Estrada 64

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EDIÇÃO 064|ANO XXII

CIDADE FOI AFETADA POR TEMPORAL E EMPRESAS DO SETOR DE TRANSPORTES DE CARGA FORAM DESTRUÍDAS Págs 6 a 9

INOVAÇÃO VOLVO

Pág 19

CALENDÁRIO DA SAUDADE FORD Pág 14 CARBONI IVECO ATUANTE EM RIO DO SUL Pág 10

MERCEDES-BENZ É A MARCA MAIS LEMBRADA DO PAÍS Pág 20


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expediente

EDITORIAL

Estrada Serviços Ltda.

O Oeste de Santa Catarina acordou de luto no penúltimo dia do mês de novembro e espalhou a tristeza pelo mundo com a tragédia aérea ocorrida com a delegação da Chapecoense, jornalistas, equipe técnica e tripulantes. Os catarinenses e todos os brasileiros não queriam que o time do interior, a Chapecoense, fosse reconhecida no mundo pela tragédia que sofreu, mas pelo título que disputara na Colômbia, sendo sua primeira participação em um título internacional. Os oestinos, bem como parte da nação e do mundo, adeptos ou não ao futebol, conhecem a trajetória do “Verdão do Oeste”. Uma equipe humilde, fundada em 1973 com a ideia de reviver o futebol na cidade de Chapecó, que corria risco de desaparecer por problemas financeiro. Não tinha nem veículo adequado para levar os jogadores e com muito empenho fez uma história de superação. Em sete anos saiu da serie “D” para a final de um torneio internacional. O time subiu para a primeira divisão do Campeonato Brasileiro em 2014 e se manteve na série “A”, estando na nona colocação até o dia da tragédia. A Chapecoense (Chape) popularmente conhecida, chegou à final da Copa Sul-Americana, após deixar pelo caminho equipes tradicionais, como o Independiente e o San Lorenzo, ambos da Argentina e disputaria a primeira partida decisiva contra o Atlético Nacional, de Medellín. Para o Oeste de Santa Catarina a Chape foi uma espécie de “Seleção Brasileira”, pela posição que estava ocupando e oportunizando os oestinos assistir disputas com os grandes clubes brasileiros do futebol na Arena Condá, casa da equipe, em Chapecó. Agora, o Verdão do Oeste se veste de preto para chorar a partida das estrelas oestinas do futebol. A Revista Estrada se solidariza com familiares, amigos, torcedores e com o mundo do futebol pela tragédia ocorrida com a equipe da Chapecoense e demais vítimas do acontecimento.

Rua José Firmo Bernardi, 143 Ed. Holiday - Flor da Serra - Joaçaba SC CEP 89600-000 Fone: (49) 3522-0226 Direção Ronnie D. Bressiani Claudia S. Semmer estrada@revistaestrada.com.br Jornalismo Olíria Weber Locatelli jornalismo@revistaestrada.com.br (49) 8803 5161 Diagramação Luana Martins producao@revistaestrada.com.br Gestão de vendas Cristiano Heberle comercial@revistaestrada.com.br (49) 9927 5499

Edição: 064 Páginas: 24 Exemplares: 3.000 Distribuição: Dirigida Circulação: 2ª quinzena de Novembro de 2016 Impressão: Gráfica Blumen

www.revistaestrada.com.br

desempenho das montadoras no Brasil com base na Carta da Anfavea de abril de 2016. Caminhões semileves Agrale FCA (RAM) Ford Iveco MAN Mercedes-Benz

Caminhões leves Agrale CAOA Hyundai Ford Iveco MAN Mercedes-Benz

Caminhões médios Agrale Ford Iveco MAN Mercedes-Benz

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unidades 04 46 116 110 39 53

unidades 09 03 270 35 369 397

unidades 01 116 1 111 81

Caminhões semipesados unidades

Caminhões TOTAIS

Agrale Ford International Iveco mAN Mercedes-Benz Scania Volvo

AGRALE CAOA HYUNDAI daf FCA (RAM) Ford International Iveco mAN Mercedes-Benz Scania shacman Volvo

Caminhões pesados daf Ford International Iveco mAN Mercedes-Benz Scania shacman Volvo

0 217 1 58 380 475 66 105

unidades 56 13 5 26 114 254 308 0 330

ÔNIBUS Agrale International Iveco MAN Mercedes-Benz Scania Volvo

unidades 14 07 59 24 680 10 282 1.109 1.269 276 0 466

unidades 166 0 31 194 415 31 78


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capa

DEPOIS DA TEMPESTADE COMEÇA A RECONSTRUÇÃO

Empresas ligadas ao setor de transportes foram atingidas por temporal em Tubarão

Ferro e metal retorcidos pela tempestade

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cidade de Tubarão, SC, ainda sofre com as consequências do temporal que “derrubou” parte da cidade em meados de outubro. As empresas ligadas ao setor de transporte foram as que mais tiveram prejuízos com a destruição causada pelo acontecimento e, agora, tentam se reestabelecer e dar continuidade aos trabalhos. O município decretou estado de emergência em razão dos estragos ocorridos. Diversas empresas vieram abaixo e, consequentemente, paralisaram o atendimento. Concessionárias, oficinas mecânicas, postos de combustíveis e

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outras empresas tiveram suas estruturas danificadas, deixando um cenário de devastação ao longo da cidade. O fato ocorreu em um domingo, data que geralmente esses estabelecimentos não trabalham. Assim, vidas foram preservadas, pois os locais afetados estavam desabitados. Em meio a situação desesperadora, o sentimento de agradecimento por ter poupado vidas, é que move os empresários a reconstruir as edificações . Entretanto, lamentam a morte de uma criança de sete anos que estava em um carro e de um agricultor que foi atingido por um raio.

Cidade destruída Além das empresas serem atingidas, o município de Tubarão ficou totalmente arrasado. Conforme a Defesa Civil, 90% das casas vulneráveis foram destelhadas. Mais de 140 mil unidades consumidoras ficaram sem energia elétrica no dia do acontecimento. Além de Tubarão, houve estragos em Imbituba, Criciúma e Araranguá.


INCERTEZAS SOBRE A RECONSTRUÇÃO Os prejuízos causados pelo temporal, em Tubarão, são ainda incalculáveis. Os empresários que atuam em segmentos do setor de transportes de cargas estão se desdobrando para reerguer as estruturas físicas. Algumas empresas possuíam seguro, mas a maioria contratou apólices

parciais ou não tinham esse aporte e agora se veem em situação difícil para reestabelecer as empresas. O temporal não deixou prejuízos para as empresas somente pela destruição física das construções, mas também pelo comprometimento ao atendimento aos clientes. Algumas empresas

puderam remanejar os serviços para filiais, outras improvisaram locais para trabalhar, porém algumas não tiveram esse aporte e a opção foi deixar as portas fechadas. Com essa situação, algumas pensam em parar as atividades.

Seguro parcial ou falta dele implica na reconstrução das empresas atingidas

Futuro incerto O proprietário da Tesba Transportes e Rode Bem Implementos Rodoviários, Alisson Alexandre de Lucca explica que esta última empresa foi atingida pelo vendaval, danificando o imóvel a ponto de paralisar os trabalhos. A empresa está parada e não está fazendo atendimento externo, apenas executando serviços nos caminhões da empresa. No dia do temporal, havia apenas um caminhão de cliente no estabelecimento e foi danificado.

O acontecimento deixou o empresário abalado e o prejuízo dos dias parados ainda é incalculável. “Pensamos em nem mais atender clientes externos, pois a previsão de restabelecer a empresa é para fevereiro”, justifica. Segundo ele, a empresa estava sempre com a oficina lotada, atendendo em média 12 caminhões ao dia. Com um prejuízo alto e uma reconstrução estimada em aproximadamente R$ 280 mil, o empresário comenta que o valor da reforma não será coberto total pelo

seguro, apenas um percentual de 70% deverá ser compensado e o restante custeado pela empresa. Sobre o acontecimento, Lucca , que está em Tubarão há oito anos, diz que houve abalo emocional e que a situação atípica causou medo de voltar a ocorrer e causar novas perdas. Ele reconhece que, apesar dos danos materiais, o acontecimento poderia ser fatal se ocorresse em dias de expediente, quando há presença de funcionários e clientes.

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Teto veio abaixo com a força do vento

MOLDANDO E REORGANIZANDO Tubarão é um polo no segmento de transporte, contendo diversas empresas do setor. Considerando que esse segmento exige construções maiores para operação dos serviços, o temporal que atingiu a cidade causou grandes estragos. O sócio administrativo da Mecânica Brutus, Santo Graciano Corrêa explica que atua no ramo de mecânica pesada de diversas macas de caminhões como Iveco, Scania, Volvo, Mercedes-Benz e outras, fazendo toda a manutenção necessária para os caminhões rodarem. Corrêa explica que a empresa sofreu grandes perdas, sendo a queda de dois galpões, os quais precisam ser reconstruídos e um outro galpão destelhou. “Ficamos sem teto”, resume. Ele acrescenta que teve prejuízos também no estoque de

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peças que foi atingido. E, além disso, parou as atividades, pois ficou sem estrutura física para trabalhar, obtendo assim, mais perdas pela paralização dos serviços. “Foram em torno de R$ 600 mil de perdas”, lamenta. Prejuízo com bens de clientes No dia do temporal, oito caminhões de clientes estavam na Mecânica Brutus e foram atingidos com a estrutura física dos galpões causando danos nesses veículos. “É a primeira vez que sofremos com um acontecimento desses. Contra a natureza não temos força”, diz o empresário. Serviços remanejados Mesmo atingida pelo temporal, a Cavese concessionária Scania, de

Tubarão, continuou atendendo seus clientes, remanejando os serviços para as unidades de Criciúma e Biguaçu e também em uma estrutura que menor que não foi atingida . Segundo o gerente regional de vendas da Cavese no litoral Sul, Richard Ghizzi de Jesus, o maior prejuízo foi retomar as atividades, mas a empresa se empenhou e direcionou os serviços para outras filiais, para atender os clientes. “O maior desafio foi na primeira e segunda semana após o ocorrido”. O gerente explica que antes do acontecimento, a concessionária atendia em torno de 20 veículos ao dia, agora a empresa já alcançando novamente esse número.

Empresas e empresários lidam com a situação causada pela natureza


Temporal destrói empresas em Tubarão

RECURSOS FINANCEIROS PARA A RECONSTRUÇÃO O Ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho prometeu agilidade na liberação de recursos e linha para reconstrução de empresas. Barbalho anunciou também a viabilização da liberação de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para trabalhadores que tiveram suas casas atingidas e garantiu uma atenção para as empresas, indústrias e comércios que foram atingidos e que representam uma grande preocupação de desemprego, desabastecimento e renda na região. Para isso, o BNDES, em parceria com o Estado, estará ofertando uma linha de crédito para que as empresas possam se recuperar o mais rápido possível.

Linha de crédito Técnicos da Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S.A. (Badesc) vão atender empresários de Tubarão que tiveram as empresas afetadas pelo vendaval, disponibilizando linha de crédito especial por causa da ocorrência climática. Prorrogação de impostos Contribuintes do município de Tubarão têm mais tempo para pagar os tributos do Simples Nacional. A decisão do Comitê Gestor do Simples de prorrogar o prazo se baseia na

situação de calamidade pública decretada na cidade após fortes vendavais. Os impostos vencidos nos meses de outubro, novembro e dezembro poderão ser quitados até o último dia útil dos meses de abril, maio e junho do ano que vem, respectivamente. Campanhas Diversas entidades se empenharam para auxiliar atingidos do vendaval, promovendo campanhas e atendimento para quem precisou de auxilio.

Órgão e governos se dispõem em auxiliar pessoas e empresas atingidas pelo temporal, em Tubarão 

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CARBONI PRÓXIMA DOS CLIENTES

Concessionária reuniu transportadores de Rio do Sul e de Ituporanga

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Carboni concessionária Iveco proporcionou dois eventos para se aproximar ainda mais dos clientes do segmento de transporte de cargas pesadas das cidades catarinenses de Rio do Sul e de Ituporanga. Mais de 200 pessoas prestigiaram o encontro, que contou com jantar, música a vivo, negócios e foco na apresentação técnica dos produtos Iveco e a nova operação da concessionária e da marca na região do Alto Vale do Itajaí. Durante os encontros, foram apresentadas as inovações tecnológicas e mecânicas do Iveco Hi-Way e a atuação da Durante os encontros, foram apresentadas as Carboni, que agora conta com uma inovações tecnológicas e mecânicas do Iveco concessionária nova e adequada Hi-Way e a atuação da Carboni para oferecer o melhor em pneus, consórcio, caminhões novos e usados, peças e serviços Iveco, em Rio do Sul. Conhecimento As melhorias aplicadas nos veículos da linha pesada Iveco 2017 foram exibidas pelo engenheiro da divisão de veículos pesados da Iveco, Anderson Vilela, que também apresentou depoimentos de clientes e ilustrações sobre o desempenho do novo conjunto mecânico. Já o gerente da Carboni de Rio do Sul e Indaial, Giovani Camargo apresentou a equipe de profissionais da nova concessionária em Rio do Sul e mostrou o vídeo de atuação da Carboni no Sul do Brasil. “Estamos preparados para oferecer vendas e suporte adequado para o transporte e a agricultura do Alto Vale com profissionais qualificados e edificação nova”, disse o diretor comercial da Carboni Iveco, Luiz Fernando Carboni. Uma das prioridades do Grupo Carboni e da marca Iveco é valorizar e estar sempre junto ao cliente para atendê-lo com excelência e esse tipo de evento é uma forma de demostrar o compromisso com os clientes.

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Mais de 200 clientes prestigiaram os eventos


LIBRELATO: DE SANTA CATARNA PARA O MUNDO

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om um crescimento notável e registrando um aumento de 140% na exportação da linha leve, a catarinense Librelato S.A Implementos Rodoviários, desde 2012 investe na internacionalização da marca e o mercado externo já representa cerca de 10% do faturamento líquido global da empresa. Esses números são possíveis, porque a companhia estruturou o departamento de exportação, investiu na prospecção de novos negócios e também passou a inserir uma cultura internacional em toda a empresa.

Conforme o CEO da Librelato, José Carlos Sprícigo o mercado externo é um dos pilares estratégicos da empresa. O gerente de exportação da companhia, Rafael Bett, ressalta que os principais parceiros internacionais são países com mais proximidade geográfica e cultural, ou seja, Paraguai, Bolívia, Uruguai e Chile. “Os próximos passos serão de continuidade em busca de novos mercados internacionais, com foco na América Latina, África e Oriente Médio”.

SEST SENAT LANÇA CURSOS A DISTÂNCIA

O

s motoristas que querem se atualizar na profissão tem 31 novas opções de cursos oferecidos pelo Sest/ Senat, a distância. Até março de 2017, serão oferecidos 119 novos conteúdos gratuitos aos profissionais do transporte, dependentes desses trabalhadores e a sociedade em geral. “Trabalhamos pelo desenvolvimento do setor de transporte como um todo, e in-

vestir na capacitação dos profissionais é essencial para alcançarmos o sucesso”, aponta o presidente da entidade, Clésio Andrade. Do total de cursos oferecidos, 23 são da área de transporte, 41 da área de gestão, 29 ligados à área de saúde, 20 cursos sociais e seis na área de educação. Para ter acesso, é preciso se cadastrar no portal: ead.sestsenat.org.br

ULTRA QUER COMPRAR A LIQUIGÁS Companhia é dona da rede de Postos Ipiranga. Negociação é avaliada em R$ 2,8 bilhões

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ma operação avaliada em até R$ 2,8 bilhões poderá dar novos rumos a Liquigás. Em questão, a possível venda da divisão de gás de cozinha da Petrobrás ao Grupo Ultra, dono da rede de Postos Ipiranga e apontado como favorito para levar o negócio. A transação ainda não foi divulgada oficialmente e dependerá do aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O Grupo Ultra também é dono da Ultragaz, que é líder em venda de botijão de gás no país. Com a transação, a Ultra passará a deter 45% do segmento. O mercado nacional de gás de cozinha está concentrado nas mãos da Ultragaz, com 23,11% de participação. A companhia da Petrobrás é a segunda, com 22,61%, seguida da Supergasbras, com 20,42%. A Nacional Gás é quarta maior empresa e a Copagaz está na quinta posição. Grupo Ultra obteve um faturamento de R$ 75,7 bilhões em 2015 e adquiriu a rede de postos de combustíveis Ale, por R$ 2,17 bilhões, reforçando a Ipiranga e tornando-se o vice-líder em distribuição de combustíveis.

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“A BRIDGESTONE VALORIZA SEU PNEU USADO” Promoção que concede descontos é estendida até 31 de dezembro

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stá prorrogada até o dia 31 de dezembro a promoção “A Bridgestone Valoriza seu Pneu Usado”. A ação, promovida pela Bridgestone, maior fabricante de pneus do mundo e detentora da marca Firestone, concede descontos na compra de pneus novos para as linhas de passeio e caminhonete. DESCONTOS Os descontos para os pneus das linhas de passeio e caminhonete são por aro. Para aro 13 o abatimento é de R$ 10,00, aro 14 R$ 25,00, aro 15 R$ 35,00, aro 16 R$ 50,00, aro 17 R$ 80,00 e aros 18, 19 e 20 R$ 100,00.

MEIO AMBIENTE “Esta ação reforça o nosso compromisso de encontrar novas e melhores formas de servir os consumidores”, justifica a diretora de marketing da Bridgestone, Concheta Feliciano. Além dos descontos, na compra de produtos novos a empresa contribui com a responsabilidade ambiental, encaminhando os pneus usados para a reciclagem e assim possibilitando uma destinação correta aos produtos descartados.

FORD INFORMA A DATA DE RETORNO DO CAMINHONEIRO Se depender da Ford, a saudade dos caminhoneiros e de seus familiares fica com os dias contados. Visando valorizar o cliente e os serviços pós-venda da marca, a Ford Caminhões lançou o Calendário da Saudade, aparelho em formato de miniatura de caminhão que avisa a família quando o caminhoneiro voltará para casa, piscando os faróis. O aparelho funciona com tecnologia wi-fi e 3G/4G, conectado ao smartphone do motorista por meio de um aplicativo.

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O Calendário da Saudade é uma homenagem aos caminhoneiros. Ele foi criado para os proprietários e motoristas de todos os caminhões das linhas Cargo e Série F, a partir do modelo 2012, que fizerem uma Revisão com Preço Fixo nos distribuidores exclusivos da Ford até o dia 15 de dezembro. “Ao mesmo tempo, ele reforça a necessidade da revisão do veículo para chegar com segurança aos destinos e ao reencontro dos familiares, momentos importantes na vida desses profissionais”, diz gerente geral de vendas, marketing e serviços da Ford Caminhões, Oswaldo Ramos.


BRASIL: A ROTA DO PERIGO País está no mapa mundial das estradas mais perigosas para transporte de carga O Brasil ganha um título que gera medo e insegurança. Trata-se das estradas, que estão entre as mais perigosas do mundo para o transporte rodoviário de carga, em razão dos roubos e assaltos. O levantamento foi feito por um comitê misto formado por representantes da área de avaliação de risco do mercado segurador de Londres. Os trechos das rodovias BR-116, que liga Curitiba a São Paulo e Rio de Janeiro a São Paulo, a rodovia SP-330 entre Uberaba e o Porto de Santos e a BR-050 trecho entre Brasília e Santos, são consideradas áreas com risco muito alto para a ocorrência de roubo de cargas.

Índice Apesar de não sofrer com os fatores de risco ligados à guerras as estradas brasileiras receberam pontuação 3,4, que as classifica com risco muito alto para ocorrências de roubo de carga. A classificação ficou semelhante à recebida pelo México, que ficou com pontuação 3,6 e a mesma classificação, sendo risco muito alto. Alta incidência Segundo levantamento da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), houve 19.250 registros de roubos de carga em 2015 no Brasil, índice 10% superior aos 17.500 registrados em 2014. O número de casos e o prejuízo contabilizado pelos transportadores foram recordes. O dano, somente com as mercadorias perdidas, soma R$ 1,12 bilhão. Regiões mais perigosas O Sudeste do país concentra 85,7% dos casos. O estado de São Paulo é que lidera a lista, contabilizando 44,1% das

ocorrências. Em seguida, vem Rio de Janeiro, que respondeu por 37,5% dos ataques criminosos. Atração dos ladrões Entre os produtos mais visados estão alimentícios, cigarros, eletroeletrônicos, farmacêuticos, químicos, têxteis e confecções, autopeças e combustíveis. O levantamento indica, ainda, queda no roubo de metalúrgicos e aumento no de bebidas, especialmente no Rio de Janeiro. Seguradoras a endurecer exigências A disparada do roubo de carga nos últimos meses tem levado seguradoras a tornar mais rígidas suas exigências às transportadoras, afirmam executivos do setor. O pagamento de sinistro pelas empresas subiu 27,6% neste ano, entre janeiro e agosto, em relação ao mesmo período de 2015. Nos últimos três meses, as seguradoras têm apertado as regras para manter o mercado viável.

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PESQUISA GERA CONDENAÇÃO

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sempre aconselhável as empresas obter dados dos candidatos a emprego. Portanto, as informações devem ser apenas as que a lei permite. Uma transportadora gaúcha está proibida de consultar bancos de dados sobre a situação financeira ou econômica dos candidatos às suas vagas de emprego, sob pena de ter que pagar multa de R$ 10 mil a cada caso verificado. A empresa deve pagar, ainda, R$ 50 mil como indenização pelos

danos morais coletivos causados pela prática adotada até então. A conduta foi considerada discriminatória pela juíza Lígia Maria Fialho Belmonte, da 16ª Vara do Trabalho de Porto Alegre. Ao ajuizar a ação civil pública, o procurador Ivo Eugênio Marques, do Ministério Público do Trabalho do Rio Grande do Sul, alegou que a conduta da empresa, além de, em alguns casos, gerar acesso indevido a informações de caráter

sigiloso e privado dos trabalhadores, criava desigualdade e discriminação. Segundo o MPT, diversas leis e convenções vedam a prática. Lígia Belmonte também destacou que a Lei nº 9.029, de 1995, veda a adoção de qualquer medida que vise limitar o acesso ao emprego ou à manutenção da relação empregatícia, citando, de forma exemplificativa, critérios de etnia, cor, raça ou situação familiar.

AS LEIS E A REVOLTA NA ESPERA PELA CARGA E DESCARGA Motoristas podem não receber pelo período de espera. Lei garante tempo máximo para essa situação Um, dois, três... muitos dias estacionados. O tempo de espera para a carga e descarga nas empresas é um fator que geralmente causa revolta aos motoristas. O problema ainda pode piorar ou melhorar, dependendo do cumprimento das leis e da responsabilidade das empresas, respectivamente. De um lado a Justiça exclui a espera para carga e descarga de jornada de motoristas, o que é um prejuízo para o profissional e um alívio aos transportadores. Do outro lado, a lei regulamenta o tempo máximo de espera.

O que diz a lei? Conforme a Lei 13.103/15, que entrou em vigor em abril, modificando a Lei 11.442/07, o prazo máximo para carga e descarga do veículo de transporte rodoviário de cargas será de 5 horas, contadas da chegada do veículo ao endereço de destino. Após o período em questão, será devido ao transportador autônomo ou a empresa de transporte rodoviário de cargas a importância equivalente a R$ 1,38 por tonelada/hora ou fração. Muitas empresas não têm esse tipo de controle, já em contrapartida outras têm um sistema de agendamento de carga e descarga, trazendo um maior conforto ao motorista.

Definição Decisões judiciais Pelo menos três decisões judiciais indicam que o tempo de espera para carga e descarga não integra a jornada de trabalho de motoristas rodoviários. Para as empresas de transporte, isso significa menos horas extras a pagar. A ques-

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tão é importante às transportadoras porque a hora extra, além de ser paga com adicional de 50%, é um tipo de remuneração, sob a qual incidem encargos. Agora, com as decisões, as empresas passam a pagar horas relativas a tempo de espera, cujo adicional é de 30%. Além disso, essas horas não têm caráter de remuneração, mas de indenização. Com isso, ficam isentas de encargos. O conceito de tempo de espera foi uma inovação da Lei 12.619, de 2012, que regula a jornada de trabalho dos motoristas rodoviários. Isso não existia na Consolidação das Leis do Trabalho ( CLT) para nenhuma categoria e justamente por ser uma inovação, ficou a dúvida.

Segundo a lei, o tempo de espera corresponde às horas que o motorista de transporte de cargas ficar aguardando a carga ou descarga do veículo. A legislação não deixa claro se essas horas de tempo de espera são contado apenas depois que a jornada de trabalho acaba.


RODOVIAS PRECÁRIAS NO OESTE DO ESTADO Estradas estaduais e federais concedidas são consideradas ótimas

U

m levantamento realizado pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) aponta que algumas rodovias do Oeste de Santa Catarina estão entre as piores do Estado. O estudo também revela que as vias concedidas estão ótimas. A SC-473, entre Lindóia do Sul e Irani, foi classificada como péssima. A SC-283, entre Concórdia e Itapiranga, foi avaliada como ruim. A pior é a BR-163, entre São Miguel do Oeste e Dionísio Cerqueira. O vice-presidente regional da Fetrancesc e vice-presidente do Setcom, Paulo Simioni, cita que a rodovia entre Lindóia do Sul e Irani retrata o péssimo cenário de uma região toda, no que diz respeito às condições das estradas. “Os órgãos de transporte já fizeram várias cobranças aos governantes, mas não foram atendidos. As más condições das rodovias representam até 10% do custo ao transportador”.

Rodovias privatizadas são consideradas ótimas A pesquisa da Confederação Nacional de Transportes (CNT) confirma que cerca de 80% das rodovias concedidas no país são ótimas ou boas. O estudo CNT de Rodovias 2016, que avalia a situação de toda a malha federal e estadual pavimentada do Brasil, aponta que as rodovias concedidas à iniciativa privada apresentaram avaliação superior às que são administradas pelo poder público, sendo 78,7 % da malha concedida pesquisada teve avaliação ótima ou boa. No ranking das 109 ligações rodoviárias, as 19 melhores rodovias do Brasil são administradas por concessionárias. Das 30 melhores rodovias, 27 são concedidas a iniciativa privada. Ao avaliar o estado geral das rodovias sob gestão pública, a pesquisa mostra uma situação inversa das concedidas, 67,1% apresentam algum tipo de deficiência e estão classificados como

regular, ruim ou péssimo. Como as rodovias são responsáveis pela maioria da movimentação de cargas que circulam pelo país, as más condições de conservação e sinalização das estradas representam um dos principais gargalos. Isso reflete a necessidade constante de investimentos do poder público, somados com a capacidade de atuação da iniciativa privada, expressa nas concessões. A pesquisa aponta que a malha rodoviária pavimentada do Brasil é pequena, principalmente quando comparada com a de outros países de dimensão territorial semelhante. No Brasil, são aproximadamente 25 km de rodovias pavimentadas para cada 1.000 quilômetros quadrados de área, o que corresponde a apenas 12,3% da extensão rodoviária nacional. Nos Estados Unidos, são 438,1 quilômetros por 1.000 quilômetros quadrados de área. Na China, 359,9 e na Rússia, 54,3.

Rodovia SC 473 é considerada péssima SC 473 Inaugurada em 2012, a SC 473, entre Lindóia do Sul e Irani, obra reivindicada há décadas, foi comemorada pelos empresários, transportadores e lideranças políticas da região. O trajeto encurtou em cerca de 70 quilômetros a distância entre Lindóia do Sul à BR 282 e também o acesso à BR 153. O investimento foi de em torno de R$ 30 milhões e com poucos anos de uso já é considerada a pior da região. ■

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IVECO FAZ MAIOR VENDA DE CAMINHÕES DE 2016 A

Marca comercializa 273 unidades de uma só vez para um único cliente

Iveco entregou 273 unidades do Daily para a LM Frotas e fecha a maior negociação do setor no ano. Foram seis meses desenvolvendo uma solução para atender as exigências da operação da empresa, que atua no segmento de terceirização de frotas corporativas. As unidades serão utilizadas nos estados de Minas Gerais e São Paulo atendendo segmentos específicos de clientes da empresa. A aquisição dos veículos aumenta a competitividade da locadora com tecnologia e baixo custo operacional. A LM Frotas é uma das maiores empresas do segmento no país, líder nas regiões Norte e Nordeste, com mais de 21 mil veículos terceirizados em operação.

“Essa venda marca mais um importante momento para a montadora, que aumenta os esforços para continuar conquistando mercado em um período de instabilidade econômica”, afirma o diretor comercial da Iveco, Osmar Hirashiki, A parceria entre as empresas comprova a capacidade da Iveco de atender a diversos segmentos do mercado, com uma linha completa de produtos. Seja para o transporte de cargas ou para operações em centros urbanos, os veículos da marca estão prontos para qualquer tipo de desafio, ao mesmo tempo em que oferecem prazer na condução e segurança para os motoristas.

ANTIGUIDADES NO SALÃO INTERNACIONAL DO AUTOMÓVEL DE SP

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os 60 anos da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), o Salão Internacional do Automóvel de São Paulo 2016 apresentou mais de 540 modelos expostos, mais de 100 lançamentos,

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alguns mundiais, além de uma interessante homenagem a alguns modelos antigos que fizeram parte da história da indústria automobilística brasileira. Entre os automóveis expostos o destaque foi o Willys Interlagos 1966, uma versão brasileira

do Renault Alpine, o Dodge Charger RT 1971, um DKW Fissore 1965, um Chevrolet Opala 1969, um Fiat 147 1978, uma VW Kombi 1960, um SP2 1974, entre outros. O público que compareceu ao evento ficou fascinado ao conhecer os automóveis do século passado.


SALTO TECNOLÓGICO DA VOLVO

Marca lança sexta geração da caixa I-Shift com maior inteligência e mais economia de diesel

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econhecida internacionalmente pela redução no consumo de combustível, grande conforto e segurança que proporciona, a caixa de câmbio eletrônica I-Shift da Volvo, chega a sua sexta geração. O lançamento, realizado no Brasil por um dos maiores provedores mundiais de soluções de transporte, a Volvo, é o maior salto tecnológico na transmissão da linha F, desde que a I-Shift foi lançada em 2003, revolucionando o transporte de cargas. Segundo o presidente do Grupo Volvo América Latina, Wilson Lirmann, são inovações como esta que fazem a marca ser a número um em produtividade, performance e consumo de combustível para os nosso cliente. Eficiência “Os transportadores brasileiros e latino-americanos terão, mais uma vez, acesso ao que há de mais moderno e avançado em transmissão para veículos comerciais. Esta nova geração propicia ainda mais qualidade e desempenho na estrada”, garante o diretor de caminhões Volvo no Brasil, Bernardo Fedalto. O novo câmbio possibilita trocas mais rápidas e eficientes, garantindo uma performance melhor, mais economia de combustível e mais rentabilidade na operação de transporte.

“Estamos constantemente desenvolvendo e lançando novos produtos e tecnologias que agreguem mais valor ao transporte e maior rentabilidade ao transportador”, explica o diretor de estratégia, desenvolvimento de negócios e suporte a vendas de caminhões do Grupo Volvo América Latina, Nilton Roeder. Apresentação A nova I-Shift, agora à disposição no país, foi lançada este ano na Europa. Mais avançada e com novos softwares, a transmissão tem uma “inteligência” ainda mais sofisticada. A conexão entre a caixa e os demais módulos que compõem a arquitetura eletrônica do caminhão foi fortemente ampliada. Na prática, isso significa trocas mais rápidas de marchas, diminuição no consumo de diesel, melhor comportamento do acelerador, melhor performance em aclives e mais conforto para o motorista. Com 12 marchas a frente e quatro a ré, a nova caixa gerencia melhor a relação com o motor, proporcionando um maior aproveitamento da potência, principalmente nos momentos em que o veículo precisa manter a velocidade média para vencer trechos de estrada com subidas.

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MERCEDES-BENZ: A MARCA DE CAMINHÕES MAIS LEMBRADA

Marca venceu a categoria caminhões no prêmio “Folha Top of Mind 2016”

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Mercedes-Benz é a marca de caminhões mais lembrada no Brasil. A comprovação ocorreu ao vencer a categoria caminhões no prêmio “Folha Top of Mind 2016”, um dos principais estudos de lembrança de marcas do país. A Mercedes-Benz recebeu quase o dobro de menções em relação ao segundo colocado. Ao todo, 7.247 pessoas responderam o questionamento em 217 municípios de vários portes e de todas as regiões do país. O vice-presidente de vendas, marketing e peças e serviços caminhões e ônibus, Roberto Leoncini, diz que a conquista honra a marca e coincide com os 60 anos da Mercedes-Benz no Brasil. “Isso demonstra que os clientes efetivamente reconhecem o nosso compromisso de ouvir cada vez mais os que as estradas têm a nos dizer, a fim de atender as suas demandas”.

DESEMPENHO DOS CONsÓRCIOS 20

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Relacionamento A Mercedes-Benz também se comunica 24 horas com o cliente, por meio da Central de Relacionamento e de visitas à fábrica para troca de ideias. Além disso, também dispõe de vários canais nas redes sociais, como Facebook, Twitter, Instagram, Youtube e alguns blogs. Todas estas ações permitem a marca estar ainda mais presente no dia a dia dos transportadores. “Trabalhamos o tempo todo para que quando o cliente pense em comprar caminhão, ele pense na marca MercedesBenz. Afinal, temos todas as soluções eficientes e rentáveis que ele precisa”, conclui Leoncini.

uxada pelas motocicletas, com queda de 17% e veículos pesados 4,5%, a venda de novas cotas de consórcios caiu. A comercialização de cotas para veículos zeroquilômetro somou 1,42 milhão de unidades de janeiro a setembro, registrando queda de 8,4% sobre o mesmo período do ano passado. O segmento de leves, o mais volumoso alcançando 721,3 mil novas cotas no período, registrou discreta alta de 1,7%.

Desempenho em usados Nos últimos cinco anos, houve crescimento permanente do consórcio para a venda de veículos usados. Enquanto a média mensal de vendas pela modalidade em 2011 era de 10,4 mil unidades, no acumulado até setembro deste ano atingiu 22,3 mil, uma evolução de 114,4%.


Daniel de Matos Machado da Fecularia Machado de Sombrio recebe as chaves da Daily 55c17

DAILY 70C17 CD SENDO ENTREGUE PARA A EMPRESA ELIO BULIGON E CIA LTDA DE SALTO DO LONTRA

diretor Danilo Alamini, apaixonado por caminhões, também e um grande piloto de arrancada

Valmir Pierizan recebe as chaves de um Iveco Stralis 440 6x2 para a Empresa Equagril

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AMOR DA VIDA Um homem está em casa, quando sua namorada chega, toca a campainha e então ele pergunta: - Quem é? Ela responde: - É o amor da sua vida! E ele diz: - Mas cachaça não fala!

velório na modernidade

REAÇÕES DO ALCOOL

Um rapaz chegou em um velório e a primeira coisa que perguntou foi: - Qual é a senha do Wi-Fi? Um parente incomodado disse: - Respeite o morto! E ele perguntou: - É tudo junto?

Na aula de Química o professor pergunta: - Quais as principais reações do álcool? O aluno responde: - Chorar pela ex, achar que é rico, ficar valente e pegar mulher feia... Professor: - Tirou 10!

gRIPE NO bRASIL

DIFERENÇA

Um repórter pergunta ao Ministro da Saúde: - Qual a situação atual da gripe no Brasil? - Empatada - responde o ministro. - Como assim? - questiona o repórter. E o ministro explica: - H1 N1!

Na prova de química, foi perguntado: “Qual a diferença entre DISSOLUÇÃO e SOLUÇÃO?” Resposta de um aluno: - Se colocarmos um político brasileiro num tanque de ácido para que se dissolva, será uma DISSOLUÇÃO. Agora se colocarmos todos, será uma SOLUÇÃO.

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Internet


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TODOS JUNTOS FAZEM UM TRÂNSITO MELHOR.


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