Estrada 43 by Revista Estrada

EDIÇÃO 043 | ANO XXI | 1ª QUINZENA DE JANEIRO DE 2016

os cuidados na escolha do transporte escolar E saiba quais os requisitos para ser condutor

expediente Estrada Serviços Ltda.

Rua 7 de Setembro, 460 Centro - Joaçaba - SC CEP 89600-000. Fone: (49) 3522-0226

Edição: 043 Páginas: 24 Exemplares: 2.000 Distribuição: Dirigida Circulação: 1ª quinzena de janeiro de 2016 Impressão: Gráfica Blumen

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EDITORIAL A cada novo início de ano, muitos de nós fazem uma série de promessas, que são esquecidas em junho, lamentadas em novembro e relembradas em dezembro. Que 2016 seja diferente! O novo ano será de grandes desafios. Impossível não pensar de perspectivas deste novo ano, ainda mais diante das dificuldades enfrentadas em 2015 com crises política e econômica. O ano que passou foi registrado desemprego recorde, inflação alta e aumentos sucessivos de produtos de consumo básico em todo o país condições que impactaram todos os brasileiros, com aumento de impostos. Em 2016 - ano eleitoral – teremos a escolha de prefeitos e vereadores, momento para refletir sobre as propostas que serão apresentadas, além de poder avaliar a conduta e as ações daqueles que se candidatam como representantes da população. O atual momento mostra que é preciso tentar enxergar além dos discursos bonitos e analisar as metas apresentadas e que serão executadas, bem como o impacto que cada cidadão sofrerá com as ideias tiradas do papel. As marcas de 2015 continuarão aparecendo em 2016 e permanece a batalha para tentar Em 2016 - ano eleitoral – teremos a dissipar tantos problemas. escolha de prefeitos e vereadores Em nossa primeira edição apresentamos novas possibilidades, novos caminhos e, várias dicas. Mesmo com este cenário a Revista Estrada continua multiplicando suas possibilidades e enriquecendo seu percurso. Mais de 20 anos de estrada oferecendo ao leitor as principais notícias no segmento do transporte de cargas, do cenário regional e nacional em uma publicação bimensal em constante evolução. Reforçamos portanto nosso papel com a democratização da informação, com imparcialidade e credibilidade. Este ano pode ser diferente. Que as promessas de um ano bom sejam revistas e reativadas sempre que a motivação não for a mesma de janeiro. 2016 está recém começando. Conhecemos nossos velhos problemas, e em muitos casos sabemos que a solução depende de nós. Desejamos que 2016 seja de ótimas notícias, de fatos que marquem a nossas vidas positivamente, de reportagens sobre boas práticas e, ações e atitudes. Boa leitura.

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Direção Ronnie D. Bressiani Claudia S. Semmer estrada@revistaestrada.com.br Jornalismo Paula Patussi jornalismo@revistaestrada.com.br Diagramação Luana Martins producao@revistaestrada.com.br Atendimento atendimento@revistaestrada.com.br Gestão de vendas (49) 9927-5499 vendas@revistaestrada.com.br

Transporte e autorização espe T

Assim como carteira de habilitação especial, inspeções semestrais dos veículos fazem parte das regras.

alvez poucas pessoas não saibam, mas existem regras específicas para transportes e condutores de veículos escolares. O Código Brasileiro de Trânsito (CBT) determina que as vans ou ônibus tenham identificação na lateral e na traseira, com palavra escolar em preto e, que todos usem cinto de segurança. O motorista precisa ter mais de 21 anos e habilitação categoria D. Além do motorista, um monitor deve acompanhar o grupo. É obrigatório o uso do tacógrafo, equipamento que registra a velocidade do veículo. As regras para condução de escolares estão determinadas nos artigos 136, 137 e 138 do CTB. A contratação do serviço de transporte escolar facilita a vida de muitas famílias. Mas na hora de definir a empresa que buscará e levará os estudantes, é necessário que os pais ou os responsáveis tenham atenção especial a uma série de requisitos para garantir a segurança. Os veículos devem passar por inspeções semestrais para a verificação dos equipamentos obrigatórios e dos itens de segurança. E precisam de autorização emitida pelo órgão executivo de trânsito, como no caso o Ciretran - órgão do DETRAN nos municípios do interior dos estados - para trafegar com passageiros deve estar em local visível e precisa constar informações sobre lotação e a inspeção semestral obrigatória. É exigido também faixas amarelas nas laterais e na traseira, com palavra escolar em preto.

Renato Weiss, supervisor do Ciretran - Joaçaba

Conforme o supervisor do Ciretran, localizado da 11ª Delegacia Regional de Polícia de Joaçaba, Renato Weiss são diversas empresas que receberam autorização para atuar no transporte escolar na região Meio Oeste e além de Joaçaba, atende Água Doce, Catanduvas, Herval d’Oeste, Erval Velho, Ibicaré, Luzerna, Treze Tílias, Catanduvas, Vargem Bonita e Jaborá. “Algumas empresas possuem frota renovada e outras não. E as pessoas devem ter atenção ao escolher o serviço, observar os requisitos de segurança e autorizações. Porque o barato sai caro”, explica. “Mesmo com toda preocupação que se refere à segurança no transporte dos alunos, e mesmo sendo necessário perante a lei o cumprimento das regras, o maior responsável e fiscalizador do transporte escolar, são os próprios pais e usuários do serviço. Antes de colocar o filho em um veículo escolar, verifique se ele está dentro das exigências e procure sempre pela empresa que se responsabiliza pela ida

escolar exige ecial e inspeções e vinda de seu filho em segurança. Nenhum veículo que transita diariamente pelas estradas está livre de um acidente, portanto, todos devem tomar os devidos cuidados e ao máximo garantir a segurança”.

Silvana Locatelli Picolli, proprietária da Sil Transportes e Turismo A proprietária de uma empresa de transporte escolar, Silvana Locatelli Picolli, que atua há 15 anos no mercado, conta que chega a transportar até 40 pessoas por dia. A frota da sua empresa - Sil Transportes e Turismo é pequena, porém atual, são apenas dois veículos seminovos, dos anos 2012 e 2014. “Seguimos todas as normas do CTB e do Detran, os veículos passam por vistoria a cada seis meses e nosso alvará está sempre atualizado”, conta a empresária que também é motorista e que no transporte escolar, dentro da cidade chega a fazer 100km ao dia. “Nossos veículos têm capacidade para 15 pessoas e, atende a todas as exigências. Atuar no transporte escolar não é apenas ter uma carteira de habilitação para

o serviço, mas sim investir em uma frota de qualidade, cursos e manutenção dos veículos”. Fiscalização O supervisor do Ciretran de Joaçaba, Renato Weiss destaca que o condutor que abre processo para prestar o serviço destinado ao transporte escolar chega ao órgão com uma autorização da prefeitura. “O Ciretran não consegue fiscaliza o veículo para averiguar os itens obrigatórios e adesivos e outras exigências principalmente devido à falta de efetivo. Quando vem da prefeitura o alvará, entendemos que passou por uma fiscalização e, verdadeiramente a administração está em uma situação parecida sem pessoal”, disse. “Tentamos atender da melhor forma e contamos também com a fiscalização da Polícia Militar”. A fiscalização do transporte escolar também é de responsabilidade da Polícia Militar e acontece geralmente no início dos semestres letivos, onde o policial aborda o condutor e dirige a ele 17 perguntas relacionadas ao veículo e faz a conferência do estado do transporte que não pode ter mais que 15 anos de uso e seguir todas as existências do CTB. Como estar devidamente identificada com a faixa “escolar”, além da verificação dos equipamentos de segurança, luzes, tacógrafo, licenciamento entre outros. E caso esteja em desacordo pode ter a no-

tificação de multa que varia de acordo com cada item classificado no CTB e que pode ser da leve até a grave.

A fiscalização também pode ocorrer devido alguma notificação do Ministério Público ou do Ciretran. O Departamento de Transportes e Terminais (Deter) também realiza trabalho de fiscalização no transporte intermunicipal e no ano passado alertou as Prefeituras de Santa Catarina referente ao uso de veículos e vans para o transporte de TFD (Tratamento Fora do Domicílio), para que mantenham sua frota em perfeitas condições de trafegabilidade, principalmente registro no Deter, vistorias, equipamentos de segurança, licenças de viagem e lista de passageiros. No caso específico das Vans Escolares, o veículo deve ter uso exclusivo para transporte de alunos para sua unidade escolar, sendo terminantemente proibido sua utilização fora dos limites do município, mesmo que seja para eventos esportivos ligados à escola, bem como é obrigatório seu registro no Deter. No ano passado a fiscalização do Deter reteve veículos que estavam sem registro e fora dos limites de seu município de origem.

Novas exigências a partir de 2016 Com início em 1º de janeiro de 2016, veículos fabricados no Brasil e destinados ao transporte escolar deverão ter espelhos retrovisores, câmera-monitor ou outro dispositivo equivalente que ofereça, ao motorista, visão completa do entorno do veículo no momento do embarque e desembarque dos passageiros. Os modelos fabricados antes dessa data terão até o dia 1º de janeiro de 2018 para serem adequados à exigência. A medida está prevista na resolução 504/2014 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), publicada no DOU (Diário Oficial da União) em 5 de novembro de 2014.

Veículos devem passar por inspeções semestrais para a verificação dos equipamentos obrigatórios e dos itens de segurança

Requisitos para condutores

• ter idade superior a 21 anos; • portar carteira de habilitação na categoria D ou E; • não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias durante os doze últimos meses. • ser aprovado em curso especializado específico para a atividade.

O certo e o errado no dia a dia da atividade CERTO

ERRADO

Crianças sentadas e com o cinto de segurança afivelado

Mais crianças do que a lotação permitida, falta do cinto de segurança e passageiros em pé ou com a cabeça para fora da janela

Condutores seguindo as normas de trânsito

Condutores falando ao celular enquanto dirigem ou parando em lugares impróprios

Veículo perto da calçada para embarque e desembarque

Embarque e desembarque longe da calçada e crianças atravessando as ruas

Condutores credenciados

Condutores sem credenciamento

Acompanhantes maiores de 18 anos em todas as viagens

Viagens sem acompanhantes ou funcionários com menos de 18 anos exercendo esta função

A partir do dia 5 de agosto, o fretamento de micro-ônibus e vans será permitido em viagens interestaduais e internacionais até 540 km

Capacitação O curso de formação para condutores de transporte escolar é uma exigência prevista nas resoluções 168/2004 e 285/2008 do Contran. O Sest Senat é uma das instituições credenciadas para oferecer a formação. A duração é de 50 horas/aula, divididas nos seguintes módulos: relacionamento interpessoal; legislação de trânsito e legislação específica; noções de primeiros socorros, respeito ao meio ambiente e convívio social; e direção defensiva. A atualização, que deve ser feita a cada cinco anos, aborda os mesmos temas, em 16 horas/aula. Viagens Uma nova resolução da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autoriza, a partir do dia 5 de agosto, o fretamento de

micro-ônibus e vans (de 8 a 20 passageiros) para o transporte de turistas em viagens interestaduais e internacionais de até 540 quilômetros. Até agora, este tipo de viagem era proibido em veículos que ofereciam menos de 20 lugares, obrigando as agências tinham de usar ônibus maiores, mesmo que os assentos fossem subutilizados. A publicação da nova norma levou em consideração uma reivindicação antiga do setor. Números Dados da ANTT apontam para 3.719 empresas habilitadas a oferecer o serviço no Brasil e 25.551 ônibus autorizados. Por ano, são mais de 308 mil autorizações de viagens interestaduais e a expectativa é que, a partir de agora, esse número cresça ainda mais devido à possibilidade de uso dos micro-ônibus e vans.

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Fluxo de veículos em rodovias privatizadas caiu em 2015 Índice ABCR recua 1,8%na comparação com 2014.

movimentação das estradas brasileiras privatizadas caiu 1,8% em 2015 em comparação com 2014. O fluxo de veículos pesados registrou baixa de 0,6% na mesma base de comparação e o de autos leves recuou 0,4%. O índice é medido pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias em conjunto com a Tendências Consultoria Integrada. “O resultado anual do Índice ABCR reflete exatamente nosso cenário de 2015: queda de consumo, de renda e de produção industrial e aumento na taxa de desemprego. A produção industrial, por exemplo, já acumula perda de 8,1% em 2015, nos dados até novembro. E, como já sabemos pelos dados históricos do índice ABCR, quando cai a produção, cai o movimento de caminhões nas estradas. O resultado é essa

queda de 6,0% no fluxo de veículos pesados nas rodovias concedidas. E o mesmo aconteceu com veículos leves, embora num ritmo menor. Temos, por exemplo, uma queda de renda média da ordem de 8% em 2015. Menor renda e mais desemprego também significam menos carros nas estradas e temos, portanto, uma queda de 0,4% no Índice ABCR para carros de passeio”, analisa Rafael Bacciotti, economista da Tendências Consultoria. Comparando dados de dezembro com novembro, houve avanço de 3,2% no movimento total e aumento de 0,4% e de 4,1% no fluxo de veículos pesados e leves, respectivamente. Em dezembro do ano passado, o movimento geral caiu 3,9% na comparação com o último mês do ano de 2014.

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Mercedes-Benz reajusta preços para a linha 2016

Mercedes-Benz já pratica o aumento de preços da linha 2016 de veículos comerciais e automóveis. Todos os modelos de caminhões da marca sofreram reajuste de 5%, enquanto na linha de ônibus o aumento de 3,5%. Os valores dos automóveis da marca também foram reajustados entre 6% e 10%. Segundo a marca, o reajuste é necessário para equilibrar os elevados custos operacionais da Empresa e o aumento do câmbio.

Como ser um motorista melhor

As maiores causas de acidentes são os fatores humanos. Para se ter uma ideia da dimensão do problema no Brasil, o número de acidentes fatais de trânsito no País corresponde a 10% dos falecimentos desse tipo em todo o mundo. Conforme um levantamento feio pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas de São Paulo em parceria com a Connection Tecnologia, o fator humano é responsável por 44% dos incidentes automobilísticos no país, isoladamente. As más condições dos veículos causaram outros 19% dos acidentes, e os fatores ambientais e às condições das vias públicas, foram responsáveis por mais 29%. Por isso, listamos algumas dicas para ser um motorista exemplar e, portanto, um cidadão melhor também:  Faça manutenção de seu veículo. Checar o estado de pneus, freios, amortecedores e outras peças pode reduzir bem o número de ocorrência. 

Respeite a sinalização, sempre!

 Seja cortês, conceda a passagem quando o outro motorista ligar o pisca alerta!  Tenha foco na direção: mantenha as duas mãos ao volante, cheque sempre os retrovisores e avise a sua intenção com antecedência aos outros motoristas, como frear, dar o sinal para dobrar, etc.  Se você percebeu que a luz do semáforo ficou amarela, já comece a parar o veículo. Não vale a pena se arriscar a passar no sinal vermelho.  Mesmo se o trânsito estiver engarrafado, não utilize o acostamento, a menos que você precise parar. Não irá fazer muita diferença no tempo em que você chegará ao seu destino e, dirigindo pelo acostamento, além de se colocar numa situação de risco, você ainda pode ser parado pela polícia e multado.

A Mercedes-Benz atua em todos os segmentos de caminhões: leves, médios, semipesados e extrapesados, além da forte atuação no transporte coletivo de passageiros, atendendo todas as aplicações urbanas e rodoviárias. Com a linha de automóveis premium, a marca comercializa mais de 45 modelos no mercado brasileiro, para os mais diversos perfis de clientes, desde modelos compactos até os sofisticados sedãs e as versões Mercedes-AMG de alta performance.

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 Todos fazem parte do trânsito: carros, caminhões, ônibus, ciclistas, motoqueiros e pedestres. Todos devem respeitar as sinalizações devidas.  Mantenha uma distância razoável do veículo da frente. Em caso de freada brusca, você tem tempo de tomar uma atitude e não bater na traseira do mesmo.  Esteja sempre na velocidade estabelecida na via. Tanto quem dirige muito rápido quanto quem dirige muito devagar atrapalham o movimento.  Se estiver em uma zona residencial, diminua a velocidade, pois podem haver crianças, idosos e animais no local.  Dirigir não é uma batalha! Se não estiver bem, espere e faça sua viagem em outro momento. Fonte: Volvo Caminhões

1º caminhão autônomo da marca Daimler Trucks

Daimler Trucks tornou-se a primeira fabricante do mundo a obter licença para uso em estradas de um caminhão pesado autônomo no mês de maio do ano passado. A primeira viagem do chamado Freightliner Inspiration Truck, ocorreu na estrada 15 em Las Vegas, nos EUA, foi feita por Brian Sandoval, governador do estado de Nevada, e pelo Dr. Wolfgang Bernhard, membro do Board da Daimler AG responsável pelas áreas de Caminhões e Ônibus. O inovador caminhão é equipado com o sistema inteligente “Highway Pilot”, piloto automático de estrada especialmente desenvolvido para a condução autônoma. O estado de Nevada concedeu licença a duas unidades do Freightliner Inspiration Truck para operação regular em estradas públicas. A Daimler Trucks é a fabricante líder mundial do segmento de caminhões e, com a marca Freightliner, é também a maior dos EUA. Este foi o primeiro veículo comercial autônomo do mundo a obter licença para uso em estradas. “Os caminhões autônomos ajudarão a reduzir acidentes, consumo e congestionamentos – disse Wolfgang Bernhard, membro do conselho da divisão de caminhões e ônibus da Daimler AG, salientando que o Inspiration Truck ainda terá um motorista. Aos “caminhoneiros do futuro” caberá apertar um botão no volante que ativará o dispositivo de direção automática. Depois, bastará monitorar os sistemas eletrônicos de veículo e intervir em em caso de mau funcionamento. Além disso, o piloto eletrônico só funciona em rodovias - nos centros urbanos, quem dirige é o humano. O que é o “Highway Pilot”? Esta tecnologia compreende um radar dianteiro e uma câmera estéreo, além de sistemas de assistência já testados e aprovados, como o “Adaptive Cruise Control+” (piloto automático adaptável), já disponível também no Mercedes-Benz Actros.

Em julho do ano passado, a empresa deu a primeira demonstração mundial de um caminhão autônomo em ação quando o Mercedes-Benz Future Truck 2025 foi conduzido ao longo de um trecho isolado da estrada expressa A14, próximo a Magdeburg, na Alemanha. A primeira aparição do Inspiration Truck em estrada pública dos EUA registra o novo passo lógico na jornada rumo à produção em série. Nos últimos meses, a tecnologia foi testada em muitos milhares de quilômetros e configurada para uso no trânsito das estradas americanas. O caminhão inteligente não requer estradas especiais e pode rodar pelas rodovias atuais. Consegue “ler” placas e sinais. Os sensores e computadores empregados para o modo autônomo já são usados em um dos modelos da Freightliner. A diferença é que, no Inspiration Truck, os sistemas foram combinados e “sabem fazer mais contas”. Além disso, há um conjunto de câmeras e radares.

Venda de caminhões cai 48% em 2015 Dados mostram que vendas devem retrair mais 14% em 2016.

s números divulgados pela (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) Anfavea recentemente mostram que o país teve uma performance de vendas próximo ao que foi vendido há 12 anos. Enquanto 2014 fechou com 137 mil unidades vendidas, 2015 encerrou com apenas 71.655, ou seja, uma queda de 47,7%, índices dos patamares de 2003. O setor que mais sofreu foi o de pesados, com uma queda de mais de 60%. Apesar de apontar a imensa instabilidade política do Brasil como um dos motivos que fez a economia nacional regredir, Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da Anfavea (entidade que reúne as fabricantes de veículos do País) projeta números mais “otimistas” para 2016: “A previsão é que todo o mercado caia 7,5%, e que os caminhões pesados, setor que mais sofreu no ano passado, neste recue no máximo 14%”. Conforme os dados da Anfavea, as exportações cresceram 24,8% em 2015 para veículos automotores em geral, e não cobrem os volumes das perdas no mercado interno. Destes, os veículos leves foram responsáveis pelo aumento de 25,5%, 17,7% em caminhões e 10,9% em ônibus. Para este ano, espera-se novo crescimento de 8,1% para o mercado em geral e 12,4% para caminhões. Números Em 2015, os licenciamentos de caminhões pesados sofreram uma redução de 61%. Em 2014, foram

vendidas 47.427 unidades, e em 2015 foram 18.663 veículos. De acordo com os números da Anfavea, muitas montadoras praticamente zeraram suas vendas no ano, como foi o caso da chinesa Shacman, que vendeu apenas dois caminhões em 2015, e a americana International, comercializou apenas 67, e registra uma queda de 93% se comparados aos 954 no ano anterior. A MAN, Mercedes-Benz e Ford continuam sendo as marcas mais vendidas e a Volvo liderou no segmento de pesados, com mais de 5 mil unidades vendidas. Ainda conforme a Anfavea o mercado de caminhões ainda deve retrair mais 13,9% em 2016 e deve buscar recuperação em 2017. Outro segmento que sentiu a queda nas vendas foi segmento de ônibus com redução de 39%. A retração em automóveis e comerciais leves foi de 24% e a venda de máquinas agrícolas retraíram em 32,8%. “As razões para esse desempenho já são conhecidas, como a crise política, o inevitável recuo do PIB (Produto Interno Bruto) e os juros nada atrativos para financiamentos”, comentou o vice-presidente Luiz Carlos Gomes de Moraes, integrante da Diretoria da Anfavea focado na análise de veículos comerciais. Apesar do fim do programa de investimento PSI, o presidente da Anfavea diz que isso não terá impactos negativos por conta da contrapartida do governo federal (via BNDES) em aumentar a participação nos empréstimos de linhas como o Finame.

Caminhoneiro terá de pagar até R$ 500,00 por exame toxicológico para renovar CNH Cocaína e maconha, além de outras drogas, serão detectadas no teste determinado por resolução do Contran.

otoristas de veículos pesados vão ser obrigados a fazer exame toxicológico para a renovação da carteira de habilitação, trocar de categoria, começar em um emprego ou até se for demitido. A medida começa a valer a partir de 2 de março. A exigência do exame toxicológico para admissão ou demissão, servirá para comprovar que o motorista não usou drogas como maconha, cocaína ou substâncias como a metanfetamina, nos últimos 90 dias. Em resolução publicada no mês de janeiro do ano passado pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) no Diário Oficial da União (DOU), foram discriminadas as drogas que serão detectadas: cocaína, crack, merla, maconha e derivados, morfina, heroína, ecstasy (MDMA e MDA), ópio, codeína, anfetamina (Rebite) e metanfetamina (Rebite). A análise ocorre por meio de fios de cabelo, da

unha ou do pelo, vem de uma portaria do Ministério do Trabalho, publicada em novembro do ano passado. O objetivo é reduzir o numero de acidentes nas estradas. A multa para o empregador que não fizer o exame ainda vai ser definida pelo Ministério do Trabalho, de acordo com o grau da infração. Se a falta se encaixar no grau 3, faixa na qual está, por exemplo, o não fornecimento de equipamento de segurança individual para o trabalhador, a multa pode girar em torno de R$ 3.500. Quase 13 milhões de motoristas possuem habilitação nas categorias C, D e E, de acordo com o Denatran. Isso representa quase 200 mil exames por mês pra renovação das habilitações. O preço estimado atualmente de um exame toxicológico fica entre R$ 200 e R$ 500 e o custo que o próprio caminhoneiro terá de pagar.

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Emplacamentos de veículos sofre queda de 21,85% em 2015 Fenabrave projeta retração de 2,7% para caminhões, 3,2% para ônibus e 1,8% para implementos rodoviários para este ano.

ados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), aponta que as vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros como carretinhas para transporte apresentaram queda acumulada de 21,85% em 2015 no comparativo com 2014. Ao todo, foram emplacadas 3.982.816 unidades no ano passado, ante as 5.096.207 registradas nos doze meses anteriores. Na comparação entre dezembro e novembro, ambos com 20 dias úteis, os emplacamentos apresentaram alta de 19,11%. Foram emplacadas 370.996 unidades em dezembro, contra 311.464 em novembro. Já em relação a dezembro de 2014 (512.577 unidades), houve retração de 27,62%. Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, a queda foi acentuada em

função das crises econômica e política que o Brasil atravessa e que vêm comprometendo a oferta de crédito, níveis de emprego e renda e, fundamentalmente, os índices de confiança por parte dos investidores e consumidores. “Tivemos uma recuperação notável em dezembro, fruto de inúmeras promoções realizadas pelas marcas instaladas no país. No entanto, nem mesmo as ações promocionais conseguiram atenuar os impactos negativos da crise, que afeta empregos e, principalmente, a confiança de quem vive, investe e consome no país. Assim, os reflexos sobre o setor automotivo são coerentes com esta situação”, avalia. Conforme os dados consolidados pela entidade, os segmentos de automóveis e comerciais leves também apresentaram queda no acumulado do ano, com uma redução de 25,59% sobre o ano anterior. Foram empla-

cadas 2.476.904 unidades em 2015, contra 3.328.711 em 2014. Já no mês de dezembro (220.656) houve crescimento de 16,54% para os segmentos, se comparados ao mês novembro (189.343 unidades). Com relação a dezembro de 2014 (353.563 unidades), no entanto, o resultado aponta uma baixa de 37,59%. “A baixa atividade econômica, com PIB negativo, inflação alta – provocada pelo aumento dos preços administrados, em especial energia elétrica –, taxas de juros e dólar elevados, e a retração dos níveis de emprego e renda resultaram numa bomba de fabricação caseira para a nossa economia. Somado a isso, temos enfrentado uma política com sérios entraves e notória necessidade de apoio para que os ajustes sejam praticados pelo governo. Estamos diante de uma equação difícil”, alerta o presidente da Fenabrave.

Governo poderá custear renovação da frota Fazenda diz que não há espaço fiscal para custear substituição dos veículos.

possibilidade do governo custear o programa de substituição de frota pleiteado pelo setor, foi levantada pelo presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, Luiz Moan, agora em janeiro. Porém há preocupação em não prejudicar o ajuste fiscal. “É uma possibilidade [o governo ajudar]. Esse funding (financiamento) está sempre ligado a uma preocupação, que é de não prejudicar o ajuste fiscal. Uma das possibilidades é essa [a ajuda do governo] e uma outra ideia é o valor da carcaça [dos carros antigos], que também pode ajudar a formar o funding”, afirmou Moan, ao deixar reunião com o ministro do Planejamento, Valdir Simão. O programa proposto pelo setor automotivo prevê uma carta de crédito para quem quiser trocar o veículo antigo. A proposta foi formulada pela Anfavea e mais 18 entidades do setor. Em dezembro de 2015, foi entregue ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que confirmou que está analisando as sugestões. O principal ponto estudado pelo governo é se o programa, caso implementado, geraria uma alta nas vendas, de forma a aumentar a arrecadação de tributos. Moan afirmou ainda que a medida de redução do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI), adotada até 2013, permitiu aumento na arrecadação tributária. “No último período do programa, que ocorreu até dezembro de 2013, isso possibilitou R$ 8,1 bilhões de novos impostos para União, estados e municípios”. Moan defendeu que a redução do IPI “não foi desoneração” e sim “o ajuste temporário da mais alta carga tributária sobre os veículos do mundo”. O presidente da Anfavea disse que o programa de substituição de frota, ao colocar nas ruas veículos mais novos, traria

Divulgação

Estrada que substitui Rodovia Rio-Petrópolis receberá R$ 400 milhões

Luiz Moan, presidente da Anfavea

vantagens como melhorar a segurança no trânsito, reduzir a poluição e proporcionar economia de combustível. Segundo ele, de 230 mil caminhões da frota brasileira, por exemplo, 20% têm mais de 30 anos. Moan explicou que a sugestão inicial do setor é que os veículos elegíveis a serem substituídos tenham 20 anos ou mais. Luiz Moan falou sobre as expectativas da Anfavea para o desempenho do setor automotivo em 2016. A previsão é de queda nas vendas internas em torno de 7,5%, mas crescimento de cerca de 9% nas exportações. A produção deve ficar próxima da estabilidade, aumentando 0,5% ante 2015. “Não há espaço fiscal” Já o Ministério da Fazenda informou, por meio de nota, que “não há espaço fiscal” para projetos que envolvam gastos, em resposta à declaração do presidente da Anfavea. O ministério se comprometeu a avaliar as propostas, mas esclarece que não há no momento espaço fiscal para nenhum tipo de projeto que implique em dispêndio com subsídios ou equalizações”, diz o comunicado divulgado essa noite. A nota divulgada, deixou clara que não há decisão do governo sobre programa ou subsídio para renovação da frota.

A chamada Nova Subida da Serra, terá investimentos de cerca de R$ 400 milhões pela Concer, concessionária da Triunfo Participações que administra o trecho da BR-040 situado entre Rio de Janeiro e Juiz de Fora, ainda neste ano nas obras. Este trecho da rodovia possui 20 quilômetros e irá substituir a estrada Rio-Petrópolis. As obras, que foram iniciadas na segunda metade de 2013, já consumiram R$ 637 milhões. Em 2015, os gastos chegaram a R$ 312,5 milhões. Conforme afirma o diretor-presidente da concessionária, Pedro Jonsson a estrada é um projeto de 1928. “Agora, estamos fazendo a duplicação de 15 quilômetros e vamos ter um túnel de 5 quilômetros que ajudará a preservar a mata nativa da região”. A construção é considerada importante para a empresa devido ao volume de tráfego na rota que é considerada de escoamento da produção”. A Nova Subida da Serra deverá ficar pronta no segundo semestre de 2017.

Finame tem novas regras para financiamento de ônibus e caminhões

ntraram em vigor as novas condições de financiamento para aquisição de bens de capital, ônibus e caminhões por meio do Finame, programa do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiamento de máquinas e equipamentos. As regras foram anunciadas neste mês de janeiro simultaneamente ao fim do PSI (Programa de Sustentação de Investimentos), que vigorou até dezembro de 2015. Para a aquisição dos bens por grandes empresas, o apoio do Banco permanecerá em 70% do valor do bem, mas a participação da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) na composição do custo será maior, de 70%. Os 30% restantes serão financiados com taxas de mercado. Até então, o financiamento era realizado com 50% em TJLP e os outros 50% com taxas de mercado. Uma das novidades está na ampliação da participação do Banco no apoio às micro, pequenas e médias empresas e à aquisição de bens de capital eficientes. O BNDES financiará até 80% do valor do bem, em TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo). Antes, o limite de participação era de 70%. O custo será composto pelo spread básico de 1,5% ao ano, unificado para todos os segmentos e todas as modalidades, acrescido da taxa de intermediação financeira de 0,1%, além da taxa de risco de crédito cobrada pelo agente financeiro para as operações do Finame. Já para as grandes empresas, a participação do BNDES no financiamento para a aquisição de bens de capital aumentará de 50% para 70% do valor do bem e também a um custo de TJLP. Além do spread básico, a taxa de intermediação financeira para esse segmento será de 0,5% ao ano. Refinanciamento do Procaminhoneiro acontece até junho

Mudança ocorrem com o fim do PSI. Governo também ampliou prazo para refinanciamento pelo Procaminhoneiro.

Uma medida provisória publicada no Diário Oficial da União ampliou o limite para a renegociação do prazo que era até o dia 31 de janeiro. Os transportadores interessados em renegociar as dívidas de financiamentos obtidos pelo Procaminhoneiro, programa do BNDES têm até 30 de junho para formalizar a operação.

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Contran determina novo dispositivo de segurança para caminhões basculantes Medida tem o objetivo de diminuir acidentes envolvendo veículos com caçamba levantada em estradas.

ma série de acidentes em rodovias envolvendo caminhões basculantes que trafegam com a caçamba levantada e colidem com obstáculos suspensos na via forçou o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) a baixar a Resolução 563/2015,

que torna obrigatórios sistemas de segurança para a circulação destes veículos. A medida foi publicada no dia 26 de novembro e foram aprovados três sistemas de segurança: Dispositivo de segurança primário – dispositivo que impede o acionamento da tomada de força de forma involuntária e de modo que, para o acionamento, sejam necessários dois comandos de acionamentos ou um comando de dois estágios; Dispositivo de segurança secundário – aviso visual e sonoro, com intuito de alertar o operador sobre o acionamento da tomada

de força, sendo que o aviso visual deverá ser colocado na altura do painel e no campo visual do operador; Dispositivo de segurança terciário – dispositivo eletrônico de controle do acionamento da tomada de força que objetiva garantir que o caminhão não passe de 10 km/h com a tomada de força ligada. Os veículos deverão possuir sistema hidráulico e usar obrigatoriamente uma combinação dos dispositivos I e II ou I e III. Além disso, devem portar, fixados no para-brisa, os avisos de alerta e segurança sobre a operação dos dispositivos.

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Imagem ilustrativa

A exigência passará a vigorar em 1º de janeiro de 2017

Emplacamentos de implementos rodoviários recuam 44,76% em 2015 Segundo dados da Anfir setor de implementos rodoviários tem pior resultado desde 2004.

s dados divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir) apontam que o setor registrou em 2015 um dos piores resultados dos últimos 11 anos. Em números absolutos o total emplacado no ano passado é um dos quatro piores resultados do setor, cujas estatísticas são medidas pela Anfir desde 2004. O volume de implementos rodoviários emplacados foi de 88.315 unidades o que representa queda de 44,76% com relação ao volume de 2014 que foi de 159.870 produtos. O percentual ficou praticamente igual à previsão de mercado feita pela Anfir, que antevia queda de 45% em 2015.

Do total verificado no ano passado, 58.645 unidades correspondem a carroceria sobre chassis e 29.670 unidades foram reboques e semirreboques, ante 103.341 e 56.529, respectivamente, em 2014. Previsão para 2016 Diante da situação econômica e das regras de financiamento vigentes a Anfir acredita que o resultado em 2016 deverá ser semelhante ao apurado no ano passado ou com ligeira queda. “Acreditamos que não deverá ter crescimento porque a economia não dá nenhum sinal de retomada infelizmente”, estima Alcides Braga, presidente da Anfir.

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O tráfego de todos os tipos de veículos foi liberado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) no último dia 09 de janeiro (9) por meio de um desvio construído no km 548 da BR-158, em Santana do Livramento/RS. Está sendo utilizado o sistema PARE-SIGA, onde o trânsito é liberado um sentido por vez, de maneira intercalada. O sistema opera 24h por dia. O local está sinalizado e foi instalada iluminação para garantir a segurança durante a noite.

Via Dutra tem o menor índice de vítimas fatais em 20 anos Rodovia Presidente Dutra atingiu o menor índice de vítimas fatais desde 1006 no ano passado. Em 2015, a CCR NovaDutra assumiu a administração da via e, as mortes na via Dutra foram reduzidas de 520 ocorrências, registradas em 1996, para 140, registradas em 2015, o que significa queda na ordem de 73%. As estatísticas são ainda mais favoráveis considerando o aumento progressivo do volume de tráfego na rodovia neste período, chegando a uma redução de 79% no índice de mortos. O número de acidentes também teve uma redução de 14% comparado ao ano de 2014: de 11.535 acidentes em 2014, para 9.950 acidentes em 2015. O mesmo

DNIT conclui construção de desvio provisório na BR-158/RS

ocorreu com o número de feridos. Em 2014, foram 3.418 feridos em acidentes e, no ano passado, 3.025, uma queda de 11,5%. Ações realizadas pela CCR NovaDutra, contribuíram para a redução no número de vítimas fatais, entre elas campanhas de conscientização realizadas mensalmente pela Concessionária, com distribuição de folhetos informativos, instalação de faixas com dicas de segurança e informações importantes nos Painéis de Mensagens Variáveis (PMVs), instalados em pontos estratégicos da rodovia. Projetos como o Estrada para a Cidadania e o Estrada para a Saúde são algumas das ações que contribuem para a diminuição de mortes na via Dutra.

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Recomenda-se que os condutores mantenham a atenção e trafeguem em baixa velocidade no local, por questões de segurança. A rodovia havia sido totalmente bloqueada desde o dia 05 de janeiro, em decorrência das chuvas dos últimos dias, quando ocorreu o rompimento do bueiro.

NÃO FIQUE FORA DA ESTRADA. CONSÓRCIO

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NOTÍCIAS

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HUMOR

Loteria O marido chega em casa e fala pra esposa: amor se eu ganhar na loteria o que você vai querer? Ela: Eu pegaria a metade e ia embora, largava você. Ele: É verdade? Ela: Sim. Ele: Pois eu ganhei. Ela: Quanto? Ele: R$ 2,50 na Lotofácil. Tome aqui os seus R$1,25 e vá embora desgraça.

Vovô

Joãozinho estava passeando com o avô pela pracinha, em um sábado, até que o avô de Joãozinho avista a professora do garoto. - João, se esconde, meu filho, sua professora está lá! avô diz. - Na verdade, vovô, quem tem que se esconder é o senhor! - rebate o menino. - Mas porque eu, se foi você que faltou na escola ontem? - Porque eu falei que fui no enterro do senhor...

Velhinha Mande Notícias O marido ao despedir-se da esposa: - Querida, enquanto eu estiver em viagem, como querer que mande notícias? Por telefone, telegrama, fax?.. - De preferência, por transferência bancária.

Aquela velhinha era sozinha, coitadinha, sem visita recebia, sem saúde, sem dinheiro, sem amigos... Um dia resolveu suicidar-se, tirar sua vida e ligou para o seu médico para saber qual era a posição exata do coração! O médico explicou: - Dois dedos abaixo do seio esquerdo. No dia seguinte sai a notícia no jornal: “Mulher idosa tenta o suicídio com um tiro no joelho.”

Joãozinho A professora pergunta pro Joãozinho... Qual tempo verbal na frase: “ Eu procuro Homem fiel?” Joãozinho responde: - Tempo perdido!!!!

Na minha vez A mulher chega para o marido e fala: - Amor, temos que avisar o nosso filho, para não se casar com aquela bruxa que ele namora! Marido responde: - Não vou dizer nada, quando foi a minha vez ninguém me avisou...

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