Estrada 025

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EDIÇÃO 025 | ANO XX | 1ª QUINZENA DE ABRIL DE 2015


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Direção Ronnie D. Bressiani Claudia S. Semmer estrada@revistaestrada.com.br Jornalismo Taís R. Holetz jornalismo@revistaestrada.com.br Diagramação Luana Martins producao@revistaestrada.com.br Atendimento atendimento@revistaestrada.com.br Gestão de vendas Adriano Morandini - (49) 9927-5499 adriano@revistaestrada.com.br

Edição: 025 Páginas: 24 Exemplares: 2.000 Distribuição: Dirigida Circulação: 1ª quinzena de abril de 2015 Impressão: Gráfica Blumen www.revistaestrada.com.br

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EDITORIAL

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epois de toda paralisação e muitas reivindicações por causa do protestos, para tentar conter preço dos fretes e dos combustíveis, os motoristas insatisfeitos mas qualquer redução foi descartacom a situação do transporte brasi- da. A vida de quem vive na estrada no leiro, o governo altera a Lei dos Caminhoneiros. Muitos pontos foram primeiro trimestre de 2015 não foi mudados, justamente para benefi- dos melhores, não só dos motoristas, mas de toda área ciar o motorista de camiA vida de quem voltada ao transporte. nhão. Pedágio, multa por peso, jornada de trabalho, vive na estrada no As apostas para o sesão alguns dos pontos primeiro trimestre gundo semestre são principais que sofreram grandes, o ideal é não de 2015 não foi desistir e se for nealterações. cessário persistir em Porém tem quem acre- dos melhores... manifestações, que é dita que todas essas mudanças não foram feitas com uma forma justa de expressar seus intenção de auxiliar os caminhonei- desejos por mudanças. Nesta edição a Revista Estrada ros e sim de procurar uma forma de satisfazê-los para desistir de uma traz uma matéria completa sobre manifestação mais longa. Por sua a nova Lei dos Caminhoneiros para vez parece que funcionou, a greves você leitor ficar por dentro do asforam mantidas, mas ainda existem sunto. Boa leitura.


Foto: Divulgação

Instalada Comissão Externa da Câmara para acompanhar as negociações com caminhoneiros

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oi instalada oficialmente em Brasília, a Comissão Externa proposta pelo deputado federal Celso Maldaner (PMDB-SC) para acompanhar a paralisação dos caminhoneiros, seus efeitos, desdobramentos e os resultados das negociações. Como autor do requerimento que propôs a criação – aprovado no Plenário da Câmara – Maldaner foi designado o coordenador e irá presidir os trabalhos do colegiado, a exemplo do que já ocorreu na reunião inaugural. Durante o ato, ficou definido

que o deputado Osmar Terra (PMDB-RS) será o relator dos trabalhos. A primeira reunião deliberativa da comissão externa está marcada. “Já há requerimentos a serem analisados na pauta da comissão pedindo a realização de audiências públicas para ouvir os representantes de caminhoneiros, empresários e todos os elos da cadeia do transporte rodoviário de cargas. Trata-se de um assunto de máxima importância e urgência, que deve ser acompanhado de perto pelos parlamentares

de modo a garantir a ampliação do diálogo e a conquista efetiva de melhorias que atendam às reivindicações da categoria, evitando novas paralisações. A luta pela retirada dos impostos sobre o diesel e melhores condições das estradas estão entre as principais reivindicações”, explica o parlamentar. Temas como infraestrutura rodoviária, frete mínimo, jornada de trabalho e impostos dos combustíveis também integrarão a pauta de debates da comissão. ■

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Lei dos Caminhoneiros Lei faz parte de acordo para o desbloqueio de rodovias no país.

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Lei nº 13.103, foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff e publicada no início de março, podemos observar algumas mudanças como pedágio, perdão de multa e aumento de peso, exames toxicológicos e jornada de trabalho. A nova lei foi sancionada para conter as paralizações nas rodovias e diz o seguinte: As taxas de pedágio serão nulas para veículos de transporte de cargas que transitarem vazios, sobre os eixos que mantiveram suspensos. Perante as multas por excesso de peso, as mesmas serão perdoadas se a carga estiver de acordo com a tolerância máxima

de 5% sobre os limites de peso bruto total, e de 10% sobre os limites de peso bruto transmitido por eixo de veículos à superfície das vias públicas. A nova jornada será de 8 horas, sendo possível o aumento de 2 até 4 horas extraordinárias. Serão excluídos da jornada diária os intervalos para refeições, descanso e tempo de espera. A cada 6 horas conduzindo o veículo, estão previstos 30 minutos para descansar. Em um período de 24 horas, são asseguradas 11 horas de descanso. Quando as viagens forem de longa distância, e o motorista ficar ausente 24 horas sendo da base

O que mudou? 8h + 4h

MAX

5% 10%

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da empresa ou de sua residência, o repouso pode ser feito no próprio veículo ou em um alojamento. O tempo de espera, período que o motorista fica aguardando a carga e descarga do veículo, não será contada como jornada de trabalho ou horas extraordinária. O tempo que se perde aguardando será indenizado na proporção de 30% do salário-hora normal, o mesmo não pode interferir no salário-base diário. Quando o tempo de espera for maior que 2 horas seguidas e for obrigatório a estada do motorista junto ao veículo, se o local oferecer boas condições, o tempo será considerado como de descanso.

+2h


Nas viagens com duração de mais de 7 dias, o descanso semanal será de 24 horas por semana. Será permitido a divisão do repouso semanal em 2 períodos. Quando a empresa ou empregador preferir adotar dois motoristas em um mesmo veículo, o repouso poderá ser feito com o veículo em movimento. Porém serão asseguradas 6 horas no mínimo fora do veículo ou com o veículo estacionado, a cada 72 horas. Em questão dos locais de espera e repouso, o governo adotará medidas, no prazo de até 5 anos a contar da vigência da lei, para ampliar a disponibilidade dos espaços

previstos, e apoiará ou incentivará a implantação pela iniciativa privada de locais de espera, pontos de parada e de descanso. O prazo para carga e descarga será de no máximo 5 horas, caso ultrapassar esse período de tempo o caminhoneiro deverá pagar R$ 1,38 por tonelada/hora ou fração, esse valor será atualizada eventualmente conforme variação do INPC. O pagamento do frete do transporte rodoviário de cargas ao transportador autônomo deverá ser feito por meio de crédito em conta corrente ou poupança ou por outro meio de pagamento regulamentado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

As tarifas bancárias ou pelo uso de meio de pagamento eletrônico caberão ao responsável pelo pagamento. Os motoristas têm direito a atendimento médico pelo SUS; proteção do Estado contra ações criminosas; jornada de trabalho controlada. Os motoristas também poderão participar de programas de formação e aperfeiçoamento profissional gratuito, cursos técnicos e especializados reconhecidos pelo Contran.

7 5h

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Divesul realiza entregas A Divesul Mercedes-Benz, agradece aos clientes pela preferência e confiança na marca.

Sprinter Van 515, 20+1 da empresa, Pauli e Pauli Transportes e Turismo, de Campos Novos.

Consultor de Vendas Ronaldo entregando as chaves da Sprinter chassi 415, com baú para o proprietário Paulo, da empresa Fruterama e Mercado Tozatti, de Erval Velho.

Consultor de Vendas Ronaldo entregando as chaves da Sprinter chassi 415, com carroceria para o proprietário Adriano e esposa, da empresa Cascata e Marmoraria, com endereço na Linha Encruzilhada, Lacerdópolis.

Consultor de Vendas Ronaldo entregando as chaves da Sprinter Furgão 515 para o proprietário Roberto Tessaro, da empresa Dinâmica Papelaria, de Joaçaba.

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Obrigatoriedade do extintor ABC deve ser novamente prorrogada Ministro das Cidades pediu mudança do prazo para o dia 1º de julho O Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) deve prorrogar, pela segunda vez, o prazo para entrar em vigor a obrigatoriedade do uso do extintor ABC nos veículos. Conforme o Ministério das Cidades, o titular da pasta, Gilberto Kassab, apresentou ao órgão pedido para adiamento por mais 90 dias para o início da validade da norma. Inicialmente, os motoristas deveriam ter se adequado à exigência até janeiro deste ano. Houve prorrogação para 1º de abril de 2015. Segundo o Ministério, o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) publicará uma nova resolução que vai alterar novamente a data. Isso se deve à dificuldade dos motoristas para encontrar o item de segurança. Após o vencimento do prazo, em julho, os condutores que não cumprirem a determinação podem ter de pagar R$ 127,69 de multa e somar cinco pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação). Carros fabricados a partir de 2005 já vêm com o item de fábrica. O equipamento tem validade de cinco anos. ■ Fonte: Agência CNT de Notícias

Redução do número de caminhões no Brasil pode virar realidade Com caminhões demais e mercadorias de menos, o governo começa a executar neste ano uma política para diminuir a quantidade de veículos autorizados a fazer transporte de carga no país. Os caminhões que estão atualmente registrados na ANTT poderão ganhar chip e adesivo para serem fiscalizados, sendo assim, banir veículos irregulares e balancear operações no TRC. Conforme a ANTT, essa decisão tem o claro propósito em eliminar qualquer caminhão que esteja irregular. Outro motivo também seria que por conta da diminuição de uma parte, poderia haver um possível equilíbrio tanto operacional ou financeiro do segmento, que vem passando por dificuldades. ■

Gasolina passará a ter 27% de etanol Anunciado pelo Ministério de Minas e Energia Por decisão do governo a quantidade de etanol que é misturado juntamente com a gasolina passará de 25% para 27%. A medida está de acordo com a política energética do Brasil. Estudos realizados pela Petrobras apontaram que não há problemas técnicos decorrentes da utilização de gasolina com adição maior de álcool. “Temos no Brasil um bilhão de litros de etanol em estoque e nossa expectativa é que essa quantidade de combustível seja totalmente misturada à gasolina já em 2015”, explicou a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu. “Com essa mudança ganham o país, os consumidores e o meio ■ ambiente”, completou.

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ENTREVISTA

RENATO FAVASSA, presidente da Coopercordia Reportagem: Como foi o ano para a Coopercordia? Renato Favassa: Não foi um ano dentro do esperado, mas também não foi decepcionante. Foi um ano razoável. Tivemos um pequeno crescimento. Não deveremos ter sobras significativas para os associados. Foi um período atípico. Um ano eleitoral e com a realização de uma Copa do Mundo. Esperávamos que as vendas aumentassem a partir do segundo semestre, mas percebemos que esse aumento só ocorreu nos últimos dias do ano. Conseguimos manter uma linha, mantivemos o nosso associado trabalhando (que é o nosso principal objetivo). A Cooperativa não visa lucros e sim a satisfação dos associados.

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A organização cresce junto com o Associado. Reportagem: Como estão os negócios? A Coopercordia trabalha com grandes clientes em todo o país? Renato Favassa: Apesar das agroindústrias estarem sendo atendidas por poucas empresas, a Coopercordia está entre as maiores. Temos abertura com as empresas mais importantes do Brasil. Além disso, estamos conquistando clientes fora do eixo agroindustrial. Estamos traçando um objetivo para uma linha secundária de trabalho. Buscamos novas parceiras (até mesmo com empresas multinacionais) para garantirmos o retorno de nossos caminhões. Em um ano difícil, conseguimos captar clientes novos. O que nos


preocupa é que os economistas não preveem crescimento da economia para 2015. Reportagem: Qual a previsão de transportes para 2015? Renato Favassa: Estamos procurando, com os contratos que temos firmado uma perspectiva de trabalho para o ano todo. A esperança é de que até a metade do ano a economia comece a mudar, traçando um cenário diferente para o nosso setor. Nosso país é muito grande, produz bastante. Não vejo razões para que a economia não se recupere. Essa é a esperança de todos os brasileiros. O brasileiro é um povo sofrido, mas é trabalhador e sempre está em busca de resultados melhores. O transporte está sofrendo diversas mudanças nos últimos anos. Neste ano já temos novas alterações previstas em matéria de legislação. Já estamos nos preparando para enfrentarmos com naturalidade as mudanças que estão por vir. Reportagem: Cargas Secas, como está este negócio? Renato Favassa: Esse foi um segmento que nós começamos, até para satisfazer as

Estamos traçando um objetivo para uma linha secundária de trabalho. Buscamos novas parceiras (até mesmo com empresas multinacionais) para garantirmos o retorno de nossos caminhões. Em um ano difícil, conseguimos captar clientes novos.

necessidades de alguns associados. Esse setor vem fluindo mês a mês. Dentro da Cooperativa foi o ramo que mais cresceu, já que era uma atividade que nós não explorávamos. Podemos afirmar que está satisfatório. Estamos contentes com os resultados. Entretanto, assim como nos demais setores do transporte, as cargas secas também não tiveram números expressivos. Reportagem: Como está o MERCOSUL? Renato Favassa: Nós tínhamos um planejamento de um grande crescimento para essa modalidade, mas iniciamos as operações numa época de recessão dos países vizinhos. Temos um volume razoável de cargas da Argentina e do Chile. A maior dificuldade é entrar no Mercosul. O nosso país sempre foi o que mais comprou e o que mais ofereceu. A Argentina e o Chile barraram muitos produtos. As vendas reduziram muito (no mínimo 50% em todos os setores) . É um segmento que estamos trabalhando, mantendo os clientes que temos e honrando nossos compromissos. Esperamos que os resultados melhorem neste aspecto. ■

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Transportadores do Oeste catarinense, gaúcho e paranaense se reúnem em Chapecó

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epresentantes dos sindicatos e transportadores de regiões de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul debateram sobre o elevado custo para manter a frota de caminhões na estrada em Chapecó. Nestes municípios, apenas os transportadores presentes, circula uma frota de 12 mil caminhões transportando cargas para agroindústrias. Os transportadores presen-

ciam elevados prejuízos ao longo dos anos, situação desgastante para todos desta área. Neste encontro foi criado um documento que veio a se chamar “Carta dos Transportadores do Sul”, um pacto com intuito de unir e comover os embarcadores, tentando fazer correção no valor dos fretes e outras reivindicações que caminhoneiros buscam. A reunião organizada pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Carga e Logística

de Chapecó (Sitran) contou com a participação dos sindicatos da categoria econômica de Concórdia, Setcom, de Catanduvas, Setccar, de Videira e de Toledo (PR), Sintravir, além de cooperativas de transportes de Concórdia, Itajaí (SC) e Marau (RS). Estão envolvidos ao movimento ainda, os sindicatos de Francisco Beltrão e Dois Vizinhos (PR) e uma cooperativa de Joaçaba (SC). ■ Fonte: Assessoria de Imprensa Sitran

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Equipes da Volvo Ocean Race partem rumo ao Brasil As seis equipes que participam da Volvo Ocean Race, maior regata de volta ao mundo, já estão a caminho do Brasil. Os barcos saíram de Auckland, na Nova Zelândia, no dia 17 de março, em direção à cidade de Itajaí, em Santa Catarina. A previsão de chegada é até 07 de abril, mas pode mudar de acordo com o vento e da destreza dos velejadores. A saída de Auckland foi adiada em virtude do ciclone Pam.

“Estamos preparados para a chegada da regata. Esta é a maior plataforma de comunicação da marca Volvo e sempre é um momento de expectativa e emoção. Na edição passada, a parada em Itajaí já foi um sucesso em público e referência em ações de sustentabilidade”, afirma Solange Fusco, diretora de Comunicação Corporativa do Grupo Volvo América Latina. Na regata passada, Itajaí recebeu mais de 250 mil visitantes. As primeiras horas rumo ao Brasil foram bastante agitadas. Os barcos pegaram, logo de cara, ventos de até 30 nós e ondas variando de 5 a 8 metros. As bati-

CONFORTO AO DIRIGIR

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das dos cascos contra as ondas atrapalharam a vida dos atletas a bordo: poucos conseguiram dormir e comer. As imagens enviadas pelas equipes mostram a realidade enfrentada na Oceania, que ainda tem resquícios do ciclone Pam, um dos mais devastadores da história. Considerada a Fórmula 1 da Vela, a Volvo Ocean Race, é uma prova marcada por desafios. São nove meses de competição, 38.739 milhas náuticas navegadas (71.745 km), passando pelos cinco continentes e por 11 países. Semanas sem ver terra firme, ondas gigantes, temperaturas extremas e trabalho intenso.

“É uma prova que leva os participantes ao limite físico e emocional. É preciso ter muito equilíbrio emocional, estratégia, força física, espírito de equipe e capacidade de tomar decisões rápidas para vencer os desafios enfrentados no dia a dia da competição”, destaca Solange Fusco. Com 41 anos de história, a Volvo Ocean Race reúne a elite mundial da vela. Ao longo de quatro décadas, os veleiros se tornaram mais rápidos, e a tecnologia embarcada, principalmente, a comunicação dos veleiros com terra firme, transmitindo toda a emoção de velejar sob condições extremas, evoluiu de forma surpreendente. Hoje é possível acompanhar a prova praticamente de maneira simultânea. Nesta edição, todos os barcos são idênticos e são equipados com o que há de mais avançado em tecnologia náutica. O que faz a diferença são as estratégias de navegação e perícia dos velejadores. As embarcações contam com um motor Volvo Penta D2-75 lacrado, e só deve ser usado em casos de extrema necessidade. Seu uso pode desclassificar a equipe ou anular a pontuação da perna em questão. O que move os barcos é a força do vento. E assim como nas competições olímpicas, não há qualquer

premiação financeira ao vencedor da prova. O troféu Volvo Ocean Race simboliza o prêmio máximo da competição. Em cada etapa, chamada perna, os barcos pontuam de forma decrescente, o primeiro a chegar ganha 1 ponto, o segundo 2 e assim até o sexto barco. Ganha a prova quem tiver menos pontos ao longo da competição. No total são nove pernas mais as regatas internas, as In-Port Race, que acontecem próximas à costa em cada porto de parada. A Volvo Ocean Race iniciou em 04 de outubro de 2014 com a chamada In-port race, em Alicante, na Espanha. Os barcos partiram no dia 11 de outubro para a África do Sul. As paradas serão na Cidade do Cabo (África do Sul), Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos), Sanya (China), Auckland (Nova Zelândia), Itajaí (Brasil), Newport (Rhode Island, Estados Unidos), Lisboa (Portugal) e Lorient (França). Está programado também um pit-stop de 24 horas em Haia, entre a França e a Suécia. O encerramento será no dia 27 de junho de 2015, em Gotemburgo, cidade sueca que abriga a sede mundial da Volvo. As equipes participantes da regata são Abu Dhabi (Estados Unidos), Alvimedica (EUA/Turquia), Brunel (Holanda), Dongfeng Race (China) e Mapfre (Espanha). ■

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Rodovias federais mais perigosas

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vida dos caminhoneiros é na estrada, por isso acabam adquirindo experiências, mas nem sempre conhecem por completo todas as rodovias federais. Por esse motivo a Revista Estrada com base em algumas pesquisas traz para seus leitores caminhoneiros quais são as rodovias federais mais perigosas, vindo assim alertar e quem sabe evitar tragédias.

ram 168 acidentes graves registrados no local com 204 feridos graves e 9 mortes. BR 101 – Santa Catarina Em segundo lugar está o trecho entre o quilômetro 200 e 210 da BR 101 em Santa Catarina. Foram registrados 130 acidentes graves no local no período de um ano, resultando em 139 feridos graves e 6 vítimas fatais.

BR 222 – Ceará O trecho entre o quilômetro 0 e 10 da BR 222 no Ceará foi considerado o mais perigoso do país. No período avaliado pela Polícia Rodoviária fo-

BR 101 – Espírito Santo O terceiro trecho mais perigoso do país é entre os quilômetros 260 e 270 da BR 101 no Espírito Santo. A região foi

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responsável por 115 acidentes graves, com 138 feridos graves e 11 mortes. Outro trecho da BR 101, também no Espírito Santo, aparece em quinto lugar do relatório. Entre os quilômetros 140 e 150 foram registrados 89 acidentes graves, com 88 vítimas graves e 12 fatais. BR 316 – Pará Para quem chega ou sai de Belém pela BR 316 no Pará a atenção é indispensável no quarto trecho mais perigoso do país. O trecho foi responsável por 90 acidentes graves em um ano e teve registradas 94 vítimas graves. O número de mortes no local foi de 9.


MINISTRO DA FAZENDA MANTÉM POSICIONAMENTO DO GOVERNO SOBRE PIS E COFINS DO ÓLEO DIESEL Foto: Wilson Dias/ Agência Brasil

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eputados integrantes da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) participaram de uma audiência com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. O assunto em pauta foi a busca pela isenção de PIS e Cofins do óleo diesel, um dos itens reivindicados pelos caminhoneiros durante a greve. Para o deputado federal Valdir Colatto (PMDB-SC), a audiência reafirmou o posicionamento do governo que resiste às tentativas de acordo e negociação para atender a pauta dos caminhoneiros. “O ministro enfatizou que fica difícil isentar somente o diesel quando existem diversos setores buscando esse mesmo benefício. Além disso, o governo acredita que a prorrogação por 12 meses das parcelas de financiamentos de caminhões adquiridos pelos programas ProCaminhoneiro e Finame, do

Joaquim Levy, Ministro da Fazenda

O ministro enfatizou que fica difícil isentar somente o diesel quando existem diversos setores buscando esse mesmo benefício.

BNDES, vai resolver o problema, mas não percebe que essa medida atinge somente 20% da frota”, explicou o parlamentar catarinense. Mesmo assim, durante a audiência, o ministro Levy estimulou a continuação dos diálogos e negociações relacionadas à pauta dos caminhoneiros. Colatto enfatizou que o governo não pode deixar o setor parar mais uma vez. “Os prejuízos com uma nova greve serão maiores do que a arrecadação e é por isso que estamos buscando alternativas. A aprovação da emenda à Medida Provisória 670/2015 é uma delas”, aponta Colatto. Emenda à MP 670/2012: a proposta protocolada isenta o óleo diesel da contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Funcionamento da Seguridade Social (Cofins). ■

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Ônibus da Continental Pneus cruzará o país

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projeto do ônibus foi idealizado levando em consideração o ContiLifeCycle™, a solução para a gestão de toda a vida do pneu de carga da Continental. Ela começa com o pneu novo e continua com serviços de ressulcagem e recapagem até o suporte para a destinação final correta da carcaça ao final de sua vida útil. Seu interior foi cuidadosamente planejado para incluir espaços para a exibição de produtos e serviços, áreas de convivência e uma sala para a realização de reuniões e de pequenos treinamentos. O ContiRoadShow circulará pelas estradas brasileiras com a segurança adicional do sistema

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de visão ASL360° desenvolvido pela Continental. Quatro câmeras interligadas proporcionam ao motorista uma visão panorâmica de 360º, reduzindo os pontos cegos e revelando a presença de pedestres e de outros obstáculos que normalmente não seriam captados sob a visão direta ou de espelhos. Além de reduzir o risco de acidentes, o sistema de visão ASL360° é um importante aliado

do condutor para a realização de manobras e para a operação do veículo em situações críticas como tráfego urbano denso, áreas de descarga estreitas e pátios abarrotados. Com um portfolio que contempla os segmentos de longa distância, tráfego regional, tráfego urbano e construção em diversas opções de medidas, a Continental comercializa seus pneus em sua rede de revendedores oficiais para o segmento de reposição e é fornecedora de equipamento original para diversos modelos de caminhões fabricados no Brasil pela Iveco, Scania, Mercedes-Benz e ■ MAN Latin America.


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HUMOR

robô O pai compra um robô detector de mentiras que dá tapas nas pessoas quando elas mentem. - Filho, onde esteve hoje? - Na escola, pai.

Polícia

No rádio

- Sr. Sargento, chegamos no local do crime.. - Passe o relatório... - Mulher matou marido. 35 facadas, 2 tiros, depois de asfixiar e decapitálo e por fim o queimou. - nossa, qual o motivo do crime? - ele pisou onde ela estava passando pano. - e conseguiram capturar a mulher?: - não sargento, estamos esperando o piso secar...

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O robô dá um tapa no filho. - Ok, vi um DVD na casa do Zé. - Que DVD? - Toy Story. O robô dá outro tapa no filho. - Ok, era pornô - choraminga. - O quê? Quando tinha tua idade nem sabia o que era filme pornô! - Diz o Pai. O robô dá um tapa no pai. A mãe ri: - kkk! Ele é mesmo teu filho! O robô dá um tapa na mãe! Silêncio Total.

RECEITA DE PEIXE NA CERVEJA (Sexta Feira Santa) INGREDIENTES: 2 kg de Tucunaré ( ou similar ) 1 Lata de azeite 2 pimentões vermelhos 2 Dentes de alho 4 cebolas médias 1 Kg de tomate Sal a gosto 12 Latas de cerveja 1 Mulher MODE DE PREPARO: Ponha a mulher na cozinha com os ingredientes e feche a porta. Tome cerveja durante duas horas e depois peça para servir o peixe. É uma delícia e quase não da trabalho!



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