Revista EXATO - Edição 34 - Abril 2022 by revistaexato

ABRIL DE 2022

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ÍNDICE

VEREADORA JESSICÃO

RICARDO DIAS MUNIZ

14.

Mundo Novo: A falência da social democracia

RICARDO VENTURA

20.

Quantos Dias Da Mentira Você Já Viveu?

FERNANDA MELO

24.

O Impacto da Pandemia nas Pequenas Empresas nos EUA VERNAN W. AURÉLIO

28.

Elevação dos juros nos EUA deve ser realizada com cautela RENATO R. GOMES

40.

Há guerra judicial e “lawfare” no Brasil?

MARISA LOBO

CAPA

32.

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Vereadora Jessicão: “Desistir de lutar pelo melhor do meu país, e por nossas futuras gerações, não é uma opção!”

44.

Acobertar agressão à mulher é infidelidade a Deus e crime SORAIA PEREIRA

50.

Conheça os degrees que você pode obter nos EUA

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COLABORADORES

DANIEL ROHDE CEO da revista EXATO, designer de marcas, catarinense, casado, formado em Administração pela Universidade Católica de Brasília. Gosta de ouvir música e tecnologia.

Instagram: @danielwrohde

SIMONE ROHDE Comercial da revista EXATO, paranaense, casada, formada em Administração pela Universidade Católica de Brasília, e pós-graduada em Investimentos e Private Banking pelo Ibmec. Ama viajar e ler nas horas vagas.

Instagram: @simonewrohde

THAÍS P. VICTORELLO Jornalista, assessora de imprensa, colunista, produtora e editora chefe da EXATO. Paulistana, formada em jornalismo pela Universidade Cidade de São Paulo, cristã, casada e mãe de três filhos. Gosta de viajar e de estar com a família.

Instagram: @thaisvictorello

SAMUEL ANDRADE Fotógrafo de casamentos, lifestyle e retrato. Com mais de 15 anos no mercado, vem buscando trazer para as pessoas uma experiência incrível, eternizando momentos através da arte da fotografia.

Instagram: @samuel.stp

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EDITORIAL

O ANDAR DA CARRUAGEM VERMELHA POR SIMONE ROHDE

corrente ano promete ser agitado e de muitas novidades. Se nos basearmos na última eleição, dá até um frio na barriga. Já vimos muita “pesquisa” eleitoral, muito discurso de falácia, e muito desespero. Quem imaginaria que até as redes sociais, que não votam, se dobrariam para um lado? Enquanto o mundo tenta voltar a rotina nos pós-pandemia e se agita no desenrolar da guerra entre Rússia x Ucrânia, seguimos na expectativa (ilusão) da economia também se estabilizar, mas não sabemos em quanto essa conta final vai ficar. As decisões do governo americano em ajudar durante a pandemia, não foram suficientes para salvar muitas empresas e as pessoas no geral já sentem o peso desse “empréstimo” no bolso. Chega a ser difícil de entender como uma liderança mundial, como os Estados Unidos, pode ser tão ‘esquerdizada’. Nos últimos meses, assistimos aterrados o silêncio do país frente a guerra que está acontecendo e mais aterrorizados ficamos quando o presidente resolve abrir a boca e falar algo não deco-

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rado e ensaiado. A quem importa mostrar fraqueza de uma nação antes vista e respeitada como poderosa? Enquanto decisões são tomadas pelo “bem” dos cidadãos, e os governos nos dizem o que fazer, como agir e o que pensar, continuamos destacando pessoas que levantam suas vozes pela sua e nossa liberdade. Na capa dessa edição temos a vereadora paranaense Jéssica Ramos (pág. 32) que luta contra a ideologia de gênero e a favor da família. Você já conhecia a história dela? No demais, desejo uma boa leitura e continue sempre por aqui. Compartilhe com seus amigos e familiares, e vamos continuar juntos lutando pelo bem da nossa nação. Um abraço,

Simone Rohde

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EXPEDIENTE

REVISTA MENSAL ANO 3 | EDIÇÃO 34 ABRIL DE 2022 FOUNDER: COMERCIAL:

Daniel Rohde

Simone Rohde

EDIÇÃO/DIAGRAMAÇÃO:

Daniel Rohde

DESIGNER GRÁFICO:

Daniel Rohde

AGÊNCIA DE PUBLICIDADE: JORNALISTA E EDITORA-CHEFE: FOTÓGRAFO: COLUNISTAS E ARTIGOS:

CAPA: Vereadora Jessicão

BRAUS Marketing Agency

Thaís Partamian Victorello / MTB: 45.072/SP

FOTO CAPA: ...

Samuel Andrade Thaís P. Victorello . Marisa Lobo Fernanda Melo . Renato Gomes . Soraia Pereira Vernan Wolf . Ricardo Ventura . Carlos Júnior Ricardo Dias . Rodrigo Constantino

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ARTIGO

DEMOCRACIA

MUNDO NOVO: A FALÊNCIA DA SOCIAL DEMOCRACIA MOVIMENTOS POPULARES REVELAM O DESGASTE DA SOCIAL DEMOCRACIA, APARENTEMENTE, A CORRENTE POLÍTICA DARÁ LUGAR A UM UM GOVERNO MAIS LIVRE E DESCENTRALIZADO. SERÁ?

POR RICARDO DIAS FOTO: GOOGLE

B Instagram: @ricardodiasgv

RICARDO DIAS MUNIZ Consultor Empresarial e Político

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arroco é uma manifestação artística exuberante, adornada em exagero, feita para demonstrar alegria, riqueza ou sucesso. Emergiu em um momento de mudanças na sociedade. No caso, o comércio livre e as pequenas fábricas estavam começando a enriquecer a população europeia, fazendo-as sair da carência material. Com mais dinheiro, as famílias começaram a contratar artistas para retratar essa alegria. Atualmente, algo semelhante tem ocorrido. Já no início do século XXI, o contexto é outro, mas o clima de primavera é parecido. O inverno

do século XX foi particularmente trágico, com guerras em escala industrial, bombas atômicas, genocídios revolucionários, guerras frias. O medo da tirania e morte sempre rondou as populações, resultando na era da social democracia no pós guerra. Pra quem não sabe, social democracia é um socialismo light, porém, ainda mais perigoso, pois não revela a face mortífera, escondendo-a em boas intenções, como uma minhoca em um anzol. A política deles é simples de entender: eles são os mestres do uso do terror da população, a manipulando com medo, justificam um progressivo cres-

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O império do medo começou a ruir na crise americana de 2008.

cimento do poder do estado, se vendendo como solução necessária de problemas que cria. Ou seja, para proteger a população dos tiranos criam o ambiente ideal para o surgimento deles, com pode-

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res jamais vistos na humanidade, aumentando sempre o estado, reduzindo a autonomia individual. O império do medo começou a ruir na crise americana de 2008 quando o governo de Barack

Obama socorreu, indevidamente, bancos que especulavam com má fé, créditos podres, o mercado imobiliário quebrou. A população percebeu que a elite política/econômica não seria punida por suas

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DEMOCRACIA

Em 2010, começou a conhecida primavera árabe na Tunísia se estendendo ao Egito e outros países árabes.

práticas inconsequentes. Estava nítido a polarização. A partir daí, seria o povo contra o sistema político vigente. É natural que a bolha estoure onde a pressão é maior. E ela começou a estourar em 2010, na Tunísia e no Egito, quando os árabes iniciaram o que é conhecido

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como Primavera Árabe, o conjunto de protestos, em vários países, organizados pelas redes sociais. Essa foi a primeira demonstração clara de como as redes sociais e a internet estavam deslocando a opinião da população para a ideia de menos estado e mais liberdade para os indivíduos.

No Brasil, em junho de 2013, outra demonstração clara que a elite do super estado estava em risco, rumo a extinção. A população brasileira escandalizada por gastos faraônicos para a copa do mundo [2014] e olimpíadas [2016], protestou massivamente. A corrupção estava causando

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Social democracia é um socialismo light, porém, ainda mais perigoso, pois não revela a face mortífera, escondendo-a em boas intenções.

falência do estado, esse estava loteado entre os membros da maior quadrilha organizada da história brasileira. O aumento de tarifa de ônibus foi o estopim. Pelas redes sociais a população se organizou e abalou a elite. Não ficou só nisso, em 2016 nos EUA e no Brasil em 2018,

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as eleições dos “outsiders” de Donald Trump Jr e Jair Messias Bolsonaro, respectivamente, mostrou que a população estava rejeitando o sistema viciado. O sistema não aceitou a derrota facilmente. O contra ataque foi brutal, abandonaram todos os freios morais e traduções como o

devido processo legal. Iniciaram uma censura discreta, atacando a liberdade de opinião. Excluíram contas, perseguiram jornalistas, fizeram ataques cirurgicamente, focando nas vozes mais impetuosas. Criaram todo tipo de termo pejorativo visando abalar a confiabilidade das informação descentralizada, criando a falácia da “fakenews”. Estão tentando tudo, até o uso da violência estatal. Não adiantará, o processo político de sangria da social democracia, que já dura onze anos, deve estar longe de terminar, mas uma nova realidade irá ocorrer. Os sinais indicam que estado tende a diminuir, principalmente quando a oferta de informação livre aumenta. O mesmo ocorreu na época do Barroco e ocorrerá nos próximos anos. Essa mudança de estação é impossível de parar.

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ARTIGO

LINGUAGEM SILENCIOSA

QUANTOS DIAS DA MENTIRA VOCÊ JÁ VIVEU? ABRIL: O MÊS DA MENTIRA

POR RICARDO VENTURA FOTO: ADOBE STOCK/FREEPIK

RICARDO VENTURA Cientista comportamental, psicanalista, escritor e especialista em Linguagem Silenciosa Instagram: @naomintapramimoficial

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Foi assim que eu e minha equipe transformamos o que era apenas uma tradição de um dia em um mês longo de estudos para nos aprofundarmos nas causas e consequências deste tipo de comportamento: A mentira. A tradição do primeiro de abril é muito conhecida no mundo todo, mas poucos sabem a sua origem. De acordo com o Wikipédia, o dia da mentira surgiu na França em função da mudança de calendário ocorrida em 1.564. Até então o ano novo era comemorado no dia 25 de março e as comemorações duravam uma semana finalizando no dia 1º de Abril. Com a adequação ao calendário gregoriano, o início do ano passou a ser no dia 1º de janeiro e aqueles

que insistiram em continuar as comemorações em abril começaram a ser chamados de tolos, e por consequência o dia passou a ser chamado de dia dos tolos. A história se propagou pelo mundo sofrendo todo o tipo de adaptação e para nós da SILS (Sociedade Internacional de Linguagem Silenciosa), tornou-se uma importante data para que pudéssemos divulgar nossos estudos e aprendizados. A mentira nada mais é do que uma forma de manipulação e está presente em nossa vida, desde a infância. Primeiro através de personagens como o Papai Noel, o Coelhinho da Páscoa ou o homem do saco. Conforme vamos amadurecendo trocamos as lendas

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No dia da mentira é comum “pregar peças” ou fazer brincadeiras com outras pessoas por meio da utilização da mentira.

que serviam para motivar nossas boas ações por respostas sociais que eu chamo de “cola social”, ou seja, frases como “eu estou bem e você?”, “adorei o presente” ou então “tá cedo, fica mais um pouquinho” são pequenas mentiras que servem como ferramentas de socialização e que no fundo não fazem mal a ninguém. O problema começa quando algumas pessoas percebem que podem se aproveitar da boa-fé de terceiros para conquistar o que desejam através

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da mentira, e é este tipo de má-fé que gera tantos golpes, decepções amorosas, abusos e traições. Esses “aproveitadores” conseguem o que desejam porque encontram uma pequena falha nas pessoas de bem: a crença de que todos são iguais a elas, ou seja, que as pessoas com as quais ela escolheu conviver não são capazes de cometer tais absurdos. Eu percebi que, quando uma pessoa se enxerga como honesta e confiável ela acaba esquecendo

de um grande detalhe, ela confunde o fato de não saber atacar com o risco de não saber se defender. Isso mesmo, como não nos sentimos capazes de fazer o mal, acabamos achando desnecessário nos prepararmos para se defender de quem é capaz de fazê-lo. É como aprender qualquer arte marcial. Apesar de serem artes de guerra a nossa intenção em aprender judô, Karatê ou Jiu-Jitsu é saber se defender e não sair ata-

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LINGUAGEM SILENCIOSA

cando quem encontrarmos pela frente. Deixar de ser vulnerável. É por isso que nos alfabetizamos, que aprendemos boas maneiras ou que fazemos um curso de culinária por exemplo. Quanto mais conhecimentos e experiências acumulamos, mais plena e feliz é a nossa vida. Aprender a identificar o que está por trás de um comportamento, de um olhar, de uma atitude ou discurso nos faz donos de si mesmos. Faz com que possamos ter um poder de decisão maior e evita que sejamos colocados em situações que não desejaríamos estar. Daí surgiu a ideia de, através da SILS, preparar cada vez mais pessoas para que elas fossem donas de seus destinos, decidindo no que querem acreditar e não apenas aceitando tudo o que é imposto a elas, afinal, ninguém deseja viver um eterno primeiro de abril. Eu costumo dizer que existem dois caminhos para aprender a se defender de aproveitadores: pela dor ou por amor, ou seja, quem já foi vítima de uma situação constrangedora deseja dominar estes conhecimentos para não sofrer novamente e quem quer se proteger e cuidar de quem ama também acaba nos procurando para aprender esta maravilhosa ferramenta de relacionamento e defesa pessoal! E caso você, leitor, queira ter acesso a este conhecimento, acesse nossos conteúdos adicionais através do site naomintapramim.com.br

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ARTIGO

EMPREENDEDORISMO

O IMPACTO DA PANDEMIA NAS PEQUENAS EMPRESAS NOS EUA NÃO EXISTE ALMOÇO GRÁTIS.

POR FERNANDA MELO FOTO: FREEPIK

M FERNANDA MELO Consultora de Empresas Instagram: @femelo.co

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ais de 99% de todas as empresas nos EUA são pequenas empresas, e de acordo com um estudo realizado pelo Facebook, em parceria com a Small Business Roundtable, 31% delas fecharam suas portas recentemente, em parte devido a problemas relacionados a pandemia. Muitos imaginavam que uma pandemia que começou em 2019, não iria continuar sendo um dos temas mais debatidos ainda em 2022,

principalmente depois das promessas miraculosas feitas por parte da mídia a respeito da vacina. Infelizmente, o impacto da pandemia nas pequenas empresas foi e continua sendo devastador. Outro estudo realizado pelo Yelp, mostra a quantidade de pequenas empresas que fecharam suas portas devido à pandemia: 61% dos restaurantes, 58% de lojas de varejo, 42% dos salões de beleza, 54% dos bares. O pior e que esse estudo foi feito em 2020,

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e os efeitos dessa pandemia nas pequenas empresas ainda não acabou. As pequenas empresas de construção foram diretamente afetadas pela falta de material de construção, e aumento de preços. Isso impactou de forma direta no mercado imobiliário, aumentando absurdamente o preço das poucas casas disponíveis no mercado. Outra escassez global, que afetou (e ainda afeta) todas as empresas de alguma maneira, foi a dos microchips (circuitos integrados). As agências de carros, por exemplo, estão com seus estacionamentos com poucas unidades, enquanto nos portos milhares de carros parados esperam esses poderosos chips.

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Muitos nem imaginam o quão importante eles sejam para nosso dia a dia, mas existem circuitos integrados em quase tudo que é elétrico que você possui, do telefone ao computador e ao carro. Essas pequenas partes que alimentam grande parte de nossas vidas estão agora em total escassez, é só um dos muitos produtos em falta no mercado. Patrick Penfield professor de gerenciamento da cadeia de suprimentos da Syracuse University disse o seguinte: “No momento, temos uma cadeia de suprimentos global em crise. Nós nunca vimos nada dessa magnitude nos afetar antes.” Quem reside e consome nos

EUA não precisa de estatísticas que provem os impactos da pandemia nas pequenas empresas locais. Faltam carros nos estacionamentos, antes lotados, das agências de carro. As lojas antes cheias de variedades de eletrônicos no Black Friday e Natal, estiveram bem mais vazias. E quem reparar bem no menu dos restaurantes vai perceber que esta bem menor que o normal. Além do aumento de preço dos produtos que afetou e afeta diretamente o pequeno empreendedor, estes ainda tiveram que enfrentar a falta de mão-de-obra e principalmente os lockdowns. Todos esses foram resultados diretos ou indiretos da pandemia. O surto

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EMPREENDEDORISMO

inicial do coronavírus na China afetou as cadeias de suprimentos globais, aumentando o preço dos produtos. Em 2020 e 2021, 65 milhões de pessoas receberam benefícios de desemprego, segundo a The Century Foundation. Muitos desses americanos, mesmo quando os lockdowns terminaram, decidiram manter o auxílio-desemprego e não retornar ao trabalho. O impacto econômico da falta de mão-de-obra, logo quando as pequenas empresas mais precisavam recuperar seu faturamento perdido pelo lockdown, foi devastador. Na mesma pesquisa citada no início desse artigo feita pelo Facebook em parceria com a

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Small Business Roundtable, 11% das pequenas empresas esperam fechar permanentemente suas portas nos próximos três meses, se as atuais medidas de lockdown piorarem ou persistirem. Essa também é uma grande preocupação para o Facebook, porque sua receita de anúncios depende em grande parte dos gastos de pequenas empresas. Diante dos desafios que as pequenas empresas enfrentaram durante a pandemia, muitos empresários, pensavam que os empréstimos federais e estaduais fossem a “solução” para seus problemas. A realidade é que se os danos a curto prazo da pandemia para as pequenas empresas

foram tão difíceis, se essas empresas não conseguirem voltar ao “normal”, em breve vão estar diante de mais um desafio a dívida (com juros) dos empréstimos. Alguns empresários, iludidos com a promessa de perdão de dívida, usaram os programas do SBA que desde 05/2021 distribuiu $800 bilões. Esses empréstimos vieram de uma autorização do congresso, o que significa que dinheiro publico foi utilizado. Quando o governo empresta, ele sempre cobra, seja com o método convencional de enviar um boleto para residência de um empresário, ou através do aumento de impostos. Como dizia Milton Friedman: “Não existe almoço grátis”.

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ECONOMIA

ELEVAÇÃO DOS JUROS NOS EUA DEVE SER REALIZADA COM CAUTELA PRESIDENTE DO FED ACREDITA NUMA ELEVAÇÃO DE 50 PONTOS-BASE JÁ EM MAIO.

POR VERNAN W. AURÉLIO FOTO: GOOGLE

O VERNAN W. AURÉLIO Economista Instagram: @vernanjonas

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presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) da Filadélfia, Patrick Harker, ponderou que é preciso cautela para não aumentar os juros básicos de forma mais intensa do que o necessário nos Estados Unidos. “Elevar os juros rapidamente, enquanto trabalhamos para aliviar os gargalos de oferta e reduzir o balanço patrimonial, pode ser uma reação exagerada. Precisamos nos mover com cautela, mas se mover com cautela não quer dizer que não estamos agindo”, disse em evento organizado pelo Centro

para Estabilidade Financeira. O dirigente, que não vota nas decisões monetárias neste ano, afirmou que o ritmo de redução do balanço patrimonial ainda está em debate entre os dirigentes. Harker detalhou que há algumas opções para dar seguimento ao processo, como não vender ativos ou compor um portfólio apenas com Treasuries, por exemplo. Ele disse ainda que elevar a taxa básica de juros enquanto se reduz o balanço patrimonial pode ser confuso para o mercado. Em relação à curva de juros dos Treasuries, que vem sendo obser-

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Patrick Harker, presidente do FED.

vada pelos operadores, Harker afirmou que “definitivamente há correlação” entre sua inversão e recessão econômica. No entanto, pontuou que “não é possível olhar para apenas um único fator e tirar conclusões. A curva de juros serve para observar o sentimento do mercado, em meio à evolução de outros dados”, afirmou. O presidente do Fed da Filadélfia disse não se comprometer com a defesa de uma elevação de 50 pontos-base na próxima reunião de maio, mas complementou que não descarta essa opção. “Uma alta de 50 pontos é bastante possível”, afirmou. Harker disse esperar uma série de altas de juros “deliberadas e metódicas”

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ao longo de 2022. O dirigente projeta sete aumentos na taxa básica neste ano – sendo uma já realizada -, mas que está “muito aberto” para acelerar o aperto monetário, se necessário. Em relação à redução de balanço de ativos, o presidente do Fed da Filadélfia disse esperar que tenha início “em breve”, sem se comprometer com um mês específico. O dirigente prevê que a inflação dos Estados Unidos comece a ter alívio neste ano, ainda que se mantenha elevada, e fique próxima a 4%. Os próximos dois anos, por sua vez, devem trazer a taxa para a meta de 2% do Fed, projetou. Harker pontuou que há si-

nais, com base em dados, de que os gargalos de oferta finalmente estão diminuindo. Além disso, avalia que o crescimento do emprego continua “robusto” no país. Ainda assim, em discurso, afirmou que todas as projeções estão carregadas de incertezas no cenário atual, com alta de casos de Covid19 na China e em meio à guerra na Ucrânia. Com menor apoio para a economia, aperto monetário pelo Fed e o conflito no Leste Europeu, Harker espera que o crescimento econômico nos EUA seja menor neste ano. O Produto Interno Bruto (PIB) americano deve avançar entre 3% e 3,5% em 2022 e de 2% a 2,5% em 2023, projeta.

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CAPA

VEREADORA JESSICÃO

VEREADORA JESSICÃO “DESISTIR DE LUTAR PELO MELHOR DO MEU PAÍS, E POR NOSSAS FUTURAS GERAÇÕES, NÃO É UMA OPÇÃO!” POR THAÍS PARTAMIAN VICTORELLO Instagram: @thaisvictorello

entrevistada desta edição é a vereadora de Jéssica Ramos (PP), de Londrina, mais co-

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nhecida como “Jessicão”, que preside o Movimento Direita Paraná desde 2015 e exerce seu primeiro mandato como verea-

dora. Homossexual assumida e defensora do Governo Bolsonaro, em entrevista exclusiva para a repórter Thaís Victorello, Jessicão

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VEREADORA JESSICÃO

fala sobre como surgiu o seu interesse por política, preconceito, terceira via, desafios e ameaças.

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EXATO: Antes de entrar para a política, em qual setor você trabalhava?

Jessição: Trabalhei durante um bom tempo como Moto Taxi e também na área de segurança

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EXATO: Quando e como surgiu o seu interesse por política? Jessição: Durantes as manifestações do ‘Fora Dilma’. Confesso que antes, quando mais jovem, eu não me envolvia diretamente em questões políticas, mas neste momento acabei percebendo que precisava me posicionar e ajudar o meu país de alguma forma. EXATO: Como e quando você se filiou ao PP? Jessição: Em 2020, a convite do próprio partido, o único que ofereceu uma cadeira para disputar as eleições municipais em defesa da direita, das bandeiras e pautas do Governo Bolsonaro. EXATO: Como surgiu a ideia de se candidatar ao cargo de vereadora? Jessição: A ideia surgiu depois de sentir que a cidade que eu moro (Londrina) necessitava de uma representante de direita, que defendesse com coragem as pautas conservadoras e que lu-

Não existe terceira via! Cada um que tentou levantar essa ideia foi caindo, um a um. privada, o que levou a um convite para atuar como assessora do atual deputado federal Filipe Barros,

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enquanto ele era vereador no município de Londrina.

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tasse de verdade pela família, pela plena infância das nossas crianças e contra a vitimização propagada pela militância de esquerda. EXATO: Como foi a recepção que teve na Câmara de Londrina após ser eleita? Jessição: Fui muito bem re-

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cebida, temos divergências políticas? Sim. Meus posicionamentos tiram da zona de conforto muitos dos meus colegas, mas sempre respeitando uns aos outros. EXATO: Você sempre foi de direita? Jessição: Sim, nunca me en-

volvi ou defendi pautas da esquerda. Desde cedo aprendi, com a criação que tive, a respeitar todas as pessoas, principalmente as crianças, a trabalhar para ter dignidade e saber me comportar para ser respeitada. EXATO: Você sofreu ou sofre

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algum tipo de preconceito por parte dos conservadores por ser assumidamente homossexual? Jessição: Muito pelo contrário! Os conservadores me recebem de braços abertos em todos os lugares que eu vou, justamente por respeitar a todos e me comportar perante a sociedade com muito respeito próprio. O preconceito vem de parte do público LGBTblábláblá e da militância de esquerda, que gosta de se vitimizar e acreditam que, por eu ser homossexual, seria minha obrigação fazer parte dessa militância. EXATO: Você sofre preconceito da classe LGBT por defender o conservadorismo? Jessição: Sim, não aceitam que não me rendo ao vitimismo, mas não de modo generalizado. Existe homossexuais decentes, que muitas vezes tem vergonha de assumir que são homossexuais por causa dessa imagem de per-

versão que a militância transmite. As pessoas precisam aprender a respeitar umas às outras, independentemente de sua sexualidade. Sinto que minha missão é agir como um antidoto contra essa ‘ditadura LGBT’! EXATO: Você já sofreu algum tipo de ameaça? Jessição: Já sofri muitas ameaças, desde agressão até de morte! Muitas destas ameaças partem de militantes LGBT, não aceitam meus posicionamentos. A maioria dessas ameaças ocorrem nas redes sociais e não saem de lá! EXATO: Como você lida com os haters? Jessição: Sou bem tranquila! Na maior parte das vezes eu acho graça, mostra desespero! Respondo a todos com muita educação, afinal cada um dá aquilo que tem de melhor. EXATO: Em algum momento você já pensou em desistir da

O maior desafio, desde que comecei me envolver com política é a defesa das nossas crianças contra a ideologia de gênero e a erotização infantil”.

carreira política? Jessição: Não! Desde que decidi dedicar minha vida para fazer parte da mudança do Brasil, estou a cada dia mais engajada e disposta a enfrentar todos os desafios que possam surgir. Desistir de lutar pelo melhor do meu país, e por nossas futuras gerações, não é uma opção! EXATO: Você acha que o Brasil seja um país homofóbico? Jessição: Não! Acho que as pessoas estão a todo custo se vitimizando em todas as áreas, desrespeitando escancaradamente tudo que lhe parece contrário, e o que chamam de “preconceito” é reflexo do comportamento ensinado pela doutrinação que a esquerda insiste em impor.

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VEREADORA JESSICÃO

EXATO: Qual tem sido o seu maior desafio na política até o momento? Jessição: Eu não corro de desafio nenhum, estou sempre pronta para a luta! Mas o maior desafio, desde que comecei me envolver com política é a defesa das nossas crianças contra a ideologia de gênero e a erotização infantil. Acho isso tudo abominável, com criança

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não se mexe! EXATO: Qual é a sua opinião sobre a participação de atletas trans em equipes e competições esportivas? Jessição: Totalmente contra! A pessoa deve participar do esporte que quiser, porém de acordo com o seu sexo Biológico. Inclusive apresentei o PL 207/2021, que dispõe sobre a proibição da par-

ticipação de atleta identificado em contrariedade ao sexo Biológico de seu nascimento em equipes e times esportivos em competições. Na minha opinião, se querem inclusão nas competições, deve-se criar uma categoria própria e não forçar a entrada em uma categoria já regulamentada. EXATO: Você acredita na força de uma possível terceira via nas

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eleições ano?

presidenciais

deste

EXATO: Qual é o seu mais recente projeto?

Jessição: Não existe terceira via! Cada um que tentou levantar essa ideia foi caindo, um a um! Em 2022 é Jair ou já era.

Jessição: PL 021/2022 que dispõe sobre o combate de toda e qualquer forma de intolerância religiosa.

EXATO: Qual é a sua opinião sobre o movimento feminista?

EXATO: Quais os principais desafios enfrentados em Londrina nesse momento?

Jessição: Uma mulher de verdade não precisa de movimento feminista para ter seus direitos garantidos, já existe legislação pra isso. O movimento feminista, a militância de esquerda, denigre a imagem feminina, desconstrói a mulher, o seu papel na sociedade. O que esse movimento chama de empoderamento é na verdade destruição, auto violência e imposição de disputa de gênero. EXATO: Como é ter uma família diferente da tradicional e lutar pelos direitos conservadores? Jessição: A única diferença que existe é a intimidade, o que resguardo 100% e não vejo necessidade de expor pra ninguém! Quando digo ninguém, me refiro também aos próximos, nossa família, nossa filha. Eu e minha esposa nos comportamos como toda e qualquer família de bem, que se ama, se respeita e que respeita a TODOS ao redor. Quando defendemos os princípios “Deus, Pátria e Família”, nós VIVEMOS isso no nosso dia a dia, não apenas em teoria, como vejo muitos por aí. EXATO: Você acredita na popularização da linguagem neutra? Jessição: De jeito nenhum. Acho uma falta de respeito com a cultura e com a história da Língua Portuguesa. Vou lutar todos os dias, se necessário, contra essa aberração.

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Jessição: O cuidado com os avanços da politização da esquerda nas nossas escolas, a doutrinação esquerdista em cima de crianças e jovens é um problema, mas nós trabalhamos intensamente para combater essa prática. EXATO: Qual é o seu maior desejo na política? Jessição: Reeleger Bolsonaro, apoiar seu governo, visando sempre o melhor para o Brasil desenvolvendo, cada dia mais, novas lideranças locais de Direita para garantir que a esquerda não volte a dominar nosso país. EXATO: O que você mais gosta de fazer nos momentos de lazer? Jessição: Estar com a minha família, isso é prioridade no meu tempo livre! EXATO: O que foi mais difícil da sua família aceitar: quando você se assumiu homossexual ou quando você decidiu entrar para a política? Jessição: Nenhuma das alternativas, sempre deixei bem claro minhas posições com relação a tudo, com muito respeito e honestidade, então sempre tive o apoio da minha família em cada momento da minha vida.

PING PONG Sergio Moro “Uma piada de muito mau gosto, a ganancia o engoliu.” PT “Partido do Trombadinhas: é o símbolo nacional da corrupção.” MBL “Moleques brincando de fazer política, são imaturos e inconsequentes.” Direita brasileira “Gigante, engajada e um exército de proteção do país.” Ideologia de gênero nas escolas “Um crime que precisa ser combatido, dia a dia.” LGBT “Não me representa e a nenhuma pessoa de bem.” Bolsonaro “O nosso mito!”

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DIREITO

HÁ GUERRA JUDICIAL E “LAWFARE” NO BRASIL? HOJE, OS FATOS FALAM POR SI. “FALAM”, NÃO: BERRAM, CLAMAM, IMPLORAM.

POR RENATO R. GOMES FOTO: FREEPIK

H RENATO R. GOMES Mestre em Direito Público (UERJ05-07) Ex-oficial da Marinha do Brasil (EN90-93) e Escritor. Instagram: @renatorgomesoficial

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á guerra judicial em curso em nossa distopia Brasil? Particularmente, penso que não. Numa guerra, classificada como “judicial”, pressuponho duas condições sine qua non. A primeira delas: a existência de um Poder Judiciário essencialmente imparcial na hora de admitir ações judiciais, de tocar os respectivos processos e, ao fim, de decidir os conflitos com fundamentos jurídicos predominantemente objetivos. Fundamentos objetivos, no sentido de permitir potencialmente que qualquer pessoa comum do povo, alfabetizada, esteja apta a compreendê-los e a se autoconvencer da adequação da

solução judicial produzida. Para isso, fundamentos objetivos que necessariamente estejam pautados rigorosamente nas regras do Direito, na lógica, na semântica, nos fatos notórios, nas alegações de fatos comprovadas nos autos pelas partes interessadas do litígio; fundamentos que, ao fim e ao cabo, não deixem sem respostas objeções que escancaram incoerências. A primeira condição está completamente ausente em terra brasilis. Por essas bandas, ao longo dos últimos 25 anos, foi institucionalizado justamente o contrário: o costume judicial subliminarmente antidemocrático e golpista de se firmar decisões

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numa principiologia vazia de conteúdo e de teor integralmente manipulável, em favor de preferências ideológicas, morais ou políticas dos próprios juízes. Juízes que, pela Regra de Ouro e pela natureza do cargo, deveriam se esforçar a todo custo para abstraí-las, primando pelo apego ao bom Direito. Chega a ser pleonasmo ter que dizer: juízes não recebem votos, não têm a priori legitimidade popular e não são constitucionalmente competentes para, originariamente, resolver dilemas morais - papel prioritário, este, dos representantes da população. A segunda condição para restar configurada uma guerra judicial é a seguinte: que o Judiciário seja

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um meio de resolução da guerra (no caso, de quinta geração) entre duas ou mais partes políticas, e nunca, jamais, em hipótese alguma, tenha muitos de seus togados como membros integrantes de um dos lados políticos que se confrontam, desprezando, na cara dura e certeza da impunidade, o dever de imparcialidade imanente ao ato de julgar. Por consequência, fica bastante simples e intuitivo constatar: não há no Brasil o mínimo indício de guerra judicial. A nossa “amada” composição do Supremo Tribunal Federal, o “legado” histórico que deixará para a republiqueta das bananas, bem como o modus operandi do sistema de justiça como um todo não me permitem

errar no diagnóstico. Agora, o “lawfare”. Em síntese, a expressão denota manipulações do Direito por juízes e demais agentes subversivos do sistema de justiça, com o propósito de imporem, pelo ativismo judicial desenfreado, suas vontades políticas, ideológicas, morais ou de qualquer natureza, então não respaldada por uma legítima interpretação jurídica, precipuamente não principiológica. Alguma dúvida de ser o “lawfare” um instrumento político de vale-tudo pelo poder, usado pelos inimigos da Pátria para atacar o presidente da República e inviabilizar o governo eleito, a qualquer preço? O que importa, de fato, é a tomada do poder, com ares de

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DIREITO

“democracia”, mantendo-se, para tanto, a população alienada, controlada ou oprimida. Para que se dar ao trabalho de disputar eleições para o Legislativo ou o Executivo, se, para atingir o objetivo, basta doutrinar ideologicamente nas universidades - sobretudo as de “direito” - aparelhar as instituições de Estado, controlar ou ser parceiro da “grande mídia”, fortalecer cada vez mais o discurso politicamente correto - tornando-o intimidante e opressivo -, construir e enraizar a cultura da judicialização da política, além de constitucionalizar tudo o que disser respeito ao fato de estarmos vivo? Percebamos; não sejamos cegos: entranhou-se no incons-

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ciente coletivo ao longo de anos alguns dogmas. Falsos dogmas. Destaco três deles: i) “o Supremo Tribunal Federal tem a última palavra sempre”, pouco importando que restrinja ou usurpe prerrogativas ou competências do presidente da República ou do Congresso Nacional; ii) “ordem judicial não se discute; se cumpre”, não havendo a mínima relevância o fato de o togado da vez, na certeza de ser absolutamente intocável, por exemplo, atropelar liberdades fundamentais, trucidar regras processuais elementares, ou criar normas penais da própria cachola; e iii) “o juiz não precisa responder a objeções sérias das partes vencidas na causa, para que sua decisão esteja funda-

mentada”, mesmo que isto seja exigência legal e que, “eventualmente”, numa só canetada, o menosprezo da lei possa suprimir a prerrogativa presidencial de indicar o diretor-geral da Polícia Federal e, simultânea e indiretamente, transformar o indicado, com carreira impecável, numa espécie de criminoso ficha-suja. Hoje, os fatos falam por si. “Falam”, não: berram, clamam, imploram. Porque os agentes da lei os violentam, manipulando-os ou ignorando-os, por razões inconfessáveis que nada têm de jurídicas. Via de regra, agem como agentes subversivos, amorais, sabotadores ou traidores da Pátria, buscando fazer valer a ideologia internalizada, envernizando-a com um pseudodireito. Compreensível que façam isso: se “direito” equivale à “pura interpretação” e, para “interpretar”, a quase unanimidade das autoridades e do povo aceita qualquer vontade manifestada de juiz como sendo espécie de “interpretação válida”, independentemente da fundamentação apresentada e do resultado aberrante promovido, o “céu” (ou a jaula, a cova ou o crematório) transformou-se no limite. Não nos iludamos: não existe vácuo no exercício do poder. Se os que poderiam frear a subversão social e a disfuncionalidade em franca ascensão não o fazem, paciência: esperemos o caos bater no fundo do poço, para que, daí, a implosão inevitável do regime viciado e de suas instituições “democráticas” possibilite a reposição natural do equilíbrio e da ordem. Afinal, a Polaridade é lei universal, por mais que sociopatas, psicopatas ou bilhões de pessoas de bem a desconheçam ou a desprezem.

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MULHER

ACOBERTAR AGRESSÃO À MULHER É INFIDELIDADE A DEUS E CRIME A BUSCA PELA PRESERVAÇÃO FAMILIAR E O EXERCÍCIO DO PERDÃO JAMAIS DEVE SER SINÔNIMO DE OMISSÃO DIANTE DE VIOLÊNCIA.

POR MARISA LOBO FOTO: FREEPIK

P MARISA LOBO Psicóloga Palestrante, Pesquisadora, Teóloga e Escritora Cristã Instagram: @marisa_lobo

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recisamos abordar um tema que ainda tem sido tratado como um tabu em muitas igrejas, infelizmente. É sobre a violência doméstica praticada por homens que muitas vezes exercem cargos de liderança em suas denominações, ou que simplesmente são membros ativos, partilhando a comunhão junto aos demais irmãos em Cristo sem qualquer restrição. Tentarei ser objetiva, pois apesar de polêmico, a minha posição quanto a este assunto é muito

clara. Inicialmente, não deveríamos tratar essa questão como um tabu. O simples fato de ainda ser um tema capaz de causar desconforto no meio da igreja significa que há muita coisa errada. O desconforto é sinal de que há cumplicidade e erro na lida com o problema. Acredito que isso ainda ocorre porque muitos não sabem como encarar algo tão grave em nível familiar. No entanto, é por isso que a Igreja, especialmente os seus líderes, deve ter a responsabilidade de orientar e assumir

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uma posição clara diante do problema. Não é pauta feminista Precisamos deixar claro que condenar a violência doméstica não tem nada a ver com feminismo. Confesso que me sinto até envergonhada em ter que dizer isso, pois se trata de algo óbvio e até intuitivo. Defender a mulher que é vítima de agressão por parte do marido, seja ele quem for, é defender a

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obediência ao próprio evangelho de Cristo, onde a figura feminina dentro do casamento é retratada como a igreja pela qual o homem deve dar a vida por sua proteção, e não para lhe humilhar e agredir. Essa concepção foi apresentada pelo Apóstolo Paulo de forma muito clara em Efésios 5, dos versos 24 ao 29, passagens que faço questão de listar abaixo para que o leitor não tenha dúvida quanto ao fundamento teológico deste artigo: “Vós, maridos, amai vossas

mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela; para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra; para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível”. “Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo. Porque nunca ninguém odiou a sua própria carne;

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MULHER

antes a alimenta e sustenta, como também o Senhor à igreja”. Por incrível que pareça, alguns homens que cometem o crime da agressão, gostam de citar os versículos 22, 23 e 24 para tentar justificar suas atitudes, alegando que pela falta de “submissão” da mulher aos seus comandos, a reação agressiva se torna consequência. Um absurdo! Entendam uma coisa: sub-

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missão não é subserviência! Os versos que orientam a submissão da mulher ao seu marido tratam de uma atitude voluntária como resultado de uma relação recíproca baseada no amor e respeito de um para com o outro. A subserviência, por outro lado, é o mesmo que servidão/ escravidão, o que significa ser forçada a fazer algo, mesmo contra o seu entendimento e liberdade.

Não é isso o que a Bíblia ensina. É por isso que Paulo apresenta a relação homem-mulher no casamento como semelhante à de Cristo com a Igreja. Jesus obrigou a Igreja a segui-lo? Jesus forçou a conversão dos apóstolos, ou simplesmente os convidou? Jesus tratou com amor ou com autoritarismo os seus discípulos, obrigando-os a fazer o que Ele queria, mesmo contra a

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res. Quando uma mulher é tratada dessa forma, portanto, a submissão é o resultado natural de um amor baseado no exemplo e não no autoritarismo. Deus restaura o pecador arrependido

vontade deles? A Bíblia é clara e não vemos, em suas passagens, Jesus tratando os seus discípulos como subservientes. Cristo foi seguido voluntariamente, de modo que a Igreja se submeteu ao Senhor pelo que Ele é, após ter demonstrado um amor tão grande que foi capaz de morrer por ela. Esse é o tipo de marido que a Bíblia modela para nós, mulhe-

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Não posso ser negligente quanto aos diferentes contextos familiares. Se por um lado há muita omissão quanto ao crime da violência doméstica no seio da igreja, por outro, também há pessoas que enxergam o divórcio como solução para tudo, o que não é bem assim. Uma mulher agredida pelo marido deve denunciar essa agressão, mas não significa que deverá anunciar o divórcio como fórmula mágica de resolução dos seus problemas conjugais, muito embora possa. Biblicamente, como vimos na passagem de Efésios acima, o homem que não cuida da esposa como Cristo cuida da Igreja está abrindo mão do próprio casamento, o que dá margem legal para a separação. Em outras palavras, entendo que a mulher agredida, mesmo que pela primeira vez, já possui a concessão bíblica para o divórcio, bem como o dever de fazer a denúncia do marido às autoridades competentes (Delegacia da Mulher). No entanto, se partirmos para o divórcio como primeira atitude, não estaríamos ignorando o fato de que Deus pode restaurar a vida do esposo que caiu em desgraça? Se acreditamos na restauração de assassinos confessos e abrimos as portas das nossas igrejas para eles, não podemos acreditar na mudança de um homem que agre-

diu a esposa? E, se ignorarmos essa possiblidade, não estaríamos deixando de exercer a misericórdia tão bem ensinada por Jesus? É por isso que a liderança cristã precisa estar muito bem capacitada para discernir cada situação em seu devido contexto, considerando os desejos da mulher agredida, que é a vítima, em primeiro lugar. Ou seja, a Igreja também não pode cair no erro de desacreditar na restauração familiar, mesmo nessas circunstâncias, desde que exista condições para isso, sendo a principal o arrependimento e mudança de comportamento por parte do agressor, bem como o desejo da vítima de querer perdoar e tentar manter a relação. Em todo caso, é importante frisar que independentemente das decisões a serem tomadas, a agressão deve ser denunciada. Mesmo que haja perdão e uma tentativa de restauração, o crime não pode ser acobertado, mas sim exposto ao conhecimento da liderança e das autoridades, a fim de que o agressor tenha plena consciência de que a violência não será mais tolerada. Aliás, o homem que admite o seu erro e deseja mudar, não deve apresentar qualquer oposição em relação ao pedido de ajuda e denúncia. Pelo contrário, ele faz disso uma oportunidade de demonstrar arrependimento e disposição de mudança. Cumplicidade não é ato de perdão Feitas as considerações acima, onde tratamos sobre a possiblidade de perdão e restauração familiar, é de suma importância que as medidas extremas também

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sejam apontadas, o que significa o divórcio, a denúncia do agressor e a sua devida punição. Ao longo dos anos, já vi muitos casos absurdos onde a liderança da igreja confunde o exercício do perdão com a cumplicidade. São situações onde o homem agressor se diz arrependido, mas volta a cometer o crime, mantendo o ciclo de violência contra a esposa. A mulher que é vítima dessa situação, costuma perder a capacidade de reagir, pois se vê ameaçada e intimidada pelo próprio marido, sendo comum procurar esconder a violência da qual é vítima. Em alguns casos, a própria comunidade religiosa exerce uma pressão “moral” sobre ela, no sentido de querer continuar tentando manter a relação, o que está errado. Nessas circunstâncias, a liderança religiosa e a sua igreja cometem o crime de omissão, de acordo com o Art. 13, § 2º do

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Código Penal Brasileiro, pois deixa de reagir, oferecendo socorro e prestando denúncia às autoridades policias. Este é o tipo de cenário onde o perdão e as “desculpas” do agressor não devem mais ser usados como licença para a continuidade da relação. O criminoso deve ser denunciado, punido, e a sua mulher acolhida, protegida e cuidada pela igreja em todos os aspectos, incluindo no socioeconômico, se necessário. Considerações Finalmente, termino dizendo que sei o quão complexo é lidar com a violência doméstica, especialmente nos contextos onde há muita dependência socioeconômica e também a influência de figuras de autoridade, como lideranças religiosas. A nossa perspectiva moral, bíblica, onde a busca pela pre-

servação familiar e o exercício do perdão contrastam em certa medida com os valores do mundo, também dificultam esse trabalho de discernimento, mas jamais deve ser sinônimo de omissão diante da violência, mas sim a exigência de maior preparo e sabedoria da nossa parte, como Igreja. Também sei que parte dessa complexidade no seio da Igreja é por falta de abordagem ao assunto. Precisamos treinar homens e mulheres para identificar e lidar com casos dessa natureza, de forma correta, pois isso também é demonstração de amor ao próximo e zelo para com o evangelho de Jesus. Do contrário, a Igreja que negligencia esse problema se torna infiel para com Deus, pois deixa de ensinar e defender o ideal bíblico de casamento para a sua própria congregação, o que é definitivamente inaceitável.

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EDUCAÇÃO

CONHEÇA OS DEGREES QUE VOCÊ PODE OBTER NOS EUA OS ESTADOS UNIDOS DOMINAM A ÁREA DE EDUCAÇÃO INTERNACIONAL HÁ DECADAS

POR SORAIA PEREIRA FOTO: ADOBE STOCK

E SORAIA PEREIRA Consultora Educacional Instagram: @soraia.s.pereira

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studar nos EUA é uma escolha popular e existem diversos benefícios ao estudante que escolhe estudar aqui. Os Estados Unidos têm algumas das melhores universidades do mundo com excelente ciência e tecnologia, professores e profissionais de primeira linha. Todos os anos, milhares de pessoas aplicam para obter um visto de estudante mas se você já mora nos Estados Unidos e tem o desejo de completar o ensino superior, conheça os degree programs oferecidos. A seguir, uma descrição geral dos 4 tipos de degrees oferecidos pelas instituições de ensino amerianas: dois de graduação e dois de pós-graduação.

Undergrate (graduação) A educação de nível undergraduate nos Estados Unidos equivale a graduação no Brasil, ou seja, oferecida após a conclusão do ensino médio e antes da educação de pós-graduação. Há duas opções de diploma de graduação nos EUA: Associate’s degree e Bachelor’s degree. 1) Associate’s degree O Associate’s degree (Diploma de Associado) é o primeiro passo na educação de nível superior. Os ‘community colleges’ são os tipos de escola mais comuns que oferecem esse programa de curta

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duração. Motivos para cursar um Associate’s degree: • 2 anos de estudo (mínimo de 60 créditos), ou seja, uma média de 20 cursos com 3 créditos cada um; • Abre as portas para uma carreira profissional de sucesso; • Em algumas áreas a média salarial é entre $60.000 e $80.000 por ano (fonte: U.S. Bureau of Labor Statistics). Entre os programas de Associate’s degree os mais comuns são: • Associate of Arts (A.A.) • Associate of Engineering (A.E. or A.Eng.)

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Associate of Science (A.S.) Associate of PreEngineering (A.P.E.) Associate of Business Administration (A.B.A) Associate degree in Nursing (A.D.N.) Associate of Applied Sciences (A.A.S.) Associate of Fine Arts (A.F.A.)

2) Bachelor’s degree: O Bachelor’s degree (Diploma de Bacharelado) é um programa de graduação que oferece cursos de educação geral (gerlamente no 1º e 2º anos) e cursos com foco na área da especialização (major)

nos ultimos 2 anos (3º e 4º anos). Motivos para cursar um Bachelor’s degree: • 4 anos de estudo (mínimo de 120 créditos), ou seja, 40 cursos com 3 créditos cada um ou 2 anos de estudo no caso de já ter recebido um Associate’s degree; • Torna o currículo profissional mais atraente pois é o requisito educacional mínimo para muitas oportunidades de trabalho; • Requisito mínimo para continuar os estudos de pós-graduação; • Em determinadas áreas a média salarial pode variar

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EDUCAÇÃO

entre $80.000 a $100.000 (ou mais) por ano (fonte: U.S. Bureau of Labor Statistics). O Departamento de Educação dos EUA reconhece mais de 80 tipos de diplomas de bacharelado, entre eles os mais comuns são: • Bachelor of Architecture (B.Arch.) • Bachelor of Business Administration (B.B.A.) • Bachelor of Computer Science (B.C.S.) • Bachelor of Criminal Justice (B.C.J.) • Bachelor of Education (B.Ed.) • Bachelor of Engineering (B.E./B.Eng.) • Bachelor of Science in Engineering (B.S.E./ B.S.EN.) • Bachelor of Civil Engineering (B.C.E.) • Bachelor of Mechanical Engineering (B.M.E.) • Bachelor of Fine Arts (B.F.A.) • Bachelor of Laws (LL.B.) • Bachelor of Music (B.M.) • Bachelor of Science in Nursing (B.S.N.) • Bachelor of Pharmacy (B.Pharm.) Graduate (pós-graduação) A educação de nível graduate nos Estados Unidos equivale a pós-graduação no Brasil, ou seja, oferecida após a conclusão da graduação e um Bachelor’s diploma. Há duas opções de diploma de pós-graduação: Master’s degree e Ph.D. degree. Ambos são caracterizados por um treinamento aprofundado com instrução especializada e com uma combinação de cursos e pesquisa.

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1) Master’s degree O Master’s degree (Diploma de Mestrado) é um estudo avançado com cursos diretamente relacionados à sua área escolhida. Os programas podem ser acadêmicos: Master of Arts, Master of Science ou profissionais: Master of Business Administration, Master in Social Service, Master in Education, etc. Os mestrados são oferecidos por colleges e universities. Características de um programa de Master’s degree: • 1 a 2 anos de estudo (3648 créditos); • Opção de tese ou não-tese; • Maior perspectiva de em-

prego devido a menos competitividade, salário alto e novas oportunidades; • Em algumas áreas a média salarial é entre $80.000 e $125.000+ por ano (fonte: U.S. Bureau of Labor Statistics). Alguns programas de Master’s degree: • Master of Arts (M.A.) - artes, communicacao, geografia, historia, etc. • Master of Science (M.Sc.) - biologia, quimica, estatisticas, saude, etc. • Master of Accountancy (M.Acc.) • Master of Education

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(M.Ed.) Master of Economics (M.Econ.) Master of Architecture (M.Arch.) Master of Business Administration (M.B.A.) Master of Computer Science (M.C.Sc.) Master of Health Administration (M.H.A.) Master of Engineering (M.Eng.) Master of Fine Arts (M.F.A.) Master of Laws (L.L.M.)

2) Ph.D. degree O Ph.D. degree (Doutor em Filosofia, ou Doutorado) é um

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estudo avançado em uma área específica de estudo ou campo de profissão. O programa prepara os alunos para carreiras com habilidades de pesquisa ou para cargos como professores universitários. Características de um programa de doutorado: • 4 a 6 anos (ou mais) de estudo; • Requer aulas em tempo integral, exames, pesquisa intensa, tese e dissertação; • Atuação em uma variedade de carreiras através das habilidades e conhecimento educacional acumulados; • Em algumas áreas a média salarial é entre $100.000 e $200.000+ por ano (fonte:

U.S. Bureau of Labor Statistics). Os diplomas de doutorado podem ser acadêmicos ou profissionais: • Ph.D. (Doctor of Philosophy): biologia, química, saúde, engenharia, humanas, ciências sociais, etc. - - Doctor in Business Administration (D.B.A) • Doctor in Psychology (Psy.D.) • Doctor in Education (Ed.D.) • Doctor of Nursing Practitioner (D.N.P.)

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