos também estiveram em exposição no stand montado para receber os clientes e amigos. Ainda durante a feira, estiveram presentes o time de vendas da Carboni Concórdia, de Chapecó, além de operadores do Banco Iveco Capital, do Consórcio Iveco e representantes da montadora. O diretor do Grupo Carboni, Osmar Carboni, também prestigiou o evento. ■
Stand da Carboni chamou a atenção pelo colorido do novo Iveco Hi-Way
“Os clientes vêm à nossa casa, em um ambiente descontraído e conhecem toda a nossa linha, de uma maneira mais informal”
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Scania é destaque em feira e mostra novidades
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igura conhecida entras as montadoras mais expressivas do país, a Scania participou da feira de transportes em Cha-
pecó. Representada pela Concessionária Battistella, a marca esteve entre os destaques de negócios e mostrou as novidades aos clientes.
A Scania ocupa maiúscula fatia do mercado brasileiro de caminhões, ônibus e motores. Conforme Giovani Antônio Rodolfo, gerente de veículos novos da Battistella, as feiras do setor servem para fortalecer as marcas, tanto da montadora quanto da concessionária, pelo fato de ambas ficarem próximas dos clientes e parceiros. Ele explica que, embora o acesso aos veículos seja sempre possível, neste tipo de espaço as pessoas se sentem mais a vontade para conhecer e experimentar as tecnologias. “Todo mundo pode conhecer mais de perto os veículos e ver as vantagens que cada um tem. Os caminhões Scania, além de oferecer trem de força resistente, têm motores de alto padrão e maior conforto nas cabines”, afirma.
Stand da Scania chamou bastante atenção do público e fortaleceu parcerias
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Gerar bons negócios, mesmo que no futuro, também é um resultado da participação neste tipo de evento. Segundo Rodolfo, “é uma oportunidade para que todo mundo veja o funcionamento da estrutura da casa, com os produtos em exposição, sendo a linha mais completa da Scania em evidência”. Em expansão no mercado, o P 310 DB8X2 é a aposta da Scania no segmento de semipesados. Diante do volume absorvido pelo mercado, a empresa preparou um modelo competitivo, com diferenciais em relação aos concorrentes, mas sem perder as características de um produto da marca. Os caminhões, em sua maioria, saem da fábrica equipados com transmissão automatizada. Dentro do objetivo de mostrar os produtos, o gerente de vendas da Battistella, Rivaldo Bandeira, destaca a diversidade de opções adequadas para cada tipo de necessidade. “Os produtos garantem ergonomia e conforto para os motoristas e economia aos transportadores”, diz, completando: “É uma solução completa que pode ser encontrada em um só lugar”. Vale ressaltar que a Scania, fábrica com atuação em mais de 100 países da Europa, América Latina, Ásia, África e Oceania contribuiu de forma determinante com a história do transporte brasileiro e se consolida como uma das principais subsidiárias do grupo em todo o mundo. ■
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Giovani e Rivaldo mostraram as novidades dos caminhões Scania, uma das líderes de mercado
Conforme Giovani Antônio Rodolfo, gerente de veículos novos da Battistella, as feiras do setor servem para fortalecer as marcas, tanto da montadora quanto da concessionária, pelo fato de ambas ficarem próximas dos clientes e parceiros.
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DAF mostra cavalos fabricados no Brasil
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eículos de alta capacidade e tecnologia foram os destaques da DAF Caminhões durante a Logistique. A fabricante líder no mercado europeu, com 85 anos de histó-
ria e a um ano de operações no Brasil, apresentou o cavalo mecânico extrapesado DAF XF-105, destinado ao transporte de cargas. A empresa, que integra o Grupo PACCAR, montou na cidade de Ponta Grossa (PR) a primeira fábrica fora da Europa, por acreditar no transportador brasileiro. Na feira,
Foto: Júnior Duarte/UQ Design
Demonstração dos caminhões atraiu o público interessado nas novidades do setor
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estiveram expostos os cavalos mecânicos fabricados no Brasil. A inovação constante na DAF desde o surgimento da empresa, mostrou que a marca está atenta às necessidades do mercado. Além de receber os clientes em um ambiente descontraído e demonstrar os produtos, a empresa também mostrou as tendências. Vale lembrar que a montadora foi uma das primeiras a aplicar turbo em motores diesel. Quatorze anos depois, apresentou o turbo com intercooler, tecnologia que atende à demanda por veículos mais potentes e com baixo consumo de combustível. Em 1980, aprimorou a sua última invenção e lançou o ATi (Advanced Turbo intercooling), sistema de turbo com Intercooler avançado que, além de reduzir o consumo de combustível, aumenta o desempenho do motor. A empresa foi também uma das primeiras a lançar a tecnologia Euro 5, comercializada atualmente no Brasil, antes mesmo de se tornar obrigatória na Europa. A DAF já acumula 28 milhões de quilômetros em testes com esses motores, que aliam alta tecnologia, potência e baixo consumo de combustível. ■
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Refinanciamento de Transporte caminhões aéreo
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emendo um possível colapso financeiro, transportadoras de cargas e entidades do setor procuram uma maneira de negociar refinanciamentos de veículos. Isso porque as empresas não estão conseguindo honrar com as parcelas dos financiamentos de caminhões adquiridos em 2013 pelo Programa de Sustentação do Investimento (PSI). No ano passado, grande parte dos transportadores envolvidos com o agronegócio projetaram uma nova safra recorde e acabaram aproveitando a baixa taxa de juros do ano passado, que chegou a 2,5% ao ano. Acreditando que 2014 seria um bom exercício por causa do aumento da produtividade, empresas não pouparam esforços para ampliar o patrimônio.
Prevendo que o segundo semestre fosse ainda pior, as empresas se uniram com entidades do setor para solicitar junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) uma maneira de amenizar o problema. No mês de setembro, o banco acatou a proposta dos transportadores de renegociar o saldo por meio do PSI, que consiste em até 60 meses de prazo para pagamento com até 12 meses de carência. A ATC disponibilizou um modelo de ofício de solicitação de composição de dívida, juntamente com uma carta da própria associação explicando os motivos da crise que se alastrou no setor de transporte rodoviário de cargas. Ambos os documentos devem ser encaminhados pelos transportadores quando for efetuada a solicitação de renegociação junto aos bancos. ■
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e acordo com a Iata (sigla em inglês para Associação Internacional do Transporte Aéreo), entidade que corresponde a 84% do tráfego global, o transporte de cargas pelo modal vai crescer ao ritmo anual de 4,1% entre 2014 e 2018. Em 2018, os maiores mercados para o transporte aéreo de cargas serão EUA, China, Emirados Árabes, Alemanha, Hong Kong, Coreia do Sul, Reino Unido, Taipé e Índia. Entre 2014 e 2018, rotas ligando o Oriente Médio e Ásia serão as que mais registrarão desenvolvimento, com expansão anual estimada em 6,2%. Considerando somente o transporte de cargas partindo ou chegando ao Oriente Médio, a expansão será de 4,6% ao ano. A Iata também aposta em um acréscimo de 3,9% ao ano para as rotas entre a América do Norte e a América do Sul. No ano passado, a aviação civil transportou US$ 6,8 trilhões em produtos, o equivalente a 35% do comércio internacional em termos de valor. ■
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Metade das rodovias com problemas
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Pesquisa CNT de Rodovias 2014 aponta que cresceu 15,6% a quantidade de pontos críticos nas rodovias, trechos em que a chance da ocorrência de aciden-
tes e de danos nos veículos cresce em razão de elementos imprevisíveis. O número passou de 250, constatados no levantamento de 2013, para 289 deste ano. Segundo o
relatório final, foram 28 quedas de barreira, 13 pontes caídas, 100 pontos de erosão na pista e 148 buracos grandes. O levantamento foi divulgado no dia 16 de outubro. Na avaliação da geometria das pistas – considerando tipo e perfil da rodovia, faixa adicional em trechos de subida, condições de pontes e viadutos, curvas perigosas e presença de acostamento – os números também são ruins. Apenas 22,1% dos 98.475 km analisados estão em condições adequadas e foram classificados como bons ou ótimos. Isso corresponde a 21.735 km. Os trechos regulares correspondem a 28.812 km (29,3% do total). Enquanto isso, a situação é ruim ou péssima em quase metade da extensão analisada: 48,6%, num total de 47.928 km.
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estrada
Além disso, o levantamento indica que a maioria da malha brasileira é composta de rodovias de mão dupla com pista simples: 87,1% dos trechos analisados pela CNT têm essa configuração. “Isso é um vício de origem”, diz o diretor executivo da CNT, Bruno Batista. Ele explica que grande parte das rodovias brasileiras foi construída nas décadas de 60 e 70 e não passou por um processo de modernização, apesar do incremento na frota de veículos. “A malha está saturada e não permite uma condição segura para os usuá-
rios. É uma situação crítica para um país que quer deixar sua economia mais forte. Todos pagamos essa conta: seja na prateleira do supermercado, seja na manutenção dos veículos, seja com o número de mortes em acidentes de trânsito”, complementa. Chama a atenção que, apesar de a maioria das rodovias ter perfil ondulado ou montanhoso (69,4%), é pequena a quantidade de trechos com faixa adicional de subida, que permite a ultrapassagem com segurança. Segundo a pesquisa,
Entre as rodovias administradas pelo poder público, que são 79.515 km ou 80,7% do total, a pior avaliação está relacionada à geometria. Em 56% dos casos é ruim ou péssima; em 26,3% é regular; e em apenas 17,7% é ótima ou boa. Já entre as concedidas, que respondem por 18.960 km da
malha analisada, 40,3% tiveram avaliação ótima ou boa para a geometria; 41,9% a classificação foi regular; e 17,8% foram considerados ruins ou péssimas. A pesquisa avaliou 98.475 km de rodovias pavimentadas, 1.761 km mais que na edição anterior. Desses, 62,1% apresentaram alguma
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83,4% não têm esta alternativa. “A presença dessas faixas adicionais, além de possibilitar a redução no tempo de viagem dos veículos mais leves, pode também proporcionar uma diminuição no número de acidentes ligados a ultrapassagens forçadas”, aponta a pesquisa. Ainda segundo o levantamento, 87,1% das rodovias têm pista simples com mão dupla. Apenas 12,7% têm mais de uma faixa em cada sentido. O restante (0,2%) é formado de pista simples de mão única. ■
deficiência no pavimento, sinalização ou geometria da via. Dos trechos analisados, 37,9% apresentaram condições satisfatórias, ou seja, foram classificados como ótimos ou bons. Outros 38,2% estão em condição regular, 17% foram avaliados como ruins e 6,9% como péssimos.
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e financiamento
chegada do freio a tambor nos modelos Axor e Actros, atendendo ao pedido de clientes, mostra uma nova forma de atuação da Mercedes-Benz no Brasil: “as estradas falam e a Mercedes-Benz escuta”. Este é o resumo da filosofia de trabalho que deve prevalecer na montadora alemã na visão do novo vice-presidente de vendas e marketing Roberto Leoncini, que atuou por 26 anos na concorrente sueca, Scania. Ele está há pouco mais de três meses no cargo e disse que tem ocupado mais da metade do seu tempo em contato com a área de serviços e a rede de concessionários, representada pela Assobens: “A ideia é escutar o
cliente, entender as necessidades, voltar para a fábrica e fazer a lição de casa, isso se a gente quiser ser novamente um jogador de peso em segmentos como o agronegócio”, explicou. Outra mudança que Leoncini pretende implementar é na localização das 186 concessionárias que, em muitos casos, estão mal situadas para atender algumas aplicações: “Temos novas rotas de transportes para estados como o Pará, por exemplo. Nossa intenção é estar mais presentes seja com postos de serviços, dentro da transportadora, usando oficinas em containers, o que for, para estar mais próximos do cliente”, explicou. Sobre a retomada da liderança de mercado,
Outra mudança que Leoncini pretende implementar é na localização das 186 concessionárias que, em muitos casos, estão mal situadas para atender algumas aplicações
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Leoncini diz: “estamos cheirando a traseira do primeiro e vamos passar à frente em breve”. Mas ressalva: “ market share não paga o almoço e a janta, precisamos também de rentabilidade”. E ainda, que este tem que ser um esforço conjunto com a rede: “eu, claro, não vou conseguir isso sozinho. Temos todas as condições mas não podemos subestimar a capacidade de reação dos concorrentes”, pondera No setor de agronegócio ele lembra que a Mercedes-Benz já liderou o segmento: “ Fui o vilão na época, roubando esta liderança. Agora tenho que tomar de novo e temos produto para isso. Só precisamos abrir oportunidades de demonstração das novas qualidades de modelos como o Axor, que ainda não é reconhecido pelo que pode entregar. Este é o objetivo de eventos como este”. Já com relação ao Actros, modelo premium da marca, o novo vice-presidente adianta que ele poderá ser 100% financiado pelo Finame a partir de janeiro. ■
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Teatro da Fabet em São Paulo A
Fundação Adolpho Bósio de Educação no Transporte (Fabet) inaugurou um grande empreendimento voltado para a área cultural e educacional em sua filial na cidade de Mairinque, em São Paulo. Um moderno teatro com capacidade para 300 pessoas, concretizado com recursos captados através da Lei de Incentivo à Cultura. O Diretor Geral da Fabet, Luís Carlos Schaurich, explicou que a mobilização para execução desta obra teve início no ano de 2009, com a aprovação do projeto pelo Ministério da Cultura. “A captação dos recursos foi autorizada em 2010, as obras iniciaram em 2011, e foram concluídas dentro do primeiro semestre do corrente ano”, observou o diretor. O teatro da Fabet foi enquadrado no segmento arquitetônico, mecanismo mecenato, área do patrimônio cultural. A execução da obra e todos os seus complementos recebeu um investimento de R$ 3.442.522,70, sendo captados R$ 2.942.522,70 junto à Scania, principal parceira da fundação, R$ 200 mil nas empresas Randon e R$ 300 mil repassados como patrocínio cultural pela Ambev. Com a construção deste teatro, a Fabet
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Teatro Emílio Fiorentino Battistella deve servir de incentivo à educação e à cultura
tem a intenção de disponibilizar à comunidade regional onde está inserida no Estado de São Paulo, um espaço para promoção de atividades culturais e eventos na área de educação. Salete Argenton, gerente da Fabet-SP ressaltou que o empreendimento permitirá a democratização cultural e educacional, possibilitando a distribuição e a popularização da arte, do conhecimento científico e de manifestações culturais diversas. “Entendemos que, além do foco na profissionalização do segmento do transporte, a Fabet precisa ir além, e contribuir com a população de outras formas. E uma de-
las é a cultura”, salientou a gerente. O teatro da Fabet em Mairinque recebeu o nome de “Emílio Fiorentino Battistella”, uma indicação da Scania, maior doadora de recursos para concretização da obra. Emílio foi um homem com espírito empreendedor, que liderou a criação de um grande grupo no segmento do transporte rodoviário de cargas, dando origem à Ediba, hoje Battistella Veículos. Seu último empreendimento foi a construção do Porto de Itapoá, em Santa Catarina, cujas obras iniciaram em 2007, mesmo ano de seu falecimento. ■
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Homenagem SC não aproveita portos
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s empresários Lourival Fiedler e Rolf Werner, precursores da venda da marca Volvo em Santa Catarina, foram homenageados pela Fenabrave-SC. A história de empreendedorismo do Grupo Dicave, cuja matriz deu início à empresa em 1980 e hoje são 12 concessionárias em território catarinense, foi apresentada aos participantes do 7º Congresso Estadual Fenabrave-SC e 3º Prêmio Fenabrave-SC de Jornalismo. A história do Grupo Arno Gaertner, que deu origem ao Grupo Dicave, inicia em 1947. Desde aquele período, a empresa já respondia pela marca Volvo em Santa Catarina. Em 1962, mesmo com a saída da multinacional do Brasil, a empresa catarinense manteve o pós-venda e comemorou a chegada da Volvo novamente oito anos depois, já com fábrica em território nacional. Atualmente são 12 unidades, nos principais polos comerciais e de transporte de Santa Catarina. ■
S
anta Catarina possui cinco portos, com falta de mão de obra e de qualificação profis500 quilômetros de costa e 600 quilôme- sional. “Precisamos treinar os profissionais para tros de raio de abrangência. Este cenário visualizar a situação de maneira macro, ou seja, é benéfico para que três armadores atraquem ele precisa compreender sobre transporte rododo Estado em três portos. Contudo, Santa Cata- viário, aquaviário, ferroviário e aéreo e apresenrina explora pouco o transporte por cabotagem, tar a solução mais econômica”, exemplificou. Para os embarcadores os desafios estão reafirmou o economista e mestre em administração Marco Aurélio Pereira Dias durante a pa- lacionados à intralogística, mas não ao que se lestra que integrou a programação de abertura refere ao processo interno de controle dentro da Feira Internacional de Logística, Transporte e das fábricas e sim ao chegar e sair das empresas. Por isso, Pereira Dias ressaltou que o Comércio Exterior (Logistique). Com a temática “A intermodalidade para problema está interligado ao transporte, com Santa Catarina – rodovias, portos e ferrovias falta de veículos, ineficiência do sistema, falta e a importância da formação de profissionais de mão de obra, congestionamento nas estradas e nos portos. para o mercado A alternativa é a logístico”, Pereira A alternativa é a intermodalidade, intermodalidade, uma Dias resgatou a hisuma vez que o Brasil tem vez que o Brasil tem tória da logística de 1.756.000 km de estradas, sendo 1.756.000 km de esmeados de 1400 que destas 212.000 km foram tradas, sendo que até a popularidade pavimentadas até 2012 destas 212.000 km do termo nos dias atuais. O objetivo foi apresentar, principalmente, foram pavimentadas até 2012. “O intermodal a evolução do setor nos últimos 20 anos, que funciona com conexões mas, para isso é prepassou de um sistema manual para um controle ciso de investimentos. Além disso, é importante ressaltar que o sistema é fundamental informatizado integral. No contexto da evolução do setor, fatores mas só funciona para determinados tipos de para expansão são preocupantes a exemplo da carga”, argumentou. ■
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Mais clientes satisfeitos com a DIVESUL
Divesul de Concórdia entregou caminhões a proprietários de transportadoras da região, que estão
satisfeitos com o conforto e a economia proporcionados pelos veículos, além da robustez e confiança na marca. O destaque vai
também para o conforto, que proporciona aos motoristas melhores condições para enfrentar a estrada.
Detalhes Alimentos, de Lindóia do Sul
MPJ Transportes, de Lindóia do Sul
Ernesto Balsan recebeu as chaves de quatro Axor 2544 do consultor Marcos, da Divesul Concórdia
Maritânia e o esposo Valmir Cadore receberam a chave de um Caminhão Accelo 815 completo, do consultor de vendas Marcos
Recebendo a chave do consultor de vendas Marcos, o proprietário Maximino Gugel
“Foram propostas de negócios boas, vou atuar no transporte do Etanol e achei que os caminhões eram adequados para isso. O que me chamou a atenção foi a proposta, o preço e a qualidade dos caminhões, que parecem ser bem desenvolvidos”.
“Vamos atuar na distribuição de alimentos e gostamos do conforto, é um caminhão bem apresentável e de uma marca bem vista no mercado. Estamos satisfeitos com o veículo, todo mundo está contente, inclusive o motorista, que trabalha mais realizado”.
“Gostei do caminhão pelo conforto que ele oferece e atende as expectativas de viagens, porque é forte e bastante econômico. Atuo no transporte de portas para o Nordeste e o veículo está superando as mi■ nhas expectativas”.
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Frete Lei mais severa A
A alteração também contempla rachas, Lei Federal 12.971/2014 que modifica 11 artigos do Código de Trânsito competições e exibições não autorizadas. Brasileiro passa a valer a partir do Os condutores que forem flagrados pratidia 1º de novembro. Com isso, o motorista cando alguma dessas atividades ou, ainda, infrator terá de arcar com algumas multas utilizando-se de veículo para demonstrar ou exibir manobra perigosa, mediante até dez vezes mais elevadas. Quem praticar ultrapassagem indevida arrancada brusca, derrapagem ou frenae ultrapassagem nos acostamentos terá gem com deslizamento ou arrastamento que desembolsar R$ 957,70, e em caso de pneus, estarão sujeitos à penalidade de reincidência em 12 meses o valor do- de multa de R$ 1.915,40, suspensão do direito de dirigir e bra. Em caso de Quem praticar ultrapassagem apreensão do auforçar passagem indevida e ultrapassagem tomóvel. Nos casos entre veículos que nos acostamentos terá que de reincidência, a transitam no sendesembolsar R$ 957,70, e em multa será aplicada tido oposto, terá caso de reincidência em 12 em dobro, ou seja, um prejuízo de R$ meses o valor dobra R$ 3.830,80. 1.915,40. AtualAlém disso, com mente, cometer essa mesma infração custa R$ 191, e nes- a nova lei em vigou, quem é flagrado dirite caso, além da autuação, o condutor terá gindo embriagado e machucar ou matar alsua CNH (Carteira nacional de Habilitação) guém pode cumprir pena na cadeia. Atualsuspensa por um ano. As batidas de frente mente, o infrator cumpre pena em regime são as que mais matam nas rodovias bra- aberto ou semi-aberto. Resultará em pena sileiras e 90% delas são provocadas por de três a seis anos quem beber, praticar ■ racha e ferir alguém. ultrapassagens perigosas.
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preço do frete vem caindo mais que o do milho, deixando o transportador de grãos numa situação muito difícil. Conforme dados do Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária (Imea) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) mostra que, de 3 de março a 13 de outubro, a saca de milho caiu 34%, de R$ 33,85 para R$ 22,39. Já o frete de Campo Verde a Paranaguá despencou 41%, de R$ 220 a R$ 130 a tonelada. O de Diamantino a Santos saiu de R$ 290 a R$ 180 – retração de 38%. Somente uma rota pesquisada, de Sorriso a Rondonópolis, apresentou queda no valor do frete menor que a do preço do milho. Nela, houve uma recuperação do frete na última semana, de R$ 75 para R$ 80, representando uma queda de 27% no período analisado. ■
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Alta internacional E nquanto o transporte internacional de cargas tem previsão de crescimento de 4,1% ao ano, nos próximos cinco anos, o Brasil ainda possui desafios em infraestrutura para conseguir acompanhar o avanço global. A perspectiva do mercado é que a falta de intermodalidade seja o pior vilão para o setor avançar. “A falta de interligação entre os modais é o principal problema. Os ganhos de tempo trazidos pelo frete aéreo são perdidos nas rodovias”, explicou o professor de logística e transporte da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Rui Santos. Para o acadêmico, as concessões aeroportuárias trouxeram ganhos ao setor, mas o foco é maior no transporte de passageiros. “No transporte de cargas ainda temos muito que evoluir”, afirma. Outro desafio para o Brasil é superar a retração econômica dos últimos anos. “Há dois anos, o País era uma dos cinco mercados de carga aérea que mais crescia”, afirmou o diretor da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) Brasil, Carlos Ebner. Para ele, os principais fatores que seguraram o mercado foram a desaceleração do PIB e das importações e exportações do Brasil. ■
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pesar de ter registrado uma brutal queda nas vendas junto a seu principal cliente – as montadoras de veículos – a produção brasileira de pneus nos nove primeiros meses de 2014 conseguiu repetir quase o mesmo desempenho do ano passado, no comparativo dos dois períodos. De acordo com a Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip), que reúne os fabricantes de pneumáticos no Brasil, a produção acumulada atingiu a marca de 51,91 milhões de unidades, ante 51,40 milhões registrados em 2013. A produção acumulada atingiu a marca de 51,91 milhões de unidades, ante 51,40 milhões registrados em 2013. Alberto Mayer, presidente executivo da entidade, credita o resultado ao grande crescimento da frota nos últimos anos, que permitiu ao mercado de reposição acusar uma expansão da ordem de 10,4%. Mayer, porém, lamenta a redução de 18,5% nas vendas para montadoras, que caíram de 17,51 milhões para 14,28 ■ milhões de unidades.
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Rodoanel
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pista de aceleração (com 1km de extensão) da alça de acesso do Rodoanel, que a interliga à Rodovia Régis Bittencourt, começou a ser ampliada. Para os veículos quem saem do Rodoanel, a readequação dará segurança ao motorista, que terá mais tempo e espaço para trocar de faixa e entrar na Régis Bittencourt. A construção da alça custou R$ 34 milhões e ficou pronta em 2010, mas até hoje não foi inaugurada Além disso, irá desafogar o tráfego intenso de carros e caminhões que transitam, no trecho embuense da Régis Bittencourt e dentro de Embu das Artes, para retornarem à Taboão da Serra ou ir em direção à Curitiba. A construção da alça custou R$ 34 milhões e ficou pronta em 2010, mas até hoje não foi inaugurada porque a Polícia Rodoviária Federal havia vetado seu funcionamento pelo risco de acidentes ■ que poderia causar.
Movimento Testes
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niciativas visando ao aumento da produtividade do transporte e à redução do consumo de combustíveis fósseis tendem a ganhar corpo num cenário de gastos mais altos com energia em 2015 e de expectativas de baixa taxa de crescimento da economia brasileira. As transportadoras discutem como participar desse esforço, por meio de um programa nacional de eficiência energética no escoamento de carga por rodovias, que está sendo formatado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). O projeto entra na pauta de prioridades do setor e será entregue à presidência da República. Em discussão desde o ano passado, a concepção de um projeto nacional de eficiência do transporte de carga rodoviário envolve treinamento permanente para os motoristas e adoção de tecnologias voltadas à redução do consumo de diesel em veículos novos e em uso, além de melhorias de logística. ■
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movimentação no Porto de Santos somou 9,297 milhões de toneladas em setembro, queda de 8,8% quando comparado com as 11,190 milhões de toneladas do mesmo período de 2013. No acumulado do ano, o volume atingiu 83,006 milhões de toneladas, queda de 3,3% ante as 85,795 milhões de toneladas de um ano atrás, conforme dados da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp). No acumulado de janeiro a setembro, as exportações caíram 5% ante um ano antes, para 57,485 milhões de toneladas Em setembro, as exportações totalizaram 6,465 milhões de toneladas, queda de 11,5%, e as importações caíram 1,8% na comparação anual, para 2,831 milhões de toneladas. No acumulado de janeiro a setembro, as exportações caíram 5% ante um ano antes, para 57,485 milhões de toneladas, enquanto as importações tiveram crescimento ■ de 1%, totalizando R$ 25,521 milhões.
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DPVAT
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Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) considerou constitucionais as alterações na legislação sobre o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT). As ADIs, de relatoria do ministro Luiz Fux, questionavam a Lei 11.482/2007, que fixou o valor de R$ 13.500,00 para o seguro pago em caso de morte ou invalidez, em substituição à previsão anterior, da Lei 6.194/1974, que determinava a indenização em 40 salários mínimos (equivalente hoje a R$ 28,9 mil). As ações impugnavam também a Lei 11. 945/2009, que vedou a cessão de direitos do reembolso por despesas médicas previstos na regulamentação do seguro. Em relação à alteração das indenizações, o ministro Luiz Fux sustentou que os valores do DPVAT não são imutáveis, podendo ser modificados pelo legislador sem que isso represente qualquer violação dos preceitos constitucionais. Destacou ainda que não há qualquer proibição à fixação dos valores em moeda corrente. ■
Recadastramento
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RNTRC
partir de janeiro de 2015, pessoas físicas e jurídicas que exerçam atividades de transporte rodoviário de cargas deverão fazer o recadastramento do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC). A informação é do especialista em regulação da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Erick Correia de Almeida. Durante palestra em feira do segmento em Chapecó, ele salientou que o registro é obrigatório para pessoas físicas e jurídicas que exerçam atividades de transporte rodoviários de cargas com cobrança de frete e está regulamentado pela Resolução 3.056/2009 da ANTT. Pela lei, as empresas de transporte rodoviário de carga precisam ter um responsável técnico, sede no Brasil, capacidade financeira e apresentar a documentação exigida pela ANTT A medida foi criada em 2007, mas estava prevista desde 2001, com o objetivo de profissionalizar o setor e disciplinar a atividade. A lei estabeleceu vários quesitos, como por exemplo, as empresas de transporte rodoviário de carga precisam ter um responsável técnico, sede no Brasil, capacidade financeira e apresentar a documentação exigida pela ANTT. Os registros começam a vencer a partir de março de 2015, com prazo escalonado até o fim do ano, de acordo com a validade do certificado. ■
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s motoristas que trafegam pela BR376, principal ligação entre o Noroeste e o Litoral do Paraná, têm motivos de sobra para ficarem apreensivos. Entre 1.° de janeiro de 2012 e 30 de junho de 2014, foram registrados 1.985 acidentes na rodovia, com um total de 11 mortes. Além disso, dos 20 trechos com mais acidentes nas estradas federais que cruzam o estado, nove se encontram na BR-376. Os dados são de um levantamento feito pelo Núcleo de Acidentes e Medicina Rodoviária (Nuram) da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Além dos nove trechos mais perigosos da BR-376, outros pontos problemáticos estão localizados em rodovias como as BRs 277, 476, 369 e 116, que passam por grandes cidades como Curitiba, Paranaguá, Cascavel, Foz do Iguaçu e Londrina. No total, 35 pessoas morreram entre janeiro de 2012 e junho desse ano nos 4 mil quilômetros de pistas paranaenses. ■
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Dez melhores rodovias
egundo levantamento da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), o Estado de São Paulo possui as dez melhores rodovias do país. Segundo a pesquisa, 94,4% da malha rodoviária sob concessão pesquisada está em ótimo ou bom estado. De todas as unidades da Federação, São Paulo é o Estado que tem o maior porcentual de malha rodoviária avaliada como ótima, com 55,7%, seguido de Minas Gerais (23,5%) e do Rio de Janeiro (16,8%).
A Rodovia dos Bandeirantes (SP348) foi avaliada como a melhor do país pelo 3º ano consecutivo. Na segunda colocação do ranking está a SP-330 (Anhanguera), no trecho entre São Paulo e Uberaba, e em terceiro lugar figura a D. Pedro I (SP-65), na ligação entre Campinas e Jacareí. No Estado de São Paulo, o levantamento foi feito em 9.571 quilômetros, abrangendo rodovias concedidas e públicas, estaduais e federais. ■
Rodovia dos Bandeirantes foi eleita a melhor do país pelo terceiro ano consecutivo
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Ford Cargo 2422 6x2 2012 Vermelho no Chassi
Scania 113H 360 4x2 1993 Branco
Volvo NH12 380 6X2 2006 Branco
Scania G420 6x2 2009 Branco Com Retarder
Ford Cargo 2429 8x2 2013 Branco Com Graneleiro
Volvo FH 440 6x2 2010 Branco
Carreta Guerra Graneleira LS 2011 Com Pneu
ESTRADA
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humor
JUSTA CAUSA
- O chefe de um RH justifica a um candidato solteiro
Se casamento fosse bom não precisaria de testemunhas.
por que não vai contratá-lo:
- Desculpe, mas nossa empresa só trabalha com
homens casados.
velhinha observadora No cinema, a garota está fazendo sexo oral no namorado,
quando de repente, por um problema técnico, a projeção para e
as luzes se acendem. Imediatamente o rapaz coloca um boné sobre
- Por quê? Por acaso são mais inteligentes e mais
competentes do que os solteiros?
- Não, mas estão mais acostumados a obedecer.
TURCO -
A loja do turco pegou fogo
o colo enquanto a garota finge
ele acabou perdendo tudo o que tinha, mas um amigo
- Cadê? Cadê? - ela pergunta.
como fiscal . Um dia, chegou um sujeito com uma mala
logo atrás do casalzinho, responde:
senhor... - Tem micro system? - Não...nao tenho... - Tem
conseguiu arrumar-lhe um emprego na alfandega
procurar algo no chão.
grande e o turco perguntou: - Tem gravador? - Não,
Uma velhinha que estava sentada
vídeo? - Lógico que não... E o turco chegou mais perto
- Se você não engoliu, minha filha,
do sujeito e perguntou: - Gostaria de comprar?
deve estar debaixo do boné!
SOGRA -
Um amigo
perguntou ao outro: - E aí, José??? Você
se dá bem com sua sogra?? Ao que o
outro respondeu:
- Olha... ela me trata como um deus!
- Caramba! É a primeira vez que eu escuto alguém falar bem da sogra. Ela te trata
como um deus, mesmo?
- Ô!!! Ela sabe que eu existo, mas não pode
me ver!!!
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CENTAVINHOS
Depois de 15 longos anos de convivência a mulher diz para o
marido: - Eu quero o divórcio!!! - O que está havendo, meu amor? - É que desde que nos casamos você só quer por trás... - E isso é motivo para divórcio??
- É sim! O meu ânus era do tamanho de uma moeda de 5 centavos e hoje está igual a uma moeda de 1 real!
- Ô amorzinho... A gente não vai se separar
por causa de 95 centavos, né?
ESTRADA
ESTRADA
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*Imagens meramente ilustrativas.
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