Estrada 40

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EDIÇÃO 040 | ANO XX | 2ª QUINZENA DE NOVEMBRO DE 2015

Volvo lança caminhões e apresenta novas soluções apresenta produtos e serviços em transporte Marca que aumentam a eficiência Págs. 06 A 09



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Edição: 040 Páginas: 24 Exemplares: 2.000 Distribuição: Dirigida Circulação: 2ª quinzena de novembro de 2015 Impressão: Gráfica Blumen

www.revistaestrada.com.br

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EDITORIAL Ao final deste ano as estimativas em todos os setores que não são das melhores, apontam que as vendas de caminhões novos no mercado interno devem registrar queda na ordem de 45% em relação aos números de 2014, que já tinham sido 11% menores que os de 2013. Um tombo e tanto! A crise econômica e os impasses políticos que paralisam o país não são a única explicação para um recuo dessa magnitude, porém um dos maiores motivos. De 2010 a 2014 foram licenciados, em média, 152 mil caminhões novos por ano. As empresas de transporte e os transportadores autônomos foram responsáveis pela compra de 82% dos novos caminhões licenciados de 2010 a 2014, além de uma grande quantidade Quando a frota mais crescia o PIB começou a de veículos comerciais leves e implementos rodoviários. Estima-se murchar, os fretes começaram a derreter. que esses investimentos tenham chegado à incrível marca de R$ 25,8 bilhões/ano. Grande parte disso foi financiado por generosas linhas de crédito, com condições inusitadas de juros, carência, garantias, prazos de pagamento etc, tendo como pano de fundo o clima de euforia com o crescimento do país. Mas o sonho acabou. Quando a frota mais crescia o PIB começou a murchar e por conta disso, os fretes começaram a derreter e os caminhões começaram a sobrar. Mesmo com o cenário econômico desfavorável para as vendas, as marcas veem a necessidade se adequar e continuam promovendo lançamentos de produtos e serviços como é o caso da Volvo e Agrale que mostramos nesta edição.

Foto: Divulgação

Direção Ronnie D. Bressiani Claudia S. Semmer estrada@revistaestrada.com.br Jornalismo Paula Patussi jornalismo@revistaestrada.com.br Diagramação Luana Martins producao@revistaestrada.com.br Atendimento atendimento@revistaestrada.com.br Gestão de vendas (49) 9927-5499 estrada@revistaestrada.com.br


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capa

A mais recente inovação da Volvo em caminhões é o FH 6×4 com o eixo suspensor.

Volvo lança gama de so R

econhecida mundialmente por oferecer os caminhões mais produtivos e avançados do mercado, a Volvo apresenta o que há de mais avançado em transporte comercial. A marca lançou recentemente caminhões, soluções em transporte, novos produtos e serviços que colaboram para melhorar a eficiência do transportador brasileiro e latino-americano. “Aumentar a produtividade do caminhão e da operação de transporte é fundamental para enfrentar uma conjuntura mais restritiva”, afirma Bernardo Fedalto, diretor de caminhões Volvo no Brasil. A mais recente inovação da Volvo em caminhões é o FH 6x4 com o eixo suspensor. O veículo possui uma tecnologia única no mercado brasileiro que desengata e levanta o segundo eixo de tração. “É uma solução dirigida para transportadores com operações que têm trajetos com pouca ou nenhuma carga”, diz o diretor.

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Ele explica que é uma solução inteligente para proporcionar menor consumo de combustível e mais conforto na jornada de trabalho.

O plano de manutenção transforma custos variáveis em custos fixos e elimina a preocupação com oficinas, peças, reparos e treinamento de mecânicos A Volvo também apresenta seu sistema de gerenciamento de frota, agora com mais funcionalidades. O Dynafleet é uma ferramenta de conectividade voltada para aumentar a produtividade dos caminhões e a economizar com-

bustível. O sistema permite acompanhar em tempo real o desempenho dos caminhões e a performance dos condutores, e também a troca de mensagens entre os motoristas e a base da operação. “A conectividade colabora para aumentar a rentabilidade do transportador”, declara Nilton Roeder, diretor de estratégia, desenvolvimento de negócios e suporte a vendas de caminhões do Grupo Volvo América Latina. Outra importante solução da marca é o Plano de Manutenção, que a cada dia ganha mais espaço no setor. Prestado pela marca em conjunto com sua rede de concessionários, este serviço já está presente em 50% de todas as vendas de caminhões. “Um em cada dois caminhões Volvo já começa rodando pelas estradas com alguma modalidade de plano de manutenção”, comemora Reinaldo Serafim, gerente de pósvenda da Volvo. Com ele, o transportador deixa a manutenção dos veículos por conta


Marca apresenta novos produtos e serviços que colaboram para melhorar a eficiência do transportador.

oluções em transporte Divulgação/Volvo

Sistema I-See, reconhece estradas por onde o caminhão já passou, proporcionado melhor desempenho e menor consumo de combustível.

dos concessionários, e se concentra no negócio do transporte, aumentando a produtividade da operação. “O plano de manutenção transforma custos variáveis em custos fixos e elimina a preocupação com oficinas, peças, reparos e treinamento de mecânicos”, destaca. A Volvo Financial Services também lança novas soluções integradas em financiamentos, seguros e consórcio para os produtos da marca. Para facilitar a aquisição dos caminhões das linhas F e VM, a instituição financiará até 100% do valor do bem por meio do Banco Volvo, com um prazo de até 60 meses. “Somos um banco especializado em oferecer soluções integradas e sob medida para o setor de transporte”, afirma Ruy Meirelles, presidente da VFS Brasil. Ele diz que a VFS também lançará o Seguro de Cargas e um plano especial de Consórcio.

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Divulgação/Volvo

Sobre o FH 6x4 com eixo suspensor

O 6x4 com eixo suspensor é uma solução para aplicações em transportes de madeira, tanques, e inclusive graneleiros.

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A Volvo inova com o lançamento no Brasil e demais países latino-americanos o cavalo mecânico FH 6x4 com o eixo suspensor. A solução é indicada para aquelas operações de transporte que têm trajetos com pouca ou nenhuma carga. “É mais uma solução inteligente e inovadora que a Volvo lança no Brasil para proporcionar menor consumo de combustível e mais conforto nas operações de transporte”, diz Bernardo Fedalto, diretor de caminhões da Volvo no Brasil. O 6x4 com eixo suspensor é uma solução mais otimizada para transportes em que o fator de carga é de cerca de 50%, como aplicações tais como transportes de madeira, tanques, e inclusive graneleiros. Com o suspensor de eixo ligado, o segundo eixo motriz do caminhão 6x4 é desativado e as rodas são elevadas, reduzindo o arrasto, as perdas mecânicas e o consumo de diesel. Este dispositivo permite ao motorista ter dois eixos motrizes com o caminhão carregado. Proporciona melhor capacidade de manobra e mais conforto quando o veículo está com pouca carga ou vazio. Ao acionar o sistema, o veículo passa de uma configuração de 6x4 para 4x2. Conduzir com o segundo eixo motriz elevado poupa até 4% de combustível.

Linha de caminhões pesados e semipesados atualizada Esta foi a maior renovação de caminhões pesados e semipesados feita pela empresa desde que começou a produzir no país. O já lendário FH da Volvo é um caminhão totalmente novo, com uma cabine de um metro cúbico maior que seu antecessor. Os VMs também são muito recentes, lançados com novas opções de configuração e novos visuais externo e interno. O FH tem as mais avançadas tecnologias de telemetria já criadas para o transporte. Ele sai de fábrica preparado para receber, por exemplo, o I-See, sistema que reconhece as estradas por onde o caminhão já passou, tornando a troca de marchas mais eficiente e proporcionado melhor desempenho e menor consumo de combustível. Com um novo design, muito mais aerodinâmico, o FH proporciona mais conforto e segurança, tanto durante a jornada de trabalho como durante as horas de descanso do motorista, que atua em operações rodoviárias de alta produtividade. Outra atualização ocorreu com o FMX, desenvolvido para o transporte pesado em condições severas. Ele é oferecido com um potente motor de 540cv, além das potências de 370cv, 380cv,


420cv, 460cv e 500cv. O modelo pode sair de fábrica com as novas configurações de tração integral 4x4 ou 6x6. O FMX tem ainda uma opção de eixo para 150 toneladas de PBTC (Peso Bruto Total Combinado) e uma caixa de câmbio eletrônica I-Shift configurada para operações off-road. O veículo é vocacionado para aplicações em construção, mineração e cana-de-açúcar”. O FM pode sair da linha de produção com um motor de 380cv de potência, ou com o já consagrado motor de 370cv, com configurações 4x2, 6x2 e 8x2 e um novo eixo traseiro que eleva sua capacidade de carga para 65 toneladas de PBTC, garantindo maior robustez. Linha VM A linha VM também foi completamente renovada há pouco tempo. Os veículos conquistaram o transportador e vêm ganhando cada vez mais espaço no mercado desde que o primeiro modelo foi lançado em 2003. Os VMs possuem agora um visual completamente diferente da geração anterior. A cabine tem sua aparência muito próxima à dos caminhões FH lançados também recentemente. É o chamado “family look” da linha Volvo, uma vez

que todos os modelos de caminhões da marca estão cada vez mais parecidos. São modelos 4x2, 6x2 e 6x4, 8x2 e 8x4, com grandes mudanças externas e visual muito próximo ao dos caminhões FH. A parte frontal da cabine foi totalmente redesenhada, com faróis e luzes diurnas (day running light) de LED em forma de “V”. Todo o módulo do para-choque que envolve os faróis foi renovado com uma estrutura em termoplástico, uma grade e uma tampa para engates de reboque. O caminhão também tem um avançado painel frontal superior, que toma boa parte da frente do veículo, dando ao conjunto uma impressão de continuidade. Internamente, a Volvo manteve a excelente ergonomia do VM, reconhecido como o melhor ambiente de trabalho dos veículos de carga nesta categoria. A Volvo manteve ergonomia interna da cabine, já amplamente aprovada pelos motoristas que dirigem o caminhão e que reconhecem no VM o melhor ambiente de trabalho entre os veículos de carga em sua categoria. “O VM ganhou mercado no Brasil e em toda a América Latina justamente por seu baixo consumo de combustível e grande disponibilidade”, finaliza Álvaro Menoncin, gerente de engenharia de vendas da Volvo no Brasil.

Dynafleet é o sistema de gerenciamento de frota da Volvo que agora conta com mais funcionalidades.

Divulgação/Volvo

Os VMs possuem agora um visual completamente diferente da geração anterior.

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ANTT esclarece

Agrale apresenta linha de caminhões leves renovada

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oderna, funcional, leve e completa, a cabine é o grande diferencial da linha 2016 da Agrale. A empresa apresenta três novos modelos – A7500, A8700 e A10000 - com uma inédita cabine e diversos itens como equipamentos de série. O objetivo, segundo a companhia, foi manter a robustez e eficiência e agregar tecnologia e ergonomia. Dessa forma a empresa pretende conquistar mais espaço nas vendas do segmento. Com amplo espaço interno, interior confortável, avançada tecnologia e grande quantidade de equipamentos de série, os novos caminhões permitirão à Agrale maior presença no segmento, inclusive com a oferta de modelos na versão VUC. A nova cabine em chapa estampada oferece maior visibilidade, facilidade de acesso e, consequentemente, maior produtividade. Tem design moderno e conjunto ótico integrado, o que proporciona visual mais arrojado e facilidade de manutenção. Graças à sua concepção, permite a realização de tarefas de forma rápida e eficiente. O maior espaço interno permite ainda melhor posicionamento de instrumentos e controles no módulo central, além de sistema de ar-condicionado eficiente, com excelente ventilação em seis saídas de ar. Os caminhões são equipados de fábrica com ar-condicionado, vidro e travas elétricas, piloto automático, rádio AM/FM com entradas USB e SD e dois altos falantes. O motor continua o mesmo da linha antiga, o Cummins que desenvolve até 162 cv de potência e conta com tecnologia SCR de pós-tratamento e injeção eletrônica common rail. “Buscamos ampliar a oferta de soluções para os nossos clientes, que podem contar com uma linha extremamente competitiva de caminhões de cabines estendida e simples”, destaca Edson Martins, diretor comercial da Agrale. No interior, os caminhões têm painel de instrumentos atualizado, com nova grafia, iluminação e mostrador digital. Outra novidade da Linha A é a possibilidade de os modelos saírem de fábrica prontos para o trabalho, já implementados, com carroceria

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que caminhoneiro registrado no Simples não precisa pagar contribuição sindical Com a renovação do Registro Nacional de Trans-

aberta ou baú, além da configuração chassi cabine. Os implementos podem ser financiados por intermédio do FINAME, juntamente com o caminhão. Outros destaques da cabine são o sistema de basculamento, muito leve e fácil, o seu reduzido nível de ruído interno e a ampla visibilidade. Os veículos têm grande área envidraçada e sete espelhos, sendo dois de rampa (um frontal e outro na lateral direita), dois bifocais (abaixo do retrovisor padrão), além dos retrovisores normais e do vidro vigia traseiro de série.

portadores Rodoviários de Cargas (RNTRC) muitos

Agrale A7500 O novo caminhão Agrale A7500, agora o de menor PBT da montadora, é equipado com motor Cummins ISF 3.8 de 152 cv de potência (2.600 rpm) e 443 Nm de torque (1.100-1.900 rpm) e câmbio mecânico Eaton FSO 4505C, de cinco marchas. Com distância entre-eixos de 3.860 mm, e carga útil de 4.560 kg (carga + carroceria).

mente pelos empregadores no mês de janeiro e pe-

Agrale A8700 O modelo Agrale A8700 proporciona conforto, segurança e robustez nas diversas aplicações. O modelo foi concebido para as mais diversas aplicações e possui motor Cummins ISF 3.8 de 162 cv de potência (2.600 rpm) e 600 Nm de torque (1.300-1.700 rpm) e câmbio mecânico Eaton FSO 4505C, de cinco marchas. Com distâncias entre-eixos de 3.500 mm e 4.200 mm, oferece, respectivamente, 5.630 KG e 5.590 Kg de carga (carga útil + carroceria).

Transportador preparado pela Agência: http://www.

Agrale A10000 O Agrale A10000 é oferecido com motor Cummins ISF 3.8 de 162 cv de potência (2.600 rpm) e 600 Nm de torque (1.300-1.700 rpm), câmbio Eaton FSO 4505C e freio “S Cam” com acionamento pneumático. O modelo está disponível em duas opções de distância entre-eixos, com 3.750 mm e 4.350 mm, e oferece carga útil de 6.695 kg e 6.590 Kg (carga + carroceria), respectivamente.

se registrar.

caminhoneiros autônomos estão preocupados em comprovar o pagamento da contribuição sindical. Mas a ANTT esclarece que as microempresas e as empresas de pequeno porte, optantes pelo Simples Nacional (do Governo Federal), são isentas do pagamento da contribuição sindical. A contribuição sindical está prevista nos artigos 578 a 591 da Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT. Possui natureza tributária e é recolhida compulsorialos transportadores autônomos no mês de fevereiro de cada ano. O objetivo da cobrança é o custeio das atividades sindicais e os valores destinados à “Conta Especial Emprego e Salário” integram os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador – FAT. Maiores informações podem ser obtidas no Guia do antt.gov.br/ O RNTRC é o registro obrigatório destinado aos transportadores rodoviários de cargas no Brasil, instrumento importante para organização do mercado. O cadastro é obrigatório para todo transportador rodoviário remunerado de cargas, o qual presta serviço para terceiros mediante cobrança de frete. O transportador de carga própria não é obrigado a O registro será realizado em três etapas: cadastro e renovação de informações em ponto de atendimento credenciado; identificação visual dos veículos (adesivo); identificação eletrônica dos veículos (TAG). O certificado do RNTRC terá validade de cinco anos, sendo emitido assim que efetivada a inscrição ou o recadastramento do transportador.


Caminhões retornam às vendas de 1999 Financiamentos de pesados estão comprometidos com o fim do Finame PSI.

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volume de caminhões licenciados no acumulado entre janeiro e outubro ficou na casa das 61,3 mil unidades, descendo ao menor nível desde 1999, quando o mercado consumiu 50,7 mil unidades novas, conforme levantamento da Anfavea, entidade que representa as montadoras brasileiras. O mercado de caminhões novos, que somou 61,3 mil unidades em dez meses, acumulou queda de 44,9% em 2015. A comparação é feita no mesmo período do ano passado que teve 111.215 licenciamentos de caminhões novos. Durante o mês de novembro de 2014 foram emplacados 12.153 caminhões. “O setor de veículos pesados continua passando por uma situação dramática. Falta confiança para o financiamento”, lamenta Luiz Carlos de Moraes, vicepresidente da Anfavea, ao comentar o desempenho do segmento durante a apresentação dos resultados no dia 06 de novembro em São Paulo. Para se ter ideia do tamanho da retração deste mercado, em 2011 a Anfavea apurou vendas recordes de 170 mil caminhões. Neste ano, a previsão da entidade é de um volume de 70 mil, são 100 mil caminhões a menos em apenas quatro anos de diferença. “Isso reflete bastante o estado de espírito da economia brasileira”, completou Luiz Moan, presidente da entidade, ao lembrar que o segmento do transporte de cargas está fortemente ligado à evolução do PIB, que é a soma das riquezas produzidas no País. Segundo Moraes, o resultado de outubro, quando os emplacamentos declinaram 52,5% sobre igual mês de 2014, para 5,77 mil unidades, também foi prejudicado pela interrupção do PSI, cujos recursos foram cortados pelo governo em 23 de outubro. Além disso, o setor que semanas antes havia recebido autorização do BNDES para contrair financiamentos via PSI no modo simplificado até 31 de dezembro teve todas as operações bloqueadas até 27 de outubro.

Com o ritmo lento da economia ao longo deste ano, a Anfavea projetou queda de 45,5% para o segmento de pesados neste ano contra 2014, com 90 mil caminhões e ônibus. Com o fim dos financiamentos via PSI – que ainda apresentavam taxa de juros mais atrativas do que outras modalidades – deve aprofundar ainda mais a crise do segmento. “Esta foi uma decisão bastante difícil para o setor e traz uma expectativa negativa para os dois últimos meses do ano. O que posso dizer é que o mercado está parado neste momento e isso traz consequências e impactos importantes não só nos volumes de venda, mas na produção”, comenta Moraes. As vendas de ônibus cederam 69,2% na comparação com outubro de 2014. Ante setembro, os licenciamentos de coletivos recuaram 32,1%. Segundo o balanço da Anfavea, as importações responderam por 15,7% de todos os veículos comercializados em outubro, acima dos 16,2% de um mês antes. Em SC As vendas de veículos tiveram queda 2,22% em outubro, comparativamente ao volume de setembro de 2015. Em relação a outubro de 2014, houve uma queda de 40%, conforme levantamento da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores de Santa Catarina (Fenabrave-SC). No total, 13.738 unidades, entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, foram emplacadas em outubro de 2015. Os números do Brasil também apontam redução de 5,68% na comparação entre setembro e outubro deste ano. A frota circulante em Santa Catarina soma, hoje, 4.535.513 veículos, sendo que a maioria é de automóveis leves, em um total de 2.613.547.

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ministério do trabalho

Exame toxicológico passa a ser obrigatório a partir de março para motoristas profissionais

Caberá à empresa pagar pelos exames envolvidos na contratação e no desligamento

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Ministério do Trabalho e Previdência publicou Nacional dos Transportadores Autônomos) solicitou no Diário Oficial da União (DOU) no dia 16 ao Governo que o custo dos exames toxicológicos de novembro, portaria que regulamenta a não recaia sobre o transportador autônomo. A CNTA realização dos exames toxicológicos em motoris- alertou que era uma ação discriminatória impor essa tas profissionais do transporte rodoviário coletivo condição apenas aos profissionais do setor, que junde passageiros e do transporte rodoviário de cargas, tos somam quase dois milhões e meio de transporprevistos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). tadores. A entidade ressaltou também que esta meAs novas regras entram em vigor em 2 de março dida pode ser resultado da influência dos laboratórios de 2016. Os caminhoneiros autônomos não preci- e setores da medicina, junto aos políticos, para obter sam realizar os exames, por enquanto. De acordo vantagens às custas dos trabalhadores. O diretor do Departamento de Saúde e Segurança com a portaria, esses exames devem ser realizados previamente à admissão e por ocasião do desliga- no Trabalho do Ministério afirma que os motoristas mento do profissional. Os exames toxicológicos de caminhão, por exemplo, são aqueles que mais sofrem acidentes fatais de trabalho, devem ter janela de detecção para Os testes devem por causa de situações como excesconsumo de substâncias psicoativas, de jornada e uso indiscriminado com análise retrospectiva mínima de avaliar ao menos so de drogas lícitas e ilícitas. “Essa é a 90 dias. Os testes devem avaliar, no míni- a presença de 14 ocupação com o maior número de mortes em acidentes de trabalho. mo, a presença das seguintes subssubstâncias por São 15% dos óbitos. Em 2014, o nútâncias e derivados: maconha; cocaímero de motoristas de caminhão que na, incluindo crack e merla; opiáceos, amostra perderam a vida no exercício profisincluindo codeína, morfina e heroína; anfetaminas e metanfetaminas; ecstasy; anfepra- sional chegou a 399, das 2.660 mortes registradas pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), mona; femproporex; e mazindol. Pela regulamentação, é assegurado ao traba- no ano passado, em todas as ocupações”, explica. Os laboratórios executores de exames devem enlhador o direito à contraprova dos resultados dos exames, que de acordo com a Portaria, os exames caminhar a cada seis meses, ao Departamento de têm validade de 60 dias, a partir da data da coleta Segurança e Saúde no Trabalho (DST) da Secretaria da amostra e são sigilosos. O texto também ressalta de Inspeção do Trabalho (SIT), dados estatísticos que os exames toxicológicos não devem constar de detalhados dos exames toxicológicos realizados, atestados de saúde ocupacional nem estar vincula- resguardando a confidencialidade dos trabalhadores. dos à definição de aptidão do trabalhador. Autônomos O relatório médico deverá ser entregue pelo motorista ao empregador, em até 15 dias, concluindo pelo A portaria não afeta os motoristas autônomos, já uso indevido ou não de substância psicoativa, mas que a regulamentação para esse grupo será feita por sem indicação de níveis ou do tipo de substância. Caberá à empresa pagar pelos exames envolvidos meio de uma Resolução do Conselho Nacional de na contratação e no desligamento. Antes mesmo de Trânsito, que está sendo tratada pelo Departamento a medida ser regulamentada, a CNTA (Confederação Nacional de Trânsito (Denatran).

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CONFORTO AO DIRIGIR

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Quase 60% das rodovias do Brasil apresentam problemas, aponta CNT

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ma pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) no começo deste mês de novembro, mostra que quase 60%, dos cerca de 100 mil quilômetros de rodovias avaliadas no Brasil apresentam algum tipo de deficiência em relação à pavimentação, sinalização ou geometria da via. De toda a malha visitada pela CNT, 6,3% estavam em péssimo estado, 16,1% foram considerados ruins e 34,9%, regulares. Conforme o levantamento, 42,7% da extensão rodoviária foram classificados de bom ou ótimo, tendo assim “condições adequadas de segurança e desempenho”. Além disso, apenas 12,4% da malha rodoviária nacional é pavimentada. Isso corresponde a 213,3 mil km dos 1,72 milhões de km de rodovias no país. Os principais problemas são de manutenção, conservação e na própria geometria das rodovias que foram construídas há quase 40 anos. De acordo o estudo, a região mais crítica está no Norte do país, justamente a nova fronteira agrícola. A rodovia pior avaliada em 2015 foi a BR-222, no trecho paraense que liga Marabá a Dom Eliseu. O segundo pior trecho foi o que liga Natividade (TO) a Barreiras (BA), passando pelas rodovias BA-460, BR-242, TO-040 e TO-280. A terceira pior avaliação é a do trecho da BR-158, que liga Jataí a Piranhas, em Goiás. Além de trechos em Minas Gerais, Piauí, Rio Grande do Sul e Distrito Federal.

Em relação ao pavimento, foram identificados 48,6% da extensão com algum tipo de deficiência. A sinalização apresenta problemas em 51,4% da extensão avaliada, e a geometria da via em 77,2%. Os problemas das rodovias brasileiras tornamse ainda mais graves com a constatação de que 86,5% dos trechos avaliados apresentam rodovias simples de mão dupla. Pelos cálculos da entidade, se o pavimento de todas as rodovias fosse bom ou ótimo, a economia só com o combustível seria de 5%, ou seja, se deixaria de consumir quase 750 milhões de litros de óleo diesel por ano. Mas para isso acontecer seria necessário investir R$ 294 bilhões em 618 projetos. De acordo com a CNT, neste ano, dos R$ 10 bilhões de recursos públicos autorizados, apenas R$ 4,47 bilhões foram aplicados. A CNT aponta ainda que custo operacional pode aumentar até 90% nas rodovias em estado péssimo ou ruim, como na região Norte, o aumento médio no Brasil é de 25%. De acordo com a CNT, em 2014, os prejuízos somam mais de R$ 46 bilhões. Em 2014, dos R$ 12 bilhões previstos, R$ 9 bilhões foram pagos. Conforme o levantamento da CNT, do ano passado para cá, foi constatado o crescimento de apenas 700 km em rodovias.

Volvo apresenta novo modelo de Seguro de Cargas A Volvo Financial Services apresenta seu novo Seguro de Cargas que há 15 anos no mercado brasileiro, é uma das mais tradicionais empresas do segmento. A Volvo Corretora possui coberturas sob medida e que proporcionam tranquilidade, segurança e menor impacto nas operações do dia a dia. “Estamos ampliando nossa oferta de produtos da Volvo Corretora com mais um produto específico para o setor. É mais proteção para o negócio de transporte e mais tranquilidade para o cliente”, afirma Alexander Boni, diretor comercial da VFS para Seguros e Consórcio. O novo seguro garante indenização do va-

TCE aponta falhas nas punições de motoristas

lor da carga em caso de acidente ou roubo. Com agilidade na cotação e atendimento de sinistro especializado, possui várias opções de cobertura adicionais, ampliando a prote-

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Tribunal de Contas de Santa Catarina (TCE/ SC) apurou deficiências na punição de motoristas que recebem mais de 20 de pontos na carteira de habilitação. Por falta de pessoal e de um sistema ágil, boa parte dos casos acaba não sendo julgado, fazendo com que os motoristas nessa situação continuem circulando. A auditoria foi realizada pela Diretoria de Atividades Especiais (DAE) no Departamento de Trânsito do Estado (Detran) de 2010 a 2012. Segundo a legislação, deve ser aplicada a pena de suspensão do direito de dirigir aos motoristas que atingem 20 pontos, no período de 12 meses conforme disposto no art. 261, § 1º, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Para o TCE/SC, a pena deve ser aplicada universalmente a todos os condutores infratores, e não apenas a alguns, conforme constatado na auditoria. Para o diretor da DAE, Roberto Silveira Fleischmann, esse fato resulta em impunidade. O motivo da auditoria foi reforçar a importância da educação e da segurança no trânsito. Dos três anos analisados, foram identificados cerca de 245 mil condutores com 20 pontos ou mais na carteira, sendo que 3% tiveram o devido processo administrativo para a suspensão do direito de dirigir. Destes, 1,6%

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teve a expedição do ato punitivo. Apenas 0,7% cumpriu a medida, entregando sua carteira à autoridade de trânsito. Isso significa que 97% dos condutores ficaram impunes. De acordo com o relator do processo, auditor substituto de conselheiro Gerson dos Santos Sicca, o baixo percentual de autuação e aplicação das sanções se deve à falta de pessoal para instauração, análise e julgamento dos processos. A auditoria constatou, ainda, que não há um sistema de protocolo unificado para todas as Ciretrans e que os processos são instaurados de forma manual. O diretor da DAE ressalta que não há um critério para o julgamento das penas. O Pleno fixou o prazo de 30 dias para que a Secretaria de Estado da Segurança Pública e o Detran apresentem um plano de ação para correção dos procedimentos. O prazo começa a contar da publicação da decisão no Diário Oficial Eletrônico (DOTC-e), no dia 23 de setembro deste ano. De um total de 244.705 condutores com 20 ou mais pontos, nos anos de 2010, 2011 e 2012, houve a autuação de apenas 7.602 processos e aplicação de 3.908 atos punitivos, números insignificantes perto do total de infratores, revelou Gerson dos Santos Sicca.

ção da carga. Os processos de averbação também são facilitados e integrados com diversos sistemas. “O seguro de Cargas faz parte das soluções integradas que a Volvo Financial Services oferece para atender melhor o cliente em toda a nossa rede de concessionárias estrategicamente distribuídas pelo País”, diz Boni. Este seguro é um produto comercializado pelas seguradoras parceiras da Volvo. Presente em 42 países, a Volvo Financial Services é uma empresa global do Grupo Volvo, criada em 2001 para apoiar os clientes na aquisição dos produtos da marca. No Brasil, suas operações contam com financiamentos, seguros e consórcio. Atualmente é responsável por cerca de 40% das vendas dos produtos do Grupo Volvo no mercado brasileiro.


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entregas

Dicave entrega caminhões vendidos no mês de outubro para clientes da região Cerca de 150 clientes acompanharam entregas de vinte caminhões novos.

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Dicave, concessionária Volvo para região Meio Oeste, promoveu no dia 19 de novembro em Videira, um jantar festivo para cerca de 150 clientes. Durante o evento a concessionária fez a entrega de vinte caminhões novos vendidos no mês de outubro para clientes da região. O gerente regional de vendas da Dicave de Videira e Caçador, Roberto Canesso e também coordenador do Consórcio Volvo no estado de Santa Catarina, destaca que o jantar é tradicional e realizado todos os meses pelo Consórcio Nacional Volvo. “Para nós e para os nossos clientes, este momento não é uma novidade, esses encontros seguem o padrão Volvo e Dicave, e vem de encontro com a qualidade no atendimento e um costume em nosso estado, que é sempre valorizar o cliente. Fazemos jantares, viagens - como a última feita a Portugal com mais de 25 casais de clientes - a Oktoberfest no mês passado e há pouco dias, no Salão Internacional do Transporte Rodoviário de Carga - Fenatran, com mais de 200 clientes de todo o estado”, explica.

A cada dez caminhões que entram no Meio Oeste de Santa Catarina, sete são da marca Volvo”.

Conforme Canesso, a Dicave de Videira é a segunda casa que mais vende em Santa Catarina “A Dicave de Videira, perde apenas para Chapecó, que possui grande concentração de transportadoras”, salienta. “Este resultado é reflexo das equipes de vendas, dos produtos que temos e a vontade de trabalhar e vencer, para atingir metas e objetivos”.

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Canesso enfatiza que a cada dez caminhões que entram no Meio Oeste de Santa Catarina, sete são da marca Volvo. “As vendas de caminhões não chegaram aos números do ano de 2014, mas estarei mentindo se dissesse que o mercado está ruim. Até porque no mês de outubro faturamos vinte caminhões e para novembro, a expectativa é do mesmo faturamento. Queremos manter nossos índices de participação no mercado com o caminhão pesado e o semipesado até o fim do ano”, comenta. “A Dicave por meio do presidente do Grupo Dicave, Lourival Fiedler e do diretor comercial, Ricardo Fiedler, não mede esforços para valorizar os clientes, mesmo em momentos em que o mercado possa não estar tão favorável, nós não recuamos, nem com inaugurações de filiais e nem com investimentos. A concessionária Dicave é ainda campeã em vendas de consórcio no estado. Até a última Assembleia, realizada no dia 19, cerca de R$ 45 milhões. “Somos a concessionária com maior volume de vendas em consórcios no estado de Santa Catarina. A diferença para a segunda colocada é de R$ 20 milhões. Possuímos recordes de vendas, tanto que neste ano, conseguimos quase que dobrar as vendas”, afirma Canesso. “Devemos chegar a nível de Brasil, ao fim deste ano com R$ 130 milhões de créditos e, a Dicave deve chegar ao segundo lugar entre as marcas com maiores vendas”. “A Volvo possui linha com o que há de melhor no mundo, destaco o FH 460 e FH 540 6x4, entregues durante o evento. E ainda o VM 270 com caixa automática, ven-


Paula Patussi

O jantar é tradicional e realizado todos os meses pelo Consórcio Nacional Volvo

dido para a empresa de Tangará, Valpasa, o primeiro de outros programados. A empresa possui frota estimada de 100 caminhões, terceirizada e começa a adquirir sua frota”, pontua Canesso.

Dicave entrega vinte caminhões

Imune à crise O evento que reuniu clientes, transportadores e colaboradores da Dicave, também foi uma oportunidade para falar do atual cenário econômico. A indesejável crise econômica, também foi comentada por alguns transportadores. Para Henrique Basso, proprietário da TransPower de Caçador que atua no transporte de cargas industriais com carretas abertas, e que possui 132 caminhões na frota que conta com 85% da marca Volvo. “A parceria com a Dicave vem de longa data e, tanto que em dezembro, três novos caminhões irão ser somados a frota da TransPower”, disse. “A Dicave e a Volvo são os parceiros ideais já que temos a certeza que o produto é o melhor do mercado, com qualidade do equipamento, devido a tecnologia empregada na linha de montagem e ainda no pós-venda, participativa quando caminhão está rodando’, explica Basso, que mantém a idade média de sua frota em 2,1 anos. O empresário salienta ainda que todo ano 25% da frota é renovada, para manter a frota atualizada e ter perfis de manutenção sob controle. Basso destaca que se previa um ano difícil. “Não nos abalamos com a situação atual e estávamos preparados para essa diferença de mercado, sabíamos que os custos iam aumentar e também volume ia ser bem mais disputado, então estamos chegando ao fim do ano com a missão cumprida”, aponta.

“A Volvo possui linha com o que há de melhor no mundo, destaco o FH 460 e FH 540 6x4, entregues durante o evento.”

A concessionária fez a entrega de 20 caminhões zero quilômetro para transportadores da região. Os veículos que priorizam o conforto, segurança e economia, além de ser o sonho que qualquer motorista tem em dirigir. Entre os clientes que receberam os caminhões, está o empresário Marcos Kremer, proprietário da Transportes Kremer, de Treze Tílias, que recebeu dois FH 460. Kremer que também possui cotas de consórcio fez a compra direta para ampliação da frota da transportadora, que passou hoje dos 20 veículos. “Fazemos um misto de transporte de laticínios e papel acabado em Santa Catarina, Goiás e Minas Gerais. Apesar da ampliação da frota, nossa filosofia é de manter a empresa enxuta porém renovar a frota constantemente. Nosso caminhão mais velho é do ano de 2012”, explica. “É uma estratégia para a frota ficar menos ociosa, trabalhar mais e dar menos parada em oficina e ainda trabalhamos com os Planos de Manutenção da Volvo”. Cerca de 90% da frota da Transportes Kremer é da marca Volvo. O empresário Carlos Demenek, “Kiko”, proprietário da Transportes Demenek de Videira é o primeiro Volvo da frota de 20 caminhões, que transporta cargas de frigorífico. “Pretendo ampliar a frota e, a marca Volvo aparece no mercado hoje como uma das melhores”. Para Celso André Torcatto, proprietário das empresas CAT e JDB, que transporta madeira, possuem uma frota de onze veículos. “Hoje a marca Volvo é o melhor caminhão e com o melhor desenvolvimento do mercado. Iniciamos a parceria a Dicave em 2000 e estou contente com a marca, não pretendo mudar de jeito nenhum e pretendemos adquirir mais caminhões”, conclui salientando: “Para quem trabalha não tem crise, trabalhamos direto e não paramos um dia sequer”.

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Leonir Bremm, Roberto Canesso, Carlos Demenek Junior, Carlos Demenek proprietário da Transportes Demenek

Leandro Rambo, Roberto Canesso, o consultor Rogério Kropp, Marcos Kremer – proprietário da Transportes Makarina Kremer

Roberto Canesso, Rodrigo Sartor Mayer, Paulo Sergio Gonçalves da Transgab Transportes

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Roberto Canesso, Oziel Ribeiro, Silvia Pauli Ribeiro, o consultor Rodrigo Sartor Mayer, Lurian Pauli Ribeiro proprietário da L Prosp Transportes

Kayron Pivetta, Roberto Canesso, Talita Pivetta, Rogerio Kropp, Afranio Pivetta da Eni Transportes

Lindones Gheller, Leonir Bremm, Roberto Canesso, Natalino Abatti, sua esposa Norma Abattie filho Natanael Abatti – AP Logística


Roberto Canesso, Jandir Neis, Nilza dos Santos Neis, Rodrigo Sartor Mayer e Tiago Neis – da Congelados Pinheiro Preto

Roberto Canesso, Ivonildo Laurindo, Rodrigo Sartor Mayer, Albanir Ghellier - Liga Transportes

Marina Pivetta, Leonir Bremm, Roberto Canesso, Neivo Pivetta e Solange Pivetta

Paulo Roberto Trein, Roberto Canesso, Rogerio Kropp, Valdenir Balestrin da Transportes Valtrin

Margarete Tonello, Roberto Canesso, Leonir Bremm, Gilberto Tonello da Valpasa Indústria de Papel

Leonir Bremm, Celso Torcatto, Roberto Canesso, Emerson Torcatto, Elizandro Torcato da Cat Logística

Severino Seriguelli, Roberto Canesso (gerente de Vendas), Luiz Eduardo Seriguelli, o consultor Leonir Bremm e Gilberto Seriguelli da Auto Posto Rodagem.

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HUMOR

Entrevista Fizeram uma entrevista com uma idosa meio surda. A senhora tem televisão?? - Ham?! Tesão? Já tive! oh se tive. E telefonia: - Ah, fodia? fodia sim.. E TV a cabo? - Não, não! No meu tempo não tinha essa modernice de dar o rabo.

Ovos A esposa encontra em cima do guarda roupa R$7.500,00 reais e 4 ovos e vai correndo perguntar ao marido o que significava aquilo, e ele disse. “ Cada vez que você me irrita eu guardo um ovo lá em cima do guarda roupa...” A esposa fica contente por ter apenas 4 ovos e pergunta: “ e os R$7.500,00? Ele responde? “Cada vez que completa uma dúzia eu vendo”

Google o Google é igual mulher! Antes deu eu terminar a frase já tá dando palpite.

Advogado O que você precisa quando tem cinco advogados enterrados até o pescoço no concreto? R: Mais concreto.

Judeus Nome Qual é o seu nome? - Jolêno. Putz, de onde sua mãe tirou esse nome? - Dos Bitus...

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O sujeito vai para Israel visitar a família e aproveita para visitar alguns lugares históricos: Jerusalem, Belém, o Rio Jordão... Quando chega no Mar da Galiléia, ele resolve fazer um passeio de barco e pergunta o preço para um sujeito que alugava barcos: - Oitenta dólares a hora! Oitenta dólares? O senhor está maluco? é muito caro! - Mas esse é o lago onde Jesus andou sobre as águas! - Também pudera! Com o barco por esse preço!

Gastando - Amor você está gastando muito dinheiro com bebida. - E você com Maquiagem. - Mas eu compro maquiagem pra você me ver bonita. - Eu bebo pra isso também. 


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