Revista 019

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eDIÇÃO 019| ANO xX | 1ª QUINZENA DE JANEIRO DE 2015

gigantes das estradas Número de licenciamentos de veículos aponta quais são as marcas que estão no topo das vendas de caminhões do Brasil. Pág. 04 a 06.


2015

O grande dia está chegando! No mês de março você irá conhecer as empresas que são a Preferência do Transporte 2015 de Videira/SC.

Realização:


ESTRADA

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expediente

EDITORIAL

Estrada Serviços Ltda.

ocado nas melhorias e em investimentos em tecnologia, o mercado de caminhões trabalha para conquistar a preferência dos clientes. Dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) sobre os licenciamentos em 2014 apontam os líderes em cada segmento e também norteiam os pontos a serem fortalecidos neste ano. A Volvo, uma das principais marcas do setor no mundo, figura como líder no mercado de pesados e investe as fichas no novo FH, que chega ao mercado em fevereiro com a promessa de fazer história na rotina do transporte brasileiro, oferecendo soluções de ponta para os motoristas e também economia e bom desempenho às empresas. Ao todo, foram licenciados 137.073 caminhões no Brasil no ano passado, conforme as estatísticas da Anfavea. O número também indica boa projeção para os negócios

Rua 7 de setembro, 460 Centro - Joaçaba - SC CEP 89600-000. Fone: (49) 3522-0226 Direção Ronnie D. Bressiani Claudia S. Semmer estrada@revistaestrada.com.br Jornalismo Daisy Trombetta MTB/SC - 0003930 jornalismo@revistaestrada.com.br Designer gráfico Andréia Triques producao@revistaestrada.com.br Atendimento atendimento@revistaestrada.com.br Gestão de vendas Adriano Morandini - (49) 9927-5499 adriano@revistaestrada.com.br Edição: 019 Páginas: 32 Exemplares: 2.000 Distribuição: Dirigida Circulação: 1ª quinzena de janeiro de 2015 Impressão: Gráfica Blumen www.revistaestrada.com.br

F

futuros, mesmo com novas regras de financiamento, principalmente quando o assunto é o aumento dos juros. Além de conhecer um pouco mais sobre os números do mercado de caminhões, também vamos ver porque o o custo do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) deve ficar em média 3,4% mais barato em Santa Catarina neste ano. E ficar por dentro da contagem regressiva para que Itajaí recebe Volvo OceanRace, de 03 a 19 de abril de 2015. O porto da regata é o único em Santa Catarina e foi o mais movimentado do mundo, reunindo mais de 250 mil visitantes durante o período em que a Vila da regata permaneceu aberta na cidade catarinense. Boa leitura e a equipe da Revista Estrada deseja um ano próspero a todos os motoristas e transportadores, com amor, saúde e união às famílias.

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ESTRADA


Foto: Divulgação

C

om 28 novos dispositivos de segurança, a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) terá um novo modelo a partir de julho

Nova CNH evita falsificação

deste ano. O objetivo da medida é impedir a falsificação e a adulteração do documento. Os novos modelos serão obrigatórios apenas para os documentos emitidos a partir de 1º de julho de 2015, conforme as Resoluções 511 e 512 do Contran. A mudança será gradual, conforme os motoristas renovem a carteira. A troca total ocorrerá em cinco anos. Na prática, o procedimento para obter CNH segue o mesmo e não deve haver aumento de custos. A principal inovação é a inclusão do QR code, um código bidimensional impresso no documento que permite a verificação de autenticidade por meio de leitura

digital. Com isso, os fiscais de trânsito poderão checar a CNH por meio de um aplicativo no celular. O agente de trânsito terá um leitor vinculado ao CPF. Por isso, se for um documento falso, não pode se omitir e o sistema também será usado para coibir a corrupção. Além da CNH, também serão colocados 17 dispositivos de segurança no Certificado de Registro de Veículo (CRV) e Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV). Neste caso, o QR code dará acesso a Renavam, placa, ano de fabricação e modelo do veículo, além do CPF do proprietário e código de segurança gerado pelo governo. Os novos formulários serão produzidos por empresas gráficas de segurança inscritas e credenciadas no Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Os critérios de credenciamento serão regulamentados pelo órgão.■

CHARGE

Liberdade de expressão tem seu preço está disposto a pagar?

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Líderes na preferência dos clientes

Número de caminhões licenciados aponta marcas que estão no topo do mercado brasileiro

N

a disputa pela preferência dos clientes, as líderes em vendas de caminhões no país comemoram dados de 2014. Al-

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gumas se mantiveram no topo e outras celebram crescimento nas estradas brasileiras. Um levantamento da Associação Nacional dos

Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) sobre os licenciamentos aponta que, no segmento de Pesados, a Volvo desponta como

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Foto: Divulgação/Volvo

nos emplacamentos da primeira quinzena de janeiro. Ao todo, foram licenciadas 123 mil unidades entre leves e pesados nos primeiros 10 dias úteis do ano. No mesmo período de 2014 foram vendidos 157 mil carros. A queda profunda acontece sobre base de comparação forte, já que em janeiro do ano passado o setor alcançou a melhor marca história de vendas, com 312,6 mil veículos. A média diária de emplacamentos dos primeiros dias úteis de 2015 foi de 12,3 mil carros/dia. A última vez que o patamar chegou perto de ficar tão baixo foi em julho do ano passado, quando os negócios foram afetados pela Copa do Mundo, que tirou a atenção do consumidor da compra de bens duráveis e acrescentou mais feriados ao calendário. A contração severa das vendas vai na direção oposta da esperada. O ano começou com uma série de promoções e ações de marketing para atrair o consumidor para comprar os últimos carros com IPI reduzido das concessionárias. O incentivo foi suspenso este ano e, desde o início de janeiro, a alíquota voltou a ser cobrada integralmente, com exceção das unidades que já haviam sido faturadas no ano passado. Apesar do início conturbado, a Anfavea projeta estabilidade nas vendas em 2015. A associação acredita que o mercado interno se manterá no mesmo nível de 2014, com cerca de 3,49 milhões de unidades. Caminhões semileves a marca que mais vendeu caminhões no ano passado. Embora os primeiros meses de 2014 tenham sido fracos para o segmento de vendas de veículos, houve o licenciamento de mais de 137 mil caminhões, que vão de semileves a pesados. A projeção também indica boas perspectivas para o mercado neste ano, quando vários lançamentos estarão a disposição dos clientes. Só que os dados dos primeiros dias de 2015 vão na contramão desta visão otimista, principalmente por conta de mudanças em regras de financiamentos. Conforme o site Automotive Business, o ano começou com ritmo fraco de vendas de veículos. Houve retração de 21,6%

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No segmento de semileves, a MercedesBenz fechou 2014 como líder de mercado, conforme dados os licenciamentos levantados pela Anfavea. A marca é seguida pela Iveco e aposta na versatilidade dos veículos para o transporte de cargas nas cidades e nas curtas distâncias, como a linha Sprinter. O Accelo e o Sprinter asseguram ampla versatilidade no transporte, com excepcional agilidade e capacidade de carga para a distribuição urbana e curtos percursos. Eles são referência em qualidade, conforto, segurança e em reduzido custo operacional, contribuindo para a produtividade e a rentabilidade de transportadores e autônomos.

Marca

Número de licenciamentos

Mercedes-Benz

1.247

Iveco

1.082

MAN (Volkswagem Caminhões)

721

Ford

534 Fotos: Divulgação

Caminhões leves A MAN é líder do mercado de leves, conforme dados da Anfavea. A marca lidera o mercado de do segmento no Brasil, com 38% de participação de janeiro a agosto do ano passado. Com a linha Delivery, a montadora tem uma gama completa de Veículos Urbanos de Carga (VUCs). O segmento dos leves representa cerca de 20% das vendas de caminhões no País. Nesse nicho, o Delivery 8.160 é o veículo mais emplacado pelos frotistas. A linha Delivery conta com cinco modelos que atendem os requisitos como VUCs: 5.150, 8.160, 9.160, 10.160 e o 10.160 Plus. Marca

Número de licenciamentos

MAN (Volkswagem Caminhões)

10.706

Mercedes-Benz

9.088

Ford

5.734

Iveco

2.090

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Caminhões médios

Caminhões semipesados

Caminhões pesados

No segmento de médios, a MAN também é líder no mercado brasileiro. O destaque é o VW Constellation 13.190, da família Advantech, que é ideal para entregas urbanas, com rapidez nos serviços rodoviários de curtas e médias distâncias. Traz inovações tecnológicas e de segurança tornando a condução do veículo mais simples e confortável, com baixo custo operacional. A marca é seguida no ranking pela Ford e pela Mercedes-Benz.

A MAN também figura como a líder de vendas no segmento de semipesados no país. Destaque para o Constellation 24.280, que é um dos caminhões mais vendidos no Brasil. O veículo é indicado para serviços rodoviários de curta, média e longa distância e serviços que exigem alta disponibilidade. Equipado com motor MAN de 275 cv, possui a tecnologia de emissões EGR, que dispensa o uso do ARLA 32, gerando economia e facilidade para a instalação de equipamentos. A versão com tração 8x2 traz inclusive o benefício de 1 ton a menos de tara em relação aos seus concorrentes, oferecendo mais carga útil por viagem e uma melhor rentabilidade no negócio.

Líder no mercado de pesados em 2014, a Volvo aposta no novo FH para manter-se no topo do segmento no Brasil. A marca mais uma vez inova e surpreende o mercado lançando um caminhão dotado de uma variedade de tecnologias que o tornam o veículo de transporte mais moderno e atualizado do setor – um verdadeiro caminhão conectado. O veículo é equipado com sistemas que vão deste a gestão de frota e da manutenção dos caminhões, passando por dispositivos para aumentar a produtividade até o entretenimento do motorista nas horas de descanso.

Marca

MAN (Volkswagem Caminhões)

Ford

Mercedes-Benz

Número de licenciamentos

4.696

4.510

1.894

Marca

Número de licenciamentos

Número de licenciamentos

Volvo

14.039

15.029

Mercedes-Benz

12.292

Mercedes-Benz

11.036

Scania

11.973

Volvo

5.693

MAN (Volkswagem Caminhões)

5.005

Iveco

2.630

Ford

1.051

Marca MAN (Volkswagem Caminhões)

TOTAL DE CAMINHÕES POR EMPRESAS: Marca

Número de licenciamentos

MAN (Volkswagem Caminhões)

36.157

Mercedes-Benz

35.557

Volvo

19.732

Ford

19.559

Scania

14.144

Iveco

8.795

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Habilitação

A

partir de agora, quem quiser obter a Carteira Nacional de Habilitação na categoria B deverá cumprir 25 horas aula de prática de direção, sendo cinco horas/aula, no período noturno. De toda a carga horária, até 30% da prática poderá ser efetuada no simulador. As aulas noturnas poderão, de forma facultativa, ser substituídas por aulas realizadas em simulador de direção veicular. Nesse caso, poderão ser realizadas quatro horas/aula. Alguns estados, como Alagoas e Rio Grande do Sul, mantiveram o uso obrigatório do simulador. A regra começou a valer em 1º de dezembro e não abre brechas para exceções, mas tem o objetivo de facilitar a vida de alunos e também as autoescolas. ■

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Quadriplicar

Q

uem reclama que há muitos carros nas ruas, não terá boas notícias para os próximos anos. O número de automóveis no Brasil vai quase quadruplicar até 2050, segundo previsão oficial do Ministério de Minas e Energia. Essa projeção foi incluída no Plano Nacional de Energia (PNE) 2050, que vem sendo debatido entre governo e sociedade. De acordo com o PNE, a frota de veículos leves deverá saltar de 36 milhões em 2013 para 130 milhões em 2050. O governo argumenta que essa projeção tem bases realistas, porque aproximaria o número de carros por habitante dos níveis de países desenvolvidos, como Espanha e Alemanha. Nessa linha, o Brasil deixaria de ter cinco habitantes por carro em 2012 para passar a ter quase um carro para cada dois habitantes em 2050. ■

Inacabadas

A

Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1774/11, do deputado Onofre Santo Agostini (PSD-SC), que proíbe a cobrança de pedágio em rodovias que ainda estejam em obras. Pelo texto, a cobrança de pedágio somente poderá ter início após a conclusão de obras que estiverem em andamento. A proposta foi aprovada com a ressalva de que as obras ocasionais e emergenciais, destinadas à manutenção de trechos das rodovias, não estão na proibição da cobrança de pedágio. Além disso, também foram excetuadas as obras de manutenção ou conservação habitual, desde que tenham data de início e conclusão programadas pelas empresas responsáveis por sua execução. ■

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Zero acidentes

R

eduzir o número de acidentes no transporte rodoviário de cargas agrega valor ao negócio, torna as transportadoras mais competitivas e contribui para atrair motoristas e novos clientes. Estas foram algumas das conclusões dos quatro Seminários Volvo de Segurança Zero Acidentes, que reuniram mais de 450 lideranças do setor do transporte de cargas, do Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Um dos caminhos apontados durante as discussões para atingir a visão de futuro Zero Acidentes, adotada desde o ano passado pela Volvo no Brasil para zerar o número de acidentes envolvendo seus veículos, foi a adoção da certificação da ISO 39.001. A norma estabelece critérios para a implementação de um sistema de gestão de segurança viária nas empresas. A ISO 39.001 contempla diversos itens e critérios fundamentais para a gestão em segurança viária, como engajamento das lideranças da empresa, motoristas bem treinados e com jornadas de trabalho adequadas, análise dos acidentes para reduzir riscos, programas de renovação e manutenção da frota. Outro resultado importante dos seminários foi a sensibilização dos sindicatos e federações de transportes de cargas para a importância estratégica dessas entidades nas questões relacionadas à ■ segurança viária.

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C

Mais caro

omprar um carro no Brasil pode sair até 130% mais caro em comparação aos Estados Unidos. É o que aponta levantamento realizado pelo site Preço de Carros, que considerou oito modelos ano 2014 de diferentes marcas que caíram no gosto dos brasileiros e dos norte-americanos. O Jeep Grand Cherokee Laredo, da marca britânica Cherokee, é o modelo com maior diferença de preço, saindo 131% mais caro quando comprado no Brasil - por R$ 174.900,00 - do que nos Modelo

Estados Unidos, pelo equivalente a R$ 75.615,05. O carro com custo mais parecido nos dois países é o New Fiesta Hatch, da Ford, que apresentou apenas 7% de variação no valor praticado aqui, R$ 44.700,00, e na terra do Tio Sam, R$ 41.958,00. Entre os carros que se aproximam dessa média de variação de preço está o Fusion, da Ford, modelo de luxo no Brasil com custo de R$ 133.900,00. Nos EUA, ele sai por R$ 74.525,25, ■ 80% mais barato.

Preço EUA*

Preço BRA

Diferença %

Jeep Grand Cherokee Laredo

R$ 75.615,05

R$ 174.900,00

131%

Mercedes Benz Classe C

R$ 91.556,50

R$ 205.900,00

125%

Nissan Altima

R$ 44.004,10

R$ 92.510,00

110%

Ford Fusion

R$ 74.525,25

R$ 133.900,00

80%

Honda Civic

R$ 41.427,05

R$ 62.990,00

52%

BMW 320i série 3

R$ 94.535,00

R$ 129.950,00

37%

Honda Fit

R$ 39.691,75

R$ 47.930,00

21%

Ford New Fiesta Hatch

R$ 41.958,00

R$ 44.700,00

7%

Média da Amostra: 70% *Conversão utilizada: US$ 1 = R$ 2,59

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Implementos

A

s vendas de implementos rodoviários recuaram cerca de 10% no ano passado, com relação ao mesmo período de 2013. Em 11 meses as empresas do setor entregaram 144.722 unidades, incluindo rebocados e implementações sobre chassis, contra 161.286 em idêntico intervalo de 2013, conforme dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir). Diretamente ligada às vendas de veículos comerciais, as compras de implementos recuaram em ritmo pouco menor do que as de caminhões, cuja queda acumulada de janeiro a novembro chega a 12% na comparação com 2013. Também houve recuo do porcentual de declínio dos negócios de implementos, que era de quase 11% em 10 meses de 2014 e passou a 10,27% em 11. A redução, no entanto, é vista pela Anfir como muito pequena para indicar alguma reação do mercado. ■

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P

Renda

ara economizar o quanto precisa para pagamento dos juros da dívida pública – ou seja, cumprir a meta fiscal – em 2015, diante de um cenário de desempenho fraco da economia, o governo tem a opção de cortar gastos – entre eles, reduzir investimentos em infraestrutura – ou aumentar a carga tributária. Já se fala na volta da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide, que incide sobre combustíveis), na volta da CPMF, o “imposto do cheque”, e em aumento de impostos que estão valendo. E tudo isso terá impactos no dia a dia dos brasileiros, que devem enfrentar impostos mais altos, juros mais altos e a inflação sob controle, mas ainda alta – ou seja, o salário vai ter menos poder de compra. No ano passado, a meta fiscal estabelecida na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) era de R$ 116 bilhões, mas o governo apostava em cerca de R$ 80,8 ■ bilhões.

Placas

O

Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou a resolução que estabelece novas placas de identificação veicular para o mercado brasileiro. Os dispositivos começarão a ser implantados em veículos novos a partir de 2016. Com o novo sistema, dotado de quatro letras e três números, serão possíveis até 450 milhões de combinações. Para efeito de comparação, o atual sistema, com três letras e quatro números, propicia pouco mais de 170 milhões de combinações. Sobre a estética das placas, as dimensões serão mantidas: 400 milímetros de largura por 130 milímetros de altura para carros, caminhões, ônibus e afins e 200 milímetros de largura por 170 milímetros de altura para motos. O topo será azul, com o nome “Brasil” grafado em branco, enquanto o espaço abaixo será predominantemente branco, com letras pretas. ■

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A

Consciência no trânsito

Bridgestone, maior fabricante de pneus do mundo, lançou o concurso de vídeo “Pense Antes de Dirigir”. Com o tema direção segura, a ação tem o intuito de incentivar os motoristas, jovens e crianças a adquirirem posturas e atitudes responsáveis no trânsito. Os melhores vídeos serão premiados com Tablets Ipad Apple. O “Pense antes de dirigir” é uma iniciativa global desenvolvida pela FIA – Federação Internacional de Automobilismo - em parceria com a Bridgestone. A ação é baseada em cinco parâmetros: cinto de segurança, cadeirinha infantil, ajuste do encosto da cabeça no banco do veículo,

pressão dos pneus e se beber não dirija. Para participar, os interessados devem enviar um vídeo de 25 a 55 segundos de duração contendo um dos cinco princípios disseminados pelo projeto: cinto de segurança, cadeirinha infantil, ajuste do encosto da cabeça no banco do veículo, pressão dos pneus e se beber não dirija. Os três mais criativos nas categorias Kids (dos 07 aos 12 anos e 11 meses de idade), Teens (dos 13 aos 17 anos e 11 meses de idade), e Motoristas (acima de 18 anos) ganharão um Tablet Ipad Apple. As inscrições são gratuitas e serão realizadas até o dia 20 de março de 2015 pelo site da Bridgestone. ■

Restrições de tráfego

P

elas leis do município de São Paulo, um Veículo Urbano de Carga (VUC ) não pode medir mais que 6,30m de comprimento. Na vizinha Osasco, dentro da mesma região metropolitana, o critério já é outro: o limite pode chegar até 7,20. Em Porto Alegre, a restrição no centro da cidade serve para veículos acima de 3 toneladas. Já em Cuiabá aceita-se veículos de até 24 toneladas. Esta diversidade de normas complica o desafio diário da entrega urbana de mercadorias. Para obter ganhos de produtividade, além de uma norma única para toda região metroplitana de São Paulo e grandes capitais, as lideranças defendem a cria-

ção de centros logísticos consolidadores onde as cargas seriam fracionadas antes de entrar nas grandes cidades. Em São Paulo, a sugestão seria construir estes centros, por exemplo, ao longo do Rodoanel. Segundo pesquisa realizada pela NTC&Logística, mais de 100 cidades brasileiras já criaram algum tipo de restrição ao tráfego de caminhões. As crescentes restrições de tráfego a caminhões em grandes cidades vêm impulsionando a venda de VUCs. Segundo a Fenabrave, de janeiro a agosto de 2014, foram comercializados 533.645 novos veículos. O número representa um aumento de 0,53% comparado ao mesmo período de 2013. ■

*

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consórcio

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Cinto Queda nos ignorado licenciamentos U

ma pesquisa da Agência Reguladora dos Transportes no Estado de São Paulo (Artesp) apontou que 24% dos motoristas de caminhão ou carretas admitem não usar o cinto de segurança. A pesquisa da Artesp revelou ainda que o índice da falta de cinto entre os passageiros dos caminhões é ainda mais alto e atinge 34%. O gerente de transportadora Carlos Martinelli disse que o número de ocorrências na empresa de Campinas chegou a cair 95% depois que os motoristas passaram a pagar a multa. O tenente Jivago Pedra, da Polícia Rodoviária, diz que o problema persiste mesmo com o trabalho de fiscalização feito pela corporação. Ele lembra que o cinto impede que os ocupantes do caminhão sejam arremessados para fora em caso de acidente, assim como acontece nos carros de passeio. ■

ESTRADA

A

Associação Nacional dos Fabrican- licenciados, retração de 11,3% sobre as tes de Veículos Automotores (An- 154,6 mil do ano anterior. O recuo foi um pouco mais intenso na favea) divulgou o desempenho do setor automotivo em 2014, incluindo au- produção: em 2014 saíram das linhas de tomóveis, comerciais leves, caminhões, montagem 139,9 mil caminhões, 25,2% a ônibus e máquinas autopropulsadas. Se- menos do que as 187,1 mil de 2013. No gundo o balanço, o licenciamento de au- comparativo mensal as 3,7 mil unidades toveículos apresentou retração de 7,1% do último dezembro significam queda de 68,6% sobre com 3,50 mias 11,8 mil de lhões de unidaO segmento de caminhões encerrou novembro e de des comercia2014 com 13,7 mil unidades 49,6% frente lizadas no ano licenciadas no último mês do ano, as 7,3 mil do contra 3,77 miabaixo em 5% com relação as último mês de lhões em 2013. 14,4 mil de dezembro de 2013 2013. “O tímido O segmento de caminhões encerrou 2014 com 13,7 desempenho da economia brasileira promil unidades licenciadas no último mês do vocou uma redução na comercialização ano, superior em 12,6% sobre novembro, de caminhões, ônibus e comerciais leves, com 12,2 mil, e abaixo em 5% com re- afetando praticamente todas as marcas”, lação as 14,4 mil de dezembro de 2013. avaliou recentemente Philipp Schiemer, O desempenho contribuiu para que 2014 presidente da Mercedes-Benz do Brasil e terminasse com 137,1 mil caminhões CEO para América Latina. ■

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Cafezal P

ara alívio dos motoristas que trafegam pelo local, o trânsito deve fluir com mais facilidade a partir de agora. A BR-116/SP/PR recebeu mais um quilômetro de pista nova da duplicação na Serra do Cafezal, região serrana da Rodovia Régis Bittencourt. O novo trecho compreende um segmento na pista sentido Curitiba/PR, entre o km 346,8 e o km 347,8. Prevista no contrato de concessão com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a obra está sob a responsabilidade da concessionária Autopista Régis Bittencourt. O serviço conclui mais um novo viaduto, que completa o lote já liberado em agosto deste ano, entre o Posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Restaurante Graal Japonês, na região de Miracatu/SP. ■

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Infraestrutura

F

undamentais para o desenvolvimento da logística nacional, os chamados portos secos contribuem para aproximar as zonas alfandegadas dos mercados de consumo, liberando áreas próximas aos portos e aeroportos e reduzindo o tempo de atendimento na retirada da mercadoria, bem como na redução dos custos de transporte e de armazenagem. Porém, no Brasil, a falta de infraestrutura de transporte e da integração modal ainda impede que as operações nesses recintos sejam realizadas de maneira adequada, afetando a competitividade dos produtos brasileiros. De acordo com a Associação Brasileira das Empresas Operadoras de Regimes Aduaneiros, os portos secos são um importante elo de uma cadeia maior em que a multimodalidade desempenha papel importante. ■

Etanol A

inda pouco aceito pelos motoristas, principalmente por conta dos preços elevados, o etanol não consegue ser o preferido na hora de abastecer. Mesmo assim, é importante saber que, segundo União da Indústria de cana-de-açúcar, desde 2003, o uso do etanol já evitou a emissão de 240 milhões de toneladas de carbono, volume que corresponde a três anos de emissões do Chile, por exemplo. O período analisado corresponde à introdução do motor flex no Brasil. Mesmo com a vantagem ambiental e econômica do etanol, de acordo com a entidade, hoje, 40% da frota de veículos flex não é abastecida com o combustível. Isso é justificado principalmente pelo preço e pelo rendimento do combustível, que acaba sendo inferior ao da gasolina. ■

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Dicave Itajaí Rodovia BR-101, Km 125, nº 12.800 Bairro Canhanduba Fone (47) 3249.5000 Dicave Araquari (Joinville) Rodovia BR-101, Km 56,9 Bairro Corveta Fone (47) 3447.7600 Dicave Blumenau Em Breve Dicave Caçador Av. Engenheiro Lourenço Faoro s/n Bairro Industrial Fone (49) 3561.7000 Dicave Chapecó Rodovia BR-282, Km 539 Bairro Trevo Fone (49) 3321.7800 Dicave Concórdia Rodovia BR-153, Km 98 Bairro Vila Jacob Biesus Fone (49) 3442.5078 Dicave Içara (Criciúma) Rodovia BR-101, Km 381,7 Bairro Vila Nova Fone (48) 3468.7400 Dicave Lages Rodovia BR-116, Km 248 Bairro Santa Mônica Fone (49) 3221-7300 Dicave Mafra Rua Benemérito Anselmo Reynald, Nº 1005 Bairro Faxinal Fone (47) 3641.8200 Dicave Palhoça Rodovia BR-101, Km 228 Bairro Praia de Fora Fone (48) 3341-9200 Dicave Rio do Sul Rodovia BR-470, Km 137 Bairro Navegantes Fone (47) 3531.7900 Dicave São Miguel do Oeste Em Breve Dicave Tubarão Rua Januário Correa Bittencourt, 887 Bairro Vila Esperança Fone (48) 3629.5400 Dicave Videira Rodovia SC-453, Km 54 Bairro Morada do Sol Fone/Fax (49) 3551.7700

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IPVA mais barato em SC

onos de veículos devem ter um alívio nos tributos em 2015. Isso porque o custo do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) deve ficar em média 3,4% mais barato em Santa Catarina no ano que vem. A base de cálculo do imposto é o valor de mercado do veículo aferido pela Fundação do Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ao Estado. A redução, segundo a Secretaria da Fazenda de SC, seria resultado de queda normal causada pela desvalorização dos seminovos e usados. Em 2013, também foi anunciada uma redução média de 3,8% no valor do imposto em Santa Catarina. Atualmente, o Estado conta com uma frota de aproximadamente 4,3 milhões de veículos. O total de automóveis tributados é de 2,9 milhões. Os demais têm isenção. A previsão da Secretaria de Estado da Fazenda é arrecadar R$ 1,46 bilhão com o imposto em 2015. Desse total, 50% serão repassados no ato do recolhimento ao município onde o veículo estiver emplacado. Ao contrário de Santa Catarina, os paranaenses podem pagar até 40% mais caro no IPVA

do ano que vem. A cifra mais salgada envolve uma proposta do próprio Governo do Estado, para o aumento da alíquota do IPVA, passando de 2,5% para 3,5% do valor venal do automóvel, que é o preço de venda dos veículos. A justificativa estaria ligada a dificuldades

financeiras do Estado e a medida servirá para reforçar o caixa do próximo ano. Com isso, o Estado prevê arrecadar em 2015, mais de R$ 2,8 bilhões com o IPVA. Metade do valor é repassada ao município em que o veículo estiver emplacado. ■ Foto: Divulgação

Redução no imposto também simboliza desvalorização dos usados

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Sem IPI D

esde o dia 1º de janeiro, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) voltou a ser cobrado integralmente para carros. O tributo tinha desconto para modelos com motor até 2.0 e teve significativa importância como medida do governo federal para conter a baixa nas vendas. A ação de redução teve início em 2012 e contou com um retorno gradual do imposto em 2013 e que chegou aos patamares originais neste início de ano. O retorno da alíquota cheia do IPI deverá fazer o preço dos carros subir, em média, 4,5%. Já para os caminhões a alíquota continua isenta em 2015, como forma de alavancar as vendas e dar auxílio para quem deseja adquirir um veículo novo. ■

Safra deve crescer no país

O

Brasil deve produzir 202,18 milhões pada, da valorização do dólar e do aumende toneladas na safra 2014/2015, to da produção, os produtores não foram segundo balanço divulgado pela Com- atingidos por quedas de preços de algumas panhia Nacional de Abastecimento (Conab). commodities. Na próxima safra, no entanto, O número representa aumento de 4,5% com os produtores devem ser afetados negativarelação à última safra. A previsão também mente pela alta da moeda norte-americana, cresceu em relação à estimativa anterior, já que importam adubos e fertilizantes. De acordo com o que era 201,55 mipresidente da Colhões de toneladas. nab, Rubens RodriCom relação à “A previsão também cresceu em gues dos Santos, área plantada, hourelação à estimativa anterior, que a previsão para a ve aumento de 1,3% era 201,55 milhões de toneladas” colheita de grãos (de 56,98 milhões ainda pode crescer. para 57,8 milhões de hectares) na estimativa. Este é o quarto “A tendência do milho de segunda safra e a levantamento da safra atual. “Nós tínhamos produtividade da soja podem fazer com que feito uma previsão de aumento da safra que tenhamos um ano ainda melhor”, disse. A soja é o destaque entre as culturas está sendo superada pela realidade”, disse a ministra da Agricultura, Pecuária e Abasteci- do país, com aumento de 11,4% da produmento, Kátia Abreu, ao comentar os dados. ção, prevista para ficar em 95,9 milhões ■ Segundo ela, em razão da venda anteci- de toneladas.

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Volvo Ocean Race em SC

O

Comitê Central Organizador do Itajaí Stopover divulgou a parada brasileira da Volvo Ocean Race (VOR) em Itajaí, Santa

Catarina. Um painel instalado na Vila da Regata faz a contagem regressiva marca os dias que faltam para a chegada dos barcos no Brasil.

Esta é a segunda vez consecutiva que a cidade recebe a parada brasileira da maior regata de volta ao mundo.

Foto: Divulgação/Volvo

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“Itajaí vai receber novamente a única etapa da regata da América Latina em razão do excelente trabalho da edição passada, com uma equipe dedicada e profissional, recorde de público e por ter recebido o prêmio de sustentabilidade. Além disso, Itajaí é um polo náutico natural e é região estratégica para os negócios da Volvo no país”, afirma Solange

Fusco, diretora de comunicação do Grupo Volvo América Latina e responsável pela Volvo Ocean Race no Brasil. Itajaí receberá a regata de 03 a 19 de abril de 2015. O porto da Volvo Ocean Race em Itajaí foi o mais movimentado do mundo, reunindo mais de 250 mil visitantes durante o período em que a Vila da regata permaneceu aberta na cidade catarinense. “A primeira edição da VOR em Itajaí já foi um sucesso. Projetou o município em todo o mundo e teve uma aceitação enorme pela comunidade. Agora a expectativa é maior e

precisamos fazer uma segunda edição ainda melhor. E com certeza conseguiremos”, diz o presidente do Comitê Central Organizador do Itajaí Stopover, Alexandre Antonio dos Santos. A cidade escolheu o velejador catarinense e integrante da tripulação do barco espanhol na regata, André Fonseca, o Bochecha, considerado um dos principais nomes da vela brasileira, para ser o padrinho do Itajaí Stopover. A expectativa é de que, na parada de Itajaí, a Vila da Regata receba mais de 300 mil pessoas, impulsionando a economia local e do estado. ■

Pelo mundo A Volvo Ocean Race iniciou em 04 de outubro de 2014 com a chamada In-port race, em Alicante, na Espanha. Os barcos partiram no dia 11 de outubro para a África do Sul. As paradas serão na Cidade do Cabo (África do Sul), Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos), Sanya (China), Auckland (Nova Zelândia), Itajaí (Brasil), Newport (Rhode Island, Estados Unidos), Lisboa (Portugal) e Lorient (França). Está programado também um pit-stop de 24 horas em Haia, entre a França e a Suécia. O encerramento será no dia 27 de junho de 2015, em Gotemburgo, cidade sueca que abriga a sede mundial da Volvo.

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Máquinas agrícolaS

Queda na produção

emplacadas A O Congresso Nacional determinou que, a partir do próximo ano, as máquinas agrícolas deverão ser emplacadas. A decisão vale para os veículos fabricados após agosto de 2014. A medida atende a resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), que obriga os agricultores a emplacar e licenciar o maquinário. As máquinas fabricadas antes dessa data estão livres da nova lei. Aos condutores será exigida CNH categoria “B”. Os veículos deverão contar também com cinto de segurança e extintores. Tanto a documentação quanto a cobrança de taxas serão de responsabilidade dos governos estaduais. Para sindicatos do segmento, esta medida refletirá nos consumidores, pois o preço dos alimentos deverá subir para que os produtores possam arcar com os novos gastos. Já os proprietários de máquinas agrícolas alegam que a circulação de máquinas e implementos em rodovias acontece de forma esporádica, portanto não se justificaria a necessidade do emplacamento. Para a consultoria jurídica da FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária), há uma possibilidade de pressionar ■ o governo para que o Contran adie esse prazo.

Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgou o desempenho do setor incluindo automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus e máquinas autopropulsadas. Segundo a entidade, o licenciamento de veículos retraiu 7,1% em 2014, fechando o ano com 3,50 milhões de unidades comercializadas no ano contra 3,77 milhões em 2013. “Em 2014 enfrentamos uma série de desafios, como a forte seletividade na concessão de crédito, feriados em razão de grandes eventos e cenário complexo no comércio exterior. Contudo, o segundo semestre já apresentou recuperação do licenciamento e produção”, diz o presidente da entida-

de, Luiz Moan Yabiku Junior. Segundo o balanço, o volume de produção, com 3,15 milhões de unidades de janeiro a dezembro, diminuiu 15,3% se comparado com as 3,71 milhões de unidades de igual período de 2013. O segmento de caminhões encerrou 2014 com 13,7 mil unidades licenciadas no último mês do ano, superior em 12,6% sobre novembro, com 12,2 mil, e abaixo em 5% com relação as 14,4 mil de dezembro de 2013. O desempenho contribuiu para que 2014 terminasse com 137,1 mil caminhões licenciados, retração de 11,3% sobre as 154,6 mil do ano anterior. No ano passado, saíram das linhas de montagem 139,9 mil caminhões, 25,2% a menos do que as 187,1 mil de 2013. ■

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Internet Transportes

C

om o objetivo de informar os motoristas para reduzir a velocidade ou seguir por desvios em locais de obras, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) divulgou uma tabela atualizada do Serviço Chuvas e Emergências. Disponível no portal do Ministério dos Transportes, o serviço, segundo o Departamento, é atualizado de acordo com as ocorrências registradas pelas superintendências regionais nos estados nos períodos mais intensos de chuvas, principalmente entre dezembro e março. Além do site, os motoristas também podem receber informações pelo Twitter, o que facilita o acesso para aqueles ■ que estão viajando.

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O

s preços ligados ao segmento de transportes inflacionaram, em média, 3,75% no ano de 2014, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre os itens que compõem o grupo, destacam-se as tarifas dos ônibus urbanos, com alta de 3,85% em razão de reajustes. Nos combustíveis, a variação ficou em 2,94%. O litro da gasolina ficou com preços 2,89% mais altos nas bombas. Já o etanol apresentou taxa de 1,97%. Quanto aos preços dos automóveis, enquanto os novos subiram 4,62%, os usados ficaram 2,10% mais baratos. Já o serviço de conserto de automóvel teve elevação de 8,59%. Segundo o IBGE, como os gastos com transporte estão em segundo lugar entre as maiores ■ despesas familiares.

Cinto

U

ma pesquisa realizada pela Agência de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp) mostrou que 53% dos passageiros que ocupam o banco traseiro dos veículos que trafegam pelas rodovias paulistas não utilizam o cinto de segurança. O levantamento, feito nos 6,4 mil Km (45 rodovias) do Programa de Concessão Rodoviárias do Estado de São Paulo, revelou ainda que 15% dos passageiros do banco da frente não usam o dispositivo e 13% dos motoristas dirigem sem o cinto. Conforme a pesquisa, quando são considerados apenas os caminhões, o percentual sobe para 34% de passageiros do banco dianteiro sem cinto de segurança. A pesquisa foi realizada com 19.037 veículos que passavam ■ pelas praças de pedágio.

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Rede FM Pneus

entre as melhores do país

Foto: Divulgação/FM Pneus

Colaboradores da Rede FM Pneus comemoram as conquistas e a premiação

A

Rede FM Pneus está entre as melhores reformadoras de pneus do país e ganhou duas premiações pela sua

excelente qualidade no Concurso Pneu Boa Pinta, promovido pela Borrachas Vipal. O concurso, além do critério por segmento

de pneu, foi separado por cinco categorias de tamanhos produtivos. A FM Pneus foi destaque por sua busca constante de qualidade,

CONFORTO AO DIRIGIR

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inovação e investimento em melhorias. A unidade da empresa de Maravilha foi ganhadora do melhor pneu de Tração na categoria 2.001 à 4.000 pneus, sendo que foi a única reformadora do Sul do país a configurar entre os três melhores da categoria Tração. Já a Unidade de Guarapuava da FM foi ganhadora do melhor pneu Urbano na ca-

tegoria 1.001 à 2.000 pneus, também sendo a única reformadora do Sul do país a estar entre os 3 melhores do segmento Urbano. Segundo o diretor da FM Pneus, Eduardo Maldaner, este prêmio é resultado de muito trabalho, da busca constante por inovação e qualidade. “O prêmio nos traz bastante orgulho e demonstra que nossas produções estão no caminho certo, e evoluin-

do cada vez mais, nossos colaboradores da indústria estão de parabéns, afinal, estamos liderando em qualidade em uma lista de 240 reformadores”, afirma. Já para o gerente de Unidade de Guarapuava, Genivaldo Ceccon, a premiação é um grande reconhecimento pelo esforço contínuo da empresa e dos colabores em proporcionar ao cliente da Rede FM Pneus o melhor pneu do Brasil. ■

Premiação A Borrachas Vipal pensando em melhorar cada vez mais a qualidade de sua Rede Autorizada e ao mesmo tempo reconhecer os melhores, proporcionou como premiação, além do certificado do concurso às Unidades ganhadoras, um cartão presente no valor de R$ 300,00 para cada colaborador da produção da Unidade Maravilha e outro cartão presente no valor de R$ 400,00 para cada colaborador da produção da Unidade de Guarapuava. Ao todo, a Vipal distribuiu R$ 26.700,00 aos colaboradores de Maravilha e R$ 3.200,00 aos colaboradores da Unidade de Guarapuava. Cada funcionário recebeu o valor em um cartão para gastar como quiser.

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Foto: Divulgação/Dicave

Ouro à Dicave Itajaí

Unidade foi reconhec ida pela Volvo e atesta excelência na gestão e na prestação de serviços

A

concessionária do Grupo Dicave do município de Itajaí conquistou Ouro no Programa 100% da Volvo. Na área de caminhões e ônibus, o foco é qualificar a rede de lojas e oficinas da multinacional em todo o Brasil. Na matriz da empresa catarinense, a certificação dourada atesta a excelência na gestão e na prestação de serviços, com objetivo de aumentar a satisfação dos clientes e os resultados das concessionárias, utilizando os

mesmos critérios de excelência da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). Esta certificação foi criada há 10 anos. “O reconhecimento da Volvo confirma nossos esforços diários na busca pela qualidade no atendimento, mas também nos processos e gerenciamentos, como os que mantemos na área ambiental. A conquista do selo é muito importante para termos garantias de que nossa concessionária atende os padrões de exce-

lência, mas principalmente, que está comprometida com a satisfação de nossos clientes”, comenta o gerente geral de pós vendas do Grupo Dicave, Marcelo Mugnaini. A marca mãe estimula que as concessionárias mantenham ações de preservação que ultrapassem as determinações previstas em lei no intuito de assegurar a proteção do meio ambiente e minimizar potenciais impactos negativos. Na área social, a Volvo também incentiva as concessionárias a se envolverem em projetos ligados ao desenvolvimento sustentável das comunidades onde atuam. O programa 100% está dividido em bronze, prata e ouro. O primeiro tem como critério o foco na organização e disciplina. Utiliza a metodologia 5S em todas as unidades que formam a concessionária. Já o prata, atua diretamente nos processos e seus controles por meio da padronização e otimização. Por fim, o ciclo ouro é a busca da excelência, visando o aprendizado e aprimoramento dos processos e na gestão da concessionária. Em 2016, além de bronze prata e outro serão lançados o ciclo platina e, em 2020 o ciclo Diamante. ■

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Recorde

Gasolina

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M

montadora DAF efetuou recentemente a maior venda desde sua chegada ao Brasil. A Translíquidos adquiriu 37 caminhões XF105. Os modelos adquiridos pela transportadora são nas versões 6X2 e 6X4, ambas de 460 cv. A entrega do lote já foi concluída. A DAF disponibilizou unidades para teste por cerca de 20 dias. A operação foi feita com caminhão tanque bitrem. Os extrapesados são fabricados na planta em Ponta Grossa (PR) e equipados com motor Paccar MX 12,9 litros. A venda foi realizada pela Eldorado Caminhões, que possuí unidade em Canoas (RS), e previsão de abertura de mais uma loja no Estado, em Eldorado do Sul, e outras duas em Santa Catarina, em Tubarão e Chapecó. Para expandir e aprimorar sua rede, a montadora está investindo mais de R$ 1,5 bilhão. ■

Matriz Videira (49)

esmo com a baixa cotação internacional do petróleo, o preço médio da gasolina no mercado brasileiro está 61,1% mais que o preço no exterior, segundo cálculos da RC Consultores. Para os analistas, isso ocorre por conta do poder que a Petrobras exerce sobre os mercados de produção e importação no Brasil, que impede o repasse da diferença de preço praticado para o consumidor. De acordo com a Agência Nacional do Petróleo (ANP), nos últimos sete meses, a cotação internacional do petróleo caiu 60%, enquanto o preço médio da gasolina no mercado doméstico subiu 2,4% de junho até o momento. A alta do diesel foi ainda mais significante: 4,4%. Em meados de junho de 2014, o petróleo passa a sofrer a forte queda. ■

Escoamento

O

governo anunciou medidas para evitar que o escoamento da nova safra seja prejudicado pela falta de infraestrutura e pelas filas de caminhões nos portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR), que são as duas estruturas mais utilizadas para a exportação de grãos no País. O plano envolve o aperfeiçoamento do sistema de agendamento que, no ano passado, ajudou a reduzir o custo do frete em 7%. Antes manual, o sistema passará a ser totalmente eletrônico. Além disso, o governo prevê o credenciamento de mais um pátio para que os caminhões aguardem autorização até ingressar nos terminais. A ministra da agricultura, Kátia Abreu, estimou que, em 2014, houve uma economia da ordem de 70% na taxa paga às embarcações pela demora no carregamento. ■

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Implementos recuam

A

indústria de implementos rodoviários teve um período de forte queda em 2014, conforme dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir). Houve redução de 10,22% nas vendas, em comparação com 2013. Ao longo do ano passado o setor comercializou 159.618 unidades, ante 177.795 produtos em 2013. O segmento Pesado (reboques e semirreboques) recuou 19,37%, entregando 56.529 unidades contra 70.105 produtos em 2013. Já no setor Leve (carroceria sobre chassis), a queda foi de 4,27%, o que significa que foram vendidos ao mercado 103.089 produtos ante 107.690 unidades no ano anterior. A avaliação da Anfir é que como 2014 não foi um ano bom para a maioria dos negócios esse desempenho influenciará o comportamento dos empresários em 2015. “Os planos de aquisições e renovações serão revistos e é natural que haja um comportamento mais conservador para a compra de implementos rodoviários”, avalia Mario Rinaldi, diretor Executivo da Anfir. Porém, o presidente da Anfir acredita que a adoção de medidas que reaqueçam a economia ainda no princípio do ano poderão trazer reflexos positivos após os primeiros três meses. “Uma possível recuperação das vendas da indústria de implementos rodoviários dependerá da reação dos demais setores da economia”, afirma Alcides Braga. ■

Troca de extintores

A

prorrogada

pós acordo entre o novo ministro das Cidades, Gilberto Kassab, com o Denatran Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), a obrigatoriedade do uso do extintor de incêndio veicular com carga ABC, que inicialmente valeria a partir de 1º de janeiro, será prorrogada por 90 dias. A contagem do adiamento será efetuada após a publicação de uma nova resolução, até lá não haverá multa para quem dirigir sem o equipamento. Após os 90 dias de prorrogação, os condutores que não cumprirem a determinação podem ter de pagar R$ 127,69 de multa e ainda perder cinco pontos na carteira de habilitação. A recomendação vale para veículos que tenham

dez anos ou mais, pois, desde 2005, os veículos produzidos no Brasil já saem de fábrica com o extintor recomendado. A medida tem como objetivo principal proporcionar mais segurança aos motoristas e passageiros. Mais modernos, os extintores com carga ABC têm capacidade de combater princípios de incêndio em materiais sólidos, líquidos inflamáveis e equipamentos energizados. Já o extintor BC, mais utilizado até então, apaga incêndio em materiais elétricos energizados, como bateria de carro e fiação elétrica, e também nos combustíveis líquidos (óleo, gasolina e álcool), materiais também recomentados para o equipamento do tipo ABC. ■

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humor

sE BATER...

experiência

- Dois rapazes estão

almoçando e o tema “a experiência mais dolorosa de sua vida” vem à

tona. O primeiro rapaz pensa por um momento e diz: - Só pode ser a vez

em que eu bati a porta do carro na minha mão.

O segundo rapaz pensa e diz: - Eu sei que a segunda experiência mais

dolorosa da minha vida foi quando eu fui defecar na floresta e

agachei-me em uma armadilha de urso que estava escondida, a maldita

prendeu meu bilau e eu corri como nunca antes na vida.

O primeiro rapaz exclama: - Meu Deus, se essa foi a segunda experiência

mais dolorosa de sua vida, qual foi a primeira?

E seu amigo responde: - Ah, a primeira veio uns 5 segundos mais tarde,

quando a corrente da armadilha se esticou toda.

sogra

- O sujeito vai entrando na agência bancária,

juntamente com a sogra, no momento exato em que acabara de haver

um assalto. O assaltante passa por ele, correndo, armado, e se dirige aos dois: - Vocês, por acaso, viram acontecer

GAÚCHO

alguma coisa aqui? Viram algum assaltante de

banco aqui? Ao que o sujeito, responde: - Eu não vi

- Dois gaúchos conversando na

barbearia: — Trilegal, tchê, qual é o segredo pra chegar

nesta idade assim, sem um fio de cabelo branco?

— Pinto de preto.

— Mas bah, me passa já o telefone desse negão!

Uísque

- A senhorita aceita um uísque? - Não

posso. Me faz mal para as pernas. - As suas pernas incham? - Não, elas abrem...

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nada. Mas minha sogra aqui viu tudinho.

bêbados

- Dois bêbados andando em cima da

ponte de repente um deles cai na água e morre afogado. Quando

o bêbado estava sendo retirado da água pelos bombeiros, o outro

bêbado chorando e lamentando a morte do outro diz:

– Tantos anos bebendo cachaça, na primeira vez que bebe água morre!

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