eDIÇÃO 002| ANO xIX | 2ª QUINZENA DE ABRIL DE 2014
ANÁLISE Qual roda escolher?
EXPORTAÇÃO Portal único de comércio exterior
pROFISSÃO DE PAI PaRA FILHO O pouco interesse dos jovens em trabalhar com o transporte de cargas é um dos principais problemas enfrentados pelo setor atualmente
expediente
Sumário
Estrada Serviços Ltda.
CAPA
P.04
obras
P.19
promessas
P.08
Curtas
P.20
Empresa
P.11
Renovação da frota
frota
P.21
mercado
P.12
Lançamento
P.22
Evento
P.13
exportação
P.24
Edição: 002 Páginas: 36 Exemplares: 2.000 Distribuição: Dirigida Circulação: 2ª quinzena de abril de 2014 Impressão: Gráfica Blumen
análise
P.14
curtas
P.26
especialista
P.30
www.revistaestrada.com.br
Conhecimento para aperfeiçoar a gestão
humor
P.32
Rua 7 de setembro, 460 Centro - Joaçaba - SC CEP 89600-000. Fone: (49) 3522-0226
Direção Ronnie D. Bressiani Claudia S. Semmer estrada@revistaestrada.com.br Jornalista responsável Ana Maria Oneda Mello jornalismo@revistaestrada.com.br Designer gráfico Cristiano Heberle producao@revistaestrada.com.br Atendimento Luciane Wernecke de Andrade atendimento@revistaestrada.com.br Gestão de vendas Adriano Morandini - (49) 9927-5499 adriano@revistaestrada.com.br
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Profissão de pai para filho
Desleixo do governo
Adequação à lei do descanso
Previsão de queda
Setcom comemora 33 anos
Qual roda escolher?
Curso
P.18
O dilema da quarta pista
Mercedes-Benz lança conceito Econfort
Portal único de comércio exterior
Restrição do motorista na CNH
Estrada
EDITORIAL
E
m ano de eleições, as ações do governo começam a ficar mais intensas. Isso é regra, seja a nível Brasil ou a nível Santa Catarina. As tintas das canetas oficiais são gastas em assinaturas de papéis que prometem dinheiro para novas escolas, novos hospitais, novas estradas, novos veículos para todos. Todos mesmo, sem esquecer nenhuma cidadela, como é o que está fazendo o Raimundo Colombo com os convênios do tal Fundo de Apoio aos Municípios – Fundam. Até agora, já foram divulgados atos de assinatura com pelo menos 100 municípios catarinenses. Antes do final de maio, - prazo limite para ações do governo por conta da Lei Eleitoral -, o governador quer rubricar mais de 100 contratos, até completar todas as 295 cidades do estado. Já a Dilma Rousseff e seu Programa de Investimentos em Logística – PIL estão empacados. O plano, que previa conceder portos, aeroportos, rodovias e ferrovias a fim de deslanchar as obras necessárias, não teve o sucesso esperado. Das nove concessões rodoviárias que deveriam estar concluídas, apenas cinco têm os contratos assinados. A falta de confiança das empresas nos projetos do governo para o programa é o que vem causando esta paralisia, o que acaba manchando o nome da presidente em época de pré-eleição. Estes programas dos governos estadual e nacional são exemplos do que ficará para o próximo mandato. Se serão os mesmos governistas, não se sabe. Mas, depois que os convênios do Fundam foram assinados, precisarão ser pagos. A ideia é entregar este dinheiro em parcelas, de acordo com a execução das obras planejadas por cada município. E as concessões? Se for como o contrato assinado com a Autopista Litoral Sul na BR-101, o negócio é esperar sentado pela execução das obras prometidas pelas concessionárias. Capítulos (não tão inéditos) da novela que serão assistidos nos próximos 4 anos...
Estrada
Simulador de direção divulgação
O uso de simulador de direção em autoescolas não será obrigatório. A proposta que estabelecia a obrigatoriedade do uso do equipamento em todo o país para quem quer tirar a carteira de motorista foi rejeitada pela Comissão de Constituição e Justiça - CCJ da Câmara dos Deputados. As autoescolas suspiram aliviadas por não precisarem arcar com gastos de até R$ 40 mil para a compra dos simuladores homologados. Os motoristas suspiram aliviados por pelo menos esse custo – outros virão - não recair sobre o valor do curso para fazer a carteira.
Atenção na BR-282/SC rádio verde vale
O trecho da BR-282 entre São Miguel do Oeste e Paraíso, no Extremo Oeste catarinense, está em obras e é constantemente paralisado para detonação de rochas na pista. Por isso, ao circular pelo local é necessária atenção para as sinalizações, além de paciência, já que a espera pela liberação de tráfego pode durar horas.
Custos Uma análise do mercado feita pela NTC&Logística aponta que o custo do frete rodoviário de cargas dobrou nos últimos cinco anos. A alta, de mais de 100% nos gastos, supera em três vezes a inflação oficial do período, que ficou em 31% no índice acumulado de 2009 até o final de 2013. Somente no ano passado, os custos operacionais do transporte subiram 7,9%. Os aumentos de 17,3% no gasto com diesel e de 10,2% nas despesas com salários de motoristas e ajudantes foram os fatores de maior peso. Para piorar, com estradas precárias, os gastos mais altos não vieram acompanhados de produtividade.
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CAPA
De Pai para filho O pouco interesse dos jovens em trabalhar com o transporte de cargas ĂŠ um dos principais problemas enfrentados pelo setor atualmente
imagem ilustrativa
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Estrada
A
Com a ajuda de Fernando e Fernanda, a Transportes Albino cresceu e hoje possui frota atualizada e equipamentos de última geração para rastreamento das cargas transportadas
Fernanda e Fernando Knollseisen ajudam o pai a administrar a Transportes Albino
Estrada
té pouco tempo atrás, era comum que os filhos de transportadores tivessem a mesma paixão que os pais pelo mundo dos caminhões. Muitos deles cresciam dentro da boleia e sonhavam em seguir a mesma trilha, o que normalmente acontecia. Fernando Moser Knollseisen é um destes jovens. Ele administra junto com seu pai, Albino Knollseisen, e sua irmã Fernanda a Transportes Albino, com matriz em Treze Tílias e filiais em Joaçaba e em São Paulo. Fernando conta que a paixão vem, praticamente, desde que nasceu. “Eu viajava junto com meu pai. Posso dizer que nós nascemos dentro do caminhão e a paixão ficou, tanto que minha irmã hoje trabalha aqui também. A sucessão foi quase automática, pois fomos convivendo, ajudando na empresa e vendo a coisa crescer”, explica. Ele afirma que nunca pensou em seguir outra profissão, como muitos jovens hoje em dia. “É uma profissão estressante, mas também apaixonante”. E é essa paixão pelo que se
faz, somada à inovação e energia de mentes jovens, que resultam em sucesso. A Transportes Albino trabalha principalmente com transporte frigorífico, e também desenvolve operações de cargas secas. De olho na qualidade do serviço prestado, a empresa oferece treinamento de direção defensiva e econômica aos motoristas, que também são todos liberados pelas seguradoras como Pamcary e Buonny Duty. Além disso, a transportadora investe constantemente em equipamentos para rastreamento e carretas de última geração (a idade média da frota é de dois anos).
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Outro jovem que herdou a paixão pelo transporte é Marcelo Dartora, motorista de caminhão há 4 anos e meio. Ele conta que seu pai, Sirio Dartora, sempre trabalhou no ramo e foi seu exemplo. “Acabei me espelhando nele, entrei no transporte e não saí mais. Viajo com meu pai desde os 5 anos de idade, acabei aprendendo a dirigir caminhão e agora estou aqui”, comenta. Marcelo afirma que não se arrepende por ter escolhido a profissão. “Tenho horários flexíveis, o que torna o trabalho melhor”, diz. Já o pai, Sirio, preferia que o filho tivesse seguido outro caminho. “Eu gostaria que ele tivesse optado por uma carreira que desse mais futuro para ele. O motorista está muito desvalorizado. Ganhamos pouco, os custos são altos e a sobra é muito pequena. Além do mais, é sofrido na estrada. Como todos os pais, eu me preocupo com meu filho quando ele sai viajar. Mas entrego na mão de Deus, pois é isso o que podemos e sabemos fazer. Respeitei a
escolha dele. Se não ajudar um filho, vou ajudar a quem?”, desabafa. Sirio conta que tem mais duas filhas que escolheram outras profissões. “Ele é o único filho homem e nossa transportadora (Transportes Dartora) no futuro vai ficar nas mãos dele. É um alívio para mim também, pois gosto do trabalho dele e acredito que com essa ajuda a empresa vai crescer”, comenta.
“Falta pessoal para trabalhar”
Falta mão de obra Porém, está cada vez mais raro vermos casos como esses. O cenário mudou. Agora, poucos jovens se interessam em trabalhar
afirma Fernando com o transporte de cargas. Motivos como a turbulência econômica do setor, o alto risco e as inúmeras exigências da profissão tiraram o encanto da “liberdade de ser caminhoneiro” que antes seduzia estes jovens. É uma pena, pois são muitos talentos como o Fernando e o Marcelo que seguem outros rumos, aproveitando o grande número de opções e ofertas de trabalho existentes nos mais diferentes mercados atualmente. Como consequência, não há reposição suficiente no quadro de empregados. Por isso, a falta de mão de obra é um grande problema enfrentado hoje no transporte de cargas. Uma pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Transporte – CNT mostra que 71,5% dos transportadores rodoviários entrevistados afirmam sentir a escassez de profissionais. A Associação Nacional do Transporte de Carga e Logística – NTC & Logística calcula que o déficit já seja de aproximadamente 100 mil motoristas em todo o Brasil.
Marcelo Dartora seguiu os passos de seu pai, Sirio Dartora, e hoje dirige um dos caminhões da transportadora da família
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Estrada
A própria Transportes Albino vem percebendo isso, como conta Fernando. Muito se comenta que às vezes as próprias empresas preferem os motoristas mais experientes na hora de contratar, dando pouca chance para quem é mais jovem e tem menos experiência. “Os poucos jovens que vem buscar emprego nem sempre têm tanta paixão por caminhões, e por isso não se dedicam ao serviço. Além do mais, eles sabem que hoje existe uma alta oferta de mão de obra e não se preocupam em ter estabilidade no emprego. Quem tem mais experiência sabe
Pesquisa da CNT aponta que
71,5%
como funciona, conhece outras empresas e entende como é o trabalho, ficando mais fácil a contratação”, explica Fernando. Para solucionar este déficit de motoristas, algumas entidades estão tomando iniciativas de incentivo ao mercado de trabalho no setor. O Sest Senat, por exemplo, ofereceu 40 mil vagas gratuitas no programa Primeira Habilitação para o Transporte – Projeto de Inserção Profissional de Jovens de Baixa Renda no transporte rodoviário de cargas. Os interessados podiam se inscrever e fazer a Carteira de Habilitação de graça, após assinar um Termo de Compromisso afirmando que seguiriam profissionalmente no setor do transporte. Além disso, o Sest Senat lançou em abril o programa Habilitação Profissional para o Transporte – Inserção de Novos Motoristas, que fornece gratuitamente a mudança de categoria de habilitação para 50 mil motoristas, podendo ser da categoria B para a C, e da categoria C para a D ou E. Da mesma forma, é necessário que o participante assine um Termo de Compromisso afirmando trabalhar no setor de transporte de cargas ou passageiros. Uma das soluções encontradas pelo Sindicato das Empresas Transportadoras de Cargas do Paraná – Setcepar foi diferente: eles resolveram importar mão de obra. Como não há interesse dos brasileiros por trabalhar, as empresas associadas ao Setcepar passaram a contratar motoristas da Colômbia para preencher essas vagas. São pelo menos 250 profissionais do exterior interes-
dos transportadores entrevistados sentem a escassez de mão de obra
Estrada
sados nessa chance, segundo divulgou o sindicato. Chegando ao Brasil, os colombianos participam de cursos de atualização e legislação, além de ter todos os documentos regulamentados. “O Setcepar sabe que esta ‘importação’ de mão de obra capacitada não irá colocar um ponto final no problema da falta de motoristas, mas está fazendo a sua parte, disponibilizando aos seus associados a possibilidade de preencher seu quadro de pessoal, de melhor cumprir a Lei do Descanso e de não ter mais veículos parados em seus pátios”, divulga a entidade.
Futuro Se a situação presente está assim, de forma que entidades precisam criar incentivos e programas para preencher as vagas remanescentes no transporte rodoviário, como será no futuro? Fernando opina que o transporte é um setor ótimo. “É um trabalho que sempre vai existir. Como falta motorista, sempre haverá oportunidades, principalmente para aqueles que se destacam em eficiência e produtividade. Se meus filhos quiserem aproveitar isso, as portas estarão abertas. Eu incentivaria eles, mas acompanharei o que eles escolherem. Não adianta forçar, a pessoa precisa ser feliz”. É esse o pensamento mais frequente dos jovens hoje em dia. Muitos vão em busca de serem felizes, e nem sempre encontram esta felicidade na carreira profissional. Escolhem estudar e especializar-se em algo que lhes interesse mais, deixando muitas funções nas mãos dos mais velhos. E então, o que será que está por vir nas próximas gerações? ■
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promessas
Desleixo do governo
A
Pacto por Santa Catarina virou uma lista de promessas não cumpridas divulgação
Descaso do governo vem deixando obras abandonadas por todo o estado. A SC-355, entre Concórdia e Jaborá, é uma delas
pesar do governo estadual ter orçamento de R$ 10 bilhões viabilizados pelo governo federal para as obras do Pacto por Santa Catarina, parte significativa delas estão atrasadas, em todas as áreas que o programa envolve. “É preciso reajustar as ações do governo e realizar, de fato, o que tem sido divulgado em propagandas como obras concluídas e que, infelizmente, não passam de intenções”, criticou a deputada Ana Paula Lima em pronunciamento. Segundo a parlamentar, incomoda o fato da incapacidade do governo estadual em tirar do papel o conjunto de obras demandadas pelos catarinenses. Em fevereiro de 2013, o governo estadual recebeu o primeiro repasse do governo federal para realização das obras do Pacto. Algumas das ações estavam previstas para começar no início deste ano, porém ainda não foram licitadas. Ao todo, o Pacto por Santa Catarina é integrado por 404 ações em cinco áreas: educação, infraestrutura, justiça e
cidadania, saúde e segurança pública. Entre elas, 272 estão atrasadas (67,3%), outras 80 (19,8%) estão em dia e somente 13 (3,2%) foram concluídas. Sobre 39 delas não há informações atualizadas. Exemplo desse descaso é a SC-355, entre Concórdia e Jaborá, que teve suas obras paralisadas pela empreiteira Pavia Brasil com a justificativa de que o governo não repassou os valores necessários para o trabalho. Já o Governo afirma que a empresa foi quem não cumpriu com o combinado, pois participou da licitação com um valor o qual depois alegou não ser suficiente para a execução das obras. A solução do Estado foi a promessa de fazer uma nova licitação para contratar outra empresa, mas agora em época de pré-eleições é difícil que isso aconteça. O prazo para término das obras no trecho de 22,8 quilômetros, que era de 720 dias, está indefinido. Por enquanto, vidas estão em risco ao atravessar o canteiro de obras que a ■ rodovia se tornou.
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Curtas
Equipamentos para o PAC
Ligação entre as serras
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Governador assina convênio para segunda etapa da rodovia Caminho das Neves
O
Randon fornece 1.184 Caçambas Basculantes para MAN, adquiridas pelo MDA
A
Randon S/A Implementos e Participações, através da sua unidade em São Paulo, forneceu 1.184 Carrocerias Basculantes, modelo Areia e Brita, para o Ministério de Desenvolvimento Agrário - MDA, dentro do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC 2. Os produtos começaram a ser entregues em outubro de 2013 e a última remessa foi entregue na primeira quinzena de abril.
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Os equipamentos licitados serão destinados a municípios com até 50 mil habitantes. Em sua totalidade, os equipamentos foram fornecidos para a montadora MAN, que venceu licitação do Governo Federal envolvendo caminhões já acoplados ao implemento e que conta com a Randon entre os fornecedores escolhidos , observando os critérios de qualidade, preço e prazo de entrega. ■
governador Raimundo Colombo assinou o convênio para as obras da segunda etapa da rodovia Caminho das Neves, que fará a ligação entre as Serras Catarinense e Gaúcha. A obra completa terá cerca de 30 quilômetros de estrada em Santa Catarina, entre São Joaquim e a divisa com o Rio Grande do Sul, e o governo gaúcho trabalhará a continuidade da obra no estado vizinho. A obra no lado catarinense começou a ser realizada pelo Exército. A primeira etapa, com cerca de oito quilômetros, tem previsão de conclusão para dezembro deste ano. Agora, na segunda etapa, está prevista a construção de outros seis quilômetros. Ainda serão necessárias outras etapas para ■ concluir os trabalhos.
Estrada
empresa
Adequação À Lei do Descanso
divulgação
Laticínios Tirol negocia adaptação de acesso ao estacionamento para oferecer melhor estrutura Unidade fabril da Tirol em Treze Tílias fica localizada na Linha Caçador, à beira da SC-454
aos caminhoneiros
A
fim de melhorar o acesso dos caminhões ao estacionamento da unidade fabril da Tirol em Treze Tílias, o diretor executivo industrial da empresa, Tarso Dresch, reuniu-se com o governador Raimundo Colombo para solicitar a construção de uma rotatória na SC-454. O objetivo é, além de facilitar a entrada na empresa, reforçar a segurança da população que circula pela rodovia e atender a Lei 12.619/12, a Lei do Descanso. Para cumprir ao pedido, o Departamento Esta-
Estrada
dual de Infraestrutura – Deinfra elaborará um projeto para alteração da estrutura viária no trecho, com modificação do trevo de acesso e implantação de uma rotatória no km 8 da SC-454, em frente à unidade da Tirol na Linha Caçador, em Treze Tílias. O investimento previsto é de aproximadamente R$ 250 mil. A alteração servirá para atender o estacionamento, construído e adequado pela empresa para o descanso dos caminhoneiros. Exemplo que deveria ser seguido por muitas ■ outras empresas da região.
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Mercado
Previsão C de queda
omo resultado da simplificação nas aprovações de financiamento a bens de capital do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, as vendas de caminhões começaram a reagir. Contudo, essa recuperação começou tarde demais e não deve evitar queda nos volumes da indústria de veículos pesados neste ano, segundo estimativas das maiores montadoras no país. As projeções delas indicam um declínio na faixa de 5% a 12% das vendas de caminhões em 2014, o que significaria algo entre 136 mil e 147 mil unidades emplacadas até dezembro. Ainda assim, essa é uma meta ambiciosa porque, tendo em conta a queda de 11% acumulada no primeiro trimesMercado de caminhões tre, o mercado terá que, a partir de agora, avançar deverá encerrar 2014 com menos a um ritmo próximo de 20% para chegar a essa marca. O ano emplacamentos que no ano passado do setor começou bem aquém das expectativas por conta do atraso na
publicação das novas regras do Finame, a linha do BNDES que oferece as taxas de juros mais baixas para a compra de caminhões - hoje, em 6% ao ano. Depois, houve lentidão na liberação do financiamento devido ao aumento da burocracia para obter o crédito. No mês passado, o BNDES voltou a simplificar o processo, ao permitir a pré-aprovação do crédito já no agente intermediário do financiamento. Com isso, um grande volume de pedidos que estavam represados começa a ser liberado. Para diretores da indústria de caminhões, a simplificação do Finame foi um primeiro passo para destravar as vendas. A recuperação do mercado, porém, ainda depende de um amplo programa de apoio à renovação de frotas, além da flexibilização das regras de financiamento do Finame. Em virtude da forte queda nas vendas e estoques que chegam a quatro meses, as montadoras de caminhões estão reduzindo a produção e ajustam a mão de obra com medidas como afastamento temporário de operários, programas de demissões voluntárias e antecipação de férias. Executivos do setor falam que, além da burocracia do BNDES, a redução no transporte de cargas industriais compromete os resultados deste ano. ■
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Evento
Setcom comemora 33 anos Aniversário foi marcado pela apresentação de novo projeto do Sindicato
O
Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas do Oeste e Meio Oeste Catarinense – Setcom comemorou em abril os seus 33 anos de existência. Para festejar a data, foi realizado um jantar em Concórdia, com participação dos associados, autoridades e parceiros do sindicato. No evento, patrocinado pela Divesul Mercedes-Benz, foi apre-
Estrada
sentado o projeto para construção da Sede Social e Administrativa do Transportador em Concórdia. O complexo reunirá a sede do Setcom e também uma infraestrutura para atividades esportivas, que servirá de apoio para a Unidade C do Sest/Senat que será construída no terreno ao lado. A licitação para construção deste complexo deverá acontecer ainda em 2014. ■
setcom
Durante o jantar foi apresentado o projeto de construção da Sede Social e Administrativa do Transportador em Concórdia setcom
Mais de 200 pessoas estiveram presentes no jantar de aniversário do Setcom no restaurante Casa Nostra em Concórdia
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Inovação
Qual roda escolher? Muitas dúvidas surgem na hora de comprar novas rodas para o caminhão. Afinal, qual é a opção mais vantajosa?
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C
hegou a hora de comprar novas rodas para seu caminhão. Você resolve pesquisar e vê as inúmeras vantagens da roda de alumínio, mas o preço salgado te faz mudar de opinião e escolher pela roda de aço. Essa situação é frequente no mundo do transporte de cargas já que, acima da estética, a preocupação é com o rendimento do veículo. Porém, será que este é realmente o melhor investimento? Na comparação entre a roda de alumínio e a roda de aço, muitas diferenças são percebidas. A principal delas é o peso: as rodas de alumínio e suas variações (alumínio injetado ou fundido – de liga leve - e as forjadas de alumínio) pesam aproximadamente 22 kg, enquanto a de aço pode chegar a quase 40 kg, dependendo
a marca. Segundo João, da Joter Comércio e Representações, se for somado o peso de 13 rodas em um veículo, a diferença é de cerca de 200 kg a menos com as rodas de alumínio. “O caminhão se torna mais leve e pode carregar mais. Ou seja, em várias viagens com mais carga, você recupera os gastos na compra da roda”. O menor peso das rodas alivia a suspensão e permite ao motor exercer menos força para deslocar o veículo, o que reduz também o consumo de combustível. Além disso, a roda de alumínio tem um melhor desempenho na dissipação do calor. Quanto à atuação em pancadas - o que é importante se analisarmos a situação das estradas brasileiras -, a discussão é frequente: as rodas de aço
roda de alumínio PONTOS POSITIVOS · Mais leve · Maior durabilidade
são resistentes, mas as de alumínio passam por testes semelhantes e também apresentam bons resultados, inclusive no quesito corrosão. Porém, o preço muito elevado é o que impede que as rodas de alumínio conquistem de vez o mercado do transporte rodoviário de cargas. João afirma que atualmente, a cada 1 mil rodas de ferro, são vendidas 50 de alumínio. “O preço é realmente bem mais elevado. Mas quem compra percebe que o preço mais elevado é recuperado a longo prazo, pois você ganha em quilometragem média do veículo, consumo de combustível, capacidade de transporte e recapagem do pneu, tudo isso por conta da leveza da roda de alumínio”, finaliza. ■
Roda de aço PONTOS POSITIVOS · Baixo Custo · Maior resistência a pancadas
(menos propensa a corrosão)
· Dissipa o calor PONTOS NEGATIVOS · Alto custo · Menos resistente a pancadas
Estrada
PONTOS NEGATIVOS · Menor durabilidade (mais propensa a corrosão)
· Mais pesada · Retém o calor
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cURSO
Conhecimentos para aperfeiçoar a gestão Escola do Transporte do Sest Senat lança curso de Gestão de Negócios para o setor
U
ma oportunidade para aperfeiçoar a gestão do seu negócio está sendo oferecida pela Escola do Transporte, do Sest Senat, em parceria com a Confederação Nacional do Transporte – CNT e o Sebrae. Trata-se do curso de Gestão de Negócios para o Transporte, que pode ser realizado pela internet gratuitamente. A qualificação é voltada para gestores de microempresas, cooperativas, transportadores autônomos e empreendedores individuais do transporte rodoviário, seja de cargas ou de passageiros. Todo o curso é realizado à distância, e o aluno receberá em casa os módulos de estudo. O conteúdo envolve análise de mercado, informações sobre os profissionais, lições sobre segurança, saúde e meio ambiente, plano de negócios para melhorar o desempenho e o marketing da empresa, gestão administrativa, de custos e da frota, relações interpessoais, atendimento e qualidade. O certificado que atesta a qualificação é enviado pelo correio.
Inscrições
Para inscrever-se, basta acessar o site cursodegestao. sestsenat.org.br. Se preferir, é possível dirigir-se a qualquer unidade do Sest Senat ou do Sebrae, ou ainda telefonar para 0800 728 2891 (CNT) ou 0800 570 0800 (Sebrae). Para o curso no setor do Transporte de Cargas, o aluno deve apresentar RG, CPF, CNH e cadastro do Registro Nacional do Transportador de Cargas - RNTC ou SICAT. ■
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Estrada
Obras
O dilema da quarta pista Funai libera construção da quarta pista no Morro dos Cavalos, na BR-101 em Palhoça divulgação
Projeto da construção do túnel no Morro dos Cavalos em Palhoça/SC
U
m avanço no dilema das obras do trecho da BR-101 que passa pelo Morro da Fumaça, em Palhoça, anima um pouco a população que arrisca suas vidas circulando pelo local. O Morro da Fumaça já foi cenário de diversos acidentes graves. Para resolver o problema, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT projeta a construção de túneis atravessando o morro, o que eliminaria
curvas e diminuiria os riscos da rodovia. Porém, a existência de uma aldeia indígena no local estava impedindo a construção de uma quarta pista entre os quilômetros 232 e 235 da BR-101, que melhoraria o tráfego durante a construção dos túneis. Depois de sete meses de discussões entre o DNIT e a Funai, a liberação enfim foi concedida. Como contrapartida para garantir segurança aos índios no Morro dos Cavalos, foram soli-
citados pela comunidade indígena a instalação de redutores de velocidade, calçada entre a aldeia e a rodovia, e mudança de local de um ponto de ônibus existente no trecho. Com o acordo, o DNIT tem até setembro para apresentar a empresa vencedora da licitação para construção dos túneis. Depois de resolvidas as questões burocráticas, como licenciamento ambiental e contratação da empresa, os túneis devem ficar prontos em três anos. ■
Acesse:
Estrada
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CURTAS
MUITO SE FALA E POUCO SE FAZ
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o início deste ano, circulou a notícia de que havia sido autorizada a federalização da SC-163, trecho entre São Miguel do Oeste a Itapiranga, no Extremo Oeste do estado. O decreto já deveria ter sido assinado, mas isso ainda não aconteceu. O trecho de 66,8 km é o único que falta para que toda a rodovia que atravessa o país de norte a sul seja federalizado. A preocupação principal é que, com a demora da assinatura do decreto, a chance de licitar o Contrato de Reabilitação e Manutenção de Rodovias para recuperação emergencial do trecho ainda neste ano será perdida. Além disso, está sendo cobrada também a inclusão da construção da ponte sobre o rio Uruguai, entre Itapiranga e Barra da Guarita/ SC, no PAC. A obra é uma importante via de escoamento e desenvolvimento da região Oeste catarinense. ■
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TABACO PARA A CHINA Produto pode começar a ser exportado ainda este ano
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anta Catarina voltará a exportar tabaco para a China, por meio dos portos catarinenses. Esta foi a garantia do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa, Neri Geller, diante do pedido para mudança do protocolo sanitário Brasil-China, com a inclusão do Estado no documento, que hoje apenas permite o embarque do produto no Rio Grande do Sul. O protocolo não contempla Santa Catarina como livre da doença do mofo azul, enfermidade que impede o comércio com outros países. Embora o Estado já esteja monitorado e auditado pela China, reconhecendo que não há a doença, somente com o protocolo, emitido pelo Ministério da Agricultura, será possível a comercialização do produto com aquele país. O ministro afirmou que o novo pro-
tocolo está prestes a ser assinado, sendo que todas as questões técnicas pendentes foram superadas por meio de tratativas da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) e o Departamento de Sanidade Vegetal (DSV) do Ministério. A expectativa é que a safra deste ano já possa ser escoada pelos portos de Santa Catarina. Atualmente, a China é o maior comprador mundial de tabaco, tornando-se um mercado importante para produtores catarinenses. Santa Catarina é o segundo maior produtor de fumo do Brasil, com uma produção que pode variar de 250 a 300 mil toneladas. São 217 municípios, com 46 mil pequenos produtores rurais. Mais uma grande oportunidade de fretes para os transportadores do estado. ■
ESTRADA
Frota
Renovação de frota Projeto pretende reduzir a idade média dos caminhões que circulam pelo Brasil
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epresentantes da cadeia produtiva do setor automotivo apresentaram ao ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC, Mauro Borges, uma proposta de programa para renovação da frota de caminhões no país. Segundo o ministro, há interesse do Governo em discutir o programa, que possui grande potencial e conta com a simpatia da presidenta Dilma Rousseff. Na proposta apresentada, a meta é retirar de circulação os caminhões com idade superior a 30 anos de fabricação, com a reciclagem de aproximadamente 30 mil veículos por ano, a partir de 2017. Até lá, o sistema seria progressivo, com mil unidades em 2014, cinco mil em 2015 e 15 mil em 2016. As regras valeriam para a compra de caminhões novos ou com até 10 anos de fabricação. Em contrapartida, os antigos teriam que ser destruídos totalmente, sem possibilidade de reutilização das peças. Entre os incentivos a serem
oferecidos para a troca do veículo, estariam linhas específicas de crédito bancário, entre outros benefícios. De acordo com o projeto, a renovação da frota desses veículos vai trazer como vantagens: economia nos custos de acidentes com participação de caminhões, redução das emissões - atendendo as metas da Política Nacional sobre a Mudança do Clima (Lei 12.187/09) -, e redução do consumo de diesel de até 10%, com estimativa de impacto positivo na Balança Comercial Brasileira. ■
divulgação
Fonte: Comunicação MDIC
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Mercedes-Benz lança conceito Econfort Caminhão Atego 2430 possui todos os novos recursos oferecidos pelo conceito
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utro A Mercedes-Benz lançou em abril um novo conceito para a linha Atego. Trata-se do Econfort – Economia+Conforto+Força/Desempenho, uma nova série de recursos oferecidos para os caminhões semipesados da marca. O veículo Atego 2430 é o modelo que contempla todo este novo conceito, já vindo de fábrica com os novos itens oferecidos pelo Econfort. Uma das novas características oferecidas é o câmbio totalmente automatizado Mercedes Powershift G-211 12K. O sistema contribui para a otimização do consumo de combustível e minimiza diferenças de condução entre os motoristas, o que melhora a média de consumo de toda a frota da empresa. O câmbio possui três novas funções. O EcoRoll coloca a transmissão do veículo em neutro sem a intervenção do motorista. Já o modo Power permite trocas de marchas em rotações mais elevadas durante 10 minutos, a fim de facilitar ultrapassagens ou vencer aclives íngremes. A função Manobra
propicia um controle preciso do veículo na movimentação em espaços pequenos. Com o Econfort, chega ao mercado também a geração do eixo traseiro HL-4, mais leve e com nova relação de redução, o que aumenta a durabilidade do motor e diminui o nível de ruído na cabine. Foi desenvolvido ainda um novo sistema de suspensão da cabina, com dois pontos na dianteira com coxins e dois pontos na traseira com molas helicoidais. Ainda no quesito cabine, a linha conta com banco pneumático para o motorista, com novas regulagens no sistema de amortecimento horizontal e vertical. A cama é king size, com meio metro a mais de largura que as anteriores. Outra novidade é o sistema de gestão de frota FleetBoard, que estará disponível para toda a linha a partir de julho deste ano. O FleetBoard passa a integrar o gerenciamento eletrônico do veículo, e o aparelho não é mais visível no interior da cabine, sendo mais seguro para riscos de manipulação criminosa. ■
Econfort é o novo conceito dos caminhões semipesados da Mercedes-Benz
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Econfort na linha Atego
O que vem de fábrica em cada modelo da linha de semipesados Atego 2430 – Nova curva de torque; câmbio automatizado Mercedes Powershift; novo eixo traseiro HL-4; nova suspensão; novo revestimento em tecido; novo banco pneumático; tanques de 600 litros. Atego 2426 – nova suspensão da cabine; novo interior da cabine; novo banco pneumático; tanques de 600 litros. Atego 1729 S – novo interior da cabine; novo banco pneumático. Atego 1729 HD / Atego 1726 4x4 – novo banco pneumático. Atego 1726 / Atego 1719 / Atego 1419 – nova suspensão; revestimento em tecido; novo banco pneumático
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exportação
Portal Único de Comércio Exterior Governo Federal lança sistema para desburocratizar processos de importação e exportação no país
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Governo Federal lançou o Programa Portal Único de Comércio Exterior, que pretende unificar todos os sistemas dos órgãos envolvidos nos processos de exportação e importação no país e simplificar as operações de compra e venda de bens. A meta final do programa é reduzir o prazo de exportação de 13 para oito dias e o prazo de importação de 17 para dez dias.
Coordenado pela Secretaria de Comércio Exterior - Secex e pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, o Portal Único vai permitir que as empresas apresentem as informações uma única vez aos órgãos federais, o que irá reduzir a burocracia e os custos de exportadores e importadores. Com as medidas, estima-se que a economia anual das empresas que trabalham no comércio exterior poderá superar a R$ 50 bilhões. O objetivo é também ampliar a transparência, ao permitir que as empresas acompanhem pela internet o andamento de suas operações com detalhes. O embrião do sistema de guichê único brasileiro será o Portal Siscomex, que irá centralizar o acesso aos serviços e sistemas governamentais destinados à obtenção de autorizações, certificações
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e licenças para exportar ou importar e à legislação pertinentes às operações de comércio exterior. No mesmo portal, o sistema Visão Integrada do Comércio Exterior - Vicomex facilitará o monitoramento das operações de comércio exterior, oferecendo aos usuários um painel de controle de suas operações, concentrando num só ponto informações até então dispersas em diferentes sistemas. No Portal Siscomex, primeira entrega do projeto, empresários e seus representantes legais terão acesso ao histórico de suas operações e poderão consultar a situação e o andamento de
Registros de Exportação - RE, Licenças de Importação - LI, Despachos de Exportação - DE e Despachos de Importação - DI. Também como parte das ações iniciais do sistema de guichê único, a Receita Federal já implementou no ano passado um novo fluxo aduaneiro que eliminou em mais de 80% dos casos a obrigatoriedade de apresentação de documentos em papel. Também foi lançado em 2013 um aplicativo móvel que permite a consulta, em tempo real, da situação dos despachos aduaneiros de importação, a partir de celulares e tablets. divulgação
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Ainda em 2014, o sistema trará novas possibilidades de consulta às operações. Será criado um sistema de incentivo às exportações que eliminará o uso do papel nos processos. Será permitido ainda o envio de documentos digitalizados aos órgãos intervenientes no comércio exterior. Em todos os países em que foi adotado, o chamado guichê único foi uma ação de médio e longo prazo. No Brasil, o Portal Único também será adotado por etapas, mas estará plenamente funcional já em 2017, daqui a três anos. O Portal Único de Comércio Exterior integra o Plano Brasil Maior e é parte do esforço do Governo Federal pela elevação da competitividade da indústria nacional. ■
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curtas
Desmanche autorizado
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Crimes de trânsito
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oi aprovado em abril o projeto de lei que cria regras para o funcionamento de empresas de desmontagem de veículos. O objetivo é coibir o desmanche criminoso de motos, carros e caminhões roubados. Os estabelecimentos terão permissão para se dedicar exclusivamente a desmontar os veículos e deverão estar registrados nos órgãos estaduais de trânsito. A desmontagem poderá ocorrer somente quando os automóveis são considerados irrecuperáveis, através da certidão de baixa do registro do automóvel emitida pelo Detran. Está prevista ainda a criação de um banco nacional de dados em que devem ser cadastrados os veículos desmontados e as peças que forem destinadas à reposição, sucata ou a outras finalidades. O gerenciamento será feito pelo Conselho Nacional de Trânsito – Contran, que também ficará responsável por criar as exigências técnicas que viabilizem o reaproveitamento das peças. O projeto ■ ainda depende de sanção presidencial para virar lei.
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utro texto que aguarda a sanção da Presidência da República é o que aumenta as penas de reclusão para quem faz racha no trânsito, se isso resultar em ferimentos graves ou morte. Segundo o projeto, a simples prática do racha em vias públicas sem vítimas terá pena de seis meses a três anos de detenção. No caso de ocorrer lesão corporal grave, o culpado poderá ser preso de três a seis anos. No caso de morte, de cinco a dez anos. O projeto também prevê pena de reclusão de dois a quatro anos se o homicídio ao volante for causado por motorista alcoolizado ou drogado. A aplicação de multas também aumenta. Podem variar para até dez vezes o valor nos casos de racha, “pega”, e manobras perigosas. No caso de reincidência dentro de um ano, a multa será aplicada em dobro, com recolhimento do veículo e suspensão do direito de dirigir. Para ultrapassagens na contramão em situações perigosas, como curvas, faixas de pedestre, pontes ou túneis, a multa passa a ser de cinco vezes com aplicação do dobro na reincidência. Quem ultrapassar outro veículo pelo acostamento, em interseções ou passagens de nível terá multa equivalente a cinco vezes a normal. As multas podem chegar ■ a cerca de R$ 1 mil. divulgação
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Clientes de toda a região prestigiaram o jantar de Assembleia de Consórcio Volvo em Videira
Nesta mesma noite, a Dicave teve participação direta na transmissão ao vivo da Assembleia do Consórcio Volvo para todo o Brasil. Durante o jantar também aconteceu a entrega de 20 veículos Volvo FH e 15 Volvo VM. Canesso ressaltou: “temos os melhores produtos do mercado mundial e nossos clientes que utilizam esses produtos sabem do que estou falando”. Ricardo Fiedler comentou que Santa Catarina é um diferencial para o Brasil no mercado de transporte. “Nosso transportador é criativo, procura nichos, não se acomoda. Temos hoje em Santa Catarina, transportadores que começaram com um veículo e agora estão
com 100. A região de Videira é um exemplo disso, temos transportadores dessa região com filiais no Nordeste e no Sudeste do país. Isso nos impulsiona ainda mais a acordar cedo para atender nosso maior patrimônio: nosso cliente”, diz. Cesar Neves, gerente da Volvo para Santa Catarina, mencionou que a fábrica em Curitiba está em expansão. “A Volvo está investindo no Brasil. Nosso mercado em Santa Catarina cresce a cada ano, a Dicave é um exemplo para nossa marca. Estar em Videira para nós é sempre um motivo de satisfação. Viemos aqui para agradecer aos clientes do Meio Oeste pela liderança dos nossos produtos. Obrigado a esta
Ricardo Fiedler, diretor comercial Grupo Dicave, Ivaldir Boesing, da Transportes Edelweiss, Roberto Canesso, gerente de vendas da Dicave Videira e Caçador, Jair, da Mio Metálica, e o consultor de vendas Rogerio Kropp
Neste dia, a Dicave teve participação direta na transmissão ao vivo da Assembleia de Consórcio Volvo para todo o Brasil
região por acreditar no nosso produto!”. Adriano Merigli, diretor do Consórcio Volvo, colocou: “Estou aqui para prestigiar os clientes do Meio Oeste que nos ajudam a aumentar nossa carteira do Consórcio Volvo. Não poderia deixar de atender um convite do meu amigo Canesso e vir até aqui para dizer que o estado de Santa Catarina é o diferencial para a Volvo, e que o Meio Oeste catarinense lidera as vendas no estado. O Canesso tem contato direto comigo para dar todo o apoio sempre, em tudo que precisar para nossos clientes. Estou realmente muito feliz em estar aqui”. ■
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Restrições do Motorista na CNH Observações específicas sobre o motorista são colocadas na Carteira Nacional de Habilitação, mas nem todo mundo entende a simbologia
A
o sair para dirigir, as pessoas se preocupam apenas em estar com a sua carteira de habilitação. Isso porque, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, Lei 9503/97 Art. 159, a carteira é documento de porte obrigatório durante a condução do veículo.
E se esquecer em casa? Aí a amnésia rende os seguintes problemas aos esquecidos: - Infração de nível leve - 3 pontos na carteira - Multa no valor de R$ 53,20
- Veículo retido até apresentar sua habilitação Só que a carteira não é a única coisa de que você deve se lembrar quando pegar a chave do carro. Algumas vezes, o motorista tem uma restrição que impacta de alguma forma na dirigibilidade. Por exemplo, uma pessoa que precisa de lentes ou óculos para dirigir só pode conduzir um veículo se estiver com eles. A carteira de habilitação tem um campo chamado de “Observações”, que fica localizado abaixo da validade da CNH. Caso haja alguma restrição para o habilitado, esse campo é preenchido com um código que informa qual é a restrição. Caso não cumpra com essa obriga
ção, não poderá conduzir um veículo. Se esquecer dessa restrição, a pena é pior que deixar a carteira em casa: - Infração gravíssima - 7 pontos na carteira - Multa no valor de R$ 191,54 - Veículo retido até se cumprir a observação que está na CNH ou apresentar condutor habilitado para retirá-lo Ao lado, estão os códigos e significados que podem ser encontrados no campo de observações da CNH. Eles se encontram no anexo XV da resolução 425 do CONTRAN.
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Restrições Código na CNH A Obrigatório o uso de lentes corretivas
do assoalho e/ou almofadas fixas de compensação de altura e/ou profundidade
B Obrigatório o uso de prótese auditiva
M Obrigatório o uso de motocicleta com pedal de câmbio adaptado
C Obrigatório o uso de acelerador à esquerda
N Obrigatório o uso de motocicleta com pedal do freio traseiro adaptado
D Obrigatório o uso de veículo com transmissão automática
O Obrigatório o uso de motocicleta com manopla do freio dianteiro adaptada
E Obrigatório o uso de empunhadora/manopla/pomo no volante
P Obrigatório o uso de motocicleta com manopla de embreagem adaptada
F Obrigatório o uso de veículo com direção hidráulica
Q Obrigatório o uso de motocicleta com carro lateral ou triciclo
G Obrigatório o uso de veículo com embreagem manual ou com
R Obrigatório o uso de motoneta com carro lateral ou triciclo
automação de embreagem ou com transmissão automática
S Obrigatório o uso de motocicleta com automação de troca de marchas
H Obrigatório o uso de acelerador e freio manual
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I
U Vedado dirigir após o pôr-do-sol
Obrigatório o uso de adaptação dos comandos de painel ao volante
J Obrigatório o uso de adaptação dos comandos de painel para os membros inferiores e/ou outras partes do corpo
Vedado dirigir em rodovias e vias de trânsito rápido
V Obrigatório o uso de capacete de segurança com viseira protetora sem limitação de campo visual
K Obrigatório o uso de veículo com prolongamento da alavanca de câmbio W Aposentado por invalidez e/ou almofadas (fixas) de compensação de altura e/ou profundidade L Obrigatório o uso de veículo com prolongadores dos pedais e elevação
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X Outras restrições Fonte: CESVI Brasil
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Alcoolemia Um indivíduo, bêbado que nem um cachorro, foi mandado parar para um teste de alcoolemia em uma rodovia portuguesa. Diz o guarda: - O senhor bebeu alguma coisa hoje? - Com certeza, senhor guarda. A minha sobrinha casou hoje e antes de ir para o casamento enfiei logo umas cervejolas. No banquete, enfiei umas 3 ou 4 garrafas de tinto e, à noite na festa, bebi 2 garrafas de Johnny Walker rótulo preto. Hic! - E o senhor sabe que eu sou da Brigada de Trânsito e que isto é um controle de alcoolemia? - Sei perfeitamente, senhor guarda. E o senhor guarda já reparou que este carro é inglês, tem o volante do outro lado e quem está a conduzir é a minha mulher?
Sogra O delegado para o genro da vítima: - Quer dizer que o senhor viu um homem agredindo a sua sogra e não fez nada a respeito? - Eu ia ajudar, mas vi que ele já estava dando conta sozinho, fiquei na minha.
Lula Diálogo de Lula e um aposentado. Lula: Aposto que você gostaria de me ver morto, só para cuspir na minha sepultura, né? Aposentado: - Não, de jeito nenhum. Eu detesto enfrentar fila!
Traição No leito de morte, o homem pergunta à mulher: - Querida, sei que estou morrendo e nada mais me importa, mas só por curiosidade, você já me traiu alguma vez? - Sim, eu já traí você duas vezes, mas foi só para ajudá-lo. - Qual foi a primeira vez? - Você lembra quando pediu um empréstimo e o banco nunca liberava o dinheiro? - Se lembro! Eu estava tão desesperado que já pensava até em me suicidar. Tem razão, foi por uma boa causa. E a segunda vez? - Lembra quando você se candidatou a presidente do sindicato e precisava de 250 votos para se eleger? Pois é…
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