Neoconsumidor As mães de crianças estão mudadas e exigem adaptações em sua loja maio 2013 . ano 18 . no 208 . R$ 15,00 . 21.500 exemplares . distribuição nacional
Edição Especial
O Oscar dos Fornecedores Conheça as empresas fornecedoras agraciadas com o Troféu Gente Nossa 2013, escolhidas pelo voto do supermercadista mineiro
As empresas que recebem o Troféu, hoje em sua 28a edição, tornam-se referência para o trade
NR 12
Catchup
Batata congelada
Os prazos para adaptação da empresa à norma se esgotam e sobram desafios
Este molho conquista clientes e traz para o mercado novas grandes marcas
O consumo dobra a cada ano, aliando comodidade e sabor no mesmo produto
boa leitura
sumário
O Oscar do trade
C
homenagem
Pelo voto dos supermercadistas são escolhidos os fornecedores destaques de 2013
omo deixar um Oscar de fora da capa? Foi respondendo a esta pergunta que decidimos colocar como destaque da capa desta edição o Troféu Gente Nossa Fornecedores 2013. Na proporção do destaque, fizemos
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questão de dar espaço nas páginas internas a todas as empresas agraciadas, pois sabemos a importância dos fornecedores para o negócio supermercadista. A interação entre eles é a base para o funcionamento de todo o trade. GÔNDOLA apoiar o Troféu Gente Nossa é fazer valer o próprio nome, pois são as gôndolas o território natural dos produtos em uma loja supermercadista. Mas saiba que o destaque dado ao Troféu não redundou em redução de espaço para outros assuntos. Ampliamos o número de páginas da revista para poder trazer para você reportagens de grande importância como a sobre o neoconsumidor focando mães de crianças e as matérias sobre chás, chatchup e batata congelada. Até mesmo estreamos uma nova série, com um bate-papo com o Alexandro Poni, do Supermercado Verdemar, empresa que acaba de completar 20 anos de atividades. E não se esqueça também de conferir a reportagem sobre a central de negócios Asccom. No mais, como sempre, boa leitura! Giovanni Peres Editor
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série especial “à mesa com as lideranças”
Na estreia desta série entrevistamos Alexandre Poni, do Verdemar
catchup
De origem inglesa, o molho que conquistou os EUA ganha espaço no Brasil e atrai players
NR 12
Os prazos para adequar a empresa à norma estão se esgotando. Atenção
série especial “Neoconsumidor”
Conheça o perfil das mães de crianças, que estão muito mudadas
13 RH
111 notas e negócios
17 TI
112 jurídico
97 novas tendências
122 marketing
Veículo oficial da Associação mineira de Supermercados (AMIS) com distribuição nacional e tiragem de 21.500 exemplares. Redação e escritório: Rua Platina, nº 33, Prado - Belo Horizonte - MG CEP: 30411-131 Tel./Fax: (31) 2122 0500 / E-mail: gperes@amis.com.br Produção editorial Peres e Peres Comunicação e Editora Ltda. Editor e jornalista responsável Giovanni Peres (reg. prof. 03065jp) gperes@amis.org.br - tel: (31) 2122 0507 Assistente de edição Sandra Mara (sandra@amis.org.br) Repórteres Fátima Peres (fatima@amis.org.br), Adenilson Fonseca (adenilson@amis. org.br) e Sandra Mara Colaboradora desta edição Luciana Sampaio Fotografia Ignácio Costa Projeto gráfico Luis Américo Simões Designer gráfico Sandra Fujii Impressão Prol Gráfica Publicidade Paulo Ricardo Parma (paulo@amis.org.br) tel.:(31) 2122 0526 Executivos de negócios Zuleima Guimarães (zuleima@amis.org.br), Talula Franco (talula.franco@amis.org.br) Circulação/Assinaturas/Recebimentos de anúncios Lucas Miranda (lucas.miranda@amis.org.br) tel.: (31) 2122 0528 Para edições anteriores, problemas no recebimento da revista ou pedidos de inclusão na listagem de destinatários da publicação, contate Aline Santos - tel.: (31) 2122 0533 (apoioaocliente@amis.org.br) A Revista Gôndola tem distribuição de 21.500 exemplares neste mês em todo o Brasil, sendo que 20.930 exemplares são enviados a executivos, proprietários, compradores, gerentes e encarregados de todas as lojas com mais e dois check-outs em Minas Gerais e para as principais lojas de auto-serviço do Brasil, que juntas respondem por 75% do faturamento do setor no País. O restante é enviado aos principais fornecedores e anunciantes, agências de publicidade, imprensa e autoridades. Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização do editor.
maio de 2013
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Rua Platina, 33 - Prado Belo Horizonte - MG CEP: 30411-131 Tel/fax: (31) 2122-0500 www.amis.org.br amis@amis.org.br
Conselho diretor José Nogueira Soares Presidente DMA Belo Horizonte (31)3389-5555 Marcos Rogério Figueiredo Vice-Presidente de Expansão do Quadro Social Carrefour bairro Belo Horizonte (31)3375-9424 Cláudio Nogueira Vice-Presidente de Relações com Autoridades e Entidades de Classe DMA Distribuidora S/A Belo Horizonte (31)3389-5555 Thulio Fernandes Martins Vice-Presidente de Médias e Grandes Empresas do Interior Adição e Distribuição Express Divinópolis (37)3229-9631
Grasiélli Caldeira Soares Supermercados BH Belo Horizonte (31) 3117-2636
Sandro José Teles Ccasf Bambuí (37) 3431-2102
José Roberto Moreira CF Auto Atacado Três Corações (35) 3239-5000
Gumercindo Horta Mercearia Cobal Belo Horizonte (31) 3435-6606
Hercílio Araújo Diniz Sup.Coelho Diniz Gov.Valadares (33) 3279 - 6400
Hallison F. Moreira Org. Verdemar Belo Horizonte (31) 2105-0101
Thiago Fernandes Martins Adição Distr. Express Divinópolis (37) 3229-9631
Roberto Gosende DMA Distribuidora Belo Horizonte (31) 3389-5640
Hercílio Araújo Diniz Superm. Coelho Diniz Ltda Gov.Valadares (33) 3279-6400
Marco Tulio V. de Assis Cabral Bretas/Cencosud Contagem (31) 3399-3500
Ivo José de Castro Junia Monteiro Mota Belo Horizonte (31) 3442-4177
Matusalem Dias Sampaio Coop.Cons.Empr.Usiminas Ipatinga (31) 3824-5149
Jerônimo Pereira Machado Asccom Formiga (35) 3521-1213
Nisvan Caldas Pereira Carrefour Bairro Belo Horizonte (31) 3375-9424
José Flávio M.de Castro Mercearia Caraça Contagem (31) 3398-5666
Oney José Barbosa Araújo Araújo Hipermercados S/A Gov. Valadares (31) 3359-6900
José Libério de Souza Supermercado Josildo Ltda Divinópolis
Conselho Fiscal Efetivo Geraldo Salvador Nascimento Sup. Via Bahia Ltda Belo Horizonte (31) 3467 - 4225 Raimundo Lúcio Freitas do Amaral Panificadora e Mercearia Campos Sales Contagem (31) 3213-2268 Vicente Bolina Oliveira Adição Distribuição Express Ltda Divinópolis (37) 3229 - 9631 Conselho Fiscal Suplente Jerônimo Pereira Machado Comércio de Alimentos Rilda Ltda Passos (35) 3521-1213 Pedro Maciel dos Santos Poupe Sempre Supermercado Ltda Belo Horizonte (31) 3442-1477
(37) 3229-1350 José Nogueira S. Nunes DMA Distrib. Belo Horizonte (31) 3389-5555 José Ribeiro de Almeida Com.e Distribuição Sales Ltda Barbacena (32) 3331-6420 José Roberto M. Franco GF Auto Atacado Três Corações (35) 3239-5120 Jovino Campos Reis Supermercados Bahamas Juiz de Fora (32) 3226-8542 Laura Bretas Araújo Araújo e Bretas Ltda Contagem (31) 3359-8400
Thiago Miranda Rede Opa Carangola (22) 3822-0450 Thulio Fernandes Martins Adição Distribuição Express Ltda Divinópolis (37) 3229-9631 Vinícius Abreu Diniz Supermercados Coelho Diniz Gov. Valadares (33) 3279-6101 Waldir Rocha Pena Supermercados BH Belo Horizonte (31) 3117 - 2600 Walter Santana Arantes Supermercados BH Belo Horizonte (31) 3333-1002 Vice-presidentes Regionais Antônio Ferreira Barbosa Barbosão Extra Supermercados Araxá (34) 3661-1112 Paulo José Israel Azevedo Israel e Israel Ltda Bambui (37) 3431-1209 José Ribeiro Sales Comércio e Distr. Sales Barbacena (32) 3331-6204 Fábio Teixeira Campos Casa Fidélis Bom Despacho (37) 3522-1010 Carlos Alberto F. Freire Org. Real Campo Belo (35) 3832-7400
Fabiola Silveira Xavier Dom Produtor Empório Janaúba (38) 3821-1838 José Gianette Bicalho Org. Bicalho & Cota João Monlevade (31) 3852- 1010 Hebert Lever J.do Couto Líder Supermercado João Pinheiro (38) 3561-1302
Paulo César Nogueira Gomes Com. Paxá Manhuaçu (33) 3331-1402 Everson Pinto Moreira W & E Ki Jóia Sup. Mart. Campos (37) 3524-1451 Fernando Almeida Cordeiro Super. Kí-Jóia Monte Carmelo (34) 3842 - 2341 Paulo Elmo Pinheiro Super Kilo Montes Claros (38) 3222-2111 Geraldo Vitor da Cruz Supermercado Vitor Nova Lima (31) 3541-5404 Valter Amaral Lacerda Mac Supermercados Nova Serrana (37) 3226-3364 João Batista Ubaldo Com. Estela da Barra Ouro Preto (31) 3551-6081
Conselho Consultivo
Thiago Miranda Mirabras Com.Impor. e Exp. Ltda Carangola (22) 3822-0450
Álvaro Pereira Lage Filho Supermercado Bahamas Ltda Belo Horizonte (32) 3249-9400
Lucimário Pereira de Moura Extra Hipermercados Belo Horizonte (31) 2127 - 6513
Bruno Santos de Oliveira Supermercados BH Belo Horizonte (31) 3117-2600
Ary Soares Silva Supermercado do Irmão Ltda Caratinga (33) 3321-7171
Luiz Alexandre Poni Org. Verdemar Belo Horizonte (31) 2105-0121
Carlos Ernesto Topal Wal Mart Brasil Belo Horizonte (11) 2103-5606
Marcos Rogério Figueiredo Carrefour Bairro Belo Horizonte (31) 3375-9424
Charles Wagner Ferreira Silva Supermercado Ideal Carmo do Paranaíba (34) 3851-2270
Carlos Henrique Daniel Mercearia Irmão Daniel Juiz de Fora (32) 3214-1580
Marco Tulio Dias Amaral Adição Distrib.Express Ltda Divinópolis (37) 3229-9631
Carlos Magno Fonseca Irmãos Fonseca Ltda. Unissul Pouso Alegre (35) 3421-2162
Mauro Alarcon Almeida Giroforte Três Pontas (35) 3851-1549
Cláudio Nogueira DMA Distribuidora Belo Horizonte (31) 3261-5444
Marcos Paulo Ribeiro Grupo União Itajubá (35) 3621-4444
Célio Antônio de Catro Lopes Rede da Mata Viçosa (32) 3554-1244
Marco Tulio V.de Assis Cabral Bretas/Cencosud Contagem (31) 3399-3500
César Roberto Silveira Rede Super Mais Juiz de Fora (32) 3339-6495
Matheus Pereira de S. Neves Supermercados Opção Belo Horizonte (31) 2559-1146
Dolores Antônia Fonseca Rede Confiança Divinópolis (37) 3341-1360
Matusalem Dias Sampaio Coop.Cons.Empreg.da Usiminas Ltda Ipatinga (31) 3824-5149
Éder de Oliveira Soares Extra Hipermercados Belo Horizonte (31) 2127-6601
Micael de Souza Moreira Supervarejista Belo Horizonte (31) 3333-4958
Edval Marcos Bassan Carrefour Belo Horizonte (31) 3358-4844
Moacir Antônio Salgado Empório São Sebastião Juiz de Fora (32) 3213-2422
Elemar Sebastião de Almeida Bretas/ Cencosud Contagem (31) 3399 - 3500
Nisvan Caldas Pereira Carrefour Bairro Belo Horizonte (31) 3375-9424
Euler Fuad Nejm Super Nosso Contagem (31) 3359-3301
Oney José Barbosa Araújo Araújo Hipermercados S/A Gov. Valadares (31) 3359-6900
Suplentes do Conselho Diretor
Fernando Bravo Elias Supervip Supermercado Ltda Belo Horizonte (31) 3477 - 6717
Orestes Pedrosa Rede Uai Muriaé (32) 3426-1432
Grasiélli Caldeira Soares Supermercados BH Belo Horizonte (31) 3117-2636
Fernando Luiz Reis Supermercado Bahamas Ltda Juiz de Fora (32) 3249-9400
Pedro Lourenço de Oliveria Supermercados BH Belo Horizonte (31) 3427-9612
Hallison Ferreira Moreira Organização Verdemar Belo Horizonte (31) 2105-0101
Francisco Araújo Supral Ltda Belo Horizonte (31) 3672-6561
Roberto Gosende DMA Distribuidora Belo Horizonte (31) 3389-5640
Geraldo Santiago Junior Carrefour Belo Horizonte (31) 3280-9000
Frederico Lavorato Arantes Supermercados BH Belo Horizonte (31) 3117-2600
Rodolfo Kayser Nejm Super Nosso Contagem (31) 3359-3301
Jovino Campos Reis Supermercado Bahamas Juiz de Fora (32) 3226-8542
Geraldo Santiago Junior Carrefour Belo Horizonte (31) 3280-9000
Ronosalto Pereira Neves Opção Comércio de Alimentos Ltda Belo Horizonte (31) 2559-1146
Roney A. Mendes Silva Casa Rena Itaúna (37) 3242-1844
Conselho Superior
José Flávio Moreira Coml. Sabor de Pão Contagem (31) 3398-5666
Gilson de Deus Lopes Sup. 2 B Ltda Belo Horizonte (31) 3334-4813
Rubens Lobo Torres Assume Brasópolis (35) 3641-1960
Wagner Rocha de Castro Supermercado de Desconto Itaguara (37) 3381-2261
Valdemar Martins do Amaral Supermercados ABC Divinópolis (37) 3229-9631
Gilson de Deus Lopes Vice-Presidente Administrativo, Financeiro e Patrimonial Sup. 2 B Ltda Belo Horizonte (31) 3334-4813 Elemar Sebastião de Almeida Vice-Presidente de Eventos e Recursos Humanos Bretas/Cencosud Belo Horizonte (31) 3399 - 3500 Francisco Araújo Vice-Presidente de Pequenas Empresas da Capital e Região Metropolitana Supral Sabará (31) 3672-6561 José Libério de Souza Vice-Presidente de Pequenas Empresas do Interior/Centrais de Compras Supermercado Josildo Ltda Divinópolis (37) 3229-1350 Edval Marcos Bassan Vice-presidente de Tecnologia Carrefour Belo Horizonte (31) 3358-4844 Luiz Alexandre Brognaro Poni Vice-Presidente de Relações com Fornecedores Org. Verdemar Belo Horizonte (31) 2105-0121 Waldir Rocha Pena Vice-Presidente de Desenvolvimento de Serviços Supermercados BH Belo Horizonte (31) 3117 - 2600 Matheus Pereira de Souza Neves Vice-Presidente de Abastecimento Opção Comércio de Alimentos Ltda Belo Horizonte (31) 2559-1146 Carlos Ernesto Topal Ely Vice-Presidente de Relações Públicas e Consumidores Wal-Mart Brasil Contagem (11) 2103-5606 Superintendência Adilson Rodrigues Superintendente (31) 2122-0500
Maurício Gadben Sup. Eldorado/ Caxambu Caxambu (35) 3341-3800 Luciano Teixeira Gonçalves Expedito Gonçalves Souza Cláudio (37) 3381-1254 Flávio Luiz Lana Armazém Brasil Cons. Lafaiete (31) 3761-2644 Edson Palhares Jr. Comercial Paizão Curvelo (38) 3721-7799 Gilson Teodoro Amaral Supermercado Candidés Divinópolis (37) 3229-1200 Milton Kurihara Sup. Kurihara Extrema (32) 3435-3324 Antônio F. Sobrinho Ki Sacolão Formiga (37) 3221-1510 José Mário Bernabé Supermercado JB Frutal (34) 3421-1300 Antônio Martins Andrade Cereais Martins Gov. Valadares (33) 3221-3617 Agnaldo J. Ferreira Merc. Esquinão da Avenida Guanhaes (33) 3421-1179 Alexandre Batista São João Supermercados Guaxupé (35) 3559-7300 Matusalém Dias Sampaio Consul Ipatinga (31) 3824-5150 Márcio Luiz Lage Sup. Nova América Itabira (31) 3834-4444 Dolores Antônia Fonseca Jeovany da Silveira Itapecerica (37) 3341-1505
O
Júlio Antônio Carraro Fonte Supermercado Leopoldina (32) 3449-4500
Leonardo Reis Rede Minipreço Viçosa (31) 3891-8754
Eder Oliveira Soares Vice-Presidente de Hipermercados Extra Belo Horizonte (31) 2127-6601
União pelo planeta e o crescimento
Roberto Carlos Miranda Super. Prado & Miranda Lagoa da Prata (37) 3261-2769
Gervásio Alves da Cruz Sup. Farnezze Capelinha (33) 3516-1461
Ivo José de Castro Junia Monteiro Mota de Castro Belo Horizonte (31) 3442 – 4177
palavra do presidente
Alvaro Pereira Lage Filho Supermercados Bahamas Juiz de Fora (32) 3249-1030
Leonardo Flores Nascimento Superm. Via Bahia Ltda Belo Horizonte (31) 3467-4225
Rodolfo Kayser Nejm Vice-Presidente de Médias e Grandes Empresas da Capital e Região Metropolitana Super Nosso Contagem (31) 3359-3301
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Lucimário Pereira de Moura Extra Hipermercados Belo Horizonte (31) 2127-6513
Carlos Roberto Martins Supermercado Paraense Pará de Minas (37) 3236-1509 Jerônimo Pereira Machado Com.de Alimentos Rilda Passos (35) 3521-1213 Rogério Luciano Oliveira Supermercado Moderno Patos de Minas (34) 3822-2112 Osmar Nunes Filho Cotec - Comercio de Tecidos Ltda Patrocínio (34) 3831-1750 João José de Melo Stalo Supermercados Piumhi (37) 3371-2900 Márcio Roberto Oliveira Sup. Com. S.V Poços de Caldas (35) 3714-2050 Fernando Folchito Maglioni Maglioni Ribeiro e Cia Pouso Alegre (35) 3421 - 2268 Aldeir Souza Mendes Júnior D`Itália Supermercados Salinas (38) 3841-1203 Cláudio Fonseca Caetano Sup. Rei do Arroz Santos Dumond (32) 3251-3397 Eduardo José Bergo Sup. Bergão São João Del Rei (37) 3372-2154 Luciano Nogueira Fernandes Supermercado Carrossel São Lourenço (35) 3332-1511 Luiz Antônio Tonin Supermercados Tonin S. Seb. do Paraíso (35) 3539-3344 Antônio Roberto Reis Bastos Mercantil Bastos Sete Lagoas (31) 3773-9811 José Roberto Moreira Franco GF Auto Atacado Três Corações (35) 3239-5120 Francisco Assis F. Carvalho Supermercado Superkiko Três Pontas (35) 3265-2522 Eron José Vieira Jaime Vieira Supermercados Ubá (32) 3531-5422 Matusalém José Alves Zebu Carnes Ltda Uberaba (34) 3319 -0652 Guilherme F. Miranda Distribuidora Miranda Uberlândia (34) 3233-4829
José Nogueira Soares Nunes Presidente do Conselho Diretor da AMIS
plástico é importante para a sociedade, da mesma maneira que outras invenções e matérias-primas. Mas seu uso, principalmente como produto descartável, passa por uma revisão necessária em todo o mundo e não seria diferente no Brasil. Em Belo Horizonte esta revisão já está em andamento há dois anos: temos hoje uma redução de 90% no uso das sacolinhas descartáveis pelos consumidores que frequentam supermercados. É Belo Horizonte a capital que mais utiliza sacolas retornáveis. Isto revela uma mudança de hábito altamente salutar para o meio ambiente. Uma mudança de hábito que resultou de um grande esforço que começou no Legislativo, com o vereador Arnaldo Godoy. Em seguida, teve no Executivo um grande apoio quando a Prefeitura Municipal convocou representantes de toda sociedade para implantar uma campanha permanente pela redução do uso da sacolinha descartável e de adoção da sacola retornável. A resposta à campanha foi entusiasmadora e este entusiasmo se mantém até hoje, quando completamos no mês passado dois anos deste projeto e contemplamos uma redução de 90% no uso das descartáveis. Mas sabemos que uma mudança de hábito sempre é difícil. Precisamos que toda a sociedade se mantenha unida em prol deste bem maior que é o nosso planeta Terra. Ele é uma benção do Criador, que precisa ser entregue às futuras gerações em condições de uso ainda melhores que as que recebemos. Contamos com o apoio de todos: consumidores,
supermercados, ecologistas, Ministério Público, Prefeitura Municipal, Legislativo, fabricantes de plástico. Esta união é fundamental, pois as sacolinhas são descartáveis, mas o planeta não é. União é também a melhor palavra que devo usar para tratar de outro assunto, a retomada do crescimento brasileiro. Quem acompanha o que escrevo sabe que o otimismo sempre faz parte de meu pensamento. Mesmo em momentos difíceis da economia mundial, como por exemplo, no auge do estouro da crise nos EUA em 2008, fiz nestas páginas de GÔNDOLA o meu voto de confiança na capacidade da economia brasileira em resistir ao impacto que vinha do exterior. Basta uma consulta aos arquivos da revista para verificar que minha confiança se confirmou até mais rápido que o previsto. Os números de 2008 da economia brasileira foram bons, os de 2009 melhores e em 2010 houve recorde de crescimento. Por isso, neste momento em que sinto começar a circular em 2013 um princípio de pessimismo, vejo a necessidade de retornar às páginas de GÔNDOLA com meu sentimento de otimismo. Não devemos acreditar em recordes como os de 2009 e 2010, mas a economia brasileira tem tudo para oferecer em 2013 um crescimento maior que o registrado em 2012. Então, caros leitores, não façam como os pessimistas que saem revendo investimentos e planos para baixo. Sigamos unidos. Levante a cabeça e veja que o horizonte oferece muitas oportunidades que geralmente somente os otimistas enxergam. maio de 2013
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cartas
NEOCONSUMIDOR
Escreva para a revista GÔNDOLA
As mães de crianças estão mudadas e exigem adaptações em sua loja MAIO 2013 . ANO 18 . NO 208 . R$ 15,00 . 21.500 EXEMPLARES . DISTRIBUIÇÃO NACIONAL
Por e-mail: gperes@amis.org.br. Por motivo de espaço ou decisão editorial, os textos enviados podem ser condensados ou não-publicados. Em caso de não-publicação, garante-se que a mensagem será respondida individualmente. Por correio: GÔNDOLA, Seção de Cartas, Rua Platina, 33, Prado, cep 30410-430, Belo Horizonte, MG.
Prevenção de perdas Bom dia! Sou gerente de Prevenção de Perdas, na rede de supermercados Araujo em Rio Branco, no Acre. Sempre recebemos as edições da revista Gôndola, porém adoraria receber edições com artigos, depoimentos e experiências voltadas à prevenção de perdas no varejo, se houver alguma edição com esse assunto ficaria muito grato em receber. Laison Costa de Almeida Rio Branco (AC) Nota da redação: Laison, temos várias edições que trataram do tema e vamos enviá-las para você. Sua sugestão será atendida também em futuras reportagens.
EDIÇÃO ESPECIAL
O OSCAR DOS FORNECEDORES Conheça as empresas fornecedoras agraciadas com o Troféu Gente Nossa 2013, escolhidas pelo voto do supermercadista mineiro
As empresas que recebem o Troféu, hoje em sua 28a edição, tornam-se referência para o trade
NR 12
CATCHUP
BATATA CONGELADA
Os prazos para adaptação da empresa à norma se esgotam e sobram desafios
Este molho conquista clientes e traz para o mercado novas grandes marcas
O consumo dobra a cada ano, aliando comodidade e sabor no mesmo produto
Edição 207 Autocaixas
Café
Excelente a reportagem sobre os autocaixas. Várias pessoas já tinham falado sobre isso depois de voltarem dos Estados Unidos e sempre achei difícil implantar um caixa deste tipo aqui no Brasil, mas agora vendo na revista que o pessoal no Paraná já está implantando passo a acreditar que os brasileiros também vão adotar. Continuem sempre fazendo reportagens assim sobre novas tecnologias. Artur do Rosário Cleonan Recife – PE
A reportagem sobre as novas máquinas para café com sache ficou boa. Porém gostaria de uma reportagem que fale sobre chá e também sobre outras bebidas deste tipo. Felício Augusto Fortuna Silva Salvador – BA Nota da redação: Felício, obrigado pela sugestão. Confira nesta edição uma reportagem sobre chá, a partir da página 92.
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Mais Informações: Tel: 31-2122.0526 e-mail: paulo@amis.org.br site: www.amis.org.br
Em sintonia com o mercado [Sacolinhas descartáveis]
Uso de sacolinha
descartável cai 90% De um total de 450 mil unidades por dia utilizados nos supermercados da Capital mineira, hoje os consumidores usam 45 mil sacolinhas por dia, um recorde nacional de redução
A
Fotos Ignácio Costa
Samyra Crespo, do Ministério do Meio Ambiente: Belo Horizonte é referência nacional em conquista ambiental na área de sacolinhas descartáveis
Lei Municipal 9529/08 atingiu plenamente seu objetivo nos supermercados de Belo Horizonte, dois anos após sua implantação, completados em 18 de abril de 2013, com expressiva repercussão na preservação do ambiente. Criada para reduzir o uso de sacolinhas plásticas descartáveis nos estabelecimentos varejistas da Capital mineira, a lei, acompanhada de campanha educativa, conseguiu baixar o consumo diário de 450 mil sacolinhas para 45 mil unidades atualmente nos supermercados. Ou seja, uma redução de 90%. Isto faz de Belo Horizonte a capital brasileira que menos utiliza sacolinhas plásticas descartáveis. Esta redução já foi maior, quando alcançou
em julho do ano passado a queda de 97% no uso, com o consumo diário estimado de 15 mil unidades por dia. Em setembro de 2012, alguns supermercados da Capital retornaram a distribuição de sacolinhas no sistema anterior à campanha, coincidindo com a proibição de cobrança direta pela sacolinha, estabelecida pelo Ministério Público, o que ampliou o uso para cerca de 40 mil unidades/dia. A expansão da retomada do uso só não foi maior por que a maioria dos supermercados da Capital retirou por completo o produto de circulação. Em janeiro de 2013, decisão do Tribunal de Justiça derrubou a proibição do Ministério Público, permitindo a volta da cobrança direta pela sacolinha. Vários supermercados retomaram a disponibilização da sacolinha por meio da cobrança direta e, por isso, hoje a cidade utiliza cerca de 45 mil unidades por dia. Hoje 85% dos supermercados de Belo Horizonte não incentivam o uso de sacolinhas descartáveis. Ou seja, das 45 mil utilizadas por dia, 5 mil têm cobrança direta e 40 mil, indireta. Descartável, última opção O uso da sacolinha descartável é sempre a última opção do consumidor nas lojas que não incentivam o uso do produto e fazem cobrança direta. A sacola retornável é o principal meio de transporte das compras realizadas nos supermer-
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cados que não incentivam o uso, respondendo por 95% dos consumidores, sendo que entre estes, 15% fazem o uso dela associado às caixas de papelão. Cerca de 2% usam apenas caixas de papelão. Um percentual de 3%, muitas vezes, não usa nenhum tipo de embalagem, pois utiliza o carrinho de compras do supermercado até o estacionamento e lá transfere as mercadorias para o carro. Chegando ao destino, passa do veículo para sua despensa. O uso de carrinhos de feira é irrelevante. Os dados são de levantamento feito pela Associação Mineira de Supermercados (AMIS) junto a seus associados em Belo Horizonte. Com a redução no uso, Belo Horizonte deixou de despejar no ambiente 288 milhões de unidades de sacolinhas plásticas descartáveis em 24 meses. Se atadas, essas sacolinhas seriam suficientes para dar duas voltas e meia na Terra. Capital é referência De acordo com a secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Samyra Crespo, Belo Horizonte é hoje um exemplo a ser seguido por outros capitais e cidades brasileiros. Esta afirmação foi feita por ela ao participar no início de abril de um seminário promovido pela Associação Mineira de Defesa do Ambiente (AMDA) para avaliar os dois anos da lei municipal criada para reduzir o uso de sacolinhas.
Segundo Samyra, o Governo Federal está certo de que é importante para a preservação ambiental a redução do uso excessivo de produtos descartáveis, em especial, o de sacolinhas. Ela relatou que foi formado um grupo técnico de trabalho no Ministério do Meio Ambiente com a participação de representantes do Governo, da iniciativa privada, dos consumidores e de ecologistas para propor uma política nacional para a questão das sacolinhas. E a experiência de Belo Horizonte é uma das referências que o grupo usará. Também participou do seminário como palestrante o promotor de Justiça e coordenador do Ministério Público do Meio Ambiente em Minas, Carlos Eduardo Ferreira Pinto. Ele também elogiou a adoção da lei e as conquistas ambientais proporcionadas por ela. Do mesmo modo, a presidente da AMDA, Dalce Ricas, falou em sua palestra: “é uma grande conquista para o meio ambiente que não pode sofrer qualquer tipo de retrocesso”.
O vereador Arnaldo Godoy, autor da lei que contribuiu para a forte redução do uso de sacolinhas descartáveis em Belo Horizonte, faz palestra em seminário realizado pela AMDA no início de abril na Capital
Série especial Vice-presidentes regionais da AMIS [Noroeste e Norte de Minas]
Duas regiões vastas
e de grande importância As regiões Noroeste e Norte de Minas, embora vastas e de grande importância, têm poucos municípios e, por isso, também um número menor de vice-presidentes regionais da AMIS (VPR´s). São quatro empresários que apostaram nessas regiões para empreender
Montes Claros Paulo Elmo Pinheiro Paulo Elmo Pinheiro é de Patos de Minas, de onde saiu aos 15 anos para estudar em Belo Horizonte no curso “científico”. Aprovado no primeiro vestibular único da FACE/UFMG em 1969 formou-se em administração de empresas em 1973. Entre várias empresas, trabalhou na Acesita, da qual pediu demissão depois de seis anos nas áreas de Recursos Humanos, Marketing e Planejamento, para iniciar a carreira de empresário. Na Capital, conheceu a esposa, Juliene Spagnuolo, formada em Letras, mas que se dedicaria aos negócios do casal, atualmente cuidando da parte de recursos humanos do Superkilo. Quem também participa ativamente são os filhos, o administrador Felipe Spagnuolo Pinheiro, diretor comercial do grupo e a turismóloga Lilian Spagnuolo Pinheiro, que administra a área financeira. Em 1983, Paulo chegou a Montes Claros e abriu o primeiro empreendimento: a Citroelmo. Empresa de classificação de laranja instalada na Central de Abastecimento do Norte de Minas (Ceanorte). Depois, investiu no ramo de sacolão, em Montes Claros, Janaúba e Jaíba. Nestas últimas foi pioneiro. Focando as atividades em Montes Claros, resolveu abrir uma sacolão que fosse “mais” que os outros. Onde um quilo fosse um “super quilo”. Descobriu então o nome da empresa aberta em 5 de setembro de 1987, o Superkilo Supermercados. Mas previsões não eram as melhores, por ser fora do centro da cidade. “As melhores projeções dos concorrentes era de que fecharia em seis meses”, recorda Paulo. Uma previsão difícil de acontecer para um empreendedor com três anos de professor de planejamento empresarial na Unimontes e instrutor do Sebrae durante 13 anos no projeto Empretec, curso para empreendedores, licenciado pela ONU. Hoje a empresa é um grupo com um posto de gasolina, duas franquias da Subway, uma padaria e duas lojas supermercadistas. Ao todo, são 140 funcionários, mas vai chegar a 190 em agosto, quando a loja matriz do Superkilo vai passar de 470 metros de área de vendas para mil metros. Os check outs sairão de cinco para 13. O faturamento não é revelado, mas é algo suficiente para a família poder viajar, descansar num sítio próprio e curtir um passeio de lancha em um balneário em Janaúba, que é a diversão preferida de Paulo Elmo. Isto quando sobra tempo, porque o homem é muito ocupado. É maçom há mais de 25 anos, fundador do Rotary Clube Montes Claros Sul, participa de entidades empresariais como AMIS, CDL, Associação Comercial e se dedica a trabalhos da comunidade. O que o deixa agradecido. “Deus me deu muito mais do que eu esperava”, diz um dos primeiros VPRs, empossado em 1989.
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Janaúba FABÍOLA XAVIER A vice-presidente da AMIS em Janaúba é Fabíola Xavier, diretora do Dom Produtor Empório. Ela é a segunda mulher a assumir o cargo (a primeira é Dolores Fonseca, de Itapecerica). É também diretora da Associação Comercial de Janaúba (Acijan/CDL). A empresa dela foi criada pela família em 1996 com o nome de Sacolão do Produtor, uma loja com 90 metros de área de venda. A gestão da empresa, no entanto, foi se concentrando nas mãos de Fabíola à medida que os irmãos foram migrando para outros negócios. À frente da gestão, Fabíola buscou conhecimento em outras cidades e países e criou uma loja diferenciada na região. Hoje, são 300 metros de área de venda, com seções de hortifrutigranjeiros, mercearia, padaria, frios e laticínios, adega, rotisseria, brinquedos, bomboniere e até revistas. Para administrar a empresa, Fabíola encontra embasamento na sólida formação acadêmica. É graduada em administração de empresas pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) com MBA em Gestão Comercial -FGV/BH e em Gestão e Estratégia de Supermercados, pela FGV-Abras em São Paulo. É adepta da busca constante de conhecimento por meio de participação em eventos do setor, de viagens e, sobretudo, do aguçado senso de observação. “Gosto de viajar e conhecer a cultura local, a gastronomia, o comportamento, a tendência, interessa-me, especificamente, entender como as empresas funcionam, e como elas desenvolvem modelos e estratégias de gestão tão direcionadas ao público-alvo”, revela. Outra área que encanta a diretora do Dom Empório é a de restaurante. Tanto que está investindo em um na cidade que, além da boa gastronomia, será voltado para o lazer das famílias. “Acredito que o principal resultado do trabalho é proporcionar à família janaubense o prazer de se reunir em torno de uma mesa. Queremos oferecer um ambiente agradável que inspire as pessoas a terem momentos felizes com as pessoas queridas”, vislumbra.
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Série especial Vice-presidentes regionais da AMIS [Noroeste e Norte de Minas]
João Pinheiro HEBERT LEVER JOSÉ DO COUTO Planejador, confiante e determinado. Assim é o ex-agropecuarista Hebert Lever José do Couto, VPR da AMIS em João Pinheiro. Natural de Paracatu, tem 44 anos de idade, quatro deles dedicados ao cargo na AMIS. Ele não fez faculdade, mas sabe do valor dela para os filhos que tem com a esposa Maria Cleide Martins do Couto. Alan Lever Martins do Couto tem 27 anos e é formado em administração de empresas e pós-graduado em gestão empresarial. Hebert Lever José do Couto Júnior, 25 anos, tem a mesma graduação e é pós-graduado em gestão empresarial e finanças. O terceiro filho é Marcelo Martins do Couto, 23 anos, formado em Ciências Contábeis. A família é a maior diversão para o VPR. “Gosto muito de ficar com a família, curtir meus dois netinhos lindos que são a minha paixão”, orgulha-se. “Gosto também de aliviar a tensão fazendo trilha de moto com os filhos e amigos, e gosto de pescaria. Recentemente descobri um novo lazer que tem chamado muita a minha atenção, que é a apreciação por cavalos de raça”. Observador do segmento, Hebert está atendo às mudanças. “Novas ferramentas gerenciais vêm sendo empregadas para relacionar com os consumidores e os pequenos supermercadistas vêm crescendo de forma acelerada, buscando orientação e recursos com estratégias de correção em vários pontos críticos da gestão e principalmente no treinamento dos colaboradores, para envolvê-los nessa trajetória de conquistar espaços no ranking de supermercados brasileiros”, avalia. Se não fosse supermercadista, Herbert investiria na produção de cereais. Um ramo de atividade que exigiria de outra qualidade do VPR. “Eu costumo planejar tudo na vida pessoal e nos negócios, aprendi a valorizar o planejamento. Planejar é pensar no futuro. Planejo, antes mesmo de iniciar qualquer atividade”, disse. “E também valorizo muito as pessoas que trabalham comigo”.
Salinas ALDEIR SOUZA MENDES JÚNIOR Em Salinas, a AMIS é representada por Aldeir Souza Mendes Júnior, sócio do D`Itália Supermercado. Embora natural dessa cidade, onde cresceu e iniciou nos negócios, hoje ele divide o tempo com mais uma unidade da empresa em Taiobeiras, cidade visinha. As duas lojas somam 16 check outs, uma de 10 e outra de seis, e empregam 150 funcionários. Aldeir é casado com Janaína Gonçalves Guimarães Mendes e pai de Sarah, de sete anos, e de Heitor, com três anos de idade. Ele é vice-presidente da AMIS há dois anos, cargo que exerce de forma exclusiva, já que não participa de outras entidades empresariais. Nas horas de folga, Aldeir tem como hobby fazer trilhas, de moto, na região. Uma boa maneira de ter mais contato com a natureza e sair da agitação do dia a dia na loja.
Walter Tamaki
[ Consultor e especializado em gestão, renegociação, assessoria em M&A e reestruturação de empresas ]
Líder se constrói?
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conceito de líder e, consequentemente, liderança, evoluiu muito desde o século passado. Antes, simplesmente significava quem chefiava, guiava, estava à frente. Hoje, porém, tem assumido significados cada vez mais amplos e sofisticados, denotando, senão um herói, alguém que beira a perfeição. E essa evolução ocorreu até em consequência das mudanças no conceito de estratégia ou de uma boa administração que foi se sofisticando para atender a um mercado cada vez mais complexo, competitivo e exigente. Há alguns anos, líderes eram taxados de autocráticos ou participativos (basicamente, por simplicidade ou dada nossa limitada capacidade de distinção). Então, novas percepções nos permitiram classificações como coercitivos, benevolentes. E, pouco tempo depois, como emergentes, situacionais, carismáticos, só para citar alguns poucos tipos de líderes/lideranças. Considerando este rol de definições para líderes e lideranças, como podemos nos preparar? Que tipos de competências deveremos desenvolver quando as exigências e os desafios são tão dinâmicos e mutáveis? E aí, surge outro termo que precisou evoluir: competência. Antes, se referia a uma qualidade, uma faculdade/capacidade, e estava associado à competição (à luta, à disputa). Então, competente era aquele apto a competir, apto a enfrentar o desafio, capaz de vencer a disputa. Hoje, associamos competência com conhecimento, habilidade, atitude e COMO estas interagem capacitando alguém a atingir e superar seus objetivos íntimos ou os objetivos da organização à qual pertence.
“Há alguns anos, líderes eram taxados de autocráticos ou participativos (basicamente, por simplicidade ou dada nossa limitada capacidade de distinção)”
Interessante notar que, assim como queremos ser competitivos, as empresas também anseiam (desesperadamente) ser competitivas. Quer dizer, precisam, através de sua estrutura, combinar também positivamente os conhecimentos, as habilidades e atitudes de modo para serem bem sucedidas. E considerando o caráter sistêmico de uma organização, cada parte, órgão, divisão e, em última análise, o cargo que ocupamos ou desejamos ocupar, também demandará determinada composição e interação de conhecimento, habilidade e atitudes. Tudo isso para fazer que seu ocupante se consolide no cargo ou, quem sabe, seja promovido.
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EM DIA COM A AMIS [SEVAR]
Rever conceitos
e mudar o rumo Varejistas reunidos no Sevar do Sul de Minas destacam a necessidade de o empresário resgatar a visão empreendedora e arrojada do negócio
N Autoridades na abertura do Sevar do Sul de Minas; ao microfone, o VPR de Pouso Alegre, Fernando Maglione. Nas demais imagens, movimentação na Mostra de Fornecedores e o público assistindo a uma das muitas palestras oferecidas
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Sandra Mara
os dois dias de realização do Super Encontro Varejista do Sul de Minas (Sevar do Sul), não faltaram oportunidade para integração, troca de experiência e debates. Entre os assuntos discutidos estavam a importância da sinergia e da identidade corporativa, a operacionalização do marketing estratégico e a atuação com foco em resultado, além de muitos outros. Para Francisco de Assis Carvalho, vice-presidente da Amis (VPR), de Três Pontas, e proprietário do Supermercado SuperKiko, o encontro foi muito importante para que o supermercadista repense algumas questões de sua empresa. “Estamos vivendo um tempo em que as coisas mudam o tempo todo, por isso esses momentos nos faz rever alguns conceitos e mudar o rumo para fazer nossa empresa crescer ainda mais”, explica.
Realizado nos dias 17 e 18 de abril, em Pouso Alegre (MG), o Sevar contou com a presença de mais de duas mil pessoas, entre supermercadista, fornecedores, empresários e entidades ligadas ao setor. Durante a abertura solene do evento, Fernando Maglione, VPR de Pouso Alegre e diretor do Supermercado Alvorada, ressaltou que o Sevar proporciona dois dias muito produtivos e de muitas oportunidades para os supermercadistas. “Num só evento podemos oferecer qualificação de qualidade para nossos colaboradores, encontrar e fortalecer laços com nossos parceiros comerciais e ainda interagir com dirigentes de entidades ligadas ao nosso setor. É por isso, que nessa nona edição, o evento se mostra ainda mais fortalecido”, disse. Márcia Aparecida Caetano Sassaki, supervisora de pedagogia do Senac de Pouso Alegre,
reforçou que a instituição estava presente para cooperar e oferecer capacitação que promova o desenvolvimento de pessoas. Também no evento, Táta Beraldo, gestora do Sebrae da Microrregião Pouso Alegre, reafirmou que a entidade apoia a iniciativa de crescimento de pessoas e aplaude a AMIS, por promover um evento de grande importância para o crescimento dos trabalhadores e empresários deste setor. NEOCONSUMIDOR Dentro da visão estratégica, o superintendente da AMIS, Adilson Rodrigues, falou sobre o novo consumidor e como atender essa nova demanda de consumo. “Neste ano, a AMIS debate a importância deste consumidor. O objetivo é incentivar empresários do setor a se voltar para os diversos nichos de consumidores que frequentam as lojas e atendê-los de forma diferenciada”, disse. Estiveram presentes no evento, Sérgio Tadeu Borges, vice-presidente da Associação do Comércio e Indústria de Pouso Alegre (Acipa); Amadeu Antônio de Souza, presidente do Sindicato das Indústrias de Panificação do Sul de Minas, João Carlos Duarte de Souza, autoridade sanitária no setor de mercearia e mini-mercado de Pouso Alegre e Lilian Ângela de Freitas de Souza, autoridade sanitária no setor de supermercados. Pela primeira vez no evento, Paulo Freire e Edward Mendonça, proprietário e gerente do Supermercado Freire, de Carmo do Rio Claro (MG), gostaram muito da palestra de Joaquim Aloísio Mendes Neves, sobre prevenção de perdas. “Gostei desse assunto,
TI
pois nós empresários estamos muito preocupados com o conhecimento dos funcionários, além disso, é muito importante ensinar o funcionário, como prevenir as perdas que comem o nosso lucro”, disse Paulo Freire. O gerente Edward Mendonça ficou impressionado com a quantidade de pessoas no evento. “Tinha a impressão que a participação seria pequena, pois é muito difícil tirar as pessoas do trabalho. Percebi a importância e a força que esse evento tem”, completa. CAMINHO CERTO Gerson Garcia, gerente do Supermercado Vila Sul, loja âncora do Shopping Poços de Caldas (MG), participou ativamente de toda a programação do Sevar e afirma que o evento é muito importante para fortalecer os colaboradores da empresa. “Gostei muito das palestras, especialmente a do palestrante Flávio Tofani; ele nos mostrou que estamos no caminho certo, estamos treinando nossa equipe, pois estamos vivendo em tempos de mudança, quem não correr atrás vai sair do mercado”, enfatiza. Iasmini Fonseca, operadora de caixa do Supermercado Carrossel, participou ativamente da palestra de Daniel Bizon, que retrata sobre liderança, tanto que foi presenteada com flores no final da apresentação. “Gostei muito. Vou chegar à loja e trabalhar com mais entusiasmo e mais liderança, pois é assim que todos nos vamos crescer, eu, meus colegas e a empresa”, disse. MOSTRA DE FORNECEDORES Ao final da programação de cada dia, é realizada a “Mostra de Fornecedores”, uma feira destinada a lançamento de produtos, degustação, negócios e relacionamento comercial entre
o varejo e a indústria. Ou seja, um momento de reunião e confraternização entre os supermercadistas e fornecedores. Fornecedores de diversos produtos expuseram seus produtos na mostra. Mesmo já estando presente nos principais pontos de venda do Sul de Minas, Fernando Carvalho, analista de Trade Marketing da Santa Amália, acha a participação no Sevar é muito importante para realizar lançamentos, como também para estreitar relacionamentos. “Recebemos muitos clientes em nosso estande, aproveitamos a oportunidade para estreitar ainda mais os laços com nossos clientes. É uma oportunidade ímpar para bater um papo com aquelas pessoas que, muitas vezes, só conversamos por telefone”, afirma. Pelo terceiro ano consecutivo no Sevar do Sul de Minas, Sérvio Túlio de Vasconcelos, diretor comercial da Trevo Alimentos, afirma que os dois dias do evento foram excelentes. “Fizemos vários contatos informais e percebemos novas possibilidades de mercado. A participação no Sevar faz parte de nossa estratégia de expansão. Também aproveitamos a oportunidade para lançar novos produtos”, conta. PROJETO VIDA Como parte do Projeto Vida, durante o Sevar de cada região, a AMIS recolhe doações de alimentos e material de higiene pessoal e doméstica para ser doado a instituições da cidade onde é realizado o encontro. A entidade beneficiada foi a Casa Dia, que recupera pessoas usuárias de drogas. Os expositores doaram cerca de 800 quilos de alimentos. “Agradecemos a todos aqueles que doaram seus produtos, uma vez que eles ajudarão muito na manutenção da entidade”, explica Everaldo Bierro, representante da entidade.
CONFIRA A LISTA DE EMPRESAS FORNECEDORAS PARTICIPANTES DO SEVAR DO SUL DE MINAS
Torp, Trigo Arte & Cia, Del Rey, Plano RH, Santa Amália Alimentos, Vilma Alimentos, Quatá, Gôndola Instalações Inteligentes, Produtos Marina, Trevo Alimentos, Avivar, Brasil kirin, Polyaromas, Parati, Vinhos aliança, Rofer Brasil Calçados, Cooxupé, Cooper Rita, Frivasa, Moinhos Sul Mineiro e Casa Doce, Senac.
João Carlos de Oliveira
[ Presidente da Associação Brasileira de Automação ]
Código de barras completa 30 anos no Brasil
A
lgumas tecnologias fazem parte do nosso cotidiano há tanto tempo que não paramos para pensar em como seria difícil a vida sem elas. Mas quem viveu a era do consumo até o início dos anos 1980 certamente irá lembrar que, naquela época, filas gigantescas se formavam nos supermercados. No caixa, a operadora precisava digitar os preços manualmente, um a um. Isso porque não havia código de barras. A experiência chegou ao Brasil em 1983 e estabeleceu um novo patamar de consumo. Ajudou a reduzir os custos das empresas, aumentou a eficiência dos preços e de estocagem dos produtos. A GS1, responsável pelos padrões do código de barras, colocou os ganhos na ponta do lápis em alguns países. Na Espanha, a indústria economizou mais de € 107 milhões nos últimos dois anos com a utilização do código de barras. O benefício também chega ao consumidor. Na Nova Zelândia, por exemplo, a redução de gastos soma US$ 280,00 para cada habitante por ano. Não é à toa que, por dia, seis bilhões de “bips” da leitura do código de barras são ouvidos ao redor do mundo. E esta evolução é permanente. Atinge desde produtos de consumo até os segmentos mais específicos, como a área da saúde e a da segurança dos alimentos. O GS1 DataBar acompanha todo o caminho do alimento até ele chegar à mesa do consumidor, com dados sobre origem, lote e validade de hortigran-
“No caixa, a operadora precisava digitar os preços manualmente, um a um. Isso porque não havia código de barras”
jeiros, enquanto o GS1 DataMatrix informa a trajetória de um medicamento, do laboratório farmacêutico à administração ao paciente. O próximo passo, embora pareça futurista, está próximo de se realizar. O celular já lê códigos de barras e navega na internet, o que permite armazenar listas de compras, obter informações adicionais sobre determinados produtos ou verificar promoções. O projeto está em fase inicial no Brasil, mas logo deverá ganhar escala. O consumidor deve se preparar, pois vem aí uma nova experiência de compra.
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Em dia com a AMIS [Troféu Gente Nossa Fornecedores 2013]
FORNECEDORES ELEITOS PELOS SUPERMERCADISTAS DE MINAS COMO DESTAQUES DO TRADE RECEBEM O TROFÉU GENTE NOSSA 2013. O TROFÉU É CONSIDERADO O PRÊMIO MÁXIMO DO SETOR
O
trade supermercadista comemora nesta noite de 30 de abril a entrega do Troféu Gente Nossa Fornecedores 2013. São premiadas as 75 empresas que mais se destacaram no ano de 2012. Distribuídas em 25 categorias, elas recebem o “Oscar” do segmento, que já está na sua 28ª edição. Mais que uma premiação, a AMIS entende que o evento é uma oportunidade de reconhecer e homenagear as empresas que são referência em Minas Gerais. Todas as três empresas mais votadas de cada categoria serão premiadas como empresas Destaque, receberão o troféu durante cerimônia oficial. Contudo, o nome das empresas destaques das destaques de cada categoria, foi inserido, pela Nielsen, em envelopes individuais lacrados e enviados à empresa de auditoria do evento – Soltz, Mattoso e Mendes, dez dias antes da solenidade de entrega do prêmio. O nome da empresa, destaque das destaques, ou seja, aquele que obteve a maior votação entre as três destaques será revelado pelo auditor da Soltz, Mattoso e Mendes juntamente com o mestre de cerimônia no momento da entrega do prêmio. Nem a AMIS, nem a comunidade supermercadista ou os fornecedores têm acesso antecipado à revelação deste nome. CATEGORIAS Das 25 categorias, 18 delas são pesquisadas pela Nielsen e as outras oito categorias são chamadas não Nielsen. Para definir as empresas fornecedoras indicadas ao prêmio da categoria Nielsen, a AMIS usou informações do Índice Niel-
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Para votar em todas as 25 categorias, a AMIS selecionou 90 empresas supermercadistas para responderem à pesquisa. Entre elas estão hipermercados, redes de supermercados da grande BH e do interior, centrais de negócios de Minas Gerais associadas à AMIS, todos os Vice-Presidentes regionais e os Conselhos Diretor e Consultivo da entidade. Fotos Ignácio Costa
Prêmio máximo do setor
sen de Varejo - Retail Índex. Foram selecionados os seis fornecedores que apresentarem as melhores performances com base num critério ponderado entre participação de mercado (share) e evolução nas vendas físicas. Para isso, foram utilizadas informações referentes às vendas do autosserviço de Minas Gerais no período de setembro/2011 a agosto/2012.
Em momento de grande expectativa supermercadistas e fornecedores aguardam o início da cerimônia do Troféu Gente Nossa Fornecedores no ano passado
maio de 2013
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Em dia com a AMIS [Troféu Gente Nossa Fornecedores 2013]
CRITÉRIOS Entre os critérios que foram utilizados para votação estão atendimento e pontualidade na entrega, qualidade dos produtos, competitividade com preço, melhor qualidade e tecnologia de produtos com preços proporcionais, melhor manutenção com custo adequado, mix adequado, melhor competitividade em preço e condições
de pagamento. Foi analisado ainda quem oferece melhor logística e atendimento ágil adequado aos empresários varejistas, melhor rentabilidade sem comprometer a qualidade, melhor contribuição para o aumento das vendas no setor de hortifruti, atendimento e pontualidade na entrega, inovação em soluções que contribuem efetivamente para melhoria dos resultados.
AGENDA DE CURSOS MaIo - 2013
eFICÁCIa no aRMaZenaMenTo
FaCILITe sua CoMunICaÇÃo VIsuaL
INSTRUTOR
HORÁRIO
aPeRFeIÇoanDo o ConTRoLe De esToQue
10 De MaIo
FeRnanDo sILVa
8h30 às 17h30
CaRTaZIsTa
14 De MaIo
MaRCo anTÔnIo
8h30 às 17h30
ConTaBILIZaÇÃo De PeRDas – (como pagar corretamente o IRPJ e CsLL)
15 De MaIo
DesMIsTIFICanDo o sIsTeMa ConTÁBIL
LuCRo ReaL, PResuMIDo e sIMPLes naCIonaL: ConCeITos e ReGRas BÁsICas Dos ReGIMes TRIBuTÁRIos
RH esTRaTÉGICo
C u r so l ia Esp EC
FLÁVIo ConsTanT
8h30 às 17h30
16 De MaIo
eVaRLeY Dos sanTos
8h30 às 17h30
GesTÃo De CaRGos e saLÁRIos e ReMuneRaÇÃo esTRaTÉGICa
21 De MaIo
MILLene PInTo
8h30 às 17h30
MaIs RenTaBILIDaDe no auTosseRVIÇo
CuIDaDos HIGIÊnICo sanITÁRIa na ManIPuLaÇÃo De CaRnes
22 De MaIo
aCoMPanHe as noVas TenDÊnCIas De ConsuMo
FORÚM - neoConsuMIDoR: CoMo aTenDeR essa DeManDa?
oTIMIZe a LInHa De FRenTe
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DATAS
auMenTe seu LuCRo e RenTaBILIDaDe
enQuaDRe À LeGIsLaÇÃo
Os agraciados têm no palco do Troféu Gente Nossa um momento de homenagem ao trabalho realizado; o evento é sempre precedido por um bom coquetel; o presidente da AMIS, José Nogueira, saúda os homenageados
CURSOS
VANTAGENS
novo
novo
23 De MaIo novo
RanCHeL Dos MaRes
8h30 às 12h30
MauRÍCIo MoRGaDo
8h30 às 17h30
PALESTRA: PRoCeDIMenTos TRaBaLHIsTas e PReVIDÊnCIa no aFasTaMenTo De eMPReGaDo – (Implicações das novas súmulas do TsT)
24 De MaIo
RoDRIGo DoLaBeLa
14h30 às 18h
GeRenCIaMenTo De FRenTe De LoJa
28 De MaIo
sMILYs RoCHa
14h30 às 18h
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Em dia com a AMIS [Troféu Gente Nossa Fornecedores 2013]
CÉDULAS ELETRÔNICAS A votação foi realizada com o uso de cédulas eletrônicas. Esse novo procedimento proporcionou facilidade, agilidade e maior qualificação do voto. O sistema de votação eletrônica manteve o sigilo necessário e encaminhou o
voto diretamente à empresa Nielsen para concluir a tabulação dos ganhadores. A empresa HBA Tecnologia foi responsável pelo sistema de votação eletrônico. Ela forneceu às empresas votantes o acesso às cédulas por meio de senhas eletrônicas.
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Fornecedores e Supermercadistas, um Novo Consumidor exije: Novos Negócios Novos Relacionamentos Novos Aprendizados Novos Mix de Produtos Novos Atendimentos Novos Serviços
Novos ...
Cenas do coquetel do coquetel comemorativo aos agraciados com o Troféu Gente Nossa em 2012
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Em dia com a AMIS [Troféu Gente Nossa Fornecedores 2013]
Confira quem são as empresas indicadas ao prêmio CATEGORIAS NIELSEN 1-Indústria Fornecedora de Arroz Camil
Fundada em 1963 como Cooperativa Agrícola Mista Itaquiense Ltda (Camil), na cidade de Itaqui (RS), na região de fronteira como a Argentina, a empresa iniciou suas operações como um armazém de 2.700 metros quadrados comercializando arroz em sacos e outros cereais. Nos anos 80, tornou-se líder de mercado em São Paulo, com a filosofia de buscar sempre a eficiência logística e comercial em suas operações. A partir de 1996 torna-se uma Sociedade Anônima e, após várias aquisições, incluindo as instalações industriais de Recife (PE) em 2001 e Camaquã (RS) em 2002, consolida-se como a maior empresa de arroz do Brasil. A Camil ocupa atualmente a liderança nacional em todos os mercados em que atua (arroz, feijão, pescados e açúcar) e é proprietária das marcas Camil, Coqueiro, Alcyon, Pescador, União, Da Barra e Doce Lar.
Codil Alimentos Líder de vendas em várias cidades, com um sucesso
que não é por acaso. Fundada em 1970 como Comercial Divinópolis, escreve sua história com destaque no mercado mineiro investindo sempre em melhorias. A empresa busca sempre elevar a qualidade dos produtos e, por meio de transportadora própria, garante que os mesmos cheguem ao destino com agilidade. A Codil produz e distribui alimentos visando devolver a confiança depositada em seus produtos por clientes e consumidores.
Pirahy Alimentos
Para a Pirahy Alimentos, produzir um arroz com excelência é o que realmente importa. Para isso, o conceito de dedicação faz parte da tradição da empresa desde a sua fundação em 1975. Do plantio à colheita, dos processos à tecnologia, do ponto de venda à mesa do consumidor, a dedicação está presente em cada grão. E como reconhecimento de toda esta dedicação, o arroz Prato Fino, principal produto da empresa, possui lugar de destaque no mercado, sendo reconhecido pela Nielsen como Líder de Vendas 2013 no Brasil. É por isso que a empresa sempre diz: existe arroz; e existe Prato Fino.
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2-Indústria Fornecedora de Café 3 Corações Fundada em 1959, no interior do Rio Grande do Norte, a 3 Co-
rações é uma joint venture formada pela São Miguel Holding e pelo grupo israelense Strauss. Atualmente, a empresa industrializa e comercializa as marcas de café 3 Corações, Santa Clara, Pimpinela, Kimimo, Fort, Letícia, Fino Grão, entre outras. É pioneira e líder de mercado há mais de 20 anos com o Cappuc cino 3 Corações, com mais de 55% de market share. O Grupo também produz filtro, porta-filtro, café solúvel, refresco em pó Frisco e Tornado, os achocolatados Claralate e Achocolatto e os derivados de milho e temperos Dona Clara. Possui ainda uma Unidade de Negócios com foco em exportação de café. O Grupo fechou o ano de 2012 com um faturamento superior a R$ 2 bilhões. A empresa gera mais de 4,1 mil empregos diretos e está presente em mais de 300 mil pontos de venda no país, com estrutura logística e comercial próprias.
Mogyana (Barão)
A tradição é um dos conceitos mais fortes da marca Café Barão, de acordo com pesquisa realizada pela empresa em 2012. Baseado nesta informação e no âmbito do processo de reformulação da identidade visual da empresa foi encomendado a um ilustrador a criação da imagem de um casarão de fazenda, nos moldes arquitetônicos da década de 20 do século XX, para enfatizar esta memória nos consumidores de seus produtos. Este processo faz parte do projeto de modernização da marca, que completou 25 anos em 2012. Além de investir no material visual com aprimoramento da marca e das embalagens, a empresa investe também na rastreabilidade da bebida, traduzindo de um modo mineiro toda sua tradição e qualidade.
Toko (Bom dia)
Construída há mais de 80 anos, a partir do sonho de um modesto cafeicultor, a Toko foi criada na década de 20 e se transformou ao longo de três gerações, em uma das mais avançadas empresas do País em seu setor. Atualmente, o Grupo Toko é destaque por ser uma das poucas organizações capacitadas a atuar em toda a cadeia do agronegócio do café. Para isso mantém uma estrutura que engloba unidades de beneficiamento e rebeneficiamento, planta industrial e várias unidades de distribuição. A produção de cafés torrados e moídos está localizada em Juiz de Fora (MG).
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nOVAS TurmAS Em 2013
3-Indústria Fornecedora de Limpeza Ingleza Com parque fabril localizado em Santa Luzia (MG), a Ingleza é uma em-
presa 100% nacional, que atua em todo o Brasil, com ampla rede de distribuidores e atacadistas. São 52 anos de atividades na fabricação de produtos de limpeza doméstica, automotiva e profissional, com filosofia de trabalho pautada pela transparência, ética, cidadania e responsabilidade sócio-ambiental. Atualmente, a produção chega a 700 mil volumes mensais, com mix de mais de 250 produtos, distribuídos em 12 categorias.
Química Amparo (Ypê) Marca líder no segmento de higiene e
limpeza no Brasil, a Ypê possui uma linha completa de produtos para auxiliar nos cuidados com a roupa, a casa e o corpo. Com matriz localizada em Amparo, interior de São Paulo, conta com mais quatro unidades fabris: Salto (SP), Simões Filho (BA), Anápolis (GO) e Goiânia (GO). Fundada em 1950, a Ypê é uma empresa 100% brasileira, com aproximadamente 4.000 funcionários, exporta para mais de 20 países da América Latina, Ásia, África e Oriente Médio e ainda detém as marcas Atol, Assolan e Perfex.
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4-Indústria Fornecedora de Perecíveis Aurora Alimentos Com 44 anos de atuação, a Cooperativa Cen-
tral Aurora Alimentos é um dos maiores conglomerados agroindustriais do Brasil e referência mundial na tecnologia de processamento de alimentos. A Aurora Alimentos reúne 12 cooperativas singulares que, no conjunto, representam mais de 62 mil produtores rurais e tem mais de 18 mil colaboradores. Atua no mercado de industrializados de carne suína, de frangos e de bovinos, além de carne in natura de suínos e frangos, vegetais, pratos prontos, pizzas e laticínios, entre outros. Seu mix de produtos no mercado interno é composto por mais de 450 produtos. Suas ações sociais e assistenciais atingiram 130 mil pessoas em 2012. C
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BRF Brasil Foods
Foi criada a partir da associação entre Perdigão e Sadia. A empresa nasceu como um dos maiores players globais do setor alimentício, reforçando a posição do País como potência no agronegócio. Atua nos segmentos de carnes, alimentos processados de carnes, lácteos, margarinas, massas, pizzas e vegetais congelados, com marcas consagradas como Sadia, Perdigão, Batavo, Elegê, Qualy, Cotochés, entre outras.
Pif Paf Alimentos
A Pif Paf Alimentos é uma das dez maiores empresas brasileiras com atuação no setor de aves, suínos, massas e vegetais, tendo mais de 300 itens em seu mix, bem como cortes e elaborados de carnes, pizzas, lasanhas, pães de queijo, embutidos e frios diversos. Fundada em 1968, a empresa tem mais de 7.000 empregados diretos e uma carteira de mais de 60 mil clientes. Na área comercial, a Pif Paf Alimentos tem base consolidada no sudeste brasileiro, onde é líder em diversas categorias de produtos, com distribuição direta para o restante do território nacional, com o apoio de distribuidores, além de exportar para diversos países.
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5-Indústria Fornecedora de Água Mineral Coca Cola (Femsa Brasil)
A Coca-Cola Femsa Brasil, do Grupo Fomento Econômico Mexicano (Femsa), fabrica refrigerantes e água, sendo a maior franquia de Coca-Cola do mundo em volume de vendas. Entre outros negócios, comercializa e distribui produtos das marcas do portfólio Coca-Cola Company. No Brasil, a empresa emprega mais de 13 mil funcionários e atende aproximadamente 40 milhões de consumidores, distribuídos nas principais regiões do Estado de São Paulo, parte do litoral paulista, todo o Estado do Mato Grosso do Sul, região serrana do Estado do Rio de Janeiro e grande parte do Estado de Minas Gerais. A Coca-Cola FEMSA está presente em nove países da América Latina (México, Brasil, Guatemala, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Venezuela e Argentina) com 37 unidades fabris e 23 unidades nas Filipinas.
Igarapé
Águas Minerais Igarapé localizada na cidade de Igarapé possui fontes com grande capacidade de vazão, com surgências naturais e protegidas por ampla reserva de mata nativa que abastece a unidade fabril. A empresa é estruturada dentro dos rígidos padrões de qualidade, dividida em áreas de captação, condução e armazenamento da água, e também, área de recebimento de produtos, produção de embalagens, cabine de envasamento, área de empacotamento, laboratório, docas de carregamento, refeitório e expedição. Inicialmente a empresa contava com apenas duas linhas de produção, uma de 20 litros e outra de 1,5 litros, hoje conta com uma rede diversificada de produtos, que abastece o mercado brasileiro com produtos da marca Igarapé e Tropical Minas.
Schincariol (Brasil Kirin)
A Brasil Kirin integra um grupo global com mais de 41 mil funcionários no mundo, presente em mais de 15 países, e faturamento de mais de R$ 52 bilhões ao ano. Subsidiária da Kirin Holdings Company, uma potência no mercado mundial de bebidas, e maior fabricante do setor no Japão, a Brasil Kirin tem suas marcas distribuídas por 11 centros de distribuição próprios e 194 revendas para cerca de 600 mil pontos de venda em todo o Brasil. São 13 unidades fabris responsáveis por produzir cervejas, sucos, refrigerantes e águas. O grupo internacional Kirin, de origem japonesa, adquiriu o controle acionário pleno da Schincariol, em 2011. O processo de incorporação e remodelação de gestão acontece desde o início de 2012 e os resultados se mostram muito positivos.
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6-Indústria Fornecedora de Cerveja Ambev
Ser a “Melhor Empresa de Bebidas do Mundo em um Mundo Melhor”. Esta é a missão da Ambev, empresa de capital aberto, sediada em São Paulo, com operações em 16 países das Américas. Dona de um portfólio de marcas fortes, a Ambev é líder no ranking das cervejarias na América Latina. A Ambev conta com mais de 30 mil funcionários no Brasil. No ano de 2012, o volume de vendas da companhia chegou a quase 170 milhões de hectolitros de bebidas e a receita líquida foi de R$ 32,2 bilhões – crescimento de 12,4% em relação ao ano de 2011.
Heineken Brasil
No dia 30 de abril de 2010, a FEMSA anunciou a conclusão da transação mediante a qual FEMSA concordou com o intercâmbio de 100% das suas operações de cerveja pelos 20% das ações da Heineken mundialmente. Mediante esta transação incrementou a participação de mercado e a eficiência competitiva. Heineken Brasil foi criada formalmente em maio de 2010, após a aquisição da divisão de cerveja do Grupo Femsa. Baseada em São Paulo, é subsidiária da Heineken NV, uma das maiores cervejarias do mundo. No País, a empresa gera cerca de 2,3 mil empregos e possui oito fábricas localizadas em diversos estados.
Petrópolis Itaipava
É uma cerveja brasileira fabricada pela Cervejaria Petrópolis. Desenvolvida em Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro. Ela tem participação cada vez maior no mercado nacional. É reconhecida por sua qualidade. A estrutura da fábrica conta com uma das maiores e mais modernas plantas de produção do Brasil e utiliza tecnologia de ponta para a produção de suas cervejas, que têm entre seus ingredientes a água proveniente das montanhas ao redor.
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7 - Indústria Fornecedora de Massas Santa Amália
Com sua matriz em Minas Gerais, a Santa Amália Alimentos é uma das grandes empresas do ramo alimentício com destaque nacional. Com uma linha de produtos variada e reconhecida no mercado por sua qualidade, fortalece cada vez mais o sucesso de sua marca e proporciona confiança para seus clientes e consumidores.
Selmi
A produção da empresa iniciou quando Adolfo Selmi começou a vender uma pequena produção de porta em porta. Com 125 anos de história, a Selmi se torna uma das maiores indústrias fornecedoras de massas do País. No seu portfólio estão o macarrão Galo e a farinha de trigo e o macarrão Renata. E o empreendedorismo está representado em uma linha que só cresce com diferentes tipos de massas como as integrais e instantâneas, mistura para bolos, bolinhos e bolos prontos, café, azeite, queijo parmesão ralado e biscoitos, desde rosquinhas, amanteigados até recheados. E inovações estão aí para acompanhar o ritmo e as exigências do mercado.
Vilma Alimentos Fundada em 1925, a Vilma alimentos, empresa
mineira que chegou ao ranking das melhores de Minas, e com a missão: “Surpreender e conquistar consumidores e clientes com produtos inovadores e práticos”. Desde meados de 2012, conta com uma nova gestão sob a direção da quarta geração da família Costa, sempre alinhada aos anseios dos consumidores, a empresa está sempre à frente em seus lançamentos, encantando com qualidade e competitividade a todas as classes. Exemplo disso são as quatro categorias as quais foi indicada para receber o Troféu Gente Nossa como: fornecedora de massas, de refrescos, insumos de padaria e produto inovação, a linha Vilma Gourmet de macarrão, uma especialidade gastronômica. Com seus variados tipos: canelloni, concheglioni, parafusoni e pennoni.
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8-Indústria Fornecedora de Higiene Pessoal e Perfumaria Colgate-Palmolive
A Colgate-Palmolive é uma companhia global presente em mais de 179 países e 32 territórios de todo o mundo. No Brasil desde 1927, a empresa investe no desenvolvimento constante de tecnologia para atender as necessidades de consumo em seus locais de atuação. No Brasil, a Colgate-Palmolive foca seus negócios nas áreas de higiene oral e pessoal, limpeza do lar e nutrição animal, oferecendo qualidade de vida aos seus consumidores, por meio de produtos como: cremes e escovas dentais, sabonetes em barra e líquidos, xampus e condicionadores, produtos de limpeza e pet food.
Mili
Fundada em 1983, a Mili é uma das maiores fabricantes brasileiras no segmento de higiene e limpeza. Seus produtos – papel higiênico, toalha de papel, guardanapos, fraldas descartáveis e absorventes higiênicos – estão entre os líderes nacionais de mercado. Atualmente a empresa conta com mais de 1.500 colaboradores, distribuídos por três unidades fabris e duas centrais de distribuição. A Mili possui fábricas localizadas em Santa Catarina, Paraná e Alagoas. As centrais de distribuição se encontram em Curitiba (PR) e Maceió (AL).
9-Indústria Fornecedora de Refrigerantes Ambev Ser a “Melhor Empresa de Bebidas do Mundo em um Mundo Melhor”. Esta é
a missão da Ambev, empresa de capital aberto, sediada em São Paulo, com operações em 16 países das Américas. Dona de um portfólio de marcas fortes, a Ambev é líder no ranking das cervejarias na América Latina. A Ambev conta com mais de 30 mil funcionários no Brasil. No ano de 2012, o volume de vendas da companhia chegou a quase 170 milhões de hectolitros de bebidas e a receita líquida foi de R$ 32,2 bilhões – crescimento de 12,4% em relação ao ano de 2011.
Coca-Cola Femsa Brasil Uma empresa completa de be-
bidas. Este é um dos conceitos que definem o Grupo Femsa. No Brasil, os consumidores contam com as marcas de refrigerantes Coca-Cola, Coca-Cola Zero, Kuat, Kuat Zero, Sprite, Sprite Zero, Fanta Maracujá, Fanta Laranja, Fanta Laranja Zero e Uva, Schweppes Tônica, Schwepps Citrus, Schweppes Club Soda, Schweppes Light, Guarapan.
Del Rey / Belo Horizonte Refrigerantes
P&G
É a maior empresa de bens de consumo do mundo. Tem em seu portfólio marcas líderes e campeãs de confiança entre os consumidores. Hoje possui 25 marcas globais que faturam mais de US$ 1 bilhão por ano cada uma. No Brasil, as marcas da P&G se multiplicam em portfólios variados, que atendem a consumidores de diferentes classes sociais e regiões. O principal objetivo da companhia é melhorar, de forma significativa, o dia a dia dos consumidores brasileiros com produtos de qualidade superior.
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A Cia Del Rey é a empresa que fabrica os tradicionais refrigerantes Del Rey. Genuinamente mineira é a maior produtora de refrigerantes regionais do Estado, há mais de 60 anos. Com um vasto portfólio de bebidas, a Del Rey lançou uma linha com mais de 18 opções de refrigerantes para atender aos paladares mais exigentes e segue crescendo seu mix de produtos, volumes e alcance de sua distribuição. Principal produto da companhia, os refrigerantes Del Rey são marcados pelo aroma e sabor que remetem à nossa infância. Com qualidade e preço competitivo, se firmou como uma linha de produtos líder na categoria não somente no guaraná, líder de vendas, mas em outros sabores.
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10-Indústria Fornecedora de Óleos e Azeites ABC Inco
Pioneira na região do cerrado brasileiro, a Algar Agro atua no processamento de soja desde 1978. A empresa fabrica o óleo de soja ABC de Minas e o farelo de soja RaçaFort, comercializado no mercado interno e externo. Em 2008, seu mix ganhou novos produtos: azeite de oliva, óleo composto, extrato e molho de tomate da marca ABC de Minas. Administrada segundo os mais modernos conceitos empresariais, a Algar Agro mantém um programa contínuo de investimento na qualificação de seus talentos humanos e em tecnologia de processo e produto. A empresa integra a holding Algar, um dos mais sólidos conglomerados corporativos da América Latina, e está localizada no Triângulo Mineiro, região central do Brasil que tem uma extraordinária malha viária, recursos naturais e tecnológicos, bem como mão-de-obra qualificada.
ADM do Brasil
Com o propósito de atender a necessidades vitais por alimentos e energia, a ADM conta com 4.000 funcionários no Brasil além de quatro unidades de processamento de óleo de soja, cinco misturadoras de fertilizantes, uma planta de processamento de cacau e uma planta para produção de etanol. A empresa possui a maior fábrica individual de biodiesel no Brasil e mais de 40 silos. A ADM investe na cultura da palma no estado do Pará em parceria com agricultores locais com o objetivo de promover a diversificação de matérias-primas com as quais trabalha e de incentivar a agricultura familiar.
Cargill
Está no Brasil desde 1965 e suas origens estão no campo, em atividades agrícolas. Atualmente, está entre as maiores indústrias de alimentos e uma das 20 maiores empresas do País; é também um das principais exportadoras de soja do Brasil e a maior processadora de cacau da América Latina. Sediada em São Paulo (SP), a operação brasileira possui unidades industriais, armazéns, escritórios e terminais portuários em cerca de 158 municípios, onde trabalham aproximadamente 8 mil funcionários.
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11-Indústria Fornecedora de Suco Pronto e Concentrado Belo Horizonte (Del Rey)
Lançado há pouco mais de cinco anos, a linha de sucos Disfrut veio para conquistar o mercado mineiro e se consolidar como uma marca forte na categoria de sucos prontos para beber. Alcançou em 2012 a primeira posição em vendas em Minas Gerais e já marca presença em outros importantes estados da federação. Disfrut é um néctar preparado com quantidades significativas de polpa de fruta, dos melhores fornecedores do Brasil e da América Latina. Transita em todas as classes sociais e em todas as faixas etárias, sendo bem aceito, inclusive por crianças. É encontrado em embalagens Tetra Pak e latas, em sete sabores regulares e quatro sabores zero açúcar. Encontrado nos sabores uva, pêssego, manga, goiaba, laranja, maracujá e caju. A linha Disfrut compõe o mix de produtos da Companhia Del Rey, referência em refrigerantes em Minas Gerais, com experiência de mais de 60 anos no mercado de bebidas.
12-Indústria Fornecedora de Cachaça Arco Iris
A Cachaça Arco Iris é produzida pela empresa Refrigerantes Arco Iris, uma das maiores indústrias do Estado de São Paulo, com um portfólio de mais de 50 produtos. Em 2010, a Cotuba foi eleita pelo site independente tubaínas e afins o melhor sabor do Brasil, entre mais de 100 diferentes marcas avaliadas a partir de degustações técnicas. Os produtos Arco Iris seguem sua busca permanente de qualidade e seu compromisso com os consumidores de seus produtos em todos os mercados onde atuam.
Pirassununga
Coca Cola Femsa Brasil
A Coca-Cola Femsa e a Coca-Cola Company anunciaram em janeiro de 2007 acordo para adquirir até 100% das ações da Sucos Del Valle. A transação incrementou a presença do sistema Coca-Cola no segmento de bebidas não-carbonatadas da América Latina, que tem apresentado forte crescimento, além de possibilitar sinergias com as atuais operações do sistema. Os Sucos Del Valle é a líder em sucos e néctares prontos no Brasil, a segunda maior produtora desse segmento no México e está presente em outros mercados latino-americanos.
Tial (Tropical) Fabricado pela Tropical Indústria de Alimentos, o suco Tial é
elaborado a partir de frutas frescas e selecionadas provenientes de pomares rigorosamente controladas quanto ao uso de defensivos agrícolas. Além da preocupação com a matéria-prima, sua planta industrial conta com instalações e equipamentos modernos que asseguram qualidade e confiabilidade ao produto, e a todos que participam do processo produtivo. A Tropical foi fundada em 1986 e tem investido constantemente em pesquisa e desenvolvimento tecnológico, visando sempre a qualidade de sua linha de produtos.
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Fabricada pela Companhia Müller de Bebidas, que foi fundada em 1959 por Guilherme Müller Filho, um brasileiro de origem alemã e um dos mais importantes empreendedores da indústria de bebidas do País. Foi nesse ano que a Müller iniciou a produção e comercialização da Cachaça 51, que se transformou no produto líder no Brasil. A Cachaça 51 é um marco na história da cachaça brasileira. A Companhia Müller de Bebidas é hoje a maior e mais importante produtora de cachaça do Brasil e do mundo. Atualmente a corporação é responsável pela geração de 1.400 empregos diretos no país.
Tatuzinho 3 Fazendas
A Indústrias Reunidas de Bebidas Tatuzinho 3 Fazendas é uma das mais importantes empresas fabricantes de cachaça do Brasil, ocupando posição de destaque na comercialização de destilados e detentora de marcas renomadas como: Velho Barreiro, Tatuzinho e 3 Fazendas. Atualmente, a IRB Tatuzinho 3 Fazendas Ltda desponta entre as principais empresas exportadoras de cachaça engarrafada do Brasil marcando presença em mais de 40 países nos cinco continentes do mundo.
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Em dia com a AMIS [Troféu Gente Nossa Fornecedores 2013]
13-Indústria Fornecedora de Laticínios BRF Brasil Foods A BRF foi criada a partir da associação entre Per-
digão e Sadia. A empresa nasceu como um dos maiores players globais do setor alimentício, reforçando a posição do País como potência no agronegócio. Atua nos segmentos de carnes, alimentos processados de carnes, lácteos, margarinas, massas, pizzas e vegetais congelados, com marcas consagradas como Sadia, Perdigão, Batavo, Elegê, Qualy, Cotochés, entre outras. É uma das maiores empregadoras privadas do Brasil, com cerca de 110 mil funcionários. Opera 50 fábricas em todas as regiões do Brasil e possui sólida rede de distribuição que, por meio de 33 centros de distribuição, leva seus produtos para consumidores em 98% do território nacional.
Nova sede AMIS, compromisso com o futuro. 2012, projetamos. 2013, começamos a construir. 2014, entregaremos mais este esforço de nossa missão. Prezados Associados e parceiros, Embora nossa atual Sede é bem estruturada, ela não está atendendo o atual crescimento do setor. Assim, com o objetivo de ofertar aos nossos associados, colaboradores, fornecedores e parceiros um ambiente mais adequado para o atual e futuro cenário do segmento, comunicamos, com muita alegria e honra, que a partir de 2014 estaremos ocupando uma nova Sede.
Há mais de 4 décadas a seu dispor.
Principais benefícios que a nova Sede nos proporcionará:
Danone
O grupo francês Danone é líder mundial de produtos lácteos frescos, vice-líder em águas, nutrição infantil e terceiro em nutrição médica. Reconhecida por sua missão de levar saúde e nutrição ao maior número de pessoas, sempre de uma maneira saborosa e inovadora, a Danone está presente em mais de 120 países nos cinco continentes e conta com mais de 100 mil colaboradores. Há mais de 40 anos no Brasil, desde o lançamento do primeiro iogurte com polpa de frutas, a Danone revolucionou os hábitos de consumo e conquistou o paladar dos brasileiros, consolidando-se como sinônimo não só de iogurte, mas também de saúde e nutrição.
• Melhor localização, integrada ao metrô de BH que dá acesso direto ao Expominas; • Ampliação de ambientes para treinamento, cursos e palestras; • Integração com Hotel Ibis para melhor acomodação e ganho logístico; • Facilidade de estacionamento com aumento expressivo no número de vagas; • Instalações modernas, amplas, confortáveis e seguras; • E muito mais. Parabéns a você associado e parceiros que são a razão de nossa existência. Está conquista é nossa. P.S.: Ressaltamos que em paralelo nossos esforços são dirigidos para o constante aprimoramento da nossa prestação de serviços, sempre com o objetivo de atender as necessidades de nossos públicos de interesses.
Itambé Alimentos
Passados mais de 60 anos, a Itambé é a maior cooperativa de lácteos do País, conta com 31 cooperativas singulares nos estados de Minas Gerais e Goiás, que agrupam mais de oito mil famílias produtoras de leite. Todos os dias, esses cooperados enviam para as cinco fábricas da empresa cerca de 2,1 milhões de litros de leite, que são transformados em aproximadamente 152 produtos diferentes, agrupados em 13 linhas de produtos lácteos. Faturando em média R$ 2 bilhões, a Itambé pode contar com aproximadamente 3,3 mil colaboradores.
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Em dia com a AMIS [Troféu Gente Nossa Fornecedores 2013]
14-Indústria Fornecedora de Biscoito Doce e Salgado Bagley do Brasil (Aymoré)
Empresa do Grupo Arcor, com 89 anos de história. É líder no segmento de biscoitos em Minas Gerais, onde ficam a fábrica e o centro de distribuição, em Contagem. Está presente em 96% dos lares mineiros com uma linha completa de biscoitos. Em maio de 2012, conquistou pela 17ª. vez o Prêmio Top of Mind no quesito excelência. A empresa conta com 600 colaboradores e produz mais de 300 toneladas de produtos, que chegam ao mercado por meio de 40 mil pontos de venda distribuídos pelo País.
Marilan
A Marilan produz mais de 60 tipos de biscoitos entre salgados, doces, recheados, extrusados e wafers. O amplo mix fez da Marilan líder em vários segmentos de mercado. Além da ótima relação com o mercado nacional, a Marilan vem levando seus saborosos biscoitos brasileiros para todo o mundo. Hoje já exporta para mais de 50 países em todos os continentes. A empresa tem como missão promover a alegria, bem-estar e satisfação do consumidor através de produtos saborosos, nutritivos e de alta qualidade.
Piraquê
Inaugurada em 1953 no bairro de Madureira, no Rio de Janeiro, por Celso Colombo, a Piraquê iniciou suas atividades com a produção dos biscoitos salgados cream cracker e dos biscoitos Maizena. Um pouco tempo depois surgiu também o espaguete, o talharim, e o rodadinho goiaba. Atualmente, a empresa produz mais de 9 mil toneladas por mês entre biscoitos, massas e margarinas, emprega aproximadamente quatro mil funcionários e tem mais de 60 mil pontos-de-venda no Estado do Rio de Janeiro. A Piraquê também atua diretamente em São Paulo (SP), Vitória (ES), Belo Horizonte (MG) e Salvador (BA), além de formar parceria com distribuidores nas regiões Sul, Centro-Oeste e Norte. Em 2013, a empresa inova seu portfólio de produtos com batata frita e refresco em pó.
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15-Indústria Fornecedora de Vinho Miolo
Num curto espaço de tempo, a Miolo cresceu e consolidou-se no mercado brasileiro de vinhos finos. Embora a família trabalhe na viticultura desde 1897, partiu para a produção comercial de vinhos somente em 1990. O primeiro vinho da marca Miolo foi um merlot elaborado com as uvas do Vale dos Vinhedos, sede da empresa. Há mais de 20 anos no mercado de vinhos finos nacionais, a empresa tornou-se líder desse segmento. Em 2006, para contemplar todos os projetos, a Miolo passou a ser chamada de Miolo Wine Group, que hoje reúne uma linha de mais de 100 produtos elaborados a partir de parcerias nacionais e internacionais.
16-Indústria Fornecedora de Refresco Kraft Foods /Mondelez Internacional
Agora conhecida como Mondeléz International, é uma empresa que engloba marcas valiosas da antiga Kraft Foods (Trident, Halls, Lacta, Club Social, Tang, Clight e Fresh) e opera em mais de 80 países, com receita anual de U$ 36 bilhões e é líder em todas as categorias que disputa no Brasil. São mais de 13 mil pessoas empenhadas em criar deliciosos momentos de alegria para os consumidores da empresa e clientes, por meio de produtos inovadores e de qualidade, e uma execução excelente em nossos pontos de venda.
Santa Clara / Grupo 3 Corações Fabricado
Salton
Com mais de 100 anos de tradição, a Vinícola Salton é uma das grandes produtoras de espumantes e vinhos do Brasil. Localizada no Vale do Rio das Antas, Distrito de Tuiuty, em Bento Gonçalves, a vinícola impressiona logo pelo tamanho. São cerca de 30 mil metros quadrados de área construída. Seu amplo mix é outra característica da empresa.
pela 3 Corações, uma joint venture formada pela São Miguel Holding e pelo grupo israelense Strauss, o refresco em pó Frisco, está presente em mais de 40 mil pontos de venda no país e oferece 19 sabores. Adquirida da Unilever, em 2010, a linha de refresco em pó expandiu o portfólio de marcas da empresa na área de matinais. O grupo fechou o ano de 2012 com um faturamento superior a R$ 2 bilhões. A empresa gera mais de 4,1 mil empregos diretos e está presente em mais de 300 mil pontos de venda no País, com estrutura logística e comercial próprias.
Vilma Alimentos
Vínícola Aurora
Em 1931, 16 famílias de produtores de uva reuniram-se para dar o início ao que se tornaria o maior empreendimento do gênero no Brasil, a Cooperativa Vinícola Aurora. Hoje são 1.100 famílias associadas, responsáveis pela produção média de 55 milhões de quilos de uvas por ano. A empresa lidera o mercado brasileiro de vinhos, suco de uva integral e coolers. A Aurora é a vinícola brasileira mais premiada em concursos internacionais e está presente com seus produtos em todo o Brasil e em mais de 20 países.
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Fundada em 1925, a Vilma alimentos, empresa mineira que chegou ao ranking das melhores de Minas, e com a missão: “Surpreender e conquistar consumidores e clientes com produtos inovadores e práticos”. Desde meados de 2012, conta com uma nova gestão sob a direção da quarta geração da família Costa, sempre alinhada aos anseios dos consumidores, a empresa está sempre à frente em seus lançamentos, encantando com qualidade e competitividade a todas as classes. Exemplo disso são as quatro categorias as quais foi indicada para receber o Troféu Gente Nossa como: fornecedora de massas, de refrescos, insumos de padaria e produto inovação, a linha Vilma Gourmet de macarrão, uma especialidade gastronômica. Com seus variados tipos: canelloni, concheglioni, parafusoni e pennoni.
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(Parabéns)
Em dia com a AMIS [Troféu Gente Nossa Fornecedores 2013]
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Empresas selecionadas das 2ª e 3ª etapas ( Percepção mercado e envolvimento trade) 1 - INDÚSTRIA FORNECEDORA DE ARROZ • CAMIL • CODIL ALIMENTOS • PIRAHY ALIMENTOS 2 - INDÚSTRIA FORNECEDORA DE CAFÉ • 3 CORAÇÕES • MOGYANA (BARÃO) • TOKO / BOM DIA
Mars Fundada em 1911, a Mars possui marcas apreciadas no mundo todo, entre
chocolates, alimentos, chás, cafés, gomas de mascar e balas, além da melhor qualidade em alimentação para animais de estimação. No Brasil, o segmento de petcare emprega mais de mil pessoas nas fábricas de Mogi Mirim (SP), Descalvado (SP) e Recife (PE) e escritório administrativo em Campinas (SP). Suas marcas para pet são Pedigree, Royal Canin, Whiskas, Champ e Frolic.
3 - INDÚSTRIA FORNECEDORA DE LIMPEZA • INGLEZA • QUÍMICA AMPARO (YPÊ) • SCARLAT 4 - INDÚSTRIA FORNECEDORA DE PERECÍVEIS • AURORA ALIMENTOS • BRF BRASIL FOODS • PIF PAF ALIMENTOS 5 - INDÚSTRIA FORNECEDORA DE ÁGUA MINERAL • COCA-COLA FEMSA BRASIL • IGARAPÉ • SCHINCARIOL (BRASIL KIRIN)
NOVO
Nestlé Purina
No Brasil desde 1921, além dos alimentos para animais de estimação, a atuação da Nestlé Brasil abrange 16 segmentos de mercado, entre eles, achocolatados, biscoitos, cafés, cereais, cereais matinais, águas, chocolates, culinários, lácteos, refrigerados, sorvetes, nutrição infantil, nutrição clínica, produtos à base de soja, e produtos para o mercado de alimentação fora do lar. Os produtos Nestlé estão presentes em 99% dos lares brasileiros. A empresa tem 31 unidades industriais, localizadas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Espírito Santo. Emprega cerca de 22 mil colaboradores diretos e gera outros 220 mil empregos indiretos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
OK
1ª Etapa (Mercado): market-share e crescimento de vendas no mercado mineiro - Pesquisa Quantitativa Nielsen.
OK
2ª Etapa (Percepção Pontos de Vendas): atendimento, organização, mix de produtos, dentre outros - Pesquisa Qualitativa junto ao Trade Mineiro.
OK
Total Alimentos (Pet Shop)
Total Alimentos S/A fundada em 1973 em Três Corações/MG, fabricante de alimentos para cães e gatos. Atende todo o território nacional e exporta para mais de 40 países.
3ª Etapa (Envolvimento): apoio ao desenvolvimento do trade mineiro através da associação classista AMIS - Pesquisa Quantitativa.
MA E D R A U AG I A Ç Ã O F I N A L PREM
Divulgação:
Parceria:
Realização:
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Mais informações: 31-2122.0500. Veja o regulamento em: www.amis.org.br
6 - INDÚSTRIA FORNECEDORA DE CERVEJA • AMBEV • HEINEKEN BRASIL • PETRÓPOLIS (ITAIPAVA) 7 - INDÚSTRIA FORNECEDORA DE MASSAS • SANTA AMÁLIA • SELMI • VILMA ALIMENTOS 8 - INDÚSTRIA FORNECEDORA DE HIGIENE PESSOAL E PERFUMARIA • COLGATE PALMOLIVE • MILI • P&G 9 - INDÚTRIA FORNECEDORA DE REFRIGERANTE • AMBEV • COCA-COLA FEMSA BRASIL • DEL REY / BELO HORIZONTE REFRIGERANTES 10 - INDÚSTRIA FORNECEDORA DE ÓLEOS E AZEITES • ABC INCO • ADM DO BRASIL • CARGILL 11 - INDUSTRIA FORNECEDORA DE SUCO PRONTO E CONCENTRADO • BELO HORIZONTE (DEL REY) • COCA-COLA FEMSA BRASIL • TIAL 12 - INDÚSTRIA FORNECEDORA DE CACHAÇA • ARCO IRIS • PIRASSUNUNGA • TATUZINHO 3 FAZENDAS 13 - INDÚSTRIA FORNECEDORA DE LATICÍNIOS • BRF BRASIL FOODS • DANONE • ITAMBÉ ALIMENTOS
14 - INDÚSTRIA FORNECEDORA DE BISCOITO DOCE E SALGADO • BAGLEY DO BRASIL (AYMORÉ) • MARILAN • PIRAQUE 15 - INDÚSTRIA FORNECEDORA DE VINHO • MIOLO • SALTON • VINÍCOLA AURORA 16 - INDÚSTRIA FORNECEDORA DE REFRESCO • KRAFT FOODS / MONDELEZ INTERNATIONAL • SANTA CLARA / GRUPO 3 CORAÇÕES • VILMA ALIMENTOS 17 - INDÚSTRIA FORNECEDORA DE PET SHOP • MARS • NESTLÉ PURINA • TOTAL ALIMENTOS 18 - INDÚSTRIA FORNECEDORA DE QUEIJOS (Nova) • ITAMBÉ ALIMENTOS • PORTO ALEGRE • TIROLEZ 19 - INDÚSTRIA FORNECEDOR DE EMBALAGENS • EMBOL DISTRIBUIDORA • QUELPS • VAL BAGS 20 - INDÚSTRIA FORNECEDOR DE HORTIFRUTIGRANJEIROS • BENASSI • CRISFRUT • PERFA ALIMENTOS 21 - INDÚSTRIA FORNECEDOR DE INSUMOS DE PADARIA • AB BRASIL • CEREALISTA NOVA SAFRA • VILMA ALIMENTOS 22 - INDÚSTRIA E/OU FORNECEDOR DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES COMERCIAIS • ARNEG BRASIL • ELETROFRIOS • HELIMEC 23- PRODUTO INOVAÇÃO E/OU LANÇAMENTO DO ANO • AYMORÉ GRÃOS DA TERRA - AYMORÉ • LAMINADOS AZULIM - START QUÍMICA • MACARRÃO LINHA GOURMET - VILMA ALIMENTOS 24 - ATACAREJO • APOIO MINEIRO • CEREALISTA NOVA SAFRA • MART MINAS 25 - INDÚSTRIA FORNECEDORA DE TECNOLOGIA • AVANÇO INFORMÁTICA • PC INFORMÁTICA • READY DO BRASIL
*Classificação em Ordem Alfabética.
17-Indústria Fornecedora de Pet Shop
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18 - Indústria Fornecedora de Queijos
SupermercadiSta, obrigado. Melhor do que receber o Troféu Gente Nossa, na categoria de queijos, é saber os motivos dessa conquista: atendimento, entrega, produtos, preços, pós-venda e margem de lucro.
Itambé Alimentos Passados mais de 60 anos, a Itambé é a maior
cooperativa de lácteos do País, conta com 31 cooperativas singulares nos estados de Minas Gerais e Goiás, que agrupam mais de oito mil famílias produtoras de leite. Todos os dias, esses cooperados enviam para as cinco fábricas da empresa cerca de 2,1 milhões de litros de leite, que são transformados em aproximadamente 152 produtos diferentes, agrupados em 13 linhas de produtos lácteos. Faturando em média R$ 2 bilhões, a Itambé pode contar com aproximadamente 3,3 mil colaboradores.
Porto Alegre
A história da empresa começa em 1991, com a inauguração de uma agroindústria para beneficiar o leite que era produzido na Fazenda Porto Alegre, tradicional produtora de leite em Rio Doce (MG). A partir de então começou a fabricação de mussarela e manteiga. Logo em seguida, foi lançado o leite pasteurizado tipo C. O sabor caseiro, característico dos produtos da empresa, conquistou a região de imediato. A agroindústria virou empresa, expandiu-se e se transferiu para a cidade de Ponte Nova (MG), com estrutura mais adequada, tecnologia e equipamentos mais modernos. Em 2006, a maior indústria de queijos de Minas inaugurou sua segunda unidade fabril, em Mutum-MG, onde além da fabricação de queijos a empresa faz a secagem do leite e soro de leite transformando-os em leite em pó e soro de leite em pó. Em 2011, inaugurou a nova unidade fabril da Laticínios Porto Alegre em Ponte Nova/MG, empreendimento que contou com investimentos em torno de R$ 50 milhões. Em 2013, a empresa lança o leite UHT nas versões integral e desnatado.
Tirolez
Fundada em 1980, pelos irmãos Cícero e Carlos Hegg, a Tirolez cresceu e tornou-se referência na indústria de laticínios com a produção de queijos. Esse sucesso está atrelado à paixão pelo que faz e a essência de fazer com qualidade. Hoje o seu portfólio conta com mais de 80 itens, com produtos para todos os momentos, divididos em dia-a-dia e especiais. A empresa emprega hoje cerca de mil funcionários e dispõe de cinco fábricas distribuídas nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina. A marca Tirolez é referência na categoria e possui forte atuação nacional.
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Feito pra família da gente.
laticiniosportoalegre.com.br
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CATEGORIAS não NIELSEN 1-Fornecedor de Embalagens Embol Distribuidora
Considerada uma das maiores distribuidoras de Minas Gerais, ensaiou os seus primeiros passos no mercado em uma pequena loja na região central de Belo Horizonte. Com o passar dos anos a empresa assumiu um franco crescimento e expandiu suas instalações com a abertura de mais uma loja no Mercado Novo de BH (1992), e na Ceasa Minas (1994) inaugurando sua atuação em um novo nicho de mercado. Fruto de muito trabalho, o grupo não parou de crescer, posteriormente vieram a abertura de mais uma loja no centro da capital mineira e a inauguração do centro de distribuição no bairro Castelo (2001). Assertiva quanto ao trato com seus públicos, os bons negócios possibilitaram que mais uma loja fosse inaugurada na Ceasa em 2004, era tempo de alçar vôos maiores. Atualmente, a Embol tem também negócios no Espírito Santo.
2- Indústria e/ou Fornecedor de Máquinas, Equipamentos e Instalações Comerciais Arneg Brasil
Líder no setor da refrigeração comercial, a Arneg Brasil está presente Brasil desde 1995 e com o objetivo empresarial tem a satisfação do cliente através de um continuo desenvolvimento de design, da qualidade e do desempenho dos seus produtos. Localizada estrategicamente em Paulínia, um dos maiores pólos industriais e petroquímicos do interior de São Paulo, a empresa também se comunica com as principais rodovias da região, facilitando a logística e o acesso dos seus clientes e fornecedores.
Eletrofrio
Quelps A Quelps Comércio e Indústria de Embalagens, criada em abril de 1996, se
orgulha da trajetória de conquistas e da confiança obtida junto aos seus clientes através do trabalho ético e consistente. Localizada em Juiz de Fora, Minas Gerais, atende com frota própria todas as regiões do Brasil.
Val Bags
Empresa especializada na fabricação e comercialização de embalagens plásticas flexíveis, localizada na cidade de Itamonte (MG) às margens da rodovia BR-354. Fundada em 2005, vem crescendo graças ao esforço conjunto da direção e de seus colaboradores empenhados em fazer dessa empresa um padrão de referência, sempre atentos a novas parcerias e constante inovação. Atualmente a Valbags atende as principais redes supermercadistas, atacados e distribuidores do Brasil.
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A Eletrofrio Refrigeração é uma empresa genuinamente brasileira, com fábrica em Curitiba, Paraná, região Sul do Brasil. Refrigeração comercial é a nossa especialização: expositores refrigerados, câmaras frigoríficas e sistemas de geração de frio alimentar são produzidos com a mais alta tecnologia, constante pesquisa e excelência de nossos recursos humanos. Com a tradição de mais 65 anos de mercado ocupamos a liderança no mercado, temos o reconhecimento de nossos parceiros e fornecedores e a preferência de nossos clientes, espalhados por todo o Brasil e pelo mundo.
Helimec Fundada em 1981, é umas das pioneiras no fornecimento de equipa-
mentos para supermercados em Minas Gerais. Especialista em gôndolas, check-outs, refrigeração, equipamentos para panificação, logística e armazenagem, a Helimec sempre primou pela qualidade, confiabilidade e inovação dos equipamentos que comercializa. Em sua 2ª Geração, a Helimec vem se adaptando às constantes e cada vez mais rápidas mudanças no setor, buscando sempre a melhor solução em custo-benefício para o mercado, sem nunca desviar de seus principais preceitos: respeito e comprometimento com o cliente.
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Em dia com a AMIS [Troféu Gente Nossa Fornecedores 2013]
3-Atacadista Apoio Mineiro
Empresa do Grupo Super Nosso, o Apoio Mineiro é uma rede de atacarejo e autosserviço, com dez lojas em Belo Horizonte e região metropolitana. Inaugurada em 2002, a bandeira atende não só fornecedores e empresas do setor alimentício, mas também aos consumidores finais. Em 2012, a rede foi responsável por 48% do faturamento total do grupo que foi de R$ 1,3 Bilhões. Neste ano, o grupo investirá R$ 20 milhões na inauguração de duas novas unidades na região metropolitana.
4-Fornecedor de Hortifrutigranjeiros Benassi
Fundada em 1988, neste mês de julho de 2013 a Benassi Minas comemora 25 anos presente no mercado mineiro, atendendo grandes, médias e pequenas empresas, com atacado na Ceasa/Minas e em seu Centro de Distribuição. A precisa se dedica também ao acompanhamento do pós-vendas de flores, hortifrutigranjeiros e com produções própria, gerando assim, crescimento de vendas e garantia de lucro em check out de seus clientes parceiros.
Crisfrut Atualmente é um grupo de empresas que teve sua base calcada em
Cerealista Nova Safra
Iniciou suas atividades em 1984, na Ceasa em Contagem/MG, comercializando apenas farinha de trigo e atendendo algumas padarias e pequenas indústrias. Em pouco tempo reestruturou-se para atender este novo segmento. Atingiu um portfólio de mais de três mil itens para o atendimento a supermercados, padarias, lanchonetes, sorveterias, cozinhas industriais, restaurantes, buffets, cantinas, hotéis, entre outros transformadores de alimentos. A Nova Safra passou a prestar consultoria em food service. Construiu um centro de treinamento moderno com profissionais altamente qualificados e formou uma equipe de vendedores treinados e competentes para ser responsável pelo crescimento dos clientes já atendidos. Por meio de seu CD, garante ao cliente final maior rapidez de atendimento, maior segurança na qualidade do manuseio e rapidez no fluxo de reposição e saída de mercadorias.
Mart Minas
O Mart Minas atacado e varejo é uma empresa voltada para o consumidor final, pequenos e médios varejistas e também os transformadores como padarias, bares, restaurantes, hotéis e motéis. Fundada em 2001, inaugurou sua primeira loja em Divinópolis. Com localização privilegiada em cidades pólo, tais como Juiz de Fora, Contagem, Divinópolis, Governador Valadares, Sete Lagoas, Uberaba e Uberlândia, as unidades do Mart Minas atendem cerca de 126 cidades próximas às regiões onde estão inseridas. Com um mix de dez mil itens, as lojas estão estruturadas para atender seus clientes de forma eficiente e rápida. O Mart Minas trabalha numa estratégia comercial séria, transparente, ágil e eficaz na relação com seus clientes, fornecedores e colaboradores. 2013 será um ano de grandes investimos. Em março inaugurou a loja de Uberlândia e o grupo prevê a inauguração de mais cinco lojas. Com essa ampliação, a rede Mart Minas contará com 13 lojas de atacado e varejo e fortalecerá ainda mais sua presença no mercado mineiro.
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pioneirismo no processo de importação de Hortifruti no Brasil. Seu fundador iniciou suas atividades no Ceasa de São Paulo há mais de 35 anos, assim a história do Grupo remonta quase meio século de experiência. Desde então o Grupo cresceu, não só em número, como também em abrangência e diversidade de operações, contando com processos de Comércio Exterior, embalagem, armazenamento e distribuição.
Perfa Alimentos
A empresa iniciou suas atividades na década de 60, quando o comércio atacadista passou por grande expansão em Belo Horizonte. Hoje, a Perfa Alimentos concentra suas atividades no comércio atacadista de ovo, batata, cebola, alho e frutas (maçã, uva, mamão, pêra entre outras). A empresa através dos anos vem oferecendo aos seus clientes produtos de alta qualidade associados a uma logística própria rápida e eficiente.
5-Produto Inovação e/ou Lançamento do Ano Grãos da Terra - Aymoré
Lançada pela Aymoré, líder de mercado no segmento biscoitos em Minas Gerais, a linha inédita “Grãos da Terra”, é composta de crackers e cookies com ingredientes vindos diretamente da natureza. Um dos diferenciais da linha é o sabor original dos cereais, sem o uso de conservantes, além de ser uma opção de alimento a mais junto às refeições. Os crackers estão disponíveis nas versões 7 Grãos (aveia, trigo, amaranto, centeio, linhaça dourada, quinoa e gergelim - 200g); Linhaça Dourada (trigo, óleo de girassol e linhaça dourada - 185g) e versão Integral (com 180g). Além desses, a linha também abrange a versão Cookies com 175g nos sabores Aveia & Passas (aveia, trigo e uvas passas), Aveia & Maçã (aveia, trigo e maçã) e Aveia & Granola (composta por mel, amêndoas, óleo de girassol e farelo de trigo) além de conter 20% de aveia.
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Laminados Azulim – Start Química
A Start lançou no mercado o limpador de pisos Azulim, produto recomendado para tacos, tábuas e pisos laminados mdf. Segundo a empresa, além de limpar sem agredir o piso, o produto forma uma camada protetora que não deixa o pó grudar. A Start Química é uma empresa 100% brasileira voltada para soluções em higiene e limpeza, oferecendo ao mercado produtos de alta qualidade e alto giro. É uma das marcas que mais se destaca no País porque tem três unidades fabris, oferece um mix de produtos com mais de mil itens, tem três laboratórios de desenvolvimento e controle de qualidade, capacidade de produção de mil toneladas por dia.
Macarrão Linha Gourmet – Vilma Alimentos (Veja na categoria Indústria Fornecedora de Massas)
6-Fornecedor de Tecnologia Avanço Informática São mais de 20 anos dedicados aos su-
permercadistas mineiros. A Avanço Informática é especialista em soluções de gestão para o varejo, com software e consultoria especializada neste segmento. A empresa tem como objetivo prover as necessidades de gerenciamento de seus clientes, proporcionando controle e rentabilidade através de um sistema de gestão, com informações e processos confiáveis.
PC Informática
A PC Sistemas é uma empresa especializada em desenvolver soluções de gestão empresarial para toda a cadeia de distribuição, em especial o atacado distribuidor, no qual é líder absoluto no segmento. Nasceu em 1986, em Belo Horizonte (MG), com o propósito de criar soluções seguras, eficientes e práticas para os clientes. Há 27 anos no mercado, utilizado por mais de 3.900 clientes e mais de 38.000 usuários, o sistema WinThor é capaz de atender pequenos, médios e grandes empresas.
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Em dia com a AMIS [Troféu Gente Nossa Fornecedores 2013]
Ready do Brasil
Considerada líder brasileira no seu segmento, a Ready está no mercado de etiquetas e rótulos há 34 anos, possui o certificado internacional de qualidade ISO 9001/2008. Buscando cada vez mais diversificar sua linha de produtos e soluções para seus clientes, a Ready do Brasil se uniu com mais outras três empresas para formar a L2TX Holding. A união das operações de Ready, Etilage, Torres e Vilac, representa um marco na história do segmento de rótulos e etiquetas auto-adesivas no Brasil, por tudo que as empresas representam nesse mercado, pelo espírito empreendedor de seus fundadores e sócios, valores éticos, respeito ao ser humano, pela excelência gráfica e qualidade que sempre nortearam as empresas.
Vilma Alimentos Fundada em 1925, a Vilma alimentos, empresa
mineira que chegou ao ranking das melhores de Minas, e com a missão: “Surpreender e conquistar consumidores e clientes com produtos inovadores e práticos”. Desde meados de 2012, conta com uma nova gestão sob a direção da quarta geração da família Costa, sempre alinhada aos anseios dos consumidores, a empresa está sempre à frente em seus lançamentos, encantando com qualidade e competitividade a todas as classes. Exemplo disso são as quatro categorias as quais foi indicada para receber o Troféu Gente Nossa como: fornecedora de massas, de refrescos, insumos de padaria e produto inovação, a linha Vilma Gourmet de macarrão, uma especialidade gastronômica. Com seus variados tipos: canelloni, concheglioni, parafusoni e pennoni.
7-Fornecedor de Insumos de Padaria AB Brasil A Fleischmann é uma marca de origem americana, com uma trajetória
de 145 anos. Desde 2004, pertence ao grupo ABF-Associated British Foods, um dos maiores do setor de alimentos do mundo, e está presente em 30 países. No Brasil, a Fleischmann é líder no mercado nacional de ingredientes para panificação e confeitaria. São 80 anos atuando no mercado brasileiro, oferecendo produtos de qualidade e inovadores. Referência em produtos para panificação, a partir de 2004 a marca decidiu entrar para segmento de consumo doméstico e passou a oferecer diversos itens para esse fim, priorizando a praticidade aliada ao sabor característico das receitas caseiras. Seus produtos estão presentes em todas as regiões do Brasil, com uma linha extensa tanto para consumo doméstico quanto para uso profissional. Atualmente, são mais de 500 funcionários distribuídos em 2 fábricas, Pederneiras e Sorocaba, (SP).
8-Categoria Especial Instituições Destaques Cemig
É um dos mais sólidos e importantes grupos do segmento de energia elétrica do Brasil, participando em mais de 100 empresas, além de consórcios e fundo de participações. Companhia de capital aberto controlada pelo Governo do Estado de Minas Gerais, possui 114 mil acionistas em 44 países. Suas ações são negociadas nas Bolsas de Valores de São Paulo, Nova York e Madri. Hoje a Empresa é uma referência na economia global, reconhecida por sua atuação sustentável.
Cerealista Nova Safra
Iniciou suas atividades em 1984, na Ceasa em Contagem/MG, comercializando apenas farinha de trigo e atendendo algumas padarias e pequenas indústrias. Em pouco tempo reestruturou-se para atender este novo segmento. Atingiu um portfólio de mais de três mil itens para o atendimento a supermercados, padarias, lanchonetes, sorveterias, cozinhas industriais, restaurantes, buffets, cantinas, hotéis, entre outros transformadores de alimentos. A Nova Safra passou a prestar consultoria em food service. Construiu um centro de treinamento moderno com profissionais altamente qualificados e formou uma equipe de vendedores treinados e competentes para ser responsável pelo crescimento dos clientes já atendidos. Por meio de seu CD, garante ao cliente final maior rapidez de atendimento, maior segurança na qualidade do manuseio e rapidez no fluxo de reposição e saída de mercadorias.
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Fiemg
O Sistema Fiemg atua de forma integrada, moderna e sustentável em prol do desenvolvimento da indústria mineira e brasileira. Por isso, Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Serviço Social da Indústria (SESI), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e Centro Industrial e Empresarial de Minas Gerais (Ciemg) oferecem, juntos, diversos serviços em diferentes áreas que ajudam a indústria mineira a crescer de forma sustentável e ser cada dia mais competitiva.
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INFORME ESPECIAL [3 CORAÇÕES]
O produto certo
no lugar certo
Fundada em 1959, no interior do Rio Grande do Norte, a 3 Corações uma joint venture formada pela São Miguel Holding e pelo grupo israelense Strauss. Atualmente, a empresa industrializa e comercializa as marcas de café 3 Corações, Santa Clara, Pimpinela, Kimimo, Fort, Letcia, Fino Grão, entre outras. Pioneira e líder de mercado há mais de 20 anos com o Cappuccino 3 Corações, com mais de 55% de market share. O Grupo também produz filtro, porta-filtro, café solúvel, refresco em pó Frisco e Tornado, os achocolatados Claralate e Achocolatto e os derivados de milho e temperos Dona Clara. Possui ainda uma Unidade de Negócios com foco em exportação de café. O Grupo fechou o ano de 2012 com um faturamento superior a R$ 2 bilhões. A empresa gera mais de 4,1 mil empregos diretos e está presente em mais de 300 mil pontos de venda no país, com estrutura logística e comercial própria.
UMA NOVA FORMA DE EXPOSIÇÃO DE PRODUTOS IDEALIZADA PELA TORREFADORA DE CAFÉS 3 CORAÇÕES FEZ COM QUE A VENDA DE PRODUTOS DE MAIOR VALOR AGREGADO TIVESSE ALTA CONSIDERÁVEL, SEM PREJUDICAR O VOLUME DE VENDA DO TRADICIONAL CAFÉ TORRADO E MOÍDO
O
Grupo 3 Corações, segunda maior torrefadora de café do País, mostrou que a exposição de produtos no ponto de venda vai muito além do visual para o consumidor. Juntamente com os supermercados que aceitaram a parceria, a torrefadora colocou cappuccinos e instantâneos – segmento que inclui cafés solúveis e os misturados com leite – na segunda e terceira prateleira para que ficassem na altura dos olhos do cliente.
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INFORME ESPECIAL [3 CORAÇÕES]
EFICÁCIA DA AÇÃO Este modelo de layout já está sendo desenvolvido em vários supermercados de Minas Gerais. Um deles é o Super Luna, localizado em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), onde o modelo foi iniciado em abril de 2010. De acordo com Vinícius da Silva Júnior, comprador da empresa, para se ter um ideia da eficácia da ação, as vendas do cappucino de 400 g, por exemplo, cresceram 79,06% em volume e 43,42% em faturamento, no ano de 2010, se comparado ao ano de 2009, quando ainda não estava sendo efetuada nenhuma ação.
Já o café torrado e moído passou a ocupar a quarta e a quinta prateleira, uma vez que ele é um produto que consta na lista de compras da dona de casa e, por isso, atrai naturalmente a atenção do consumidor. “Esse novo modelo de exposição foi desenvolvido por nós em diversos supermercados do Brasil e sempre com resultados surpreendentes”, explica Sabino Henrique, gerente comercial da torrefadora. Para ele, colocar os instantâneos nas áreas quentes da gôndola, se justifica devido ao potencial de crescimento da categoria, presente em apenas 12% dos lares brasileiros, e também por causa de sua alta lucratividade. Outra mudança foi a horizontalização da exposição por marca nos segmentos instantâneos. Já as marcas de torrados e moídos ficaram na vertical. Na montagem desta nova exposição nenhu-
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As vendas do café solúvel cresceram 10,74% em volume e 9,67% em faturamento, neste mesmo período. De acordo com Vinícius, a venda do café torrado e moído cresceu 1,41% em volume e 5,95% em receita, mesmo em períodos em que as ações de incentivo não estavam mais sendo realizadas e os produtos não estavam sendo expostos nas prateleiras com maior destaque. “Creio que a partir de agora, o produto já caiu no gosto do cliente e as vendas continuaram em alta mesmo sem a realização de uma ação específica”, avalia Vinícius.
ma marca saiu do sortimento e todas mantiveram seu espaço, sempre proporcional à sua participação nas vendas nas lojas. Envolvimento Sabino ressalta que um dos pontos fundamentais para o sucesso da mudança foi o envolvimento da diretoria das redes supermercadistas. Para diminuir a desconfiança dos demais fornecedores – a remodelação envolveu toda a categoria –, no dia da conversão estavam presentes representantes das outras indústrias e um funcionário da loja, responsável por zelar pelo cumprimento do planograma a partir daquela data. “Esse é o tipo de transparência que não pode faltar nas relações comerciais entre varejo e indústria. É ela que dá origem à confiança e evolui para uma verdadeira cooperação”, afirma.
Venda de cafés solúveis (Supermercado ABC) Junho, julho e agosto de 2012, em relação ao mesmo período de 2011
16% em volume e 6,45 % financeiro.
Abril de 2012 em relação a abril de 2011
24.25% volume e 11,66% em financeiro
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Líder no segmento de cappuccino, 3 Corações quer dividir com você o segredo do Layout Produtivo.
INFORME ESPECIAL [3 CORAÇÕES]
Uma maneira inovadora de reorganizar a gôndola, aumentando a capacidade de vendas e giro dos produtos com maior valor agregado. Dessa forma, estimulamos a compra por impulso, facilitando a busca e o alcance do produto pelo consumidor.
Exposição do produto por lucratividade.
Mudança no potencial de venda. Expectativa de aumento de volume por bandeja.
100 C
+5%
161
+10%
154
+14%
140
+23%
123
OUTROS FILTROS
CAFÉ EM GRÃO
CÁPSULA
OUTROS CAPPUCC.
OUTROS SOLÚVEIS
OUTROS CAPPUCC.
OUTROS SOLÚVEIS
M
Y
Dados Super Luna- 2010 comparados a 2009 Produto
Volume
Faturamento
Cappuccino
79,06%
43,42%
Solúvel
10,74%
9,67%
Café
1,41%
5,95%
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Venda por impulso Venda por impulso
MY
CY
OUTRA REDE Essa sugestão foi bem aceita também no Supermercado ABC, com sede em Divinópolis (MG). De acordo com a gerente comercial Dilma de Oliveira, a modificação de layout do produto foi feita em 2011, e a partir de então, os resultados crescem a cada dia. As vendas dos solúveis cresceram 16% em volume e 6,45% em financeiro nos meses de junho, julho e agosto de 2012, em relação ao mesmo período de 2011. Segundo Dilma, a venda se manteve em alta mesmo em períodos em que as ações de incentivo não estavam mais sendo realizadas. Se for levado em conta, o mês de abril de 2012
+ 54%
CM
Compra programada
CMY
OUTROS CAFÉS
Compra regular
K
em relação a abril de 2011, as vendas cresceram 24,25% em volume e 11,66% em financeiro. “Neste mesmo período as vendas do café torrado e moído também tiveram alta, uma vez que este produto já faz parte da vida dos consumidores, não importa onde ele estará sendo exposto, a dona de casa vai procurar por ele”, finaliza Dilma.
para saber mais A Torrefadora Três Corações está localiza na avenida Brasília, 6145, bairro São Benedito em Santa Luzia (MG). Na internet: www.3coracoes.com.br
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Série especial “À mesa com as lideranças” [Alexandre Poni, Supermercado Verdemar]
Um bate-papo com o
Alexandre Poni do Verdemar Fotos Ignácio Costa
Giovanni Peres
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uiz Alexandre Brognaro Poni nasceu na capital mineira, no bairro Santo Antônio, onde foi fundada a primeira unidade Verdemar, em 1993, em sociedade com o colega de curso de Administração de Empresas, Halisson Ferreira Moreira, que nasceu em Guanhães (MG) e mudou-se para Belo Horizonte aos 16 anos para estudar. Passados 20 anos – comemorados desde março deste ano – a sociedade está mais firme do que nunca e o Verdemar é hoje referência nacional e internacional, colecionando prêmios em Minas, no País e no exterior. De uma pequena mercearia abastecida com produtos que os jovens sócios compravam em promoção nos grandes supermercados para revender, transformou-se em uma rede com sete lojas de supermercado, sendo uma delas especializada em hortifrúti e uma padaria. Com um faturamento de R$ 404 milhões e com um dos maiores volumes de vendas por metro quadrado, emprega diretamente 3 mil pessoas e encanta seus clientes com um mix que se renova diariamente, com serviços que não param de se aprimorar para proporcionar maior qualidade e conveniência dentro das lojas. Na estreia da série de entrevistas “À mesa com as lideranças”, GÔNDOLA fez 10 perguntas a Alexandre Poni, que você confere a seguir.
1) Podemos dizer que você nasceu e cresceu no comércio? Posso dizer que sou 100% comércio. Aos 13 anos já ajudava minha mãe no pequeno negócio de frango abatido que era mantido em casa. Ainda muito jovem tive uma pequena lanchonete e, com o passar do tempo, vislumbrei a possibilidade de agregar uma pequena mercearia ao no negócio da minha mãe. Com a mercearia já consolidada, comprei uma padaria e, foi então, na época em que realizei essa compra, que um corretor me ofereceu o Verdemar, então uma pequena mercearia de bairro que havia nascido após o fechamento da antiga Cobal. Nessa trajetória, o comércio sempre esteve presente em minha vida, conciliando-o com os estudos colegiais e, mais tarde, com a Faculdade de Administração. 2) Desde sempre tinha a vocação? Acho que é vocação sim. Nasci neste meio e sempre gostei. Por necessidade econômica, tive que começar bem cedo e viver dentro de loja. Mas parece que está no sangue mesmo. Sempre gostei de ter contato direto com o cliente, de conhecê-los e escuta-los. Hoje sei o quanto isso é importante, pois você precisa conhecer muito bem seus clientes, suas necessidades e tentar ir além, buscando encantar e surpreender o cliente. Hoje, na minha empresa, investimos muito em pesquisas sobre gastronomia e enologia para compreender as mudanças que estão acontecendo no mundo e acompanhar as tendências. Nos últimos 10 anos os hábitos alimentares dos brasileiros mudaram muito e o que aprendi desde cedo, que é ouvir e entender o cliente, está fazendo muita diferença para mim. 3) Mas, se você não fosse comerciante, que outra profissão teria? Não consigo me enxergar em outra atividade. É estranho pensar assim, mas acho que como estou envolvido com o comércio desde muito cedo, não tenho outra ideia.
“Nos últimos 10 anos os hábitos alimentares dos brasileiros mudaram muito e o que aprendi desde cedo, que é ouvir e entender o cliente, está fazendo muita diferença para mim” 4) Como foram os tempos dos primeiros passos? Como disse, minha vida no comércio foi feita a partir da necessidade econômica, da necessidade de sobreviver a partir daquela atividade. Então foi sempre de muito trabalho, de muita dedicação. Foram tempos difíceis, mas que ajudaram muito na formação. 5) Quando foi que se tornou um supermercadista? Posso dizer que me tornei supermercadista em 1993, quando transformamos a mercearia Verdemar em um pequeno supermercado. Nós compramos a mercearia por 14 mil dólares, com a condição de pagar 1 mil dólares por mês de prestação aos antigos proprietários. 6) Você considera que os desafios daquele tempo para um pequeno supermercadista estão mantidos até hoje? O que pode ter mudado para o pequeno hoje? Quais os desafios de hoje? Naquele tempo, em 1993, o grande desafio era conviver com a alta inflação. Havia uma grande desigualdade de condições em relação às grandes empresas para que o pequeno supermercadista pudesse se bastecer e competir no mercado. Especialmente, porque, naquela época, o maior ganho não era o operacional, mas sim o financeiro, quando as grandes empresas reaplicavam seus lucros no mercado financeiro. As pequenas empresas, como a nossa, tinham que garimpar as promoções que os grandes supermercadistas re-
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Série especial “À mesa com as lideranças” [Alexandre Poni, Supermercado Verdemar]
Conciliar é um grande desafio. Tenho dois filhos e sou casado há 15 anos. Vivo dizendo que o comércio é um negócio para poucos, pois requer dedicação integral. Então, você tem que se desdobrar para atender a todas as necessidades da vida. Algo fundamental para lidar melhor com esse desafio é estruturar melhor o negócio para que a empresa dependa menos do seu dirigente. Para isso, é preciso formar boas equipes. Dessa forma, conseguimos ter mais oportunidades de convivência de qualidade com a família e os amigos.
Fachada de loja da rede Verdemar na avenida Raja Gabáglia, em Belo Horizonte
9) Sua empresa tem recebido muitos prêmios e é hoje referência no País, principalmente em sortimento e atendimento. Como se chegou a este nível? A explicação é muito trabalho, foco e dedicação. Acredito que muitas outras empresas em Minas Gerais e no Brasil também são referência em várias
alizam para abastecer suas lojas e aproveitarem o fim das promoções nas grandes lojas, para atrair os clientes com produtos com preços mais baixos. Naquela época a capacidade de compra do pequeno supermercadista era muito pequena. Não existiam, por exemplo, as centrais de negócios. Hoje, elas reúnem várias pequenas empresas e geram maior capacidade de compra. Além disso, os fornecedores também eram em menor número e não se tinha muita opção. Mas há também desafios de hoje, principalmente com as mudanças constantes no comportamento do consumidor. Por isso, recomendo sempre, a qualquer supermercadista, especialmente para os pequenos, que desenvolvam diferenciais para o seu negócio. Sempre busquei diferenciais para o meu supermercado, desde quando ele era bem pequeno. 7) Por falar em desafio, quais os principais desafios do setor como um todo hoje? São muitos, mas vou focar em dois. O primeiro é o excesso de leis, normas, regulamentos, fiscalizações, burocracia em geral. Hoje, para você manter
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uma empresa de varejo em funcionamento, gasta-se muito tempo e muitos recursos humanos, financeiros e materiais somente para se lidar com a burocracia que invade todas as áreas do negócio. É uma burocracia que vem de fora para dentro da empresa. Por isso, sempre destaco a importância da AMIS, como um grande apoio para ajudar a empresa a enfrentar esse desafio. Os comitês que existem na AMIS, como o comitê de assuntos tributários, são muito importantes. O segundo desafio do setor como um todo hoje, é a gestão dos custos, que precisa ser, cada vez mais, uma prioridade na empresa. É fundamental monitorar área por área, mapeando e estudando os seus custos. É preciso também saber fazer a venda sadia, sustentável, que atenda aos anseios do consumidor, mas que também gere sustentabilidade financeira à empresa. 8) Como tem sido conciliar as atividades profissionais com a formação de uma família? Afinal, sabemos que você é um marido e pai dedicado.
Série especial “À mesa com as lideranças” [Alexandre Poni, Supermercado Verdemar]
A homenagem de fornecedores parceiros aos 20 anos do Verdemar
Do mobiliário, ao amplo sortimento, do atendimento a produtos exclusivos, o Verdemar comemora 20 anos de fundação como uma referência para o mercado
áreas. Aliás, estou sempre atento às experiências de outras empresas, de dentro e de fora do nosso segmento, para conhecer as melhores práticas e aprimorar o nosso negócio, agregando novos diferenciais. Faço isso desde os tempos em que nossa empresa era pequena. As premiações que temos recebido, ao longo desses 20 anos, são um reflexo disso e, ao mesmo tempo, um grande incentivo para que continuemos sempre neste caminho de dedicação, muito trabalho e constante aprendizado. 10) Quais são os fundamentos que não podem faltar a um supermercado, independentemente do seu formato e do público que atenda? É tanta coisa que não pode faltar... Mas, tentando
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resumir, o fundamento número um é a postura ética. Ela tem que ser o ponto de partida para tudo. Depois, vem o foco no cliente. Isso pressupõe conhece-lo profundamente. Pois, sem conhecê-lo, fica difícil definir de maneira assertiva um mix de produtos e de serviços adequados e uma boa estrutura de atendimento. E não podemos esquecer nunca das pessoas que trabalham na empresa. O alinhamento de todas as equipes em torno da missão e dos objetivos da empresa é fundamental. É com base nesses fundamentos, que o Verdemar dedica-se, diariamente, para fazer cumprir a sua missão de “tornar uma compra de supermercado um ato de emoção, prazer e diversão, oferecendo produtos variados e diferenciados, surpreendendo sempre às expectativas do nosso cliente”. maio de 2013
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Em sintonia com o mercado [Catchup]
Para aumentar o
sabor das vendas Mudança de hábito do consumidor favorece aumento do consumo de alimentação rápida e catchup pega carona nesse crescimento
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Adenilson Fonseca Nas três lojas dos Supermercados Faria, em Candeias, no Sul de Minas, o sócio-diretor Ricardo Caetano de Faria observa que o crescimento nos últimos 10 anos vem em trajetória ascendente. No início desse período, ele vendia duas caixas, atualmente a demanda subiu para dez. “Hoje, as pessoas consomem muito lanche” justifica Faria. “É um produto que vem crescendo muito”.
Fotos Ignácio Costa
uando Dênis Martins Alvarenga Andrade, comprador do Supermercado Brasil, de Timóteo, no Vale do Rio Doce, apurou os dados de venda de catchup para esta reportagem teve uma ótima surpresa. Ele verificou que, enquanto o faturamento da loja cresceu 12% de março de 2012 a março de 2013, esse produto teve expansão de 25%, em comparação ao mesmo período do ano anterior. Um produto que era visto apenas como mais um a compor o mix começa a despertar a atenção dos supermercadistas para o crescimento nas vendas. “Realmente era um segmento a que eu não estava dando tanta atenção”, concorda Andrade.
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Em sintonia com o mercado [Catchup] Bisnagas A empresa é composta por três unidades que totalizam dez check outs. O mix desses produtos nos Supermercados Faria é composto por seis marcas e a procura maior é pelas embalagens tipo bisnaga. Ricardo Faria já desistiu de vender os sachês. “É porque não gira. O que vendo muito são as binasguinhas”. Aí há uma justificativa. Quem consome os sachês prefere ir aos atacados a comprar no varejo porque normalmente são pequenos comerciantes que compram maiores quantidades. “Meu público é pessoa física”, ilustra Ricardo Faria. O supermercado Brasil, de Timóteo, tem três lojas na cidade voltadas para o público C/D. Com esse perfil de lojas, já era esperado que o produto com mais saída fosse aquele de marcas de “combate”, mais voltadas para competitividade de preço. O que realmente ocorre. Com o mix composto de oito marcas, Andrade lembra que não tem feito
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ações de cross merchandising ultimamente, mas que já desenvolveu o trabalho e com bom resultado, sobretudo junto à batata-palha. Como não é um produto da cesta básica tradicional, a demanda deve ser incentivada com a exposição na seção de mercearia. Tanto Andrade, quanto Ricardo Faria, colocam os produtos junto a itens como maionese, azeitona, mostarda e batata-palha para incentivar ainda mais as vendas. Por ser um produto que ocupa a terceira ou quarta colocação entre os mais vendidos nessa subseção dentro da grande seção de mercearia, a colocação na gôndola deve ser cuidadosa também. Se a maionese, por exemplo, é a líder, ela pode ceder o lugar mais visível ao catchup para que este chame a atenção do consumidor. (1) “Coloco o catchup na parte mais alta e a maionese um pouco abaixo. É uma posição estratégica”, acredita Faria.
Em sintonia com o mercado [Catchup]
Negócio bilionário O mercado de catchup é tão promissor que foi objeto de uma das maiores transações comerciais da indústria alimentícia dos últimos anos. Em março deste ano, a fabricante de alimentos americana Heinz, que tem no catchup um produto entre os líderes de mercado, foi adquirida pelo brasileiro Jorge Paulo Lemann em parceria com o americano Warren Buffett, dois homens constantemente listados entre os mais ricos do mundo. Lemann é sócio da 3G Capital e Buffet é dono da Berkshire Hathaway. O negócio, envolvendo ativos e passivos da empresa, girou em torno de 28 bilhões de dólares. Uma cifra justificada por Buffet em comunicado à época. “Heinz tem forte potencial de crescimento sustentável baseado em elevados padrões de qualidade, inovação contínua, gestão excelente e uma grande degustação de produtos”. No Brasil, a Heinz é dona da marca Quero Alimentos. A compra da empresa brasileira aconteceu em março de 2011. Até aquele momento, a Heinz apenas distribuía produtos importados no País. Com a Quero, a empresa americana aumentou a comercialização de produtos e ampliou o número de marcas no mercado brasileiro. A estratégia de exposição dos produtos deve seguir critérios técnicos cuidadosos para não “esconder” um produto líder, visando a dar mais visibilidade a um segundo da categoria. Em abril, a rede BH adquiriu a Opção Supermercados com onze lojas na Grande BH, o que elevaria o número de lojas da compradora para 128 unidades, caso não sejam fechados pontos de vendas da adquirida, que é concorrente em alguns bairros. Mais informações dessa negociação estão na seção de “Notas e Negócios” desta edição na página 104.
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Mix adequado Na formação do mix, o diretor do Supermercados Faria, de Candeias, conta com um aliado forte. Até no nome. A empresa faz parte da rede Giroforte, uma central de negócios com 18 associados e 26 lojas no Sul de Minas. A compra de cada produto na rede passa pela aprovação os associados que se reúnem para avaliar a melhor oportunidade de compra. É o que ocorre com o catchup. Segundo o sócio-diretor do Faria, cada associado leva a sugestão de fornecedor de um produto que seja de qualidade e que esteja com boas condições de negociação. Aprovada a compra de determinado, ele já entra no encarte de oferta. Em média, as lojas supermercadistas compõem o mix com cerca de seis marcas de catchup o que é um número ideal na opinião dos profissionais do setor. Algumas lojas, porém, têm um número menor, com cerca de três marcas. Outras têm um número bem maior e aí pode ser um fator complicador para o giro do produto. Ao que parece, a alta demanda e a ampliação do número de fornecedores fazem com que varejistas ainda procurem a melhor definição desse mix. Revisão Nas 117 lojas dos Supermercados BH (2), espalhadas pelas regiões Central, Centro-Oeste e Norte de Minas, o número de marcas é maior visando a atender um público bastante diversificado que compra nas lojas da rede. Mesmo com essa alta demanda, já há em vista um replanejamento das compras do produto. “Possivelmente até mais do que precisa (a quantidade de itens que a empresa tem no mix) estamos fazendo uma revisão do mix e alguns produtos podem ser retirados de linha”, informa o comprador da rede Fernando Seabra. Nas lojas dos Supermercados BH, nessa lista de produtos compostas de itens afins como maionese, milho verde e mostarda o catchup ocupa posição de quarto produto mais demandado e aponta para um crescimento de dois dígitos. “A
Em sintonia com o mercado [Catchup] Promoção É bom que o mix ganhe reforço maior nas vésperas de feriado escolares ou nas férias. Essas são as épocas em que a gerente comercial de mercearia, Dilma Oliveira da Silva Gonçalves verifica a maior demanda pelos produtos nas lojas da rede ABC. Ela compra cinco marcas para compor o mix da rede. O cross na rede ABC é feito, além dos outros produtos afins, com os pães para hot dog. E o trabalho tem dado muito certo. Segundo a gerente, as vendas têm crescido 16% em média nos últimos anos. Quando se fala em participação no faturamento global, a cifra parece pequena, com 0,5%. Mas na seção o número sobe para em torno de 18,94%. Para engordar ainda mais essas fatia do faturamento, Ricardo, do Supermercados Faria, está com uma boa ideia para colocar em prática nos próximos dias. “Estou planejando
venda está crescendo”, confirma Seabra. “A gente tem verificado um crescimento de 10% a 12% em 2013 sobre 2012”, ratifica. Nessa rede, a exposição é também na seção de mercearia, uma posição estratégica especialmente para uma empresa que tem nessa seção a maior força de seu posicionamento pelo preço em
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produtos da cesta básica. Mas mesmo dentro de uma grande seção, é possível valorizar uma linha de produtos que têm forte relação no consumo. “A gente verticaliza colocando os produtos perto de batatas, molhos, maionese. De preferência sempre perto daqueles que tem alguma correlação”, ressalta Seabra.
fazer a semana do cachorro-quente”, disse ele. A intenção é incluir vários produtos na “cesta” do cachorro-quente, como pães, milho verde, batata palha, entre outros e, claro, o catchup. A ideia de Ricardo Faria, que já disse não se incomodar se os concorrentes copiarem, ganha um forte aliado a partir deste mês de maio. Com o início das festas juninas, que na verdade se estendem para “julinas” e até “agostinas” representam um bom período para as vendas de cachorro-quente, e naturalmente, para o catchup que é, de fato, a parte mais doce mercado.
para saber mais • Supermercados BH: 31 3117-2600 • Supermercado Brasil: (31) 3849-6400 • Supermercados Faria: 35 3833-1459
Em sintonia com o mercado [Adaptação à NR-12] Criada pela Portaria 3214, de 08 de junho de 1978, a NR 12 sofreu uma primeira alteração em 1983. Em 1994, a norma ganhou o anexo de motosserras e, em 1996, o de cilindros de massas. Mais duas pequenas mudanças ocorreram em 1997 e em 2000. Já a publicação da nova NR 12 traz uma transformação total, alcançada de forma tripartite. O nome da norma também mudou. Agora chama-se NR 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos.
NR 12
O quanto antes se adequar melhor As máquinas adequadas com a NR 12 trazem entre outras novidades vários botões relativos à segurança de que opera o equipamento, por exemplo, um botão para parada de emergência
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OS PRAZOS ESTÃO SE ESGOTANDO E SÃO MUITAS AS DÚVIDAS
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Sandra Mara xpedida pelo Ministério do Trabalho e do Emprego (TEM) em dezembro de 2010, a Norma Regulamentadora 12 aprofunda as diretrizes legais relativas à segurança
dos trabalhadores e sobre as máquinas e equipamentos por eles utilizados. A norma também estabelece novas especificações sobre a fabricação, importação e comercialização de máquinas e
equipamentos industriais no brasil. A nova NR-12 é o resultado de amplo estudo corretivo de sua primeira versão de 1978 e que vigorava com poucas revisões desde então. Na prática, a NR 12 define referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores. Seu texto estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto de utilização de máquinas e equipamentos de todos os tipos. Esse texto é amplo e muito extenso, contudo os supermercadistas e varejistas devem se atentar para os anexos seis e sete da Norma, uma vez que eles tratam especificamente de máquinas para panificação, confeitaria, açougue, peixaria, hortifruti e mercearia. O anexo seis determina as regras para uso das máquinas para panificação e confeitaria, como amassadeiras, laminadores, batedeiras, fatiadoras para pães, cilindros, moinho para farinha de rosca e modeladores. No anexo sete estão às regras para máquinas de açougue e mercearia, como serra fita, moedor de carne, fatiadores de bifes, e de frios. Ambos os anexos determinam que a empresa deve ainda promover palestras ou reuniões para que o empregado aprenda a operar corretamente estas máquinas. NR 12 E CLTDe acordo com Julie Santos Teixeira, auditora-fiscal do trabalho e coordenadora do projeto Intervenções Coletivas da Secretária Regional do Trabalho e Emprego de Minas Gerais (SRTE-MG), a norma estabelece ainda o cumprimento dos artigos 199, 389 da Consolidação das leis do Trabalho (CLT); e o item 17.3 da NR 17; que determina, que em alguns casos específicos, os trabalhadores devem trabalhar sentados. Além de normas sobre descanso semanal dos trabalha-
dores e regras sobre o trabalho nos domingos e feriados, banco de horas, aviso prévio e intervalos durante o horário de trabalho. “Os parâmetros de segurança da NR-12 estão em consonância com o padrão utilizado pela União Europeia. Mas ainda há um preconceito cultural quanto à segurança no trabalho. Muitos supõem que os gastos com prevenção e segurança são desnecessários ou excessivos, quando essa norma veio para somar, uma vez que vai dar mais segurança aos trabalhadores e podem prevenir pesadas multas ou sanções legais”, argumenta a auditora-fiscal do trabalho. A NR12 estabelece que as instalações sanitárias tenham material adequado; os locais de trabalho devem ter água potável acessível e escaninhos individuais. Além disso, as empresas devem oferecer luva de malha de aço, vestimenta contra frio e calçados de segurança adequados. As câmeras frigoríficas devem ter sistema de segurança de desbloqueio interno; proteção contra quedas em andares acima do solo (depósitos, mezaninos, etc); local adequado para refeições e pausas ou tíquete alimentação. As cozinhas devem ter exaustão adequada capaz de controlar o calor nos limites da NR-15 e sistema de transporte de cargas (elevador). A auditora-fiscal do trabalho e coordenadora do projeto Intervenções explica que para evitar multas, uma das ações mais importantes é conhecer o conceito de “falha segura”, ou seja, saber considerar o risco que o equipamento pode estar causando ao operador durante o trabalho. “O mais importante é que as partes perigosas das máquinas devem ser protegidas a fim de que o trabalhador não tenha acesso a elas, além de dispositivos que cessam o trabalho da máquina em caso de emergência”.
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Em sintonia com o mercado [Adaptação à NR-12]
Veja as principais modificações que devem ser feitas Painel de 24 volts
Todas as máquinas
Botão de pulso para o tacho
Somente Masseira
As grades de proteção não podem ter mais de 20 milímetros de vão
Todas as máquinas
Grade de proteção com dois fins de curso mecânico, ruptura positiva ou fim de curso magnético com ruptura positiva
Todas as máquinas
Proteção par que as roudanas que escoram o tacho não machucar a mão.
Somente masseira
Dois botões de emergência, com identificados
Amassadeiras e cilindros
Um botão de emergência com identificados
Todas as outras máquinas
Chave geral com sistema de bloqueio
Todas as máquinas
Em caso de acionamento do botão da parada de emergência ou abertura da grade de proteção durante o trabalho, a máquina deve parar imediatamente. Para religá-la será necessário destravar a botão de emergência ou abaixar a grade. Apertar o botão reset ou rearmar, somente depois a maquina pode ser religada
Todas as máquinas
Rele de segurança
Todas as máquinas
A máquina nunca pode girar ao contrário
Todas as máquinas
Sistema de parada por motofreio
Cilindros e batedeiras Fonte: Penatec
FISCALIZAÇÃO Julie Santos Teixeira explica que a maioria dos prazos para que as empresas se adequassem eram de 24 meses e venceram em dezembro de 2012. Os prazos variaram em função do número de empregados e de máquinas. “Quando mais perigosas, menor o prazo”, diz. Redes com mais de cinco lojas também possuíam prazos diferenciados por elas possuírem muitas máquinas. Devido ao fim dos prazos, desde janeiro o Ministério do Trabalho iniciou as fiscalizações e para isso criou o Projeto Intervenções Coletivas, que na prática consiste num projeto de fiscalização que abarca essas atividades econômicas. O ministério do trabalho apresentou esse projeto para todos os envolvidos durante uma palestra de tema “NR – 12 sob a ótica da fiscalização do Ministério do Trabalho (MTE)”, realizada em Belo
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Horizonte, no dia 28 de fevereiro. O evento teve apoio da Associação Mineira de Supermercados (AMIS), do Sindicato e Associação Mineira da Indústria da Panificação (Amipão) e da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg). Cerca de cinco mil unidades, entre lojas supermercadistas, padarias, peixarias e mercearias já foram fiscalizadas pela DRT/MG e grande parte delas ainda não havia realizado as adequações. Entre as penalidades estão interdição do maquinário, auto de infração, ação penal e civil, além de outros encaminhamentos cabíveis. CUSTOS ALTOS Para o presidente interino do Sindicato e Associação Mineira da Indústria de Panificação (Amipão), Tarcísio José Moreira, a implantação da NR 12 nas padarias esbarrou em vários fatores,
Em sintonia com o mercado [Adaptação à NR-12]
12. Essa adequação foi feita através dos departamentos técnicos, de engenharia e de projetos das empresas, que estudaram aprofundadamente o texto da NR 12, e em especial ao anexo VI, destinado especificamente às máquinas de panificação e confeitaria. “A Abiepan está orientando os varejistas, a esse respeito, por meio de seminários técnicos, workshops e visitas às empresas, no sentido de prestar esclarecimentos sobre as exigências da NR 12, e as soluções apresentadas pelos fabricantes”, afirma.
Os botões de segurança são facilmente identificáveis pelos operadores
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dentre eles os altos custos para troca das máquinas, a falta de equipamentos corretos e também o fator cultural de deixar tudo para última hora. A troca das máquinas esbarrou na falta equipamentos adequados à NR12 no mercado, conta Tarcísio. Para ele, muitos fornecedores ainda não se adequaram e aqueles que conseguiram estão sobrecarregados de pedidos. “Tem fornecedores pedindo até 180 dias para entregar uma máquina. Não temos um grande parque industrial para atender todo mundo”, explica. Outro fato que travou a adequação foram os custos altos. De acordo com dados da Associação Brasileira da Panificação serão necessários R$ 9 bilhões para que todas as padarias brasileiras troquem seus equipamentos. “Conheço uma padaria de médio porte, com cerca de 60 funcionários, que já investiu R$ 100 mil somente para esta adequação”, conta. Do outro lado do balcão, Armando Taddei Junior, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Equipamentos para Panificação, Biscoitos e Massas Alimentícias (Abiepan), afirma que a demanda dos pedidos não está no volume que os fabricantes imaginavam. De acordo com ele, os fabricantes de máquinas destinadas ao setor de panificação e confeitaria, fizeram um grande esforço e concluíram as adequações dos projetos de seus equipamentos, para poderem atender às exigências da NR
NOVOS PRAZOS De acordo com Lourenço Righetti, consultor da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), que faz parte da Comissão Nacional Tripartite Temática da NR 12 (CNTT NR-12), todas as partes envolvidas nesta comissão estão negociando um aumento de prazos para que essa adequação seja feita de forma mais organizada. “Ainda não temos respostas, mas a tendência é de que o pedido seja acatado, estamos negociando também a extensão dos prazos”, diz. Outro ponto que está sendo pleiteado na Comissão é que o auditor do Ministério do Trabalho passe nas empresas apenas orientando o empregador e auxiliando-o sobre como fazer a adequação de todas as máquinas. “Mas isso ainda não foi decidido, ainda estamos negociando”, ressalta. Para as empresas, o consultor da Abimaq ensina que ao receber um auditor, o empregador mostre a ele as providências que já estão sendo tomadas. Além disso, o empregador deve fazer um plano de trabalho que vise ações principalmente nas máquinas com maior risco. “Não é só fazer planos, eles devem ser cumpridos”, ressalta. O consultor afirma que a maioria das máquinas já está saindo das fabricadas atendendo rigorosamente todas as adequações exigidas pela NR12, mas o varejista também deve ficar de olho em cada item da máquina. “As penalidades atingem a todos nós, então cada um deve fazer a sua parte”, completa.
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o Brasil, o chá tem função dupla: remédio e prazer. Quem nunca tomou uma infusão de camomila para relaxar ou de hortelã para ajudar na digestão? E o chá de erva doce para os bebês? Um bom chá preto para o final da tarde... Uma vez adquirido, esse
A tradição do chá, na Inglaterra, é atribuída a Catarina de Bragança, princesa portuguesa que se casou com Carlos II. Lá pelos idos de 1660, a princesa promovia “Tea Parties” para as mulheres da corte. Os homens não demoraram muito a degustar a bebida que, naquele país, tem até hora marcada: às 17 horas. O resultado é que o hábito de tomar chá expandiu-se por todo o Ocidente.
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hábito requintado permite experiências apuradas ao paladar, com a combinação de ervas, frutas e flores servidos quentes e gelados para preparar em casa ou prontas, para facilitar o consumo. Segundo pesquisa realizada pela Euromonitor, o consumo do produto no País cresceu 16% em volume entre 2009 e 2011, índice maior do que a média mundial, que ficou em 12%. Em valor, o incremento foi de 72%. Em xícaras, são 8,5 per capita/ano, o menor volume de um ranking de 52 países, o que representa um imenso potencial de crescimento para o mercado interno. Para o consultor de varejo da E-Varejo T&D, Alex Nunes, os supermercadistas devem observar essa oportunidade de ganho tendo em mente que qualquer investimento tem que ser justificado pelo perfil da clien-
Fotos Ignácio Costa
tela do estabelecimento. Embora seja um produto dos mais versáteis e sofisticados, não está na lista daqueles que têm consumo diário, diferente do café, seu maior concorrente. Sobram argumentos O desafio dos supermercados em relação ao chá é justamente atrair o interesse dos novos clientes para esse produto, pois uma vez adepto, fica o hábito. Argumentos não faltam para a conquista, já que se trata de um alimento saudável e funcional que tem diversos benefícios. “O neoconsumidor está preocupado com os produtos que consome, porque investe na qualidade de vida e na própria saúde”, afirma. Na prática, esse novo posicionamento do consumidor tem reflexo direto na lista de compras, em que o chá tem obtido cada vez mais espaço. Mesmo assim, enfatiza o consultor, a bebida ainda é pouco explorada pelos supermercados em seus cadernos de promoção/divulgação o que explicaria o “esquecimento” do produto para os novos compradores, sobretudo nas estações mais quentes do ano. Mix Compor o mix é outra parte do desafio para os supermercados. “A melhor forma de trabalhar esse produto é conhecer o perfil do cliente que frequenta a loja. As empresas têm que se aproximar do seu cliente para entender o que eles desejam e/ou consomem”, recomenda. Entre as estratégias que podem ser utilizadas estão os momentos de degustação, em parceria com a indústria, ou mesmo a promoção de eventos especiais, com assinatura própria, como um “Chá da Tarde”, para clientes mais fiéis, no qual o produto será divulgado/apreciado em um clima dos mais agradáveis. Inverno A gerente comercial do SuperNosso, Vânia Lúcia Dias da Silva, afirma que o consumo do chá um produto que tem rentabilidade garantida - au-
No verão, o chá gelado é uma das bebidas campeãs em muitos estados brasileiros
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mentou 70% nos últimos anos nas lojas. Em volume, os preferidos da clientela são os chás prontos. Em valor são os tradicionais saquinhos com ervas. “O giro é maior na estação do inverno”, observa. Para aproveitar o potencial de consumo da temporada, o supermercado faz encartes exclusivos para mostrar o mix, além de colocar pontos de degustação nas lojas, com foco nas bebidas quentes como, por exemplo, canela com laranja. O conhecimento do cliente tem permitido que o SuperNosso invista, também, nos chás importados, com espaço considerável nas gôndolas para chamar a atenção dos consumidores. “Sempre participamos dos lançamentos das indústrias, com ações conjuntas”, ressalta. Dessa forma, o supermercado oferece novidades, incrementa seu mix de chá líquido e agrega valor ao produto com embalagens de presente, aproveitando a divulgação que as indústrias fazem na mídia, para manter o giro do produto durante todo o ano. “Quando o clima está
Já muito populares, os saches tornaram a rotina do chá simplificada
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quente, os consumidores optam pelos sabores refrescantes e pelas bebidas geladas”, destaca. Encartes O gerente de Compras da rede de supermercados Guarani/Guarim, Bruno Duarte, afirma que o produto tem giro expressivo nas lojas. O aumento da procura é de 9% ao ano. “Na nossa concepção, o produto tem que ter venda significativa durante todo o ano, mas é no inverno que aumenta mais”, confirma. A divulgação nos encartes especiais tem assegurado um incremento médio de 50% nos meses mais frios do ano. Para manter a atenção dos clientes durante as outras estações, a empresa sempre inclui os chás nas estratégias de marketing. “Estamos sempre envolvidos com a promoção de produtos formadores de opinião por meio das redes sociais, site institucional e encartes de anúncios e seus respectivos preços, principalmente quando há ofertas”, explica.
Novas tendências
ACERTANDO O PASSO [CHÁS]
Gilberto Strunck
[ Designer e sócio-diretor da DIA Comunicação ]
Virtual ou humano?
É
Para atender a todos os gostos, o Guarim/ Guarani aposta no potencial da indústria. Segundo Duarte, atualmente as lojas trabalham com duas marcas com todos os sabores disponíveis o que totaliza 35 produtos. Diversidade “O público que consome este produto é diversificado. Penso que todas as classes sociais compram chás, seja para o consumo de crianças, adultos, atletas, estudantes e pessoas que buscam dietas mais balanceadas”, ressalta. Com essa estratégia, a bebida passa a ser procurada durante todo o ano. Para auxiliar o consumidor, o produto sempre participa das promoções. “A margem de lucro é interessante mesmo quando o produto está em promoção porque a concorrência não é tão acirrada quanto em outros segmentos”, comenta.
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De acordo com a gerente comercial da linha de alimentos do Super ABC, Dilma Oliveira Silva Gonçalves, os chás estão expostos no mesmo setor do café, com oferta reduzida. A prevalência é dos saches para infusão das ervas tradicionais. O consumo também aumenta consideravelmente no inverno. “O giro é médio”, justifica. O supermercado não faz parceria com a indústria para divulgar novos tipos de chás. “Não temos essa disponibilidade da indústria”, afirma ela. Com isso, não há demanda pelos chás gelados e/ ou prontos, oferecidos em latinhas ou garrafas.
para saber mais • Euromonitor: http://www.euromonitor.com • E-Varejo T&D: www.evarejo.com • Super Nosso: (31) 3378-6000 • Super ABC: (37) 3229-9500
notável o crescimento do comércio on-line no Brasil. Segundo o E-bit, o faturamento no varejo virtual passou de R$ 8 bilhões em 2008 para R$ 23 bilhões no ano passado. Um incrível crescimento de 187,5% em cinco anos! As razões são muitas. As opções de produtos são globais. Os preços, usualmente, são mais baixos do que os praticados nas lojas físicas. Pode-se comprar de qualquer lugar a qualquer tempo e, é claro, a logística melhorou e a credibilidade do canal cresceu muito com o passar do tempo. Por outro lado, a prática de comprar um produto dentro do metrô utilizando seu smartphone, em nada se compara à vivência de entrar em uma loja, em um ambiente que nos transmite imediatamente uma série de sensações e informações, de ter acesso direto aos produtos, de poder experimentá-los e, se for o caso, levá-los na hora. Isto tudo, se possível, assistidos de um profissional educado e preparado para auxiliar nossas compras, transformando uma relação puramente comercial em uma relação humana, passível de criar vínculos. Já abordei esta questão no artigo Smile Marketing. A importância dos vendedores nas lojas. Do acolhimento, da boa educação. Como o “sorriso” é fundamental para o sucesso de um negócio! Sou um viajante contumaz. Adoro conhecer e registrar os modelos de varejo por este mundo afora e, é claro, das pessoas que neles trabalham. Dentre as centenas de modelos existentes, me fascinam os microempreendedores, os ambulantes, profissionais que levam suas lojas diretamente aos clientes, oferecendo-lhes a conveniência de que necessitam naquela hora e lugar. Destes, apresento aqui três modelos diferenciados, trazidos de praias de Porto de Galinhas, em Pernambuco. Severino, vendedor de “quebra-queixo”, doce típico da região. Ele mesmo produz diariamente dois tabuleiros, que vende em fatias de R$ 2 ou R$ 3, em função dos tamanhos. Além do produto, ele mesmo projetou e construiu o seu ponto de venda ambulante. Com o seu desembaraço e simpatia, chegou a faturar R$ 400/dia (seu recorde no verão). Já o seu Mohamed tem uma história superinteressante. Filho de pai árabe e mãe brasileira, viveu em Meca, na Arábia Saudita até os 22 anos, quando veio morar no Brasil. Aqui, entrou para a Polícia Rodoviária Federal, e nela conheceu muitos dos nossos Estados. Aposentado, ele tem 81 anos, comprou uma área com dois mil cajueiros no Ceará, que produzem o ano todo. Ele processa a castanha de caju lá, e vende diretamente o produto na praia, cerca de 500 kg/ mês. São castanhas grandes e inteiras, tipo exportação. O seu Mohamed fatura, pasmem(!), R$ 20 mil mensalmente.
Muito bom para um ambulante, não é mesmo? O terceiro exemplo é o do Januário, vendedor de sorvetes. Ele inventou um tipo de atendimento ainda mais conveniente para praias de mares calmos, como as da região. Januário, ele mesmo, transformou seu carrinho em um flutuador, para atender os clientes diretamente dentro da água. Uma vantagem competitiva sobre a concorrência, que resulta em compras por impulso, um faturamento extra a cada dia. Estes são alguns modelos de “pontos de venda de conveniência” que se contrapõem diretamente ao e-commerce. Varejos que, graças à criatividade, à inteligência e ao empreendedorismo de seus donos, aliados ao atendimento pessoal, humano, representam algumas das infinitas e ricas possibilidades de compra e consumo.
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SÉRIE ESPECIAL: CENTRAIS DE NEGÓCIOS DE MINAS [ASCCOM]
no Centro-Oeste
FRUTO DO ESFORÇO DE UM GRUPO DE SUPERMERCADISTAS DA REGIÃO, CRIADA HÁ 12 ANOS, A ASCCOM CONQUISTA FATURAMENTO DE R$ 320 MILHÕES E HOJE É UMA DAS PRINCIPAIS CENTRAIS DE MINAS Sandra Mara
A
Associação de Compras dos Supermercados do Centro-Oeste Mineiro (Asccom) foi criada em novembro de 2001 em Divinópolis (MG) com o intuito de proporcionar melhores condições de negociação e competitividade para os 14 associados que, na época, tinham 28 lojas. Cerca de 12 anos depois, a Asccom cresceu e já se estendeu também para o Sul de Minas. Atualmente ocupa a segunda posição no ranking mineiro de centrais, conforme pesquisa da Abras de 2012, ao responder pela 11ª posição
Fotos divulgação
História de sucesso
As lojas da Asccom estão nas cidades de Campo Belo, Oliveira, Passos, Alpinópolis, Divinópolis, Piumhi, Claudio, Pará de Minas, Boa esperança, Caxambu, Três Pontas, Lagoa da Prata, Nova Serrana, São Lourenço, Iguatama, Baependi, Santo Antônio do Monte, Itapecerica, Cruzília.
Fachadas de lojas que integram a central Asccom e detalhes de seções e serviços que várias oferecem aos clientes
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SÉRIE ESPECIAL: CENTRAIS DE NEGÓCIOS DE MINAS [ASCCOM]
Asccom em números Data de criação
Novembro de 2001
Sede
Formiga
Colocação no ranking MG
Segundo lugar
Faturamento 2012
R$ 320 milhões
Previsão para 2013
10%
Investimentos
R$ 4 milhões no novo CD
Número de associados
13
Número de lojas
32
Número de funcionários
1.800
Perfil das lojas
Pequeno e médio porte, consideradas de vizinhança
do Brasil. Faturou R$ 320 milhões no ano passado e, para este ano, as perspectivas são de crescimento de 10%. Atualmente são 13 associados e 32 lojas e, em breve, mais três comporão a relação de lojas. Juntos todos os atuais associados empregam 1.800 colaboradores. De acordo com Jerônimo Machado, presidente da Asccom, o sucesso da central está no fato de que os associados estão sempre unidos. Eles fazem reuniões quinzenais para discutir os principais problemas e nesses encontros aparam possíveis arestas. “Os associados já entenderam que juntos somos fortes. Enquanto individualmente nossas empresas são pouco atrativas aos grandes fornecedores, em função do baixo volume comercializado individualmente e necessidade de uma logística de distribuição complexa e cara, juntas ganhamos poder de barganha maior do que as grandes redes”, diz. Vizinhança Outro ponto forte da Asccom, segundo
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Jerônimo, é ser formada por lojas de pequeno e médio porte, consideradas de vizinhança, onde os clientes são habituais e fidelizados pelo bom atendimento. “Temos como vantagem competitiva o fato de termos lojas com grande diferencial do convívio do supermercadista com o cliente, da qualidade do atendimento, da organização, e devemos investir nesse diferencial”, diz. Para se manter firme, a Asccom realiza também ações e serviços para desenvolver diferenciais competitivos para o associado, como planejamento de ações de venda e marketing e acesso fácil a linhas de crédito. Outro aspecto que fortalece os associados são as marcas próprias da Associação, criadas com o intuito de aumentar o leque de possibilidades do consumidor e melhorar a qualidade dos produtos oferecidos pelos supermercados associados. Muito bem estruturados, os associados da Asccom não perdem tempo. Para atender também aqueles consumidores que já caíram nas ondas da rede mundial de computadores, alguns
associados da Asccom já utilizam a internet como meio de venda. Mas isso está sendo feito de forma regional, devido aos desafios da logística de entrega. INVESTIMENTOS Previsto para ser inaugurado em setembro deste ano, também em Formiga (MG), as obras do novo Centro de Distribuição (CD) estão muito adiantadas. O empreendimento tem aporte de R$ 4 milhões e abrigará toda estrutura administrativa, de compras e logística da associação. De acordo com Jerônimo, este CD será maior e mais moderno e ocupará uma área de 5 mil metros quadrados de área construída e estará instalado numa área total de 23 mil metros, que foi adquira pela Asccom há cerca de dois anos. A nova estrutura é um dos trunfos nas negociações com fornecedores em busca de preço e variedade. E mais: na guerra com concorrentes
entre grupos nacionais e multinacionais, a possibilidade de armazenar maior quantidade de mercadorias fará muita diferença na gôndola. A Asccom já conta com um CD em Formiga, alugado, que será desativado assim que o outro ficar pronto. NOVOS ASSOCIADOS Segundo o presidente, a Asccom continua seletiva e em busca de um crescimento sustentável. A rede não está preocupada com a quantidade de sócios, mas com a busca por parceiros que acreditem e valorizem o associativismo. “Fazemos parte de uma central amadurecida, que já consolidou sua atuação permanecendo com empresas fortes que estão realmente preocupadas com o crescimento coletivo”, explica. Outro fator que dificulta a entrada de novos associados é que a estrutura atual tem ainda desafios de atender os associados, pois o crescimento das lojas depois que eles abraçaram o associativis-
A Asccom está contruindo um novo CD, que dará ainda mais impulso a esta central
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SÉRIE ESPECIAL: CENTRAIS DE NEGÓCIOS DE MINAS [ASCCOM]
A homenagem dos fornecedores parceiros à Asccom
Vista geral do CD em construção e de seção e da área de vendas de lojas da central Asccom
mo. “Assim que tivermos nos reestruturado, vamos pensar melhor no assunto, mas a entrada será analisada e isso ocorrerá somente se não houver nenhum conflito de interesses com os atuais associados”, diz. Quanto a lojas próprias, Jerônimo explica que a ideia já foi discutida com os associados, mas o assunto ainda não foi totalmente finalizado e formatado. “No momento preferimos não ter lojas próprias, porém o assunto poderá ser repensado e analisado no futuro”. Atualmente os dirigentes da Asccon são Jerônimo Pereira Machado, presidente; Marco Antônio Ferreira Freire, diretor administrativo; Valter Amaral de Lacerda, diretor-secretário.
para saber mais A Associação de Compras dos Supermercados do Centro Oeste Mineiro (Asccom) fica na Rodovia MG 050, s/n km 186 Anel Rodoviário - Formiga/MG. Telefone: (37) 3322-0250.
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em sintonia com o mercado [batata congelada]
(1) Como o Supermercado Ideal, o maior produtor de batata de Minas Gerais está na região do Alto Paranaíba. O município de Perdizes contribui com cerca 14% a 16% da produção do estado, dependendo da safra que são três por ano. Os dados são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) do IBGE. A projeção do levantamento é de 3,5 milhões de toneladas de batata no Brasil em 2013. Este número é 0,90% maior do que a produção de 2012.
Retorno certo.
Fotos Ignácio Costa
A batata é um dos produtos mais consumidos no mundo e quando vendida congelada, pronta para fritar, torna-se um campeão de preferência do consumidor que busca conveniência e comodidade
É batata!
Consumo acelerado e margens que chegam a 40% fazem supermercados e fornecedores investirem mais no mercado da batata pré-pronta. E o resultado é certo
Adenilson Fonseca
A
qui praticidade e lucratividade caminham de mãos dadas. Se ela agrada ao consumidor pela facilidade e agilidade no preparo, imagine ao varejo, pelo resultado. E aquela expressão ‘vende como água’ se aplica bem a esse produto, a batata congelada, ou pré-pronta.
Nas 13 lojas da rede Sales, sediada em Barbacena, e com suas unidades espalhadas pela Zona da Mata, o crescimento na venda de batatas pré-prontas foi de 40% em um ano. E olhe que se trata de expansão no conceito mesmas lojas. O comprador da área Lucas Picinin ficou seis meses fora da função e quando voltou ficou assustado com o desempenho do produto. Gente que sempre comprava batata in natura na loja e levava para casa para descascar e preparar ao próprio gosto está mudando de comportamento. O comprador não precisou ir longe para comprovar isso. “O meu pai, com mais de 70 anos, sempre comprava batata para descascar em casa. Agora ele compra pré-pronta”, exemplifica. Novo hábito Se o exemplo acima retrata a mudança de hábito de um consumidor mais conservador, o consumo do produto é bastante irrestrito a todos os públicos. “O que tenho percebido é que o consumidor que vai à loja e pega a batata é a família, não é só o público que mora sozinho”, relata Picinin. No supermercado Ideal, de Carmo do Paranaíba, (1) o crescimento da venda do produto no último ano vem fazendo a alegria do proprietário, Charles Wagner Ferreira Silva. O volume de venda chega a 200 quilos por semana nas três lojas com um total de 16 check outs. Leva-se em consideração que a cidade tem cerca de 30 mil habitantes, segundo o senso de 2010 do IBGE. “É um crescimento fabuloso”, confirma Silva. Segundo ele, o mercado de batata pré-pronta vive um momento tão bom que os fornecedores locais que o atendem não estão conseguindo suprir a demanda e já estão chegando produtos importados à loja. Silva trabalha com cinco a seis marcas no mix e procura estimular as vendas por meio de parceria
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em sintonia com o mercado [batata congelada]
Muitos supermercados preferem expositores verticais para dar melhor visibilidade à sua seção de batata congelada
com o fornecedor. São feitas promoções e divulgação no panfleto de oferta de uma marca mais barata e os resultados são animadores. “Quando faço essa promoção e a divulgação no panfleto de oferta, vendo num dia o que é vendido em uma semana”, disse. Há cinco anos “É um produto que vem crescendo há cerca de cinco anos e nos dois últimos anos cresceu em média de 50% nas vendas”, informa Edmilson Dutra, gerente do supermercado Paizão, uma loja de 14 check outs, em Curvelo, na região Central de Minas. “É um produto que vem crescendo a passos largos”. Em média, são comercializadas 70 caixas com 30 unidades de 400 gramas a cada 15 dias na loja do Paizão. Para isso, o produto é item obrigatório no folheto de oferta. “Todo encarte tem de ter a batata”, assegura.
No Paizão, não foi identificado o perfil do consumidor. Todas as faixas etárias e níveis de renda compram as batatas pré-prontas na loja do Paizão. O giro também é alto. Segundo Dutra, é um item com o qual não se tem problema com prazo de validade, tamanha é a procura. Mix Na Ceasaminas, em Contagem, na Grande BH, não há números sobre o produto semiprocessado, mas em números gerais, a oferta da batata in natura aumentou 10,78% de 2010 para 2012, o que sinaliza maior consumo do produto de forma geral. Nesse mesmo período, o preço médio caiu 17,8% no entreposto. Nas lojas da rede Sales, o abastecimento obedece a conceitos de marketing, de acordo com o comportamento do consumidor. Para isso,
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em sintonia com o mercado [batata congelada]
Fornecedor Diante do aumento da demanda, o mercado fornecedor se prepara visando ao melhor atendimento seja com marcas importadas ou de produção nacional. O importante é se movimentar no mercado interno para não perder esse boom de crescimento. A Lutosa, por exemplo, é uma empresa belga, mas que vem participando dessa expansão do mercado brasileiro. Tanto que projeta um crescimento de 20% em 2013 sobre o ano passado e de 50% no market share até 2017. A empresa é representada no Brasil pela Plena Alimentos, que deverá lançar sua marca própria de batata congelada no 27º Congresso e Feira Supermercadista e da Panificação (Superminas/2013), nos dias 22 a 24 de outubro, no Expominas, em Belo Horizonte. A Bem Brasil Alimentos, outra fornecedora do produto, projeta expansão de 5% para este ano, em sua participação no mercado, para um crescimento projetado pela empresa de 8% para o setor. “O mercado brasileiro detém um grande potencial também para o consumo de batatas pré-fritas. Uma nova cultura de consumo emerge evidenciando uma expectativa de mercado das mais promissoras em todas as regiões do País (...)”, analisa o diretor presidente da empresa, João Emílio Rocheto. Nos anos de 2011 e 2012 a Bem Brasil registrou crescimento de 42% e 40%, respectivamente. Segundo pesquisa compilada pela direção da Bem Brasil, o consumidor da batata pré-pronta está, em geral, na faixa dos 26 aos 45 anos e se concentra na Classe B. São seguidos por consumidores entre 46 e 60 anos. O consumo das classes A/B concentram 68% do mercado, enquanto as classes C/D/E participam com 32%. Nas classes A/B o consumidor busca qualidade, marca e preço. Já nas classes C/D/E a situação se inverte, tendo como prioridade o preço, seguido pela marca e, por fim, a qualidade, conforme apuração da Bem Brasil. Quando o assunto é a região geográfica, os estados do Sudeste concentram 75% das vendas, seguidos do Sul, com 14%. No Centro-Oeste verifica-se 6% e 5% no Norte e Nordeste, com grande potencial de crescimento.
o mix básico é composto de três marcas. Uma que é mais conhecia em âmbito nacional, normalmente de uma grande empresa. Esta é a “captante de categoria”. Uma segunda linha é composta por aquela líder de mercado na região, caso isso não seja a primeira. Uma terceira marca é a que tem o consumo determinado pelo preço. E para que serve essa didática toda? Não é difícil entender. A marca mais conhecida, “segura” o nome da linha de produtos. A segunda é por ser líder de mercado e aí não pode faltar. Nunca. A terceira tem um papel fundamental: “O consumidor vê o anúncio na televisão e, embora nunca tenha comprado essa batata fala: ‘oh, tá barato’, aí ele compra e começa a gostar. Daí, ele vira um consumidor, a renda vai aumentando e passa a consumir marcas de maior valor”, ilustra Lucas Picinin. 2,5 quilos No supermercado Ideal, em Carmo do Paranaíba, Charles Silva notou que as primeiras demandas foram verificadas nas embalagens menores, principalmente de 400 gramas. Mas, agora a procura pelo pacote com peso de 2,5 quilos tem aumentado muito. “É o crescimento de um consumo que não tinha. Antes eu só vendia esse pacote de 2,5 quilos para barzinhos e restaurantes”, lembra. “O cliente passou a comprar essas embalagens maiores porque ele percebeu que pode consumir um produto com a mesma qualidade do restaurante, mas dentro de casa”, observa o diretor do Ideal. (2) Embora não haja uma constatação por meio de pesquisa, pelo aumento do crescimento da venda de batatas pré-prontas nos últimos cinco anos, e como mais ênfase nos últimos dois, pode-se associar esse fenômeno à “lei seca” que proíbe o uso de bebida alcoólica para quem vai dirigir. Isto é, não podendo mais ir ao bar, o consumidor prefere comprar a bebida e a batata e consumir em casa com a família.
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O mercado exige qualidade dos produtos para seus clientes. A Lutosa, com origem 100% belga, proporciona padrão de qualidade durante o ano inteiro, há 20 anos no Brasil. A Batata que você procura, sempre com o mesmo sabor, a mesma cor e a mesma crocância, TEM QUE SER LUTOSA !
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sac@lutosa.com.br
notas e negócios
em sintonia com o mercado [batata congelada]
Hoje a venda das batatas préprontas já representa cerca de 10% do faturamento da seção de frios e congelados do Paizão. As embalagens mais procuradas são as de 400 gramas.
Cada vez mais o mercado recebe uma maior presença de players e também de lançamentos
Para incrementar esse crescimento e agregar valor, alguns fornecedores estão enriquecendo as marcas de batatas processadas com vitaminas para conquistar o consumo das crianças sob a bênção da simpatia dos pais pelo produto. Ou seja. Não é uma batata qualquer, é um alimento
enriquecido com vitaminas, o que pode fazer bem para as crianças. Seção Mas em que seção colocar esses itens? Por se tratar de alimento e congelado a melhor exposição é nessa seção. Nas três empresas citadas na matéria, a exposição do produto é na seção de frios e congelados, podendo também se criar ilhas no meio da loja. (3) O crescimento das vendas do produto incentiva também a procura por outros itens com alguma afinidade. Assim, o cross pode ser com refrigerantes quando se tratar de uma ação para crianças. Outra boa pedida é associar as batatas à demanda de cerveja. Este é um trabalho que é bem feito pelos bares, só que na ordem inversa. Ou seja, a bebida demanda o “tira-gosto”. Isso pode ser adotado pelos supermercados em ambos os sentidos de cross. O que não vem sendo feito para apimentar ainda mais esse mercado é o trabalho de degustação. O que poderia trazer um grande resultado. Que tal em hora de pico de demanda a loja com o cheiro de batata frita e a possibilidade de o consumidor a degustar quentinha e ainda incentivando o cross merchandising? Bom. Pensando bem... Talvez num mercado tão aquecido, os supermercadistas nem precisem dessa (boa) batata quente.
para saber mais • Supermercado Ideal: 34 3851-2270 • Supermercado Paizão: 38 3721-7799 • Supermercados Sales: 31 3394-2171 • Ceasaminas: 31 3399-2011
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Rede Opção é comprada pelo Supermercados BH
Mili obtém 100% de crescimento no resultado de 2012
A rede Opção Supermercados, com 11 lojas em Belo Horizonte e na Grande BH, foi adquirida em abril pela rede de Supermercados BH, líder do ranking do setor em Minas. A confirmação é do sócio fundador da rede Opção, Matheus Neves. A rede Opção foi criada em junho de 2010 com foco nas classes C/D. Com rápida expansão, chegou às 11 lojas em menos de dois anos e em 2012 faturou cerca de R$ 74 milhões. A venda da empresa foi justificada por Matheus Neves pelo foco no novo negócio, já que os diretores têm participação societária na Mart Minas Atacadista, uma rede de atacarejo fundada em 2001 e com oito lojas em Contagem (duas), Divinópolis, Governador Valadares, Juiz de Fora, Sete Lagoas, Uberaba e Uberlândia. “Foi uma questão de oportunidade de negócio. Agora vamos focar no Mart Minas que tem uma boa perspectiva de expansão no curto prazo”, relata Neves. Com a venda, a direção do Opção, com muita ligação ao setor supermercadista, sai do negócio e vai para o segmento de atacarejo.
A Mili S.A. divulgou em meados de abril os resultados financeiros de 2012. A empresa teve um aumento de 18,3% da receita bruta, atingindo o total de R$ 841.411.789,00 em vendas. O resultado representa um crescimento de 100% se comparado com 2011. Quanto às perspectivas futuras, a Mili projeta um crescimento de 18% para este ano. A empresa dá seguimento ao seu projeto de expansão, com um investimento de R$ 250 milhões até 2015. Fundada em 1983, a Mili é uma das maiores fabricantes brasileiras no segmento de higiene e limpeza. Seus produtos – papel higiênico, toalha de papel, guardanapo-s centrais de distribuição. A Mili possui fábricas localizadas em Santa Catarina, Paraná e Alagoas. As centrais de distribuição se encontram em Curitiba (PR) e Maceió (AL). “A Mili se consolida e cresce continuamente. Neste ano tivemos provas cabais desta nossa consolidação no mercado, como a pesquisa do Instituto Nielsen, divulgada pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), que nos colocou como o primeiro lugar na categoria Líderes de Vendas de papel higiênico no Brasil. Estamos muito satisfeitos e nosso crescimento financeiro nada mais é do que a comprovação de todos os nossos esforços em oferecer produtos de extrema qualidade”, declarou Vanderlei Micheletto, diretor comercial da empresa.
Empresas amigas do supermercadista Confira as empresas fornecedoras que são associadas da Associação Mineira de Supermercados (AMIS) o que as torna amigas do supermercadista mineiro Algar Agro, Abgroup, Amazonia Distribuidora, Avanço Informatica, Avista, Villefrut, Bunge Alimentos, Central de Embalagens, Café Três Corações, Campo Bom, Cargill Agrícola s/a, Carta Fabril, Royal Empório, Casa Prata, Villefort Atacadista, Cera Ingleza, Citrobell, Frutysuk, Contabilidade Marinho, Contsul Contabilidade, Itambé, Danone, Decisão Atacadista, Diplapel, Vilma Alimentos, Dori Alimentos, Embol, Forno de Minas, Saudali, Friomax Refrigeração, Garcia Atacadista, Participação Empresarial, Gulozitos, Helimec , Krokero Ltda, JG Máquinas, Colonial, Start Química, Politriz, Logiminas Gerais Logística, Makro Atacadista, Mart Minas, Mayor Química, Megafort Atacadista, Mercatto, Fraldas Hipopo Baby, Moinhos Vera Cruz, NL. Frutas e Legumes, Trevo Alimentos, Santa Amália, Pinduca Alimentos, Planorh, Plena Alimentos, Quelp´s Embalagens, Fantasia, Ready Rótulos, Remaq, Sabor condimentos, Sadia, Segafredo Zanetti (Brasil), S &I Automação comercial, Siberia Projetos, Sig Soluções, Sociedade Meridional, Coca Cola MG, Guerra Representações, Stoque Mercantil, Aliar Distribuidora de Alimentos, Telecheque, Toledo do Brasil, Yoki.
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jurídico
Eduardo Arrieiro Elias
Direito ao aproveitamento de créditos de PIS e COFINS sobre o ICMS/ST nas aquisições de mercadorias para revenda
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em dúvida, as contribuições para o PIS e COFINS são tributos dos mais complexos, sendo a legislação que as rege uma verdadeira “colcha de retalhos” que, além de dificultar o dia a dia das empresas, dá margem a interpretações restritivas pela Receita Federal do Brasil, sobretudo no que se refere ao aproveitamento de créditos no regime da não cumulatividade. Uma das polêmicas que vem ganhando relevância nos últimos tempos refere-se ao entendimento exarado pela Receita Federal, em soluções de consultas de contribuintes, no sentido de que o valor do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, sujeitas ao regime de substituição tributária (ICMS/ST) incidente na aquisição de mercadorias para revenda não deve compor a base de cálculo dos créditos calculados na forma do inciso I do artigo 3º das Leis 10.637/2002 e 10.833/2003. Nesse sentido, já se posicionou a Superintendência Regional da Receita Federal da 6ª Região Fiscal, com jurisdição sobre todo o Estado de Minas Gerais: “Segundo o Fisco, o ICMS/ST
não integra o valor das aquisições de mercadorias para revenda, para fins de cálculo dos créditos não cumulativos, por não constituir custo de aquisição, mas uma antecipação do imposto devido pelo contribuinte substituído, na saída das mercadorias”. Imagine-se, por exemplo, uma situação em que um supermercado adquira, para revenda, mercadoria cuja aquisição dá direito ao crédito das contribuições, sujeita ao ICMS/ST. Neste caso, suponha-se que o valor total da nota fiscal seja de R$ 9.673,03, sendo R$ 8.380,00 referentes ao valor dos produtos e R$ 1.293,03 relativos ao valor do ICMS/ST destacado no documento fiscal. Nesse caso, para a RFB, o supermercado somente poderia apropriar créditos sobre o valor líquido dos produtos (R$ 8.380,00) e não sobre o valor total da nota fiscal de aquisição de mercadorias para revenda (R$ 9.673,03). Ou seja, sob a ótica fiscal, o crédito seria apenas de R$ 775,15 (9,25%1x R$ 8.380,00) e não de R$ 894,75 (9,25% x R$ 9.673,03). A diferença é justamente o valor de R$ 119,60 (9,25% x R$ 1.293,03), decorrente da
1 Soma das alíquotas de PIS (1,65%) e de COFINS (7,6%). 2 Aliás, quaisquer dúvidas sobre a definitividade do ICMS/ST foram superadas no julgamento da ADIN 1.851- 4/AL, quando o STF negou ao contribuinte substituído o direito à restituição, nos casos em que a base de cálculo do ICMS do fato gerador presumido revelar-se maior do aquela do fato gerador real da operação mercantil subsequente. “O fato gerador presumido, por isso mesmo, não é provisório, mas definitivo, não dando ensejo a restituição ou complementação do imposto pago” (Adin nº 1.851-4 - AL, Rel. Min. Ilmar Galvão, DJ de 13-122002, p. 60). 3 Norma Brasileira de Contabilidade 19.20 (NBCT 19.20), aprovada pela Resolução CFC nº 1.170, de 29/05/2009. 4 ICMS-SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. CONTABILIZAÇÃO. O valor referente ao ICMS-Substituição tributária, retido pelo fornecedor do contribuinte substituído nos termos da legislação estadual, integra o custo de aquisição das respectivas mercadorias, visto que não é recuperável por este último, pelo que não pode ser contabilizado diretamente à conta de despesas tributárias, sob pena de redução indevida do lucro real correspondente ao período-base em que as citadas mercadorias não sejam vendidas.
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[ Advogado especialista em Direito Tributario e sócio do escritório Andrade Silva Advogados ]
aplicação das alíquotas previstas em lei sobre o valor do ICMS/ST destacado na nota de entrada. Pensamos, entretanto, que o entendimento da Receita não tem base legal. Nos termos do inciso I do art. 3º das Leis 10.637/02 e 10.833/03, as aquisições de mercadorias para revenda dão direito ao crédito das contribuições, segundo o regime da não cumulatividade. A base de cálculo de tais créditos, assim, é o custo das mercadorias adquiridas para revenda. O ICMS/ST integra este custo. Isso, porque o ICMS/ST tem fato gerador definitivo2, que ocorre na saída da mercadoria do estabelecimento do substituto, tomando-se como base de cálculo uma medida presumidamente estabelecida em lei, nos termos do artigo 150, §7º da Constituição Federal e do artigo 10 da Lei Complementar 87/96. Assim, apesar de as Leis 10.637/02 e 10.833/03 disporem que o direito ao crédito aplica-se em relação aos custos e despesas incorridos, pagos ou creditados a pessoas jurídicas domiciliadas no país (art. 3º, §3º, inc. II), são silentes quanto à conceituação dos custos das mercadorias adquiridas para revenda. Deve-se, dessa maneira, em atenção aos ditames do inciso II do art. 108 do Código Tributário Nacional, tomar como parâmetro as disposições contidas no art. 289 do Decreto 3.000, que aprova o atual Regulamento do Imposto de Renda (RIR/99) e que veicula normas gerais acerca da definição dos custos de aquisição das mercadorias a serem revendidas. Nos termos da legislação do imposto de renda, incluem-se no custo das mercadorias revendidas os impostos não recuperáveis através de créditos na escrita fiscal, como é o caso do ICMS/ ST, que não pode ser aproveitado como crédito pelo contribuinte substituído na apuração do ICMS próprio. E, se o ICMS/ST é custo, posto que impassível de creditamento na escrita fiscal dos supermercados, deve integrar a base de cálculo dos créditos de PIS e de COFINS, nos termos do art. 3º, inciso I e §3º, inciso II das Leis 10.637/02 e 10.833/03 c/c
o art. 289, §3º do RIR/99. Reforçam esse entendimento, as normas contábeis brasileiras e internacionais, que dão as necessárias diretrizes à aplicação da lei tributária3. Recentemente, aliás, a Superintendência Regional da Receita Federal da 4ª Região Fiscal, através da Solução de Consulta nº 60/124, de 17/08/2012, firmou o entendimento de que o valor do ICMS/ST compõe o custo de aquisição da mercadoria adquirida pelo contribuinte substituído. Assim, os supermercados devem se atentar para tal questão, que pode assegurar um aumento no volume de créditos aproveitáveis e uma consequente diminuição do peso das contribuições para o PIS e COFINS.
para saber mais • Eduardo@andradesilva.com.br
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23 MAIO Fórum de Marketing NEOCONsumIDOR O novo consumidor demanda novas e criativas respostas.
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13h às 15h – BLOCO III | Debate: Tendências no dia-a-dia 15 às 17h15 – BLOCO IV | Workshop: Construindo um supermercado melhor
Palestrantes:
Doutor em Administração de Empresas pela EAESP/FGV, Mestre em Administração de Empresas pela FEA-USP e Graduado em Administração de Empresas pela FEA-USP. É professor da FGV-EAESP e sócio da Lúmina Marketing desde 1993. Atua nas áreas de Consultoria em Marketing e Vendas, Marketing Direto, Treinamento em Marketing, Vendas e Varejo, Desenvolvimento de Cursos, Database Marketing e Localização Comercial.
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12h – Intervalo
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Olegário Araújo Diretor de Atendimento a Atacadistas e Varejistas da Nielsen, com 10 anos de experiência na empresa. Formado em Administração de empresas pela PUC-SP, tem MBA em Gestão de Empresas pela FIA-USP, com extensão em varejo pela Youngstown State University. Tem artigos publicados em diversos veículos especializados. É palestrante em eventos da Abras, ABAD, Abrafarma, Pharmanager, AGAS, ACATS,AMIS, APRAS, entre outros.
E mAIs... • Consumidor conectado e online - informação na hora; • Inovação: high tech e low tech também; • Big data: conhecendo cada vez mais o seu cliente; • Comunidade: o papel político do varejo e a responsabilidade social, ambiental, econômica; • Pessoas e atendimento; • Execução tem papel crucial; • Hiper-segmentação - buscando alvos muito específicos; • Experiência de compra: os cinco sentidos no ponto de venda.
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SÉRIE ESPECIAL NEOCONSUMIDOR [Mães com crianças]
Uma nova
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres brasileiras estão tendo menos filhos e adiando a primeira gravidez. É o que revelam os Indicadores Sociais Municipais do Censo Demográfico 2010. Além de terem menos filhos, caiu a proporção de nascimentos entre as mulheres mais jovens. Em 2000, 19% dos nascimentos ocorriam na faixa etária de 15 a 19 anos e 29% na faixa etária de 20 a 24 anos. Esses percentuais caíram respectivamente para 18% e 27%.
consumidora As mulheres que têm crianças representam quase metade da população brasileira e mudaram muito de comportamento nos últimos anos. Sua loja está preparada para elas? Confira.
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Sandra Mara
odos sabem que a mulher é a base das decisões de consumo, especialmente no que diz respeito aos supermercados. É também de conhecimento que as mulheres mães de crianças de até 12 anos são as que mais frequentam as lojas supermercadistas.
Mas os que muitos ainda não estão devidamente informados é que estas mães de crianças representam quase 50% da população brasileira e mudaram muito de comportamento nos últimos anos e estão adquirindo produtos os mais práticos o possível. Isto inclui dos alimentos congelados às
Fotos Ignácio Costa
Muitas mães de crianças levam os filhos às compras e até os mais novinhos conseguem influenciar um pouco as decisões delas
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As mães de crianças são as responsáveis pela montagem da lista de compras da família e nunca se esquecem de uma variedade grande de produtos nutritivos, entre eles as frutas, legumes e verduras
máquinas de lavar louça, sem se descuidarem dos produtos de beleza. Pesquisa realizada pela Nielsen analisa o cenário das mães que possuem crianças menores de 12 anos e que vivem nos países da América Latina. A investigação, que mostra o perfil de consumo e as diferenças em relação às mães sem crianças, detectou que no Brasil, que 62% das mulheres com filhos de até 12 anos têm em média 41 anos de idade e 38% delas possuem até 30 anos. A pesquisa mostrou ainda que essas mulheres estão em 56% dos lares brasileiros e que elas possuem um nível sócio econômico levemente menor do que as mães com filhos maiores. Essas mulheres possuem mais de um filho cada uma, uma vez que 64% dos lares brasileiros possuem mais de quatro integrantes e apenas 36% possuem dois ou três integrantes. Segundo os resultados da pesquisa da Nielsen, normalmente as mães com crianças gastam o dinheiro destinado as compras do supermercado da seguinte forma: 11% vai para os produtos de higiene e limpeza doméstica, 30% em higiene e beleza da família, 29% em alimentos e 30% em bebidas. Sendo que nos alimentos estão incluídos biscoitos, iogurtes, cereais matinais e sobremesas prontas. Vale ressaltar que nas bebidas estão incluídos suco em pó e pronto para o consumo.
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SÉRIE ESPECIAL NEOCONSUMIDOR [Mães com crianças]
Os produtos de higiene pessoal e beleza têm nas mães com crianças um de seus principais compradores
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INFLUÊNCIA Outro levantamento, desta vez realizado pela InterScience, mostra que 73% dessas mães vão aos supermercados e levam os filhos junto para eles próprios escolherem os produtos. Além disso, a influência dos filhos na escolha dos produtos é grande mesmo quando a criança não está presente na hora da compra. Das mães que não levam os filhos, 73% delas sempre compram os produtos que eles pediram. Segundo a pesquisa, as crianças pedem para que as mães comprem seis produtos, em média, a cada visita ao supermercado. Entre eles, os produtos mais solicitados pelas crianças são salgadinhos, balas e chocolates, biscoitos, refrigerantes e iogurtes. A pesquisa também mostra que as mães de crianças desta idade não estão relaxando com a aparência, uma vez que 65% delas usam produtos de maquilagem e que 57% adquirem cremes para a pele. Além disso, 27% delas trabalham fora e dessas 9% são chefes de família.
MAIS GASTOS O estudo 360 graus do Consumidor, da Kantar Worldpanel, que mapeia o perfil dos lares brasileiros e suas donas de casa, confirma que as mães com crianças desta idade gastam mais com bens não duráveis do que aquelas que não possuem crianças. Mães de filhos de até 12 anos são responsáveis por 55% dos gastos com bens não duráveis e 58% de tudo que é comprado em unidades. Quando considerado apenas os lares com bebês, o gasto é ainda maior, chegando a 29% acima dos que não possuem crianças de até dois anos. O estudo aponta que as mulheres planejam filhos cada vez mais tarde. Enquanto o percentual de casas de até 39 anos com crianças caiu desde 2005, as mulheres de até 40 anos com filhos pequeno cresceu. “Com o estudo percebemos que lares com crianças gastam mais, contudo as categorias que acabam tendo uma maior penetração nesses lares, em comparação com aqueles sem crianças, são os lácteos e higiene pessoal, como fraldas
SÉRIE ESPECIAL NEOCONSUMIDOR [Mães com crianças]
Mães Consumidoras
% Valor gasto
% Unid. adquiridas
Gasto médio mensal R$
Até 29 anos
17%
18%
230,82
30 a 39 anos
27%
27%
254,28
40 a 49 anos
25%
25%
257,25
Acima de 50
31%
30%
231,46
descartáveis, leite aromatizado, leite em pó e petit suisse”, explica Christine Pereira, diretora da Kantar Worldpanel no Brasil.
A seção de refrigerantes, isotônicos e outras bebidas não-alcoólicas, é frequentada pelas mães de crianças
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Cresce o premium Em sete anos, os gastos de mães acima de 40 anos para compra de produtos considerados premium (não básicos) cresceu 11%, a penetração de itens desse grupo que era de 32% em 2005, passa para 43% em 2012. “A sofisticação do consumo já tem sido apontado pelos estudos da Kantar Worldpanel em nossos insights durante o ano passado, no entanto, ao observar as configurações das famílias, verificamos que esta é uma realidade mais forte entre as mulheres mais maduras”, relembra Christine. Nesses lares, a cesta de alimentos ainda é prioridade no carrinho de compras, contudo, o
estudo aponta que produtos de higiene e beleza começam a ganhar espaço no bolso dessa consumidora. Com uma penetração de 18%, verifica-se um crescimento de dois pontos percentuais desde 2005. ABASTECIMENTO GERAL O consultor e professor do programa G10 da AMIS, Renato Trigueiro, explica vale a pena investir neste público, uma vez que essas mulheres são responsáveis não só pelas compras para as crianças, mas pelo abastecimento de toda a família. Por isso, diz que a exposição deve valorizar os lanches rápidos com valor nutricional comprovado. “As mães modernas buscam o consumo de alimentos funcionais, que possuem benefícios nutricionais, por isso, é necessário investir muito nestas seções”, diz. Ele ainda enfatiza que essa mulher tem pouco tempo para se dedicar à casa e aos filhos, pois o trabalho absorve parte de seu dia, então a comodidade associada a responsabilidade de criação de seus filhos é o seu foco. “Como essa mulher tem pouco tempo para ficar em filas de check out de supermercados e balcões de supermercados. Ela precisa agilizar os processos”, diz. Renato conta que essas mulheres sempre vão ao supermercado com objetivos já traçados, algumas delas até levam uma lista de compras, mas elas gostam muito de experimentar coisas novas, principalmente se a novidade for facilitar muito a sua vida.
FIDELIZAÇÃO De acordo com Gilson Teodoro Amaral, proprietário do Supermercado Candidés, de Divinópolis (MG), as mães com crianças são suas melhores clientes. Por isso, ele sempre cria algumas estratégias para fidelizá-las. “Essa cliente gosta muito de comprar produtos de maior qualidade para seus filhos, por isso temos como política interna sempre diminuir a margem dos produtos de alimentação infantil e fraldas. Isso cria uma imagem de supermercado favorável e por isso elas sempre voltam”, conta. O ato de compra dessas mulheres é muito diferente se ela vem com o filho ou não, mas o fato é que ela sempre compra algum agrado para o filho. “Quando ela traz a criança, a compra é bem mais rápida, ela pega só o que precisa no dia e vai embora assim que o filho começa a reclamar. Mas se ela vem sozinha, a compra é grande, ela enche o carrinho, ela pesquisa os preços e cada produto”, completa. Antônio Martins Andrade, proprietário do Supermercado Cereais Martins, com sede em Governador Valadares concorda. “As mulheres que têm filhos pequenos são as que mais compram produtos em minha loja. Percebo que ela está muito mais seletiva, uma vez que se preocupa muito com a alimentação saudável dos filhos”, diz. Apesar disso, ele ressalta que ela sempre abre mão de seus conceitos e sempre adquire alguma guloseima para agradar os seus filhos. Ele afirma também que ao contrário do que se pensa, muitas destas mulheres vão às compras com objetivos bem determinados, difíceis de serem mudados; elas levam as listas de compras e já tem até a sua marca preferida, principalmente dos produtos de cesta básica. “Para fidelizá-las, investimos no preço final, que ela já conhece muito bem, uma vez que sabe e precisa valorizar o seu dinheiro”, diz. Antônio Martins investe em instrumentos para trabalhar o layout das lojas e dirigir o fluxo das consumidoras, fazendo-as transitar pelo maior número de categorias possível, criando novas e estimulantes formas de expor os produtos.
Para Osmar Nunes Filho, proprietário da Casa Manoel Nunes, em Patrocínio (MG), além de preços baixos, essa consumidora busca também experiência de compra diferenciada. “Ela não quer simplesmente entrar em uma loja, escolher, colocar o número do cartão e receber. Ela quer ser atendida com cordialidade, ser reconhecida, uma vez que ela valoriza os relacionamentos familiares. É este o ponto forte das lojas de vizinhança”, acrescenta. Por isso, ele aconselha aos supermercadistas fazer um exercício diário de pesquisa dentro da sua loja. “Devemos mapear compras, comportamento repetitivo, usar a rede de relacionamento e entender como a consumidora, fazê-la se sentir bem e voltar sempre”.
Os pais das crianças têm aumentado sua presença nas lojas, apoiando as mães
para saber mais • Nielsen: (11) 4613 7000 • InterScience: (11) 4622-8177 • Renato Trigueiro: reatlanta@gmail.com • Supermercado Candidez: (37) 3229-1200 • Supermercado Cereais Martins (33) 3221-3617 • Casa Manoel Nunes: (34) 3831-1750 • Kantar Worldpanel: (11) 4133 9700
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marketing
Marcelo Ortega
[ Vendedor, treinador, consultor e palestrante internacional ]
Vendedor bom é vendedor que faz “loucura”
“V
endedor bom é vendedor diferente”. Embora antiga, esta máxima se faz verdade e cada vez mais necessária. É fato que toda a empresa do ramo tem de ter regras – e elas são fundamentais –, porém a criatividade e até a “loucura” para pensar fora da caixa são características imprescindíveis no profissional moderno, que deve fazer muito mais que a entrega de um folder ou a troca de cartões de visita. Muitos me perguntam se ser criativo também é uma necessidade no universo corporativo. A resposta é sim! Existem apresentações e apresentações de um produto. Certa vez, eu estava em uma reunião e o vendedor, em um momento de “insanidade”, rasgou uma nota de cem reais ao final de sua exposição. Na sequência, ele disse ao cliente: “não quero que você rasgue dinheiro, quero que se lembre da mi-
ANUNCIE AQUI, E VINCULE SUA MARCA AOS SUPERMERCADISTAS E FORMADORES DE OPINIÃO DO VAREJO COLUNA MENSAL PRODUZIDA POR ESPECIALISTAS DO VAREJO CONTATOS: Talula - talula@amis.org.br (31) 2122.0530 Zuleima - zuleima@amis.org.br (31) 2122.0531
nha apresentação e veja que esta proposta é a mais vantajosa para sua companhia” – vale acrescentar que o vendedor sabia que, ao rasgar a cédula exatamente ao meio, ela poderia ser trocada no banco. O que, aparentemente, era loucura passou a ser algo marcante. Será que o cliente vai recordar do vendedor que rasgou cem reais ou do outro, que apenas levou um folder ao sugerir uma compra? Isto nos faz notar que, a cada dia, o profissional de vendas tem a necessidade de ser treinado para pensar diferente, agir de forma inesperada e, por que não, fazer loucuras. Esse conceito também é válido para o varejo, no qual o tempo de negociação é extremamente pequeno e a criatividade de quem vende pode ser determinante na escolha. Quando me refiro às regras, atribuo suas imposições aos líderes de equipe. Logo ao ingressar em uma empresa, o vendedor deve saber aonde vai, ter claro o tamanho do desafio, conhecer a companhia, os produtos e o mercado – claro que o próprio profissional também pode se antecipar e estar bem informado antes mesmo de receber as orientações de seu novo chefe. Toda a parte de inteligência deve ser desenvolvida por um líder, com as definições das atribuições gerais e também das específicas. Ou seja, o vendedor com dois anos de casa não pode ter a mesma meta que o que está começando; quem é mais consultivo e focado em relacionamentos, pode ter apenas dez grandes clientes em sua cartela, não precisa de 200 para ampliar o faturamento; quem vende o produto X, não pode ter a mesma cobrança de quem vende o produto Y. A mescla entre o respeito às regras impostas pelos líderes e a criatividade desenvolvida pelo vendedor é a receita ideal para a obtenção do sucesso. Seguindo esses passos, o profissional e toda a equipe de vendas, certamente, alcançarão os resultados esperados e terão o reconhecimento desejado.
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