Estrada 056

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EDIÇÃO 056| ANO XXII

edição especial

dia do motorista PROFISSIONAIS DA ESTRADA FAZEM DA CABINE O SEU LAR


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expediente

EDITORIAL

Estrada Serviços Ltda.

Está chegando a data de comemorar o Dia do Motorista, 25 de julho. Profissão nobre, composta por pessoas de garra, que fazem de uma cabine o seu lar, do volante seu instrumento de trabalho e da estrada seu local de atuação. A classe transporta as riquezas do país, leva sonhos materiais, alimentos e tudo que chega até nossas mãos. Você já parou para pensar que todos os produtos e objetos que temos ou usamos esteve embarcado em um caminhão? Seja produtos prontos ou matéria-prima tudo depende desse sistema para chegar ao destino. Somos totalmente dependentes do transporte de carga e as máquinas da estrada são conduzidas pelos motoristas, responsáveis pelos processos transitórios das mercadorias. Ao celebrar o Dia do Motorista, não basta dizer “Parabéns a você, nessa data querida”, é fundamental reconhecer a importância da profissão, os desafios, a insegurança na estrada em decorrência da violência e do trânsito, a responsabilidade desses profissionais e tantos outros fatores que a função requer. A Revista Estrada aplaude os motoristas o ano todo e em especial em julho, quando é comemorado o Dia do Motorista. Desenvolvemos uma edição especial, com matérias que reportam e expressam o dia a dia dos motoristas de caminhões. Para nós, é uma satisfação ver os motoristas rodando pelo Brasil também nas páginas da Revista Estrada. Nossos parceiros anunciantes também deixam suas mensagens de reconhecimento e respeito à classe nessa data. Parabenizamos os motoristas pelo seu dia. Desejamos que o seu sucesso seja do tamanho da estrada que você percorre e que São Cristóvão os acompanhe.

Rua José Firmo Bernardi, 143 Ed. Holiday - Flor da Serra - Joaçaba SC CEP 89600-000 Fone: (49) 3522-0226 Direção Ronnie D. Bressiani Claudia S. Semmer estrada@revistaestrada.com.br Jornalismo Olíria Weber Locatelli jornalismo@revistaestrada.com.br (49) 8803 5161 Diagramação Luana Martins producao@revistaestrada.com.br Gestão de vendas Cristiano Heberle comercial@revistaestrada.com.br (49) 9927 5499

Edição: 056 Páginas: 40 Exemplares: 3.000 Distribuição: Dirigida Circulação: 2ª quinzena de Julho de 2016 Impressão: Gráfica Blumen

www.revistaestrada.com.br

Para nós, é uma satisfação ver os motoristas rodando pelo Brasil também nas páginas da Revista Estrada

desempenho das montadoras no Brasil com base na Carta da Anfavea de JUNHO de 2016. Caminhões semileves Agrale FCA (RAM) Ford Iveco MAN Mercedes-Benz

Caminhões leves Agrale CAOA Hyundai Ford Iveco MAN Mercedes-Benz

Caminhões médios Agrale Ford Iveco MAN Mercedes-Benz

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unidades 2 34 106 30 19 107

unidades 11 06 265 65 410 321

unidades 2 117 2 124 88

Caminhões semipesados unidades

Caminhões TOTAIS

Agrale Ford International Iveco mAN Mercedes-Benz Scania Volvo

AGRALE CAOA HYUNDAI daf FCA (RAM) Ford International Iveco mAN Mercedes-Benz Scania shacman Volvo

Caminhões pesados daf Ford International Iveco mAN Mercedes-Benz Scania shacman Volvo

0 161 1 71 358 350 65 108

unidades 48 26 02 40 143 333 319 0 315

ÔNIBUS Agrale International Iveco MAN Mercedes-Benz Scania Volvo

unidades 15 06 48 34 675 03 208 1.074 1.199 384 0 423

unidades 183 04 83 126 630 18 21


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capa

MOTORISTAS: PARABÉNS PELO SEU DIA

Em homenagem e respeito à data, a Revista Estrada preparou uma edição especial, carregada de histórias de personalidades que movimentam o país.

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ão milhares, são jovens, outros mais experientes. Há quem já se aposentou na profissão e quem está ingressando. Alguns conhecem todo o território nacional e outros estão limitados em regiões. Não importa as características, todos tem algo em comum, a paixão pela carreira e a missão de transportar as riquezas do país. Eles são os motoristas, profissão nobre, árdua, de responsabilidade extrema, mas compensadora pelos atributos em levar tudo em todos os lugares e conhecer esse imenso Brasil e até mesmo outros países. Em 25 de julho é comemorado o Dia do Motorista. Na mesma data, o padroeiro da classe, São Cristóvão é lembrado pela religião Católica. É um momento de homenagens merecidas ao público que enfrenta estradas ruins, insegurança, saudades dos

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entes queridos e situações que só os heróis da estrada têm competência de enfrentar. A Revista Estrada preparou uma edição especial alusiva à data, com diversas histórias dos estradeiros e que expressam o dia a dia da profissão.

Tudo o que utilizamos foi embarcado em um caminhão Todos os produtos e objetos que temos e utilizamos foi transportado por caminhões ou, ao menos, a matériaprima esteve embarcada. Esses veículos, ainda, não andam sozinhos e os responsáveis pelo transporte são os motoristas que, incansavelmente, numa cadeia de transporte, permitem que tudo chegue à nossa mão.

Esses profissionais merecem a admiração e respeito da sociedade pela importância e modo que trabalham. Eles deixam o conforto de casa e fazem da cabine sua morada. Enquanto levam os alimentos que chegam à nossa mesa, geralmente, preparam suas próprias refeições ao relento em pequenos espaços adaptados para essa finalidade ou se alimentam em restaurantes baratos, cujas condições financeiras conseguem arcar. A profissão não é assemelhada ao sofrimento. Para os motoristas a oportunidade de viajar e conduzir um caminhão, enche de sorrisos a maioria dos estradeiros que andam de Sul a Norte e de Leste ao Oeste numa missão nobre, movimentar transportar tudo o que os seres humanos precisam para a subsistência.


CONHECIMENTO É ALIADO DOS MOTORISTAS Cursos de capacitação preparam os profissionais que as empresas exigem.

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nvestir em capacitação para os motoristas é benéfico para a empresa e para a equipe. Os motoristas capacitados conseguem aumentar a vida útil dos caminhões, diminuir o custo com combustível, conduzir com mais segurança nas estradas e proporcionam outros benefícios próprios e para as transportadoras. Com o mercado de trabalho estacionado, as vagas de trabalho para motoristas estão escassas. Até poucos anos o Brasil importava mão de obra, hoje a média é de em torno de 20 candidatos para cada vaga para motorista. Os currículos bons se encaixam nas melhores empresas e os demais, se conseguem recolocação, se sujeitam a aceitar o que aparecer. Cursos disponíveis e acessíveis A Fundação Adolpho Bósio de Educação no Transporte (FABET) está no mercado há 21 anos e já capacitou mais de 50 mil pessoas. Segundo o CEO da instituição, Luís Carlos Schaurich são oferecidos os cursos Caminhão Escola Básico para iniciantes, Caminhão Escola Avançado com duração de cinco dias para quem

20 MÉDIA DE

já tem experiência com carreta e cursos in company modelado conforme as necessidades da empresa. “Disponibilizamos várias opções de capacitações como Condução Economia, Direção Defensiva, Mopp e diversos outros, que são realizados na matriz em Concórdia, SC, e na filial em Mairinque, SP”. Encaminhamento ao mercado de trabalho Depois da qualificação teórica nas salas de aula e nos laboratórios, os alunos vão para a estrada com os instrutores para praticar o conhecimento. A Fabet também encaminha os currículos para as empresas para possíveis contratações. “Os valores dos cursos são acessíveis e parcelados em 10 pagamentos”, acrescenta Schaurich. Segundo ele, a capacitação dos motoristas é fundamental porque os profissionais precisam conhecer a tecnologia embarcada nos caminhões, oferecer resultados para as empresas, pois um motorista capacitado consegue economizar de 10% a 15% de diesel, que é o grande vilão do momento na cadeia de transportes.

CEO da Fabet, Luís Carlos Schaurich

Os currículos bons se encaixam nas melhores empresas

CANDIDATOS POR VAGA

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A empresa Concórdia Treinamentos oferece diversos cursos para motoristas na modalidade in company utilizando caminhões e implementos da própria empresa. Segundo o sócio proprietário, Juliano Paglioza a empresa desenvolve o treinamento de acordo com as solicitações da empresa e focando em resultados positivos. “Entre os cursos oferecemos Redução de Custos, Motorista Consciente, Direção Defensiva e vários outros voltados para todas as áreas, como Comportamento do Motorista, que visa orientar os profissionais sobre a presteza e educação nos locais de carga e descarga, por exemplo”, explica Paglioza. Valores acessíveis Paglioza acrescenta que as empresas estão mais preocupadas que os próprios motoristas e buscam aperfeiçoamento aos seus colaboradores. Os cursos têm valores acessíveis e são disponibilizados nos três estados do Sul com possibilidade de expansão e as aulas são teóricas e práticas em caminhões de alta tecnologia e das próprias empresas. “A capacitação é necessária porque os currículos bons conseguem empresas boas”, completa.

Sócio proprietário da Concórdia Treinamentos, Juliano Paglioza

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RUMO À APOSENTADORIA

Concórdia Treinamentos capacita motoristas

Caminhoneiros devem se preocupar desde jovens para ter direito a aposentadoria por tempo de trabalho

P

ara quem é apaixonado pela estrada, deixar a profissão é uma decisão difícil. Porém, chegará o momento de estacionar e deixar a profissão apenas na memória e nos registros. A aposentadoria não pode ser assunto somente aos 50 ou 60 anos de idade, mas décadas antes, ainda na juventude e com continuidade ao longo da vida profissional. A correria do dia a dia da estrada não pode deixar o direito de aposentadoria sair da pista ou parar pelo caminho sem garantia de velhice tranquila. Perante a Previdência Social, os motoristas são iguais a todos os trabalhadores e precisam contribuir mensalmente para usufruir o benefício. Com qual idade o caminhoneiro se aposenta? A resposta é simples, os homens se aposentam com 35 anos de contribuição e as mulheres com 30 anos

As dúvidas sobre a aposentadoria podem ser esclarecidas nas agências da Previdência Social


de recolhimento de tributos ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Conforme o gerente da agência da Previdência Social de Joaçaba, SC, Edmundo dos Passos Petronilio até o ano de 1995 havia uma Lei que determinava a aposentadoria para motoristas com 25 anos de contribuição. Depois dessa data, passou a valer o tempo normal de contribuição. Mas para quem trabalhou até o ano de 1995, tem direito de acréscimo de tempo de 40%. Ou seja, se trabalhou 10 anos, por exemplo, até 1995, são considerados 14 anos. Motoristas autônomos Os motoristas autônomos devem ter iniciativa própria de ir à Previdência Social e recolher a contribuição para ter direito ao benefício da aposentadoria. Já para os profissionais empregados, a própria empregadora tem a responsabilidade de recolher os valores. O gerente alerta os motoristas que recebem valores que não constam na Carteira de Trabalho. Segundo ele, esse montante não conta para a aposentadoria.

“Quero trabalhar até ter condições, porque gosto da profissão, mas contribuo mensalmente para ter direito a aposentadoria” Motorista, João Luiz Scanagatta

“Estou com alguns problemas de saúde decorrentes da profissão, mas quero trabalhar ainda, porque atuo em uma empresa onde sou valorizado” Motorista, Siro Luiz Cella

Contribuição e programação O motorista Siro Luiz Cella, 49 anos de idade e 20 anos de profissão, morador de Pinhalzinho, SC, se preocupa com a aposentadoria. Ele quer deixar a profissão aos 55 anos de idade, para isso contribui com o INSS. “Estou com alguns problemas de saúde decorrentes da profissão, mas quero trabalhar ainda, porque atuo em uma empresa onde sou valorizado e a função não é muito corrida”, explica. Morador de Xanxerê, SC, João Luiz Scanagatta, 51 anos de idade e15 anos de estrada, espera que a aposentadoria seja sua estabilidade financeira quando não poderá mais trabalhar. “Quero trabalhar até ter condições, porque gosto da profissão, mas contribuo mensalmente para ter direito a aposentadoria”, afirma.

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MOTORISTAS AFRO-BRASILEIROS SOFREM COM O

RACISMO Discriminação é comum entre colegas de profissão e em locais onde os caminhoneiros precisam frequentar

F

amosos, anônimos, ricos, pobres, homens e mulheres são vítimas de atos racistas, que são comuns no meio social. Embora todo ato ou palavras de cunho racial é crime, conforme previsto em Lei e resultam em detenção dos autores desses delitos, geralmente as vítimas não denunciam e preferem desconsiderar a situação. Na estrada não é diferente, os caminhoneiros negros, que somam grande número atualmente, também sofrem racismo. E, segundo a classe, os atos ocorrem em várias situações e nas empresas onde eles embarcam e desembarcam os produtos. Para evitar confusão e intrigas, geralmente os motoristas vítimas de racismo, ignoram e consideram como brincadeira. A cor da pele e as indiferenças Caminhoneiros relatam que é constrangedor ser tratado com indiferença em razão da cor da pele. Luis Carlos de Godoy, 41 anos de idade e sete de estrada, afirma que já sofreu indiferença, foi mal atendido em empresas onde carregou e descarregou produtos. “Já me olharam desconfiados, bateram a porta e demais situações semelhantes”, completa o motorista. Ele acrescenta que o racismo ocorre em todos os lugares, desde a cidade onde mora e em locais distante por onde ele viaja. Godoy acredita que a classe deveria ser mais respeitada. “Se os caminhoneiros não trabalharem, o mundo para”, desabafa o caminhoneiro.

Motorista, Adriano Martins Pereira

Brincadeiras à parte Caminhoneiro há seis anos, Angelo Martins, 39 anos de idade, diz que é comum os colegas de profissão fazerem brincadeiras sobre a sua cor de pele, mas ele não leva em consideração para evitar confusão. Durante o trabalho Martins revela que ocorrem casos de racismo e nunca denunciou os fatos ocorridos. Adriano Martins Pereira é caminhoneiro há11 anos, ele lembra que sofre racismo e descriminação pela sua cor de pele desde que era criança e, infelizmente, aprendeu lidar com a situação. Ele conta que já sofreu racismo em empresas e em vários locais, mas ignora as situações. A Lei 7716 define o racismo como crime com pena de reclusão. A Lei 12288/2010 instituiu o Estatuto da Igualdade Racial, objetiva combater a discriminação racial e as desigualdades raciais que atingem os afro-brasileiros.

Motorista, Luis Carlos de Godoy 10

Conforme uma pesquisa nacional de Amostra de Domicílio, metade da população brasileira se

considera da cor negra.

Motorista, Angelo Martins


COLABORADORES À DISTÂNCIA Motoristas de caminhões não têm na rotina o comparecimento à empresa e a tecnologia proporciona a comunicação

E

m um passado não muito distante, o trabalho estava diretamente ligado a uma rotina diária de comparecimento à empresa. Os motoristas são uma classe oposta a essa regra, porque o local de trabalho é a estrada. Assim como eles, hoje o mercado de trabalho está carregado de colaboradores à distância. Cada vez mais a evolução tecnológica permite que as pessoas trabalhem à distância, até mesmo de um país para outro, no conforto de seus lares ou até mesmo ao ar livre possuindo apenas equipamentos como computador ou aparelho celular conectados à internet. A acessibilidade aos meios de comunicação permite o contato constante, em tempo real e até mesmo sem custo entre as empresas e seus colaboradores. Entretanto, a comunicação necessita ser reciproca e gerida de forma efetiva para dar resultados. Com a falta de contato pessoal, os atritos entre a equipe podem diminuir em razão de os membros não enfrentarem juntos a rotina, muitas vezes cansativa e estressante. Comunicação eficiente, resultados positivos Com o fácil acesso aos meios de comunicações, não há desculpas para as pessoas não se comunicarem. Portando um aparelho de celular habilitado para fazer ligações e com acesso a Internet, é possível afirmar que o “mundo está na mão”. O empresário Mateus Tanello, proprietário das empresas Transportes LDR e Transportes Tanello, de Joaçaba, SC, explica que não trata seus motoristas como subordinados e

sim como amigos, orienta, auxilia e se comunica constantemente. Quando os motoristas estão em viagem e as famílias dos mesmos precisam de auxílio, a empresa oferece todo o suporte necessário. “Assim que o funcionário ingressa na empresa disponibilizamos um aparelho de celular para estarmos em contato sem limite”, garante. Crescimento em conjunto Tanello comenta que esse tipo de tratamento com seus colaboradores é para fixá-los na empresa e evitar a rotatividade. “Os motoristas são fundamentais na empresa e para o andamento da atividade. Queremos que eles cresçam junto conosco”, afirma. O empresário acrescenta ainda que o bom relacionamento resulta positivamente. “Sempre orientamos a equipe para seguir as leis de trânsito e trabalhistas. Nossos motoristas não rodam a noite e só param em locais estipulados e seguimos uma série de normas favoráveis para a empresa e para os colaboradores”, finaliza Tanello. Opinião dos motoristas A Revista Estrada conversou com alguns motoristas sobre o assunto e para preservar os entrevistados e as empresas onde atuam, os mesmos não serão identificados. Todos garantiram que não há problema de relacionamento e nem de comunicação com as empresas.

Empresário, Mateus Tanello

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SONHO MAIOR QUE O SALÁRIO

R

ealizar um sonho profissional, muitas vezes, significa abrir mão de cifras e se sujeitar a aceitar a remuneração ofertada. O sonho de ser caminhoneiro geralmente surge na infância dos profissionais e ao concretizar o desejo, nem sempre o salário é o esperado. Em contrapartida, as empresas de transportes, massacradas pela carga tributária, alto custo do combustível aliado as estradas ruins e demais fatores, se desdobram para manter salários justos e em dia aos motoristas. Os sindicatos colaboram lutando e negociando os valores em favor da categoria. Aproximadamente 12 milhões de brasileiros estão desempregados, resultado da crise econômica. Conforme dados do Ministério do Trabalho, em 2016, somente no primeiro trimestre foram fechados 25,3 mil postos de trabalho nas empresas de transporte e logística. O transporte terrestre perdeu 20,8 mil trabalhadores nos dois primeiros meses deste ano.

Transportador, Neuri Gavazoni

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O esforço das empresas Marcos Simioni, da empresa Transportes Simioni, que possui 23 anos de atuação no setor, lembra que a empresa tinha 90 caminhões, hoje são apenas 30 na frota e há possibilidade de reduzir o número. Segundo Simioni, está cada vez mais difícil cumprir as obrigações trabalhistas pela crise brasileira que afeta o setor de transportes de cargas. “Temos todos os funcionários registrados e regulamentados conforme determina a Legislação Trabalhista. Entre 12% a 15% do faturamento da empresa correspondem ao pagamento dos salários, outros 50% é o custo do combustível”, explica. Simioni revela que motoristas de outros estados estão buscando colocação profissional nas empresas do Sul. Ele prevê que irá sobrar mão de obra e somente os motoristas dedicados, que cuidam dos veículos ficaram na função, resultado do cenário econômico brasileiro.

Motorista, Airton Domingos

Motoristas e transportadores se manifestam sobre salários

O transportador Neuri Gavazoni, da empresa Transportes Gavazoni, que atua há 27 anos na área e possui 11 caminhões, acredita que paga salário justo aos seus motoristas. “O valor do frete não acompanha os reajustes do setor e a crise econômica dificulta prosseguir a atividade”, afirma ele. Sonho realizado O caminhoneiro Eliseu Dalcortivo, 30 anos de idade e três de profissão, comenta que financeiramente a profissão não é viável, mas não tem outra opção de trabalho, gosta da função, que é um sonho realizado. Airton Domingos, 45 anos, 15 anos de estrada, depende da profissão porque é o que sabe fazer. Para ele, o salário considerado baixo é próprio da categoria. Mas ele não reclama porque a profissão era um sonho de criança que ele conseguiu realizar.

Motorista, Eliseu Dalcortivo

Transportador, Marcos Simioni


DICAVE ENTREGA 10 VOLVO FH T

em frota nova de Volvo na cidade de Içara, SC. A Dicave entregou 10 unidades Volvo FH 460 6x2 para a Transal Transportes. A empresa está há mais de 20 anos no mercado de transporte rodoviário de cargas, completas e fracionadas e é referência no transporte de produto químico. O Grupo Dicave está com 13 filiais à disposição para melhor atender em todo o

Divulgação

Estado. O Grupo disponibiliza também o centro de formação Volvo, para que todos os recursos dos caminhões da marca sejam utilizados a fim de gerar maior rentabilidade para o negócio e principalmente segurança e conforto para o motorista.

Esquerda, gerente de vendas da Dicave, Ebelmar Bonatto, no centro o diretor financeiros da Transal, Lucas Salvan e na direita o consultor , Elson Soares dos Santos

PEÇAS REMANUFATURADAS cOM GARANTIA DE PRODUTO NOVO

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lta qualidade, bons preços e instalação simples são fatores importantes para reduzir os custos operacionais dos transportadores. Com as peças remanufaturadas, conhecidas pela abreviação “Reman”, a manutenção diminui de valor e ainda tem garantia de um ano, assim como um produto novo. Reman são peças genuínas da Volvo que foram usadas e sofreram o desgaste natural, mas que passaram por uma renovação. Depois do processo, a peça tem a mesma validade de uma nova, além da qualidade e durabilidade igual, mas com menor preço. As peças Reman, ao terem parte dos componentes reaproveitados, contribuem para o meio ambiente, reforçando a preocupação da Volvo com a sus-

Mesma validade de uma nova, além da qualidade e durabilidade igual, mas com menor preço

tentabilidade e em entregar produtos de qualidade. Além disso, por serem produzidas a partir do processo de renovação de componentes desgastados, as peças contribuem para a redução da utilização de matéria-prima e emissão de gases, o que colabora com o meio ambiente. As peças remanufaturadas são renovadas dentro das fábricas com a mesma tecnologia de produção e qualidade de um item genuíno. A durabilidade também é igual, mas com preço competitivo, cerca de 40% a menos se comparado a um componente novo. As peças remanufaturadas Volvo estão disponíveis nas concessionárias Dicave e a equipe está preparada para explicar as vantagens do produto.

Divulgação

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QUANTO CUSTA UM CARRO SEM IMPOSTO? A carga tributária corrói o bolso dos brasileiros. O imposto sobre os automóveis no Brasil é de 54,8%, conforme a Associação dos Fabricantes de Veículos (Anfavea). Sem imposto o valor seria mais atraente como demostram os números. O Chevrolet Onix, por exemplo, de R$ 38.990 para R$ 17.623. O Chevrolet Prisma sedã compacto cairia de R$ 45.190 para R$ 20.425. Já o Volkswagen Golf Hatch médio, passaria de R$ 74.590 para R$ 33.714. O Toyota Corolla, sedã médio, baixaria de R$ 68.740 para R$ 31.070 O Honda Fit iria de R$ 54.900 para R$ 24.814. A perua Fiat Weekend teria seu preço reduzido de R$ 51.620 para R$ 23.332. O utilitário Jeep Renegade passaria de R$ 68.990 para R$ 31.183 e a renovada picape Toyota Hilux, que acabou de chegar ao mercado, passaria de R$ 130.960 para R$ 59.193. Mas os brasileiros não podem nem sonhar com a possibilidade de redução de impostos, o presidente em exercício, Michel Temer cogita a possibilidade de elevar a carga tributária para recuperar um percentual da economia. Assim, é bem provável que esses valores mudem, para cima.

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REPARO DE PARABRISA A Carglass, líder no mercado de reparação e troca de vidros automotivos, constatou aumento de manutenção de parabrisa e demais vidros automotivos. Os dados apontam elevação nos serviços de pouco mais de 20% nos últimos quatro meses. O reparo de um parabrisa tem custo acessível, resultando em uma economia

de até cinco vezes o valor de sua substituição, sendo que vários tipos podem ser reparados. A resolução 216 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) prevê infração grave, que pode render cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), multa no valor de R$ 127,69 e retenção do veículo para regularização em caso de trinca.

ATUAÇÃO EM SOLO CARIOCA E CAPIXABA

Divulgação

RTE Rodonaves e Transporte Generoso fecham parceria

C

onsiderada uma das maiores transportadoras do Brasil, a RTE Rodonaves faz por merecer o título. Os planos de expansão estão sendo concretizados e agora a empresa firmou parceria com a Transporte Generoso e ampliou a área de atuação no Rio de Janeiro e no Espirito Santo. Com isso, a transportadora estará presente em todas as cidades nos dois estados, beneficiando atendimento total nos 170 municípios. A RTE Rodonaves acredita que a atuação em diferentes regiões do Brasil é uma vantagem competitiva frente à concorrência. “Apostamos na parceria com a Transporte Generoso após um estudo dedicado de mapeamento dessas áreas para driblar as dificuldades regionais e oferecer sempre as melho-

res soluções em todas as entregas”, explica o presidente da empresa, João Naves. Acelerando na contramão da crise A transportadora segue na contramão da crise investindo também em infraestrutura, tecnologia e aumento de frota, agregando 250 novos caminhões à sua frota nacional que soma 2,4 mil veículos. Com a incorporação destas regiões, a RTE Rodonaves passa a atender mais de 3200 cidades brasileiras. Desde o final de 2015 a empresa cobre também os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Acre e Rondônia. Ao todo, são 12 estados atendidos. São 35 anos de tradição no setor de transportes rodoviários, atendendo mais de 130 mil clientes.


ATEGO 8x2

JÁ ESTÁ NA ESTRADA

O

s novos modelos de caminhões Atego MercedesBenz 3030 e 3026 na configuração 8x2 é o assunto atual entre os motoristas e o investimento certo para os transportadores. O semipesado Atego 8x2 se destaca no transporte rodoviário, circulando também com agilidade e facilidade dentro das cidades, levando vantagem em relação as carretas. As versões 3030 e 3026 são os primeiros caminhões da marca comercializados na configuração 8x2 com 4 eixos originais de fábrica, com capacidade de até 1,2 tonelada a mais de carga em relação aos concorrentes. O modelo tem flexibilidade para implementação de carroçarias e excelente

CONFORTO AO MOTORISTA

capacidade de carga. A produtividade desse novo modelo Atego 8x2 pode ser elevada ao patamar de caminhões extrapesados. Vendas iniciaram Os transportadores não precisam mais aguardar. As vendas dos caminhões semipesados Atego 3030 e 3026 8x2 iniciaram e os clientes têm à disposição mais modelos top de linha da família Atego. O vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças e Serviços Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz, Roberto Leoncini destaca que os Atego 3030 e 3026 8x2, assim como outros recentes lançamentos, novidades e aprimoramentos da linha,

Modelos 3030 e 3026 são os primeiros caminhões Mercedes-Benz comercializados na configuração 8x2 representam mais uma solução eficiente e rentável que visa atender às necessidades dos clientes e do mercado. “Reafirmamos o compromisso de ouvir o que as estradas têm a nos dizer e, principalmente, de satisfazer às expectativas dos nossos clientes no que se refere a maior produtividade e rentabilidade no transporte”.

que incluem os financiamentos do Banco Mercedes-Benz, os atrativos planos do Consórcio Mercedes-Benz, as ofertas da unidade de negócios de seminovos SelecTrucks, três linhas de peças de reposição, contratos de manutenção, serviços customizados, assistência 24 horas entre outros.

O cliente pede, a MercedesBenz atende

Dados técnicos

A Mercedes-Benz está cada vez mais presente no dia a dia de quem trabalha com transporte pelas estradas do Brasil. Por isso, atende às demandas e às novas necessidades dos clientes. Dispõe de soluções

Com opções de entre-eixos de 4.800 e 5.400 mm, os Atego 3030 e 3026 8x2 têm capacidade técnica para 30.200 quilos de peso bruto total - PBT e legal de 29.000 quilos, possibilitando até 21.670 quilos de carga útil mais equipamento (legal). Divulgação

A família Atego tem a maior variedade de versões de cabinas para o segmento de médios e semipesados. São quatro opções disponíveis Standard, Estendida, Leito Teto Baixo e Leito Teto Alto, que se adequam às necessidades de cada tipo de cliente e aplicação.

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PNEUS TERÃO ATESTADO DO INMETRO Programa de etiquetagem entra em vigor em outubro e visa comprovar eficiência do produto

A

eficiência dos pneus é importante para a segurança na estrada e também oferece outros benefícios. Assim como quase todos os produtos, os pneus produzidos no Brasil ou importados para o mercado brasileiro deverão receber uma etiqueta do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), atestando eficiência dos pneus nos critérios de resistência ao rolamento, aderência em piso molhado e emissão de ruídos. O controle é denominado Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) e entrará em vigor no mês de outubro. O Brasil será o quarto mercado mundial a ter um programa de etiquetagem de pneus. Para auxiliar os consumidores e seus parceiros comerciais a compreenderem melhor a proposta e os ganhos proporcionados pelo PBE, a Continental Pneus está lançando um portal educativo reunindo as principais informações da nova exigência, que poderá ser acessado no seguinte endereço eletrônico: www.etiquetapneu.com.br

classificação, dependendo do quesito um pneu bem ranqueado pode economizar até 7,5% em combustível, oferecer mais segurança com uma frenagem até 30% mais eficiente e apresentar um nível de ruído 75% menor.

Entendendo o programa

Continental está preparada para as exigências

O programa de etiquetagem servirá para estabelecer um nível mínimo de desempenho para pneus vendidos no mercado brasileiro. Os produtos que não atingirem critérios mínimos não poderão ser comercializados no país. A etiqueta será um indicador em relação as três características exigidas. “O projeto de um pneu leva em conta muitas outras características de desempenho relevantes para o consumidor, tais como robustez, aderência, quilometragem e recapabilidade”, explica o gerente de certificação da Continental Pneus Mercosul, Eduardo Roveri. O programa traz ainda impactos positivos no mercado. São três a cinco níveis de

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Com 146 anos de tradição e expressivos investimentos realizados anualmente em pesquisa e desenvolvimento, a Continental Pneus está preparada para atender a todas as demandas do PBE e conduzirá os testes exigidos pelo INMETRO em sua pista Contidrom, em Hanover, na Alemanha, onde a companhia possui um dos oito únicos laboratórios em todo o mundo considerados referência para a realização de testes de resistência ao rolamento. Já os testes de aderência em piso molhado serão conduzidos em um espaço inovador para a realização de testes automatizados e indoor de pneus de carros de passeio, vans e veículos 4x4.


TESTE DE COMPORTAMENTO AO VOLAnTE

PRIMEIRO SEMESTRE ANDOU EM MARCHA RÉ

Ford lança uma novidade que testa a habilidade dos motoristas e pode até premiar os melhores Divulgação

Aplicativo demostra diferentes comportamento ao volante

O

s motoristas são todos excelentes ao volante, até que se prove ao contrário. Para testar o comportamento, a Ford lança uma novidade que testa a habilidade dos motoristas e pode até premiar os melhores. Trata- se de um aplicativo que testa o modo de dirigir. A pesquisa do Projeto de Comportamento do Motorista usou, durante quatro meses, sensores que colheram dados de mais de 40 Ford Fiesta dirigidos por voluntários em Londres para registrar as ações de

cada motorista. Foram mais de 160 mil quilômetros e quatro mil horas de testes. A análise incluiu desde o mais leve movimento do volante até frenagens bruscas, assim como a hora do dia, o clima e o histórico de condução da pessoa. O aplicativo permite aos motoristas ver como diferentes comportamentos afetam a sua pontuação e podem melhorar a sua direção. Como, por exemplo, dirigir na marcha correta, manter aceleração constante e fazer curvas suaves.

A

Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) apresentou o desempenho do setor automotivo no primeiro semestre de 2016. Para o Setor da Distribuição de Veículos no geral automóveis comerciais no primeiro semestre de 2016 foram emplacadas 1.592.746 unidades, contra 2.029.279 no mesmo período de 2015. Nos segmentos de automóveis e comerciais leves no acumulado do ano caiu 25,09%. Foram comercializadas 951.206 unidades no 1º semestre de 2016, contra 1.269.817 no mesmo período de 2015. Também o segmento de caminhões no primeiro semestre caiu 31,99%. O desemprego ainda ameaça a população, afetando, principalmente, os consumidores de motocicletas. Esse segmento apresentou queda de 14,76% no semestre. Ainda em compasso de espera por definições políticas, a Fenabrave não alterou suas projeções para o ano, mantendo em menos 15,04% a retração esperada para o setor em geral e chegando a 20% negativos para automóveis e comerciais leves, menos 5% para motocicletas, retração de 23% para caminhões e menos 8,5% para implementos rodoviários.

ATENDIMENTO CUSTOMIZADO NA FOTON CAMINHÕES atendimento Foton

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equipe de titulares, gerentes e mecânicos das 26 concessionárias que fazem parte da rede Foton

Caminhões, participou de 2,5 mil horas de treinamento de gestão de pós-venda, técnico de pós-venda e certificação Cummins. No curso foram priorizados os processos de atendimento ao cliente e outros temas. Os investimentos da marca em treinamentos são fundamentais para a busca da excelência do atendimento aos clientes Foton.

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ÓLEOS SINTÉTICOS EM VEÍCULOS NACIONAIS Uma nova tendência está ganhando força no mercado de óleos lubrificantes, os sintéticos e semissintéticos, que abocanharam 58% e 37%, respectivamente, dos veículos novos fabricados no Brasil em 2015. Já o tradicional óleo mineral contemplou apenas 5% dos veículos que saíram das fábricas nacionais no mesmo ano. A realidade é diferente nas ruas, onde 54% ainda rodam com óleo mineral e os carros com óleo sintético são apenas 20% e os semissintéticos 26%. Detentora da marca Mobil, a Cosan, líder no segmento de sintéticos, cresceu nos últimos cinco anos de 11% para 17,7% de participação de mercado.

Odilon Araujo Junior (Oditur) adquiriu uma nova Daily 50C17 minibus 18+1 turismo

Schueroff Transportes, adquiriu 05 caminhões Hi-Way

Gilson Tedesco adquiriu uma Daily 70C17 CS

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BETT TRANSPORTES adquiriu mais um Iveco Stralis 490S44T

NR Transportes Rodoviários, adquiriu um Iveco Tector


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PEÇAS E ACESSÓRIOS AGORA NUM CLIQUE WWW.MEZAROBA.COM.BR Caminhoneiro Amigo, Parabéns pelo seu dia!

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ENERGIA E QUALIDADE MOVEM VOCÊ NAS ESTRADAS DO NOSSO PAÍS. PARABÉNS, AMIGO MOTORISTA.

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O UM

POLÍTICOS

A ALMA DO NEGÓCIO

Um homem dirigindo no trânsito, pára, e repentinamente, alguém bate no vidro do carro dele. Ele abaixa o vidro e pergunta o que o outro homem quer. O outro homem diz: - O Presidente Bush foi sequestrado e o resgate é $50 milhões de dólares. Se o resgate não for pago, o sequestrador irá jogar gasolina e atear fogo nele. Nós estamos arrecadando contribuições. Tu gostarias de participar? O homem no carro pergunta: - Na média quanto o pessoal está doando? O outro homem responde: - Em torno de 5 a 10 litros

A professora entra na sala e se depara, assustada, com a seguinte frase escrita na lousa: “Juquinha tem o Pipi Grandão!”. Imediatamente ela apaga aquilo e começa a aula. No dia seguinte, chega na sala e encontra de novo a frase escrita em letras muito grandes: “Juquinha tem o Pipi Grandão!”. Pela segunda vez, ela apaga os dizeres, sem fazer nenhum comentário. No outro dia, a historia se repete, e no outro e no outro e no outro... até que um dia ela resolve colocar a prova a veracidade daquela mensagem. Quando toca a campainha avisando que a aula terminou ela pede para todos saírem menos o Juquinha. Tranca a porta, tira a roupa e ataca o garoto. No dia seguinte ela encontra outra frase na lousa: “A Propaganda é a Alma do Negocio!”.

BEBUM

GATO POR LEBRE

Estava uma mulher que não gostava de depilar as axilas no ônibus, ai um bêbado sentado lá atras: - Bailarina, oh bailarina ! A mulher não entendeu nada, o bêbado continuou: - Oh bailarina, bailariiiiina, olha pra mim bailarina. Depois de um tempo, a mulher já pu*a disse: Que bailarina, onde e que o senhor esta vendo bailarina?? O bêbado: - Se a senhora não e bailarina, como e que consegue botar o pé ai em cima ??

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Somente durante a lua-de-mel, a moça descobriu que o marido não era de nada. Ela pensava que eles tinham casado virgens. Passaram uma, duas, quatro horas! Nada! O sujeito não ia pro rala e rola de jeito nenhum. Indignada, ela resolve tomar uma atitude e fala: - Eu vou sair desse hotel agora e buscar um homem de verdade pra dormir comigo! E o marido: - Traz logo dois que eu também sou filho de Deus, né!?

NO TELEFONE

A emprega ao telefone: - O doutor Alonso não esta, ele viajou... - De férias? - Não, a patroa também foi!

NO SALÃO

O marido pergunta a esposa: - Onde você tava? - Calma amor eu estava no salão ficando linda pra você. - E porque não ficou?

ENTERRO

No enterro de sua sogra, o genro recebe uma pá e é convidado a jogar terra no caixão, o homem pega a pá e fica olhando para o caixão por um bom tempo e não esboça nenhuma reação e dá as costas. Um dos familiares pergunta ao genro: Não vai jogar terra no caixão? o genro responde: - Quem enterra bosta é gato....


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