Revista Estrada 69

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EDIÇÃO 069|ANO XXIII

DISPRA É EXEMPLO DE LOGÍSTICA

DISTRIBUIDORA ADQUIRIU NOVOS CAMINHÕES MERCEDES-BENZ, RESPEITA NORMAS E PREZA PELA SEGURANÇA NO TRÂNSITO Págs 6 a 8


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expediente

EDITORIAL

Estrada Serviços Ltda.

O Brasil mostra-se uma terra sem lei, sem limites e seus habitantes estão fazendo jus a isso. A greve dos policiais no Espírito Santo está confirmando a descrição acima. O aumento da criminalidade, de furtos, roubos, invasões e demais ações violentas, são justificadas pelo fato de não haver policiais para combater esses atos. Isso é resultado de falta de princípios e valores. Ora, jamais um ser humano que preza pelo respeito e a dignidade, irá cometer um ato ilícito somente por não ter ninguém olhando, ou por ter certeza de falta de punição. Exceto os grandes políticos que comandam nosso país, que aderem a corrupção sem medo. A violência extrema tem alguma razão, estamos perdendo para o crime. Aliás, temos o crime organizado no Brasil e pelos acontecimentos recentes, percebe-se que está andando bem. O Rio Grande do Sul está preocupado em construir cadeias, enquanto atrasa o salário dos professores. Há algo errado nesse contexto. Como se investe em cadeias e não em educação? Se o povo tem conhecimento, tem maiores chances de não optar pelo crime e, sim, por trabalhar e ter uma vida digna como é de direito de todos os cidadãos. É um absurdo os governantes deixar a segurança paralisada e permitir o caos como no Espirito Santo. Querer construir cadeias e não pagar o salário dos professores. Construam escolas. Remunerem bem os policiais, o dinheiro público vem do povo, tem que voltar para a população. Isso é o mínimo. Enquanto vivemos sem respostas que diminuam a indignação, vamos acompanhar mais uma edição da Revista Estrada, recheada de assuntos do setor e que interessam aos empresários ligados a área, motoristas e todos os profissionais que atuam direta ou indiretamente com o transporte rodoviários de cargas. Boa leitura.

Rua José Firmo Bernardi, 143 Ed. Holiday - Flor da Serra - Joaçaba SC CEP 89600-000 Fone: (49) 3522-0226 Direção Ronnie D. Bressiani Claudia S. Semmer estrada@revistaestrada.com.br Jornalismo Olíria Weber Locatelli jornalismo@revistaestrada.com.br (49) 8803 5161 Diagramação Luana Martins producao@revistaestrada.com.br Gestão de vendas Cristiano Heberle comercial@revistaestrada.com.br (49) 9927 5499

Edição: 069 Páginas: 24 Exemplares: 3.000 Distribuição: Dirigida Circulação: 1ª quinzena de Fevereiro de 2017 Impressão: Gráfica Blumen

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volkswagen 24.280 102 unidades

Se o povo tem conhecimento, tem maiores chances de não optar pelo crime e, sim, por trabalhar e ter uma vida digna como é de direito de todos os cidadãos.


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capa

LOGÍSTICA ESTRATÉGICA R Dispra Distribuidora Indústria e Comércio, investe em todos os setores da empresa para garantir atendimento de excelência 6

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ara cada mercadoria que chega até as mãos do consumidor um amplo caminho foi percorrido e, para isso, uma estrutura e organização logística permitiu que o produto chegasse com agilidade e sem danos. A Dispra Distribuidora, de Joaçaba, SC, investe em todos os setores da empresa para atender sempre melhor aos clientes. Focada na comercialização e distribuição de suplementos minerais e medicamentos veterinários para utilização animal, a Dispra Distribuidora se dedica para manter a qualidade no transporte dos produtos. A frota de caminhões está sempre renovada e com manutenções em dia, os motoristas são orientados para rodarem descansados e uma série de regras que a segue garante viagens seguras, mercadorias entregues dentro do prazo e conforme solicitado pelos cliente.

Experiências geram resultados Com mais de 40 anos de atuação, a Dispra Distribuidora cresceu acompanhando as necessidades do mercado. A produção roda pelas estradas para atender os consumidores de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e parte de São Paulo. Na área de logística, a empresa prevê metas e premia os colaboradores que alcançam as mesmas dentro das normas estabelecidas, sendo a principal a segurança no trânsito. O treinamento dos motoristas e a valorização complementam os resultados e o maior deles é não ter registros de acidentes graves provocados pelos motoristas da empresa.


OITO NOVOS MERCEDES-BENZ NA FROTA A

frota renovada é um dos diferenciais da Dispra Distribuidora. A empresa investe em qualidade dos seus produtos e no transporte dos mesmos para chegarem ao destino conforme solicitados pelos clientes e embarcados na expedição. Recentemente a Dispra fez uma nova aquisição de caminhões. Oito novos Mercedes-Benz, adquiridos na Divesul, completam a frota composta por 22 veículos. A empresa já possuía uma unidade da marca e adquiriu mais dois Mercedes-Benz modelo 2430, 6x2 e seis unidades do modelo 1726, 4x2. O gerente de transporte da Dispra Distribuidora, Ricardo José Conte diz que avaliou antes da aquisição preço, qualidade, concessionária e manutenção local, ou seja, em Joaçaba, na Divesul.

REFLETE NOS RESULTADOS “Os caminhões possuem desempenho satisfatório, além da expectativa”, garante o empresário. Conte acrescenta que os caminhões da Dispra Distribuidora rodam no asfalto e em estradas rurais e nas duas situações a resposta do caminhão está dentro do esperado. Transporte próprio agiliza entregas O transporte próprio é um diferencial para as empresas. A Dispra Distribuidora possui esse benefício. “Como trabalhamos com alguns produtos que exigem transporte peculiar como vacina, por exemplo, que dependem de acondicionamento diferenciado, o transporte específico é um diferencial”, explica. O empresário acrescenta ainda que o transporte próprio facilita a entrega para produtos aos clientes que adquirem pequenas quantidades. “Esses clientes atendemos quase que semanalmente, pois estão optando em não armazenar grandes quantidades”. Gerente de transporte da Dispra, Ricardo José Conte

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DESAFIOS DOS GESTORES DE FROTA Investir na equipe é uma das prioridades da empresa “Nossos colaborados, nosso maior patrimônio”. Essa frase é costumeiramente visualizada na empresa e propagada pela mesma. Corroborando ou não, a realidade atual condiz com a frase. Uma boa equipe, não vence apenas jogos mais conquista “campeonatos”. No setor de transportes não é diferente. Os motoristas são responsáveis pelo produto que transportam, pelo patrimônio que é o caminhão e, principalmente, devem preservar a própria vida e dos que trafegam nas estradas. Conte destaca que o material humano é importante para qualquer negócio. Ele garante que a empresa tem uma boa equipe. Os 25 motoristas são treinados, a empresa procura deixá-los descansados e é uma exigência a responsabilidade no trânsito. “Assim, não temos registros de acidentes com gravidade em decorrência dos nossos motoristas”. Premiação aos motoristas A empresa trabalha com premiações aos motoristas com melhores médias de consumo de combustível e também aos que não se envolvem em acidentes. Os resultados são excelentes porque a empresa não registra acidentes graves causados pela sua equipe de motoristas. Resultados são consequência das ações A Dispra Distribuidora mantém a frota atualizada e com isso o custo de manutenção e de combustível reduz consideravelmente. Ainda para contribuir, é realizado um controle rígido de peso, sem exceção. A empresa trabalha seriamente com a manutenção preventiva visando segurança dos motoristas e toda a cadeia que envolve a rodagem de um caminhão na estrada. A frota da empresa roda por mês mais de 160 mil quilômetros, realizando em média 120 entregas por cada caminhão.

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Empresa joaçabense atua há quatro décadas na região Sul e em parte de São Paulo

CONHEÇA A DISPRA DISTRIBUIDORA A

Dispra Distribuidora foi fundada em 1970 pelo pai e irmãos mais velhos do atual gerente de transporte, Ricardo José Conte. Iniciou as atividades com distribuição de medicamentos veterinários no Oeste de Santa Catarina, depois se expandiu pelo Estado e no Paraná, Rio Grande do Sul e em parte de São Paulo. Passou a terceirizar marcas e também a comercializar a própria, a Dispra. Há seis anos inaugurou a fábrica de produtos próprios como leite em pó para animais, suplementos e núcleos para consumo do gado de leite e de corte. A fábrica possui 10 mil metros quadrados de área, 22 caminhões e 26 motoristas, somando 45 pessoas no setor de logística. Pretensões para 2017 Para 2017 os projetos estarão focados em expandir e crescer no mercado. “Estamos trabalhando com uma marca nova de minerais, a qual está sendo bem aceita”, diz o gerente. Em 2016 o crescimento foi de 16% em relação ao ano anterior. Para 2017 espera 18% de crescimento em relação a 2016. “Se for necessário para alcançarmos a meta, vamos expandir a frota e fazer mais investimentos”, garante Conte.


RETRAÇÃO AUTOMOBILÍSTICA

EM JANEIRO

O segmento de caminhões registrou 2,9 mil unidades negociadas em janeiro deste ano

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epois de um ano com a economia estagnada, de retração nas vendas de veículos o cenário no primeiro mês de 2017 acompanhou os resultados do ano anterior. A justificativa é justamente o período. Os dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) apontam uma retração de 5,2% no licenciamento de automóveis e veículos. Foram 147,2 mil unidades em janeiro contra 155,3 mil no mesmo período do ano passado. Quando comparado com as 204,3 mil unidades comercializadas em dezembro de 2016, a queda é de 28%. O segmento de caminhões registrou 2,9 mil unidades negociadas em janeiro deste ano, contração de 33,3% sobre as 4,4 mil de janeiro do ano passado e de 33,8% contra as 4,5 mil unidades de dezembro de 2016.

“OLHO VIVO NA ESTRADA”

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Luft Logistics, empresa 100% nacional e uma das maiores operadoras logísticas do Brasil e da América Latinaapoia o Programa “Olho Vivo na Estrada”, que trabalha diretamente com a prevenção de comportamentos inseguros e a conscientização dos motoristas das frotas. Trabalhando o conceito de que um acidente quase nunca tem uma única causa, sendo consequência de uma série de falhas que podem e devem ser evitadas.

NTC PREVÊ AUMENTO NO CUSTO DO FRETE

Produção cresceu 17,1% em janeiro Por outro lado, a produção em janeiro chegou a 174,1 mil unidades, um crescimento de 17,1% em relação a janeiro de 2016, com 148,7 mil. Na análise contra as 199,9 mil unidades fabricadas em dezembro do ano passado, recuou 12,9%. A produção de caminhões cresceu 7,8%. Foram 4,5 mil produtos em janeiro de 2017 e 4,2 mil no mesmo mês de 2016. Contra as 4,1 mil unidades fabricadas em dezembro do ano passado, a alta foi de 9,3%. Exportações As exportações no primeiro mês de 2017 ficaram em 37,2 mil unidades, superior em 56% ante as 23,8 mil de igual período do ano passado, mas 40,8% menor do que as 62,8 mil unidades enviadas para outros países em dezembro passado. As exportações no setor de caminhões e ônibus ficaram 26,5% maiores em janeiro, com 1,0 mil unidades sobre as 0,8 mil do primeiro mês do ano passado, e apresentaram recuo de 56,2% frente as 2,4 mil unidades de dezembro.

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ma estimativa levantada por meio de estudos da NTC&Logística prevê um aumento médio de 0,85% no custo do frete em distâncias de 800 quilômetros, mas o número pode variar para mais ou para menos de acordo com a distância percorrida pelo veículo. O cálculo considerou o consumo de combustível de um caminhão trator 2 tracionando carreta furgão de três eixos, com capacidade para 26,2 toneladas de carga. Para quilometragens longas como 2,4 mil quilômetros, o aumento pode chegar a 1,10%. Os valores foram baseados em carga lotação e, dependendo da operação, a representatividade do combustível varia de 15% a 40%. Em operações urbanas ou rotas curtas, o combustível pode representar entre 15 e 20% do custo de operação. Já em uma operação rodoviária do agronegócio, onde são utilizados veículos pesados que percorrerem grandes distâncias, o peso do combustível pode subir para 40% ou mais.

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FUNCIONALIDADE DA BATERIA DE VEÍCULOS

Divulgação

Mitos e verdades são esclarecidos por especialista

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a correria do dia a dia antes mesmo de embarcar no carro desenhamos na mente o trajeto que vamos fazer para chegar ao próximo compromisso. No momento de dar partida o carro não liga e o estresse toma conta. A bateria é o coração do veículo, se der pane, a máquina para. Existem muitos mitos e verdades sobre o uso da bateria, que só um especialista no assunto pode revelar. O engenheiro de aplicações sênior da Johnson Controls, fabricante das baterias Heliar, Marcos Randazzo esclarece mitos e verdades sobre o tema. Segundo ele, a partida consome mais corrente elétrica da bateria, o que aos poucos desgasta a capacidade dela

O CENÁRIO NA PRODUÇÃO E VENDAS DE MOTOCICLETAS 10

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em armazenar energia. Manter o som ligado por muito tempo, por exemplo, é mais prejudicial do que a partida e, por isso, existe o alternador do veículo, que tem a função de manter todos os componentes elétricos ativos após a partida do motor do automóvel. Quanto maior for a quantidade de eletrônicos instalada no automóvel, mais específica será a bateria utilizada, pois os veículos atuais costumam conter mais eletrônica embarcada e isso deve ser considerado na escolha do produto.

opção mais barata de deslocamento seja ao trabalho ou a passeio, as motocicletas, também sofreram com a queda da economia dos últimos tempos. Mesmo os brasileiros sendo apaixonados por “duas rodas”, o setor passa por dificuldades. A esperança é que volte a crescer em 2017, ao menos na produção e exportações. A Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abracico), projeta leve aumento de 2,5% no ritmo das fábricas nacionais de motocicletas, para 910 mil unidades. O avanço será puxado pelas vendas para outros países, que tendem a evoluir 57,6% e alcançar a marca de 93 mil veículos. No mercado interno, no entanto, o movimento deve ser de nova contração, com queda de 1,1% nas vendas no va-

A partir do momento em que o veículo está ligado e o aparelho de ar condicionado também, não há problema. Porém, se o ar condicionado estiver acionado no momento da partida, poderá causar problemas para ligar o motor. Depois que a bateria perde a sua funcionalidade, o proprietário deve descartar de forma correta, devolven■ do-a ao fornecedor.

rejo, para 890 mil unidades. No atacado a redução deve ser maior, de 3,8% para 825 mil unidades. 2016 se igualou a 2002 Os resultados de 2016 mostram retrocesso ao patamar de 2002 na produção de motocicletas. As fábricas nacionais do segmento fizeram 887,6 mil unidades, com redução de 29,7% na comparação com o resultado de 2015. Ao longo de 2016, as vendas no atacado, das montadoras para as concessionárias, encolheram 27,9%, para 858,1 mil unidades. No último mês do ano, foram negociadas 56,1 mil motocicletas, com redução de 18,9% na comparação anual e de 5,4% na mensal. ■


IMAGENS RELATAM a

SATISFAÇÃO DOS CLIENTES CARBONI IVECO

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Carboni Iveco inova mais uma vez. Agora as estrelas são os clientes de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, que participam de um vídeo relatando experiências reais com caminhões pesados da marca. Os vídeos estão sendo divulgados nas redes sociais da Carboni. Nas imagens, os clientes não poupam elogios e relatam exatamente a satisfação de possuir Iveco na frota e poder expressar essa conquista e contentamento. Os vídeos podem ser acessados nas redes sociais: Facebook/CarboniIveco - Youtube/Carboni

CONFIRA OS DEPOIMENTOS O empresário Ilói Lunardi, da Transportadora Lunardi de Xaxim, SC, garante que o Iveco é um caminhão que não dá problema, pouca manutenção e a média também está muito boa. Já outro representante da empresa, Tiago, diz que a Carboni presta bom atendimento e suporte aos clientes. “A Carboni sempre esteve conosco, nos orientando, nos dando o suporte técnico necessário. Estão de parabéns”, afirmou Tiago. O depoimento de Jacó Rauber e Valdir Lazarotto, da Sementes Lazarotto, de Ijuí, RS, tem tamanha força que os caminhões da marca dão potência da sua empresa. “Os pesados são exemplo de força e potência. O sistema de trem de força, é muito forte, um caminhão agressivo, feito para o extrapesado, que enfrenta lama, subida, pedra e outras situações”, confirmam. “Vamos para estrada e sabemos que não vai ter problema”, diz Sadi Morgan, da Marechal Transportes, de Chapecó, SC. O motorista Alceu da TCPort de Itajaí, SC contou que mesmo com uma carga média de 48 toneladas o Iveco Hi-Way tem excelente desempenho na estrada. “Eu sou das antigas e o caminhão eu costumo dizer que sobra marcha nas subidas”.

Carboni atuante no Sul do Brasil Com 10 concessionárias, localizadas em pontos estratégicos nos estados de Santa Catariana e Rio Grande do Sul, a Carboni é a casa dos caminhões Iveco no Sul do Brasil. A empresa oferece mais do que caminhões, mas também soluções completas de logística e transporte, estende o atendimento desde a consultoria de compra em caminhões novos e usados, serviços, peças genuínas, pneus, consórcio, até treinamento de motoristas para otimização de resultados dos produtos.

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AÇÕES DA FETRANCESC

Divulgação

Federação entrega Programa de Revitalização do TRC/SC ao governador do Estado

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ma das principais pautas da Federação das Empresas de Transporte de Carga e Logística de Santa Catarina (Fetrancesc) é revitalizar o Transporte Rodoviário de Cargas no Estado. Por isso, o presidente da entidade, Ari Rabaiolli e o primeiro vice-presidente, Dagnor Schneider, entregaram ao governador do Estado, Raimundo Colombo, e ao secretário adjunto da Fazenda, Renato Lacerda, o programa elaborado pelo setor. A proposição destaca a criação de uma delegacia especializada em roubo de cargas no Estado, a cassação da inscrição estadual de empresas identificadas como receptadoras de carga roubada, parcelamento de ICMS por empresas inadim-

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plentes e melhoria do Pró-Carga. A proposta de renegociação de dívidas dos transportadores é uma alternativa, segundo o vice-presidente da Fetrancesc. “O cenário econômico fez com que muitas empresas tivessem que optar, em determinado momento, pela priorização dos compromissos que deveriam ser honrados, uma vez que, em decorrência da redução da demanda, tiveram uma queda substancial em suas receitas”. Colombo sinalizou positivamente em relação à análise das propostas e lembrou que o setor está sacrificado, inclusive, que é necessário aproximar o Governo e o TRC para crescimento mútuo. O documento passará, agora, por apreciação da Secretaria do Estado da Fazenda. ■

BANCO MERCEDES-BENZ NO TOPO

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Mercedes-Benz comemora mais uma conquista, dessa vez com o Banco MercedesBenz, que alcançou, em 2016, o primeiro lugar no ranking de liberação de repasses do Finame entre as instituições financeiras. No ano passado, foram liberados R$ 1,56 bilhão para financiar a compra de 11.473 veículos pesados. Esse montante é 2,6% superior ao registrado em 2015, que foi de R$ 1,52 bilhão. A liderança comprova que o banco está cumprindo a missão, que é a de trabalhar em conjunto com a fábrica e a rede de concessionários para garantir ainda mais agilidade nos processos de repasse para o Finame. “Nossa expertise é garantir as melhores condições tanto para o consumidor final como para as revendas, para que eles possam efetuar seus negócios”, afirma o presidente do Banco Mercedes-Benz, Bernd Barth. Outro destaque em 2016 foram os negócios envolvendo ônibus, que somaram R$ 461,5 milhões, volume 62,2% superior ao registrado em 2015, quando o total foi de R$ 284,8 milhões.

RENAULT mais 13,3% EM 2016

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Renault comemora o crescimento. O Grupo, que controla a marca francesa Dacia e a Renault Samsung Motors, encerrou 2016 com recorde global de vendas. Foram negociados 3,18 milhões de veículos, com aumento de 13,3% na comparação com o resultado de 2015. A expansão é superior à do mercado em geral, que avançou 4,6% no período. Foi o quarto ano consecutivo de alta da montadora. A conquista foi de 0,3 ponto porcentual de participação de mercado, respondido por 3,5% das vendas globais de veículos. A Europa segue como o maior mercado da companhia, que entregou 1,80 milhão de unidades na região em 2016, com alta de 11,8%. Em seguida está o bloco composto por Ásia, Oriente Médio e Índia. O Brasil, que no passado chegou a ser o segundo país mais importante para as vendas da companhia, caiu para a sexta posição, com 149,9 mil veículos.


NOVO SITE DE VENDAS DE SEMINOVOS CAVESE Mais comodidade e qualidade para os clientes Cavese Scania Divulgação

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om o objetivo de aumentar os pontos de contato com os clientes, a Cavese investiu na implementação de um site próprio para divulgação e comercialização de seus veículos seminovos. A Cavese está investindo na modernização de suas estruturas, desde que iniciou suas atividades em Santa Catarina, a na capacitação de seus colaboradores e na estruturação de novas frentes de atuação.

Em razão do momento econômico, os clientes, na maioria, precisam deixar o caminhão usado na troca por um novo. “Essa é uma oportunidade de aumentar o número de negócios, entregando garantia e segurança, sendo que os compradores para esse segmento estão cada vez mais cautelosos”, conta o coordenador de seminovos Dilton de Souza Vieira. Segundo ele, vem crescendo muito a procura por veículos seminovos dentro das conces-

sionárias e, dessa maneira, a empresa consegue fidelizar o cliente e oferecer todo o portfólio da casa, com oficina, reparos e peças. Com isso, criou-se uma carteira maior de clientes. Estratégias O coordenador destaca que a Cavese buscou no mercado uma parceria estratégica, com experiência no digital focado no segmento automotivo, que ajuda

a levar aos clientes um site descomplicado, bonito e com as qualidades que a Scania exige. Um dos destaques do site é o Consultor Cavese que fica online durante todo o horário comercial com disponibilidade para atender todos os clientes que necessitem de alguma informação referente aos caminhões do estoque. Além disso, o site oferece uma área onde ficarão em destaque as principais promoções de peças e serviços que a Cavese oferece. ■

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SANTA CATARINA X ARGENTINA: NOVA ROTA PARA TRANSPORTE DE CARGAS

Serra do Espigão receberá R$ 173 milhões em investimentos

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Obras acontecerão no município de Monte Castelo, SC, e a previsão de entrega é de 30 meses.

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BR-116, na região da Serra do Espigão, município de Monte Castelo, SC, vai receber R$ 173 milhões em melhorias. As obras serão realizadas em 26 pontos da via e têm previsão de execução de 30 meses. A Autopista Planalto Sul, concessionária do Grupo Arteris, desenvolveu um mapeamento dos pontos críticos e identificou algumas áreas com maior propensão para deslizamentos de solo e queda de blocos. As melhorias visam garantir a qualidade da rodovia e a segurança dos usuários. Em razão do histórico de instabilidade nos terraplenos da região da Serra do Espigão, com a ocorrência de queda de blocos e ruptura de aterros/cortes, a Autopista Planalto Sul já realizou inúmeras obras de contenção nas encostas nos

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últimos anos. O novo plano de investimento conta com obras complexas de engenharia, adotando técnicas especiais de aplicação de telas contra queda de blocos, telas de amortecimento, cortinas atirantadas de contenções e outros. Ao todo, serão seis lotes de obras. A execução terá início com os lotes 5 e 6, nos quilômetros 108 e 109, com obras mais complexas de engenharia, incluindo trabalho em altura com rapelistas e lançamento de telas com helicóptero. O coordenador de geotecnia da Autopista Planalto Sul, Alex Savaris, afirma que os pontos levantados no estudo feito pela concessionária são de criticidade alta. Estes fenômenos geotécnicos afetam significativamente a trafegabilidade da rodovia.

anta Catarina e Argentina querem estreitar seus laços comerciais. Para ampliar os negócios e diminuir os custos logísticos, a intenção é abrir uma nova rota para o transporte de cargas no Extremo Oeste catarinense. Já existe uma pequena ponte ligando Paraíso à localidade de San Pedro, na Argentina, porém ela não pode ser utilizada para o transporte de cargas devido à falta de uma estrutura aduaneira no lado brasileiro. Este foi o tema da reunião do secretário de Estado da Agricultura e da Pesca, Moacir Sopelsa, com o cônsul da Argentina em Florianópolis, Gustavo Coppa. Hoje a única cidade catarinense que faz fronteira com a Argentina e que possui estrutura de alfândega é Dionísio Cerqueira. Segundo o Consulado da Argentina em Florianópolis, por lá passaram mais de 38 mil pessoas nos primeiros 10 dias de 2017. A ligação entre Paraíso e San Pedro tem papel fundamental para o agronegócio catarinense, já que a Argentina é um grande fornecedor de milho, que abastece as cadeias produtivas de suínos e aves em Santa Catarina. E, por outro lado, o estado vende carne suína e de frango para o país vizinho. Só em 2016, a Argentina comprou nove mil toneladas da carne suína catarinense, o que representa US$ 25 milhões de faturamento. Abrir uma nova via de acesso com a Argentina pode reduzir ainda os custos com o frete do milho, já que a distância entre Paraíso e o país vizinho é bem menor do que a percorrida para buscar o grão no Centro-Oeste. A Argentina tem interesse ainda em fazer parcerias com universidades catarinenses para intercâmbio de conhecimento, principalmente na área de genética animal. Para Santa Catarina, há interesse na genética de gado de corte, sem contar as pastagens e hortifrutigranjeiros. O cônsul quer aproximar também o setor cooperativista catarinense do argentino.


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A JUSTIÇA NÃO RECONHECE VÍNCULO EMPREGATÍCIO COM TRANSPORTADORA AUTÔNOMA

9ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo indeferiu recurso interposto por um transportador autônomo de cargas contra duas empresas de transporte. O autor sustentou nos autos que havia relação empregatícia entre eles e que houve fraude no contrato de prestação de serviços. Uma das testemunhas confirmou a autonomia do recorrente, afirmando que arcava com os riscos do negócio, já que o veículo utilizado durante o serviço era de sua propriedade. Ademais, era ele quem custeava os gastos com licenciamento, multas e combustíveis. De acordo com o advogado catarinense atuante no ramo de transporte rodoviário de cargas e representante da empresa demandada neste processo, Cassio Vieceli a relação entre as partes é de prestação de serviços, regida por lei civil. “Destaco a importância de um contrato bem formulado nestes casos, para que não haja transtornos”, disse. A relatora da matéria, desembargadora Eliane Aparecida da Silva Pedroso, ressaltou que o mero dever de realizar entregas e respeitar clientes não caracteriza subordinação, e sim responsabilidade do contratado em relação ao contratante.

Mercedes-Benz mais do que dobrou as vendas dos caminhões Actros rodoviários no Brasil em 2016.

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ma pesquisa Global Advisor da Ipsos em 22 países, que também investigou o apoio a líderes dispostos a romper com as regras vigentes e opiniões sobre os efeitos da globalização, chamado “O sistema está quebrado?”, o Brasil ocupa terceira posição no ranking. Atrás está a África do Sul que ficou no topo e Coreia do Sul e Itália empatados em segundo lugar. Para mais da metade da população mundial, 57%, o sistema tradicional de política e governo está quebrado. Os mais decepcionados são África do Sul com 77%, Coreia do Sul 73%, Itália 73% e Brasil 72%. Em contrapartida, indianos, com 22%, e canadenses, 38%, não possuem essa percepção de decadência em suas nações.

VENDA DO ACTROS SOBE 145%

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caminhão rodoviário Actros 2651 6x4 fez uma excelente estreia no mercado. Apesar da retração nas compras dos transportadores ligados ao agronegócio em 2016, esse modelo teve 260 unidades emplacadas. No volume total do ano, foram emplacadas 784 unidades, o que significa um expressivo crescimento de 145% em relação às 320 unidades do ano anterior. O resultado dos caminhões Actros contribuiu para que a MercedesBenz aumentasse sua participação de mercado no segmento de extrapesados, chegando a 22,9% em 2016, frente a 21,5% do ano anterior.

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O BRASIL EM DESCRÉDITO

A ampla versatilidade no atendimento a várias demandas dos clientes, o Actros tem expandido sua presença em aplicações rodoviárias como o transporte de cargas frigorificadas, tanques de combustíveis e produtos químicos, transporte de grãos, cegonheiro e porta-contêiner. O Actros rodoviário, top de linha da marca, se destaca não apenas por seu elevado padrão de tecnologia, desempenho e produtividade. O êxito do Actros também é resultado efetivo do compromisso da Empresa em ouvir, cada vez mais, o que os clientes têm a dizer, transformando suas demandas em novas soluções.


RESULTADO dAS VENDAS DE CAMINHÕES EM 2016 Mercedes-Benz foi a marca que mais vendeu caminhões no Brasil em 2016

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ão é segredo para ninguém que as vendas de caminhões foram muito menores em 2016. Toda a cadeia do transporte de cargas fez parte das estatísticas. Com 29,6% de queda geral, comparado com 2015, os números refletem a queda. Em 2015 foram licenciados 71.442 veículos pesados, já em 2016 foram 50.295 unidades. Por segmentos, o que teve menor queda foi o semileves, com 5,3% de queda. Já a maior queda foi de caminhões médios, com 39,4%. De uma forma geral, outros segmentos tiveram queda acentuada. Na casa dos 30% ficaram os semipesados com 37%, leves com 32,1% e os pesados com 29,6%. Toda esta mudança de cenário econômico, causou uma grande mudança na liderança do mercado. A MAN/Volkswagen Caminhões e Ônibus, que liderava o ranking por mais de uma

década, perdeu a liderança para sua eterna rival, a também alemã Mercedes-Benz. Disputa A liderança foi disputada segmento por segmento. Nos semileves a Mercedes liderou com 1.048 unidades licenciadas, nove a mais que a sua concorrente. Nos leves, a Volkswagen liderou com 5.172 unidades, quase mil a frente de sua rival. Nos médios a Volkswagen liderou com 1.549 unidades. Este segmento obteve uma diferença de mais de 400 unidades. Nos semipesados a Volkswagen liderou novamente com 4.870 unidades comercializadas, uma diferença de quase 300 unidades para a Mercedes-Benz. Mas o segmento que surpreendeu pela

diferença foi o de pesados. A Mercedes-Benz não perdoou a MAN/Volkswagen e com uma diferença de mais de 2.200 unidades, comercializou 3.996, ficando no surpreendente segundo lugar, na frente da Scania e atrás da Volvo que liderou o disputado segmento com 4.283 unidades. Vendas totais Nas vendas totais de caminhões, assim ficou o disputado mercado brasileiro de caminhões, em meio a uma de suas maiores e longas crises: Mercedes-Benz 14.962 unidades MAN/Volkswagen 13.690 unidades Ford 7.757 unidades Volvo 5.614 unidades Scania 4.245 unidades Iveco 2.573 unidades DAF 673 unidades Outras marcas somadas 1.048 unidades

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As cores e a temperatura do caminhão Cores mais escuras podem aumentar a temperatura interna em até 9 ºC

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casa dos motoristas do transporte rodoviário de cargas geralmente é o caminhão. Eles trabalham e dormem dentro do veículo. E assim como uma moradia, precisa de ventilação, luminosidade e temperatura agradável para o conforto do habitante. Andar no sol certamente vai aumentar a temperatura dentro do caminhão e se for da cor preta o calor pode ser 9% a mais que um caminhão da cor branca. A cor branca reflete 80% da luz solar visível. A preta, apenas 5%. As áreas envidraçadas podem ainda causar distorções grandes no resultado do experimento, pelo efeito estufa. Assim como os materiais do interior o couro esquenta muito mais que tecido, os revestimentos escuros esquentam mais que os claros.

Teste Na edição da Quatro Rodas de fevereiro de 1987, foi publicado um teste que mostrou isso na prática. Dois Chevrolet Monza iguais com exceção da cor – foram expostos ao sol durante duas horas, com temperatura externa média de 31º C. O resultado apontou que o interior do carro preto atingiu 64º C e o do branco, 55º C. Outra consequência desse fato pode ser uma maior economia de combustível em carros equipados com ar condicionado automático. Neles, o compressor do ar condicionado faz pausas no funcionamento conforme a temperatura estipulada é atingida, demandando menos energia do motor.

MAIS PUNIÇÃO AOS MOTORISTAS aLCOOLIZADOS

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ão é somente com o valor das multas que os órgãos de trânsito desejam amenizar o número de acidentes e de motoristas indisciplinados. Um projeto de lei de um senador do Mato Grosso, está em análise na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e prevê que o motorista que causar acidentes sob a influência de álcool ou qualquer outra substância psicoativa poderá ser obrigado a ressarcir as despesas do Sistema Único de Saúde (SUS) com o tratamento das vítimas. Pelo texto, o ressarcimento também compreenderá os gastos que o SUS eventualmente efetuar com tratamentos no próprio motorista. Na prática, o condutor responderá civilmente pelas despesas quando for também enquadrado penalmente pelos crimes

de homicídio e lesão corporal devido ao acidente motivado por embriaguez ou consumo de outras drogas. Depois do parecer da CAS, a proposta também será examinada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), em decisão terminativa. Custos Na justificação o senador diz que a violência no trânsito vem aumentando enormemente no país, com mortos e feridos, e que muitos dos casos resultam da ação de motoristas sob a influência do álcool e outras drogas. Além das tragédias humanas envolvidas, ainda destaca o autor, há também o problema do alto custo para o Estado em decorrência dos atos “irresponsáveis” desses motoristas.


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SEMANA SANTA A mulher pergunta para o marido: - Amor, qual é o seu plano para a semana santa? O homem responde: - O mesmo de Jesus: Sumir na sexta e reaparecer no domingo! Aí o abestado resolve perguntar para a esposa: - E os seus planos querida? A esposa responde: - O mesmo que judas: Trair!!!

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5 BÊBADOS Chegam 5 bêbados na estação ferroviária, um pior que o outro... Quando chega o trem, quatro deles entram e um deles, de tão bêbado, fica pra trás.. Daí o guarda vendo aquilo foi lá e disse: - Ficou tão bêbado que não conseguiu pegar o trem com seus colegas hein? O bêbado então responde: - Pro cê ver, seu guarda, e eu era o único que ia viajar... o resto veio só se despedir de mim...

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O UM

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Um Casal conheceu-se num bar na baixa e sairam, foram fazer amor na praia… Depois do ato: Ela diz: - Há algo que preciso te contar. Sou prostituta e a fod* custa 200 reais, desculpe mas é o meu trabalho. Ele responde: - Também tenho algo pra te contar. Sou taxista e da baixa pra costa de sol säo 300 reais, desculpe mas é o meu trabalho.


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