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EDIÇÃO 031 | ANO XX | 1ª QUINZENA DE JULHO DE 2015

Plano do governo vai conceder ao setor privado obras de infraestrutura Estradas, aeroportos, portos e ferrovias fazem parte da lista, com previsão de investimentos de R$ 198,4 bilhões nos próximos anos. Págs. 06 a 08


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Edição: 31 Páginas: 24 Exemplares: 2.000 Distribuição: Dirigida Circulação: 1ª quinzena de Julho de 2015 Impressão: Gráfica Blumen

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EDITORIAL O esforço que movimenta a economia tem em sua base a participação do caminhoneiro. As greves ocorridas no mês de fevereiro e março deste ano, deixaram evidente a importância do transporte rodoviário, a dependência e o custo do transporte de carga que forma uma enorme e complexa malha de 1,3 milhões de caminhões. Cerca de 85% do sistema de transporte de carga é composto de caminhoneiros autônomos. O transporte de carga é o sistema circulatório da economia brasileira, articulando todas as cadeias produtivas com suprimento de matérias primas e o abastecimento do mercado para consumo da população. E a pressão das greves, parece estar funcionando, em três meses - refinanciamentos de dívidas dos contratos de compra e arrendamento de caminhões e, a isenção de PIS e Cofins no óleo diesel, parecem criar uma trégua entre a categoria e o governo federal, que começa a atender as reivindicações dos trabalhadores. Cerca de 85% do sistema de transporte O preço do frete que pago pelos de carga é composto de caminhoneiros serviços é ainda a maior queda de braço. E a principal reclamação, já autônomos. que a queda do preço do frete, não é valor administrado por governos, mas resulta da estagnação econômica com redução da produção e do transporte de carga. Hoje, esse valor muda de acordo com a oferta e a demanda pelo transporte. Os caminhoneiros se tornaram, como trabalhadores de diversos outros setores, vítimas da estagnação econômica do país. Trata-se de uma reação em cadeia. Com a economia parada, produz-se menos (as demissões na indústria refletem essa realidade) e, consequentemente, cai a demanda por transporte porque não há muito o que transportar, afetando principalmente os caminhoneiros e as empresas do setor. É preciso virar este jogo para que o país disponha, levando em conta inclusive sua extensão territorial, de um sistema logístico integrado e mais eficiente, uma das peças-chave para que a economia ganhe competitividade e que também os custos internos possam ser reduzidos e livre dos riscos como demonstrado com a paralisação da categoria.

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Direção Ronnie D. Bressiani Claudia S. Semmer estrada@revistaestrada.com.br Jornalismo Paula Patussi jornalismo@revistaestrada.com.br Diagramação Luana Martins producao@revistaestrada.com.br Atendimento atendimento@revistaestrada.com.br Gestão de vendas Adriano Morandini - (49) 9927-5499 adriano@revistaestrada.com.br


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capa

Governo federal prevê investimentos de R$ 198,4 bi em novas concessões SC tem rodovias federais, porto e aeroporto incluídos em programa de concessões. Só na malha rodoviária, vão ocorrer investimentos da ordem de R$ 6,4 bilhões.

U

ma das grandes apostas do governo federal para melhorar a infraestrutura brasileira e reaquecer a economia é conceder à iniciativa privada obras de infraestrutura em estradas, aeroportos, ferrovias e portos. A nova fase do Programa de Investimento em Logística (PIL), foi anunciada no começo do mês de junho, com previsão de investimentos de R$ 198,4 bilhões nos próximos anos. O governo federal ainda fecha os detalhes dos modelos de concessão e de financiamento em cada área. Cerca de 10 rodovias federais passarão para a iniciativa privada e quatro aeroportos, Fortaleza, Salvador, Florianópolis e Porto Alegre. Serão concedidos trechos novos de ferrovias e alguns já em construção. Também estão na lista, áreas em portos no Pará e em Santos, SP. As obras vão ocorrer em 20 estados e 130 municípios brasileiros. Desse total, R$ 69,2 bilhões devem ser aplicados entre 2015 e 2018, durante o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. Na primeira fase do PIL, anunciada em agosto de 2012, havia a previsão de investimentos de R$ 133 bilhões apenas em rodovias e ferrovias em 30 anos. Entretanto, dos nove tre-

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chos de estradas, apenas seis foram leiloados. Dos projetos de ferrovias, nenhum saiu do papel. Segundo as últimas 10 pesquisas anuais da Confederação Nacional do Transporte, metade das rodovias brasileiras está esburacada, com pavimentação em estado deficiente, ruim ou péssimo. Houve alguma melhora a partir de 2010, mas no ano passado, segundo a CNT, o estado geral das rodovias voltou ao patamar dos 50% de estradas inadequadas. De acordo com o Governo Federal, a melhoria da infraestrutura da malha rodoviária, além do escoamento da produção agrícola e industrial, vai atender ao crescimento do número de automóveis, caminhões, ônibus e utilitários que trafegam pelas estradas do país. A frota de veículos emplacados cresceu 185% entre 2001 e 2014. No caso do escoamento de grãos, o crescimento da safra chegou a 139,8% entre 2001 e 2014 e a previsão é de uma produção de 201 milhões de toneladas esse ano. O aumento do número de passageiros transportados em aeroportos brasileiros também ampliou a necessidade de investimentos e melhoria na qualidade dos serviços neste segmento. Em 14 anos, o número de passageiros em voos domésticos cres-

ceu 154,3%. Já nos portos, a movimentação praticamente dobrou entre 2000 e 2014 – de 484 milhões para 969 milhões de toneladas. confira o que está previsto para Santa Catarina? Rodovias Dos R$ 198,4 bilhões, R$ 66,1 bilhões devem ser aplicados na modernização (duplicação e melhorias) de rodovias federais. O governo prevê o leilão de 15 lotes de estradas, totalizando 6.974 quilômetros. No estado serão concedidos 455 km de trecho das BR-470 e BR-282, ligando a região agroindustrial aos portos do Arco Sul; 307 km da BR-280, e 220 km da BR-101. No Rio Grande do Sul serão concedidos 581 km de trecho das BR-101, BR-116, BR-290 e BR-386, a um custo estimado de R$ 3,2 bilhões para duplicar a Rodovia da Produção até Carazinho, no Rio Grande do Sul, além de outros trechos. No Mato Grosso do Sul os leilões abrangerão a BR-267 com 249 km ligando Nova Alvorada do Sul a Presidente Epitácio, e a BR-262, com 327 km ligando Campo Grande a Três Lagoas (MG).


Vai a leilão 455 km das BR-470 e br-282

O governo também prevê o investimento de R$ 86,4 bilhões em ferrovias

As obras vão ocorrer em 20 estados e 130 municípios brasileiros

Vai a leilão 307 km da BR-280 e 220 km da BR-101

Outro trecho com concessão prevista para 2016 é o da BR-364, nos 806 km que ligam Comodoro (MT) a Porto Velho. O investimento estimado pelo governo para esta obra é de R$ 6,3 bilhões, com o objetivo de integrar as regiões produtoras de grãos do estado a Rondônia, onde está a Hidrovia Rio Madeira. As rodovias catarinenses escolhidas já receberam aval para iniciar os estudos de viabilidade das concessões. “A nossa malha rodoviária é um limitador para escoar nossa produção e para locomoção das pessoas. O plano contempla as principais rodovias de Santa Catarina. Não adianta querer que todas as obras sejam financiadas com recursos públicos. Este modelo de concessão, com a duplicação das rodovias incluída, trará benefícios”, disse o governador Raimundo Colombo (PSD). Aeroportos Também foi confirmada a entrega à iniciativa privada dos aeroportos de Porto Alegre,

Salvador, Fortaleza e Florianópolis. A estimativa do governo é que eles recebam, no total, R$ 8,5 bilhões em investimentos. Os leilões estão previstos para acontecer a partir do primeiro trimestre de 2016. O Aeroporto Internacional Hercílio Luz, em Florianópolis também está entre as seis propostas de concessão que somam investimentos de R$ 26 bilhões. Segundo dados apresentados na cerimônia de lançamento do Programa de Investimento em Logística, o aeroporto da Capital é o 14º mais movimentado do país e o 3º da região Sul. Em 2014, a movimentação de passageiros chegou a 3,6 milhões. Os principais investimentos previstos para estrutura são a construção de um novo terminal e de um novo pátio para os passageiros. O investimento será de R$ 1,1 bilhão. Os primeiros estudos devem ser realizados ainda esse ano, sendo que a licitação da obra está prevista para o primeiro trimestre de 2016.

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Portos Para Portos, o governo prevê investimentos de R$ 37,4 bilhões. O setor também fez parte do PIL de 2012 mas, assim como no caso das ferrovias, nenhum projeto saiu do papel. A previsão é de arrendamento de 50 áreas para movimentação de carga em portos públicos, administrados pela União, num total de R$ 11,9 bilhões. E 63 autorizações para construção de portos privados, os chamados TUPs, com investimento estimado em R$ 14,7 bilhões. O governo também pretende fazer a renovação antecipada de arrendamento, que devem injetar mais R$ 10,8 bilhões no setor. Num primeiro momento, estão previstos arrendamentos de 29 áreas no porto de Santos, o maior do país, além de outras 20 no do Pará. Em um segundo bloco serão incluídas áreas nos portos de Paranaguá, Itaqui, Santana, Manaus, Suape, São Sebastião, São Francisco do Sul, Aratu, Santos e Rio de Janeiro. Para o porto de São Francisco do Sul está prevista a construção de um novo terminal de contêineres e carga geral, com previsão de licitação da obra no primeiro semestre de 2016.

BR-282

BR-470

ITAJAÍ NAVEGANTES

Extensão total: 455 km Investimento: R$ 3,2 bilhões Objetivo: Duplicar trecho que liga a região agroindustrial aos portos do Arco Sul

PORTO UNIÃO

Ferrovias O governo também prevê o investimento de R$ 86,4 bilhões em ferrovias. Entre os trechos incluídos no programa estão os da ferrovia Norte-Sul, entre Palmas (TO) e Anápolis (GO) e entre Barcarena (PA) e Açailândia (MA) e entre Anápolis, Estrela D’Oeste (SP) e Três Lagoas (MS). Também estão previstos investimentos no trecho entre Lucas do Rio Verde (MT) e Miritituba (PA) e a construção de uma ferrovia entre Rio de Janeiro e Vitória (ES). O governo também projeta investimentos de R$ 40 bilhões na chamada Bioceânica, que pretende interligar o Centro-Oeste e o Norte do país ao Peru, visando as exportações para a China. Na primeira fase do PIL, anunciado em 2012, o governo havia anunciado a construção de 10 mil quilômetros de novas ferrovias, mas nenhum trecho chegou a sair do papel até hoje.

+

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S.F do Sul JARAGUÁ

BR-280

Extensão total: 307 km Investimento: R$ 2,1 bilhões Objetivo: Melhorar o escoamento da safra e produção industrial pelos portos do Arco Sul

SAIBA MAIS

O modelo de concessão que o governo federal pretende adotar prevê a duplicação das estradas e a vitória no pregão de quem apresentar a menor tarifa de pedágio. O contrato seria de 30 anos, com a cobrança do pedágio autorizada somente após o concessionário duplicar 10% do trecho administrado.

BLUMENAU

BR-101 PALHOÇA

Extensão total: 220 km Investimento: R$ 1,1 bilhão Objetivo: Ampliar a capacidade e melhorar a segurança da via


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COMPETITIVIDADE

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Em 18 meses, aproximadamente 680 caminhões novos foram vendidos pela Mercedes-Benz a partir de negócios com usados

SelecTrucks expande atividades e alavanca a venda de caminhões Mercedes-Benz Empresa comercializa caminhões de todas as marcas, modelos e anos de fabricação, assegurando a garantia de prodecência.

A

s atrativas ofertas de caminhões seminovos da SelecTrucks ganham cada vez mais relevância entre as ações criadas pela Mercedes-Benz para estimular a aquisição de veículos pelos clientes. Criada em setembro de 2013 – com uma loja em Mauá, na Região Metropolitana de São Paulo – esta unidade de negócios do Grupo Daimler está expandindo sua atuação no mercado brasileiro. Além de projetar mais uma loja, em Minas Gerais, prevê a criação de postos avançados em concessionários, com consultores especializados para atendimento focado nessa modalidade de venda. “Nos últimos anos, o segmento de caminhões usados vem crescendo de forma consistente no Brasil. Em sintonia com este movimento do mercado, a SelecTrucks oferece excelentes oportunidades para o cliente

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Roberto Leoncini

“Como nossa marca se destaca, cada vez mais, pela oferta de soluções completas, também no segmento de seminovos queremos ser referência.”

trocar o seu veículo por um zero km ou por um mais novo”, afirma Roberto Leoncini, vicepresidente de Vendas, Marketing e Pós-Venda de Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Como nossa marca se destaca, cada vez mais, pela oferta de soluções completas, também no segmento de seminovos queremos ser referência. Entre nossos diferenciais de mercado incluem-se a garantia de procedência e a exclusiva garantia de até 12 meses, conforme a classificação do veículo”. De acordo com o executivo, a comercialização de veículos por meio da SelecTrucks tem contribuído de forma importante para alavancar as vendas de novos. “Em 18 meses vendemos aproximadamente 680 caminhões zero km aceitando seminovos na troca. Isso contribui para que a Mercedes-Benz mantenha-se competitiva num mercado ex-


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tremamente disputado como o que estamos vivendo hoje no País”, diz Leoncini. “E mais: a SelecTrucks também tem colaborado para um maior volume de serviços e de peças, gerando mais resultados para a Empresa e para nossos concessionários”. O êxito da SelecTrucks reafirma o compromisso da Mercedes-Benz em criar soluções totalmente adequadas às demandas do mercado. “O cliente encontra em nossa marca tudo o que precisa para a eficiência e a rentabilidade de seu negócio de transporte. Seja um caminhão zero km ou um seminovo, asseguramos a qualidade já consagrada há quase 60 anos no Brasil. SelecTrucks negocia todas as marcas de caminhões A SelecTrucks é responsável pela compra, estoque, manutenção e venda de seminovos, apoiando os concessionários na negociação com os clientes. Com amplo mix de produtos, trabalha com todas as marcas de caminhões, modelos e anos de fabricação. O portfólio é divulgado via website, facilitando a consulta pelo cliente, que pode tanto utilizar seu caminhão seminovo na compra de um Mercedes-Benz zero km, quanto adquirir outro seminovo. Além disso, as operações de financiamento contam com os suportes do Banco Mercedes-Benz e de outras entidades parceiras. Garantia SelecTrucks, única no mercado de usados “Um grande diferencial de mercado é a oferta da Garantia SelecTrucks”, destaca Fabian Seifarth. “Nenhum outro negócio oferece cobertura de até 12 meses para todas as marcas de seminovos, o que confirma a qualidade dos produtos disponibilizados em nossa loja”. A Garantia SelecTrucks oferece diversos benefícios ao cliente, como a proteção contra gastos inesperados e atendimento em todo o Brasil. Não possui limite de quilometragem, reembolsa 100% dos custos com reparos até o valor de venda do veículo e não possui franquia.

Garantia SelecTrucks de até 12 meses é um diferencial no mercado brasileiro

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Dicave Itajaí Rodovia BR-101, Km 125, nº 12.800 Bairro Canhanduba Fone (47) 3249.5000 Dicave Araquari (Joinville) Rodovia BR-101, Km 56,9 Bairro Corveta Fone (47) 3447.7600 Dicave Blumenau Rua Professor Max Humpl, 636 Bairro Salto do Norte Fone (47) 3309.5300 Dicave Caçador Av. Engenheiro Lourenço Faoro s/n Bairro Industrial Fone (49) 3561.7000 Dicave Chapecó Rodovia BR-282, Km 539 Bairro Trevo Fone (49) 3321.7800 Dicave Concórdia Rodovia BR-153, Km 98 Bairro Vila Jacob Biesus Fone (49) 3442.5078 Dicave Içara (Criciúma) Rodovia BR-101, Km 381,7 Bairro Vila Nova Fone (48) 3468.7400 Dicave Lages Rodovia BR-116, Km 248 Bairro Santa Mônica Fone (49) 3221-7300 Dicave Mafra Rua Benemérito Anselmo Reynald, Nº 1005 Bairro Faxinal Fone (47) 3641.8200 Dicave Palhoça Rodovia BR-101, Km 228 Bairro Praia de Fora Fone (48) 3341-9200 Dicave Rio do Sul Rodovia BR-470, Km 137 Bairro Navegantes Fone (47) 3531.7900 Dicave São Miguel do Oeste Em Breve Dicave Tubarão Rua Januário Correa Bittencourt, 887 Bairro Vila Esperança Fone (48) 3629.5400 Dicave Videira Rodovia SC-453, Km 54 Bairro Morada do Sol Fone/Fax (49) 3551.7700

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Refinanciamento de caminhões deve ser operacionalizado até 1º de julho

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falta de informações claras e a demora no início da operacionalização dos refinanciamentos, estão colocando os transportadores em situação muito difícil. Uma reunião com representantes do movimento dos transportadores dos Estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás e Minas Gerais, envolvendo o deputado federal Celso Maldaner (PMDB-SC) e Diego Donizetti Gonçalves Machado, assessor especial do ministro Miguel Rossetto, da Secretaria Geral da Presidência da República ocorreu no dia 17 de junho em Brasília. A audiência, teve por objetivo foi esclarecer o motivo pelo qual os bancos ainda não foram formalmente informados sobre as regras do refinanciamento dos contratos de compra e arrendamento de caminhões, conforme Resolução 4.409, do Banco Central, publicada no último dia 28 de maio. A regra foi aprovada no Congresso Nacional por meio da Medida Provisória 661 e sancionada pela presidente Dilma Rousseff como a Lei 13.126. A reunião contou ainda com a participação de representantes do Banco Nacional do Desenvolvimento Nacional (BNDES) e do Tesouro Nacional. Os representantes dos órgãos responsáveis explicaram que o que falta ainda é a publicação de uma Portaria do Ministério da Fazenda, o que permitirá ao BNDES soltar a circular informando os bancos. O deputado Celso Maldaner levou o assunto também ao Ministério da Fazenda, que aguarda apenas o trâmite da disponibilização orçamentária, motivo pelo qual a implementação sofreu esta demora. O prazo apresentado pela Secretaria Geral, é de até 1º de julho, e segundo o deputado o Banco Central está atualizando os sistemas e, as agências já estarão aptas a fazer a negociação. A Secretaria Geral garantiu que os bancos deverão refinanciar os contratos independentemente se possuem ou não parcelas em atraso. “Com isso, estas 12 parcelas refinanciadas irão para o final do contrato com juros de 6%, não influenciando a taxa de juros das demais parcelas previstas no contrato inicial. Sobretudo para os que já estão inadimplentes, esta carência de 12 meses sem o pagamento de parcelas dará um pequeno alívio, permitindo que coloquem as contas em dia”, afirmou Maldaner. O refinanciamento vale para caminhoneiros autônomos, empresas de transporte e ar-

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rendadoras com receita bruta anual até R$ 2,4 milhões, e inclui os contratos Pró-Caminhoneiro, PSI e Finame firmados até 31 de dezembro de 2014. A solicitação do refinanciamento pode ser feita até 31 de dezembro deste ano. Impacto O impacto financeiro nos cofres públicos do refinanciamento de dívidas do programa PróCaminhoneiro será de R$ 362 milhões, conforme estimativa divulgada pelo governo federal ao anunciar novas condições aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). O refinanciamento de caminhões foi aprovado pelo Congresso Nacional. A lei foi publicada no final de maio e beneficia profissionais autônomos, microempreendedores individuais e microempresas de transporte de cargas que tenham faturamento anual de até R$ 2,4 milhões. Aperfeiçoamento e desenvolvimento do setor A instalação do Fórum Permanente para o Transporte Rodoviário de Cargas (Fórum TRC) ocorreu no dia 24 de junho, na sede do Ministério dos Transportes, em Brasília. Coordenador da Comissão Externa dos Caminhoneiros da Câmara dos Deputados e um dos parlamentares mais envolvidos nas discussões acerca do tema no âmbito do Congresso Nacional, o deputado federal Celso Maldaner (PMDB-SC) participou da cerimônia. A criação do colegiado foi um dos compromissos resultantes da Mesa de Diálogo iniciada em 25 de fevereiro entre o governo e representantes dos transportadores. De acordo com Maldaner, o objetivo é estabelecer um canal permanente de diálogo e oferecer sugestões e medidas técnicas para o aperfeiçoamento e o desenvolvimento do setor. O Fórum é composto por representantes do Ministério dos Transportes, Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), e representantes dos transportadores autônomos de carga e das empresas de transportes de cargas e dos embarcadores de carga. Os membros do Fórum foram designados na Portaria 275, de 11/6/2015.

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Câmara aprova isenção de PIS e Cofins para o óleo diesel Os deputados federais, aprovaram no dia 17 de junho isentar o óleo diesel da Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). O texto foi votado como uma emenda à medida provisória que reajusta a tabela do Imposto de Renda. Conforme os parlamentares que defenderam conceder isenção ao óleo diesel, a finalidade é beneficiar os caminhoneiros, já que a expectativa é de que haja um barateamento do combustível. É estimado que a retirada do PIS e da COFINS pode ensejar uma economia de R$ 0,22 (vinte e dois centavos de real) no preço por litro de combustível, o que poderia gerar uma economia de R$ 2,2 mil no custo mensal da categoria. Para o deputado federal Celso Maldaner (PMDBSC) – presidente da Comissão Externa dos Caminhoneiros e um dos parlamentares mais atuantes nas discussões acerca do tema no âmbito do Congresso Nacional – a desoneração é uma vitória da organização e da força do movimento dos transportadores em todo o País. “Depois de muita mobilização e trabalho buscando caminhos e alternativas para atender as reivindicações da categoria, finalmente conseguimos aprovar na Câmara a retirada de PIS/Cofins para o óleo diesel, o que irá representar uma economia de R$ 0,22 no preço por litro de combustível. Os efeitos positivos desta redução se refletirão não apenas no ramo do transporte rodoviário de cargas, mas também em todos os outros segmentos produtivos, beneficiando diretamente os consumidores”, comemora o deputado.


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Mudanças na carteira de habilitação e documento do carro tem data adiada

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lém de adiarem o prazo da obrigatoriedade para que motoristas passassem a utilizar o extinto ABC, agora as modificações previstas para os documentos a carteira de habilitação (CNH) e os certificados de Registro de Veículo e de Licenciamento de Veículo (CRV e CRLV) também serão adiadas por tempo indeterminado, segundo o Conselho Nacional de Trânsito (Contran). O novo modelo da carteira de habilitação foi anunciado no final do ano passado e previa aumento do número de dispositivos de segurança para impedir falsificação e adulteração do documento. A previsão era aumentar dos cerca de 20 dispositivos de segurança atuais para 28, além de implantar mudanças de segurança na impressão. Os documentos passariam a ter dados criptografados a partir de 1º de julho, conforme anunciado em dezembro passado, em apresentação para a imprensa. Agora o órgão diz que são necessários “novos estudos” antes da implantação. Seguindo determinação, em cinco anos, todos os documentos deveriam ser trocados para o novo modelo. Ao anunciar o novo modelo, o Contran explicou que os motoristas que têm o atual não precisariam trocar o documento. A nova carteira seria obrigatória para a primeira permissão para dirigir emitida a partir de 1° de julho, para renovação e substituição do documento em casos como perda e roubo. Outras mudanças adiadas Mas esses não foram os únicos adiamentos do tipo. Outras propostas anteriormente tiveram suas datas de início adiadas ou remarcadas, como é o caso da mudança nas placas dos veículos - cujo objetivo era criar um padrão para todos os países do Mercosul e que começaria no Brasil em 2016 - ficou para “a partir de 2017”. Além disso, a

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Documento passaria a ter criptografia a partir de 1º de julho. Contran diz que medida precisa de ‘mais estudos’.

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instalação de chips nos veículos, prevista para começar em 30 de junho, foi remarcada, pela segunda vez, para janeiro de ano que vem. Além de diversas mudanças anunciadas pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) nos últimos meses e que deveriam entrar em vigor em breve foram adiadas recentemente. Como é o caso da instalação de chips nos veículos, prevista para começar em 30 de junho, foi postergada, pela segunda vez, para janeiro do ano que vem. A falta de definições para os Detrans e a demora para homologar fornecedores atrapalharam a efetivação da medida. A “placa eletrônica” ajudaria a aumentar a fiscalização e a gestão do trânsito e da frota. Contra fraude O objetivo das mudanças na CNH e no documento dos veículos era combater a fraude em documentos. As fraudes mais comuns são para clonagem de veículos, evasão fiscal, fraudes contra seguradoras e companhias telefônicas. Em cinco anos, todos os documentos deveriam ser trocados para o novo modelo. O Contran não anunciou um novo prazo. Os novos documentos devem ter código de barras, mais elementos em relevo e em microimpressão, como os guilhoches – tarjas com padrões geográficos minúsculos, que perdem definição em reproduções caseiras -, mas todas as mudanças anunciadas em dezembro estão sendo revistas agora. As novas carteiras de habilitação podem ter até 28 dispositivos de segurança, enquanto os certificados ganhariam até 17. A ideia inicial era permitir que os agentes pudessem verificar o código de barras dos documentos por meio de um aplicativo no celular, mas ainda não foram feitos estudos para viabilizar a tecnologia, o que provocou o adiamento.

Novo modelo da CNH apresentada em dezembro está em estudo


CONFORTO AO DIRIGIR

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Setor de transporte movimenta anualmente mais de 485 mil toneladas de cargas

O

transporte de carga se configura como um serviço fundamental que contribui para todos os demais

setores da economia. Sem transportes, produtos não chegariam às mãos dos consumidores, indústrias não produziriam e fornecedores não entregariam. O setor de transporte conta com 2,6 milhões de trabalha-

dores, o que equivale a 20,5% da força de trabalho empregada no setor de serviços privados não financeiros. O veículo foi o que apresentou menor depreciação no período de três anos na categoria Caminhão Pesado

Apenas o Brasil, atuam 1.062,94 milhão transportadores, segundo dados de junho de 2015 da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). No Brasil, a frota de caminhões, segundo a ANTT, é de

Volvo FH 460cv 6x4 é o caminhão pesado com maior valor de revenda do Brasil

2.290.958 veículos. São movimentadas anualmente 485.625 TKU (toneladas transportadas por quilômetro útil). Os transportadores, no País, são divididos em: autônomos, empresas e cooperativas. Os autônomos somam 884.087 no Brasil, já as empresas são 178.397 no País e 420 cooperativas em âmbito nacional.

O Prêmio Maior Valor de Revenda indica as marcas e modelos de caminhões que tiveram menor depreciação.

Dados do setor

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dal rodoviário, 23,7% do ferroviário, 5,1% do hidroviário e

egundo estudo feito pela Agência Autoinforme em parceria com a Editora Frota e a Texto Final de Comunicação Integrada, o FH 460cv 6x4 é o caminhão pesado com o maior valor de revenda do mercado brasileiro. O modelo recebeu o primeiro lugar do Prêmio Maior Valor de Revenda de Veículos Comerciais, sendo o veículo que menor depreciação apresentou no período de três anos na categoria Caminhão Pesado. O estudo tem como base o levantamento de preços de veículos novos e usados da Molicar. A distinção é ainda maior porque dois outros modelos da marca estão entre os veículos com maior valor de revenda: o FH 540cv 6x2 e o FH 540cv 6x4 aparecem na segunda e terceira colocações na mesma categoria. “É um grande

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No Brasil, o transporte é realizado 68,6% por meio do mo-

orgulho receber este prêmio. É o reconhecimento do mercado do excelente desempenho de nossos caminhões e da alta qualidade que nossos produtos entregam ao transportador num mercado extremamente competitivo”, declara Bernardo Fedalto, diretor de caminhões Volvo no Brasil. “Esse reconhecimento é fruto dos grandes investimentos que fazemos em nossos veículos”, destaca. O diretor lembra ainda que os caminhões Volvo são reconhecidos por sua robustez, baixo custo operacional, baixo consumo de combustível, alta disponibilidade e grande confiabilidade. “Ter nossos veículos nas três primeiras colocações mostra que a linha FH é a melhor escolha”, diz João Domingos Milano, gerente de seminovos Volvo.

2,7% do dutoviário. Já no Rio Grande do Sul, é realizado 85,3% com o modal rodoviário, 8,8% com ferroviário, 3,7% com o hidroviário, e 2,2% com o dutoviário. A malha rodoviária no Brasil soma 66.675,7 quilômetros de rodovias federais pavimentadas e 12.665,8 não pavimentadas. Em âmbito estadual, 119.691 pavimentados e 105.600,6 não pavimentados. Já no município, são 26.826,7 quilômetros pavimentados e 1.234.918 não pavimentados. Os dados são da Confederação Nacional de Transporte (CNT). O cenário econômico atual impactou no setor de transporte e logística, reduzindo em 43% a venda de caminhões novos, segundo a Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). A venda de implementos rodoviários caiu 40% de acordo com a Associação Nacional de Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir).


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Empresa mecânica encara a crise econômica e deve continuar investindo em 2015 Divulgação

Hercílio Pedro da Silva, proprietário da Voltrônica Mecânica e Elétrica

Em meio a tanto pessimismo, Voltrônica Mecânica e Elétrica é exemplo de empreendimentos que pensam a longo prazo e mantêm seus projetos.

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ntre os assuntos que rondam os círculos de conversa é a “crise”. Seja entre amigos, familiares e ainda empresários de qualquer ramo, a maioria diz que vive “uma crise das bravas”. O dólar está em alta, a inflação está sendo controlada às rédeas curtas pelo governo, a crise da Petrobrás expôs o escândalo de corrupção na maior empresa do país e o crédito tupiniquim no exterior despencou. Além disso, o Governo Federal faz um forte ajuste fiscal, aumentando impostos cobrados nas contas de energia e água, além de aumentar o preço da gasolina. Até produtos produzidos no Brasil, mas cotados em dólar, como o milho e a soja, já apresentam variações em relação ao passado. 2015 promete ser um ano difícil para os brasileiros. O pessimismo ronda os negócios em 2015: apenas 18% das empresas planejam ampliar seus programas de investimentos, enquanto 35% devem reduzir esse tipo de aporte, segundo dados da Sondagem de Investimentos da Indústria de Transformação da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Pela primeira vez desde o início da pesquisa, a propensão de diminuir investimentos superou a de aumentá-los. Mas há quem encare esse cenário negativo e não hesite na hora de unir esforços para ver a empresa crescer. De Içara vem um exemplo louvável, de uma empresa que mantem o investimento e tem um crescimento consolidado nestes seis meses do ano. Hercílio Pedro da Silva, proprietário da Voltrônica Mecânica e Elétrica, acredita que é hora de pensar a longo prazo. “Não vi nenhuma “crise”. Estamos usando-a a favor da empresa. Enquanto os empresários do setor estão cautelosos quanto a financiamentos e a compra de veículos novos, mantemos investimentos para tornar mais viável a manutenção frequente de seus caminhões usados”, explica o empresário destacando que superou todas as metas até este período do ano. “Vivemos

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quadrados. A empresa realiza serviço em motores, caixa de câmbio, diferencial, unidades injetoras sistema de ar comprimido e ainda diagnóstico computadorizado. Retração

uma nova fase, de inadimplência quase zero. Inclusive muitos clientes voltaram a trazer seus veículos a Voltrônica, já que não renovaram a frota, seus caminhões saíram garantia da fábrica”. Hercílio destaca que hoje é necessário pré-agendar alguns serviços. “Temos em média 20 caminhões por dia em nosso pátio. O prazo máximo para entrega do veículo é de até 3 dias. Salvo os terceirizados que a Voltrônica não realiza, e pedimos prazo de até 10 dias”, destaca o empresário, enfatizando que serviços com troca de óleo são feitos na hora. O empresário salienta que pretende ainda ano aumentar a área construída da empresa e também aumentar o número de funcionários. “O objetivo é deixar nossos clientes felizes e seguros para rodar com qualidade. Aumentar o número de colaboradores é essencial para manter os serviços e dar conta da demanda”. A Voltrônica Mêcanica e Elétrica, foi fundada em 2002 em Içara, iniciou como auto elétrica – com apenas um funcionário e empreendimento com 300 metros de área construída. Em dois anos, passou a ser especializada na linha Volvo. Hoje com treze anos no mercado, atende todas as linhas de veículos pesados. Possui onze funcionários e pavilhão com 700 metros

A crise no setor automotivo deve responder por um terço da retração da economia brasileira esperada para 2015. No cenário econômico complicado para este ano, analistas estimam uma retração do Produto Interno Bruto (PIB) de aproximadamente 1,5%. A contribuição negativa do setor nessa conta é de 0,5 ponto. O tombo da indústria automobilística provoca estrago na economia brasileira porque o setor responde por 10% da indústria nacional e, consequentemente, por 2,2% do PIB, segundo cálculos da Tendências Consultoria. Para este ano, a consultoria estima uma queda de 24% no setor na produção medida pelo IBGE. A conta pode ser considerada conservadora, pois a Tendências trabalha apenas com dados da produção de veículos. Mas a cadeia produtiva engloba segmentos como autopeças, siderurgia, químico, plástico e borracha. Além disso, tem a área de serviços, como revendas e financeiras. Somando as autopeças, a participação do setor no PIB sobe para 5%. No industrial, é de 21%. Pelas projeções da Anfavea, associação que representa as montadoras, devem ser produzidos este ano 2,585 milhões de veículos, 17,8% menos que em 2014. O volume será o mais baixo desde 2007. A diferença de um ano para outro representará R$ 13 bilhões a menos em arrecadação de impostos, informa Luiz Moan, presidente da entidade. De janeiro a maio, a queda está em 19,1% em comparação a 2014 (1,092 milhão de unidades). Em vendas, o tombo é de 21% (1,106 milhão de unidades).


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HUMOR

Sensual Amor

Marido e mulher estão tomando cerveja num barzinho. Ele vira pra ela e diz: - Você está vendo aquela mulher lá no balcão, tomando whisky sozinha? Pois eu me separei dela faz sete anos! Depois disso ela nunca mais parou de beber. A mulher responde: - Não diga bobagens. Ninguém consegue comemorar durante tanto tempo

Para tentar surpreender o marido, que há tempos não comparecia, a mulher vai a um sexshop e compra um kit estilo sado-maso, parecido com a Tiazinha (lembra?). A noite ela se apronta e aparece para o desanimado: - E aí, querido? Com quem eu fiquei parecida? - Do pescoço pra cima com o Zorro, do pescoço pra baixo,com o Sargento Garcia.

Sogra

para rtomante uma ca ou muito a i fo o O sujeit r seu futuro. Fic dela o iu a consult o quando ouv co tempo, u td assusta : - Em muito po uma maneira seguinte vai morrer de ra à sua sog lenta. pergunta io muito v ocupado, ele nta?! E le re Muito p te: - Muito vio u vou ser n e cartoma segue ver aí s n você co r isso? o preso p

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Nossa última briga foi culpa minha… ela perguntou “que tem na TV?” e eu respondi: “Bastante Pó!”

Um avião cheio de políticos caiu no campo. Três caipiras que viram o acidente foram até lá e enterraram todos. Logo apareceu um helicóptero, de onde desceu um bombeiro, que perguntou: Vocês viram os políticos que estavam nesse avião? A gente enterrou “eles”, senhor. Mas vocês verificaram se algum estava vivo? Ah, moço, quando a gente perguntou, eles até levantaram a mão. Mas o senhor sabe como político é tudo mentiroso…

Machistas Como transformar uma gatinha num elefante? R: Case com ela.

Político

Choro O cara pergunta para a mulher: - Querida, quando eu morrer, você vai chorar muito? - Claro, querido. Você sabe que eu choro por qualquer besteira...

Casamento Dia de sol. O marido está fazendo a barba cantarolando, quando a sua mulher lhe pergunta: - Querido! A Segunda Guerra Mundial teve seu início no ano de 39 ou 40? E o cara: - Amor! Nenhum dos dois! Nós nos casamos em agosto de 1944...

Gaúcho Num bar no meio do caminho, um Gaúcho e um Mineiro estavam tomando umas e trocando prosa. Com a valentia que é típica dos rio-grandenses, o gaúcho saiu com a seguinte afirmação: - Na minha terra só tem macho! O Mineirim, pensa um pouco e pergunta: - Macho que ocê fala é ómi? - Pois sim, tche! – responde o gaúcho. - Óia, na minha terra é metade ómi e metade muié e nóis tá achando isso bão demais!


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