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EDIÇÃO 029 | ANO XX | 1ª QUINZENA DE JUNHO DE 2015
Dicave promove Campanha 2015 do Consórcio Nacional Cerca de 200 clientes acompanharam entregas de caminhões novos e o lançamento do Consórcio Volvo com viagens para Paris e Barcelona Págs. 06 a 09
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Edição: 29 Páginas: 24 Exemplares: 2.000 Distribuição: Dirigida Circulação: 1ª quinzena de junho de 2015 Impressão: Gráfica Blumen
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EDITORIAL O esfriamento da economia trouxe uma série de indicadores negativos de vendas e produção no setor de veículos. E uma invenção brasileiríssima tem esquentado o setor: o consórcio. Já tratamos do assunto em edição recente. Nesta edição voltaremos a dedicar três páginas para evidenciar o mote de vendas da Marca Volvo e falar sobre a demanda por consórcio como modalidade de aquisição desses bens cresceu no último ano e continua em alta em 2015. Apesar do cenário econômico negativo, o setor de transportes está superando a crise com este produto. De acordo o Conselho Nacional da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac) o volume de créditos contratados junto a novos participantes ficou estável, em aproximadamente R$ 7 bilhões. O consórcio já tem seu público: o consumidor que aprendeu a programar suas contas. De forma mais planejada com risco menor de endividamento, o consórcio se apresenta como uma solução. Contra essa maré baixa, a Volvo por exemplo, vem lançando campanhas que tem aumentado as vendas, tanto que divulgou o montante R$ 50 milhões em créditos vendidos O consórcio já tem seu público: o consumidor que apenas em Santa Catarina. aprendeu a programar suas contas. Empresários ligados ao setor de transporte falam que este é um bom momento para investir em consórcio, já que os juros aumentaram e os prazos de financiamentos ficaram reduzidos com a crise. Além, de a burocracia ser bem menor, fato que leva muitos consumidores que não atendem aos requisitos para a obtenção de um financiamento ou empréstimo, conseguir se enquadrar em um consórcio. Contudo, um ponto que nem sempre agrada é que o prazo para receber o produto é mais estendido, porque depende de um sistema de sorteio. Neste caso, a demora em receber o bem pode coincidir com o período de pagamento do consórcio, já que esta modalidade de compra é feita em conjunto. São formados grupos onde os membros pagam mensalmente a parcela do consórcio. Independente do bem a ser adquirido, o mercado de consórcios tem conseguindo se sobressair e apresentado crescimento em todo o país. O total de participantes que estão pagando regularmente o consórcio apresentou alta de 7,4% sobre janeiro do ano passado, atingindo 6,2 milhões, o que representa um novo recorde histórico para o setor. De todo modo, o consórcio não deixa de ser uma opção interessante para quem não tem o hábito de poupar e se planejar para adquirir um bem.
Foto: Divulgação
Direção Ronnie D. Bressiani Claudia S. Semmer estrada@revistaestrada.com.br Jornalismo Paula Patussi jornalismo@revistaestrada.com.br Diagramação Luana Martins producao@revistaestrada.com.br Atendimento atendimento@revistaestrada.com.br Gestão de vendas Adriano Morandini - (49) 9927-5499 adriano@revistaestrada.com.br
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Dicave realiza jantar do Consórcio Nacional Volvo e lança campanha 2015 O mês de maio foi de recorde e a Volvo vendeu um montante de R$ 50 milhões em créditos em Santa Catarina.
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Dicave, concessionária Volvo para Santa ele, encontros como o realizado em Videira fortaCatarina, promoveu no dia 21 de maio em lecem as relações do Concessionário e até mesmo sua concessionária de Videira, um jantar da fábrica Volvo com os clientes. Além de ampliar festivo típico alemão, com mais de 200 clientes, a troca de conhecimentos na busca de uma parcepara o lançamento da Campanha do Conria cada vez mais forte e duradoura. sórcio Volvo que levará clientes para Paris Durante a assembleia do mês de e Barcelona. A festa contou ainda com a maio, a Volvo divulgou o montante presença Alexander Boni, gerente de caR$ 50 milhões em créditos vendidos minhões da linha F, César Neves, gerente em Santa Catarina. “Um recorde de regional de vendas em SC da Volvo e Luiz vendas. O crescimento é contínuo Carlos Silva Lima, gerente comercial do e sólido porque atendemos as deConsórcio Volvo. mandas das empresas do setor de O prestígio dos clientes foi enaltecido transporte com a máxima eficiênCésar Neves por Roberto Canesso, gerente regional cia possível”, enfatiza Canesso. A de vendas da Dicave de Videira e Caçador, que formatação do consórcio torna-o especialmente lembrou da importância da parceria da Dicave indicado para o planejamento da troca de um com os transportadores, na busca pelo bem. “O consórcio é uma solução crescimento sustentável do setor na repara quem planeja começar ou amgião Meio Oeste de Santa Catarina. “Para pliar seus negócios e oferecemos nós é um orgulho podermos contar com a soluções para aplicação dos produpresença de mais de duzentos clientes de tos e das necessidades dos clientoda a região nesta noite festiva. Queretes”, explica Canesso que também mos agradecer a todos e reafirmar nosso é coordenador do Consórcio Volvo compromisso de cada dia trabalhar mais, no estado de Santa Catarina. para que a marca Volvo esteja pre- Luiz Carlos Silva Lima Conforme Lima, desde o início do sente e contribua com o sucesso na ano o mercado de consórcios tem vida de todos”, destacou Canesso. conseguido se sobressair e apresentado cresciRepresentando a Volvo do Brasil, César Neves, mento em todo o país. “Com a crise financeira, disse estar satisfeito com o mercado regional e os bancos estão restringindo financiamentos e destacou a cultura do transportador da região. Para o consórcio é uma alternativa para os clientes,
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que planejam renovar a frota, fazer investimentos, com condições diferenciadas como é o caso dos grupos de 100 meses ou até a contemplação o cliente paga meia parcela, além de possuirmos a menor taxa de administração do mercado, 0,12% ao mês, entre outros. Créditos que variam de R$ 90 mil a R$ 680 mil e prazos diversos”, disse. A expectativa é que neste mês sejam vendidas no mínimo 320 cotas, um recorde nos últimos cinco anos, ultrapassando a casa dos R$ 110 milhões em créditos. Lima destaca que até o fim do ano a cifra em vendas de consórcio deve se aproximar de R$ 1 bilhão em créditos. A Volvo Financial Services Brasil encerrou 2014 batendo recordes de financiamentos e de vendas de consórcios e seguros. O braço financeiro do Grupo Volvo Latin America financiou R$ 2,9 bilhões para aquisição de caminhões, ônibus e equipamentos de construção, 34% a mais que no ano anterior. A comercialização de consórcios cresceu 14% na mesma comparação, e os seguros alcançaram R$ 110 milhões, número nunca antes alcançado no País. A instituição foi responsável pelo financiamento de 39% das vendas da marca no Brasil.
A demanda por consórcio como modalidade de aquisição desses bens cresceu no último ano e continua em alta em 2015. É o que constata o Conselho Nacional da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC). Apesar do cenário econômico negativo, o total de participantes que estão pagando regularmente o consórcio apresentou alta de 7,4% sobre janeiro do ano passado, atingindo R$ 6,2 milhões, o que representa um novo recorde histórico para o setor. Em Santa Catarina, o ano de 2014 foi de grandes vendas de consórcio, o Consórcio Volvo vendeu mais de R$ 80 milhões. Ivaldir Boesing, da Transportes Edelweiss de Treze Tílias, é empresário do ramo há 20 anos e esteve presente no evento. Ele possui seis cotas de consórcio. “Há mais de dez anos que adquiro consórcio e consigo planejar meus investimentos. E já fui contemplado diversas vezes”. Ele possui 20 caminhões que transportam produtos frigoríficos e leite. Outro cliente, Luiz Carlos de Souza que é proprietário da empresa de Transporte LCS, de Campos Novos, é transportador há mais de 25 anos. Possui dez cotas de consórcio, sua frota transporta grãos e insumos. “Há
cerca de 14 anos invisto em consórcio e hoje é um bom negócio. Sendo contemplado, o próprio bem pagará o investimento”. Consórcio Volvo leva clientes para Paris e Barcelona Antes mesmo do lançamento da campanha, os 25 pacotes com destino para Paris, já estavam esgotados. E restam ainda poucas unidades dos 25 pacotes a Barcelona. “Adquirindo uma cota do consórcio na categoria “Crédito R$ 680 mil”, o cliente ganha uma viagem, com acompanhante e pode escolher um dos dois destinos”, explica Canesso. As viagens acontecem em março de 2016. A promoção é válida para todas as concessionárias do estado e conforme Canesso tem grande aceitação dos clientes. “Há anos realizamos estas viagens, temos credibilidade pois, juntamente com presidente do Grupo Dicave, Lourival Fiedler e o diretor comercial Ricardo Fiedler, temos apoio no investimento destas viagens que são inesquecíveis”. Tanto que no mês de setembro e novembro deste ano, 50 casais viajarão para Portugal, na campanha que foi realizada em 2014. “ToPaula Patussi
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das viagens que Consórcio Volvo promove tem o objetivo de integrar e aproximar o cliente, que há anos aguardam nossos lançamentos e viagens”, relata Canesso. Todas as campanhas de relacionamento do Consórcio Volvo em conjunto com o Grupo Dicave são sucesso absoluto há cerca de 10 anos. “Essa parceria com a Dicave é importante, porque o estado é importante economicamente, diversificado e forte. Com grande representatividade de vendas para o consórcio no estado e entre os primeiros no país”, destaca Lima. “E os clientes adoram as campanhas, podem fazer intercâmbios, negócios, conhecerem novos destinos e também amigos e clientes. E acontece isso, esgotam-se pacotes antes mesmo do lançamento”. Segmento ainda imune à crise O evento que reuniu clientes e transportadores, executivos da fábrica, do Consórcio Volvo e Dicave, também foi uma oportunidade para falar do atual cenário econômico. A indesejável crise, amplamente comentada no país quase não é comentada pelos presentes. Para o gerente regional de vendas em SC da Volvo, César Neves, é um ano que trouxe um desafio maior. “Não assusta, tem que fazer ajustes, mas nada que assuste o setor, porque já passamos por coisas mais difíceis”, disse, ressaltando que a queda em relação ao mesmo período de 2014 é de 20%. “Existe uma expectativa grande de vendas para o segundo semestre. O se que imagina é que as operações sejam eventualmente parecidas com as do ano passado”. “A Dicave é um concessionário muito importante para nós, o grupo com a maior retirada da nossa fábrica e atua muito próximo dos clientes. Então, juntamos dois esforços, a marca Volvo e a Dicave, e as operações tem crescido muito”, salienta César. O gerente de caminhões da linha F, Alexander Boni que já foi diretor comercial do Grupo Dicave esteve presente no evento. O encontro em ambiente festivo, é uma forma de interagir com o transportador, aproximar as formas de conhecimentos e informações e um momento de ampliar os relacionamentos entre a categoria. “Nosso objetivo é estar o mais próximo possível dos clientes, tentar ouvir as necessidades do transportador e na medida do possível disponibilizar produtos e serviços para que a satisfação de todos seja alcançada”, explica Alexander. Finalizando, sobre as novidades em modelos da Volvo, Alexander diz que os clientes poderão conferir na Fenatran - o evento referência na área de produtos e serviços destinados aos transportadores de cargas e operadores logísticos. “A Volvo vai participar do evento, para mostrar as novidades e fechar negócio, para que eles continuem crescendo. Nós não paramos de investir, porque nosso maior patrimônio é o nosso produto e nossos serviços, então teremos novidades”.
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Alexander Boni, Luiz C. Lima, Olivio Serighelli da Transportadora Nova Primavera, Canesso, Fabio Serighelli, César Neves, Rogerio Kropp, Leonir Bremm, Sandrigho A. Palavicini, Itacir Trombetta, e Rodrigo Sartor Mayer
Sorteio Durante o evento, 20 clientes participaram de um sorteio de um veículo Chevrolet Montana 0 km, o ganhador foi Transportadora Nova Primaveira, de Arroio Trinta. Entregas Ainda durante o evento a equipe da Dicave, fez a entrega de 10 caminhões zero quilômetro para transportadores da região. Entre eles novos modelos, que priorizam o conforto, segurança e economia, além de ser o sonho de qualquer motorista. Confira as fotos:
César Neves, entregando a chave para Valdenir Balestrin e seu Filho Gustavo, ao lado de Rogerio Kropp e Canesso
Ivo Rinaldi proprietário da empresa Ivo Rinaldi e Cia Ltda, ao lado de Sandrigho Alessandro Palavicini – operador Banco Volvo, Rogerio Kropp e Roberto Canesso
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Luiz Carlos Lima, César Neves, Alexander Boni, Sergio Gomes e esposa Leoriane, Canesso e Leonir
Luiz Carlos Lima, Alexander Boni, César Neves, entregando a chave para Arildo da Rocha e sua esposa Jane ao lado de Canesso
Luiz C. Lima, Maicon Andrei Danielesqui e Thaíse Danielesqui da empresa Kim Logística, Itacir Trombeta – consultor de Negócios e Canesso.
Itacir Trombetta – consultor de negócios, ao lado de Itacir da JK Transportes, César Neves e Roberto Canesso
Alexander Boni, ao lado de Marco Brancher e Mateus Brancher, da empresa Transportes Brancher, Leonir Bremm – Consultor de negócios e Canesso
Família Pivetta: Jessica, Marina, Solange, com Leonir Bremm, Neivo Pivetta da Neisol Transportes, Canesso e César Neves
Alexander Boni, com Cristian e Edson da Copercampos, Rogerio Roberto Kropp – Consultor de Negócios, Canesso e Paulo Lopes da Copercampos
César Neves, Oziel Ribeiro, sua esposa Silvia e seu filho Lurian, Rodrigo Sartor Mayer e Roberto Canesso
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MAN Latin America alcança recorde em mercados internacionais
Mais de mil pessoas foram capacitadas em caminhões e ônibus Volkswagen e MAN.
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MAN Latin America, fabricante dos caminhões e ônibus Volkswagen e MAN, capacitou mais de 1.200 estrangeiros em 2014, um aumento de 25% em relação ao ano anterior. O crescimento faz parte da estratégia da montadora de fortalecer cada vez mais sua presença em mercados internacionais. O objetivo é expandir a oferta de treinamentos para mais países e garantir sempre a melhor oferta de produtos e serviços aos clientes nessas regiões. Essa evolução nos números em 2014 vem como reflexo dessa meta, com a capacitação de profissionais de mercados como o Haiti na trilha de conhecimento da MAN Latin America. Outra aposta no último ano foi em treinamentos exclusivos para ônibus, ação que demonstra a importância que esse produto vem adquirindo no mercado externo. Ao todo, são mais de 20 instrutores envolvidos nos treinamentos que chegaram aos mercados latino-americanos e africanos. A capacitação da equipe de vendas também mereceu destaque, sobretudo no México, onde durante um mês inteiro foram oferecidos cursos que qualificaram mais de 100 profissionais da rede a comercializar os novos produtos lançados no país. A maior parte dessas qualificações, no entanto, tem seu escopo nos temas técnicos relacionados aos caminhões e ônibus Volkswagen e MAN. A iniciativa se traduz em atendimento cada vez mais especializado e qualificado para os clientes, o que contribui para o reflexo positivo no resultado do concessionário internacional em seu dia a dia. A oferta de treinamento inclusive se estende aos frotistas, como no módulo de condução econômica e direção defensiva, realizado por mais de 200 motoristas profissionais no último ano.
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Coopercarga amplia contrato com a Bem Brasil Alimentos
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Coopercarga, operadora logística para Brasil e Mercosul fechou mais uma operação com a Bem Brasil Alimentos, a maior fábrica de batatas pré-fritas do país, para transportar batatas palito congeladas do porto de Paranaguá (PR) em contêineres para os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal. A Coopercarga já realiza o transporte destes itens para a Bem Brasil desde 2006, numa operação que sai da fábrica em Araxá (MG), com destinos em todo país. Para este novo escopo, que teve início nos primeiros dias de maio, a cooperativa disponibilizou seis conjuntos porta contêineres. “A parceria de quase 10 anos com a Bem Brasil foi um fator determinante para a amplia-
ção dos serviços ofertados a este cliente e já conseguimos vislumbrar novas oportunidades”, comenta Paulo Simioni, Diretor Comercial da Coopercarga. A operadora com sede em Concórdia, foi fundada em 1990 e possui mais de 60 unidades localizadas estrategicamente em todo Brasil e Mercosul, uma frota composta de 1,9 mil caminhões com idade média de quatro anos e monitorada 24h por equipamentos de última geração. Entre os mais de 60 clientes, grandes empresas se destacam como Ambev, Fibria, Loreal, BRF, Danone, Unilever, Nestlé, Ceras Johnson, Pepsico e outros. A Coopercarga também está entre as maiores e melhores empresas de transporte do Brasil de acordo com o ranking Exame.
Obrigatoriedade de exames toxicológicos para motoristas profissionais é adiada para 2016
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resolução 529 de 14 de maio, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que obriga motoristas de ônibus, caminhões e vans a fazer exames toxicológicos na hora de tirar pela primeira vez ou renovar a CNH – Carteira Nacional de Habilitação só vai entrar em vigor no dia 1º de janeiro de 2016. As categorias enquadradas são C, D e E. A exigência deveria começaria a valer no último dia 2 de junho mas, o adiamento, publicado no Diário Oficial da União, se deu por causa do descredenciamento dos únicos três laboratórios que poderiam fazer os exames: Citilab Diagnóstico, Omega Brasil e Psychemedics Brasil. A justificativa do descredenciamento é a criação de uma reserva de mercado, havendo favorecimentos aos três laboratórios.
No dia 29 de abril, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) baixou a portaria 50, suspendendo o credenciamento de três laboratórios que o próprio órgão havia homologado para fazer o teste conforme obriga a lei 13.103. Entre outros motivos, o Denatran alega que há divergências nos calendários dos exames previsto na lei e em resoluções do Contran. Eles possuem um selo de certificação norte-americano, impossibilitando o credenciamento de outras clínicas brasileiras. Conforme a Associação Brasileira de Laboratórios Toxicológicos (Abratox), a entidade está estudando qual medida adotar em relação ao descredenciamento dos laboratórios. Segundo a entidade os laboratórios investiram R$ 50 milhões para atender à demanda dos caminhoneiros.
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Dicave Itajaí Rodovia BR-101, Km 125, nº 12.800 Bairro Canhanduba Fone (47) 3249.5000 Dicave Araquari (Joinville) Rodovia BR-101, Km 56,9 Bairro Corveta Fone (47) 3447.7600 Dicave Blumenau Rua Professor Max Humpl, 636 Bairro Salto do Norte Fone (47) 3309.5300 Dicave Caçador Av. Engenheiro Lourenço Faoro s/n Bairro Industrial Fone (49) 3561.7000 Dicave Chapecó Rodovia BR-282, Km 539 Bairro Trevo Fone (49) 3321.7800 Dicave Concórdia Rodovia BR-153, Km 98 Bairro Vila Jacob Biesus Fone (49) 3442.5078 Dicave Içara (Criciúma) Rodovia BR-101, Km 381,7 Bairro Vila Nova Fone (48) 3468.7400 Dicave Lages Rodovia BR-116, Km 248 Bairro Santa Mônica Fone (49) 3221-7300 Dicave Mafra Rua Benemérito Anselmo Reynald, Nº 1005 Bairro Faxinal Fone (47) 3641.8200 Dicave Palhoça Rodovia BR-101, Km 228 Bairro Praia de Fora Fone (48) 3341-9200 Dicave Rio do Sul Rodovia BR-470, Km 137 Bairro Navegantes Fone (47) 3531.7900 Dicave São Miguel do Oeste Em Breve Dicave Tubarão Rua Januário Correa Bittencourt, 887 Bairro Vila Esperança Fone (48) 3629.5400 Dicave Videira Rodovia SC-453, Km 54 Bairro Morada do Sol Fone/Fax (49) 3551.7700
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Cinto de segurança salva vidas.
Volvo CaminhĂľes. Acelerando o futuro.
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Presidente veta refinanciamento de caminhões para médias e grandes empresas Crédito será disponível apenas para pequenas empresas e autônomos.
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o mês de maio, a presidente Dilma Rousseff vetou artigo da Medida Provisória 661, na Lei 13.126/2015, que concedeu um crédito de R$ 30 bilhões de reais ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Cerca de 90% das empresas tinham expectativas de poder refinanciar os contratos, devido ao momento de dificuldade econômica. Além da entressafra e a tendência do frete despencar. Conforme a categoria, as empresas não têm rentabilidade para honrar seus compromissos com os bancos. A lei que autoriza a União a conceder o crédito ao BNDES foi publicada no Diário Oficial da União foi publicada no dia 21 de maio. A partir de agora, apenas pequenas empresas e autônomos do TRC terão acesso ao refinanciamento. O veto está relacionado, precisamente, com a renda anual considerada, o que estava proposto na lei abrangia empresas com faturamento acima de R$ 2,4 milhões e, agora, está limitado para aquelas com faturamento de até esse mesmo valor ao ano. O refinanciamento foi uma das principais reivindicações dos caminhoneiros na greve ocorrida durante o mês de fevereiro. Enquanto a MP tramitava no Congresso, os empresários conseguiram convencer os deputados e senadores a estender o benefício para as médias e grandes empresas. Mas a presidente não aceitou. Conforme a lei, podem ser refinanciados “caminhões, chassis, caminhõestratores, carretas, cavalos mecânicos, reboques, semirreboques, incluídos os tipo “dolly”, tanques e afins, carrocerias para caminhões novos e usados. E ainda os “sistemas de rastreamento novos, seguro do bem e seguro prestamista”. Impacto O governo federal estima em R$ 361,4 milhões o impacto financeiro do refinanciamento das dívidas no âmbito do programa Procaminhoneiro, do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). As condições
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foram aprovadas pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). Poderá ser feita a renegociação em até 12 parcelas dos contratos de compra ou leasing firmados até 31 de dezembro de 2014. O órgão estabeleceu que a taxa de juros mínima dos contratos será de 6% ao ano. Mas permanecerá a taxa negociada originalmente com a instituição financeira, caso seja maior. Para formalizar o refinanciamento, os interessados têm prazo até 31 de dezembro de 2015. Para o deputado federal Valdir Colatto (PMDB-SC) a necessidade de refinanciamento é também das empresas com rendas maiores, por isso lamentou o fato. A autorização para o refinanciamento limita-se as 12 primeiras parcelas com vencimento a partir da formalização da operação de refinanciamento; ou as parcelas
restantes com vencimento a partir da formalização da operação de refinanciamento, se em número menor que 12. Uma Comissão Externa destinada a acompanhar a Paralisação Nacional dos Caminhoneiros da Câmara dos Deputados promoveu no dia 22 de maio no auditório do Sest Senat, em Chapecó, uma mesa redonda para debater as reivindicações, desafios e potencialidades do setor de transportes. Participaram dos debates o deputado federal Pedro Uczai (PT-SC) – integrante da Comissão; o Diretor do Departamento de Informações em Transportes, do Ministério dos Transportes, Marcelo Sampaio – representando o secretário de Política Nacional de Transportes, Herbert Drumond; e Noboru Ofugi, representante da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O debate contou com a participação em peso de representantes dos vários segmentos do setor do transporte rodoviário de cargas, reunindo na mesa de diálogo caminhoneiros, cooperativas, embarcadores e empresários do ramo de diversos Estados Brasileiros, como Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Além de lideranças políticas e autoridades de Chapecó e região também fizeram questão de prestigiar e contribuir com os trabalhos deste importante evento, que teve casa cheia. Maldaner destacou as principais conquistas garantidas até agora para a categoria, como a sanção integral da Lei 13.103 – conhecida como a Lei da Jornada dos Caminhoneiros – a sanção da carência de um ano para pagamento dos financiamentos realizados até dezembro de 2014 voltados à compra e arrendamento de caminhões; a aprovação na Câmara da anistia das multas aplicadas aos caminhoneiros durante os bloqueios; e a criação de um fórum permanente de debates, entre outros pontos. O encontro foi promovido pela Comissão Externa dos Caminhoneiros com o apoio do Sindicato das Empresas de Transporte de Carga e Logística de Chapecó (SITRAN) e do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas do Oeste e Meio Oeste Catarinense (SETCOM).
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Caminhoneiros aguardam publicação da tabela referencial do frete
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governo federal deverá em 45 dias aplicar a Tabela Referencial do Frete. Caminhoneiros e empresários do setor de transporte de cargas irão pleitear a transformação desta tabela em Proposta de Emenda à Constituição (PEC). A tabela foi uma das reivindicações dos caminhoneiros depois que eles interromperam o tráfego em estradas em fevereiro. Apesar de não ser a Tabela de Frete Mínimo desejada pelos caminhoneiros, a Tabela Referencial do Frete é considerada um passo importante para a categoria. Com a PEC o setor tentará tornar essa tabela obrigatória em cima do custo do transporte. Um exemplo, é que hoje, a tonelada de soja de Lucas do Rio Verde para Rondonópolis sai a cerca de R$ 80 o frete. Segundo o setor, o custo para transportar (combustível, motorista, peças, entre outros) é de R$ 97 a tonelada entre os dois municípios. Após a paralisação dos caminhoneiros, o governo federal além de sancionar a Lei 13.103, publicada no dia 3 de março e que substitui a 12.619 – a Lei do Descanso, editou portarias, decretos e resoluções que a complementam para acalmar os ânimos do setor. Uma das reivindicações dos autônomos era poder trabalhar mais, já que o limite anterior era de 12 horas por dia. Agora é de 13 horas por dia. A Lei 13.103 foi construída pela bancada do agronegócio na Câmara dos Deputados. Incluída pelos deputados na lei, sancionada pela presidente Dilma Rousseff, está uma série de artifícios para agradar aos transportadores, como isenção de pedágio por eixo suspenso - quando o caminhão está vazio, e o perdão das multas aplicadas por infrações à Lei 12.619. O governo também aceitou o refinanciar caminhões comprados até o fim de 2014 com recursos do BNDES. A solicitação dos autônomos é uma tabela mínima de frete que os embarcadores sejam obrigados a cumprir. Os custos do transporte aumentaram muito devido à alta da inflação e aos reajustes do diesel, e o valor dos fretes, principalmente os de grãos, até caiu no início deste ano, levando muitos a uma situação de desespero. Com a greve dos caminhoneiros em fevereiro, o governo chegou a montar uma comissão para estudar uma tabela mínima de fretes, e essa comissão fez uma proposta. Os valores por tonelada vão de R$ 28,26 a R$ 777,64, dependendo da extensão da viagem. Mas o governo afirmou que tabelar preço é inconstitucional, que a tabela não pode ser obrigatória. Mesmo assim, no dia 24 de abril, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou a resolução 4.681, discutida em audiências públicas em São Paulo e Brasília no mês de maio. Conforme os ministros da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, e dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues. A principal reivindicação é a aplicação de uma tabela de frete mínimo,
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Categoria espera ter referência do custo de transporte até o fim deste mês de utilização obrigatória na negociação de preços de frete. O pedido não foi atendido pelo governo. Rossetto e Rodrigues apresentaram a tabela referencial, de uso facultativo, como solução para o problema. O uso da tabela obrigatória, explicou Rossetto, é inconstitucional. “A tabela [obrigatória] não tem apoio constitucional e é impraticável. Estudamos muito, nos dedicamos muito, no sentido de examinar uma série de alternativas. Não há autorização constitucional para uma tabela impositiva”, explicou o ministro. Competência Para o coordenador da Comissão Externa destinada a acompanhar a Paralisação Nacional dos Caminhoneiros, o deputado Celso Maldaner (PMDB-SC) que apresentou Projeto de Lei (PL) que busca atender à reivindicação da tabela referencial dos custos do transporte rodoviário de cargas. O PL 1316 inclui entre as competências da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) elaborar, mensalmente, tabela referencial dos fretes praticados no transporte rodoviário de cargas, por gênero de carga. Em caráter excepcional, a Agência poderá fixar, uma vez a cada 12 meses e por prazo de até 120 dias, preço mínimo ou máximo, desde que apurada diferença superior a 20% entre o frete médio praticado no mês anterior e o frete médio praticado nos últimos doze meses. “A proposta tem por finalidade dar ao Poder Regulador condições de intervir, de forma excepcional, no mercado de frete rodoviário de cargas, de sorte a evitar flutuações exacerbadas nos preços, que podem comprometer tanto a saúde financeira do transportador como a de quem contrata a carga”, explica o deputado. Para dar celeridade à entrada em vigor deste novo modelo – já que apenas em um ano a ANTT teria subsídios para avaliar a flutuação do mercado em 12 meses, e as demandas exigem respostas rápidas e eficientes – Maldaner explica que a legislação prevê, extraordinariamente, que a Agência fica autorizada à fixação de preço mínimo para o frete cobrado no transporte rodoviário de carga, por gênero de carga, válido pelo prazo de seis meses, a contar da data de publicação da Lei. “Desta forma, o início da vigência da tabela de frete mínimo poderá ser imediata após a publicação da legislação”, explica. De acordo com o Projeto de Lei, será atribuição da ANTT o poder de fixar limites para os fretes a fim de garantir maior estabilidade e previsibilidade em operações de transporte, sem desnaturar o espírito de livre concorrência. Além disso, o PL inclui também como atribuição da ANTT “proteger os interesses dos usuários quanto à qualidade e oferta de serviços de transporte e dos consumidores finais quanto à incidência dos fretes nos preços dos produtos transportados, observando a sustentabilidade das operações”.
CONFORTO AO DIRIGIR
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novidade
Sprinter Street da Mercedes-Benz ganha mais potência e torque
Novidade otimiza a eficiência do motor e redução de emissões, determinante para essa linha de veículos tipicamente urbanos. Sprinter Street pode circular livremente em zonas de restrição Os furgões e chassis Sprinter 311 CDI Street posicionam-se entre os modelos mais vendidos da linha de veículos comerciais leves de 3,5 a 5t da Mercedes-Benz. Eles são reconhecidos no mercado por sua robustez, desempenho e versatilidade de aplicações. Os proprietários podem utilizar a Sprinter Street para o trabalho a qualquer hora do dia e em qualquer área da cidade, respeitando apenas regras de circulação municipais, tais como o rodízio de placas como acontece na cidade de São Paulo. Isso resulta em mais disponibilidade para o transporte e, consequentemente, maior lucratividade para o cliente e mais vantagens logísticas para o segmento.
Divulgação
Nova configuração do consagrado motor OM 651 assegura maior agilidade no trânsito e maior rapidez nas entregas
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Mercedes-Benz lança uma nova versão de seus consagrados furgões e chassis da linha Sprinter 311 CDI Street no mercado brasileiro. A nova classe de potência do motor atendendo às demandas dos clientes e do mercado, o consagrado OM 651 CDI ganhou 12% a mais de potência (129 cv, contra 114 cv da versão anterior) e 7% a mais de torque (30,5 kgfm@1200-2400 rpm, frente a 28,5 kgmf da versão anterior). Isso significa melhores arrancadas e retomadas, com mais agilidade no trânsito e maior rapidez nas entregas. Os veículos comerciais leves com 3,5 toneladas de PBT, são registrados como caminhonetes, podendo, portanto, ser conduzidos por motoristas com carteira de habilitação da categoria B. Além disso, têm permissão para circular livremente pelas vias das grandes cidades, mesmo em zonas de restrição.
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“Com esse desenvolvimento, visamos aumentar ainda mais a eficiência do motor OM 651, buscando também reduzir as emissões de poluentes”, afirma Carlos Garcia, gerente sênior de Vendas e Marketing da Sprinter no Brasil. “Para tanto, trouxemos uma solução já utilizada na Europa e em outros países, que é a combinação dos sistemas EGR (Recirculação dos Gases de Escape) com o SCR (Redução Catalítica Seletiva), atendendo assim à legislação brasileira do Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores (PROCONVE L6), norma que regula a categoria de veículos à qual se enquadra a Sprinter Street”. O tanque de ARLA 32 do sistema SCR, incluindo a tubulação de abastecimento, está localizado no lado direito do veículo, dentro do compartimento do motor. A capacidade máxima do tanque é de 18 litros e o nível do volume pode ser visto no painel de instrumentos quando o volume atingir 25% de sua capacidade.
A mais completa oferta de veículos comerciais leves Com um amplo portfólio de mais de 50 modelos – que também inclui vans para transporte de passageiros – a família de veículos comerciais leves Sprinter é formada pelas versões 311 CDI Street (PBT de 3,5 toneladas), 415 CDI (3,88 toneladas) e 515 CDI (5 toneladas). Assim como todos os veículos Sprinter 311 CDI Street, algumas versões dos furgões e chassis Sprinter 415 CDI e 515 CDI atendem à legislação VUC de São Paulo, com os clientes podendo circular nas áreas de restrição. “A Sprinter assegura ampla versatilidade no transporte, com excepcional agilidade no trânsito e uma excelente capacidade de carga, sendo indicada para o segmento urbano e os curtos percursos metropolitanos e rodoviários”, afirma Carlos Garcia. A Sprinter é referência de mercado em qualidade, tecnologia, conforto, segurança e reduzido custo operacional, contribuindo para produtividade e rentabilidade de empresas de transporte, autônomos e empreendedores.
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Redução de acidentes X transporte de cargas
Levantamento feito pela Volvo com seguradoras aponta que o sinistro médio com um caminhão pesado ou semipesado é de R$ 150 mil em prejuízos materiais.
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ados da Polícia Rodoviária Federal, mostram que em 2014, aconteceram 166.223 acidentes nas rodovias federais que cortam o país. Deste total, 28.871 envolveram caminhões. A redução do número de acidentes envolvendo caminhões é decisiva para a sustentabilidade econômica das transportadoras e valorização do transporte rodoviário de cargas. Esta é uma das conclusões dos Seminários Volvo de Segurança Zero Acidentes, promovidos em 2014 pelo Programa Volvo de Segurança no Trânsito (PVST) em diferentes regiões do país para debater a segurança viária no transporte de cargas. Os acidentes com caminhões é o segundo colocado no ranking de acidentes por tipo de veículo, atrás das colisões envolvendo automóveis. No Estado de São Paulo, considerando as rodovias federias e estaduais, foram registrados 94.404 acidentes no ano passado, dos quais 30.018 envolveram caminhões. Um levantamento feito pela Volvo com as principais seguradoras do mercado aponta que o sinistro médio com um caminhão pesado ou semipesado é de R$ 150 mil em prejuízos materiais. Além disso, o tempo médio que o veículo fica parado para conserto é de 43 dias. O levantamento aponta ainda que 13% dos sinistros possuem danos corporais e 7% vítimas fatais.
“A Volvo é reconhecida pela sua liderança em segurança veicular. Temos o caminhão mais seguro do mundo e o gerenciamento da frota para evitar acidentes traz muitos ganhos aos negócios. Não há valor financeiro que compense a perda de uma vida”, afirma Solange Fusco, diretora de Comunicação Corporativa do Grupo Volvo América Latina. Nós, como uma empresa que mais investe constantemente em segurança não estamos alheios a esta situação. Há quase 30 anos mobilizamos a sociedade para aumentar a segurança no trânsito e agora estamos engajando o setor de transporte comercial nesta meta de zerar os acidentes envolvendo os veículos da marca”, argumenta Solange Fusco. Em 2014, a Volvo adotou no Brasil a visão de Zero Acidentes lançada pelo Grupo Volvo na Europa, e que tem como ideal de futuro, zero acidentes envolvendo seus veículos. A empresa também direcionou as ações e iniciativas do Programa Volvo de Segurança no Trânsito (PVST) para o transporte de carga e passageiros, com foco na redução de acidentes com veículos comerciais e na valorização dos profissionais que atuam no setor. Há 28 anos, o PVST mobiliza a sociedade em busca de soluções para diminuir os acidentes de trânsito no Brasil.
Venda de implementos rodoviários cai cerca de 40% em 5 meses Segmento de pesados puxa queda com retração de 50% no acumulado sinistro médio com um caminhão pesado ou semipesado é de R$ 150 mil em prejuízos materiais.
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os primeiros quatro meses de 2015 foram emplacados 38,6% menos implementos rodoviários que no mesmo período do ano passado. O levantamento é da Anfir (Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários). O setor acompanhou a crise do mercado de veículos comerciais pesados, cuja queda das vendas chegou a 42% entre janeiro e maio. Em cinco meses os emplacamentos de implementos rodoviários recuou 40,8% na comparação com mesmo período acumulado do ano passado, para pouco mais de 37,9 mil unidades entregues. Há um ano, este volume era de 64,2 mil implementos, segundo balanço divulgado na quarta-feira, 3, pela Anfir, As-
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sociação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários. Para Alcides Braga, presidente da Anfir, o desempenho negativo da indústria de implementos reflete a situação da economia brasileira, cujo PIB recuou 0,2% no primeiro trimestre, de acordo com dados do IBGE. Apesar do resultado negativo, nem todos os segmentos da economia tiveram desempenho ruim: a agropecuária registrou crescimento de 4,7% com relação ao trimestre imediatamente anterior (o quarto trimestre de 2014) e houve alta de 4% sobre o mesmo período do ano passado. “O resultado negativo surpreendeu quem esperava por algo pior como 0,5% de retração”, avalia. Segundo Braga, o índice negativo melhor do que o
Entre as ações desenvolvidas pelo PVST em busca da meta de Zero Acidentes com seus veículos estão, a publicação do atlas da acidentalidade, que traz um panorama detalhado dos acidentes nas rodovias federais do país; a realização de seminários regionais para engajar os transportadores e entidades na discussão de como reduzir acidentes com caminhões e ônibus; e a publicação do manual da ISO 39.001, voltada para gestão da segurança viária nas empresas. No ano passado, já foram realizados quatro fóruns regionais em Curitiba-PR, Porto Alegre-RS, Balneário Camboriú-SC e Contagem-MG. Este ano, além de São Paulo, os seminários também serão realizados em Fortaleza, Salvador e Goiânia. A adoção da certificação da ISO 39001, norma que estabelece critérios para a implementação de um sistema de gestão de segurança viária nas empresas, foi um dos caminhos apontados para se chegar a um futuro com Zero Acidentes. Outra medida, é a necessidade de ampliar o investimento em treinamento dos motoristas com foco no comportamento, para que assumam um papel de gerenciadores de riscos nas estradas. Esta medida, além de contribuir para a redução do número de acidentes, é uma ferramenta de valorização da profissão.
esperado pode indicar que o pior do ano já passou. Segundo a entidade, no segmento pesado, que envolve reboques e semirreboques, a queda foi de 50,7%, com 9,3 mil unidades comercializadas. No primeiro quadrimestre de 2014, foram vendidas 18,9 mil. No setor leve, que contabiliza carrocerias sobre chassis, a variação negativa foi de 31,1%, com 21,1 mil implementos emplacados, contra 30,7 mil do último ano. A entidade encaminhou ao MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio) pedido para que seja implantado programa de renovação de frota, para retirada de circulação de implementos rodoviários mais antigos e substituição por outros novos, mais modernos e seguros. A proposta é que haja participação do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para financiamento de até 80% do valor do bem. Atualmente, o crédito concedido é de até 70% do custo total. Apesar da economia estar enfraquecida, o setor estará presente na 20ª Fenatran. A edição deste ano da maior feira do transporte rodoviário de cargas da América Latina ocorrerá de 9 a 13 de novembro, em São Paulo. Pelo menos 40 empresas fabricantes de implementos rodoviários exporão os produtos no evento.
ALGUMAS DATAS SÃO COMEMORADAS NA ESTRADA No dia 25 julho circulará a edição especial Dia do Motorista da Revista Estrada, com matérias especiais do setor e mensagens alusivas ao Dia do Motorista e de São Cristóvão. Escolha uma mensagem em nosso caderno, insira os dados de sua empresa e participe deste momento especial. Essa é a oportunidade de homenagear aqueles que carregam o progresso pelas estradas do nosso país.
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HUMOR
O urubu e o diamante Um urubu engole um diamente, o dono do diamante contrata um atirador para matar o urubu. Chegando na mata tinha 100 urubus e 1 separado sozinho, então ele atirou naquele que estava sozinho e era o urubu do diamante. Então um rapaz perguntou: - Como você sabia que era aquele urubu? O atirador respondeu: - Pretin quando fica rico não se mistura!
A MORTE
Minha mãe e eu conversamos sobre a vida e a morte e eu disse: - Mãe, se um dia eu estiver num estado vegetativo, em que minha vida dependa só de aparelhos, desligue. Prefiro morrer! Então eu vi minha mãe se levantar... E puxando decididamente os fios, ela desligou: a TV; o DVD; a Internet, o computador; MP3; Wifi; e ainda o celular; o tablet... EU QUASE MORRI!
Velhinho Um velhinho levanta de madrugada para mijar, olha pro seu bilau e diz: - Tá vendo infeliz, quando você precisa eu levanto!!!
Filha da
vizinha
a da ar a filh sso peg o p i a P rca, a - Filho: lei a ce vizinha? ão filho, eu pu mã. - Pai: N vizinha é sua ir inha: Pode z filha da grita lá da co é seu pai. - A mãe , esse aí não ..kkk sim filho nada inocente Sabe de
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Notícia
Após a prisão de José Maria Marin e mais sete executivos da FIFA, o FBI abriu investigação sobre a Copa do Mundo de 2014 aqui no Brasil e nas primeiras investigações já acharam mais 2 gols da alemanha...
VIDA DE CASADOS O sujeito estava lendo tranquilamente seu jornal, quando a mulher lhe dá com o rolo de macarrão na cabeça. - Você está maluca? - reagiu ele, furioso. - Isso é pelo bilhete que eu encontrei no bolso de sua calça, com o telefone de uma tal de Marilu. - Mas querida... Isso foi no dia que eu fui à corrida de cavalos. Marilu foi o cavalo que eu apostei e o número era o valor total das apostas... A mulher ficou toda desconcertada e desdobrou-se em desculpas. Dias depois, ele estava novamente lendo o seu jornal e PIMBA , leva outro rolo de macarrão na cabeça. - O que foi agora, querida?
Se fosse durinho Marido pega na bunda da esposa e diz: Se essa bunda fosse durinha não precisava de calcinha... Pega nos peitos e diz: Se esses peitos fossem durinhos não precisavam de sutiã... A mulher irritada pega no bilau do marido e diz: - Se esse bilau fosse durinho eu não precisava do vizinho.
- O seu cavalo está no telefone!!
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