ANO X - Nº 54 - JULHO/AGOSTO 2014 REVISTA FERRAMENTAL - PUBLICAÇÃO DA EDITORA GRAVO - ISSN 1981-240X
O uso de rotina de trabalho em ferramentaria com base em fluxograma de operações A soldagem a laser pode trazer diversos benefícios para a reparação de moldes Aspectos importantes de fabricação auxiliam a redução do custo de componentes mecânicos
DESTAQUE
ANO X - Nº 54 - JULHO/AGOSTO 2014 REVISTA FERRAMENTAL - PUBLICAÇÃO DA EDITORA GRAVO - ISSN 1981-240X
O uso de rotina de trabalho em ferramentaria com base em fluxograma de operações A soldagem a laser pode trazer diversos benefícios para a reparação de moldes Aspectos importantes de fabricação auxiliam a redução do custo de componentes mecânicos
DESTAQUE
Christian Dihlmann Editor
Repito: Ainda somos poucos! “Prezado leitor, com muita satisfação levamos essa edição às suas mãos. Estamos de aniversário, completando quatro e entrando no quinto ano da revista Ferramental” – Editorial da edição 24 de julho/agosto de 2009. Pois repito a frase, adequando-a por estar orgulhoso de completar nove e adentrar o décimo ano. Em novo balanço, publicamos 104 artigos técnicos, 89 artigos sobre gestão, 57 fichas técnicas, 49 seções de Radar, 105 indicações de páginas eletrônicas para pesquisa e 212 recomendações de literaturas, além de adicionarmos 35 dicas de contabilidade, 38 orientações jurídicas, 26 inserções de temas ligados a Gente & Gestão, 13 resgates de histórias de ferramentarias e 16 entidades divulgadas em destaque. Um verdadeiro arsenal de informações que, estou certo, contribuiu para o desenvolvimento da cadeia de fabricantes e usuários de ferramentais. Por você, para você e pelo sucesso do setor ferramenteiro nacional. “O Brasil não chegou ao hexa. Mesmo assim, o mundo não parou. Apesar de o futebol não ser vencedor, muitas conquistas foram positivas em outras áreas” – Assim iniciei, há exatos 4 anos, a edição 30, de julho/agosto de 2010. E, novamente, há muito sobre o que discorrer. Apenas para ficar nos últimos três meses, convém mencionar nacionalmente o 7º ENAFER – Encontro Nacional de Ferramentarias, realizado em 16 de maio na cidade de Caxias do Sul, RS e internacionalmente o início do planejamento estratégico para a nova fase da Associação Mundial de Ferramentarias e Usinagem (ISTMA – International Special Tooling & Machining Association). No encontro nacional conseguimos reunir um verdadeiro batalhão de ferramenteiros, que puderam debater temas como o Inovar-Auto com representantes do MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, da SDPI/RS – Secretaria de Desenvolvimento e Promoção de Investimento do Rio Grande do Sul, da SDSBC – Secretaria de Desenvolvimento do Município de São Bernardo do Campo, SP, do SMABC – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC paulista, e do APLABC – Arranjo Produtivo Local do Grande ABC paulista, além de membros da diretoria da ABINFER. Também tivemos exposição do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e do BRDE – Banco Regional de Desenvolvimento Econô-
mico, além de uma excelente palestra sobre Inteligência Comercial. A avaliação dos participantes atingiu a média final de 9,8 pontos em 10. Fantástico! Na ISTMA, iniciamos uma fase de trabalho árduo com o planejamento estratégico global, que teve sua primeira fase em junho realizada em Marinha Grande, Portugal e será concluído em setembro na cidade de Chicago, Estados Unidos. Li recentemente no jornal O Estado de São Paulo [6 de maio de 2014] um texto de Arnaldo Jabor onde menciona: “... Isso causa não apenas o caos administrativo com a infraestrutura morta, como também está provocando uma mutação na psicologia e no comportamento das pessoas. O Brasil está sendo desfigurado dentro de nossas cabeças, o imaginário nacional está se deformando. ... O Brasil está com ódio de si mesmo. Cria-se um desespero de autodestruição e o País começa a se atacar. ... Outro nítido efeito na cabeça das pessoas é o fatalismo - "É assim mesmo, não tem jeito não". O fatalismo é a aceitação da desgraça. E vêm a desesperança e a tristeza. ... O Brasil está triste e envergonhado. Cria-se uma indiferença progressiva e vontade de fuga. Nunca vi tanta gente falando em deixar o País e ir morar fora...”. Concordo com Jabor que há um descontrole crônico da administração pública, em diversos níveis. As notícias impactantes tornam o cidadão descrente do modelo e, ao fim ao cabo [redundância], com ódio do País. E vem o citado fatalismo, a aceitação da desgraça. Apesar de admitir a primeira, discordo veementemente da postura de cidadãos em relação a segunda parte. A tolerância do intolerável, a passividade da entrega, a aceitação do inadmissível são atitudes indignas para um povo patriota e nacionalista. A vontade de abandonar nosso País é um verdadeiro ato de covardia! Já discorri sobre o tema por diversas vezes e reitero meu pensamento: O Brasil pode ser o melhor país do mundo! Depende de nós! Somente a união da sociedade civil organizada (pessoas, empresas, instituições) em torno de um País forte pode alterar o cenário atual e garantir a sobrevivência e a soberania do Brasil, que está ameaçada a curtíssimo prazo. O conflito parece-me de fácil resolução. Basta ter determinação e ação do povo brasileiro. Fugir não resolve e, com absoluta certeza, não é a melhor nem a única solução. Superada a febre do futebol, vamos aproveitar o período eleitoral para desenvolver um plano de recuperação, um projeto de País sério e de respeito, com a necessária renovação dos representantes que até aqui não corresponderam e com o fortalecimento daqueles que são verdadeiramente comprometidos com um Brasil forte. Na edição 28, de março/abril de 2010, Alexandre Fix, presidente da CSFM – Câmara Setorial de Ferramentarias e Modelações da ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos intitulou seu depoimento com “Ainda somos poucos!”. Também nesse caso repito: Ainda somos poucos!
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Artigos Revista Brasileira da Indústria de Ferramentais www.revistaferramental.com.br ISSN 1981-240X
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Avaliação experimental da variação de parâmetros geométricos em válvulas distribuidoras - sobreposição e folga radial O estudo, aplicado em válvulas direcionais, tem como objetivo avaliar o comportamento funcional e diminuir o tempo e custo de produção dos componentes, além de aumentar o tempo de intermitência das bombas da unidade hidráulica, gerando economia de energia.
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Roteiro de ordem de serviço para ferramental novo: padronização Na rotina de uma ferramentaria, uma ferramenta de gestão é muito importante para o setor: o fluxograma para ferramentais novos. Por que é importante criar uma rotina de trabalho na indústria? Quais as vantagens de padronizar os serviços dentro de uma ferramentaria? O artigo traz as respostas.
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Análise da qualidade de superfície de moldes e matrizes obtidos no processo de fresamento em centros de usinagem 3 e 5 eixos O entendimento de que máquinas operatrizes de 5 eixos são ainda economicamente inviáveis para aplicação no segmento de ferramentaria é equivocado. Importante analisar a aplicação e os respectivos resultados técnicos, como qualidade e produtividade. Em muitos casos é plenamente justificável sua aplicação, com ganhos significativos para a competitividade da empresa.
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Soldagem a laser: conceitos Devido à qualidade da radiação laser, sua utilização em soldagem possibilita a obtenção de determinadas características impossíveis de serem obtidas por outros processos, tais como elevadíssimas velocidades de soldagem, ausência de contato entre fonte de calor e peça a soldar, baixa entrega térmica, pouca distorção e pequenas zonas afetadas pelo calor. Em função destas características, o processo se apresenta como adequado para aplicação na área de moldes.
DIRETORIA Christian Dihlmann – Jacira Carrer
REDAÇÃO Editor: Christian Dihlmann - (47) 9964-7117 christian@revistaferramental.com.br Jornalista responsável: Antônio Roberto Szabunia - RP: SC-01996
Colaboradores Dr. Adriano Fagali de Souza, André P. Penteado Silveira Dr. Cristiano V. Ferreira, Dr. Jefferson de Oliveira Gomes, Dr. Moacir Eckhardt, Dr. Rolando Vargas Vallejos PUBLICIDADE Coordenação nacional de vendas Christian Dihlmann (47) 3025-2817 / 9964-7117 christian@revistaferramental.com.br
ADMINISTRAÇÃO Jacira Carrer - (47) 3025-2817 / 8877-6857 adm@revistaferramental.com.br Circulação e assinaturas circulacao@revistaferramental.com.br Produção gráfica Martin G. Henschel Impressão Impressul Indústria Gráfica Ltda. www.impressul.com.br
A revista Ferramental é distribuída gratuitamente em todo o Brasil, bimestralmente. É destinada à divulgação da tecnologia de ferramentais, seus processos, produtos e serviços, para os profissionais das indústrias de ferramentais e seus fornecedores: ferramentarias, modelações, empresas de design, projetos, prototipagem, modelagem, softwares industriais e administrativos, matériasprimas, acessórios e periféricos, máquinas ferramenta, ferramentas de corte, óleos e lubrificantes, prestadores de serviços e indústrias compradoras e usuárias de ferramentais, dispositivos e protótipos: transformadoras do setor do plástico e da fundição, automobilísticas, autopeças, usinagem, máquinas, implementos agrícolas, transporte, elétricas, eletroeletrônicas, comunicações, alimentícias, bebidas, hospitalares, farmacêuticas, químicas, cosméticos, limpeza, brinquedos, calçados, vestuário, construção civil, moveleiras, eletrodomésticos e informática, entre outras usuárias de ferramentais dos mais diversos segmentos e processos industriais. As opiniões dos artigos assinados não são necessariamente as mesmas desta revista. A Ferramental tem como pressuposto fundamental que todas as informações nela contidas provêm de fontes fidedignas, portanto, recebidas em boa fé. Logo, não pode ser responsabilizada pela veracidade e legitimidade de tais informações. Quando da aceitação para publicação, o autor concorda em conceder, transferir e ceder à editora todos os direitos exclusivos para publicar a obra durante a vigência dos direitos autorais. Em especial, a editora terá plena autoridade e poderes para reproduzir a obra para fins comerciais em cópias de qualquer formato e/ou armazenar a obra em bancos de dados eletrônicos de acesso público. A reprodução de matérias é permitida, desde que citada a fonte. EDITORA GRAVO LTDA. Rua Jacob Eisenhut, 467 - Fone (47) 3025-2817 CEP 89203-070 - Joinville - SC
Foto da capa:
Vista parcial da fábrica. Foto cedida por Tecnomotriz Ferramentaria Ltda., de Joinville, SC
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Seções 6 7 9 12 18 26 34 37 36 39 46 48
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Associada à
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Publiquei o livro Engenharia Integrada por Computador e Sistemas CAD/CAM/CNC junto com Adriano Fagali de Souza. Há algum tempo mudei o endereço de minha empresa e não recebi mais as edições da revista. Gostaria de voltar a recebê-la. Em 2013 publiquei um livro sobre gestão de ferramentarias. Christiane Ulbrich - BCS Tecnologia - Louveira, SP Prezada Christiane, agradeço o contato. Tive a honra de escrever um dos prefácios da obra-prima de vocês. Tenho inclusive uma dedicatória sua no meu exemplar. Quanto ao teu livro do ano passado, divulgamos ele na edição 47 (maio/junho 2013) da revista Ferramental. Parabéns! E quando puder me envia um exemplar autografado para minha coleção pessoal. Já atualizei o cadastro para envio regular da revista. Editor
Conforme contato, solicito glossários de termos técnicos em inglês. Muito obrigado pela atenção. Juliano Arruda - Tri-Sure - Araucária, PR Os arquivos solicitados foram enviados para o leitor.
Temos interesse em receber a revista Ferramental para disponibilizarmos no acervo da biblioteca de nossa escola. Patrícia Andréia Paesani Rossi - SENAI - Sorocaba, SP
Sou acadêmico do curso de Design de Produto da Universidade de Caxias do Sul e estou cursando a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I. Nela estou fazendo um estudo sobre o número, aproximado, de matrizarias existentes no estado do Rio Grande do Sul e também no Brasil, porém estou com dificuldade em encontrar esses dados. Vocês teriam algum material que trata um pouco sobre esse assunto? Desde já agradeço. Diego Pandolfi - Universidade de Caxias do Sul - Caxias do Sul, RS Alguns dados foram enviados ao leitor. Editor.
Primeiramente gostaria de parabenizá-lo pela excelente palestra, que o senhor intitulou de “bate-papo”, mas que para mim realmente foi uma aula sobre a tendência do mercado brasileiro para as ferramentarias do Brasil. Assim como o senhor, também sou apaixonado pelo setor e sou amante da inovação e tecnologia. Por esse motivo faço contato com o senhor, que com a sua aula de ontem me motivou
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ainda mais a me manter focado no setor e buscar cada vez mais o nosso espaço no cenário industrial e comercial brasileiro. Quem sabe possamos atingir todas as metas e objetivos traçados para os próximos 15 anos e, por que não, alcançarmos o mercado internacional para estar entre os 3 maiores países fabricantes do mundo. Sou projetista na Giacomini, e também estudante na faculdade do SENAI Londrina no curso de Tecnologia de Fabricação Mecânica. Ministro ainda o curso de SolidWorks no SENAI. Estou enviando em anexo um modelo de fluxograma de trabalho para ferramentais novos, que utilizamos em nossa ferramentaria e que foi elaborado por mim. Porém ainda sinto grande dificuldade na implementação total deste fluxograma. Gostaria de convidá-lo para um bate-papo na Giacomini para conversarmos um pouco mais sobre essa tendência futura, entre outros assuntos. Obrigado pela conversa de ontem e um grande abraço! Gleyson Steindorff - Ferramentaria Giacomini - Londrina, PR Caro Gleyson, agradeço suas gentis palavras. Para mim, mais do que um prazer, é uma honra poder trocar informações com pessoas do setor, principalmente com a juventude que pode (e deve) fazer tudo aquilo que nós (geração mais velha) não fizemos por nossas empresas e pelo setor. Também agradeço seu convite para uma visita à Giacomini e certamente ficarei muito feliz em ter esta oportunidade. Li seu material e gostei. Você tem interesse em escrever um artigo para publicarmos na revista Ferramental? Editor.
Agradecemos os contatos de: César Degan Tupperware Brands Brasil - Rio de Janeiro, RJ Gilberto Paulo Zluhan SOCIESC - Curitiba, PR Pâmela Busquim Ra-Metal Ferramentaria - Limeira, SP Sarah Vanuchi de Souza Tecno Tools Ferramentas e Abrasivos - Itú, SP Anderson Melo Modelaria Bela Vista - Caxias do Sul, RS Todos os artigos publicados na revista Ferramental são liberados para uso mediante citação da fonte (autor e veículo). A Editora se reserva o direito de sintetizar as cartas e e-mails enviados à redação.
A gestão estratégica de pessoas e o resultado do negócio Por Fábio Mazotto fabiomazotto@pop.com.br
... o segredo é ... uma eficiente, constante e evoluída gestão estratégica de pessoas.
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Fábio Mazotto
• Fábio Mazotto é consultor de relacionamento estratégico com o mercado e executivo de negócios. Com quinze anos de experiência em Estratégia de Mercado, Relacionamento Comercial, Marketing e Estratégia de Relacionamento e Geração de Negócios, Desenvolvimento de Plano de Negócios, Gestão de Projetos e Estratégia para Unidades de Negócio. Atuação em diagnóstico, desenvolvimento, e soluções para Gestão Estratégica de Pessoas e de Negócios com foco em Resultado. Coordenador e Facilitador de Entidades Empresariais e de Formação. Bacharel em Publicidade e Propaganda e Especialista em Gestão Empresarial pela FGV - Fundação Getúlio Vargas
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ção, otimização, ferramentaria, entre outros temas afins. O IDDRG é dividido em secretarias nacionais, sendo que o BDDRG representa o Brasil. O 1º Congresso do Grupo Brasileiro de Pesquisas em Conformação de Chapas – BDDRG Brazilian Deep Drawing Research Group – ocorrerá em Porto Alegre, RS, de 8 a 10 de outubro, paralelamente ao XXXIV Senafor – 18ª Conferência Internacional de Forjamento, 17ª Conferência Nacional de Conformação de Chapas, 4ª CICC – Conferência Internacional de Conformação de Chapas, 11° Encontro de Metalurgia do Pó, 5ª Conferência Internacional de Metalurgia do Pó, 4ª Conferência Internacional de Materiais e Processos para Energias Renováveis. Criado aos moldes do IDDRG (International Deep Drawing Research Group), a missão do BDDRG é fomentar no Brasil o desenvolvimento e estudo de técnicas e fenômenos envolvidos nas atividades de estamparia e conformação de chapas, incluindo processos de conformação, materiais, plasticidade, técnicas de ferramentaria, fenômenos tribológicos e outros aspectos de interesse para a pesquisa e aplicações industriais. Orientar atividades de pesquisa e desenvolvimento em conformação de chapas, reunindo especialistas acadêmicos e da indústria dedicados ao tema, oferecendo um canal aberto e de alto nível técnico para seus membros apresentarem suas pesquisas e definirem temas de interesse comum. No Brasil não temos uma organização do tipo e os profissionais que trabalham com chapas encontram-se apenas eventualmente em congressos variados. Daí a ideia de começar um grupo no Brasil, já que possuímos uma indústria de conformação de chapas significativa e profissionais de muita competência tanto nas empresas como nas universidades. O ID-DRG (Grupo Internacional de Pesquisa em Conformação de Chapas) já existe desde a década de 60 no exterior. O grupo é formado por especialistas da indústria e da academia, na área de conformação de chapas. O objetivo é desenvolver e discutir a conformação de chapas sob todos os aspectos: materiais, processos, simula-
BDDRG 55 3376 9000 ramal 9476 www.bddrg.com.br
O Programa de Reparo Local da Okuma, fabricante de máquinas operatrizes, tem a finalidade de oferecer preços e prazos competitivos aos seus clientes. Criado para permitir que os clientes Okuma tenham mais uma alternativa para manter suas máquinas nas melhores condições de funcionamento possíveis, o programa disponibiliza a escolha para comprar peças de reposição novas, reparadas fora do Brasil ou reparadas no Brasil, conforme a disponibilidade de estoque (no caso de peças reparadas, se a peça fizer parte do Programa de Reparo Local). Com laboratórios e técnicos especializados, o Programa oferece sistema de reparo normal ou em condições de urgência. Os spindles de centros de usinagem, que são reparados pela Okuma nos EUA e no Japão, já contam com a opção, no caso dos modelos mais utilizados no Brasil, de reparo local. No caso de proteções telescópicas, além das proteções novas importadas, a empresa oferece também a alternativa de reparo e de fabricação local, com serviços de manutenção preventiva, realizados no Brasil por técnicos especializados. Para acionamentos (drives) de spindle e eixos para os comandos Okuma OSP5020 e 7000, também é disponibilizado, por meio do Programa de Reparo Local, serviços de reparo à base de troca ou reparo da peça, e serviço de manutenção preventiva. Os serviços são realizados em laboratórios por técnicos especializados em reparos eletrônicos, que testam as peças em simuladores Okuma, e verificam seu funcionamento para garantia de sua qualidade. Okuma 11 3049 5600 www.okuma.com.br Julho/Agosto 2014
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A 4ª edição do Autodesk University Brasil, considerado o maior encontro de profissionais que ditam as mudanças tecnológicas em diferentes setores da indústria, será realizada nos dias 7 e 8 de outubro no WTC Convention Center, em São Paulo. A edição brasileira do evento, que acontece há mais de 20 anos nos EUA, irá apresentar casos práticos de inovação em tecnologia e projetos em diversas indústrias, através de palestras e workshops realizados por especialistas da própria Autodesk e por empresas que utilizam as soluções da empresa. Em 2013, o Autodesk University Brasil contou com mais de 1.500 pessoas, entre profissionais e empresas líderes que tinham como principal objetivo elevar a capacitação tecnológica do mercado brasileiro a níveis superiores. Autodesk 11 5501 2500 http://aubrasil.autodesk.com
No período de 31 de agosto a 03 de setembro deste ano, acontece a VII Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico (TTT 2014), no Centro de Convenções do Hotel Paradies, na cidade de Jarinú, interior de São Paulo – SP. O objetivo é ser o ponto de referência para discussão da situação atual do desenvolvimento e do mercado global do setor, bem como a divulgação de novos produtos, aprimoramento de processos e novas tecnologias em tratamento térmico. Promovido pela Metallum, empresa especializada em eventos técnicos e científicos, o evento conta com os apoios da Associação Brasileira de Cerâmica (ABCeram) e da Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e
Mineração (ABM), e irá promover um melhor contato entre os profissionais envolvidos na atividade de tratamento térmico, qualidade, engenharia do produto e pós-venda, representantes, fabricantes de equipamentos e insumos, institutos de pesquisas e instituições acadêmicas e profissionais que tenham interesse em tratamento térmico e seus equipamentos e acessórios. É ainda almejada uma maior participação de usuários de produtos e serviços em tratamento térmico ligado às indústrias de ferramentaria, automotiva, mecânica, siderúrgica, eletrônica, de eletrodomésticos, petroquímica, entre outras. Entre os temas e os trabalhos técnicos que serão discutidos e apresentados estão: Tratamentos térmicos e termoquímicos de ferrosos; Tratamentos térmicos de não ferrosos; Metalurgia física e transformação de fases; Técnicas de caracterização microestrutural; Efeito de elementos de liga sobre a microestrutura e propriedades; Análise de defeitos e falhas; Banhos de sal, atmosferas e meios de resfriamento; Equipamentos para controle de processo e para controle de qualidade; Sistemas de aquecimento por indução; Fornos, periféricos e insumos; Limpeza, preparação e acabamento; Manutenção; Automação e instrumentação; Simulação; Qualidade e produtividade; Tendências, desenvolvimentos e novas tecnologias; Revestimentos em CVD e PVD; Segurança e meio ambiente; e Gestão. O público alvo abrange diretores e gerentes industriais, de produção, de tratamento térmico; os gerentes de qualidade, de engenharia do produto, de pesquisa e desenvolvimento; os engenheiros de materiais, mecânicos, metalurgistas, químicos; os técnicos destas modalidades; e demais profissionais envolvidos com a atividade de tratamento térmico e análise de estruturas e propriedades mecânicas. Os usuários finais de produtos ou componentes tratados termicamente também podem participar do evento.
Os sistemas de Câmara quente INCOE® oferecem vantagens comprovadas, confiabilidade e bom custo benefício na maioria das aplicações do mercado. Com mais de 50 anos de experiência no campo, nossa tecnologia é suportada localmente com experiência comprovada. Esta é a performance dos Sistemas de Câmara quente INCOE®.
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O Projeto NAGI – Núcleo de Apoio a Gestão da Inovação – é um programa da FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos – e do MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – e a SOCIESC é a entidade organizadora do Projeto em Santa Catarina. A SOCIESC está selecionando indústrias em Santa Catarina para implantar o Projeto NAGI. Até o momento estão participando 63 empresas. O objetivo é estruturar a gestão da inovação em 80 indústrias em Santa Catarina com enfoque na elaboração de planos e projetos de Gestão da Inovação. As principais atividades são o diagnóstico da empresa com foco em inovação, o planejamento da empresa com foco em inovação, a elaboração
dos projetos e a capacitação composta de workshops e palestras, com um total aproximado de 400 horas de atividades. Tal planejamento engloba ações: de planejamento estratégico da inovação; para desenvolver novos produtos e mercados; para desenvolver e agregar P & D nos produtos existentes; de depósito de patentes; de ampliação do quadro de funcionários em atividades para inovação; de ampliação de parcerias com instituições; de captação de recursos reembolsáveis e não reembolsáveis e; de utilização de incentivos fiscais. Os projetos pretendem gerar ideias e identificar oportunidades de financiamento além de elaborar projetos de inovação tecnológica (para submissão e captação de recursos reembolsáveis e não reembolsáveis, incentivos fiscais, entre outros). Como resultados esperados, tem-se: relação das empresas com órgãos de fomento; proteção da propriedade intelectual e obtenção de patentes; projetos de pes-
quisa e inovação; parcerias tecnológicas entre ICTs e empresa; sistematização do processo de desenvolvimento e lançamento de novos produtos; uso de incentivos fiscais pelas empresas; aumento da competitividade de empresas com a cultura de inovação; fortalecimento da base de empresas inovadoras; melhoria no desempenho das empresas atendidas; redução do tempo e custos na etapa de lançamento de produtos novos; aumento da competitividade das empresas; aumento dos postos de trabalho; formação de recursos humanos em inovação; disseminação da cultura de inovação; melhoria na qualidade dos produtos e processos das empresas brasileiras e; organização das empresas para inovação. Podem participar indústrias de pequeno, médio ou grande porte. Sociesc 47 3461 0221 www.sociesc.org.br/nagi
CONEXÃO WWW O lançamento da Biblioteca Digital Mundial - BDM é um grande feito da UNESCO para toda a humanidade. Reúne mapas, textos, fotos, gravações e filmes de todos os tempos e explica em sete idiomas as joias e relíquias culturais de todas as bibliotecas do planeta. O projeto é impulsionado pela UNESCO, em parceria com outras 32 instituições. A BDM oferecerá documentos que permitirão apreciar e conhecer melhor as culturas do mundo em idiomas diferentes: árabe, chinês, inglês, francês, russo, espanhol e português. Mas há documentos em linha em mais de 50 idiomas. Entre os documentos mais antigos há os primeiros mapas da América; o Hyakumanto darani, documento em japonês publicado no ano 764 e considerado o primeiro texto impresso da história; um relato dos astecas que constitui a primeira menção do Menino Jesus no Novo Mundo; trabalhos de cientistas árabes desvelando o mistério da álgebra; ossos utilizados como oráculos e esteiras chinesas; e a Bíblia de Gutenberg. A excelente definição das imagens permite uma leitura cômoda e minuciosa. Duas regiões do mundo estão particularmente bem representadas: América Latina e Médio Oriente. Isso se deve à ativa participação da Biblioteca Nacional do Brasil, à biblioteca de Alexandria no Egito e à Universidade Rei Abdulah da Arábia Saudita. www.wdl.org No APL de Ferramentarias do Grande ABCD entende-se que a concorrência mundial de moldes e ferramentas não se dá mais pelo conceito horizontal de preço, mas o que é determinante, hoje, para ser competitivo, é o conceito vertical de uma Cadeia Produtiva Competitiva ou seja, quando cada parte da cadeia produtiva trabalhar com a máxima eficiência, se terá no final um produto com alto valor agregado e de preços competitivos. A formação do APL de Ferramentaria do Grande ABCD terá como missão organizar a cadeia produtiva nos âmbitos: da gestão administrativa; do planejamento de produção; do controle de qualidade; da sinergia entre as empresas; do treinamento de profissionais; do desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias e; da internacionalização do setor. A visão é: a partir do esforço dos trabalhadores, dos empresários e do governo, dentro de 10 anos o setor de Moldes e Ferramentais do Brasil, será reconhecido mundialmente como um dos cinco mais avançados do ponto de vista tecnológico e da oferta de valor agregado, do projeto até a produção final de moldes e ferramentais especiais, que produzirão peças ferramentadas de alta precisão. www.aplferramentaria.com.br
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ALEXANDRE TEIXEIRA - alexandreteixeira@sc.senai.br DESYEL FERRONATTO - df@reivax.com.br CRISTHIAN BENKENDORF HOLZ - cristhian.holz@sc.senai.br MARCOS PAULO NOSTRANI - marcos.nostrani@gmail.com SAMANTHA DESIMON - samantha.desimon@sc.senai.br
Avaliação experimental da variação de parâmetros geométricos em válvulas distribuidoras - sobreposição e folga radial
A
otimização dos componentes mecânicos tem se tornado cada vez mais importante para que seus ganhos energéticos e de confiabilidade possibilitem sistemas mais eficientes. Este estudo, aplicado em válvulas direcionais, tem como objetivo avaliar o comportamento funcional e diminuir o tempo e custo de produção dos componentes, além de aumentar o tempo de intermitência das bombas da unidade hidráulica, gerando economia de energia. São ressaltados aspetos importantes da fabricação como projeto dos componentes, fabricação em máquinas operatrizes e desempenho dos protótipos com as modificações nas geometrias.
Figura 1 – Sobreposição: (a) negativa; (b) positiva, e; (c) folga radial (Fonte: adaptado de [2]) Julho/Agosto 2014
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Figura 3 - Vazamento interno: (a) Fr = 23 μm, e; (b) Fr = 5 μm (Fonte: os autores)
Figura 2 - Curvas características: (a) pressão, e; (b) vazamento interno (Fonte: [4]) Julho/Agosto 2014
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Figura 4 - Comportamento das pressões nas vias A e B: (a) Fr = 23 μm e (b) Fr = 5 μm (Fonte: os autores)
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Alexandre Teixeira - Graduado em Tecnologia em Processos Industriais pela UNIVILLE (2006) e Mestrando em Engenharia Mecânica pela UNISOCIESC (2012-2014). Atualmente é Gestor de Projetos de Inovação no Instituto SENAI de Inovação - Sistemas de Manufatura atuando em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e processos junto as empresas da região com foco em inovação e tecnologia. Desyel Ferronatto - Graduado em Engenharia Mecânica pela UDESC - Universidade do Estado de Santa Catarina (2007) e Mestre em Engenharia Mecânica pela UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (2011). Atualmente é engenheiro mecânico na empresa Reivax Automação e Controle atuando nos setores de pesquisa e desenvolvimento (P&D) e projeto mecânico através do projeto, especificação, instalação e comissionamento de equipamentos para o sistema hidráulico de usinas hidrelétricas. Cristhian Benkendorf Holz - Graduado em Tecnologia em Fabricação Mecânica pela Faculdade de Tecnologia SENAI (2013). Marcos Paulo Nostrani - Graduado em Engenharia Mecânica pela UDESC - Universidade do Estado de Santa Catarina (2013) e Mestrando em Engenharia Mecânica pela UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (2014-2015). Atualmente trabalha no laboratório de ensaios hidráulicos - Laship na UFSC. Samantha Desimon - Mestrado profissional em Engenharia de Produção do Centro Universitário Tupy - UNISOCIESC, com ênfase em Engenharia de Produto. Formada no curso de Tecnologia em Design de Produto pela UNISOCIESC, faz parte da equipe de inventores da Régua da Inclusão para Deficientes Visuais. Trabalha com design de produto, programação visual, ilustração, busca de patentes e procura compreender e efetivar a integração da arte na engenharia. Já atuou com inovação, acompanhamento de projetos de fomento, correção e escrita de textos científicos.
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4º Workshop de Microfabricação Melhoria da excelência tecnológica da indústria brasileira de moldes e matrizes Tecnologias de Microfabricação
Cadeia de processo I
Microfresamento
Micromolde
Retificação por coordenadas
Micromolde
Micromolde de injeção
Cadeia de processoII
Microfresamento
Eletrodos
Eletro-erosão
Micromolde
Micromolde de injeção
Cadeia de processoIII
Fusão seletiva a Laser
Micromolde
Micromolde
Micromolde de injeção
Retificação por coordenadas Microfresamento
Microfresamento
Eletrodos
Figura 1 - Fluxograma da cadeia de processos
Guarde esta data – Save the date Programação do 4º Workshop de Microfabricação
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Eletro-erosão
GLEYSON STEINDORFF - gleyson@giacomini.ind.br
Roteiro de ordem de serviço para ferramental novo: padronização
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a rotina de uma ferramentaria, uma ferramenta de gestão é muito importante para o setor: o fluxograma para ferramentais novos. Por que é importante criar uma rotina de trabalho na indústria? Quais as vantagens de padronizar os serviços dentro de uma ferramentaria? Estas e outras perguntas, responderemos logo a seguir.
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Figura 1 - Proposta de fluxograma de operação
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Ferramental
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Nº do Orçamento
PLANILHA DE ORÇAMENTO DE FERRAMENTAL
Revista Brasileira da Indústria de Ferramentais
Data
CLIENTE Empresa:
Fone:
Contato:
e-mail:
5 - PROCESSO DE FABRICAÇÃO *A *B
Fax:
DESCRIÇÃO
Serviço
Nº Horas (h) (1)
Custo Hora (R$/h)
Total (R$) (1)
*A *B
Mandrilhadora e Fur. Rad.
Bancada e Equip. Manual
Polimento
Eletrodos Gravação
Retífica Plana
Eletroerosão a Fio
Retífica Cilíndrica
Eletroerosão Penetração
Retífica Afiadora
Fresadora 1
Do Ferramental: Nome da Peça:
Nº do Desenho: Peso (kg):
Dimensões (mm x mm x mm):
Data do Desenho:
Nº de Cavidades:
*A *B
Serviço
Nº Horas (1) (h)
Custo Hora (R$/h)
*A *B
Total (R$) (1)
* A) Serviços Internos
Nº Horas (2) (h)
Serviço
Digitalização
Custo Hora (R$/h)
B) Serviços Externos
Outros 3
Projeto 101
Total Horas
Total Serviços de Engenharia
h
(Soma do número de horas das colunas Nº Horas 1 + Nº Horas 2)
102
(Soma dos valores das colunas Total 1 + Total 2)
R$
2 - MATÉRIA PRIMA Peso (kg) (1)
Custo (R$/kg)
Material
Total (R$) (1)
Aço 420 IM
Peso (kg) (2)
Custo (R$/kg)
Total (R$) (2)
Aço 420 Normal
Aço DIN 2316 Aço SAE 1045
R$
Resultado do Campo
Unid.
–
102
R$
602 - MATÉRIA PRIMA
–
202
R$
603 - ACESSÓRIOS
–
301
R$
603 ÷ 609 x 100 =
604 - OUTROS SERVIÇOS
–
401
R$
604 ÷ 609 x 100 =
605 - PROCESSO DE FABRICAÇÃO
–
502
R$
605 ÷ 609 x 100 =
606 - SUB-TOTAL
–
102+202+301+ 401+502
R$
606 ÷ 609 x 100 =
607 - TAXA CUSTOS INDIRETOS
– –
Adotado
601 ÷ 609 x 100 = 602 ÷ 609 x 100 =
%
Adotado
%
606 ÷ {[100 - (607 + 608)] ÷ 100}
–
R$
609 x 607 ÷100
–
R$
609 x (608 ÷ 100)
–
R$
611 - CUSTO IMPOSTOS
Valor
% do Preço Final
Cálculo do Campo
610 - CUSTOS INDIRETOS
Outros 1
Aço DIN 2711
502
601 - SERVIÇOS DE ENGENHARIA
609 - PREÇO FINAL DO FERRAMENTAL
Cobre/Grafite
(Soma dos valores das colunas Total 1 + Total 2)
6 - CÁLCULO DO PREÇO FINAL
608 - TAXA IMPOSTOS
Alumínio
Total Processo de Fabricação
Transferir para coluna VALOR
Itens
Outros 2
Modelamento
Material
Outros 3
h
(Soma do número de horas das colunas Nº Horas 1 + Nº Horas 2)
Total (R$) (2)
Outros 1
Total (R$) (2)
Outros 2
501
Total Horas
Programação CAM
Dimensional
B) Serviços Externos
Torno Convencional
Furadeira (Banc. e Col.)
1 - SERVIÇOS DE ENGENHARIA
Custo Hora (R$/h)
Outros 1
Fresadora Eletrodos Material a Processar:
Nº Horas (h) (2)
Torno CNC
Fresadora 2 Fresadora 3
Prazo de Entrega:
* A) Serviços Internos
Serviço
Ajustagem
100
Esquema da ferramenta e dimensões principais Outros 2
Aço H13 IM
Outros 3
Aço P20 201
Total Quilos
202
Total Matéria Prima
kg
(Soma do número de quilos das colunas Peso 1 + Peso 2)
(Soma dos valores das colunas Total 1 + Total 2)
R$
3 - ACESSÓRIOS Descrição
Quantidade
Custo Unitário (R$)
Descrição
Total (R$) (1)
Câmara/Bico Quente
Quantidade
Custo Unitário (R$)
Outros 1
Cilindro Hidr./Pneumático
Outros 2
Extratores
Outros 3
Micro Chaves
301
Total Acessórios (Soma dos valores das colunas Total 1 + Total 2)
4 - OUTROS SERVIÇOS *A *B
Total (R$) (2)
Motor Hidráulico
Serviço
Quantidade
Custo Unitário (R$)
Total (R$) (1)
*A *B
Análise Reológica
Trat. Térmico
Frete/Seguro
Trat. Superficial
Soldagem
Teste (Try-Out)
Texturização
R$
* A) Serviços Internos Serviço
Quantidade
Custo Unitário (R$)
B) Serviços Externos Total (R$) (2)
Observações:
Outros Total Outros Serviços (Soma dos valores das colunas Total 1 + Total 2)
Figura 2 - Exemplo de ficha de orçamento - página 1 [1]
401
Orçamento calculado por:
R$
Figura 3 - Exemplo de ficha de orçamento - página 2 [1]
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Nº da Ordem de Serviço
PLANILHA DE VERIFICAÇÃO Revista Brasileira da Indústria de Ferramentais
Liberação de molde para o cliente
PLANILHA DE VERIFICAÇÃO
Data
5 - SISTEMA DE EXTRAÇÃO
CLIENTE Empresa:
Fone:
Contato:
e-mail:
Liberação de molde para o cliente
Revista Brasileira da Indústria de Ferramentais
Fax:
SIM NÃO
AÇÕES
SIM NÃO
AÇÕES
SIM NÃO
AÇÕES
SIM NÃO
AÇÕES
1. Pinos extratores se movimentam livremente e sem ruído 2. Pinos de retorno se movimentam livremente e sem ruído 3. Placa extratora retorna paralela
DESCRIÇÃO
4. Placa extratora totalmente apoiada nos batentes de retrocesso
Do Ferramental:
5. Pinos extratores totalmente recuados na cavidade e canais Nome da Peça:
Nº do Desenho:
Data do Desenho: 6. Gavetas com micro-chave elétrica
Peso (kg):
Dimensões (mm x mm x mm):
Nº de Cavidades:
Prazo de Entrega:
Material a Processar:
7. Placa extratora com micro-chave elétrica no retorno 8. Cilindro hidráulico com amortecimento no fim do curso 9. Nervuras da peça extraem facilmente
ITENS A VERIFICAR 1 - PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO
SIM NÃO
AÇÕES
1. Do molde
SIM NÃO
AÇÕES
10. Pinos extratores numerados para manutenção 11. Verificação do posicionamento das hastes e roscas conforme máquina
3. De esquemas elétricos
12. Proteção externa na placa extratora
6 - MANUSEIO DO MOLDE 1. Diagonal máxima do molde passa entre as colunas da máquina 2. Altura mínima e máxima do molde conforme injetora 3. Rasgos de fixação do molde na máquina conforme projeto 2. Do sistema de refrigeração
4. Diâmetro do anel de centragem conforme projeto
4. Da câmara/bico quente
5. Assento do bico de injeção no anel de centragem (raio/chanfro) 6. Olhal no centro de gravidade do molde 7. Olhais estão instalados no molde 8. Cilindro hidráulico entra na máquina sem esbarrar nas colunas 9. Permitido transporte do molde com empilhadeira 10. Placas sem cantos vivos
2 - CANAL DE INJEÇÃO/CAVIDADE/MACHO
SIM NÃO
AÇÕES
11. Trava de segurança bem localizada e identificada
1. Tamanho e posicionamento de canais de injeção conforme projeto
12. Furo de descanso para a trava de segurança
2. Pino de retenção do galho funciona
13. Proteção de cilindro hidráulico 14. Embalagem apropriada para o transporte
3. Canal de injeção cai quando acionado o extrator 4. Canal de injeção polido
15. Pés de apoio estão rigidamente afixados
5. Canal capilar extrai com facilidade
7 - DOCUMENTAÇÃO
6. Diâmetro do canal capilar conforme projeto
1. Emissão de Nota Fiscal
7. Canal capilar polido
2. Manual do molde
8. Bucha de injeção conforme projeto
3. Certificados de aços
9. Bucha de injeção polida
4. Certificados de tratamentos térmicos e superficiais
10. Diâmetro do furo da bucha compatível com bico da injetora
5. Projeto de montagem e detalhamento 6. Lista de material
11. Gravação do número de cavidades
3 - CÂMARA QUENTE
SIM NÃO
AÇÕES
8 - OUTROS
1. Bicos identificados
1. Molde pintado conforme especificações
2. Teste elétrico
2. 3.
3. Peças com numeração para montagem e desmontagem
4 - SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
SIM NÃO
AÇÕES
9 - APROVAÇÃO
1. Conexões para engate das mangueiras de água conforme projeto
Nome
2. Teste do distribuidor de água (manifold)
1.
3. Teste do circuito de refrigeração (pressão de 6 bar)
Figura 4 - Exemplo de check-list de entrega de ferramental página 1 [2]
Data
Assinatura
. . 2 . . Figura 5 - Exemplo de check-list de entrega de ferramental - página 2 [2]
Gleyson Steindorff - Graduando em Tecnologia de Fabricação Mecânica no SENAI de Londrina, atua no setor de ferramentaria há sete anos trabalhando como projetista há cinco anos. Há dois anos trabalha para melhorar os processos produtivos na Giacomini Ferramentaria. Instrutor de SolidWorks no SENAI Londrina desde 2011. Participou de duas etapas da Olimpíada do Conhecimento - World Skills, sendo a primeira em 2011 na cidade de Curitiba, PR, pela etapa estadual, na modalidade de Manufatura Integrada, obtendo a primeira colocação (medalha de ouro). A segunda na etapa nacional da competição em 2012, em São Paulo, SP, obtendo a terceira colocação (medalha de bronze) na modalidade de Manufatura Integrada.
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InformAÇO
Fundada a CSN - 9/4/1941 [Fonte: http://blogs.estadao.com.br/arquivo/2011/04/09/ha-70-anos-era-fundada-a-csn/]
Usina de Ipanema – região próxima a Sorocaba
Curiosidade: A tentativa mais ambiciosa da incipiente siderurgia nacional aconteceu, paradoxalmente, não na região das jazidas de Minas, mas em Ipanema, no “morro do Araçoiaba”, região vizinha à vila de Sorocaba, em São Paulo. “Ipanema foi uma tentativa efetiva de introdução da moderna siderurgia na América portuguesa. Foi um grande e sofisticado complexo metalúrgico, altamente verticalizado. Por necessidade concentrou em um mesmo local a diversidade de saberes e competências politécnicas que na metalurgia europeia estavam dispersos em múltiplas unidades de produção fabril”. [Fonte: http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/12/10/a-ferro-e-fogo/].
Indek Aços – www.indek.com.br Rua Graciosa, 1500 – Guanabara – Joinville – SC – Fone 047 26
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3026-0888
InformAÇO
Brasil tem o maior parque industrial de aço da América do Sul (Fonte: http://www.revistadoaco.com.br/producao-mundial-de-aco-cresce/)
Indek Aços – www.indek.com.br Rua Graciosa, 1500 – Guanabara – Joinville – SC – Fone 047
Revista Brasileira da Indústria de Ferramentais
3026-0888
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THIAGO LUIS BERNARDES - thiago@sh.adv.br
Isenção do IPI na revenda de produtos importados
A
bitributação é um problema recorrente no Brasil e, além de fomentar a eterna discussão sobre sua ilegalidade ou não, gera prejuízos diretos aos empresários, uma vez que onera o preço final de venda e, por sua vez, causa danos à competitividade das empresas brasileiras frente ao já concorrido mercado mundial. Entender sua efetiva incidência pode trazer luz as dúvidas e gerar ações de correção deste desvio, permitindo elevar o poder de competição do seu produto.
1 IPI: Imposto sobre Produtos Industrializados. É um imposto federal, ou seja, que somente a União pode instituí-lo ou modificá-lo, sobre produtos industrializados no Brasil. Está previsto no artigo153, IV, da Constituição Federal. Suas disposições estão descritas através do Decreto 7.212 de 15/06/2010, que regulamenta sua cobrança, fiscalização, arrecadação e administração.
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2
Exação: do latim exactione. Cobrança rigorosa de dívida ou de impostos.
• Thiago Luis Bernardes - Advogado, Pós Graduado em Direito Empresarial, militante na área do Direito Tributário, bem como atua no campo do Direito Empresarial com ênfase em Direito Societário.
Schramm. Hofmann Advogados Associados Ltda. Maiores informações pelo e-mail (ahofmann@sh.adv.br) ou pelo fone 47 3027 2848
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FERNANDO BRITO DE LACERDA - flacerda@romi.com ANDRÉ LUIS HELLENO - alhelleno@gmail.com MARIA CÉLIA DE OLIVEIRA PAPA - mceliamat@yahoo.com.br
Análise da qualidade de superfície de moldes e matrizes obtidos no processo de fresamento em centros de usinagem 3 e 5 eixos
O
entendimento de que máquinas operatrizes de 5 eixos são ainda economicamente inviáveis para aplicação no segmento de ferramentaria é equivocado. Importante analisar a aplicação e os respectivos resultados técnicos, como qualidade e produtividade. Em muitos casos é plenamente justificável sua aplicação, com ganhos significativos para a competitividade da empresa.
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a)
b)
Figura 2 - Ilustração dos centros de usinagem: (a) 3 eixos e; (b) 5 eixos
Máquinas-Ferramenta Modelo Curso Eixo B Eixo C Transmissão eixo árvore Cone Rotação Trocador de Ferramenta Potência Spindle
1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa 4ª Etapa
• Definição do corpo de prova que represente as dificuldades da indústria de moldes. • Definição das tecnologias de centros de usinagem 3 e 5 eixos para a fabricação do corpo de prova.
Avanço máximo
ROMI DCM 620 5X V1.0 X = 620mm Y = 520mm Z = 460mm -50 à +110° 360°
ROMI D 1000 AP DD V4.0 X = 1020mm Y = 610mm Z = 640mm -
Direta
Direta
BT40 12000 rpm
BT40 15000 rpm
32 Ferramentas
30 Ferramentas
12,5KW X = 36000 mm/min Y = 36000 mm/min Z = 36000 mm/min B = 25 rpm C = 25 rpm
18,5KW X = 40000 mm/min Y = 40000 mm/min Z = 40000 mm/min B=C=-
Tabela 1 - Especificações técnicas dos centros de usinagem da figura 2
• Definição dos parâmetros de fresamento do corpo de prova em 3 e 5 eixos
• Definição dos parâmetros de avaliação de custo, tempo, qualidade e viabilidade econômica do fresamento do corpo de prova em 3 e 5 eixos
Figura 1 - Etapas do método de pesquisa
Figura 3 - Molde “corpo de prova” de indústria do setor calçadista
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Parâmetros de usinagem da superfície estudada Avanço RPM Operação Estratégia de Corte F[mm/min]
Ferramenta [mm] 3 Eixos
Fresa Esférica Diâmetro 10 mm
12000
3600
- Desbaste
- Desbaste em espiral para fora
5 Eixos
Fresa Topo Diâmetro 25mm
10000
4000
- Desbaste - SWAF 90º
- Desbaste em espiral para fora
Tabela 2 - Características dos processos de usinagem
Figura 4 - Simulação de usinagem da superfície estudada em 5 eixos
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Figura 5 - Simulação de usinagem da superfície estudada em 3 eixos
Figura 6 - Regiões utilizadas para a medição da rugosidade
Figura 7 - Gráfico de comparação de rugosidade por processo de usinagem
Fernando Brito de Lacerda - Graduado em Engenharia Elétrica. Mestre em Engenharia de Produção. Engenheiro de produtos sênior nas Indústrias Romi S.A., Santa Bárbara d´Oeste, São Paulo, SP. http://lattes.cnpq.br/0057217617846619 André Luis Helleno - Graduação e Mestrado em Engenharia de Produção Mecânica pela Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP (2001 e 2004). Doutorado em Engenharia de Produção Mecânica pela UNIMEP (2008) como bolsista da CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - participando do Projeto ProBrAl - Programa de Intercâmbio Brasil-Alemanha na Universidade Técnica de Darmstadt (Alemanha). Pós Doutorado no Instituto de Pesquisas Fraunhofer (IPK) de Berlim, Alemanha. Atualmente é professor da Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie e Coordenador do Programa de Pós Gradução em Engenharia de Produção da UNIMEP, em Santa Bárbara d´Oeste, São Paulo, SP. http://lattes.cnpq.br/7064793849391367 Maria Célia de Oliveira Papa - Graduação em Licenciatura em Matemática pela Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP (2004). Mestrado em Engenharia de Produção pela UNIMEP (2007) com projeto financiado pelo CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Doutorado em Engenharia da Produção pela UNIMEP (2012), financiado pela CAPES e estágio na Universidade Técnica de Berlim, na Alemanha, financiado pelo CNPq. É professora na Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, atuando nos cursos de Engenharia da Produção, Engenharia Civil e Engenharia Mecânica e professora no Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção da UNIMEP, em Santa Bárbara d´Oeste, São Paulo, SP. http://lattes.cnpq.br/2087722471904061
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REINTEGRA
1
TIPI: Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados. PER/DCOM: Programa Gerador do Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação. Sistema da Receita Federal do Brasil. 3 IN: instrução normativa. 4 RFB: Receita Federal do Brasil (www.receita.fazenda.gov.br). 5 In verbis: é uma expressão em latim usada no contexto jurídico que significa "nestes termos" ou "nestas palavras". Normalmente esta expressão é usada para fazer uma transcrição textual de um artigo da lei ou das palavras que constituem uma decisão judicial. 6 PIS/PASEP: O Programa de Integração Social é uma contribuição social de natureza tributária devida pelas pessoas jurídicas, com objetivo de financiar o pagamento do seguro-desemprego e do abono para os trabalhadores que ganham até dois salários mínimos. O PIS foi criado pela Lei Complementar 07/70 para beneficiar os empregados da iniciativa privada, enquanto o PASEP foi criado pela Lei Complementar 08/70 para beneficiar os servidores públicos. Foi instituído com a justificativa de promover a integração do empregado na vida e no desenvolvimento das empresas. Na prática consiste em um programa de transferência de renda, possibilitando melhor distribuição de renda nacional. 7 COFINS: A Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social é uma contribuição federal, de natureza tributária, incidente sobre a receita bruta das empresas em geral, destinada a financiar a seguridade social. Tem por base de cálculo o faturamento mensal (receita bruta da venda de bens e serviços) ou o total das receitas da pessoa jurídica. 2
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Grupo Abra Maiores informaçþes pelo e-mail (abra@grupoabra.com) ou pelo fone 47 3028 2180
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Ferramental
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Índice Cumulativo Anual
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Arrola os tópicos abordados nos fascículos 48 a 53 (julho/agosto de 2013 a maio/junho de 2014), classificados em quatro grupos: gestão, memórias, tecnologia e fichas técnicas. Os artigos estão disponíveis em formato PDF e podem ser solicitados pelo e-mail ferramental@revistaferramental.com.br
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Ferramental
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QUALIDADE DA GESTテグ 38
Ferramental
Julho/Agosto 2014
Parte integrante da revista Ferramental - Nº 54 - Julho/Agosto 2014
Revista Brasileira da Indústria de Ferramentais
Glossário de termos técnicos aplicados à ferramentarias
INGLÊS
PORTUGUÊS
ALEMÃO
Dry blend Dry colouring Dry cycle time Dry residue Dry-air drier Dryer Drying Drying temperature Drying time Ductile fracture Dwell time Dye Easy flowing Ebullition Eccentric adjusting Eccentric angle Eccentric gear Eccentricity Edge Edge gate Edge mill Edge trim EDM - Electrical Discharge Machine Efflorescence Ejection Ejection temperatura Ejector Ejector bolt Ejector bush Ejector pin Ejetor plate Ejector ring Ejector rod Elasticity Elastomer Elbow Electrical Discharge Machine - EDM Electric motor Electrical conductivity Electrical hydraulic Electrodeposition coating Electroluminescence Electrolyte Electromagnetic shielding - EMI Electromechanical Electroplating Electrostatic charge Electrostatic powder coating Elongation
Blenda seca Pintura a seco Ciclo de secagem Resíduo seco Secador de ar seco Secador Secagem Temperatura de secagem Tempo de secagem Fratura dútil Tempo de espera; tempo de fechamento Tinta De fluxo fácil (material) Ebulição Ajuste excêntrico Ângulo excêntrico Engrenagem excêntrica Excentricidade Aresta, quina, canto Entrada lateral (de material) Fresa (ferramenta) de canto Corte de canto, lateral Máquina de eletroerosão por penetração Eflorescência Extração (de produto) Temperatura de extração (de produto) Extrator Cavilha, pino de extração Bucha de extração Pino de extração Placa de extração Anel de extração Haste de extração Elasticidade Elastômero Cotovelo; Curva; Canto; Esquina Máquina de eletroerosão por penetração Motor elétrico Condutibilidade elétrica Eletro hidráulico Revestimento por eletrodeposição Eletroluminiscência Eletrólito Proteção eletromagnética Eletro mecânico Galvanização Carga eletrostática Revestimento por pó eletrostático Elongação
Dryblend n Trockeneinfärben n Trockenlaufzeit f; Trockenzyklus m Trockenrückstand m Trockenlufttrockner m Trockner m Trocknen n Trocknungstemperatur f Trocknungszeit f Zähbruch m Verweilzeit f Farbstoff m Leichtfliessend Ebulition; Kochen; Ebullition n Exzenter einstellen Exzenter Winkel n Exzenter Zahnrad f Exzentrizität f Seite f seitlicher Anguss m Ecke fräser f Randbeschnitt m Funkenerosion f Ausblühen n; Ausschwitzen n Auswerfen n Entformungstemperatur f Auswerfer m Auswerferbolzen m Auswerferhülse f Auswerferstift m Auswerferplatte f Auswerferring m Auswerferstange f Elastizität f Elastomer n Krümmer m Funkenerosion f Elektromotor m elektrische Leitfähigkeit f Elektro-hydraulisch Elektrotauchlackierung f Elektrolumineszenz f Elektrolyt m Elektromagnetische Abschirmung f Elektro-mechanisch Galvanisieren n Elektrostatische Aufladung f Elektrostatisches Pulversprühverfahren n Dehnung f Julho/Agosto 2014
Ferramental
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INGLÊS
PORTUGUÊS
ALEMÃO
Elongation at break Embedding Embossing Embossing calender Embossing roller EMI shielding Emulsifier Emulsion Emulsion polymerization Encapsulating Endless Energized Energy consumption Energy elasticity Engineering plastics Engraving Entrapped air Entropy elasticity Environmental stress cracking Epoxidation Epoxy resin (EP) Equilibrium Equipment (machine) Eroding process Etch, to Ethylene
Elongação na ruptura Embutido; Engastado; Encaixado Lavrar; Gravar em relevo Calandra de lavrar; Calandra de gravar em relevo Clindro de lavrar; Cilindro de gravar em relevo Proteção eletromagnética Emulsificante Emulsão Polimerização da emulsão Encapsulamento Sem fim Energizado Consumo de energia Elasticidade energética Plásticos de engenharia Gravação Ar aprisionado Elasticidade de entropia Fratura por tensão de degradação ambiental Epoxidação Resina epóxi Equilíbrio Equipamento; Máquina Processo de erosão Corroer; Cauterizar; Gravar (clichês) Etileno Copolímero de etileno vinil acetato (EVA) Elastômero de etileno propileno Evaporação Exotérmico Expansível Poliestireno expansível Cilindro de expansão; Cilindro de alargamento Expansor Capacidade de elongação Calibração externa Aquecido externamente Extrusora Cabeçote de extrusão Extrusão Molde para extrusão/sopro Revestimento por extrusão Ferramenta de extrusão Linha de extrusão Soldagem por extrusão Transpirar; Exsudar Tecido Falha
Bruchdehnung f; Reißdehnung f Einbetten n Prägen n; Gaufrieren n Prägekalander m Prägewalze f Elektromagnetische Abschirmung f Emulgator m Emulsion f Emulsionspolymerisation f Einkapseln n Endlos Erregt Energieverbrauch m Energieelastizität f
Ethylene vinyl acetate copolymer (EVA)
Ethylene-propylene rubber Evaporation Exothermic Expandable Expandable polystyrene Expander roll Extender Extensibility External calibration Externally heated Extruder Extruder head Extrusion Extrusion blow moulding Extrusion coating Extrusion die Extrusion line Extrusion welding Exudation Fabric Failure
Konstruktionskunststoffe mpl; Technische mpl Kunststoffe
Gravieren n Lufteinschluss m Entropieelastizität f Umgebungsbedingte Spannungsrisskorrosion f Epoxidation f Epoxidharz n Gleichgewicht n Ausrüstung f Erodierverfahren n Ätzen Ethylen n Ethylen-Vinylacetat-Copolymer n (EVA) Ethylen-Propylen-Kautschuk m Verdampfung f Exotherm Expandierbar Schäumbares Polystyrol n Breithaltewalze f Streckungsmittel n Dehnbarkeit f Außenkalibrierung f Außenbeheizt Extruder m Extruderkopf m Extrusion f Extrusionsblasformen n Extrusionsbeschichten n Extrusionswerkzeug n Extrusionsanlage f Extrusionsschweißen n Ausschwitzen n Gewebe n Versagen n
Fontes: A Glossary of Plastics Terminology in 7 Languages, Wolfgang Glenz, Hanser Verlag, 2010 / Novo Dicionário de Termos Técnicos Inglês-Português, Eugênio Fürstenau, Editora Globo, 2005 Dicionário Inglês-Português Português-Inglês, Collins Gem, Editora Disal, 1998 / Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, Editora Positivo,2004
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Ferramental
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Parte integrante da revista Ferramental - Nº 54 - Julho/Agosto 2014
Revista Brasileira da Indústria de Ferramentais
Glossário de termos técnicos aplicados à ferramentarias
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Ferramental
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MARCELO ALVES - marceloalves@sismadobrasil.com.br
Soldagem a laser: conceitos
D
evido à qualidade da radiação laser, sua utilização em soldagem possibilita a obtenção de determinadas características impossíveis de serem obtidas por outros processos, tais como elevadíssimas velocidades de soldagem, ausência de contato entre fonte de calor e peça a soldar, baixa entrega térmica, pouca distorção e pequenas zonas afetadas pelo calor. Em função destas características, o processo se apresenta como adequado para aplicação na área de moldes.
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Ferramental
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E 20 spe % lh re o fle tiv o
o E 10 spe 0% lh o re fle tiv
Prisma
Lâmpada Câmara selada Lente convergente
Ponto de solda Figura 2 - Sistema de solda laser por lâmpada conduzida por espelhos e/ou prismas - conceito
E 10 spe 0% lh o re fle
tiv
E 20 spe % lh re o fle tiv o
o
Figura 1 - Imagens de ponto de solda a laser
Conduzido por fibra ótica Lâmpada Câmara selada Lente convergente
Ponto de solda Figura 3 - Sistema de solda laser por lâmpada conduzida por fibra conceito
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Ferramental
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Ferramental
Julho/Agosto 2014
Figura 4 - Exemplos de aplicação de solda a laser
Marcelo Alves - Técnico em Metalurgia e bacharel em Marketing. Cursando MBA em Gestão Estratégica de Negócios. Atualmente é Analista de Marketing / Comercial na empresa SISMA do Brasil.
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QUALIDADE DA GESTÃO
As armadilhas de se empreender em família Por Giuliano Barbato Wolf (giuliano@admsa.com.br)
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Stakeholder: do inglês, significa parte interessada ou interveniente. É um termo usado em diversas áreas como administração e arquitetura de software quando se refere às partes interessadas que devem estar de acordo com as práticas de governança corporativa executadas pela empresa. O termo foi usado pela primeira vez pelo filósofo Robert Edward Freeman. Segundo ele, os stakeholders são elementos essenciais ao planejamento estratégico de negócios [www.wikipedia.org].
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QUALIDADE DA GESTÃO
O que caracteriza uma empresa familiar: ü O controle da empresa está nas mãos de seu fundador ou da pessoa que a adquiriu ou de membros de sua família. ü Pelo menos um representante da família participa da gestão dos negócios. ü No caso de companhia aberta, o empresário que fundou ou adquiriu, ou seus familiares, detém o controle por meio de ações e, pelo menos, um membro da família participa do Conselho.
Giuliano Barbato Wolf - É CEO da Advanced Design in Management S.A. Possui formação em Direito e Administração, pósgraduação em Estratégia Empresarial e em Gestão de Empreendimentos da Saúde e mestrado em Gestão de Negócios. Foi professor da UDESC/ESAG, da Estácio de Sá e da Única. Tem experiência em empresas como Banco do Brasil, Propague, Makenji, Laboratório Santa Luzia e Badesc. Foi fundador e primeiro presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de Santa Catarina (IBEF-SC). É coautor do livro Ferramentas da Administração. Atualmente, é diretor-presidente da Advanced Design in Management S.A (ADM S.A.).
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Líderes – conexão entre pessoas, processos e resultados por Paulo César Silveira (falecom@paulosilveira.com.br)
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Se você tiver algum comentário, sugestão ou dúvida entre em contato pelo e-mail falecom@paulosilveira.com.br e no campo“Assunto” coloque Revista Ferramental.
1 Resiliência: tecnicamente, na física, o termo indica a propriedade pela qual a energia armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão causadora de uma deformação elástica. Resiliência possui diversos significados para a área da psicologia, administração e ecologia. Em psicologia, é definido como a capacidade de o indivíduo lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas - choque, estresse etc. - sem entrar em surto psicológico.
Paulo César Silveira - Conferencista com mais de 1.800 palestras em sua carreira em 18 anos de profissão. Consultor, empreendedor e articulista com mais de 600 artigos editados. Mentor e líder do Projeto Liderança Made in Brazil. Autor de 20 livros, destacando-se os best-sellers: A Lógica da Venda e Atitude - A Virtude dos Vencedores. Sendo ainda um dos autores da Coleção Guia Prático da Revista PEGN e também dos livros Ser+ em Vendas, Ser+ com T&D e Ser+ com Palestrantes Campeões em parceria com a Revista Ser Mais. Seu trabalho corporativo se baseia no treinamento mundial de vendas mais agressivo do mundo: Buyer Focused Selling e nos principais métodos de compras mundiais, principalmente as metodologias BATNA, PAC e no método de liderança TGE. Professor convidado da FGV/SP, FIA FEA/USP e UFRGS. Palestrante indicado pela FACISC, ADVB e FIESP nas áreas de vendas consultivas, vendas técnicas, negociação e comunicação com base em liderança. Site www.paulosilveira.com.br
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A Fidia do Brasil, filial da Fidia S.p.A, fabricante italiano de centros de usinagem 5 eixos com tecnologia integrada para usinagem de superfícies complexas com altíssima precisão e qualidade, disponibiliza um novo portfólio de máquinas tipo portal, portal gantry, floor type, bed type, estrutura em “C”, entre outras, com diversas configurações e tamanhos para área de mecânica geral, moldes e matrizes, agroindústria, farmacêutico, geração de energia, usinagem pesada, aeronáutico, estamparia, ferroviário e, calçados. Essas máquinas se destacam pela robustez, versatilidade, qualidade e alto grau de configurabilidade. Equipadas com a própria motorização Fidia (CNC – Controle Numérico Computadorizado e drives) permite fácil parametrização para os diferentes nichos da usinagem. O CNC já vem equipado com o software CAD CAM Isograph que permite programação manual 2½D de forma interativa, importação de arquivos em formato CAD para posterior usinagem e imediata visualização de programas oriundos de um CAM externo. Também está incluso o software CAM 3D Hi-Mill para usinagem de superfícies complexas. Tanto o Isograph quanto o Hi-Mill podem ser instalados em uma plataforma externa se o cliente desejar. Para os modelos 5 eixos é oferecido como opcional o dispositivo Fidia HMS. Trata-se de um dispositivo externo para calibração dos eixos rotativos e a sua imediata compensação no CNC. Este dispositivo, patenteado pela Fidia, é facilmente usado pelo próprio operador da máquina de forma prática e interativa reduzindo drasticamente o tempo de manutenção para calibração dos eixos rotativos após o tempo de uso da
máquina. Para os clientes que não optam pela compra deste dispositivo, a Fidia do Brasil pode prestar este serviço quando necessário. Fídia do Brasil 11 2965 7600 www.fidia.com
A Norton apresenta a nova geração de rebolos abrasivos técnicos Vitrium3, tecnologia que maximiza o desempenho e reduz o custo em operações de retificação de precisão. A tecnologia Vitrium3 combina uma nova plataforma patenteada de liga vitrificada com grãos abrasivos que foi desenvolvida pela equipe de Pesquisa e Desenvolvimento da empresa. Essa liga é resultado de uma composição química exclusiva que promove melhor adesão dos grãos e permite a utilização de porosidades que resultam em produtos versáteis para uma ampla gama de aplicações, nas indústrias de autopeças, de ferramentaria e em metal mecânica. O melhor desempenho com a Norton Vitrium3 pode ser obtido tanto com grãos abrasivos cerâmicos como o Norton Quantum, SG - Seeded Gel e TG - Targa como também com os convencionais em óxido de alumínio. Três são as principais características e benefícios da Vitrium3: Alta velocidade de uso (maior produtividade e rendimento), pois proporciona maior resistência mecânica ao rebolo, o que permite construções mais leves e altas velocidades de operação. As máquinas podem trabalhar com mais avanços, velocidades e pressões que aumentam significativamente a produção; Precisão no perfil (redução de dressagens e custos), por ser mais resistente, proporciona melhor manutenção de perfil dos rebolos e aumenta o output das máquinas através da diminuição da frequência de ciclos de dressagens, do tempo de dressagem de maneira a aumentar a vida útil do dressador e; corte frio (maior qualidade da peça obra), uma vez que há maior exposição dos grãos abrasivos o que garante melhor manutenção de perfil dos rebolos. Isso permite aumentar as taxas de remoção de material com menor geração de calor para garantir a integridade metalúrgica das peças enquanto reduz o consumo de potência Julho/Agosto 2014
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PRODAFER PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO PARA FERRAMENTARIAS
e as forças de retificação. Por suas propriedades, a Vitrium3 permite a utilização de maior porosidade no rebolo, o que aumenta a difusão do fluido refrigerante, melhora a limpeza de cavacos metálicos deixando o corte mais frio para uma melhor qualidade da peça obra, especialmente nos materiais de difícil retificabilidade como, por exemplo, ligas com alto teor de níquel, aços ferramenta e cromo.
mente curto; sistema simples e confiável; vida útil acima de 5 milhões de ciclos; sensor com proteção IP67; corpo em aço especial; tripla vedação, permite o uso em ambientes agressivos; comando elétrico ou pneumático comandado diretamente pelo CLP da máquina; agulha apalpadora intercambiável.
Curso de Desenvolvimento para líderes, gestores, empreendedores de Ferramentaria MÓDULO
DATAS
HORÁRIO
Gestão Estratégica
22, 23 e 24 de Julho
19 às 22 h
- Planejamento Estratégico – Fundamentos e Etapas de implementação - Estrutura Organizacional - Analise SWOT - Analise Financeira - Clientes, Concorrentes e Parceiros - Ações e priorizações estratégicas - Posicionamento Estratégico
- Plano de Ação - Reunião de Times de Gestão - Revisão - Definição e Desdobramento das diretrizes - Objetivos e Metas - Plano de Ação – Definição e Acompanhamento - Reunião de Resultados - Correção de Anomalias / Desvios
Mauro Gonçalves Pinheiro - Executivo líder da empresa NEWSOFT Consultoria Empresarial. Consultor em Gerenciamento de Processos e Projetos. Graduado em Matemática, MBA em Gestão Empresarial e TI. Certificado pelo CPIM (Certified in Production and Inventory Management), Atualmente cursando Mestrado Profissional em Engenharia da produção. – Projeto Governança Empresarial e TI Enxuta.
Gestão Financeira
05, 06 e 07 de Agosto
19 às 22 h
- Fundamentos e Estruturação da área Financeira - Visão Financeira - Planejamento Financeiro - Demonstrativos Financeiros - Desenvolvimento de Sistema de Informações Gerenciais - Definição de Preço de Vendas, Compras, Custos e Orçamentos - Análise de rentabilidade - Busca de investimentos no mercado financeiro Alexandre de Assis Gomes - Administrador de Empresas – Pós Graduado com mais de 20 anos de experiência na área financeira,tendo atuado em atividades de Planejamento Financeiro, Negociações Financeiras, Custos, Análise de Rentabilidade entre outras atividades relacionadas a função. Atuou em empresas da Itália e Inglaterra com atendimento a média e pequenas empresas.
Gestão de Marketing e Vendas
Drillmaster 11 4361 4977 www.drillmaster.ind.br Norton 0800 727 3322 www.norton-abrasivos.com.br
Os detectores de quebra de ferramenta Drillmaster, também conhecidos como sensor de quebra de ferramenta ou sensor de ruptura de ferramenta, tem alto índice de efetividade e economia para a indústria. O modelo Middex BKS1S utiliza tecnologia eletrônico-rotativo, tem ângulo de rotação da agulha de 0 a 270º, diâmetro mínimo da ferramenta de 0,3 mm, sentido de giro horário e anti-horário, tolerância angular de 0,3º, tempo de resposta para 90º de 400 ms e distância máxima do eixo da ferramenta de 160 mm. As principais características são: aplicação em centros de usinagem, máquinas-ferramentas, máquinas transfer rotativas ou lineares e células de produção automatizadas; provocam a parada imediata da máquina em caso de quebra de ferramenta, não presença do objeto ou obstrução da zona livre, evitando custo com refugo de peças ou danos a máquina; a cada ciclo de retorno da ferramenta, o sensor 'apalpa', identifica e controla a sua presença ou ausência. Em caso de não presença, o sistema provoca imediatamente a parada da máquina; tempo de ciclo extrema-
Comercializada pela Unimaq, a talha elétrica Hovam TEH-2000 é construída dentro de rigorosas normas de segurança, proporcionando a solução ideal para manuseio e movimentação de cargas para sua empresa. Suas principais características técnicas são: capacidade de 2.000 kg; classificação ISO M3; elevação de 9, 12, 18, 24 e 30 metros; trole elétrico; velocidade de elevação de 8 m/min; velocidade de translação de 20 m/min; tipo de gancho 2/1 e; voltagem trifásica 220, 380 ou 440 Volts. É equipada com comando por botoeira para 6 movimentos +
19, 20 e 21 de Agosto
19 às 22 h
- Comportamento Organizacional da pequena e média empresa - Comportamento de Compra e Consumo - Estratégias de Comunicação e Planejamento de Mídia - Estratégias Mercadológicas - Pesquisa de Mercado - Analise do Mercado de Ferramentais (mundo, Brasil e região) - Perspectivas de negócios no segmento - Fundamentos de Gestão Profissional em Vendas - Mapeamento de potenciais nos segmentos plástico, metalomecânico etc. - Modelagem do processo de Vendas. - Desenvolvimento estratégico de Vendas (forecast, pipeline, fechamento, pós vendas) - Princípios de CRM, uso de mídias, redes, tecnologias. - Gestão de Equipe de Vendas. José Luiz Oliveira - Professor, Consultor e empresário na Marketing e Comunicação há mais de 20 anos. Pós-graduado em Qualidade Total e Marketing pelo Inbrape de Londrina, graduado em Publicidade e Propaganda pela UFRJ, atuando também como Professor universitário desde 2003.
Gestão de Pessoas
09, 10 e 11 de Setembro
19 às 22 h
- Análise macro e micro do mercado de trabalho - Mudanças comportamentais - Cenário nacional e suas perspectivas - Atração, desenvolvimento e retenção de Pessoas - Remuneração e Benefícios - A importância do salário emocional como fator de retenção - Desenvolvimento de liderança e habilidades gerenciais - Multiplicadores internos na área técnica de ferramentais - Orientação para a gestão focada em resultados - Analise de ambiente, satisfação, valorização e reconhecimento Pedro Luiz Pereira - Especialista em Gestão de Empresas e Desenvolvimento Organizacional, Palestrante, Consultor, Professor de Pós Graduação e MBA, Pós Graduado em Gestão da Produtividade e MBA em Gestão de Recursos Humanos atual Vice Presidente da ABRH Santa Catarina - Associação Brasileira de Recursos Humanos.
Gestão de Projetos
23, 24 e 25 de Setembro
19 às 22 h
- Conceitos de Gerenciamento de Projetos - Administração Tradicional X Administração de Projetos - A gerencia de projetos (atribuição do gerente de projeto e a essência do trabalho) - Iniciando o Plano do Projeto (Descrição geral do projeto, objetivos, estrutura organizacional, montagem do sistema de informação) - Dimensão tempo (maneiras de se produzir a EDT, dependências entre atividades, duração e esforço) - Dimensão recursos e custos (Alocação de recursos, insumos não consumíveis e inconsumíveis, custo) - Concluindo o Plano do Projeto (Revisão, ajuste e aprovação) - Controlando o Projeto (Reprogramar, replanejar, PDCA) Reginaldo Barcelos Graduado em Sistemas de Informação pela Univille, Pósgraduado em Componentes Plásticos pela Sociesc e Pós-graduado em Gestão de Projetos pela FAE. Há mais de 15 anos no segmento metal mecânico, onde já atuou como Programador CNC, Projetista de Ferramentas, Coordenador de Projetos e atualmente trabalha com Gestão e RH.
Investimento: · Associados da ABINFER e ACIJ........................... R$ 150,00 · Participantes do APL Projeto Empreender..... R$ 100,00 · Não associados......................................................... R$ 300,00 As inscrições dos associados das entidades ABINFER e ACIJ terão prioridade. Obs.: Inicialmente cada empresa terá direito a uma inscrição. Empresas interessadas em mais de uma vaga, ficarão numa lista de espera. Contatos para Inscrição: Associados da ACIJ – APL Projeto Empreender: (47) 3461-3337 | cristiano@acij.com.br Associados da ABINFER: (47) 8456-0949 | relacionamento@abinfer.org.br PATROCINADOR
REALIZADORES
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Núcleo de Usinagem e Ferramental Ferramentaria
APOIO
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emergência de 24 ou 36 V (tensão reduzida para a segurança do operador); painel elétrico para 4 movimentos; motor com induzido cônico de alta capacidade e eficiência de frenagem; caixa de redução com engrenagem de alta durabilidade; dispositivo de fim de curso na elevação e; gancho articulado de aço forjado com rotação de 360° e lingueta de segurança. Apresenta baixo índice de ruído e baixo índice de manutenção. Unimaq 16 3203 4071 www.unimaq.com.br
As séries Plus 450 e 490, da Palbit são ferramentas destinadas à aplicação na área de moldes para fazer contornos em redesbaste, pré-acabamento e acabamentos finais. Aplicam-se também como insertos tipo APKT para desbastes por camada com passes de até 1 mm, entretanto com a vantagem do excelente custo benefício de ter 6 arestas de corte. Estão disponíveis nos diâmetros de 16 mm a 80 mm com dois tamanhos de insertos WNHU 06 e 04 com raios de 1 mm e raio de 0,5 mm. As seis arestas de corte apresentam-se como um grande diferencial no mercado que normalmente usam insertos de 2 aresta (XDHW) ou 4 arestas (CNHT).
Palbit 11 2534 3648 www.palbit.pt
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A Triaxis apresenta a linha de rosqueadeiras hidráulicas de braço articulado da espanhola Gamor, únicas a nível mundial, especialmente indicada para execução de roscas de grandes dimensões (até M130), com extrema facilidade. Também conhecidas como rosqueadeiras articuladas, articuláveis ou ainda pneumáticas, elas possuem um desenho exclusivo do braço articulado e conferem grande sensibilidade, permitindo rosquear pequenos diâmetros (M2 ~ M3) com qualidade, rapidez e precisão inigualáveis. Os modelos disponíveis são: RHG-16 com capacidade de M2 à M16; RHG-20 de M3 à M20; RHG-24 de M4 à M24; RHG-30 de M2 à M30; RHG-39 de M2 à M39; RHGPLUS de M2 à M36; RHG-45 de M2 à M45; RHG-60 de M3 à M60; RHG-110 de M3 à M110 e RHG-130 de M3 à M130. Os equipamentos dispõem ainda de: braço articulado de 2 ou 3 barras com guias de precisão; mesa com ranhuras T de 900 x 630 mm; variador de velocidade (em Hz); contador de rotações digital (em rpm); controle de rotação à direita e esquerda; painel de comando elétrico completo; tensão da máquina de 220V monofásico ou 380V trifásico; unidade hidráulica de 50 litros; moto-bomba hidráulica; manômetro de pressão hidráulica; chave reguladora de pressão; chave protetora de manômetro; termômetro de temperatura do óleo hidráulico; motor hidráulico – Redutor de velocidade; sistema de segurança contra quebra de machos (embreagem); pés niveladores tipo Silembloc; sistema de amortecimento do macho; sistema de refrigeração (tanque + bomba + mangueiras) e; adaptadores porta-macho de troca rápida.
Triaxis 11 4361 4977 www.triaxis.ind.br
Comercializada no Brasil pela Mitsui Motion, a máquina de eletroerosão a fio Fanuc Robocut a-C400iA é um equipamento de alto desempenho e confiabilidade que tem curso de operação de 370x270x255 mm em X, Y e Z respectivamente. Opera com corte em alta velocidade e precisão graças ao controle de descargas AIP2. Tem avanço automático do fio AWF2, que amplia as aplicações de inserção de fio. A fonte de energia SF2 e MF2 fornece alta qualidade da superfície de corte. Com SF2, atinge rugosidade superficial de Ra 0,30µm para aço ferramenta abaixo de 60 mm de espessura. Já com MF2 chega a rugosidade de Ra 0,10µm para carboneto de tungstênio de 10 a 30 mm de espessura. É equipada também com funções de otimização para corte em alta velocidade e precisão como a compensação da forma de canto com 20% de redução do tempo de corte mantendo a tolerância do canto e a compensação automática de diferentes volumes de remoção entre a parte superior e inferior da superfície de trabalho. O novo filtro de 450 mm tem vida útil ampliada em 1,8 vezes e o equipamento tem a função ECO Mode que permite economizar fio de corte. A função medição automática permite o uso de apalpadores para verificação da peça diretamente na máquina. O comando CNC é o padrão mundial Series 31iWB, que tem visor com as condições de corte e permite verificar o estágio da operação, além de mostrar em tempo real as condições de consumo de energia. Como opcionais há encoder linear, porta de abertura/fechamento automático, porta dupla, mesa deslocável, luminária, pré-filtro, lubrificação automática, luz de alerta, cabeçote apalpador e carregador para 30 kg de fio. Suporta peças de até 500 kg com dimensões máximas de 700 x 600 x 250 mm e trabalha com fios de 0,10 a 0,30 mm. Tem dimensões totais de 1.930 x 1.930 x 1.960 mm e pesa 1.800 kg. Mitsui Motion 11 2095 7970 www.mitsuimotion.com.br
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COMPÓSITOS ESTRUTURAIS Tecnologia e prática Mirabel C. Rezende, Michelle L. Costa, Edson C. Botelho
A obra procura levar ao leitor um texto direto, mas não superficial, rico em experiências, descrito de forma prática, mas sem ser maçante, com ilustrações e tabelas que podem ser consultadas a qualquer momento por estudantes, professores, pesquisadores ou profissionais da área de compósitos, na busca de soluções de problemas de seu diaa-dia. Em seus seis capítulos, procura resumir de forma didática o vasto campo de conhecimento que se desenvolveu e que se aprimora continuamente há cerca de quatro décadas na área de compósitos poliméricos. São abordados conceitos e experimentos indispensáveis à compreensão do tema, envolvendo matrizes poliméricas, reforços, fabricação e processamento, caracterizações física, química e mecânica, fadiga, condicionamento higrotérmico de compósitos poliméricos, compósitos metal-polímero-fibra e suas principais aplicações. Todos os ensaios e testes apresentados foram baseados em normas internacionais e possuem referências, permitindo que os ensaios sejam reproduzidos e estudados com maior aprofundamento do tema. Tem 396 páginas. 1ª edição. 2011. ISBN 978-85-88098-62-6. www.artliber.com.br
SOLDAGEM: FUNDAMENTOS E TECNOLOGIA Paulo Villani Marques, Paulo José Modenesi, Alexandre Queiroz Bracarense
A soldagem é uma área do conhecimento de grande importância tecnológica, que tem interfaces com inúmeras outras ciências naturais e humanas, desde física e química até psicologia e administração. Nesse livro procurou-se dar uma visão ampla dos fundamentos e da tecnologia da soldagem, abordando seus diversos aspectos. O principal objetivo dos autores foi preparar um livro-texto para cursos de soldagem de nível técnico e superior, enfatizando os fundamentos, mas sem deixar de incluir informações tecnológicas de interesse dos usuários da soldagem como técnica de fabricação industrial. A obra está dividida em duas partes e 21capítulos, que podem ser consultados de forma isolada, mas para melhor compreensão ela deve ser considerada com um todo. Tem 363 páginas. 3ª edição. 2009. ISBN 978-85-70417-48-0. www.editora.ufmg.br
A VENDA DESAFIADORA Assumindo o controle da conversa com o cliente (The Challenger Sale) Matthew Dixon, Brent Adamson
A necessidade de compreender o que os melhores vendedores fazem - e o que os distingue de seus colegas de resultados apenas medianos - levou os autores a investigar as competências, atitudes e conhecimentos mais importantes para um desempenho excepcional em vendas. Suas conclusões talvez representem o maior abalo sofrido em décadas pela sabedoria con-vencional da área. Partindo de um estudo exaustivo de milhares de representantes comerciais, oriundos das mais variadas indústrias e cenários, a obra defende que a abordagem clássica de construção de relacionamentos está fadada ao fracasso. O estudo dos autores constatou que todos os representantes de vendas do mundo cor-respondem a um de cinco perfis distintos, e embora os profissionais de todos esses tipos possam alcançar um desempenho mediano, apenas um deles - o Desafiador - apresenta, com consistência, resul-tados elevados. Em vez de aborrecer seus clientes desfiando um rosário interminável de fatos e características de sua empresa e seus produtos, os Desafiadores oferecem ideias específicas para que seu interlocutor economize ou ganhe dinheiro. Sua mensagem de ven-das é personalizada conforme as necessidades e objetivos específi-cos de cada caso. Em vez de aquiescer a cada demanda ou objeção do cliente, eles adotam uma atitude assertiva, discordando quando necessário e assumindo o controle da venda. Os traços que fazem dos Desafiadores figuras sem igual podem ser replicados e ensinados aos representantes comerciais comuns. Tendo compreendido como identificar os Desafiadores em sua organização, você poderá usá-los como exemplo para implantar uma nova postura em toda sua força de vendas. Tem 280 páginas. 1ª edição. 2013. ISBN 97885-63560-77-3. www.portfolio-penguin.com.br
CHECK SUA LOGÍSTICA INTERNA Reinaldo A. Moura
São tópicos abordados neste livro: Check sua Logística - Check seu Recebimento - Check seu Almoxarifado - Check sua Movimentação e Estocagem em Processo - Check sua Embalagem no Fluxo da Movimentação e Armazenagem de Materiais - Check seu Armazém de Produtos Acabados - Check sua Expedição - Check o seu Layout - Check seus Métodos de Trabalho - Check sua Segurança e Ergonomia - Check seu PPCP. Tem 70 páginas. ISBN 978-85-89824-37-8. www.imam.com.br
Abinfer.............................................41
Incoe ...............................................11
Prodafer ...........................................53
ABM - Moldes 2014 ............................8
Indek Aços........................................25
Seminário Internacional ....................27
Brehauser.........................................51
Interplast + Euromol .........................22
Siemens ....................................4ª capa
Casa do Ferramenteiro........................9
Metalurgia .......................................44
Sodick/Japax ....................................51
CIMM ................................................6
Moldtool..........................................29
Tecnoserv.........................................47
Congresso Plásticos ..........................11
Movimento Brasil Eficiente ................10
Top Line ....................................3ª capa
Grob.........................................2ª capa
Plastech 2015...................................52
GTF Ferramentaria............................35
Procam ..............................................6
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Divulgação
Jefferson José da Conceição Secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo de São Bernardo do Campo e membro da Coordenação do APL de Ferramentaria do Grande ABC jefferson.jose@saobernardo.sp.gov.br
Pelo fortalecimento da Ferramentaria no Brasil Em qualquer estrutura industrial avançada, o setor de Ferramentaria exerce papel estratégico. O processo de conformação produz sempre tecnologias, inovações e empregos qualificados. No Brasil, o setor reúne cerca de 1.800 empresas e 55.600 empregos diretos (167.000 indiretos) e está concentrado em regiões do Estado de São Paulo (especialmente o Grande ABC Paulista e cidades do interior), Sul, com destaque para Caxias do Sul e Joinville, e Minas Gerais. O setor enfrenta vários desafios atualmente: incorporar novas tecnologias; reduzir custos e prazos; revigorar a qualificação profissional de nível técnico e superior; diversificar mercados; criar condições de competição com os produtos importados (especialmente dos países asiáticos) e, com isto, reduzir o déficit na balança comercial, que, nos últimos 5 anos, aproxima-se de R$ 1,5 bilhões. Por meio das ações da ABINFER, ABIMAQ e dos Arranjos Produtivos Locais (APLS), como é o caso do APL de Ferramentaria do Grande ABC, o setor tem buscado intensificar suas interações com a política industrial e com órgãos como o MDIC, MCTI, BNDES, ABDI e FINEP. Entre os principais resultados destes esforços estão: 1) a inclusão dos moldes e ferramentais entre os itens beneficiados pelo novo Regime Automotivo Brasileiro, o Inovar-Auto; 2) o início de uma forma de relacionamento um pouco mais horizontalizado entre as montadoras e as ferramentarias, de forma que aquelas poderão vir a apoiar, por exemplo, à formulação e execução de projetos de melhoria de competitividade e capacitação da sua cadeia de fornecedores nacionais, em conjunto com instituições de ensino e pesquisa nacionais; 3) a participação das empresas de ferramentaria no programa FOCEM, da ABDI, com apoio em consultoria e capacitação em gestão; 4) a elaboração do projeto do Centro Avançado de Inovação em Ferramentaria do Brasil (“Birô de Engenharia”), que é fruto de parceria entre o APL de Ferramentaria do Grande ABC, o Instituto Mauá de Tecnologia e a UFABC, para prestação de serviços ao segmento empresarial; 5) o aprofundamento do diálogo com parceiros internacionais do Japão, EUA, Coréia e Suécia, com o 58
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objetivo de aprofundar parcerias, fusões e joint venture com empresas de outros países; 6) a inclusão de cursos e trabalhadores das empresas de ferramentaria em programas de qualificação gratuitos no âmbito do PRONATEC; 7) a abertura de conversações com o SENAI para a expansão de unidades do SENAI Inovação nas regiões produtoras de ferramentais no Brasil, para revitalização e formação de mão de obra qualificada. Registre-se ainda que recentemente o APL de Ferramentaria do Grande ABC apresentou Carta ao Governo Federal em que, além dos pontos acima mencionados, defendia a redução da participação de insumos, peças, moldes e ferramentais importados para a produção de veículos, no montante de pelo menos 15%, por meio de mecanismos que aumentem a tributação dos importados; e a aceleração, pelo BNDES, da decisão da linha de financiamento específica para o setor para a cadeia de ferramentaria (o “Pró-Ferramentaria”). Ainda na referida Carta reivindicavase, junto às montadoras de veículos, a adequação técnica dos seus “Cadernos de Encargos”, bem como o seu compromisso em contratar e executar, no mercado nacional, gastos de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) em projetos, simulação computacional e desenvolvimento de moldes e ferramental e gastos de Tecnologia de Base (TIB) na construção de meios de produção para conformação e injeção. Dado o seu papel estratégico e os avanços recentes apresentados em termos de proposições e ações em todo o País na defesa do setor, aproveito esta importante publicação, que é a Revista Ferramental, para defender a elaboração de um Termo de Proposições Conjuntas em defesa da Ferramentaria no Brasil, a ser assinado por representantes nacionais e das regiões produtoras de moldes e ferramentais no País. A meu ver, este termo, que terá forte peso institucional, servirá para apresentar e reforçar, junto aos Governos Federal, Estaduais e Municipais, e também junto a clientes (como são as montadoras de veículos e sistemistas) e fornecedores, a pauta de interesses do setor de Ferramentaria no Brasil.