quando
- útero
de
apenas
te restar a dor de parir falso
cimento
rebento
ou quando nada sobrar nem ao menos
a trégua e seu alento conversa com o silêncio espreita-lhe a
esposta
que
ou
vem morna quando
quando
a mola
do sorrir arrebentar
o depósito que te abriga empoeirar e apenas
aranhas
e baratas
se fizerem de amigas abraça
o vazio – que parece ser simplório mergulha no transitório e
barbeie-se com a navalha do
esquecimento
graciano Ano 1 - Edição 5- Nov/2010
ISSN: 2179-1031
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