Binder16 by Revista Estrada

eDIÇÃO 016| ANO xIX | 2ª QUINZENA DE novembro DE 2014

tecnologia

para ficar na história

Considerado marco na história da Volvo, o novo FH foi apresentado aos clientes do Sul brasileiro e deve entrar com tudo no mercado a partir de 2015. Veículo é uma das inovações da linha, alia tecnologia e conforto, além de ser considerado um dos mais seguros do mundo. Pág 04 a 08

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07/12 - DOMINGO 6h - Alvorada festiva pelas ruas da cidade; 7h - Café Colonial oferecido pelo Posto Chimba; 9h - Procissão com Bênção dos veículos e máquinas agrícolas com saída da Linha Paulina; 10h30 - Santa Missa na Praça dos Motoristas (Espaço Cultural Gustavo Falchetti); 12h - Almoço Festivo com completo serviço de bar e cozinha; 14h - Show com Loirinha do Forró e sorteio de brindes, patrocínio Pneus Michelin/Dicave Volvo - Videira; 16h - Início do Matinê com a Banda Doce Pecado.

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EDITORIAL

arca constante nas evoluções do mercado, a Volvo é o destaque desta edição com a nova linha F de caminhões. Conectados, confortáveis e seguros, os modelos devem inovar e fazer história no transporte brasileiro. Um dos destaques da nova linha é a disponibilidade do I-See, um sistema que lê a topografia da estrada e memoriza estas informações para, durante uma viagem futura pela mesma rodovia, usar estes dados para gerenciar a direção e até diminuir o consumo de combustíveis. O FH, que já era considerado o caminhão mais seguro do mundo, recebeu inovações que o tornaram ainda melhor. E isso caracteriza uma tendência de mercado, onde a segurança tornou-se item indispensável na hora da escolha. Os caminhões foram apresentados em primeira mão aos clientes de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul durante uma feira do setor de transportes em Chapecó e, devem ser mostrados novamente em Videira. Os eventos

simbolizam a preocupação da Dicave, revendedora da marca, em estar próxima dos parceiros. Ainda nesta edição, a comemoração de um ano da fábrica da DAF no Brasil, com os novos investimentos projetados pela marca no país, assim como a inauguração de outra concessionária DAF. Além disso, vamos mostrar os projetos que estão em andamento e prometem melhorar o segmento de transportes, como as novas regras que querem evitar desperdícios nas cargas de grãos. Do outro lado, os aumentos nos combustíveis que já são sentidos no bolso. Será possível conferir ainda as novas regras de trânsito e multas mais pesadas para infrações comuns, como as ultrapassagens em locais indevidos. Obras e novidades do setor de transporte e logística também estarão em evidência, para que os empresários e caminhoneiros permaneçam bem informados. Boa leitura!

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Estrada

Mais tecnologia no pedágio

Foto: Divulgação

entre as quinze rodovias federais concedidas com praça de pedágio, nove já começam a operar com a infraestrutura para a nova tecnologia de leitura das informações de uma placa de identificação veicular eletrônica, chamada de Tag. O novo padrão tecnológico segue o modelo definido pelo Governo Federal para o Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos (Siniav) e vem para substituir as demais tecnologias existentes. Assim, com um único Tag, será possível circular por toda a malha rodoviária concedida – federal, estadual e municipal –, desde que os demais entes federativos resolvam aderir. Inicialmente, a interoperabilidade ocorrerá entre as rodovias federais e as estaduais paulistas e paranaenses. A medida é resultado da Resolução 4.281/2014, publicada em 19/2 pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A regra dispõe sobre a padronização, implementação e operação do novo padrão de Arrecadação Eletrônica de Pedágio nas rodovias reguladas pela ANTT. Conforme explica o especialista

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em regulação da ANTT Marcelo Leismann, o sistema vai facilitar o controle da operação de cobrança e de pagamento da tarifa, sem redução da velocidade dos veículos e sem comprometer a qualidade do fluxo de tráfego. Com a regulamentação, o usuário vai poder contratar o serviço por meio de pagamento à vista, pré-pago ou pós-pago; realizar a transação em cabine específica, onde não há necessidade de parada; evitar filas nas cabines

manuais, sem paradas e arrancadas; e diminuir o consumo de combustível, de emissões de gases poluentes e de custos do veículo, como freios e suspensão. A resolução também regulamentou a autorização de empresas que desejam comercializar o serviço de arrecadação eletrônica de pedágios dentro do novo modelo, chamadas de Administradoras de Meios de Pagamento para Arrecadação de Pedágio (Amap). ■

Fotos: Divulgação/Volvo

Linha totalmente Desenvolvido para o transporte pesado em condições severas, o FMX também recebeu grandes modificações. Agora, é oferecido com um potente motor de 540cv, além das potências de 370cv, 380cv, 420cv, 460cv e 500cv e pode sair de fábrica também com as novas configurações de tração integral 4x4 ou 6x6. O FMX tem agora uma nova opção de eixo para 150 toneladas de PBTC (Peso Bruto Total Combinado) e

NOVA

ainda tem caixa de câmbio eletrônica I-Shift configurada para operações off-road.“É um novo FMX, com vários atributos que o tornam ainda mais vocacionado para aplicações em construção, mineração e cana-de-açúcar”, afirma Alexander Boni, gerente de caminhões Volvo da linha F. Além do novo design externo, o FM

chega com o interior totalmente renovado, nova arquitetura eletrônica e mais novidades: agora, o FM pode sair

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da linha de produção também com um de ligações elétricas, facilitando bas- com o freio Retarder, além do freio motor de 380cv de potência, e o já con- tante, por exemplo, o trabalho com os motor Volvo (VEB), proporcionando um sagrado motor de 370cv, com configu- implementadores. Outra novidade é a impressionante poder de frenagem de rações 4x2, 6x2 e 8x2 e um novo eixo oferta de um freio auxiliar, o retarder, mais de 1.100 cv. A engenharia da Volvo também desentraseiro que eleva sua capacidade de além do já poderoso freio motor Volvo, o carga para 65 toneladas de PBTC, ga- VEB, agora com 510cv, o que garante um volveu uma caixa de câmbio inteligente poder de frenagem somado de mais de I-Shift especialmente voltada para operantindo maior robustez. “Agora o VM, que iniciou recentemen- 1.100 cv de potência, no caso de um ca- rações de transporte fora-de-estrada e te o processo de atualização dos cami- minhão equipado com motor de 13 litros. aplicações especiais. E os FMX podem O FH, que já era o caminhão mais sair da linha de produção com as connhões da marca, vê seus irmãos maiofigurações de eixos res completarem a nova 6x6 e 4x4 (All Wheel linha Volvo”, observa Drive). “Além disso, a Bernardo Fedalto. “A Outra novidade é a oferta de um freio auxiliar, o retarder, além do já poderoso nova linha traz junto o nova linha Volvo marca freio motor Volvo, o VEB, agora com VEB 510 (Volvo Engine mais um salto histórico 510cv, o que garante um poder de frenagem Brake), o freio motor da na história do transporsomado de mais de 1.100 cv de potência, Volvo ainda mais forte, te de cargas brasileiro”, no caso de um caminhão equipado com com mais 10cv de pofinaliza Nilton Roeder, motor de 13 litros. tência”, observa Alberdiretor de estratégia to Neuman, gerente de de caminhões do Grupo estratégia de produtos Volvo América Latina. seguro do mundo, recebeu mais inova- de caminhão do Grupo Volvo América ções nesta área. O ACC (Piloto Automá- Latina. Os pilares da Linha F Os novos caminhões Volvo foram detico Inteligente) agora pode fazer freNo caso de maximizar a eficiência nagens de emergência até o caminhão senvolvidos pensando no motorista e energética, os caminhões da nova linha parar totalmente. E as luzes de freios todas as novidades foram introduzidas podem ser equipados, por exemplo, com agora piscam intermitentemente, como objetivando melhorias para ele: uma cao I-See, um sistema que lê a topografia se fossem um pisca-alerta, para alertar bine um metro cúbico maior que a anteda estrada e memoriza estas informa- o veículo que vem atrás, se a frenagem rior, garantindo mais 300 litros de área ções para, durante uma viagem futura for numa tal intensidade que demonstre de armazenamento, e um banco ainda pela mesma rodovia, usar estes dados a possibilidade de perigo ou de uma co- mais confortável para a viagem; painel totalmente novo, com botões e funções para gerenciar de forma mais eficiente lisão traseira. Para aumentar ainda mais a produ- ainda mais à mão e mostradores no cena troca de marchas e o uso do freio motor e baixar o consumo de combustível. tividade na operação de transporte, a tro; uma coluna de direção com o maior Para aumentar a disponibilidade do Volvo está ofertando o motor de 540cv número de ajustes do mercado; um teto veículo, a Volvo desenvolveu uma série e um eixo com 150 toneladas de ca- solar que pode ser usado como escape de inovações, a começar pela nova ar- pacidade de tração para o FMX, o ca- em caso de tombamento e a VDS (Volvo quitetura eletrônica do caminhão, muito minhão off-road da marca, e o motor Dynamic Steering) um novo sistema de mais avançada e ao mesmo tempo mais de 380cv para o modelo FM. Agora, direção que revoluciona a dirigibilidade e “enxuta”, com cerca de 70% a menos os caminhões podem sair equipados manobrabilidade do caminhão.

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Diferenciais do FH: I-See O novo FH vem preparado para ser equipado com o I-See, um espetacular sistema que lê a topografia da estrada e memoriza. Numa viagem futura pela mesma rodovia, o dispositivo utiliza os dados para, automaticamente tornar mais eficiente a troca de marchas e contribuir para melhorar o desempenho do caminhão e poupar combustível.

Dynafleet Outra importante oferta nesta área é o Dynafleet. O transportador pode obter relatórios de desempenho (performance reports) que mostram o perfil do veículo e também de cada motorista, facilitando e agilizando o acompanhamento individual do consumo de combustível e de emissões de poluentes.

My Truck Com ele, o motorista ou o transportador recebem uma mensagem no smartphone caso o alarme dispare, se a cabine foi violada ou ainda checar se o alarme está desarmado. O novo veículo traz também como opcionais de conectividade um navegador GPS integrado ao sistema Volvo Multimídia. Além disso, o caminhão já vem preparado para interagir com ferramentas de acompanhamento e diagnóstico remoto a serem lançadas em breve pela Volvo.

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I-Roll O transportador tem também à sua disposição o IRoll, um sistema inteligente que desengata o motor da caixa de transmissão, fazendo com que o veículo aproveite a inércia e a rotação caia ao mínimo possível, rodando livre, com toda a segurança.

Cabine Para se ter uma ideia da dimensão das mudanças implementadas pela engenharia da Volvo, a nova cabine é um metro cúbico maior internamente, o que garante muito mais conforto e segurança, tanto durante a jornada de trabalho como nas horas de descanso do motorista. Esse aumento significou, entre outros benefícios, 300 litros a mais de espaço para armazenamento e guarda de objetos.

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Novo Volvo FH

garante transporte seguro e inteligente

liar tecnologia, conforto e segurança é a missão do novo caminhão FH da Volvo, que também simboliza um marco na história da fabricante. A atualização do veículo é considerada uma das maiores dos últimos 20 anos. Para ter ideia, das cerca de 5 mil peças que compõem o caminhão, pelo menos 4 mil são inéditas. Com um novo design, muito mais aerodinâmico, o FH tem uma nova cabine, um metro cúbico maior internamente, garantindo muito mais conforto e segurança tanto durante a jornada de trabalho como durante as horas de descanso do motorista. Sua dirigibilidade

é um ponto alto, assim como a visibilidade, o que garante mais segurança. O FH tornou-se um caminhão ainda mais conectado, com as mais avançadas tecnologias de telemetria já criadas para o transporte. Agora, o FH sai de fábrica preparado para receber, por exemplo, o I-See, um espetacular sistema que reconhece as estradas por onde o caminhão já passou, tornando a troca de marchas mais eficiente e proporcionado melhor desempenho e menor consumo de combustível. “Essa é a maior atualização da linha de caminhões da história da Volvo do Brasil, que teve lançamento parao extremo oeste de

Santa Catarina na Logistique, como forma de valorizar a região de Chapecó e de Concórdia que são muito importantes.” Salienta Angelo Achyles Cecchet, Gerente Regional da Dicave, que representa a marca em Santa Catarina. “A Volvo tem o pioneirismo em sua história e quer superar o produto que já é referência no segmento e aumentar ainda mais o conforto e a produtividade. A expectativa é a melhor possível. Estamos preparados técnica e estruturalmente para a chegada desta nova linha.” A produção do novo FH deve começar em fevereiro, mas alguns clientes já estão garantindo unidades na pré-venda feita pelas

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Foto: Daisy Trombetta

Fotos: Divulgação/Volvo

com o interior totalmente renovado, nova arquitetura eletrônica e mais novidades: agora, o FM pode sair da linha de produção também com um motor de 380cv de potência, e o já consagrado motor de 370cv, com configurações 4x2, 6x2 e 8x2 e um novo eixo traseiro que eleva sua capacidade de carga para 65 toneladas de PBTC, garantindo maior robustez.

Fortalecimento da marca

concessionárias. Ao todo, são 12 unidades da Dicave espalhadas pelo Estado. Número que deve saltar para 15 em um prazo de um ano, quando serão concluídas as novas unidades em São Miguel do Oeste, Blumenau e Campos Novos. Além do novo design externo, o FM chega

A evolução presente no novo FH também deve refletir nos negócio da Volvo. A marca, que hoje representa 39% das vendas de caminhões em Santa Catarina, quer superar os índices e alcançar a segunda posição em vendas no país. Conforme Cesar Neves, gerente regional de Vendas da Dicave, o mercado demonstra interesse em tecnologia e novas ferramentas, embutidas no FH. “Fizemos alguns eventos de lançamento em outras regiões e ficamos surpresos com a boa aceitação e o número de pedidos dos novos caminhões. Os clientes perceberam as vantagens do novo FH e a expectativa é um crescimento nos índices”, garante. Opinião compartilhada por Ricardo Fiedler, diretor comercial da Dicave. Ele salienta que os clientes ficam bastante impressionados com o novo caminhão, principalmente pela tecnologia do veículo. Além disso, o espaço interno maior na cabine também chama a atenção. “A Volvo entra na era do transporte conectado, com ligação direta entre o caminhão, o motorista e a empresa”, frisa, completando: “É um caminhão inteligente que não esquece o conforto dos motoristas. Há muitos anos a Volvo é reconhecida como uma empresa inovadora. E agora traz o caminhão conectado, causando impacto e revolução no mercado”. ■ Foto: Daisy Trombetta

Ricardo, Angelo e Cesar anunciaram simultaneamente o lançamento do novo FH na Logistique

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DAF comemora um ano no Brasil

DAF, uma das líderes no mercado europeu de caminhões e subsidiária da PACCAR Inc., celebra um ano de produção da sua fábrica brasileira, a primeira da marca fora da Europa, localizada em Ponta Grossa, no Paraná. Os próximos passos da empresa

no mercado nacional já começaram, com a expansão da rede de concessionárias, ampliação das ações de pós-venda e testes dos próximos lançamentos – o pesado CF e novas versões do XF105 –, que acontecerão em 2015. “Este foi um ano de grande aprendizado para

a DAF e toda a nossa equipe. Finalizamos um investimento de US$ 320 milhões, que resultou na mais moderna fábrica do Grupo, pronta para produzir 10 mil caminhões por ano em dois turnos. Estabelecemos concessionárias em todas as regiões do País, investimos em

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pós-venda e iniciamos os testes dos próximos lançamentos. E o mais gratificante, nossos clientes aprovaram e reconheceram todas as qualidades do nosso produto”, afirma Marco Davila, presidente da DAF Brasil. A unidade brasileira da DAF está situada em um terreno de 2,3 milhões de m², a maior área do Grupo PACCAR. O espaço destinado à fábrica possui 270 mil m², pronto para futuras expansões, programadas de acordo com os próximos lançamentos e o

crescimento do volume de vendas. Todos os processos produtivos estão de acordo com o PPS (PACCAR Production System), sistema desenvolvido pela empresa, que garante a mais alta qualidade dos produtos. “Em um ano de atividade, conquistamos um dos mais baixos índices de não conformidades do Grupo, fruto de um time altamente treinado e integrado na cultura da DAF e, consequentemente, da PACCAR”, completa Davila. Fotos: Divulgação/DAF

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Atualmente, a unidade brasileira emprega cerca de 190 colaboradores. Além de ser selecionada na região de Ponta Grossa, a equipe de produção foi treinada na DAF Academy. Alguns profissionais, inclusive, receberam capacitação técnica nas plantas da Holanda. Rede de concessionárias Mais de R$ 200 milhões foram aplicados na instalação de 20 revendas, que atendem a todas as regiões do Brasil. Até 2015, serão 40 lojas em operação e, até 2019, a marca espera contar com mais de 100 concessionárias exclusivas. O grupo Macponta iniciou suas operações no Paraná, com Concessionária exclusiva DAF, uma das marcas líderes no mercado europeu de caminhões e subsidiária da PACCAR Inc. A revenda comercializa o extrapesado XF-105 em Ponta Grossa (PR), e já confirmou loja em Maringá, também no estado. Atuando em estrutura provisória, a inauguração do prédio definitivo está prevista para 2014. “Fomos extremamente cuidadosos na seleção das empresas que irão compor a nossa Rede, buscando parceiros totalmente alinhados com o nosso padrão mundial de atendimento e pós-venda premium”, afirma Luiz Carlos Caparelli, diretor de Desenvolvimento de Concessionárias da DAF Brasil. ■

Impostos

Receita Federal quer tornar a vida dos contribuintes brasileiros mais fácil ao lidar com os impostos e tributos, seja dos consumidores (pessoa física) ou das empresas (pessoa jurídica). Para conseguir reduzir a sonegação de impostos, a ideia é tornar o preenchimento das declarações para os dois tipos de contribuintes mais simples, fácil e digital. O subsecretário de fiscalização da Receita Federal, Iágaro Jung Martins, explicou que antigamente a Receita tratava todos os contribuintes (grandes, médios e pequenos) da mesma forma, mas que, nos últimos anos, o órgão começou a mudar seu modelo de gestão para melhorar a eficiência na fiscalização. A sonegação de impostos no Brasil, segundo o Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz), já ultrapassou R$ 413 bilhões ■ neste ano.

Transporte nas indústrias

niciativas visando ao aumento do setor e será entregue à presida produtividade do transpor- dência da República. Em discussão desde o ano passado, te e à redução do consumo de combustíveis fósseis tendem a ga- a concepção de um projeto nacional nhar corpo num cenário de gastos de eficiência do transporte de carmais altos com energia em 2015 e ga rodoviário envolve treinamento permanente para de expectativas A concepção de um projeto os motoristas e de baixa taxa de crescimento da nacional envolve treinamento adoção de tecnopermanente para os logias voltadas à economia brasimotoristas e adoção de redução do conleira. As transporta- tecnologias voltadas à redução sumo de diesel do consumo de diesel em em veículos nodoras discutem veículos novos e em uso, vos e em uso, como participar desse esforço, além de melhorias de logística além de melhorias de logística. por meio de um programa nacional de eficiência Depois de avaliar experiências em energética no escoamento de car- vários países, a CNT busca inspiraga por rodovias, que está sendo ção no programa norte-americano formatado pela Confederação Na- SmartWay, criado em 2004 e concional do Transporte (CNT). O pro- siderado um dos mais avançados no jeto entra na pauta de prioridades mundo desenvolvido. ■

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Novas regras devem frear infrações M

esmo com multas mais pesadas para racha e ultrapassagens forçadas, que podem chegar a R$ 1.915, especialistas em educação para o trânsito acreditam que a possibilidade de perder o direito de dirigir é que pode fazer os motoristas repensarem a decisão de infringir regras. É o que pensa, por exemplo, Rodrigo Kozakiewicz, supervisor da coordenadoria de infrações do Detran. Ao acompanhar os cursos de reciclagem, ele percebeu que perder a carteira é o que mais assusta os motoristas. Por exemplo, passou a resultar em suspensão imediata do direito de dirigir no caso em que a pessoa força passagem entre veículos em sentido contrário – que

Foto: Divulgação

é quando o motorista está em um ponto autorizado para a ultrapassagem, inicia a manobra e percebe que o veículo na pista contrária está muito perto e aí acelera, ao invés de interromper a ação. “Mais do que pesar no bolso, o risco de ficar sem dirigir pode levar pessoas a pararem de cometer infrações”, afirma. Contudo, ele lembra que muitos motoristas só respeitam a lei quando sabem que estão sendo fiscalizados – assim, garantir que as novas regras

“não passem em branco” teria um poder simbólico. Com a divulgação das mudanças nas regras, Kozakiewicz espera que as pessoas tenham mais cuidado. “Nos cursos de reciclagem, notamos que o motorista não tinha real noção das consequências de seus atos. Não é que não sabia que estavam fazendo algo errado. Na verdade, a grande maioria da população é de pessoas de bem, mas que cometem erros”, resume. ■

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Retomada do crescimento

Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) crê na retomada do crescimento do setor em 2015, apesar das dificuldades enfrentadas atualmente. O otimismo é impulsionado principalmente pelo aumento das vendas entre setembro e o acumulado de outubro. Dados preliminares da entidade apontam que a venda de veículos subiram 2% na primeira quinzena de outubro em comparação ao mesmo período do ano passado. A média de vendas dos últimos três meses foi 3,7% superior ao re-

gistrado no primeiro semestre de 2014. “Nossa expectativa é que esse crescimento no segundo semestre permaneça e já é um indicador de que 2015 teremos números melhores do que 2014, mas ainda não tem estimativa”, diz Luiz Moan, presidente da Anfavea. Por outro lado, as vendas acumuladas em 2014 já somam decréscimo de 9,1% em comparação ao período de janeiro a setembro de 2013. Já a produção caiu 16,8% no mesmo período em relação ao ano passado. ■ Foto: Divulgação

Sem Parar também nos postos

s usuários do Sem Parar, dispositivo eletrônico para pagar pedágio e estacionamentos, agora também podem a utilizar o equipamento para abastecer o veículo. O novo serviço é uma investida do Sem Parar de manter seus mais de três milhões de clientes depois que o mercado de pedágio eletrônico foi aberto, em 2011. Antenas captam o sinal do dispositivo e debitam o valor automaticamente na conta do Sem Parar, nos moldes da passagem pelas cancelas de pedágio ou estacionamento. Nos postos credenciados, o motorista estaciona na bomba identificada, indica a quantidade de combustível que deseja, abastece e está liberado para trafegar. O serviço já funciona em 250 postos Shell no Estado de São Paulo. A meta é chegar a mil estabelecimentos em todo o Brasil até o final de 2015. Para utilizar o novo serviço, os usuários precisam ativar a função por meio do site ou da central de atendimento da empresa. ■

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Iveco entrega caminhões à Aeronáutica A

Iveco entregou 10 caminhões ao Comando da Aeronáutica. O pacote inclui modelos Tector Attack 170e22 com caçamba que ficarão a serviço da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica – Comara, que tem a missão de projetar, construir e equipar aeroportos, executando obras civis para órgãos da administração Federal, Estadual ou Municipal, mediante convênios. “O Tector atenderá as necessidades da Comara proporcionando qualidade nos serviços, baixo custo de manutenção e robustez. Essa negociação reforça ainda mais nossos laços com as Forças Armadas”, afirma Paulo Goddard, diretor comercial da Iveco. A entrega dos veículos aconteceu em Belém, capital do estado do Pará, e contou com a participação de oficias da Aeronáutica. O Iveco Tector é destinado àqueles que buscam o que há de mais moderno e mais eficiente em transporte. Conforto, economia, potência, durabilidade e produtividade são alguns

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Foto: Divulgação/Iveco

dos destaques desse veículo, que conta com enorme aprovação dos seus usuários. Com duas opções de câmbio e quatro opções diferentes de entre-eixos que permitem um total de 16 versões, o Iveco Tector se destaca pela versatilidade. Seja qual for o negócio, certamente, a Iveco tem o caminhão adequado. Os diversos modelos podem facilmente dar conta de qualquer tipo de demanda, desde entregas comerciais menores até transporte de grãos.

Com cabine ampla, revestimentos de qualidade, espelhos elétricos e comandos práticos e de fácil acesso, motor econômico e três opções de câmbio, o Tector é o mais moderno caminhão semipesado do mercado latino-americano. Destaque para a versão Stradale, a top de linha, mais apropriada para transporte interurbano, e para a versão de entrada Tector Attack, a de melhor custobenefício do segmento. ■

Volvo Caminh천es. Acelerando o futuro.

Mercado A

Mercedes-Benz foi a marca que teve o maior número de ônibus emplacados no mês de outubro, 1.521 unidades. Com esse resultado, a liderança histórica da Mercedes-Benz se mantém nesse segmento com a participação de quase 55% do volume de emplacamentos, atingido mês passado no mercado brasileiro, considerando o segmento acima de oito toneladas. No disputado setor de caminhões acima de seis toneladas, a marca conquistou dois dígitos a mais em relação a setembro, saltando de 26% para 28% de participação com as vendas de outubro, que atingiram 3.293 caminhões emplacados. Segundo Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz e CEO América Latina, “esse resultado durante o ano, impacta na redução do volume de produção da indústria de caminhões e ônibus que já chega a mais de 20% no mercado ■ brasileiro”.

Queda nas exportações

queda de 5% nas exportações destacaram no quadro geral, com eleimpactou na redução de 3,3% no vação de 10,3% no total de unidades total de cargas movimentadas operadas. Santos responde por quase entre janeiro e setembro deste ano no US$ 90 bilhões, 25,4% do total nacional Porto de Santos. Os embarques tive- das trocas comerciais com mercado ram participação de 69,3%, com 57,4 externo. As exportações foram lideradas pela milhões de toneladas. As descargas China. O total de chegaram a 25,5 milhões, represen- O aumento nas importações, produtos comerciatando 30,7% do de 1%, foi influenciado pela lizados para o país movimento geral. alta de 12% nas descargas alcançou US$ 43,9 bilhões, responO decréscimo de de trigo, que alcançaram dendo por 25,2% 14,8% nas opera1 milhão de toneladas do total brasileiro, ções de embarque de açúcar e de 32,4% de milho foram com soja, farelos e açúcares. As importações tiveram como princios principais fatores de baixa nas exportações. O aumento nas importações, pal parceiro comercial os portos dos Esde 1%, foi influenciado pela alta de 12% tados Unidos, chegando ao total de US$ nas descargas de trigo, que alcançaram 44,7 bilhões, 25,7% do total. O destaque foi para a entrada de partes e acessórios 1 milhão de toneladas. As operações com contêineres se de veículos automóveis e tratores. ■

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Ônibus mais acessível

MAN Latin America, vice-líder de vendas de ônibus no Brasil com a marca Volkswagen, apresentou o Volksbus 9.160 OD Piso Baixo. Ele é o primeiro microônibus dotado dessa configuração no mercado e o modelo chega também com suspensão pneumática. Entre as novidades estão o VW 15.230 OT, com motor traseiro MAN D08 de quatro cilindros e menor consumo de combustível; e o já conhecido VW 17.230 OD, agora com suspensão pneumática integral e tecnologia de automatização do eixo com dupla relação, patenteada pela montadora. Completam as atrações lançadas na feira o VW 9.160 OD, com chassi para carroceria de até 32 lugares; o VW 15.190 pronto para aplicação “micrão”; e o VW 18.280 OT LE com piso baixo (Low Entry), que chega com nova opção de transmissão. Criado para atender às necessidades de um veículo ágil e econômico, o novo Volksbus 9.160 Piso Baixo chega para revolucionar o segmento de micro-ônibus com apelo marcante à acessibilidade, principalmente em vias urbanas de difícil circulação.

Único modelo deste segmento com suspensão pneumática e piso baixo do mercado, teve seu desenvolvimento inspirado pelo programa Caminho da Escola, que após o sucesso dos veículos nas aplicações rurais — mais de 12 mil Volksbus entregues no país — naturalmente migrariam também para as aplicações urbanas. Com entre-eixo de 5.000 mm, o chassi possibilita a construção de carrocerias de até nove metros, permitindo a opção de portas em

ambos os lados e acomodação de até três boxes para cadeirantes. O modelo utiliza o consagrado motor Cummins ISF de 3,8 litros, com sistema de pós-tratamento de emissões SCR, baseado na utilização de Arla 32, e transmissão ZF S5 420 de cinco marchas. Com grande expectativa para o mercado de transporte urbano, o veículo é recomendado para operações que incluem transporte escolar e as linhas alimentadoras e distribuidoras. ■ Foto: Divulgação/MAN

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Rigor no transporte de grãos U

m projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados quer fixar regras para o transporte de sólido a granel em veículos com carrocerias abertas. A proposta é do deputado Edmar Arruda (PSC-PR). Conforme o texto do projeto, o transporte de mercadorias como grãos, adubo e areia em vias abertas à circulação pública só será permitido em veículos com carroçarias abertas que tenham guardas laterais fechadas, impedindo a perda do material. Além disso, as cargas transportadas deverão estar totalmente cobertas por lonas ou dispositivos similares. “As perdas de grãos no Brasil são enormes, chega-se a quase R$ 3 bilhões a cada safra, de acordo com dados da Confederação Nacional da Agricultura”, afirmou Edmar Arruda. “Além disso, o atropelamento de animais e aves silvestres deve ser levado em conta, uma vez que estes

se alimentam dos grãos caídos nas rodovias brasileiras”, acrescentou o deputado. O projeto modifica o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97). A proposta tramita

apensada ao PL 3635/08, que trata do mesmo assunto, e aguarda análise conclusiva da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. ■ Foto: Divulgação

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Tarifa mais salgada Indenização

Banco Central estima em 17,6% o reajuste dos preços da energia elétrica neste ano, conforme dados do Comitê de Política Monetária (Copom). O reajuste da energia previsto pelo BC já é mais do que o dobro do estimado pela própria instituição no início deste ano. Em janeiro de 2014, o Banco Central previa que o aumento da eletricidade seria de 7,5%, valor que foi mantido em fevereiro. Em abril, já estimava uma alta de 9,5% e, em maio, passou para 11,5%, avançando para 14% em julho e para 16,8% em setembro deste ano. O setor energético passa por uma situação mais complicada neste ano por conta da falta de chuvas. Em situações normais,

quase toda a energia consumida no Brasil vem de hidrelétricas. No início desde ano, porém, os reservatórios das principais usinas do país baixaram muito devido à falta de chuvas e, para poupar água, todas as termelétricas disponíveis estão sendo usadas. Porém, como as térmicas funcionam por meio da queima de combustíveis (óleo, gás, biomassa), a energia gerada por elas costuma ser mais cara e isso impacta a conta de luz. A queda no nível dos reservatórios também levou a patamar recorde o preço da energia no mercado à vista, para onde recorrem as distribuidoras que não têm sob contrato, a preços fixos, toda a energia que precisam para atender aos seus consumidores. ■

m motorista de caminhão de Curitiba conseguiu reverter na Justiça o entendimento de que foi o único culpado pelo acidente que o deixou incapacitado para o trabalho e, por isso, não teria direito a qualquer indenização por parte da empresa. Ao analisar recurso do trabalhador, a 2ª Turma do TRT-PR julgou que não houve provas conclusivas de falha do motorista, e mesmo que houvesse, a causa do acidente ainda seria a atividade de risco desempenhada diariamente. Segundo a decisão, da qual ainda cabe recurso, duas empresas deverão pagar pensão vitalícia ao caminhoneiro pela invalidez permanente, além de indenização por danos morais no valor de R$ 65 mil. O acidente aconteceu na BR 101, em Três Cachoeiras, em abril de 2010, quando o motorista, por motivo ignorado, invadiu a pista contrária e bateu na lateral de outro caminhão. ■

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Rodoanel Leste continua incompleto

uatro meses após o Rodoanel Les- Rodoanel e responsável pela construção te ter sido inaugurado, a rodovia do trecho Leste, a obra está quase finacontinua incompleta. O trecho final lizada. “No momento já estão concluídos de 5,8 km, que ligará as rodovias Ayrton mais de 90% da movimentação de terra, Senna e Presidente Dutra, ainda não foi estando com boa parte dos pavimentos finalizado, o que significa um atraso em em execução e os serviços de drenagem, nos cortes relação à pree taludes, estão visão inicial de O trecho Leste do Rodoanel começa quase finalizaentrega. em Mauá (onde acaba o trecho Sul) dos”, informou O trecho e passa por Ribeirão Pires, Suzano, a empresa, em Leste foi inauPoá, Itaquaquecetuba e Arujá. nota. gurado em 3 de O trecho Lesjulho, em evente do Rodoanel to que contou com a presença do governador Geraldo começa em Mauá (onde acaba o trecho Alckmin (PSDB). Na época, a Agência Sul) e passa por Ribeirão Pires, Suzano, de Transporte do Estado de São Paulo Poá, Itaquaquecetuba e Arujá. Nos qua(Artesp) previu que entre setembro e outro meses de funcionamento, mais de 1,2 tubro o pedaço restante da rodovia seria milhões de veículos passaram pela via. O pedágio - que ainda não tem preço inaugurado - o que não aconteceu. De acordo com a SPMAR, concessionária definido -, não tem data para começar a ■ que administra os trechos Leste e Sul do ser cobrado.

Dinheiro O

mercado de transportes viários é um dos motores da economia brasileira, sendo responsável por 66%2 de todo o transporte de cargas feito no país. Parte deste volume provem do pagamento de frete aos caminhoneiros – sejam eles proprietários de seu veículo ou empregados de transportadores ou embarcadoras –, que ainda é gerenciado com meios de pagamento de papel como dinheiro em espécie (33%), cheque (27%) ou carta frete (7%), segundo estudo da Visa e da Opinion & Evolution Pesquisas, realizado em maio de 2014. O cartão frete vem ganhando espaço e já representa 32% dos pagamentos aos caminhoneiros, sendo que sua penetração é maior entre os motoristas proprietários (49%) do que empregados (15%). ■

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Supersimples terá nova tributação Foto: Divulgação

partir de 1º de janeiro de 2015, começa a valer a “universalização” do Supersimples. Com o novo regime de tributação, mais de 450 mil empresas serão beneficiadas. A lei, sancionada em agosto de 2014, traz 81 mudanças em relação ao projeto anterior do Simples Nacional. Entre as principais alterações para o micro e pequeno empresário estão a redução da carga tributária e menor burocracia. Para Guilherme Afif Domingos, Ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, o regime vai mudar a vida de muitos brasileiros e os micro e pequenos empresários vão ter mais tempo para produzir e vender. O presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Luiz Barretto, afirma que a lei amplia o acesso do setor de serviços ao Supersimples. Mais de 140 categorias serão atingidas com a mudança de tributação. Outra alteração é que para uma empresa aderir ao regime do Supersimples, o que vale agora é o teto de faturamento. O valor varia de estado para estado e depende da participação no PIB brasileiro. Nos estados do Amapá e Roraima, o teto de faturamento será de até R$ 1,26 milhão.

Nos estados do Acre, Alagoas, Mato Grosso do Sul, Pará, Piauí, Rondônia, Sergipe e Tocantins, o faturamento será de R$ 1,8 milhão. Nos estados do Ceará, Maranhão e Mato Grosso, o limite de faturamento será de R$ 2,52 milhões e, nos outros estados e no Distrito Federal, o teto para fazer parte do Supersimples será de R$ 3,6 milhões. Barretto destaca a vantagem da simplificação tributária, pois os oito impostos – municipais, estaduais e federais – serão pagos em

um único boleto. No novo regime, o empresário também pode pagar menos impostos, com redução de até 40% no valor. Mas como foram instituídas tabelas, o importante é cada setor verificar em qual delas está incluído, para saber a alíquota que vai pagar. Além da tributação, outra mudança do Supersimples será a redução no tempo para abrir ou fechar uma empresa. Para o presidente do Sebrae, o novo Supersimples funciona como uma reforma tributária no segmento de pequenas empresas.■

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Aumento nas infrações A

pós o aumento do valor das multas de trânsito no País, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) registra, em média, quase 30 infrações por hora. No primeiro fim de semana de vigência das novas regras, 1.439 multas foram aplicadas a motoristas que as desrespeitaram. Das 11 infrações que sofreram alteração na lei – e passagem a valer no último dia 1 -, a mais registrada foi a que prevê multa de R$ 957,70 para quem fizer ultrapassagem pela contramão em linha contínua amarela, considerada gravíssima. O valor é cinco vezes maior do que o patamar anterior, de R$ 191,54. Se houver reincidência em até 12 meses, o valor dobra. A PRF autuou 1.190 veículos cometendo essa irregularidade no fim de semana. Logo em seguida, com 145 ocorrências anotadas nos dois dias, vêm os casos

de ultrapassagem pelo acostamento. Desde sábado, essa infração passou a ser considerada gravíssima e a custar R$ 957,70, ante R$ 127,69 até a semana passada, quando ainda era tida como grave.

A mais registrada foi a que prevê multa de R$ 957,70 para quem fizer ultrapassagem pela contramão em linha contínua amarela, considerada gravíssima. Na terceira colocação, com 43 multas no sábado e no domingo, está a infração por forçar a ultrapassagem, que agora é de R$ 1.915,40, gravíssima, fazendo com que o condutor incorra na suspensão do direito de dirigir. Em caso de reincidência no período de um ano, o preço

da multa dobra. Com 28 ocorrências, a ultrapassagem pela contramão em pontes aparece em quarto lugar e é seguida de ultrapassagem em contramão de veículo parado em virtude de algum impedimento à circulação, que teve 12 registros. Com quatro casos anotados pelos agentes da PRF no fim de semana, ultrapassar em interseções é o próximo item mais multado nos dois dias. Em todos esses casos, o valor é de R$ 957,70, uma infração gravíssima. Depois, com três multas aplicadas no período, vem a infração que penaliza com cobrança de R$ 1.915,40 motoristas que fazem manobras perigosas e arrancadas bruscas. Esse valor subiu dez vezes em relação ao cobrado anteriormente, e agora a infração tem caráter gravíssimo, com suspensão do direito de dirigir. ■

estrada

Volvo é a mais sustentável

Volvo recebeu o prêmio de empresa mais sustentável do setor autoindústria do Guia Exame de Sustentabilidade 2014. É a primeira vez que uma empresa do setor recebe este prêmio. A montadora se destacou, especialmente, na dimensão ambiental pela gestão em eficiência energética. “É um reconhecimento importante, que evidencia os resultados alcançados com o modelo de gestão por excelência adotado pela Volvo, e que reflete diretamente na sustentabilidade do negócio como um todo. Este e outros prêmios

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que a empresa tem recebido são fruto de um boa pontuação na dimensão social, em razão de trabalho de longo prazo pautado em nossos programas voltados à mobilização da sociedade valores corporativos, de segurança, qualidade e para a segurança de trânsito e ações envolvenrespeito ao meio ambiente”, afirma Carlos Mo- do a comunidade do entorno da fábrica. ■ rassutti, vice-presidente de RH e Assuntos Fotos: Divulgação/Volvo Corporativos do Grupo Volvo América Latina. O executivo completa ainda que “um prêmio como este, nos traz também uma responsabilidade grande, de continuarmos inovando em todos os processos e frentes de sustentabilidade da empresa para continuarmos como uma referência em práticas de gestão econômica, social e ambiental”. Em dez anos, a Volvo reduziu em 63% do consumo de energia necessário para a produção de um veículo e em 48,5% as emissões de gás carbônico. Para atingir esse resultado foram adotadas medidas como o aproveitamento do calor gerado pelas máquinas de usinagem de motores para esquentar a água dos chuveiros dos vestiários, instalação de inversores de frequência para o desligamento de máquinas que não estão em uso, melhorias no sistema de iluminação, reciclagem de resíduos sólidos, Representantes da Volvo receberam o prêmio e reforçam entre outras. A empresa também obteve preocupação ambiental

Mais velocidade em

rodovias gaúchas U

m acordo entre a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), deve possibilitar o aumento do limite de velocidade em quatro rodovias federais gaúchas. Nas BRs 158, 285 e 290, a máxima permitida será de 110 km/h; na BR-472, de 100 km/h. Os trechos ainda não estão definidos. A PRF e o Dnit não acreditam que a alteração eleve a possibilidade de acidentes, já que, na prática, muitos veículos trafegam a 110 km/h. Além disso, as estradas estariam em boas condições. Engenheiros

da autarquia federal e chefes de fiscalização da polícia rodoviária vão entregar relatórios sobre os pontos que podem ser mexidos. Com base neles, as obras de sinalização devem começar ainda em 2014. Ainda não está definido quais serão as máximas para ônibus e caminhões, mas a tendência é que sejam menores do que as dos automóveis e motocicletas. As discussões começaram no dia 2 de outubro, e o acerto ocorreu hoje. Conforme a PRF, as áreas urbanas, curvas acentuadas e cruzamentos continuam iguais. A polícia fez uma avaliação dos trechos

mais perigosos das rodovias e observou que há lugares em que pode ser possível aumentar a velocidade e outros em que o limite poderia ser reduzido, como em áreas urbanas, onde ocorrem muitos atropelamentos. Para alterar o limite em uma via, é preciso examinar qual é a velocidade usada para projetar a estrada (a velocidade diretriz), que obedece a parâmetros que garantem a segurança da via. Aumentar a máxima implica em fazer uma reforma na estrada e adaptar as características técnicas da rodovia às normas. ■

CONFORTO AO DIRIGIR

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Estímulo às vendas de veículos

Caixa Econômica Federal (CEF), a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e o Banco Pan firmaram um acordo que prevê taxas especiais para financiamento de veículos para pessoas físicas em mais de sete mil concessionárias que atuam em território nacional. Para o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti, o acordo de integração ajudará o setor, principalmente em uma fase em que o mercado se mostra recessivo, com o crédito sendo um dos fatores que contribuem

Para as pessoas jurídicas, a Caixa facilitará o crédito para renovação de frotas, com novos prazos para pagamento e antecipação de recebíveis.

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para isso, além de outras variantes que ocorrem no País. “A Fenabrave representa 7.200 revendedores pulverizados no Brasil e 52 marcas, com 70% dos veículos financiados. Entendemos que essa parceria facilitará o processo e que vamos avançar nas vendas baseados nessa nova ferramenta.” O “Acordo de Apoio de Final de Ano às Concessionárias” permite o pagamento da primeira parcela depois do Carnaval de 2015, além de viabilizar o terceiro Salão Auto Caixa em dezembro – evento que normalmente é realizado apenas duas vezes ao ano. Entram no acordo o financiamento veículos automotivos nacionais, carros importados e pick-ups, além de motocicletas. A Caixa possui 50% das ações do Banco Pan (antigo Panamericano), e vai atuar por meio deste banco, que tem hoje uma linha de financiamento para a compra de carros novos e usados com taxa a partir de 0,93%

ao mês, contra uma taxa média de 1,5% ao mês praticado no mercado. Pelo acordo, a Caixa poderia, além de financiar os clientes, oferecer linhas de crédito mais barato aos próprios revendedores, com capital de giro para décimo terceiro salário e outras despesas de fim de ano, com taxas a partir de 1,35% ao mês e prazo de até 36 meses para pagar, além de antecipação de recebíveis com taxas a partir de 1,25% ao mês. Para as pessoas jurídicas, a Caixa facilitará o crédito para renovação de frotas, com novos prazos para pagamento e antecipação de recebíveis. Segundo o vice-presidente de Negócios Emergentes da Caixa, Fábio Lenza, o acordo é importante porque renova uma parceria iniciada em 2012, quando firmaram o primeiro acordo para disponibilizar crédito com taxas acessíveis para o setor de veículos ■ e motocicletas.

Atenção D

e acordo com pesquisa divulgada pelo Atlas da Acidentalidade do Transporte Brasileiro, 35% dos acidentes nas estradas ocorrem por falta de atenção. Segundo o levantamento, de 62.851 ocorrências envolvendo caminhões em 2012, um total de 21.860 acidentes foram ocasionados por esse fator. Em outra pesquisa, da Associação de Gestão de Despesas e Veículos (Agev), é demonstrado que os prejuízos causados por acidentes de trânsitos envolvendo caminhões são 12 vezes maiores do que os causados por roubo de cargas. Mais de 60% das cargas são transportadas pelo modal rodoviário no Brasil. Consequentemente, os acidentes causam, além das perdas para as pessoas envolvidas, prejuízos à transportadoras e clientes, além de o país subir no ranking de tragédias causadas por falhas humanas. ■

Matriz Videira (49)

Sem combustíveis fósseis

livre utilização de combustíveis fósseis, como o petróleo, deverá ser proibida até 2100 se o mundo quiser evitar perigosas alterações climáticas. Esta conclusão consta de um relatório do Painel Intergovernamental sobre Alterações Climáticas (IPCC). O relatório aborda, entre outras questões, que a produção de eletricidade deverá ser garantida a partir de fontes com baixas emissões de carbono em 2050. Caso contrário, o mundo enfrentará danos “severos, generalizados e irreversíveis”. O documento também defende que a redução de emissões é crucial se se pretender limitar o aquecimento global a 2 graus centígrados - um limite que foi estabelecido em 2009. Para atingir este objetivo, diz

ainda o relatório, as energias renováveis terão de passar dos atuais 30% para 80% no setor energético até 2050. As Nações Unidas deixaram um aviso, depois de uma semana de intensos debates entre cientistas e representantes dos vários governos: não fazer nada terá um custo muito maior do que tomar as medidas necessárias. “Temos os meios para limitar as alterações climáticas”, afirmou o presidente do IPCC R. K. Pachauri, acrescentando que “as soluções são várias e permitem manter o desenvolvimento económico e humano. Tudo o que precisamos é de vontade de mudar e confiamos que essa vontade seja incentivada pelo conhecimento e compreensão da ciência das alterações climáticas”.■

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Caminhões Frota deve crescer

Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) atribuiu a alta de 8,6% nos emplacamentos de caminhões em outubro sobre setembro à antecipação de compras pelos frotistas. Termina no dia 21 de novembro o prazo para que os veículos comprados pelo Finame simplificado sejam faturados ainda este ano. A indefinição das futuras taxas para o programa também teria acelerado as vendas no décimo mês do ano, que teve 12.172 caminhões licenciados. No segmento de carga, a maior alta em outubro ocorreu para os semipesados, que tiveram 4,13 mil unidades vendidas e crescimento de 12%. A queda mais expressiva, de 7,1%, foi registrada pelos modelos médios, que somaram 982 unidades no mês. No acumulado do ano foram lacrados 111,2 mil caminhões novos, volume 13,4% menor que o de igual ■ período de 2013.

Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgou um estudo em que estima que a frota brasileira de carros, caminhões e ônibus crescerá 140% em 20 anos. Em 2013, o país possuía 39,7 milhões de veículos; até 2034, esse número deverá saltar para 95,2 milhões, diz a pesquisa. As estimativas são baseadas, segundo a Anfavea, em premissas de que a população brasileira vai saltar dos atuais 201 milhões de habitantes para 226 milhões em 2034, um crescimento médio de 0,5% ao ano, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em paralelo, ao considerar um aumento médio de 3% ao ano, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro (a soma de todas as riquezas produzidas) passará de US$ 2,243

trilhões em 2013 para US$ 4,036 trilhões em 2034. Isso, ainda de acordo com o estudo, elevaria o PIB per capita de US$ 11,2 mil em 2013 para US$ 17,9 mil em 20 anos. Ao considerar este aumento do PIB per capita e a tendência mundial de evolução da taxa de motorização – em cálculo feito pela Anfavea –, o estudo aponta que o Brasil sairá de 5,1 habitantes por veículo em 2013 e chegará em 2,4 em 2034. Para atingir estes resultados, as vendas de veículos terão de apresentar um crescimento médio de 3,7% ao ano. No entanto, a Anfavea projeta que 2014 deverá se ■ encerrar com queda de 5,4%.

Foto: Divulgação

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Combustíveis mais caros

preço de alguns combustíveis já está mais salgado nas bombas. No último dia 7, a Petrobras aumentou 3% o preço da gasolina e 5% o diesel nas refinarias. A tendência é de que os postos de abastecimento repassem o índice cheio para o preço do litro vendido na bomba, que recairá direto para os consumidores. A diretoria da estatal vinha pressionando o governo para ser autorizada a praticar uma elevação dos preços dos combustíveis para reequilibrar suas contas. De janeiro a setembro deste ano, a companhia amargou prejuízo de R$ 60 bilhões por conta da defasagem de 17% decorrente da diferença entre o que a petroleira estava pagando pelo combustível no mercado internacional e o preço que estava vendendo no mercado doméstico. Apenas nas últimas semanas, com a forte queda no preço do petróleo no mercado internacional e a recente valorização cambial, a estatal passou a importar e vender o combustível sem prejuízo. Porém, o rombo no caixa é grande. A Petrobras é a companhia petrolífera mais endividada do mundo, com dívidas que

passam de R$ 300 bilhões. Tanto que a presidente da companhia, Graça Foster, chegou a sugerir um percentual de reajuste de 8%, bem acima do concedido ontem pelo governo, que está segurando uma elevação mais alta por causa do impacto do reajuste na inflação. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a gasolina compromete 3,74% do orçamento familiar. Pelos cálculos do economista André Braz, da Fundação Getulio Vargas (FGV), isso significa que para cada 1% de aumento, a gasolina impactará em 0,04

ponto percentual o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Com um reajuste de 3% o impacto será de 0,12 ponto percentual. Já o óleo diesel compromete fração bem menor do orçamento familiar, conforme o IBGE, de 0,14%. Com esse peso, para cada 1% de alta, o impacto será de 0,001 ponto percentual. Com aumento de 5%, o índice subirá 0,005 ponto percentual. O IPCA será divulgado hoje e o mercado espera por uma inflação de 6,63% em 12 meses, portanto acima do teto da meta estipulada pelo Banco Central, que é de 6,5%. ■ Foto: Divulgação

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humor

bêbado

- O sujeito estava no bar e próximo a ele

um bêbado dormia numa mesa. De vinte em vinte minutos o dono do

bar chegava no tonto, dava uma chacoalhada no infeliz e gritava: -

Acordaaaaaa! Depois da terceira ou quarta vez, o cara não agüentou

Dinheiro não traz felicidade, mas te deixa sofrendo dentro de uma Ferrari na Itália...

e chamou o dono: - Po, que sacanagem eh

esta? Porque você tá acordando o cara e deixando-o continuar na mesa? - O dono

respondeu: - Não eh nada pessoal, não. Eh

que o cara, além de ser chato, paga a conta toda vez que eu o acordo...

sogra

O cara voltava do enterro de sua sogra, quando ao passar por um Prédio em obras um tijolo caiu lá de cima e quase acertou a cabeça dele.... O homem olhou pra cima e gritou:

- Já chegou aí, sua desgraçada!!! E ainda continua com má pontaria!

jacaré

- Estavam o

amor

Um homem sentado na varanda de sua casa com a esposa, diz: — Eu te amo!

Ela pergunta:

— Esse é você ou já é a cerveja falando? Ele responde:

— Esse sou eu... falando com a cerveja.

DENTADURA

- Um morre e o vai ao velório.

Ele pra bonito resolve dizer algumas palavras. Porém sua dentadura cai sobre o caixão e para não pagar mico, diz: - Vai amigo e leva contigo meu último sorriso...

gaúcho

- O gaúcho vai pedir a mão da

fazendeiro e o gaúcho na fazenda. o

namorada em casamento. O pai da guria,

para um jacaré que veio pro fazendeiro e lhe pagou um boquete.

com o pé atrás vai logo dizendo:

cabeça do jacaré para ele parar. Nisso disse para o gaúcho:

bem, mas fique sabendo ela gosta de

- Olha, querer eu até quero mas não sei se vou aguentar levar essa

Então o gaúcho prontamente responde:

fazendeiro abaixou as calças e assoviou

para desfazer do gaúcho e deixar ele

Daí o fazendeiro pegou um pedaço de madeira bem grande e ‘’Pá’’ na

— Se quer casar com minha filha, tudo

- Então gaúcho....vai querer?

homem com o bilau grande e grosso!

paulada que o jacaré levou.

— Mas bah tche, e quem não gosta?

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