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_EDITORIAL EDITORIAL ESTIMADO LÍDER E LEITOR DA REVISTA HSEC INNOVATION, Nesta nova edição, você encontrará artigos e conteúdos que contribuirão tanto para o seu conhecimento quanto para sua experiência pessoal e profissional na gestão da Saúde e Segurança do Trabalho. Com a participação de autores representando cinco países, conheceremos o resultado de processos e programas de sucesso implementados em diferentes organizações e setores, desde a inovação, a liderança e o Zero Dano. Como novidade, dois brasileiros compartilham seus artigos, um deles sobre a importância dos sistemas de gestão como fator decisivo na tomada de decisão, aplicado em diferentes áreas. E o outro responde à pergunta que todo líder de segurança se faz: "Por que os funcionários comprometidos com a segurança se acidentam?”. Além disso, em outro artigo discutiremos como, após uma investigação, o uso da tecnologia reduz em até 90% as mortes de motociclistas. Soluções inovadoras como essa resolvem o grave problema que se vive na maioria das cidades na América Latina e que hoje é a causa número um de morte por acidentes de trabalho na Colômbia. Eu te convido a ler esta edição e compartilhar sua opinião sobre estes assuntos. Atenciosamente, CÉSAR AUGUSTO HERRERA DIRETOR E EDITOR DA REVISTA HSEC INNOVATION. WWW.HSECINNOVATION.COM
_GRUPO EDITORIAL
CÉSAR HERRERA _DIRETOR GERAL
LILIANA PÉREZ _CHEFE SUPORTE TÉCNICO
MANUELA GÓNIMA _CHEFE DE EDIÇÃO
SHIRLEY AL.FONT _DESIGNER GRÁFICO
MARCELO PRADO _DIRETOR BRASIL
ROBERTO ROCHE _ ASSESSOR TÉCNICO BRASIL
UIRA BELMONTE _CHEFE SUPORTE TÉCNICO BRASIL
REVISTA HSEC INNOVATION
CONTEÚDO EDIÇÃO 09 | SETEMBRO / 2019
COMO A REALIDADE VIRTUAL REVOLUCIONA O TREINAMENTO EM SST?
PÁG: 28
PÁG: 18
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_O USO DA TECNOLOGIA REDUZ EM ATÉ 90% A MORTE DE MOTOCICLISTASDE MOTOCICLISTAS MOTOCICLISTAS
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__O URGENTE, O IMPORTANTE E A PREVENÇÃO DE RISCOSRIESGOS
| POR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO, LIDERANÇA E ZERO DANO
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ENTREVISTA COM O ESPECIALISTA: _GLORIA MORGAN
_A IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO NAS INDÚSTRIAS DE MINERAÇÃO E ENERGIA
PÁG. 18 _27 _POR QUE EMPREGADOS COMPROMETIDOS SE ACIDENTAM?
PÁG. 28_39 _COMO A REALIDADE VIRTUAL REVOLUCIONA O TREINAMENTO EM SST?
PÁG. 40_47 _ UM BOM LÍDER DÁ FEEDBACKS À SUA EQUIPE
PÁG. 50_57 _DA PERCEPÇÃO À REALIDADE DO RISCO OCUPACIONAL
PÁG. 70_781 _OS ERROS DOS PREVENCIONISTAS QUE CAUSAM BLACKOUTS OU APAGÕES
PÁG. _798 _ ATENÇÃO! LIÇÃO APRENDIDA
PÁG. 80_86 _ O USO DA TECNOLOGIA REDUZ EM ATÉ 90% A MORTE DE MOTOCICLISTAS
PÁG. _87 _8 AÇÕES DIÁRIAS QUE O LÍDER REALIZA
PÁG. 88 _102
PÁG. 58_68
ENTREVISTA COM O ESPECIALISTA: _GLORIA MORGAN
_O URGENTE, O IMPORTANTE E A PREVENÇÃO DE RISCOS
PÁG. _103
PÁG. _691 _7 PASSOS PARA FAZER UMA INSPEÇÃO DE SEGURANÇA EFETIVA
_CONSELHOS DE CAHS: 6 PASSOS PARA UM PROCESSO EFETIVO DE GESTÃO DE RISCO
_conteúdo
PÁG. 08_17
e Segurança do Trabalho, de Meio Ambiente e Qualidade não se comunicavam e tinham visões diferentes de suas funções. O objetivo era fornecer "resultado", mas NEM SEMPRE ERA ASSIM, o que resultava em vários problemas para a organização,
PRINCIPALMENTE QUANDO A EMPRESA APARECIA NA MÍDIA DEVIDO A ALGUMA CRISE (ACIDENTES).
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CULTURA DE INOVAÇÃO EM SST
Q
uando comecei a trabalhar na área, os departamentos de Saúde
COM O TEMPO, ME TORNEI APÓS VÁRIAS EXPERIÊNCIAS FÃ AS DIVISÕES INCONDICIONAL EDECONTRA SETORES QUE TÊM MUITO EM COMUM. DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO OU SGI Os profissionais envolvidos no SGI, além de terem formação específica em cada área de suas atividades têm uma visão comum de como trabalhar nas organizações. De fato, eles estudaram qualificaram a esse respeito.
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e
| POR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO, LIDERANÇA E ZERO DANO
se
Com isso, as tomadas de decisão, assim como estratégias estabelecidas, são mais fáceis de serem executadas. Sem dúvida, contribuem para a análise crítica do desenvolvimento das ações, uma vez que todos estão INTERLIGADOS.
A IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO NAS INDÚSTRIAS DE MINERAÇÃO E ENERGIA
CULTURA DE INOVAÇÃO
Por esse motivo, muitas empresas já adotaram ferramentas de qualidade como: PADRONIZAR
LIMPAR
REMOVER
ORDEM
DISCIPLINA
5S, QUALIDADE TOTAL OU ISO 9001
ROBERTO ROCHE | BRASIL CONSULTOR INTERNACIONAL EM SGI QHSE-RS e Assessor Técnico da Revista HSEC Innovation
para a gestão da organização e para obter melhorias de desempenho no mercado em que operam.
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NO ENTANTO, AS EXIGÊNCIAS DOS CLIENTES ATUAIS NÃO SE LIMITAM APENAS ÀS RELACIONADAS AO PRODUTO FINAL,
MAS TAMBÉM AO PROCESSO PRODUTIVO, ÀS CONSEQUÊNCIAS PARA A SOCIEDADE E AO IMPACTO SOCIOAMBIENTAL.
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| POR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO, LIDERANÇA E ZERO DANO
A IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO NAS INDÚSTRIAS DE MINERAÇÃO E ENERGIA
CULTURA DE INOVAÇÃO
Dessa forma, as organizações enfrentam a necessidade de gerenciar fatores como: _A SUSTENTABILIDADE CORPORATIVA. _A PREVENÇÃO DE ACIDENTES OCUPACIONAIS E AMBIENTAIS. _O RELACIONAMENTO COM AS COMUNIDADES. _ A QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE DOS. Semelhante à gestão da qualidade, esses fatores também precisam atender às diretrizes já estabelecidas como normas ISO, e também aos regulamentos gerais dos países, com o objetivo de garantir o cuidado ambiental, e o respeito à saúde e segurança dos trabalhadores. Atualmente, as empresas não utilizam apenas o gerenciamento da
qualidade com base nas normas ISO 9001. Também se baseiam no gerenciamento ambiental proposto pela ISO 14001 e no gerenciamento da segurança do trabalho baseado nas especificações da ISO 45001, e na ISO 26000 sobre responsabilidade social, de maneira integrada.
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CULTURA DE INOVAÇÃO
A IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO NAS INDÚSTRIAS DE MINERAÇÃO E ENERGIA
S
e decidem exportar ou buscar financiamento internacional, adotar
OS PADRÕES DA IFC, OS PRINCÍPIOS DO EQUADOR, MIGA E OUTROS É FUNDAMENTAL.
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| POR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO, LIDERANÇA E ZERO DANO
Não podemos esquecer que algumas empresas ainda estão adotando os :
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - ODS, que são nada menos que:
17 169 304
OBJETIVOS
METAS
INDICADORES
Essa é a urgência da sua integração em um SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO OU SGI.
A GESTÃO DA SGI NÃO É PARA INICIANTES, ESTAGIÁRIOS E ACADÊMICOS. Também não fora da realidade vermos que é a área de Comunicação na organização que muitas vezes acaba sendo responsável pela Sustentabilidade Corporativa, sem ter ideia de como é a gestão do SGI em uma organização grande. | REVISTA HSEC INNOVATION
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QUALQUER DESLIZE E VAI TUDO POR ÁGUA ABAIXO É importante incluir a análise de riscos socioambientais como parte essencial das decisões do SGI.
A PRINCIPAL MISSÃO DESTE SISTEMA É UNIR a cumprimento das normas simultaneamente nos pontos comuns, Assim, pode-se observar que o conceito de SGI se expande, pois como, o cliente não apenas leva em por exemplo, consideraçãoascaracterísticas no processo do produto ou serviço, mas de contratação também busca maior coerência de fornecedores, e garantia que não se compra as especificações em empresas que não respeitam técnicas e seus funcionários e o meio de HSEC devem ambiente, embora tenham um ser verificadas. valor agregado. Embora pareça utopia, ou até demagogia, é notório que se trata de uma realidade que está se tornando cada vez mais presente em nossa sociedade. Com exceção das empresas que usam essas ferramentas apenas para se destacar no mercado. Mesmoqueosrequisitosnãosejamatendidoscomoresultado da real conscientização da alta administração, pelo menos
a conformidade com os requisitos legais já é um grande passo, principalmente na América Latina.
NÃO É SUFICIENTE PARA O SUCESSO DE QUALQUER NEGÓCIO, MAS DEMONSTRA QUE A EMPRESA BUSCA CUMPRIR.
Além disso, nossa legislação, o mercado globalizado e a sociedade em geral cobram caro daqueles que não dão a menor importância ao SGI.
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| POR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO, LIDERANÇA E ZERO DANO
A IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO NAS INDÚSTRIAS DE MINERAÇÃO E ENERGIA
CULTURA DE INOVAÇÃO
"Não haverá empresa no futuro que a sociedade não queira.” ¡ESTAMOS JUNTOS!
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CULTURA DE LIDERANÇA EM SST
G
randes avanços foram alcançados na gestão de segurança no trabalho no que diz respeito aos aspectos ambientais, tecnológicos, legais e organizacionais nos últimos anos. e isso fez com que os índices de acidentes_
FOSSEM REDUZIDOS DE FORMA SIGNIFICATIVA NO BRASIL E NO MUNDO.
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N
o entanto, os acidentes ainda acontecem e deixam líderes e profissionais da prevenção
PREOCUPADOS E COM RESPOSTAS DIVERGENTES NA TENTATIVA DE ELUCIDAR AS QUESTÕES ABAIXO:
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| POR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO, LIDERANÇA E ZERO DANO
POR QUE EMPREGADOS COMPROMETIDOS SE ACIDENTAM?
>Por que as empresas têm tantos programas de prevenção, procedimentos, investimento em tecnologia e em sistema de gestão, mas ainda continuam tendo alto índice de acidentes de trabalho? >Por que empregados comprometidos que passaram por treinamentos introdutórios, treinamentos operacionais para a função, treinamentos de reciclagem periódica, mobilizações e diálogos de segurança diários ainda se envolvem em acidentes de trabalho? >O que ainda podemos fazer para evitar acidentes de trabalho?
CULTURA DE LIDERANÇA EM SST
As respostas para estas questões estão relacionadas aos fatores humanos, ainda muito negligenciados ou pouco explorados nas organizações, sobre tudo na América Latina.
Chamamos de "COMPORTAMENTO DE RISCO" atos, atitudes e ações cotidianas que
ABRANGEM O COMPORTAMENTO DE CADA INDIVÍDUO DENTRO DE UMA SITUAÇÃO.
No ambiente laboral, consideramos os comportamentos dos trabalhadores perante os serviços diários. Tais ações podem gerar incidentes ou mesmo graves acidentes, colocando em risco a saúde e integridade física dos trabalhadores. É importante que você entenda que o comportamento de risco é algo individual, ou seja, ele varia de pessoa a pessoa,
pois ele depende diretamente das ações de cada um. Isso significa que sempre que você, ou um colega de trabalho, ou um visitante se comportar provocando um incidente, ou agir de forma não segura, está pondo em prática o comportamento de risco. | REVISTA HSEC INNOVATION
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A TEORIA DA COMPENSAÇÃO DE RISCO _Desenvolvida por John Adams é uma teoria do comportamento social
QUE DESCREVE O EFEITO QUE ACONTECE QUANDO AS PESSOAS PERCEBEM UMA MUDANÇA NOS RISCOS QUE ENFRENTAM. A Teoria de Compensação de Risco afirma que as pessoas fazem ajustes ao seu comportamento de acordo com a percepção do nível de perigo e que, na maioria das vezes, quando estes perigos são percebidos a menor, as pessoas tendem a ser mais ousadas. A sensação de que eles estão mais seguros torna-os menos cauteloso em suas ações em busca de algum tipo de recompensa, muitas vezes podendo gerar acidentes.
ELEMENTOS DA TEORIA DA COMPENSAÇÃO DO RISCO PERCEPÇÃO DO PERIGO: Capacidade de interpretar os perigos nas atividades cotidianas e desenvolver medidas de controle. PROPENSÃO A CORRER RISCOS : Tendência de realizar ação ou omissão que gera maior exposição aos riscos.
ACIDENTES: Perdas pessoais, financeiras, materiais ou ambientais. COMPORTAMENTO EQUILIBRADO : Procedimento de alguém face a estímulos ou a sentimentos e necessidades ou uma combinação de ambos.
RECOMPENSAS: Obtenção de algum tipo de benefício pela ação ou comportamento.
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| POR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO, LIDERANÇA E ZERO DANO
POR QUE EMPREGADOS COMPROMETIDOS SE ACIDENTAM?
CULTURA DE LIDERANÇA EM SST
RECOMPENSAS
PERCEPÇÃO DO PERIGO
COMPORTAMENTO EQUILIBRADO
PROPENSÃO A CORRER RISCOS
ACIDENTES
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APLICAÇÃO DA TEORIA DA COMPENSAÇÃO DO RISCO DESCRIÇÃO
PERCEPÇÃO DO PERIGO
PROPENSÃO A CORRER RISCOS
RECOMPENSAS
COMPORTAMENTO EQUILIBRADOO
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| POR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO, LIDERANÇA E ZERO DANO
POR QUE EMPREGADOS COMPROMETIDOS SE ACIDENTAM?
CULTURA DE LIDERANÇA EM SST
ACIDENTE
DESCRIÇÃO:
RECOMPENSAS:
João Paulo é um soldador com 10 anos de experiência. Sr. Ricardo seu supervisor, as 15h lhe informa que existe uma entrega importante para aquela tarde de sexta-feira e que lhe exigiria mais dedicação e a realização de algumas horas adicionais. Mas, se ele concluísse com êxito a tarefa na sexta, poderia ficar o sábado todo de folga.
Passar o sábado todo de folga lhe parecia muito bom, tempo para futebol, amigos e até mesmo passar a tarde toda com a namorada, a linda Maria Rosa (percepção de ganho).
PERCEPÇÃO DO PERIGO:
ACIDENTE:
João Paulo conhece bem as atividades de solda, trabalha em uma baia sozinho e acredita que nada pode ocorrer de errado (autoconfiança).
PROPENSÃO A CORRER RISCOS :
COMPORTAMENTO EQUILIBRADO :
Alguns passos mais demorados do procedimento de solda foram negligenciados (descumpriu procedimentos). As 16h30, o Sr. Ricardo foi avaliar a evolução do trabalho do João Paulo e foi atingido por fagulhas de solda, pois para ganhar tempo João Paulo não colocou o biombo de proteção (lesão pessoal).
João Paulo teve um estímulo para correr riscos e tem a convicção de que nada dará errado (motivo para se expor mais).
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COMPORTAMENTO DE RISCO MAIS FREQUENTES
_REALIZAR INTERVENÇÃO em máquinas, equipamentos e sistemas sem bloqueio de energia. _IMPROVISAR FERRAMENTAS acessórios para execução de trabalho “gambiarras”. _REALIZAR ATIVIDADES sem estar autorizado capacitado.
_DIRIGIR EM ALTA VELOCIDADE _REALIZAR BRINCADEIRAS DE MAU GOSTO dentro do ambiente de trabalho. _UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS e equipamentos defeituosos.
e
_ATENÇÃO NA TAREFA que que está executando.
_NEGLIGENCIAR procedimentos de segurança
_DESATENÇÃO OU RITMO ACELERADO DE TRABALHO.
_SENTIR-SE MUITO SEGURO e subestimar as normas de segurança (autoconfiança). _BURLAR SISTEMAS PROTEÇÃO de máquinas, equipamentos e sistemas.
FABIO ARRUDA | BRASIL MESTRE EM ADMINISTRAÇÃO. Especialista em Gestão de Saúde e Segurança no Trabalho e Meio Ambiente, Gestão de Projetos com Ênfase
_ULTRAPASSAR A CAPACIDADE de sistemas e equipamentos. _LEVANTAR PESO DE FORMA ergonomicamente incorrecta. _REALIZAR ULTRAPASSAGEM em local proibido
Referências: ADAMS, J. O Risco. São Paulo: Editora Senac, 2011 ARRUDA. A. S. Fabio, Por que empregados comprometidos se acidentam? Disponível em: >http://www.arrudaconsult.com.br<. Acesso em: 17 Dezembro de 2017
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| POR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO, LIDERANÇA E ZERO DANO
POR QUE EMPREGADOS COMPROMETIDOS SE ACIDENTAM?
CULTURA DE LIDERANÇA EM SST
COMO EDUCAR AS PESSOAS? COMO COMPROMETÊ-LAS COM O PROCESSO? C O M O M E L H O R A R O C O N T RO L E D O S R I S C O S ? C O M O M OT I VA R PA R A A P R EV E N Ç Ã O ?
A empresa deve desenvolver um programa de gestão comportamental com ações abrangentes de mudança orientada ao comportamento, iniciando pela alta hierarquia da empresa, passando pela média liderança até chegar aos empregados operacionais. A preocupação com a mudança de comportamento e a prevenção de acidentes do trabalho deve estar nas pautas estratégicas de todos na empresa, pois estamos falando de preservar a integridade das pessoas, principal ativo das organizações.
O COMPORTAMENTO SEGURO DE UM TRABALHADOR, DE UM GRUPO OU DE UMA ORGANIZAÇÃO É DEFINIDO COMO SENDO A CAPACIDADE DE IDENTIFICAR E CONTROLAR OS RISCOS PRESENTES NUMA ATIVIDADE NO PRESENTE,
de forma a reduzir a probabilidade de ocorrências indesejadas no futuro, para si e para os outros. É essa competência que deve ser desenvolvida e estimulada nos processos educativos para que os comportamentos seguros sejam mais frequentes nas frentes de trabalho.
As ações de conscientização, fiscalização e gestão por consequência também são importantes para eliminar os comportamentos de riscos e privilegiar o comportamento seguro nas organizações como forma de DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO.
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Z
ero incidentes e maior produtividade. Estes são os principais objetivos que o treinamento em Segurança e Saúde do Trabalho deve atender. Graças à inclusão da aprendizagem apoiada pela tecnologia nos atuais programas de treinamento,
O FUTURO DOS RELATÓRIOS DE RISCO E A MARGEM DE LUCRO PODEM SER MUITO MELHORES.
CULTURA DE INOVAÇÃO
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Para preparar os trabalhadores diante de um mundo tecnológico e industrial em rápida evolução,
É NECESSÁRIO APRESENTAR UMA INJEÇÃO DE APRENDIZADO EXPERIENCIAL E IMERSIVO_
As empresas também exigem uma solução mais econômica para o treinamento, com o objetivo de mitigar os riscos iminentes. É aqui que a inclusão da realidade virtual em programas de treinamento ajuda a alinhar e capacitar os trabalhadores para GARANTIR A COMPETÊNCIA NECESSÁRIA E A PRODUTIVIDADE.
PARA FAVORECER UMA MELHOR PREPARAÇÃO DOS ALUNOS AO USAR O NOVO MAQUINÁRIO E CUMPRIR AS NORMAS DE SST
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COMO A REALIDADE VIRTUAL REVOLUCIONA O TREINAMENTO EM SST?
CULTURA DE INOVAÇÃO
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COMO EXATAMENTE A REALIDADE VIRTUAL (RV) CONSEGUE ISSO? Ouvimos, de forma entusiasmada, sobre a realidade virtual no âmbito tecnológico,
MAS COMO ELA SE APLICA EXATAMENTE À INDÚSTRIA DE SST?
A resposta está no contexto: quando e onde a RV puder ser integrada com sucesso em programas de treinamento que simulam disciplinas específicas que o aluno precisa implementar em um ambiente 3D
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| POR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO, LIDERANÇA E ZERO DANO
COMO A REALIDADE VIRTUAL REVOLUCIONA O TREINAMENTO EM SST?
REALIDADE VIRTUAL
é que o aluno pode imergir em um ambiente simulado que reflete cenários diferentes,
Esses cenários são configurados on-line e podem ser implementados em vários locais ao mesmo tempo, diminuindo a necessidade de especialistas e manuais extensos, tornando a implantação operacional muito mais rápida e barata.
Assim, o aluno pode mergulhar e praticar fisicamente dentro dos cenários específicos do local, sem causar riscos a si mesmo ou à propriedade, além de ser monitorado e avaliado até adquirir confiança e dominar com sucesso o treinamento.
FOTO OBTIDA EM_ MICROSOFT.COM/EN-US/HOLOLENS/DEVELOPERS
Um dos muitos benefícios da
incluindo aqueles que são potencialmente perigosos em sua própria empresa, a partir da segurança de suas instalações de treinamento.
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COMO A REALIDADE VIRTUAL REVOLUCIONA O TREINAMENTO EM SST?
Além de um ambiente de treinamento seguro, o modo pelo qual esse treinamento pode ser planejado começa,
POR EDUCAR OS TRABALHADORES USANDO DIFERENTES PERSPECTIVAS DE UMA SITUAÇÃO POTENCIALMENTE PERIGOSA
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| POR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO, LIDERANÇA E ZERO DANO
CULTURA DE INOVAÇÃO
para que eles possam experimentar as implicações de suas escolhas ou ações e oferecer a eles uma compreensão holística de um processo que favorecerá uma redução significativa de incidentes. Nesse sentido, ao dar às pessoas a liberdade de falhar, elas criarão suas próprias experiências e conseguirão reter o conhecimento ao aprender com seus erros. Em última análise, eles conseguirão desenvolver habilidades e competências para salvar vidas no local de trabalho.
O Professor Luca Chittaro, diretor do Laboratório de Interação HumanoComputador da Universidade de Udine, na Itália, apoiado por sua pesquisa sobre a retenção do conhecimento do USO DE RV EM TREINAMENTO, REVELOU COMO:
"... os resultados mostram que ter uma experiência de realidade virtual no pouso e evacuação de um avião na água resulta em excelente retenção das instruções de segurança na memória do passageiro, sem perda de conhecimento após uma semana. Estes resultados sugerem um novo enfoque para educar as pessoas sobre segurança".
ONDE A REALIDADE VIRTUAL PODE SER USADA PARA ALCANÇAR O SUCESSO DO TREINAMENTO EM SAÚDE E SEGURANÇA? Para se ter uma ideia de como uma solução de RV pode garantir o sucesso do treinamento, vejamos alguns cenários realistas e exemplos do que está acontecendo atualmente na indústria para ver como ela pode ser aplicada às necessidades de treinamento:_
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HAZMAT (materiais perigosos)
Quando certas situações são impossíveis de recriar e o treinamento no local de trabalho é muito arriscado, a oportunidade perfeita se abre para incorporar a realidade virtual. A teoria pode ser reforçada através do ambiente simulado, onde os alunos podem aplicar processos e atividades regulatórias, por exemplo: _IDENTIFICAÇÃO DE RESÍDUOS PERIGOSOS. _ LIMPEZA E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS PERIGOSOS E RESÍDUOS BIOLÓGICOS. _EPI. _MANUSEIO SEGURO. _CONTROLE DO AMIANTO. _EQUIPAMENTOS DE BIORREMEDIAÇÃO. _MANUSEIO DE TAMBORES, LATAS E RECIPIENTES PERIGOSOS. _PROCEDIMENTOS DE DESCONTAMINAÇÃO.
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| POR UMA UNA CULTURA CULTURA DE DE INNOVACIÓN, INOVAÇÃO, LIDERANÇA LIDERAZGOE YZERO CERO DANO DAÑO
COMO A REALIDADE VIRTUAL REVOLUCIONA O TREINAMENTO EM SST?
CULTURA DE INOVAÇÃO
HIRA (Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos)
Os alunos podem estudar ambientes com riscos pré-programados e realizar avaliações de risco com base em diferentes cenários de trabalho. Durante o percurso e observação, os alunos podem reunir virtualmente suas observações para avaliar e montar o seu relatório de avaliação de risco.
BRIGADA DE INCÊNDIO
O combate a incêndio é outro grande exemplo onde existe uma lacuna entre teoria e treinamento prático. A realidade virtual permite que os alunos simulem, apaguem incêndios e se familiarizem com processos e equipamentos antes de executar exercícios práticos em tempo real.
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ESTÁ PRONTO PARA PREENCHER A LACUNA DE TREINAMENTO? Nos exemplos mencionados, a lacuna que a realidade virtual pode preencher Em relação às soluções combinadas de aprendizagem é clara.
Este é o passo intermediário vital entre teoria e prática, onde o aluno pode ensaiar até se sentir pronto para continuar com o trabalho que vai enfrentar.
HÉCTOR CAMERO | COLOMBIA GERENTE DA HSEQ CAMERO CONSULTING. Representante da TTRO na América Latina
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| POR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO, LIDERANÇA E ZERO DANO
Há muitas maneiras pelas quais a RV pode desempenhar um papel em futuros programas de treinamento, pois usa cenários reais e incidentes de diferentes setores. Como benefício, essa tecnologia pode ser totalmente personalizada para replicar seu ambiente de trabalho, exato, com todos os detalhes, incluindo condições climáticas, falhas e danos.
COMO A REALIDADE VIRTUAL REVOLUCIONA O TREINAMENTO CULTURA CEROEM DAÑO SST?
CULTURA DE INOVAÇÃO
OS DADOS REGISTRADOS DE CADA TREINAMENTO PODEM SER SALVOS para os relatórios de auditoria de treinamento e, assim, garantir que o alinhamento de conformidade e o treinamento de atualização se tornem mais significativos à medida que as competências forem novamente testadas.
promova a produtividade operacional e a eficácia geral da sua empresa.
Em um mundo onde a tecnologia e maquinário mudam diariamente e a >REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 4.0 ESTÁ SE APROXIMANDO,
manter baixos indicadores de incidentes e níveis de risco a
necessidade
de
aumentará tremendamente, assim como permanecerá altamente lucrativa. A retenção de conhecimento é fundamental quando se trata de procedimentos de saúde e segurança.
Com esta incrível tecnologia imersiva, temos ao alcance uma ferramenta para apoiar o controle de riscos e aumentar o conhecimento.
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FOTO TOMADA DE_ MICROSOFT.COM/EN-US/HOLOLENS/DEVELOPERS
Além disso, esses dados podem ser convertidos em informação que
D
amos feedback de qualidade para alcançarmos os resultados desejados? Nosso feedback leva à ação ou causa confusão? Ao longo da vida, seja como administrador, gerente ou líder, é necessário dar informações ao grupo de trabalho sobre o seu
E O QUE DEVE SER FEITO PARA ALCANÇAR A VISÃO DA EQUIPE. NÓS CONHECEMOS ISSO COMO FEEDBACK.
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1.
2. 3.
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UM BOM LÍDER DÁ FEEDBACKS À SUA EQUIPE
GLEN PASCH, CEO DA PCG DIGITAL, DIZ QUE HÁ
TRÊS PROBLEMAS RELACIONADOS AO FEEDBACK EM UMA EMPRESA.
CULTURA DE INOVAÇÃO EM SST
QUANDO SE TRATA DE UM PROCESSO DIRECIONADO A PARTIR DO EGO. O líder assume uma posição de “eu sei mais, sei para onde isso está indo e também sei o que precisa fazer para alcançálo. Então eu vou lhe dizer o que fazer e se não o fizerem, sofrerão as consequências”.
A EQUIPE NÃO ESTÁ PREPARADA PARA RECEBER ESSE FEEDBACK. Geralmente acontece em público, com todos no mesmo espaço e onde raramente alguém se atreve a perguntar, apenas concordam. E além disso, o líder espera que sua equipe (cada um de seus membros) faça o que eles devem fazer de acordo com a imagem que se formou em suas cabeças.
Além disso, há dificuldades nos métodos tradicionais para conseguir que os membros da administração ou da equipe obtenham uma imagem mental clara alinhada com a do líder, sobre quais são as diferenças de desempenho em relação aos objetivos definidos e qual é o trabalho esperado.
Normalmente, os mecanismos utilizados não cumprem o objetivo.
ALGUNS MEMBROS DA EQUIPE PENSAM QUE O FEEDBACK NÃO SE REFERE DIRETAMENTE A ELES. Isto é, é para os outros. Isso acontece, entre outras razões, porque o líder está ansioso para dizer à sua equipe o que não está certo, mas não em fazer coaching para ajudá-los a alcançar os objetivos.
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DEFINIR RESULTADOS ESPECÍFICOS
COMBINAR UMA DATA LIMITE DE FORMA MUITO CLARA
REVISAR OS RESULTADOS E FALAR DELES EM TERMOS COMPORTAMENTAIS
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CULTURA DE INOVAÇÃO EM SST
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UM BOM LÍDER DÁ FEEDBACKS À SUA EQUIPE
Então, vale a pena perguntar:
COMO O LÍDER PODE OFERECER À SUA EQUIPE UM BOM FEEDBACK DE DESEMPENHO QUE AJUDE A MOVÊ-LOS PARA A AÇÃO E PARA ALCANÇAR OS RESULTADOS DESEJADOS? Pasch menciona três atividades para alcançá-lo, embora eu considere que pode haver mais:
DEFINIR RESULTADOS ESPECÍFICOS Os resultados desejados devem ser claramente comunicados para que mal-entendidos não sejam gerados. É importante levar em conta a necessidade de dar feedback à equipe sobre o status e os objetivos. INCORRETO: "Preciso que aumentem recrutamento este mês."
ACORDAR UM PRAZO LIMITE DE FORMA CLARA As vezes, fazermos uma solicitação à equipe com prazo de entrega em alguns dias, sem especificar o horário ou qualquer outra coisa que lhes dê uma sentido de urgência e importância ao que foi pedido. Não é a mesma coisa entregar o solicitado no final do dia do que na manhã, meia hora antes da reunião da Gerência.
REVISE OS RESULTADOS E OS DISCUTA EM TERMOS COMPORTAMENTAIS. Muitos líderes deixam de lado os resultados esperados após comunicálos. A comunicação contínua e constante com sua equipe é fundamental para que os objetivos e ações sejam cumpridos. Ideias, planos, objetivos sem ações de acompanhamento são apenas belos sonhos.
o
CORRETO: "Preciso que aumentem o recrutamento em pelo menos 10% da média mensal em relação ao ano anterior. "
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Quando os comportamentos que ajudam a alcançar os objetivos são identificados, verbalizados e compreendidos,
É MAIS PROVÁVEL QUE OS OBJETIVOS SEJAM ALCANÇADOS, APÓS A REPETIÇÃO DAS AÇÕ ES APROPRIADAS.
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UM BOM LÍDER DÁ FEEDBACKS À SUA EQUIPE
CULTURA DE INOVAÇÃO EM SST
Essa identificação de comportamentos específicos à conquista é essencial para alcançar o SUCESSO. Esse trabalho não deve ser feito apenas quando os membros da equipe não atingem os objetivos. É ainda mais importante quando eles são atingidos e podem determinar quais foram as ações que tornaram isso possível. Também é importante evitar a maneira fácil de culpar, remover a intenção e a percepção. Essas estratégias podem favorecer o trabalho do líder e de sua equipe e facilitar o caminho para o alcance de objetivos comuns.
IVÁN DE LA ROSA | COLOMBIA CONSULTOR SÊNIOR DA DPX CONSULTORES e membro honorário da ASONAP HSE. Investigador y de consultor en sus áreas de especialidad.
Desta forma, elimina-se a confusão em relação aos objetivos e OS COMPORTAMENTOS QUE LEVAM À REALIZAÇÃO SÃO REFORÇADOS.
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3 Y 4 DE OCTUBRE MONTERÍA, COLOMBIA
CONFERENCISTAS 5TO CONGRESO INTERNACIONAL DE INNOVACIÓN EN SST
CESAR HERRERA
AGOSTINHO ALMEIDA
IGNACIO GAITÁN
MICHELLE DIÁZ
RAFAEL RUÍZ
GLORIA MORGAN
CAMILO GÓMEZ
MYRIAM DUEÑAS
JESÚS PALOMINO
PABLO OCHOA
OSCAR VEGA
JAIRO MUÑOZ
LUZ ELENA MACHADO
MARCO SANJUAN
ANA PÉREZ
ISABEL MARULANDA
JORGE IVAN LASTRA
NADIA MONCALEANO
MIRIAN PERDOMO
MAURICIO BARBOZA
CAMILO TORRES
ARÍSTIDES CERVANTES
MARCELO FERREIRA
EFRAÍN BUTRÓN
CLAUDIA DURANGO
FERNANDO RAMÍREZ
ANDREA FERNANDEZ
IVÁN DE LA ROSA
LUIS F DÍAZ
JOSÉ TENORIO
HERIBERTO SOLANO
RICARDO REBOLLEDO
LILIANA PERÉZ
LORENA PÉREZ
JORGE CONTRERAS
+57 300 269 2641 EVENTOSSASONAPHSE.ORG WWW.ASONAPHSE.ORG
P
or trรกs de cada existe um ser h e controla.
DESTA FOR ABRE-SE A POSSIBILID QUE QUALQ DESENCAD ACIDENTE.
CULTURA ZERO DANO
a produto e serviรงo, humano que os cria
RMA, A DADE DE QUER ERRO DEIE UM .
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A SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO ATUA COMO UM EIXO TRANSVERSAL EM TODAS AS ÁREAS DA ORGANIZAÇÃO,
DETECTANDO OS PERIGOS E AVALIANDO OS RISCOS QUE A COMPROMETEM. No entanto, a detecção de perigos depende não apenas da organização, mas também da equipe.
A PERCEPÇÃO DE RISCO NO TRABALHO AGE COMO UM MECANISMO REGULADOR DA SST, pois é uma conduta preventiva e deve
ser trabalhada no nível da cultura organizacional.
ANDREA SIMÓN SOLANO |
COSTA RICA
LICENCIADA EM ENGENHARIA de Segurança do Trabalho e Higiene Ambiental. Assessora em Sistemas de Gestão de Segurança Operacional da OACI.
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| POR POR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO, LIDERANÇA E ZERO DANO
DA PERCEPÇÃO À REALIDADE DO RISCO OCUPACIONAL
CULTURA ZERO DANO
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A DEFINIÇÃO AFIRMA QUE UM PERIGO É UMA FONTE, SITUAÇÃO OU ATO CUJO POTENCIAL CAUSA DANOS. Da mesma forma, dano é entendido como uma lesão, um machucado ou até mesmo a morte do ser humano, que pode envolver a destruição do meio ambiente e equipamentos.
Ou seja, representa uma condição ou característica que pode afetar o material humano pelo desenvolvimento de uma doença ou lesão, enquanto que o equipamento se danifica e o processo é paralisado.
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DA PERCEPÇÃO À REALIDADE DO RISCO OCUPACIONAL
CULTURA ZERO DANO
EM CONTRASTE, UM RISCO ESTÁ ASSOCIADO A UM CONCEITO MENOS TANGÍVEL, PORÉM MAIS ESTATÍSTICO,
pois inclui a probabilidade de que o dano ocorra ou se materialize com consequências negativas.
Deve-se ressaltar que os riscos mudam à medida que a demanda de trabalho e a tecnologia são transformadas.
É IMPORTANTE MENCIONAR QUE O RISCO IMPLICA
Independentemente das variações no trabalho, a definição de risco está sempre conectada com a:
SEMPRE QUE EXISTA UMA RELAÇÃO ENTRE ELE, O INDIVÍDUO E/OU O
SEVERIDADE E A VULNERABILIDADE. Da mesma forma que a segurança, o conceito de risco tem suas próprias especificações e quando relacionado à percepção, surgem dois conceitos importantes.
MEIO AMBIENTE EM QUE ESTÁ INSERIDO.
O PRIMEIRO DELES É O RISCO OBJETIVO
_
Baseado no método científico, baseado em uma série de etapas e estatísticas realizadas por um profissional, a fim de obter um resultado com um grau de precisão sobre sua ocorrência no futuro. Por exemplo, são utilizadas as matrizes de risco, bancos de dados e taxas de acidentes.
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CULTURA ZERO DANO
DA PERCEPÇÃO À REALIDADE DO RISCO OCUPACIONAL
O SEGUNDO RISCO É O SUBJETIVO,
_
O que envolve uma livre interpretação do indivíduo, baseada em experiências ou conceitos que a pessoa desenvolve ao longo de sua vida. Além disso, não leva em consideração nenhum método ou variável quantitativa, tornando difícil a mensuração. Enfatizando o exposto acima, a percepção do risco varia de pessoa para pessoa, o que se deve a diferentes contextos sociais, econômicos e culturais. Outras variáveis a serem consideradas são aspectos individuais como idade, nível educacional ou de formação, posição ou hierarquia na organização, acidentes sofridos e experiência no local de trabalho.
Em conclusão, a avaliação dos riscos depende do conhecimento do ambiente, neste caso, no âmbito do trabalho.
Com um bom programa de treinamento e prevenção de riscos ocupacionais, a SST desenvolve a capacidade de reduzir a distância entre a materialização do acidente e a percepção de risco. Se você não está ciente disso, isso leva à uma decisão errada e, finalmente, ao desastre.
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Cabe ressaltar que a decisão tomada pelo trabalhador é influenciada não apenas por seu CONHECIMENTO TÉCNICO, MAS TAMBÉM PELOS FATORES PSICOSSOCIAIS E PELA ATITUDE COM QUE ELE ASSUME O RISCO. Embora nem tudo esteja perdido, há muito por fazer em relação a este assunto. A seguir estão algumas recomendações para reduzir a distância entre o que é percebido e realidade :
●HOMOGENEIZAR O CONCEITO DE PERIGO E RISCO, influencia
positivamente a percepção de risco dos trabalhadores, uma vez que promove a cultura de segurança e avaliação de risco.
● IMPLEMENTAR PADRÕES DE SST NACIONAIS E INTERNACIONAIS, aumenta
a consciência situacional no trabalho e muda a percepção de risco; por exemplo, a ISO 45001
● APLICAR METODOLOGIAS para
identificação e avaliação de riscos.
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CULTURA DE LIDERANÇA EM SST
N
o nosso dia-a-dia, devemos tomar muitas decisões _que estão, em sua maior parte, sujeitas às
DIFERENTES PRIORIDADES QUE NOSSAS RESPONSABILIDADES NOS IMPÕEM.
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GUILLERMO BARRERA CÓRDOVA |
EL SALVADOR
ENGENHEIRO INDUSTRIAL. Dez anos de experiência em Sistemas Integrados de Gestão em SST em diferentes setores.
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O URGENTE, O IMPORTANTE E A PREVENÇÃO DE RISCOS
CULTURA DE LIDERANÇA EM SST
URGÊNCIA
é uma qualidade associada ao tempo e que aumenta à medida que o prazo se esgota. Em outras palavras, acontece quando o tempo se esgota para cumprir o prazo acordado.
IMPORTÂNCIA
é uma qualidade associada às consequências. Ou seja, uma tarefa aumenta sua importância se as consequências de um possível fracasso também aumentarem.
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ATUALMENTE, MUITOS LÍDERES ENFATIZAM ESSAS DUAS CONDIÇÕES PARA PODER ESTRUTURAR SUAS AGENDAS ou prioridades de investimento e projetos de crescimento em suas organizações.
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O URGENTE, O IMPORTANTE E A PREVENÇÃO DE RISCOS
CULTURA DE LIDERANÇA EM SST
No entanto, quando somos responsáveis por uma Diretoria, Gerência ou Coordenação relacionada à Saúde e Segurança do Trabalho,
_essas duas qualidades são um dos nossos principais inimigos para o gerenciamento efetivo dos compromissos de prevenção de riscos.
Mas por que considerálos como nossos inimigos? A resposta é simples: na prevenção de riscos ocupacionais, cada segundo é valioso.
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Suponhamos que somos testemunhas de uma condição insegura em uma atividade de trabalho de alto risco, como
03.
É URGENTE
A
REPARÁLA PORQUE NOS DERAM APENAS PARA INTERVIR
MANUTE DE UMA
Isso implic
MÁQUINA INDUSTR 64
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O URGENTE, O IMPORTANTE E A PREVENÇÃO DE RISCOS
ao
mesmo
tempo
É IMPORTANTE
PORQUE SE PASSAR MAIS DE REPRESENTARÁ UM GASTO APROXIMADO DE
CULTURA DE LIDERANÇA EM SST
Entretanto, para realizar o trabalho
poder
NO TEMPO PROGRAMADO a intervenção deve ser feita
COM A MÁQUINA FUNCIONAMENTO.
EM
ENÇÃO aria um
ALTO RISCO DE SOFRER UM ACIDENTE DE TRABALHO COM ALTO POTENCIAL DE SER UM ACIDENTE GRAVE E/OU FATAL.
A RIAL.
Se quisermos cumprir as medidas de prevenção, tanto a nível ORGANIZACIONAL como LEGAL,
O TEMPO DE INTERVENÇÃO
no referido maquinário será de 6 HORAS no total. Isso representa três horas para esfriar e desenergizar, e outras 3hrs para poder intervir de forma apropriada Aqui surge a encruzilhada sobre o que
É URGENTE, O QUE É IMPORTANTE E O CUMPRIMENTO DAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE RISCOS.
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DIANTE DESTA SITUAÇÃO, VALE RESSALTAR A COMBINAÇÃO DO ABC DO COMPORTAMENTO HUMANO, _Onde o comportamento positivo na prevenção provoca atrasos, desconfortos e desperdício de tempo, ao contrário, o comportamento inseguro pode acelerar processos, em um ambiente mais “confortável” que permite concluir o trabalho em menos tempo do que o esperado.
No entanto, a tentação de omitir uma regra de segurança para terminar a tempo
é um fator que pode desencadear um grave acidente na organização do qual não podemos ter um controle efetivo de suas causas.
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O URGENTE, O IMPORTANTE E A PREVENÇÃO DE RISCOS
A tentação do não cumprimento das medidas de prevenção de riscos é o elemento que devemos tentar eliminar na raiz de nossas operações. O dilema nas organizações é gerado a partir da priorização das atividades, uma vez que a alta direção geralmente se baseia na categorização do que é urgente e importante. Isso faz com que as medidas de segurança tornem-se uma dor de cabeça para os administradores e executores, pois devem entender que
CULTURA DE LIDERANÇA EM SST
A prevenção de riscos não é nem urgente e nem importante,
É SIMPLES E FÁCIL DE CUMPRIR. Desde que se sigam as normas e regras que existem para se evitar um acidente que, em caso de materializar-se, pode complicar a sustentabilidade da empresa.
Outro ponto problemático são as famosas ações que são realizadas
“NESSE MEIO TEMPO”, O QUE SIGNIFICA AUMENTAR A PROBABILIDADE DE SOFRER UM ACIDENTE. _Porque uma solução proposta para resolver temporariamente uma situação se torna uma solução permanente. Desta forma, as probabilidades e as consequências do risco serão maiores ou mais graves do que se tivéssemos interferido a tempo.
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CULTURA DE LIDERANÇA EM SST
O URGENTE, O IMPORTANTE E A PREVENÇÃO DE RISCOS
A seguinte expressão
“NÃO DEIXE PARA AMANHÃ O QUE VOCÊ PODE FAZER HOJE", _também se aplica à prevenção de risco. Se pudermos eliminar uma causa que origina uma condição insegura em nossas organizações, é melhor fazê-lo hoje mesmo. Lembremos ainda do impacto econômico de um acidente, bem como os custos que podem SER CONSIDERÁVEIS. Isso, não
além ajudar
de a
melhoria contínua e a abertura de novos negócios, pode ser um fator que feche a oportunidade de crescimento econômico e de consolidar a posição perante a sociedade como empresas comprometidas com o cuidado e a proteção do recurso mais valioso que toda organização tem: O TALENTO HUMANO.
. NÃO VAMOS ESPERAR PARA AMANHÃ, PORQUE PODE SER TARDE DEMAIS.
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| POR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO, LIDERANÇA E ZERO DANO
PASSOS PARA FAZER UMA INSPEÇÃO
DE SEGURANÇA EFETIVA
Mostre sua preocupação com a segurança e pergunte como o trabalho pode ser feito de forma mais segura.
6.
7.
CULTURA ZERO DANO
5__ .
Dê feedback e alcance o compromisso pessoal de seus colaboradores para trabalhar com segurança.
Agradeça e se despeça.
Reconheça as boas práticas que estão sendo realizadas com segurança.
4.
Observe a área, a atividade, os equipamentos e os comportamentos de risco. Pare qualquer ato inseguro imediatamente
3.
Planeje a inspeção, defina a hora e o local onde realizará a inspeção.
1.
2.
Lembre aos colaboradores a finalidade da inspeção de segurança.
_Elaborado por César Augusto Herrera Diretor e Editor da Revista HSEC cesar.herrera@hsecinnovation.com
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CULTURA ZERO DANO
C
om a vontade de reduzir a vulnerabilidade d o p revenc i o ni s t a e c o n s i d er and o a experiência de colegas, _líderes e especialistas na área, pode-se assegurar que é essencial evitar
OS BLACKOUTS OU APAGÕES DA PREVENÇÃO.
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CULTURA ZERO DANO
OS ERROS DOS PREVENCIONISTAS QUE CAUSAM BLACKOUTS OU APAGÕES
Por exemplo: vamos pedir a um prevencionista que faça uma solda e veremos o que acontece. Não é determinante que o prevencionista saiba soldar.
AS ANÁLISES DE RISCO PODEM GERAR BLACKOUTS OU APAGÕES
QUANDO NÃO SÃO REALIZADAS EM CONJUNTO COM O EXECUTOR DA ATIVIDADE, E A PERCEPÇÃO DE RISCO NÃO É CONSIDERADA NO PROCESSO. A maioria dos prevencionistas não nos treina para supervisionar processos ou tarefas que não executamos.
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| POR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO, LIDERANÇA E ZERO DANO
O importante é que ele reserve um tempo para compartilhar sua visão, sua percepção e até mesmo sua própria análise de risco com o executor da atividade, que é quem tem o conhecimento da tarefa, para que ele entenda o processo – o que nos aproxima da prevenção.
POR OUTRO LADO, A SEPARAÇÃO ENTRE O EXECUTOR DAS ATIVIDADES E O PREVENCIONISTA TAMBÉM GERA BLACKOUTS OU APAGÕES.
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CULTURA ZERO DANO
OS ERROS DOS PREVENCIONISTAS QUE CAUSAM BLACKOUTS OU APAGÕES
E
mbora nossas carreiras requeiram semear e cultivar belos frutos sem acidentes ou doenças, devemos reconhecer que nas universidades não nos preparam para lidar com conflitos entre segurança e produção, não explicam como lidar com orçamentos insuficientes, gestores afastados da segurança, calendários irreais e causadores de acidentes,
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| POR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO, LIDERANÇA E ZERO DANO
muito menos, como ser um supervisor de conflitos pessoais.
Algo muito verdadeiro é: "se com o treinamento dá errado, tente com a ignorância". Portanto, as soft skills, a oratória, habilidades humanas, ética profissional e relações interpessoais devem ser abordadas como prioridade, isto é, como um valor pessoal e profissional.
SE O PREVENCIONISTA ENTRAR EM CONFLITOS PESSOAIS EM VEZ DE SE CONCENTRAR NA SOLUÇÃO DAS ADVERSIDADES, EM POUCAS HORAS SOFRERÁ UM BLACKOUT.
A evolução do homem, chame-o de preprevencionista, líder ou trabalhador, nos permite gerar estratégias assertivas para a identificação de perigos, avaliação de riscos e implementação de medidas preventivas e corretivas.
Mas quando ocorre um acidente, cada parte envolvida deve fazer o máximo de esforço para conhecer e erradicar a causa raiz do evento, uma vez que não é possível prevenir o que não se sabe como aconteceu.
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U
M PREVENCIONISTA É ASSERTIVO quando conhece, aborda e pede apoio para enfrentar as causas que geraram as adversidades.
_Mas se as causas são procuradas para preencher um formulário ou atender a uma exigência, tanto a prevenção quanto ele mesmo viverão um blackout. Manter um registro estatístico e probabilidades é de grande valor.
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Transferir estes dados para uma metodologia de avaliação de riscos, capturar e registrar com nitidez a percepção do risco individual do executor de tarefas críticas, para então notificar e formalmente treiná-lo em medidas preventivas, será altamente satisfatório.
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É essencial eliminar a falta de conhecimento sobre os perigos e riscos de um processo, o que dará ao prevencionista um sólido escudo CONTRA O BLACKOUT
OS ERROS DOS PREVENCIONISTAS QUE CAUSAM BLACKOUTS OU APAGÕES
CULTURA ZERO DANO
PROMOVER DIA-A-DIA O ENVOLVIMENTO DAS OPERAÇÕES, DA PRODUÇÃO, DA MANUTENÇÃO OU DE QUEM EXECUTE O TRABALHO, através de uma aliança para validar as consequências de um acidente e antecipá-lo,
resultará em uma visão mais ampla e gerencial sobre a relevância de ações, recursos e diretrizes que, sem dúvida, serão de grande valor para a segurança integral e para o bem comum. Os prevencionistas mais integrados às suas empresas, são aqueles que têm maior capacidade de influenciar
os processos de produção, mas isso só é alcançado se ele estiver presente. Uma agenda organizada, uma gestão planejada, um plano de treinamento alinhado com o perigo ao qual está exposto e um resultado estatístico da empresa, e não do Departamento de Segurança, SEMPRE SERÃO RAZÕES PARA LUZ E NÃO PARA ESCURIDÃO.
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CULTURA ZERO DANO
OS ERROS DOS PREVENCIONISTAS QUE CAUSAM BLACKOUTS OU APAGÕES
No entanto, um prevencionista com o hábito de refazer os planos porque vive apagando incêndios, será em algum momento a melhor desculpa para a falta de produtividade de uma empresa, o elo mais frágil da corrente da sustentabilidade empresarial e um candidato infalível ao BLACKOUT. Espero que este conjunto de alertas leve o prevencionista a um porto seguro, sustentável e, acima de tudo, feliz, onde a sua presença e opinião são tão valorizadas, respeitadas e apreciadas como a de um líder de equipe. Um prevencionista isolado das operações, da manutenção, da produção e da gerência é um BLACKOUT
AMBULANTE COM UMA CRUZ VERDE NO CAPACETE.
PABLO CÉSAR OCHOA RODRÍGUEZ |
PANAMÁ
DIRETOR DA PROYSEG LATAMA. Email: pochoa@proyseg,net
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LIÇÃO APRENDIDA
POTENCIAL FATALIDADE POR FALHA NO PROCEDIMENTO DE BLOQUEIO E ETIQUETAGEM
CULTURA ZERO DANO
ATENÇÃO!
DESCRIÇÃO DO INCIDENTE / ACIDENTE Grupo de eletricistas realizam manutenção em redes de energia de alta tensão sem realizar o respectivo bloqueio e etiquetagem. Na subestação principal, eles haviam desligado o sistema e estavam trabalhando sem tensão.
AÇÕES IMEDIATAS: > Paralisar todas as atividades e frentes de trabalho. > Comunicar o supervisor e todo o pessoal sobre a situação e executar o procedimento estabelecido. > Reportar e divulgar o evento. > Iniciar a investigação. CAUSAS BÁSICAS _•Baixa qualidade de supervisão. _ Treinamento deficiente e falta de acompanhamento. _ Não cumprimento do procedimento de LOTO. _ Baixa percepção de risco por parte dos líderes dos colaboradores ao não verificar que a energia do equipamento não estava bloqueada.
LIÇÕES APRENDIDAS _•Não se deve intervir em equipamento se não isolado, bloqueado e etiquetado. _ Ter sempre a preocupação de bloquear e etiquetar quando fizer manutenções em equipamentos ou sistemas críticos. _ A função do supervisor é garantir e validar que os equipamentos estejam isolados e bloqueados corretamente.
AÇÕES CORRETIVAS _Divulgar o evento a todo o pessoal envolvido. _Divulgar o procedimento de bloqueio e etiquetagem. _Instalar os avisos de bloqueio nos sistemas críticos localizados em diferentes áreas. _Implantar uma lista de inspeção para verificar o cumprimento do procedimento de LOTO. | REVISTA HSEC INNOVATION
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CULTURA DE INOVAÇÃO
E
quipamentos de proteção certificados, como capacetes de 5 estrelas de fator de segurança e vestimenta com 'airbags', reduzem a gravidade dos ferimentos. Hoje, na Colômbia, o acidente de moto é a principal causa de absentismo no trabalho. Essa perda da força de trabalho diminui o crescimento do PIB da nação em mais de
22% DE ACORDO COM ESTUDOS DO BANCO MUNDIAL.
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UTILIZANDO METODOLOGIAS DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE MASSACHUSETTS (MIT), O CENTRO DE INOVAÇÃO PARA MOTOCICLISTAS DESENVOLVEU O 'MODELO DE SEGURANÇA VIÁRIA PARA MOTORISTAS',
QUE LEVOU À REDUÇÕES REAIS NAS TAXAS DE ACIDENTES DE MOTOCICLISTAS NAS ORGANIZAÇÕES ONDE FOI IMPLEMENTADO. Segundo Germán Acevedo Orduña, exdiretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Marinha Nacional e atual diretor do Centro de Inovação para Motociclistas, a humanidade não usa mais o conceito obsoleto e ineficiente de: ‘PREVENIR ACIDENTES’.
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| POR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO, LIDERANÇA E ZERO DANO
O USO DA TECNOLOGIA REDUZ EM ATÉ 90% A MORTE DE MOTOCICLISTAS
CULTURA DE INOVAÇÃO
“Desde a entrada em vigor da Norma ISO 39001 de Gestão de Segurança Viária, los esforços nessa área incluem aç õ es de mitigação, reparo e compensação, e não se limitam unicamente à prevenção ”, disse o especialista.
Da mesma forma, os sistemas modernos de segurança viária concentram-se na redução de traumas, que é a pior consequência dos acidentes, e não apenas nos eventos ”, acrescentou Acevedo.
GERMÁN ACEVEDO ORDUÑA |
COLOMBIA
FUNDADOR DO CENTRO DE INOVAÇÃO PARA MOTOCICLISTAS E LÍDER DE INOVAÇÃO. Engenheiro Naval com Mestrado em Automatização e mais de 20 anos de experiência professional em I+D+i.
Independentemente de quem é a culpa, em acidentes de trânsito envolvendo uma motocicleta, o ferido é sempre o motorista; é por esse motivo que o uso de “TECNOLOGIAS DE MITIGAÇÃO DE TRAUMA”, como capacetes com 5 estrelas de fator de segurança, vestimenta com airbag e protetores viscoelásticos, acabam com o antigo paradigma de que o usuário é o chassi da motocicleta
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V
emos, por exemplo, que, graças ao uso de equipamentos de proteção certificados,
Estudos dessa entidade mostraram que, em matéria OS PILOTOS DE MOTOGP de segurança de motocicletas, os investimentos em PODEM SER ILESOS DE UM equipamentos de proteção ACIDENTE A MAIS DE 150 certificados são 10 vezes mais KM/H”, efetivos que os investimentos em campanhas de acrescentou o diretor do Centro de Inovação prevenção, que, apesar para Motociclistas. dos bilhões gastos pelo estado e pelas Administradoras de Risco Laborais (ARL), não apresentaram resultados positivos em questões de redução real nas taxas de mortalidade de motocicletas.
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O USO DA TECNOLOGIA REDUZ EM ATÉ 90% A MORTE DE MOTOCICLISTAS
CULTURA DE INOVAÇÃO
_A maior contribuição do Centro de Inovação para Motociclistas é a criação de um modelo EFICAZ PARA A INTERVENÇÃO DO PROBLEMA DAS MOTOS POR MEIO DE UMA TÉCNICA DE INOVAÇÃO CHAMADA TRANSMUTAÇÃO. TÉCNICA INAPROPIADA PERIGO
FLHA DE SUPERVISÃO ERROS HUMANOS E FALHAS NO SISTEMA
COMUNICAÇÃO DEFICIENTE FORMAÇÃO INADEQUADA DANO
DEFESAS DO SISTEMA MONITORAMENTO DEFICIENTE
Nela foram analisados os modelos de segurança que permitem que o setor aeronáutico seja o meio de transporte mais seguro do planeta e transferiram essa tecnologia para aplicá-la no mundo das duas rodas. Graças a essa estrutura metodológica, um sistema de intervenção integral foi desenvolvido com base no
Extraído do modelo de James T Reason
‘MODELO DO QUEIJO SUÍÇO’, _implementado em centenas de empresas e organizações que começam a sofrer reduções reais nas taxas de acidentes desde o início de sua aplicação.
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CULTURA DE INOVAÇÃO
O USO DA TECNOLOGIA REDUZ EM ATÉ 90% A MORTE DE MOTOCICLISTAS
Este modelo permite gerar ações objetivas para intervir em fatores como o comportamento, destrezas e habilidades, as condições técnicas dos veículos, o uso adequado de equipamentos de proteção certificados e doutrina de operação, entre outros.
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UTILIZANDO A MESMA METODOLOGIA DE TRANSMUTAÇÃO, ELES IMPLEMENTARAM SISTEMAS DE AIRBAGS DENTRO DAS VESTIMENTAS DOS MOTOCICLISTAS. Essa tecnologia, que tem sido bem-sucedida em carros, provou ser altamente efetiva também para as motos. Da mesma forma, do setor aeroespacial incorporaram os protetores viscoelásticos,
| POR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO, LIDERANÇA E ZERO DANO
os quais foram desenvolvido para a Administração Nacional do Espaço e da Aeronáutica dos Estados Unidos (NASA) e são amplamenteutilizadosem trajes espaciais.
A AÇ ÇÕ ÕE ES S D D II Á ÁR R II A AS S Q QU UE E
O LÍDER REALIZA
2
3
4
Escuta com atenção as preocupações de seus colaboradores
Comunica permanentemente aos seus colaboradores a importância de seu trabalho.
7
Reconhece e elogia em público seus colaboradores.
CULTURA DE LIDERANÇA EM SST
1_
Visita diariamente as áreas de trabalho com a missão de ajudar e facilitar.
Cumprimenta e aborda com respeito seus colaboradores e superiores.
Tolera, aceita e valoriza as sugestões, bem como as oportunidades. Motiva e influencia o cumprimento das normas e regras estabelecidas.
5
6 8
Gerencia e dá feedback sobre os compromissos alinhados com seus colaboradores. | REVISTA HSEC INNOVATION
_Elaborado por César Augusto Herrera Diretor e Editor da Revista HSEC cesar.herrera@hsecinnovation.com
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ENTREVISTA COM O E
MULHER LÍDER EM PR DE RISCOS OCUPACIO
_GLORIA MORGAN Nesta edição, entrevistaremos Nesta edição, entrevistaremos Gloria Gloria Morgan, Morgan, MÉDICA MÉDICA CIRURGIÃ CIRURGIÃ COM COM
MESTRADO MESTRADO EM EM PREVENÇÃO PREVENÇÃO DE DE RISCOS RISCOS OCUPACIONAIS OCUPACIONAISEESISTEMAS SISTEMASINTEGRADOS INTEGRADOS DE DE GESTÃO GESTÃO EE RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE SOCIAL SOCIAL CORPORATIVA CORPORATIVA pela pela Universidade Universidade
Internacional Internacional de de La La Rioja. Rioja. ÉÉ especialista especialista em em Gestão Gestão em em Saúde Saúde Ocupacional, Ocupacional, Medicina Medicina do Trabalho e também em Epidemiologia, do Trabalho e também em Epidemiologia, com com mais mais de de 20 20 anos anos de de experiência experiência em em empresas empresas do do setor setor de de seguros seguros na na Colômbia. Colômbia.
REVENÇÃO ONAIS
1.
COMECEI A RESPONDER PELO DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS DE MEDICINA PREVENTIVA E DE TRABALHO, _en la CajaaAgraria - Cajapelo de Compensación Familiar _Comecei responder desenvolvimento de del Grupo Floricultor Floraterra. Luego la ARL– ISS programas de medicina preventiva e deentrabalho, no y en Positiva de Seguros,desempeñando diversos Fundo AgrárioCía. - Fundo de Compensação Familiar do cargosFloricultor como médica especialista en salud ocupacional, Grupo Floraterra. Depois, na Administradora Coordinadora Nacional de Grupos de Expertos de la de Riscos Laborais do Instituto de Seguros Sociais (ARLARP, eCoordinadora Proyectos Especiales (e), Asesor III, ISS) na Companhia de Seguros Positiva, ocupando Gerentecargos Nacional de Salud de vários como médicaOcupacional, especialistaGerencia em saúde Investigación Coordenadora y Control del Riesgo, y por años,de la ocupacional, Nacional de seis Grupos Vicepresidencia en Promociónde y Prevención. Peritos da Administradora Riscos Profissionais (ARP), Coordenadora de Projetos Especiais, Assessor Tengo más Nacional de 20 años de experiencia en empresas III, Gerente de Saúde Ocupacional, Gerência del Pesquisa sector asegurador, me permitieron de e Controle que de Riscos, e por seisliderar anos, ay contribuir a la gestión del conocimiento en el país, y al Vice-Presidência de Promoção e Prevenção. fortalecimiento de la cultura preventiva y del cuidado de la salud. Tenho mais de 20 anos de experiência em empresas do setor de seguros, o que me permitiu liderar e contribuir Actualmente, a nivel internacional para a gestão soy do consultora conhecimento no país e para o y local. Fui docente en preventiva algunas universidades en fortalecimento da cultura e da assistência Además, soy conferencista en temas de àColombia. saúde. liderazgo, gestión estratégica, equidad de género, Atualmente, sou consultora internacional e local. Fui professora em algumas universidades da Colômbia entre otros temas. Além disso, sou palestrante em questões de liderança, gestão estratégica, equidade de gênero, entre outros Y HOY TRABAJO COMO DOCENTE DE CÁTEDRA EN tópicos. PRL-SP EN LA UNIVERSIDAD DE CÓRDOBA EN
E HOJE TRABALHO COMO PROFESSORA DE ESPAÑA. PREVENÇÃO DE RISCOS LABORAIS E SAÚDE PÚBLICA (PLR-SP) NA UNIVERSIDADE DE CÓRDOBA, NA ESPANHA.
CONTE-NOS SOBRE SUA EXPERIÊNCIA EM PREVENÇÃO DE RISCOS OCUPACIONAIS.
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CULTURA DE LIDERANÇA EM SST
ESPECIALISTA
Independentemente da condição de gênero, as exigências nesse sentido permanecem as mesmas.
90 90
| POR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO, LIDERANÇA E ZERO DANO
ENTREVISTA COM O ESPECIALISTA
CULTURA DE LIDERANÇA EM SST
— SIM, RELACIONADO À CONDIÇÃO DE SER MÃE, ESPOSA, ESTUDANTE E TRABALHADORA AO MESMO TEMPO.
VOCÊ ENCONTROU OBSTÁCULOS RELACIONADOS AO SEU GÊNERO EM SUA CARREIRA ACADÊMICA E PROFISSIONAL? QUAIS?
2.
Na medida em que vamos subindo posições, devemos garantir que haja oportunidades iguais para homensemulheres,compagamentos equitativos, bem como a mesma possibilidade de desenvolver nosso profissionalismo.
TAMBÉM MOTIVA NA HORA DE ASSUMIR DESAFIOS,
de se fortalecer nos acertos e de superar os fracasos.
NOS ÚLTIMOS ANOS, VOCÊ ACHA QUE O GÊNERO FEMININO EVOLUIU EM SUA APROPRIAÇÃO DO MUNDO ACADÊMICO E DO TRABALHO?
3.
ACREDITO QUE AS MULHERES INVESTIRAM NA MELHORIA DE SUAS HABILIDADES
adquirindo perfis que lhes permitiram superar as lacunas que no passado limitavam seu papel. Sem dúvida, a mulher ao longo de sua história fortaleceu seu protagonismo alcançando suas metas como um exercício da vida real.
POR OUTRO LADO, QUAIS FORAM OS GRANDES AVANÇOS NAS ÚLTIMAS DÉCADAS PARA ESSE PAPEL DA MULHER NA SOCIEDADE?
4.
EM RELAÇÃO AOS AVANÇOS DAS ÚLTIMAS DÉCADAS, HÁ AINDA MAIS EVIDÊNCIAS DA PARTICIPAÇÃO DA MULHER, que tem alcançado conquistas na área de
igualdade, de empoderamento para a tomada de decisão. Destaco também o maior acesso à educação, à saúde, à incorporação no mercado de trabalho, à ciência e também à pesquisa e à política. Em geral, em vários temas e cenários que antes eram quase impossíveis para o gênero.
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O futuro do trabalho é sinônimo de uma maior presença feminina e nesse FUTURO A EQUIDADE DEVE SER UM FATO.
92 92
| POR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO, LIDERANÇA E ZERO DANO
5.
QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS DESAFIOS DA SST NA PREVENÇÃO DE RISCOS PARA A MULHER TRABALHADORA?
Existem vários desafios em torno da SST que atualmente deveriam ser priorizados para a segurança e saúde da mulher trabalhadora. Alguns deles são reconhecer e levar em conta as diferenças entre trabalhadores e trabalhadoras,
_ter como objetivo permitir que o trabalho seja mais fácil e seguro para todos, incluir questões de gênero nas avaliações de risco, considerar o trabalho realmente realizado, evitando suposições sobre quem está em risco, e envolver mulheres na tomada de decisões sobre SST, o que é fundamental.
INCLUSIVE, ENTRE OS DESAFIOS, É NECESSÁRIO DESENVOLVER E FORTALECER POLÍTICAS, PROGRAMAS E INSTRUMENTOS ESPECÍFICOS PARA PROMOVER A IGUALDADE DE OPORTUNIDADES e tratamento entre os sexos, ao mesmo tempo em que se incentiva a participação e a liderança com autonomia da mulher.
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6. O QUE VOCÊ ACHA DA QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, OU REVOLUÇÃO 4.0? É uma maneira de descrever um conjunto de transformações em andamento e outras que ocorrerão em breve devido a mudanças na economia global, que têm impacto na sociedade e representam um modo de vida. Esta tendência do século 21, marcada pela automação e troca de dados, inclui sistemas ciber-físicos, a Internet das coisas e a computação em nuvem.
Klaus Schwab, fundador do Fórum Econômico Mundial, em seu livro intitulado "A Quarta Revolução Industrial", a define como a combinação de sistemas digitais, físicos e biológicos para a transformação da humanidade.
ESSA REVOLUÇÃO PERMITE UM MUNDO MAIS INTELIGENTE E INTERCONECTADO, QUE ESTÁ SENDO CONSTRUÍDO AO NOSSO REDOR NESTE PRECISO MOMENTO.
7. 94 94
COMO É O PAPEL DAS MULHERES ENVOLVIDAS NA REVOLUÇÃO 4.0?
A economia digital gerou mudanças nos paradigmas relacionados a o que fazer e como usar a informação, mas os números mostram que as mulheres já estão sub-representadas no setor de tecnologia. Portanto, a automação fará com que elas, em particular, sejam prejudicadas pela perda de empregos a uma velocidade cinco vezes maior que a dos homens.
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ENTREVISTA COM O ESPECIALISTA
CULTURA DE LIDERANÇA EM SST
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FOTO TOMADA DE_ MICROSOFT.COM/EN-US/HOLOLENS/DEVELOPERS
EM TODO O MUNDO, AS MULHERES TÊM MAIS DIPLOMAS ACADÊMICOS QUE OS HOMENS, EM BACHARELADO, DIPLOMA PROFISSIONAL, MESTRADO E DOUTORADO.
Então, onde está o problema?
O
s ambientes de trabalho dessa indústria são dominados por homens que desencorajam as mulheres para que elas dificilmente permaneçam em seus empregos. Isso se reflete no fato de que as mulheres recebem salários mais baixos que os homens fazendo exatamente o mesmo trabalho.
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QUE CONSELHO VOCÊ DÁ PARA ALCANÇAR O SUCESSO NAS ORGANIZAÇÕES EM QUE TRABALHOU??
8.
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_ mais do que um conselho, é um lema de vida que me guiou a alcançar meus objetivos "AGIR", " faz parte dos hábitos mais importantes da vida. Ou seja, diz respeito aos benefícios de fazer o que é necessário para atingir metas, desejos, fins, propósitos ou experiências, e "viver a vida com paixão" vinculando hábitos, sonhos e qualidades, que se tornam uma fórmula e um meio para alcançar o sucesso e a felicidade. Por isso, a paixão, persistência e perseverança desempenham um papel fundamental e permanente em minha vida.
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Sem dúvida, é necessária uma estrutura política integrada para promover o acesso das mulheres a mais e melhores empregos.
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9.
QUAIS SÃO OS DESAFIOS PARA AS MULHERES NO SÉCULO XXI?
Para a maioria das mulheres, a realidade é que ainda existem muitas desigualdades, como discriminação no local de trabalho, disparidade no uso do tempo, conciliação entre vida profissional e familiar, trabalho não remunerado que deve ser reconhecido, reduzido e redistribuído, a diferença salarial e a violência de gênero. Esses são alguns dos obstáculos mais visíveis. O desafio é alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres, uma luta permanente, para resistir, não desistir e sempre persistir. Este último foi consagrado nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, e fazem parte da agenda global para 2030.
10.
POR ÚLTIMO, VOCÊ COMPARTILHARIA UMA MENSAGEM PARA TODAS AS MULHERES
DIANTE DAS MUDANÇAS QUE ELAS ENFRENTAM? Destaquem-se pela sua essência,
sua vida, entrega, dedicação, cuidado, sabedoria, escuta, amor incondicional, paciência infinita, compreensão profunda, um coração cheio de sentimentos com capacidade de organização, intuição, inteligência prática, qualidade de presença, beleza, harmonia, companhia, calor, humanidade, força e valentia. Qualidades que lhes permitirão alcançar os desejos, sonhos e desafios que carregam em seus corações. | REVISTA HSEC INNOVATION
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MULHERES, NUNCA DESISTAM DE SEUS PRÓPRIOS SONHOS E OBJETIVOS. APESAR DOS OBSTÁCULOS QUE SURGEM NA VIDA, É FUNDAMENTAL SEGUIR EM FRENTE.
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