Revista Estrada 94

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EDIÇÃO 094|ANO XXIV

Págs 6 a 10


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expediente

EDITORIAL Nesta edição da Revista Estrada, publicamos as regras para amarração de cargas, com as atualizações de Resolução do Contran que já estão valendo desde janeiro de 2018. A correta fixação de cargas no caminhão é muito importante para evitar acidentes. As freadas bruscas, curvas e solavancos que podem haver na estrada são perigosas quando a carga está solta, causando derramamentos na pista, ou avance da carga esmagando a cabine do caminhão, ou ainda queda, causando acidentes com demais automóveis. Por isso, lembre-se que é responsabilidade da empresa e do motorista revisar e fiscalizar a amarração da carga constantemente, não só antes de sair de viagem, mas também durante o trajeto. Como sabemos, mais além de obedecer às regras para o transporte da carga, também é importante a manutenção do caminhão, pneus, entre outros, e garantir a segurança e bem estar do motorista que estará a cargo do frete. Tudo soma na hora de evitar acidentes, multas ou outras surpresas negativas na estrada. Todo cuidado é pouco!

Estrada Serviços Ltda.

Rua José Firmo Bernardi, 143 Ed. Holiday - Flor da Serra - Joaçaba SC CEP 89600-000 Fone: (49) 3522-0226 Direção Ronnie D. Bressiani Claudia S. Semmer estrada@revistaestrada.com.br Jornalismo Ana Maria Oneda Mello jornalismo@revistaestrada.com.br Diagramação producao@revistaestrada.com.br Gestão de vendas Cristiano Heberle comercial@revistaestrada.com.br (49) 9 9927 5499

Edição: 094 Páginas: 24 Exemplares: 2.000 Distribuição: Dirigida Circulação: 2ª quinzena de Fevereiro de 2018 Impressão: Gráfica Blumen

Boa leitura! Até a próxima. www.revistaestrada.com.br

desempenho das montadoras no Brasil com base na Carta da Anfavea de JANEIRO de 2018. Caminhões semileves Agrale FCA (RAM) Ford Iveco MAN Mercedes-Benz

Caminhões leves Agrale CAOA Hyundai Ford Iveco MAN Mercedes-Benz

Caminhões médios Agrale Ford Iveco MAN Mercedes-Benz

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unidades 2 2 83 25 89 150

unidades 5 1 273 33 677 380

unidades 1 132 0 377 102

Caminhões semipesados unidades Agrale Ford International Iveco mAN Mercedes-Benz Scania Volvo

Caminhões pesados daf Ford International Iveco mAN Mercedes-Benz Scania Volvo

1 239 1 93 561 418 93 162

unidades 102 13 1 55 283 516 663 534

Caminhões TOTAIS AGRALE CAOA HYUNDAI daf FCA (RAM) Ford International Iveco mAN Mercedes-Benz Scania Volvo

ÔNIBUS Agrale International Iveco MAN Mercedes-Benz Scania Volvo

unidades 9 1 102 2 740 2 206 1987 1566 756 696

unidades 180 0 49 234 641 65 33


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Revise as regras pa r a e s ta r d e n t r o dos conformes no transporte rodoviรกrio

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ão muitos os casos de acidentes de caminhões e veículos por causa da carga que transportam. A amarração errada é perigosa, e pode até ser fatal. Em uma freada brusca ou em uma curva, a carga mal amarrada pode cair na pista ou avançar, esmagando a cabine. Além disso, desrespeitar as regras é motivo para multas e infrações. Por isso, e importante ter claras as regras de trânsito para o transporte de cargas, e fiscalizá-la antes de sair de viagem. A regulamentação da amarração de cargas está a cargo do Contran, de acordo com o Art. 102 no Código de Trânsito Brasileiro – CTB. A Resolução do Contran nº 552/2015 e suas recentes atualizações informam todas as regras para fiscalização do transporte segundo sua natureza. Quem deve seguir esta resolução são todos os veículos que estejam transportando cargas em vias públicas, não impor-

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tando se a carga é própria ou se é um frete para terceiros. Os veículos fabricados ou encarroçados a partir de 1º de janeiro de 2017 deverão possuir dispositivos de amarração de fábrica. Já os veículos fabricados ou encarroçados até 31 de dezembro de 2016 devem ser adaptados, o que já é obrigatório desde de janeiro de 2018. O Artigo 3º da Resolução afirma que todas as cargas transportadas devem estar devidamente amarradas, ancoradas e acondicionadas de modo a prevenir movimentos relativos durante todas as condições de operação esperadas na viagem, como manobras bruscas, solavancos, curvas ou frenagens repentinas. Como exceções para a lei de amarração estão as cargas que tenham regulamentações específicas, como as toras de madeira, à granel, etc, ou as cargas especiais, as quais possuem sistemas específicos de contenção, como por exemplo, as cargas indivisíveis. Regras de amarração Os principais dispositivos para amarração são as cintas têxteis, os cabos de aço e as correntes, que podem ser complementados com barras de contenção, trilhos, malhas, redes, mantas de atrito, separadores, bloqueadores e protetores.

Amarração

Refere-se ao uso de dispositivos como cabos de aço ou cintas têxteis para atar a carga ao seu compartimento de transporte.

Ancoragem

É a fixação da carga na carroceria, de modo a evitar que a mesma se desloque durante seu transporte.

Acondicionamento

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Todas devem estar em bom estado de conservação, com resistência total à ruptura por tração de, no mínimo, duas vezes o peso da carga. Muito importante: está proibido o uso de cordas como dispositivo de amarração de carga. Será permitido exclusivamente para fixação da lona de cobertura, quando esta for usada. Os pontos de amarração não podem estar fixados somente no piso de madeira, mas sim na parte metálica da carroceria ou no próprio chassi do veículo. Portanto, os veículos novos desde 2017 devem ter obrigatoriamente e de fábrica chassis e travessas metálicas para pontos de fixação de cargas. Os veículos anteriores a esta data, que já estão em circulação, deverão ser adaptados com perfis metálicos em “L” ou em “U” fixados nas travessas da estrutura por parafusos, de modo a permitir a soldagem do gancho e garantir a resistência necessária para amarração da carga. Os veículos cujos pontos de amarração cumpram esta Resolução devem ser providos de uma placa ou adesivo de identificação contendo o Nome e CNPJ do fabricante dos dispositivos, bem como a frase “Veículo com dispositivos de ancoragem para amarração de carga de acordo com a Resolução do Contran 552/2015”, colocada em lugar visível.

Relaciona-se ao implemento ou lugar onde a carga será colocada de acordo ao seu tipo. Pode ser na carroceria, no pallet, etc.


Os veículos do tipo prancha ou carroceria aberta, transportando equipamentos, máquinas, veículos ou qualquer outro tipo de carga fracionada, deverão amarrar cada unidade de carga em pelo menos quatro terminais de amarração. Nos veículos do tipo carroceria aberta com guardas laterais rebatíveis, no caso de haver espaço entre a carga e as guardas, os dispositivos de amarração devem ser tensionados pelo lado interno. Passar os cabos pelo lado externo está permitido somente quando a carga não deixa espaço livre em relação às guardas laterais. Já no caso de sobrar espaço à frente ou atrás na carroceria, será necessário afirmar a carga com dispositivos diagonais que a impeçam de mover-se nestas direções. Está proibida a circulação de veículos cuja carga ultrapasse a altura do painel frontal e exista a possibilidade de deslizamento da parte da carga que está acima da medida limite. Nos veículos do tipo sider, as lonas laterais não podem ser consideradas como estrutura de contenção da carga, devendo existir pontos de amarração em número suficiente. Nos veículos com carroceria inteiramente fechada (furgão carga geral, baú isotérmico, baú frigorífico, etc.), as paredes podem ser consideradas como estrutura de contenção, sendo opcional a existência de pontos de amarração internos.

CINTA

Dirigir sem os cuidados indispensáveis à segurança e com os dispositivos de fixação sem estar devidamente tensionados será motivo para infração leve.

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Infrações Dirigir sem os cuidados indispensáveis à segurança e com os dispositivos de fixação sem estar devidamente tensionados será motivo para infração leve. A multa é de R$ 88,38. Já quando for constatada falta dos dispositivos obrigatórios de fixação ou mecanismo de tensionamento (quando aplicável), ou quando portar estes dispositivos em mau estado de conservação, será aplicada infração grave, com multa de R$ 195,23 e retenção do veículo para regularização. A mesma infração se aplicará quando forem utilizadas cordas como dispositivo de fixação. É grave também utilizar a passagem dos dispositivos de fixação pelo lado externo das guardas laterais nos veículos do tipo carroceria aberta quando esta forma não se aplica; ou utilizar os dispositivos de fixação com os pontos de ancoragem não fixados nas travessas da estrutura da carroceria ou em desacordo com a Resolução. Conduzir carga nas partes externas do veículo, e se a carga ultrapassar a altura do painel frontal, terminará em infração grave com retenção do veículo para transbordo. Quando for constatada a ausência da placa ou adesivo de identificação contendo o Nome e CNPJ do fabricante dos dispositivos de fixação e amarração, a infração grave será acompanhada de retenção do veículo para regularização. Lembre-se que é responsabilidade do condutor verificar periodicamente o tensionamento dos dispositivos de fixação durante a viagem, e reapertá-los quando necessário. Antes de pôr o pé na estrada, fiscalize a correta amarração da carga. Assim se evitam multas e, principalmente, acidentes de trânsito nas rodovias.

Frontal

CARGA no sentido longitudinal

AMARRAÇÃO Interna

CABO 10


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Quase 2 A milhões de km rodados

Veículos IVECO com motores FTP Industrial atingem marca no Brasil

IVECO e a FPT Industrial se depararam com uma grata surpresa: há dois caminhões que estão perto de completar 2 milhões de quilômetros percorridos com o motor original de fábrica. Os veículos pertencem a clientes de Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Na cidade de Salinas/MG, a equipe de atendimento da IVECO recebeu, de forma voluntária, a informação que o senhor Edson Cirino acumula a marca de 1.707.000 quilômetros rodados com seu EuroTech 450E 37T/2001, equipado com propulsor Cursor 8. Há 10 anos carregando diversos tipos de carga no baú do caminhão, o proprietário do veículo garante que a única manutenção realizada foi a troca de bronzinas. “Eu nunca tenho que repor óleo depois de realizar a troca como manda o manual”, comenta Edson. Na grande Porto Alegre/RS, um IVECO Stralis 570S 41T NR, equipado com motor Cursor 13, registra no odômetro a marca de 1.965.751 quilômetros. O veículo que sempre rodou com motor original nas estradas do país e tem essa marca impressionante, foi descoberto pelo sistema de atendimento da IVECO, que prestou socorro ao motorista após uma pane seca no pátio onde estava estacionado. Com auxílio remoto e total cooperação do proprietário, o veículo foi liberado em perfeito funcionamento. Em nenhum dos dois casos relatados o sistema de atendimento da IVECO registrou passagens referentes a socorro mecânico. Para a IVECO, a principal razão para a longevidade dos propulsores é o modo com que o motorista segue os procedimentos descritos no manual do fabricante. “O segredo é realizar as manutenções preventivas, cuidar das trocas de filtros e lubrificantes, e guiar o veículo sempre de forma prudente e segura. Outra dica importante é, ao ligar o veículo, aguardar alguns instantes para que ocorra a lubrificação total dos componentes do motor. Em seguida é só pegar a estrada”, explica Ricardo Barion, diretor de Marketing e de Vendas para a Rede da IVECO Latin America.

Mais atenção ao extremo oeste 12

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deputado federal Celso Maldaner divulgou um vídeo onde Valter Casimiro Silveira, diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes – DNIT, explica que a BR-282, no trecho de Chapecó a São Miguel do Oeste, e a BR-163 no extremo oeste catarinense são pautas constantes do órgão. Isso porque os dois projetos terminaram em processos judiciais, o que causou transtornos, abandono e atraso nas obras de recuperação. Maldaner foi ao DNIT em busca de solução para a situação de calamidade em que se encontram os trechos citados. O

parlamentar explica que devido ao encerramento de contrato com a empresa que realizava a manutenção e com as chuvas do mês de janeiro a situação ficou precária. Para Valter, os trâmites estão em andamento, após o processo da BR-282 ser encerrado com três votos favoráveis, dando permissão para a empresa vencedora da licitação dar continuidade na finalização do projeto para posterior execução. Já a 163 foi incluída no programa “Avançar”, que prevê a retomada de obras inacabadas, além de ser incluída no orçamento de investimentos da bancada federal para 2018 com o valor de R$ 12 milhões.


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Cresce a procura pelas Vans Sprinter MB Vendas do veículo aumentaram 73% em janeiro

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Mercedes-Benz se destacou nas vendas de vans com a linha Sprinter no início do ano. Na categoria de Comerciais Leves (3,5 a 5 toneladas de PBT), a marca saltou de 42% de participação de mercado em janeiro de 2017 para 67% este ano, com 300 unidades emplacadas. Isso representa um crescimento de 73% na comercialização dos modelos para o transporte de passageiro. As aplicações que puxaram as vendas foram fretamento e turismo. Os estados de São Paulo e Minas Gerais, além do Distrito Federal, foram os principais compradores de vans de passageiro Sprinter em janeiro. Com o emplacamento de 572 unidades neste primeiro mês, considerando todos os modelos de vans, furgões e chassi com cabina, a marca alcançou um crescimento de 54% em relação a idêntico período do ano passado no segmento, enquanto o

mercado como um todo teve aumento de 20%. Com 60 versões, a família de veículos comerciais leves da Mercedes-Benz é formada pelos modelos 313 CDI Street (PBT de 3,50 ton), 415 CDI (PBT de 3,88 ton) e 515 CDI (PBT de 5 ton), que são indicados para empresas de transporte, profissionais autônomos e empreendedores. Um diferencial da MB para a linha de leves é que os clientes de Sprinter – assim como do Vito, do segmento de Vans Médias – contam com o atendimento e a assistência especializada da Rede de Concessionários em todos os estados do Brasil. Além disso, dispõem do atendimento diferenciado de sete unidades do Van Center, centros especializados em Vans, que são pontos de venda e de serviço pós-venda estrategicamente localizados perto dos principais mercados desta linha.


Simule sua compra Ferramenta da CNT permite simular financiamentos

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eguindo o êxito da Mercedes-Benz no mercado este ano, a marca emplacou 500 ônibus em janeiro e foi a líder do segmento no mês. Foi alcançado 61% de participação, percentual três vezes maior que o segundo colocado no ranking de vendas. Os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais foram os que encabeçaram as compras. “Em comparação ao volume de vendas de janeiro deste ano, o crescimento é de 200% ante o mesmo período de 2017, quando registramos o emplacamento de 166 unidades”, ressalta Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Nos segmentos urbano e rodoviário, as vendas foram estimuladas pela renovação e ampliação de frota das empresas de ônibus”. Nos modelos urbanos, o chassi de ônibus mais vendido foi o OF 1721. Já no segmento rodoviário, foi o modelo O 500 RSD, chassi de 3 eixos para operações de médias e longas distâncias.

Mês de janeiro foi positivo para o segmento da marca

Confederação Nacional do Transporte – CNT atualizou o Simulador CNT de Financiamento. Agora, além de poder calcular o custo de financiamentos para a compra de caminhões e implementos rodoviários, também é possível estimar operações para aquisição de ônibus novos ou usados. Os resultados apresentados na ferramenta são baseados em parâmetros de mercado, tais como taxas de juros, prazos, carência e valores financiáveis. Diante da grande variedade de taxas e programas disponíveis, o Simulador permite identificar as opções que mais atendem às suas necessidades para que, então, possa realizar sua compra. Para as linhas de financiamento ofertadas por bancos comerciais é utilizada uma taxa de juros média, baseada nas taxas de juros divulgadas pelo Banco Central, atualizadas periodicamente. Os dados de valor financiável, prazo e carência foram definidos por pesquisa de mercado. Já com relação aos programas operados com recursos do BNDES (Finame), são utilizados os parâmetros oficiais divulgados por esse banco. Na linha de financiamento de ônibus novos do Programa de Renovação de Frota de Transporte Público Coletivo Urbano – Refrota, são utilizados os parâmetros divulgados pelo Ministério das Cidades.

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Coopercarga completa 28 anos Atualmente está entre as melhores empresas do setor no país

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o dia 09 de Fevereiro a Coopercarga comemorou 28 anos de história. Desde 1990, quando 143 pequenos transportadores fundaram a cooperativa, até hoje, há uma enorme evolução. Atualmente, a Coopercarga é reconhecida como a 2ª melhor e a 6ª maior empresa do setor de transportes no país. Osni Roman, presidente da Coopercarga, conta que muitos objetivos já foram alcançados nestas quase três décadas. “A receita que nos foi ensinada pelo modelo cooperativo deu certo: menos de uma década depois de nossa fundação já estávamos totalmente inseridos no mercado nacional e internacional (Mercosul), atuando com operações logísticas completas para clientes dos mais diversos segmentos da economia, ofertando soluções em transporte (nacional e

Programa Caminhão na Escola abre inscrições As aulas terão início em Abril 16

internacional), armazenagem, distribuição urbana, projetos logísticos customizados e postos de combustíveis”, diz. A garantia de qualidade e profissionalismo que diferencia o serviço da Coopercarga está acreditada por certificações como o ISO 9001, 14001 e SASSMAQ, além de treinamentos contínuos e investimentos em tecnologia de ponta para sistemas de logística. Segundo Osni, para 2018 há uma projeção para crescimento contínuo e sustentável. “Não podemos e não queremos parar de evoluir. Nossas metas continuam audaciosas para 2018, sobretudo, buscando trazer crescimento e desenvolvimento aos nossos cooperados, satisfação e reconhecimento aos colaboradores e motoristas e, não obstante, um nível de serviço cada vez maior a ser oferecido aos nossos clientes”, finaliza.

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Programa Caminhão na Escola Básico, promovido pela FABET, já está com inscrições abertas para a próxima turma que começará em Abril. O curso está voltado para quem deseja qualificar-se como motorista de veículos pesados e semipesados, mas ainda não tem experiência na estrada. Com a profissionalização através do programa, o aluno poderá estar dentro dos padrões de qualidade do transporte e ser capaz de atender às necessidades do segmento de cargas rodoviárias. Para frequentar o curso, é necessário possuir habilitação “E” e cumprir qualquer um destes três requisitos: comprovar estar desempregado; comprovar ter renda

Coopercarga completa 28 anos

de até três salários mínimos; ou comprovar com um boletim de ocorrência ter sofrido um acidente de trânsito. Também será necessário realizar uma avaliação veicular para poder ingressar na turma. As aulas se realizarão na sede da FABET em Concórdia/SC com duração de 10 dias. Após o término do curso teórico, será agendada uma viagem prática de 15 dias, supervisionada por um instrutor da instituição. Ao final, o aluno receberá um certificado com a apuração do seu desempenho durante o curso. Para realizar a inscrição e consultar sobre os valores do curso, entrar em contato com marketing@fabet. com.br ou pelo telefone (49) 3482-3850.


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Novas regras na etiquetagem de pneus Mudanças começam a valer em abril

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fim de padronizar a qualidade dos pneus comercializados no Brasil, a Portaria 544/12, que começará a valer em abril de este ano, norma as informações existentes na etiquetagem de estes produtos no mercado. Além de ajudar a evitar a poluição sonora, a medida também aumenta a segurança dos usuários e averigua a conformidade das empresas fabricantes com as normas de impactos ambientais. Os pneus que se enquadram nas novas regras são os de carros de passeio, picapes, SUVs, vans, caminhões e ônibus, sejam fabricados no Brasil ou importados. Os principais itens que deverão ser avaliados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – Inmetro já são utilizados na Europa. As características que serão medidas para certificar a etiquetagem dos pneus são:


>> Ruído: Na etiqueta, é expresso em decibéis: até 69, há uma onda de som; de 70 a 72 dB, duas, e acima de 72 dB, três. Quando o consumidor escolhe comprar pneus mais silenciosos, poderá ter mais conforto na rodagem e produzirá menos poluição sonora no ambiente.

>> Segurança: Avalia a aderência em superfície molhada e também é expressa nos sete níveis desde a letra A até a G. Quando mais aderência, as distâncias de frenagem são mais curtas e há mais estabilidade nas curvas em piso molhado.

>> Índices de consumo: Confere a resistência à rolagem. A letra A indica o mais econômico, seguido por outras letras até a G, para o menos econômico. Esse critério mede a força contrária na rotação do pneu, que pode ser influenciada pela composição da borracha. Quanto menor a resistência, menor será a perda energética durante a rodagem do pneu, significando menor consumo de combustível e menos emissão de poluentes no ambiente.

>> Impactos ambientais: O Selo Conpet mostra que o pneu atende às normas do Programa Nacional da Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural. Isso fiscaliza o controle de poluição ambiental pelas empresas fabricantes de pneus.

Essa portaria incentiva a competitividade das marcas, por meio do uso de novas tecnologias em processos produtivos para as melhorias dos pneus oferecidos aos clientes. Além disso, será dificultada a venda de “pneus piratas” ou de má qualidade, mesmo que os indicadores da durabilidade ou segurança dos pneus sejam de difícil determinação, dadas tantas variáveis que precisam ser analisadas, como estilo de condução, velocidade, manutenção de frota, entre outros. A responsabilidade pela efetiva implantação de etiquetagem de pneus não deverá ser somente dos fabricantes e do Inmetro. Os revendedores também devem adquirir para revenda somente produtos certificados, e os consumidores comprar apenas pneus com a etiqueta do Inmetro. Após a implantação da etiquetagem, a qualidade dos produtos encontrados no mercado estará alinhada e será possível comprar qualquer pneu não pela marca mas sim pela certificação, que reduz

as chances de falhas mecânicas e até de acidentes no país. Ao consumidor, é importante avaliar as condições do veículo, relacionados ao alinhamento e balanceamento, além das condições das estradas no qual será feita a rodagem antes de comprar qualquer pneu. Mesmo com essa medida, será necessário um controle de manutenção constante de veículos por parte dos motoristas e transportadores, já que a segurança do usuário não depende apenas dos pneus. Diferenças de pneus Existem várias características que diferenciam um pneu do outro. A mais abrangente é quanto à sustentabilidade. Um pneu “verde” auxilia na redução de consumo de combustível por ter mais sílica em sua composição, causando menos atrito com o solo. Estes custam mais caro na hora da compra, mas são mais econômicos ao longo de sua vida

útil. Já o pneu “preto” é o pneu comum, já conhecido e o mais comprado pelos motoristas do Brasil. Há ainda a diferença por bandas de rodagem. As assimétricas têm desempenho esportivo por escoar melhor a água, e as simétricas são mais indicadas para terrenos menos íngremes. Alguns pneus prometem mais resistência por possuírem uma carcaça que dissipa a energia dos impactos. Já outros são produzidos com uso de matéria-prima orgânica como milho, cana-de-açúcar e grama. A funcionalidade de Treadwear não será obrigatória na nova etiqueta. O Treadwear representa a durabilidade do pneu, inscrita na lateral externa do produto. Um número entre 60 a 700 indica que os pneus foram submetidos a testes e quanto maior o resultado, maior a vida útil do pneu.

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Novo VW Delivery 6.160

Caminhão para entregas rápidas já está à venda nas concessionárias

VW Truck & Bus comemora 2017 Grupo alemão vendeu 12% a mais que no ano anterior

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hegou a vez do VW Delivery 6.160 estrear nas concessionárias Volkswagen – MAN de todo o país. O modelo para entregas rápidas oferece mudanças para melhor na manobrabilidade e na capacidade de carga. O VW Delivery 6.160 conta com caixa Eaton ESO-4206 de seis velocidade e motor Cummins ISF de 2,81 com solução SCR para pós-tratamento de gases de emissão.

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VW Truck & Bus vendeu cerca de 206 mil veículos de suas marcas MAN, Scania e Volkswagen Caminhões e Ônibus no ano de 2017, registrando alta de 12% sobre o ano anterior. As vendas da MAN aumentaram 8% em relação ao ano de 2016, chegando a 90 mil veículos vendidos. A Scania atingiu 90,8 mil caminhões e ônibus entregados, um aumento de 12%. A VW Caminhões e Ônibus vendeu 25,9 mil unidades, um aumento considerável de 27%. O crescimento foi impulsionado sobretudo pelas exportações, mas também pela

A potência chega a 156 cv, com torque máximo de 430Nm. Este modelo de 6 toneladas traz suspensão dianteira independente, ampliando o conforto e a capacidade de manobras do veículo. São três opções de configuração disponíveis na nova linha: City, Trend e Prime. Os novos modelos 6.160 transportam em média até 10% a mais em peso, e 15% de volume superior aos demais veículos do segmento.

pequena melhora no mercado brasileiro no segundo semestre de 2017. O negócio de caminhões do grupo alcançou 183,5 mil unidades, 11% acima do volume de 2016. As vendas na América do Sul atingiram 29,6 mil veículos, acréscimo de 30%. A VW destaca a Argentina como principal destino de veículos exportados ao continente. Já a nível mundial, a Rússia e a China foram motivadores para o aumento de volumes de venda. No segmento de ônibus, a VW Truck & Bus obteve um crescimento de 8%, com 19,2 mil unidades vendidas.


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O UM

H

MULHER IDEAL

VELÓRIO

O professora pergunta para a turma: - Zequinha? - Presente professora. - Quando você crescer que tipo de mulher você procurará? - Ah professora, eu quero uma que seja advogada, assim quando eu cometer algum delito ela poderá me ajudar. - Luizinho? - Presente professora. - Quando você crescer que tipo de mulher você procurará? - Ah, eu quero me casar com uma bombeira, assim quando acontecer algum acidente ela poderá me ajudar. - Joãozinho! Quando você crescer que tipo de mulher você procurará? - Ah professora, eu quero uma mulher Lua. - Mulher Lua? Ah, entendi, bonita, brilhante... - Não professora, eu quero que ela venha de noite e vá embora de dia.

No meio da tristeza de um velório, a mulher olha para uma amiga e começa a rir. - O que é isso, Zoraide? - pergunta a amiga, aflita. - Estou rindo daquele arranjo de flores em forma de coração em cima do caixão. - Qual o problema? - retruca a amiga - Isso é uma homenagem que os amigos médicos fizeram para o falecido. Ele era o melhor cardiologista da cidade! - Pois então... É disso mesmo que eu estou rindo! Quero só ver como é que vai ser quando o meu marido morrer. Ele é o melhor ginecologista da cidade!

LOIRA

Reações do Álcool

CHINESES

A loira passeava pelo shopping quando, de repente, encontra uma velha conhecida: - Nossa, maravilhosa! Como você emagreceu! - Pois é… Perdi quinze quilos! Eu tive de extrair um rim! - Credo! Eu não sabia que um rim pesava tanto…

Na aula de Química o professor pergunta: - Quais as principais reações do álcool? O aluno responde: - Chorar pela ex, achar que é rico, ficar valente e pegar mulher feia... Professor: - Tirou 10!

O aluno chinês confuso pergunta ao seu mestre: - Mestre Shi porque todos os chineses são tão parecidos? E o mestre respondeu: - Eu não sou o mestre Shi.

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