PROBLEMAS NO INÍCIO DA SUZANTUR EM S. CARLOS
interbuss PORQUE TRANSPORTE É VIDA | ANO 7 | N° 307 | 14 DE AGOSTO DE 2016
A MODA DO INCÊNDIO DE FROTAS CHEGOU A MAUÁ
EAOSA aprendeu com outras empresas e sua frota desativada acabou pegando fogo “misteriosamente” BELO HORIZONTE TESTA MICRO-ÔNIBUS ELÉTRICO
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NESTA EDIÇÃO TODA SEMANA
Incêndio destroi 80 ônibus e
Fogo atingiu garagem de ônibus desativados do empresário Baltaza SUMÁRIO
6 NOSSA OPINIÃO 7 A IMAGEM MARCANTE 8 TODA SEMANA 14 ADAMO BAZANI 16 PÔSTER 18 DEU NA IMPRENSA Campinas, mais uma vez falta nexo no transporte
A foto que marcou a semana no setor de transportes
As notícias mais importantes da semana
Colunistas | Como resolver o problema dos cobradores
Marcopolo Paradiso G6, por Transpen
As notas da imprensa especializada
22 ELÉTRICO 24 REDE SOCIA 25 PNEUS 26 MOTORES 28 O MELHOR D 30 MERCADO
Belo Horizonte testa micro
O seu espaço na InterBuss
Bridgestone é eleito o pne
FPT fornece motores à Tra
As melhores fotos publicad
ZF apresenta oferta de com
ANO 7 | Nº 307 | DOMINGO, 14 DE AGOSTO DE 2016 | 1ª EDIÇÃO | CONCLUÍDA ÀS 19h03 (5ª) EDIÇÃO COM 32 PÁGINAS
em Mauá
ar José de Souza
o-ônibus elétrico
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eu de carga do ano
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DA INTERBUSS das no Portal InterBuss
mpra à Haldex
ELÉTRICO
Belo Horizonte testa microônibus elétrico chinês da BYD
Veículo vai circular em linhas suplementares na cidade
22
TODA SEMANA
08
São Carlos enfrenta problemas no primeiro dia da Suzantur
Um dos principais problemas é o tamanho dos ônibus
09
TODA SEMANA
Ônibus elétrico atinge pilar e derruba cobertura de terminal
Incidente aconteceu em terminal da cidade de Campinas
11
DEU NA IMPRENSA
Ford Série F ganha selos postais comemorarivos
Selos estão sendo vendidos nos Estados Unidos
19
MERCADO
ZF faz oferta para a compra da empresa Haldex
Empresa fornece suprimentos para veículos pesados
30
EXPEDIENTE
Uma publicação da InterBuss Comunicação Ltda. DIRETOR-PRESIDENTE / EDITOR-CHEFE Luciano de Angelo Roncolato JORNALISTA RESPONSÁVEL Luciano de Angelo Roncolato REVISÃO Luciano de Angelo Roncolato ARTE E DIAGRAMAÇÃO Luciano de Angelo Roncolato AGRADECIMENTOS DESTA EDIÇÃO Agradecemos à todos os colaboradores de todo o país pelas fotos enviadas esta semana para capa, matérias e pôster. SOBRE A REVISTA INTERBUSS A Revista InterBuss é uma publicação semanal do site Portal InterBuss com distribuição on-line livre para todo o mundo. Seu público-alvo são frotistas, empresários do setor de transportes, gerenciadores de trânsito e sistemas de transporte, poder público em geral e admiradores e entusiastas de ônibus de todo o Brasil e outros países. Todo o conteúdo da Revista InterBuss provenientes de fontes terceiras tem seu crédito dado sempre ao final de cada material. O material produzido pela nossa equipe é protegido pela lei de direitos autorais e sua reprodução é autorizada após um pedido feito por escrito, e enviado para o e-mail revista@ portalinterbuss.com.br. As fotos que ilustram todo o material da revista são de autoria própria e a reprodução também é autorizada apenas após um pedido formal via e-mail. As imagens de autoria terceira têm seu crédito disponibilizado na lateral da mesma e sua autorização de reprodução deve ser solicitada diretamente ao autor da foto, sem interferência da Revista InterBuss. A impressão da revista para fins particulares é previamente autorizada, sem necessidade de pedido. PARA ANUNCIAR Envie um e-mail para contato@portalinterbuss.com. br ou ligue para (19) 99483-2186 e converse com nosso setor de publicidade. Você poderá anunciar na Revista InterBuss, ou em qualquer um dos sites parceiros do grupo InterBuss, ou até em nosso site principal. Temos diversos planos e com certeza um deles se encaixa em seu orçamento. Consulte-nos! PARA ASSINAR Por enquanto, a Revista InterBuss está sendo disponibilizada livremente apenas pela internet, através do site www.revistainterbuss.com.br. Por esse motivo, não é possível fazer uma assinatura da mesma. Porém, você pode se inscrever para receber um alerta assim que a próxima edição sair. Basta enviar uma mensagem para revista@portalinterbuss.com.br e faremos o cadastro de seu e-mail ou telefone e você será avisado. CONTATO A Revista InterBuss é um espaço democrático onde todos têm voz ativa. Você pode enviar sua sugestão de pauta, ou até uma matéria completa, pode enviar também sua crítica, elogio, ou simplesmente conversar com qualquer pessoa de nossa equipe de colunistas ou de repórteres. Envie seu e-mail para revista@ portalinterbuss.com.br ou contato@portalinterbuss. com.br. Procuramos atender a todos o mais rápido possível. A EQUIPE INTERBUSS A equipe do Portal InterBuss existe desde 2000, desde quando o primeiro site foi ao ar. De lá pra cá, tivemos grandes conquistas e conseguimos contatos com os mais importantes setores do transporte nacional, sempre para trazer tudo para você em primeira mão com responsabilidade e qualidade. Por conta disso, algumas pessoas usam de má fé, tentando ter acesso a pessoas e lugares utilizando o nome do Portal InterBuss, falando que é de nossa equipe. Por conta disso, instruímos a todos que os integrantes oficiais do Portal e Revista InterBuss são devidamente identificados com um crachá oficial, que informa o nome completo do integrante, mais o seu cargo dentro do site e da revista. Qualquer pessoa que disser ser da nossa equipe e não estiver devidamente identificada, não tem autorização para falar em nosso nome, e não nos responsabilizamos por informações passadas ou autorização de entradas dadas a essas pessoas. Qualquer dúvida, por favor entre em contato pelo e-mail contato@portalinterbuss.com.br ou pelo telefone (19) 99483.2186, sete dias por semana, vinte e quatro horas por dia.
NOSSA OPINIÃO
Editorial
Campinas, de novo, com suas ideias descabidas Mais uma vez vamos falar da cidade de Campinas aqui em nosso Editorial, pois as coisas que acontecem por lá na área de transporte são simplesmente inacreditáveis. Na semana passada um ônibus elétrico da Itajaí Transportes acabou batendo contra uma das pilastras de sustentação do Terminal de Integração do bairro Campo Grande, e cedeu parte da cobertura. A previsão é de que o terminal seja reaberto apenas amanhã pois o telhado ficou sobre o ônibus elétrico e outro que estava parado na plataforma. A prefeitura informou que o conserto do telhado vai durar cerca de quinze dias e nesse período o terminal irá operar sem parte da cobertura, já que se trata de um terminal fechado de integração e sua funcionalidade é fundamental para que haja a integração física. Por enquanto, as linhas estão parando fora do terminal e todas elas estão operando gratuitamente nesse ponto em específico, o que significa em termos um prejuízo ainda maior para a empresa. Para piorar, é ela quem vai ter que pagar o conserto do telhado. Desde o início do primeiro governo Hélio de Oliveira Santos, a prefeitura campineira tem repassado às operadoras do sistema de transporte público vários custos que deveriam ser do poder público, como pavimentação do viário, implantação de coberturas em pontos de parada, manutenção de terminais, entre vários outros custos que foram incluídos no contrato de prestação de serviços (até alguns outros que nem fazem parte do contrato mas a prefeitura empurrou para as empresas). Quando começou o governo Jonas Donizette, esse cenário apenas piorou, haja visto o péssimo secretário de transportes que a cidade tem. Carlos José Barreiro é completamente inerte, parece que sequer conhece a cidade, não faz nada para ajudar e ainda está pessimamente assessoriado, com uma equipe da pior qualidade. Os técnicos da EMDEC, que é a empresa de economia mista que é responsável pelo planejamento do transporte público campineiro, são péssimos. A impressão que fica é que eles planejam as alterações no sistema apenas por intermédio de mapas, sem viver o dia-adia do usuário. Um exemplo disso é a alteração estapafúrdia que entrará em vigor amanhã. Na avenida Carolina Florence, uma via de acesso ao distrito de Barão Geraldo, onde está localizada a Universidade de Campinas (Unicamp), foi implantada uma faixa exclusiva para ônibus com operação apenas nos horários de pico. Até aí parece uma boa iniciativa, se não fosse por um pequeno detalhe. Poucos ônibus urbanos passam por essa via, e para justificar a sua implantação, a EMDEC fez a alteração de itinerário de outras linhas, deixando eixos sem atendimento, como no caso da Avenida Brasil, que depois de décadas não terá mais atendimento para a região de Barão Geraldo em um trecho, só para que as linhas passem pela Carolina Florence. Não há nenhum estudo de demanda ou deslocamento que justifique tal alteração, é unicamente para justificar a implantação da faixa exclusiva. Ao invés da prefeitura construir corredores decentes, faz essas faixas sem nexo e ainda muda linhas para prejudicar a maior parte dos usuários. São coisas como essas que fazem as pessoas desacreditarem na classe política, sobretudo em Campinas, cidade que outrora foi pujante e hoje está largada, centro de disputas políticas que só prejudica a população. Lamentável.
A IMAGEM MARCANTE
Rio de Janeiro, RJ
Terça-feira, 9 de Agosto de 2016
Um ônibus utilizado para transportar jornalistas brasileiros e estrangeiros entre as arenas da Olimpíada foi atingido e teve as janelas quebradas por volta das 19h30 de terça-feira (9). O veículo saía do Complexo de Deodoro, na Zona Oeste, em direção ao Parque Olímpico da Barra, na Zona Oeste. A principal suspeita, segundo as primeiras informações, é de que ônibus tenha sido atingido por pedras, na altura de Curicica. A autoria dos ataques será investigada pela polícia. De acordo com o Comitê Rio 2016, dois passageiros sofreram ferimentos leves. Um deles é o jornalista bielorrusso Artur Zhol. A foto é de Adress Latif, da Agência Reuters
TODA SEMANA
São Paulo
AS PRINCIPAIS NOTÍCIAS DA SEMANA NO SETOR DE TRANSPORTES
Garagem da EAOSA tem incêndio: menos 80 ônibus
INCÊNDIO 80 ônibus foram destruídos. Ao fundo, garagem da Suzantur Mauá. Foto: Reprodução
EBC | Notícias A prefeitura de Mauá, na Grande São Paulo, informou que o incêndio ocorrido na quinta-feira (11) na garagem de ônibus de uma empresa particular não afetou o sistema de transporte coletivo municipal. Segundo o Corpo de Bombeiros, 80 ônibus foram destruídos pelo fogo. Já a empresa da garagem de ônibus calculou em 60 o número veículos. Ninguém ficou ferido. Segundo a prefeitura, apesar de ficar ao lado da garagem que pegou fogo,
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os ônibus que atendem à cidade não foram atingidos. “Toda a frota da Suzantur, empresa responsável pelo atendimento nas linhas municipais, neste momento está circulando normalmente”, diz a nota. Os coletivos queimados pertencem ao grupo Empresa Auto Ônibus Santo André (Eaosa) e estavam desativados desde dezembro de 2014. Foram afetados veículos da Viação Ribeirão Pires, Viação São Camilo, Empresa Urbana Santo André, Viação Riacho Grande, Empresa Auto Ônibus Santo André, Viação Imigrantes, Auto Viação Triângulo e Viação Cidade de Mauá.
Rodrigo Paixão de Souza, segurança noturno da garagem, contou que o fogo começou à meia-noite e meia. Ele viu o início do incêndio e tentou apagá-lo com uma mangueira, mas não conseguiu, pois o fornecimento de água havia sido desligado. O Corpo de Bombeiros atendeu a ocorrência por volta da 1h, na Avenida Eugênio Negri, número 530. As chamas só foram controladas mais de três horas depois. Dez viaturas foram enviadas. A Defesa Civil informou que as causas do incêndio ainda são desconhecidas.
A
São Paulo
Primeiro dia da Suzantur em São Carlos tem problemas
G1 São Carlos | notícias
Os novos ônibus da Suzantur, empresa que assumiu o transporte emergencialmente em São Carlos (SP), começaram a operar 14 linhas nesta quarta-feira (10), mas os passageiros reclamaram de problemas antigos como atrasos e veículos lotados. A empresa afirmou que o problema foi regularizado durante a manhã, mas durante a tarde muita gente continuou enfrentando transtornos. As catracas foram liberadas, mas o serviço de graça não agradou quem depende do transporte coletivo. Ainda de madrugada, o atraso das linhas deixou os passageiros preocupados. “Eu costumo pegar o ônibus Jockey Club lá no Abdelnur e fazer integração aqui no Antenor Garcia com o Sesi. Lá o Jockey Club não passou e tem muita gente lá”, afirmou o eletricista Alvacir Silva Olegárico. A auxiliar de limpeza Lucimara Aparecida dos Santos esperou a linha especial que vai para a Santa Casa, mas não passou. “Ele passa 4h55, 5h e até agora nada. Esperando no ponto com duas colegas minha e não passou o ônibus. Tem que arrumar essas linha porque não pode ficar assim”, disse. A cuidadora de idosos Maria Bezerra da Silva tinha que pegar a linha 55 para o Arnon de Mello. O ônibus não apareceu e o jeito foi voltar para a casa e ir de carro para o trabalho. “Porque eu vou chegar atrasada. Não dá, tenho compromisso. Tudo bem, entendo que é o primeiro dia, que está começando, mas e como é que fica o pessoal”, reclamou. Ela não foi a única que desistiu de esperar pelo ônibus. “Nada de ônibus, agora vou voltar para casa, arrumar a filha, levar para escola para depois ir trabalhar”, contou a auxiliar de limpeza Regina Borzola. Outras linhas também atrasaram. Quem mais sofre são os moradores de regiões distantes como Antenor Garcia e Cidade Aracy. “Vou chegar atrasado com certeza. Eu e os outros três que trabalham no mesmo lugar. É que a gente trabalha por conta, se fosse registrado nós estávamos desempregado”, garantiu o pedreiro Riba Rodrigues. Foi preciso ter muita paciência no
CAOS Ônibus atrasados e superlotados no primeiro dia. Fotos: G1 São Carlos primeiro dia de transporte com a nova em- A Suzantur informou que os ponpresa. “45 minutos esperando, não é a linha tos e os nomes das linhas serão mantidos. que eu costumo pegar, então eu vou descer Os passageiros que têm o cartão da Atheagora e andar a pé para não chegar atrasa- nas Paulista, que opera atualmente, podem da porque a linha Santa Felícia não passou”, continuar usando o bilhete magnético por disse a operadora de caixa Silvana Marcheti. até 60 dias nos novos ônibus. Além dos atrasos os passageiros A nova empresa admitiu que houve tiveram que enfrentar ônibus lotados logo atraso, mas que o período é de adaptação. cedo. “Nós achamos que hoje ia estar mel- Informou ainda que os ônibus menores hor, mas isso aqui é rotina, todo dia é as- serão substituídos quando os outros chegasim. A pessoa não quer saber de onde vai rem. A Athenas Paulista informou que não sair o dinheiro, só quer que a gente entre, recebeu reclamação de atraso. enfrente essa situação de todos os dias e O contrato com a Athenas Paunão melhora nunca”, afirmou a diarista Ana lista está vencido há dois anos e, em maio, Paula Fernandes. o Ministério Público e a prefeitura fizeram A Suzantur assumiu emergencial- um acordo em que ficou definido que a mente o transporte coletivo de São Carlos administração teria até 23 de agosto para até que uma empresa seja contratada em contratar uma nova empresa. definitivo. A frota vai ser trocada aos pou- A companhia escolhida foi a Suzancos, nesta primeira semana serão 14 linhas. tur Mauá e o anúncio da mudança gerou Ao todo, são 61 em operação na cidade. temores de demissão e de falta de paga Os novos ônibus chegaram e o au- mento dos direitos trabalhistas entre os mento da passagem também. A partir do funcionários da Athenas. dia 18 de agosto, a tarifa sobe de R$ 3,10 Bandeira alegou que a concessionpara R$ 3,50. Quem andou de ônibus neste ária não tem dinheiro para pagar as verbas primeiro dia de mudanças espera mais rescisórias dos 630 trabalhadores, que, sequalidade. “Mais ônibus e horários dos ôni- gundo ele, passam dos R$ 16 milhões, e, por bus, principalmente Cidade Aracy e Anten- isso, o grupo começou a pedir uma tranor Garcia são os mais lotados. A população sição realizada aos poucos. está pagando então tem que ter o conforto Na última terça-feira (2), motoristas disso”, pediu a vendedora Daniele Almeida. e cobradores da Athenas Paulista entraram “O caos continua o mesmo. Os ôni- em greve. A greve surpreendeu passageiros, bus continuam lotados, as linhas não muda- que tiveram dificuldade para chegar ao traram nada. A gente não precisa que mude a balho. A prefeitura disponibilizou 35 vans. empresa, a gente precisa de qualidade no Na quarta-feira (3), a Athenas liberou 30% transporte. A gente precisa de mais trans- da frota de ônibus para a atender a popuporte e que a gente seja transportado com lação. No fim da noite, durante uma assemmais qualidade”, garantiu o repositor Thiago bleia, os trabalhadores decidiram encerrar a Silva. greve. 14.08.2016 |
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TODA SEMANA Internacional
Ônibus-Elevado atrasa e gera polêmica na China
Olhar Digital | notícias A China revelou ao mundo na semana passada o seu ônibus elevado que permite que carros o ultrapassem passando por baixo dele. O veículo visa reduzir o trânsito que é um dos principais problemas do país asiático. Apesar da ideia parecer revolucionária, a novidade já está cercada de polêmicas. Em primeiro lugar, o site Car News China publicou algumas fotos do veículo que passou por testes nos últi-
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mos dias em Qinghuandao. Nelas é possível ver que nem tudo é tão perfeito como foi anunciado. A tinta da estação já está descascando, mesmo praticamente recém-pintada, e o ônibus é equipado com um ar-condicionado residencial, o que é bastante estranho. Além disso, segundo apurou o portal Jalopnik, duas agências estatais do país afirmam que o projeto é um golpe que busca roubar dinheiro de quem apostar na ideia, ou seja, dos investidores. As empresas acusam o arquiteto
responsável pelo veículo, Song Youzhou, de ter apenas o ensino primário. As agências afirmam que está a frente do ônibus de prometer retornos com altas taxas de juros, mesmo com um projeto de alto risco. Elas ainda aconselham as pessoas a não investirem na ideia. Por fim, existe ainda a dúvida se o Transit Elevated Bus é realmente um ônibus ou um trem. Essa dúvida surgiu pelo fato de que o veículo até possui pneus de borracha, mas roda em trilhos.
Notas Rápidas
Ônibus de Ônibus elétrico bate Londres vão em pilar de terminal informar as em Campinas condições do trânsito
Olhar Digital | Notícias O transporte público em Londres vai passar a adotar uma nova forma de manter os cidadãos londrinos informados das condições de tráfego na cidade. E tudo será feito pelas janelas dos ônibus com o objetivo de evitar que os motoristas usem seus celulares enquanto dirigem para checarem a situação do trânsito. Para isso a Transport for London (TfL) vai inserir essas informações diretamente na janela dos ônibus com painéis que possuem GPS. Se a ação for bem aceita, ela será implementada em outras linhas da cidade. A tecnologia foi inserida inicialmente nas linhas entre as vias Clapham Junction e Liverpool Street. De acordo com a organização, a iniciativa é inédita em todo o mundo e vai contribuir na redução do congestionamento, além de deixar os motoristas mais tranquilos na hora de conduzirem seus veículos. A TfL já realizou testes de um recurso semelhante em janelas de táxis pela cidade. Na época, a inovação apresentou alguns resultados interessantes para quem tem que se locomover diariamente pela cidade.
G1 Campinas | Notícias O Terminal Campo Grande de Campinas (SP), que é ponto de parada de 19 linhas e atende diariamente 18 mil passageiros, deve voltar a funcionar parcialmente até segunda-feira (15), segundo a Secretaria de Transportes. O reparo total deve durar até 30 dias. Acidente Na noite de quarta-feira (10) um ônibus da linha 2.08 [Jardim Maracanã] atingiu uma pilastra de sustentação da estrutura de cobertura do terminal quando entrava no local para a operação de embarque de passageiros. O terminal está fechado desde o acidente.Um usuário de 50 anos foi atropelado e teve ferimentos, segundo a Prefeitura. Ele recebeu alta médica nesta quinta-feira (11). Nesta manhã engenheiros fizeram uma avaliação técnica no local. No período da tarde começam os trabalhos de remoção
da estrutura danificada da cobertura.Segundo a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), o teto do terminal é composto por módulos, e as duas partes comprometidas serão retiradas. Os custos serão da empresa Itajaí. O secretário de Transportes, Carlos José Barreiro, confirmou que até a remoção completa de parte da estrutura danificada, o embarque continuará sendo feito no lado externo do terminal. A medida desagradou passageiros. “Podia estar melhor né! O terminal já é ruim e na rua é péssimo”, reclamou a usuária Cristina Renzette. Agentes da mobilidade urbana estão nas ruas laterais ajudando os usuários a encontrar os pontos provisórios, que são separados por cavaletes de trânsito.“Eu peço para população um pouco de paciência esses dias. Entendo que é um problema e nós estamos fazendo todo o esforço possível para restaurar as condições normais ”, disse o secretário. 14.08.2016 |
interbuss 11
TODA SEMANA Mercado
Marcopolo quer exportar mais para fechar 2016 bem
O foco da maior encarroçadora de ônibus do país deverá ser as exportações, que garantiram bons números no segundo trimestre, mesmo com quedas
Da Marcopolo | assessoria O desempenho das exportações da Marcopolo no segundo trimestre de 2016 permitiu à empresa fechar os primeiros seis meses deste ano com receita de R$1,048 bilhão. O resultado, apesar de ser 18,9% inferior ao registrado no mesmo período de 2015 (R$ 1,293 bilhão), consolida a assertividade da estratégia adotada pela gestão em focar nos negócios no exterior e na contínua elevação da competitividade e produtividade operacional. Com isso, a empresa alcançou uma melhora nos resultados do segundo trimestre de 2016 em relação ao mesmo período do ano anterior, com crescimento de 16,7% no lucro líquido (R$ 43,3 milhões contra R$ 37,1 milhões). Mesmo assim, no semestre, a empresa teve recuo de 27% no lucro líquido (R$ 52 milhões, contra R$ 71,2 milhões) Os resultados atingidos no se-
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gundo trimestre deste ano também são reflexo das ações adotadas pela empresa para aumento da eficiência, redução de custos e ampliação do portfólio de clientes. O destaque é o projeto Conquest, que busca o aumento das exportações por intermédio do fortalecimento da atuação nos mercados tradicionais da América Latina e também da cobertura de novos mercados e clientes no exterior. O crescimento da receita das exportações a partir do Brasil permitiu à empresa revisar a meta interna de crescimento da receita em dólar de exportações de carrocerias, que passou de 30,0% para 50,0% em relação a 2015. Além do projeto Conquest, outras ações para a melhora operacional seguem em andamento, com foco no encurtamento dos tempos de ciclo de produção, aumento da eficiência, otimização das unidades fabris, além da redução de despesas e custos indiretos.
No mercado brasileiro, entretanto, a demanda segue abaixo do nível normal, com retração de 41,9% nos negócios em relação ao primeiro semestre de 2015. A Marcopolo produziu 2.757 unidades contra 4.966 no mesmo período de 2015. O segmento de rodoviários segue sem perspectiva imediata de retomada. Já no segmento de urbanos, a proximidade com as eleições municipais, os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, as licitações em andamento e repasses pontuais de tarifas em algumas cidades do país, impulsionaram a demanda no segundo trimestre. No entanto, a pressão de custos e a concorrência por preço estão afetando a rentabilidade nesse segmento. Com relação aos resultados alcançados nas empresas controladas no exterior, a Marcopolo registrou queda de 8,6% nas receitas dessas operações no primeiro semestre do ano. Foram produzidas 704 unidades contra 1.201 no primeiro semestre de 2015.
Lançamento
AMD lança ônibus médico equipado para odontologia Adaptação do veículo foi feito pela empresa Nei Transformação Veicular, também do Rio Grande do Sul, especializada em diversas configurações
Da AMD | assessoria A AMD Encarroçadora, de Caxias do Sul, acaba de lançar uma novidade no mercado de ônibus e que traz benefícios à população, especialmente para as comunidades mais distantes. Trata-se do ônibus médico/odontológico totalmente equipado para realizar atendimentos em diversas regiões. O modelo foi encaroçado sobre o chassis Volksbus 9.160 OD e está disponível para a comercialização. O ônibus, equipado com toda estrutura de um consultório odontológico, tem capacidade para realizar diversos procedimentos como obturação, extração, aplicação de flúor e técnicas em higiene bucal, principalmente em crianças. Além da odontologia, o ônibus também possui um ambiente para consulta médica, com equipamentos específicos. A adaptação foi realizada pela Nei Transformação Veicular, do Rio Grande do Sul, especializada em diversos tipos de configurações como food trucks, veículos de resgate e combate a incêndio e unidades móveis de diversos segmentos como médicas, cinemas, videotecas, entre outras. A empresa é reconhecida pelas principais montadoras do País e tem como parceiras revendas e concessionárias. O consultório itinerante dispõe de revestimento interno por chapas de fibra de vidro na cor branca. Estas são fixadas a uma estrutura secundária que está embutida na original do veículo. O isolamento térmico ocorre através de chapas de poliuretano de alta densidade. Os vidros são fumê e impedem a visão de fora para dentro do veículo. O assoalho é composto por um lastro de compensado naval fixado à estrutura original do veículo, que é coberto por um tapete emborrachado tipo vinílico de alto trânsito. A divisão entre o atendimento odontológico e o médico ocorre através de uma divisória completamente fechada. Consultório odontológico O gabinete odontológico possui os seguintes itens:
•Cadeira odontológica automática •Equipo com 3 (três) pontas •Compressor odontológico silenciado, isento de óleo com capacidade 30 litros •Refletor de 20.000 Lux •Autoclave •Aparelho de Raio-X digital Kvp coluna móvel •Ultrassom, jato ceramic •Câmara para revelação •Negatoscópio •Amalgamador capsular digital •Bancada construída em compensado naval, revestida com fórmica branca brilhante e cuba redonda •Torneira em aço inox •Mocho mecânico revestido em courvin Consultório médico O gabinete médico possui os seguintes itens: •Escada clínica com dois degraus •Mesa para prescrição de exames •Cadeira giratória com base fixa ao assoalho •Bancada construída em compensado naval, revestida com fórmica branca brilhante e cuba redonda •Torneira em aço inox Sistema de ar-condicionado O teto do consultório odontológico e ginecológico conta com um aparelho de ar-condicionado em cada sala, que funciona com a unidade móvel estática ou ligada à rede externa. Este aparelho possui capacid-
ade de refrigeração de 13.500 BTUs, próprio para uma unidade médica. Sistema elétrico O sistema elétrico da unidade móvel é constituído por conduítes anti-chamas dimensionados para a demanda do veículo. Também faz parte do sistema elétrico: •Luminárias em LED •Tomada para captação de energia externa •Cabo de ligação à rede externa com comprimento de 15 metros •Seletor automático de tensão com disjuntores residuais •Conjunto de tomadas para ligar os equipamentos internos •Central de disjuntores para o controle de todos os equipamentos internos Sistema hidráulico O sistema hidráulico da unidade móvel é construído através de mangueiras flexíveis e composto pelos seguintes itens: •Reservatório de água potável construído em alumínio liso – 100 L •Reservatório de água servida em fibra de vidro – 110 L •Bomba de água tipo Shurflo •O sistema de abastecimento fica na lateral do veículo com bocal de engate rápido e mangueira do tipo jardim, de 25 metros de comprimento. Há um nível de água instalado na parte interna do veículo para o controle da quantidade de água. 14.08.2016 |
interbuss 13
COLUNAS
NOSSO TRANSPORTE ADAMO BAZANI | adamobus@gmail.com
Fim dos cobradores de ônibus – custos do sistema e impactos sociais: Como resolver a questão? Nesta semana, a retirada de cobradores de ônibus de sistemas de transportes voltou a ser notícia e mais uma vez com muita polêmica. No sistema da Grande Recife, a linha 901 – TI Abreu e Lima/TI Macaxeira passou a deixar de receber dinheiro, com a passagem paga apenas pelo Vale Eletrônico Metropolitano – VEM desde 11 de julho de 2016. Passageiros dizem enfrentar dificuldades e afirmam que continuam os furtos e assaltos dentro dos veículos. A retirada dos cobradores, na versão do Grande Recife Consórcio de Transporte, que reúne as empresas de ônibus, foi justamente para diminuir as ocorrências dentro dos ônibus. As companhias afirmam que ainda é cedo para verificar os resultados do teste nesta linha. Em Campinas, no interior de São Paulo, quando foi retirada a circulação de dinheiro dos ônibus em 2014, o Transurc, que representa as empresas de ônibus da região, disse que o número de assaltos nos coletivos caiu 67%. No entanto, por causa de problemas com a rede de vendas de créditos, o dinheiro voltou a circular dentro dos ônibus de Campinas em 2015. Em Franca, no interior de São Paulo, recentemente as novas linhas do transporte público municipal começaram a circular sem cobradores na empresa São José. Os passageiros reclamaram de filas na hora do embarque e demora nos ônibus já que o dinheiro ainda é aceito para o pagamento das tarifas dentro dos coletivos. Existem argumentos de vários lados, favoráveis e contrários à presença de cobradores: Em São Paulo, por exemplo, o Sindmotoristas, que é o sindicato que representa os funcionários de transportes, conseguiu na justiça a manutenção dos cobradores de ônibus no sistema da capital paulista após manobra da prefeitura em tentar alterar uma lei que obriga a permanência de um trabalhador, além do motorista, no ônibus. As empresas de ônibus alegam que os custos com esses profissionais por ano é de R$ 1 bilhão, praticamente a metade dos subsídios hoje pagos pelo poder público ao sistema, sendo que em torno de 6% dos passageiros pagam com dinheiro. O diretor de comunicação e do
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departamento de medicina de tráfego ocupacional da Abramet – Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, Dirceu Rodrigues Alves Júnior, critica a dupla função nos transportes coletivos. “A economia do empresário reduzindo o número de funcionários joga no pobre motorista uma carga de trabalho, responsabilidade e susceptibilidade para desenvolver sinais, sintomas e doenças. Em curto espaço de tempo os mais resistentes estarão buscando os ambulatórios médicos com queixas as mais variadas. Certamente serão detectados distúrbios físicos, psicológicos, sociais e em consequência a necessidade de tratamento específico, bem como a necessidade de afastamento do trabalho. Aumenta o absenteísmo, surgem doenças ocupacionais… Combatemos a desatenção na direção veicular. Não só as desatenções produzidas pela tecnologia introduzida nos veículos que são responsáveis por acidentes. Torna-se impossível imaginarmos o motorista de um coletivo tendo sua atenção voltada para cobrar passagem. Receber dinheiro, notas ou moedas, contá-las, dar troco, preocupado para não errar, observar a subida e descida de passageiros são coisas incompatíveis que levam o homem a tensão, estresse e acidente.” – disse em artigo da associação. Sindicatos também apontam para o custo social com a demissão de trabalhadores que ficam desempregados. Entretanto, os empresários de ônibus dizem que a tendência, já comum há muito tempo em diversos países, é irreversível. Com o advento da bilhetagem eletrônica, hoje o cobrador passa boa parte do tempo ocioso dentro do ônibus, alegam os empresários. Por outro lado, segundo os representantes dos trabalhadores, os profissionais podem ajudar o motorista em manobras e informando os passageiros. Para que o fim da circulação do dinheiro nos ônibus ocorra de maneira gradual e com menos impactos sociais, é necessário comprometimento de diversos personagens do setor de transportes, envolvendo o poder público, empresários e trabalhadores. Os casos com melhores resultados evitam a dupla função, ou seja, a retirada do cobrador não significou aumento de carga
de trabalho do motorista. O profissional cobrador não é demitido e sim qualificado para outras funções e os usuários têm acesso fácil à venda de bilhetes, inclusive os passageiros que não usam os transportes todo dia. Analisando os sucessos e fracassos de realidades como Goiânia/GO, Campo Grande/MS, Campinas/SP e São José dos Pinhais/PR, é possível tirar as seguintes lições, consideradas mais adequadas (mas não verdades absolutas), para a mudança do perfil dos transportes: – Houve acordos para eliminar a dupla função, já não contemplando o cobrador. Neste caso foram ou estão sendo criados mecanismos para a eliminação do pagamento em dinheiro. – Algumas cidades possuem um mix de frota, de ônibus com e outros sem cobradores, dependendo do porte do veículo, linha ou demanda. – Cidades com corredores de ônibus possuem veículos que não contam mais com os cobradores nas linhas dessas estru-
Aproveitamento de mão de obra e investimento em redes de vendas e crédito estão entre os caminhos de uma realidade que parece ser irreversível
turas porque o pagamento de passagem é feito em terminais e estações ao longo do trajeto. Nas demais linhas, o profissional permanece. – A importância de investimento em redes de autoatendimento e vendas de bilhetes, inclusive avulsos para passageiros eventuais, para que a retirada dos cobradores não resulte em transtorno para os passageiros. Esta rede deve funcionar em estabelecimentos comerciais que abrem em finais de semana e feriados, quando há mais passageiros ocasionais e quando as dificuldades em encontrar estabelecimentos são grandes. As bilheterias nos terminais devem ficar abertas durante todo o tempo de operação. – O sistema deve contar com informações acessíveis aos passageiros. As paradas devem ter nomes bem legíveis e mapas com as linhas. Mapas de linhas dentro dos veículos, com os nomes de paradas, como ocorre com o metrô, também são importantes. Aplicativos de celulares com informações sobre os transportes devem ser
estimulados, mas os dados devem ser de fácil consulta nos locais físicos para os passageiros que não usam estes recursos. – Evitar demissões em massa readequando cobradores de ônibus em outras funções, havendo uma mudança gradativa. Não há uma lei nacional sobre o tema. Apenas o novo Código de Trânsito Brasileiro que proíbe que o motorista coloque o veículo em movimento se estiver com as mãos ocupadas com qualquer objeto ou por atividade não relacionada diretamente à condução. ALGUNS EXEMPLOS DE CIDADES SEM COBRADOR DE ÔNIBUS – Fonte NTU – Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos/Blog Ponto de Ônibus – Adamo Bazani: • Barra Mansa- Rio de Janeiro:- Eliminação do uso do dinheiro em 50% da frota • Bento Gonçalves – Rio Grande do Sul desde 1996: 35% ainda são pagos dinheiro • Bertioga – São Paulo, desde 2006: pagamento ainda pode ser feito em dinheiro • Boituva – São Paulo nunca houve cobradores: 33% da frota ainda recebem dinheiro • Campinas –São Paulo, desde 2014: Os ônibus ainda recebem dinheiro • Campo Grande – Mato Grosso do Sul, desde 2012: Não há mais pagamento em dinheiro dentro do ônibus. • Dourados Mato – Grosso do Sul, desde 2011: 15% da frota ainda recebem dinheiro. • Guaranhuns – Pernambuco, desde 2015: 47% das passagens são pagas em dinheiro. • Goiânia – Goiás: houve a extinção de pagamento em dinheiro. • Guarujá – São Paulo, desde 2006: Os ônibus ainda recebem dinheiro. • Itapecerica da Serra – São Paulo: ainda há possibilidade de pagamento em dinheiro. • João Monlevade – Minas Gerais, desde 2004: A passagem ainda pode ser paga em dinheiro. • Joinville – Santa Catarina, desde 2001: não há mais pagamento em dinheiro. • Marília – São Paulo, desde 2015: ainda há a possibilidade de pagamento em dinheiro. • Maringá –Paraná, desde 2005: o dinheiro não é mais aceito nos ônibus. • Matão – São Paulo, desde 2010: ainda há possibilidade de pagamento em dinheiro. • Palmas – Tocantins, desde 2007: 8% das passagens são pagas em dinheiro. • São Bento do Sul – Santa Catarina, desde 1998: 18% dos passageiros pagam em din-
heiro. • São Gonçalo – Rio de Janeiro, desde 2011: com a possibilidade de pagamento em dinheiro. Sorocaba – São Paulo, desde 1992: com a extinção gradual do pagamento em dinheiro. ALGUNS EXEMPLOS DE CIDADES EM QUE PARTE DA FROTA TEM COBRADORES E OUTRA PARTE NÃO TEM – Fonte NTU – Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos/Blog Ponto de Ônibus – Adamo Bazani: • Araucária – Paraná: 11,25% da frota com cobrador. • Barra do Garça – Mato Grosso: 2% da frota com cobrador • Belo Horizonte – Minas Gerais: 53% da frota com cobrador. • Caxias do Sul – Rio Grande do Sul: 85% da frota com cobrador • Curitiba – Paraná: 84% da frota com cobrador • Divinópolis – Minas Gerais: 30% da frota com cobrador • Mairiporã – São Paulo: 70% da frota com cobrador • Natal – Rio Grande do Norte: 50% da frota com cobrador • Pato Branco – Paraná: 50% da frota com cobrador • Patos de Minas – Minas Gerais: 10% da frota o cobrador • Rio de Janeiro – Rio de Janeiro: 34% da frota com cobrador ALGUNS EXEMPLOS DE CIDADES QUE DÃO DESCONTO NO VALOR DAS PASSAGENS PAGAS POR CARTÕES ELETRÔNICOS: Assis/SP Boa Vista/RR Chapecó/SC Colatina/ES Criciúma/SC Divinópolis/MG Florianópolis/SC Itajaí/SC João Molevade/MG Joinville/SC Lages/SC Linhares/SC Pato Branco/PR Patos de Minas/MG Petrópolis/RJ São Paulo/SP, com tarifa menor nas modalidades diária, semanal e mensal do Bilhete Único. 14.08.2016 |
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TRANSPEN
Marcopolo Paradiso G6 1800DD Transpen, em ItararĂŠ/SP
DEU NA IMPRENSA
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RESUMO DAS PRINCIPAIS NOTÍCIAS DA IMPRENSA ESPECIALIZADA
Caminhões semipesados da Scania fazem 5 anos Do site | notícias A Scania está completando cinco anos da atuação no mercado de semipesados, fazendo história na categoria de distribuição de cargas de pequenas e médias distâncias. A marca começou sua atuação na faixa de semipesados como pioneira em vários quesitos. Trouxe como opcional a caixa automatizada (Opticruise), a cabine-leito, a suspensão pneumática de série, apresentou o P 310 8×2, primeiro caminhão com quarto eixo original de fábrica, e em janeiro de 2014 tornau o câmbio Opticruise de série. Em cinco anos foram emplacadas 6.750 unidades de semipesados, até julho de 2016. Para este ano o objetivo é atingir inéditos 7% de participação na categoria. O primeiro semipesado lançado pela Scania foi o P 270, que chegou nas versões 4×2 e 6×2 e com opções de cabines simples e leito. O P 270 foi marcante, porque se tornou o primeiro semipesado a ter caixa de câmbio automatizada como opcional. A chegada de novos e modernos motores levou a Scania a fazer uma mudança na linha. O P 270 se tornou opção exclusiva de propulsor movido a etanol (único na América Latina), e chegam para o mix de semipesados os modelos P 250 e P 310, equipados com mais novidades. O P 250 e o P 310 elevaram a oferta de torque: 1.150Nm e 1.550Nm, respectivamente, até hoje os melhores do segmento, em suas faixas de atuação. Também passaram a disponibilizar outros diferenciais, como balança digital no painel e a configuração de rodas 8×2, que inaugurou a faixa de semipesados com quarto eixo original e garantia de fábrica. Em 2015, a Scania apresentou uma terceira opção de cabine, a estendida, para as versões 4×2 e 6×2. As medidas dessa cabine são menores do que a do modelo leito, o que resulta na diminuição da tara no eixo dianteiro. Outra novidade foi o uso de pneus 275, que passaram a reduzir a pesagem total do caminhão. O resultado desses dois fatores permite ao cliente a possibilidade de carregar até 400 kg a mais de carga útil. Linha 2016 – A gama Scania 2016 de semipesados continua oferecendo
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soluções completas. As ofertas da cabina P contemplam configurações de rodas 4×2, 6×2 e 8×2, que podem receber implementos dos tipos baú, unidade frigorífica, tanque, sider e carga seca. Os modelos dispõem de motores 9 litros e potência de 250 e 310cv. Simples, estendida e leito são as alternativas de cabine. Os caminhões P 250 e P 310 saem equipados de fábrica com caixa automatizada Scania Opticruise de quarta geração, piloto automático inteligente Ecocruise, ar-condicionado, balança digital no painel
(para medir o peso nos eixos traseiros e ajudar o motorista a estar dentro das exigências da Lei da Balança), suspensão a ar, capaz de elevar a preservação da carga e do implemento na operação, e uma vasta lista de distâncias entre eixos para atender diversos tipos de composições e comprimentos. Uma das vantagens da linha de semipesados da Scania é a opção de entre-eixos de 6.300mm de fábrica, que permite aos veículos receber um implemento baú de até 10,5m, a maior capacidade de área disponível para carregamento do mercado.
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Ford Série F ganha selos postais nos Estados Unidos
Do site | notícias A Ford Série F, ícone do automobilismo e picape mais vendida do mundo há 36 anos consecutivos, agora será eternizada também em selos. O Serviço Postal dos EUA lançou uma série especial em homenagem a esses utilitários que há quase um século ajudam as pessoas a realizar o seu transporte de trabalho e lazer. Duas picapes estampam a nova série: a Ford F-1 1948, primeiro modelo da Série F, e a Ford F-100 1965, que introduziu a tecnologia inovadora de suspensão “twin I-beam”, com um novo padrão de conforto.
Os selos foram criados por Antonio Alcalá, diretor de arte do Serviço Postal dos EUA, a partir de desenhos originais de Chris Lyons, seguindo a tradição da instituição de homenagear os símbolos culturais do país. Primeiro produto lançado pela Ford no pós-guerra, a picape F-1 deu início à linha que desde então já vendeu mais de 35 milhões de unidades. Na América do Norte, a Ford Série F lidera o segmento de picapes há 39 anos e também é o veículo mais vendido entre todos os segmentos, há mais de 30 anos consecutivos. Atualmente na 13ª geração, a linha passou por sucessivas transformações e
introduziu diversas inovações estéticas e mecânicas. Os motores, cada vez mais potentes, hoje avançam também na economia de combustível com a incorporação da família turbo EcoBoost, carroceria de alumínio de nível militar e novas tecnologias de assistência e segurança. Com o lançamento da pioneira F-100, em 1957, a Série F tornou-se um ícone também no Brasil, marcando o início da produção nacional da Ford. Hoje a linha é representada pelos modelos F-350 e F-4000, que estão entre os mais tradicionais do País e são usados em diferentes aplicações comerciais. 14.08.2016 |
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DEU NA IMPRENSA Transpo Online
Artigo: O que é melhor cavalo, carreta ou bitrem?
Do site | por José Augusto Dantas
Os transportadores brasileiros são, talvez, os mais criativos do mundo. Transportar por grandes distâncias, em estradas precárias, comprando insumos com preços absurdamente altos, pagando uma carga de impostos sufocante, tentando não ser roubado, contratando funcionários que implicam em pagar encargos aviltantes, e tendo que encarar as mais altas taxas de juros do planeta exige muito cuidado na hora de calcular o valor do frete. Todos esses fatores dificultam a renovação da frota com a frequência necessária. Mesmo assim, enfrentar concorrentes predatórios, que, em virtude de não conseguirem calcular com efetividade os reais custos, acabam cobrando preços que muitas vezes têm margens negativas, frequentemente resultam na cobrança do valor do frete menor do que o custo real total, isso sem levar em conta as despesas para manter o negócio funcionando. Portanto, transportar mais pagando menos é fundamental, e, para isso, veículos mais eficientes são necessidade básica. Hoje, três tipos de composição disputam o título de a mais eficiente, cavalo 8×2 e carreta de três eixos, cavalo 6×2 e carreta de três eixos espaçados e, finalmente, cavalo 6×4 e bitrem de quatro eixos. Vamos analisar cada uma delas no que diz respeito a custos fixos e variáveis, baseados em 16.000 km rodados mensalmente, mostrando qual será o gasto que o transportador terá, e vamos mostrar qual o faturamento necessário para que o transportador tenha 40% de margem de lucro. Cavalo 8×2 e carreta de três eixos – Virou moda entre os transportadores essa configuração. Capaz de transportar carga líquida igual ou muito próxima de bitrem, com dois pneus a menos e com investimento menor. O conjunto é mais equilibrado e permite manobras mais fáceis. Cavalo 6×2 e carreta de 3 eixos espaçados – Versatilidade é a palavra chave para definir este conjunto. Permite o menor investimento de todos os conjuntos transportando cerca de uma tonelada a menos, porém, usa dois pneus a menos do que o cavalo 8×2 e carreta de 3 eixos e 4 a menos do que o cavalo 6×4 e bitrem de 4 eixos.
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Isso significa menor custo total, e principalmente menores valores de pedágios. Porém, tem a menor estabilidade direcional de todos os conjuntos, o que exige atenção por parte do motorista. Cavalo 6×4 e bitrem de 4 eixos – Conjunto que determinou a tendência de veículo de carga na década de 1990 em virtude da grande diferença de carga a mais que transportava na época. Exige o uso de cavalo 6×4, o que significa maior consumo, manutenção e desgaste, além de pagar maiores valores de pedágio. Carrega aproximadamente entre uma e três toneladas a mais do que os outros conjuntos apresentados nessa matéria. Mas afinal, na ponta do lápis, qual apresenta a o menor custo por quilômetro rodado? Qual é o mais vantajoso para o
transportador? Pensando nisso, o ´Lucrei no Frete` fez essa análise, aliás, inédita, simulando todos os custos fixos e variáveis para cada conjunto, supondo uma rodagem de 16.000 km mensais. Portanto, baseado nessas informações, podemos concluir que as composições têm os seguintes custos por quilômetro: Cavalo 8×2 e carreta de três eixos: R$ 3,26; Cavalo 6×2 e carreta de três eixos espados: R$ 3,20; Cavalo 6×4 e bitrem de quatro eixos: R$ 3,45. Conclusão – Conhecer cada variável que compõe o custo do frete é imprescindível para ter sucesso no negócio, caso contrário, suas chances de fracasso são grandes. Informações mais detalhadas no www.lucreinofrete.com.br
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Kia inaugura sua sede no Uruguai e volta a produzir o leve Bongo Do site | notícias
Importador oficial e fabricante do caminhão leve Bongo, respectivamente a partir de 2008 e 2010, o Grupo Gandini inaugurou a nova sede da Kia Motors no Uruguai, em Montevidéu, agora em prédio próprio, onde foram investidos cerca de US$ 10 milhões. A nova sede administrativa da Kia Motors de Uruguay está localizada próximo ao porto de Montevidéu – à Rambla Baltazar Brum, 3.764 – em terreno de 7,2 mil metros quadrados e área construída de aproximadamente 6 mil metros quadrados, onde estão dispostos o showroom com mais de 1.000 m2, escritórios, oficina de atendimento a clientes, centro de distribuição de peças com mais de 1.600 m2 e centro de capacitação prática e teórica para a rede de concessionárias. José Luiz Gandini, presidente da Kia Motors do Brasil e da Kia Motors de Uruguay, anunciou o retorno da produção do
caminhão leve Bongo, a partir de setembro, na planta industrial da Nordex, empresa com a qual a Kia Motors de Uruguay tem parceria. Por meio das novas instalações, a Kia Motors vai atender à rede de concessionárias que atuam no território uruguaio.
A nova matriz também dará suporte à produção e à exportação do caminhão leve Bongo, destinado majoritariamente ao mercado brasileiro. Toda linha de veículos da Kia Motors Corporation será disponibilizada no mercado uruguaio, assim como é no Brasil.
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Sekalog Transportes fecha a compra de 11 caminhões DAF XF
Do site | notícias
A DAF Caminhões Brasil, subsidiária da PACCAR Inc, anunciou a venda de 11 unidades do caminhão XF105 para a Sekalog Transportes. A concessionária responsável pela venda é a Barigui Caminhões, localizada em Itajaí, em Santa Catarina. Todos os veículos da negociação são do modelo XF105 na configuração 6×4, com cabine Space e motorização de 460 cv. A entrega foi feita em duas etapas e todos os caminhões já estão com a transportadora. As 11 unidades do XF105 serão utilizadas em operação bitrem e rodotrem para o transporte de bobinas de aço em condições severas. A principal rota dessa operação será Minas Gerais para região Sul do Brasil. A Barigui de Itajaí é responsável pelas vendas de caminhões DAF na região norte e central de Santa Catarina. Atualmente o grupo conta com duas concessionárias DAF em atividade, sendo a segunda
localizada em Curitiba, no Paraná. Ambas estão sob a responsabilidade do Gerente Regional de Vendas da DAF Caminhões, Leandro Bergamo. “Estamos fazendo um ótimo trabalho com a Barigui Caminhões, com toda a estrutura de vendas e pós-venda pronta, o que nos fez alcançar 10% de participação no mercado de pesados da região que atuamos. A receptividade que temos rece-
bido dos clientes é muito e boa e todos que compraram inicialmente apenas um caminhão, retornaram para novas aquisições. Os caminhões DAF têm atributos muito fortes, como pouca manutenção, ótima economia de combustível e muito conforto para o condutor, o que torna os motoristas grandes aliados de nossa marca”, completa Clóvis José Mallmann, Gerente de Vendas da Barigui Caminhões. 14.08.2016 |
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ELÉTRICO
Testes
Belo Horizonte testa micro-ônibus elétrico Veículo da chinesa BYD vai circular em linhas suplementares
Estado de Minas | notícias A BHTrans apresentou na manhã de sexta-feira à imprensa um modelo de micro-ônibus elétrico que será usado em caráter de testes nos próximos três meses em Belo Horizonte. O veículo 100% movido a energia elétrica será usado em linhas do sistema suplementar, em que os próprios motoristas são os donos de seus ônibus. No fim do ano passado, a BHTrans também testou um modelo maior, usado nas linhas convencionais da cidade. O prefeito Marcio Lacerda deu uma volta no novo modelo e aprovou a novidade, apesar de não dar nenhum prazo para que os veículos que não emitem poluentes de forma direta se tornem realidade no sistema de transporte público de Belo Horizonte. O modelo elétrico para microônibus segue os mesmos padrões do convencional. Ele tem um motor acoplado em cada roda traseira e possui uma autonomia de 240 quilômetros, sendo que precisa de duas a três horas de recarga do conjunto de baterias. O barulho praticamente não existe, já que, além dos motores serem na parte de trás, o câmbio também é automático e o ônibus tem ar acondicionado. O motorista Jaercio Fernandes, 35 anos, diz que a diminuição do barulho melhora o desempenho do condutor. “Você chega em casa muito mais descansado”, afirma. O representante da empresa chinesa BYD, que fabrica os modelos elétricos, Silvestre de Sousa, diz que ainda está formatando os estudos econômicos sobre a inserção do veículo elétrico no sistema convencional para serem apresentados à BHTrans. Ele destaca que, apesar do custo desse modelo ser duas vezes maior em comparação aos ônibus movidos a diesel, o gasto com cada quilômetro rodado no diesel viabiliza a operação de até cinco quilômetros com o coletivo elétrico.
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Porém, ele acredita que o poder público tem que se mexer para que o novo sistema se torne realidade “Achar que vamos conseguir implantar a nova tecnologia de uma forma natural partindo dos empresários pode demorar o processo. Para que aconteça uma aceleração, precisamos ter vontade política”, afirma. Segundo o prefeito Marcio Lacerda, existe um obstáculo maior nas linhas convencionais por conta da realidade das empresas, barreira mais fácil de ser superada no suplementar, onde os motoristas são donos dos coletivos. “A grande
dificuldades das empresas para aquisição desses ônibus é toda uma mudança de cultura de operação, principalmente de manutenção. Porque já tem seus mecânicos, já tem seu estoque de peças, tem o conhecimento, sabem de todos os detalhes das dificuldades do ônibus diesel. No caso do suplementar, se a empresa oferecer um sistema central de manutenção, para que os operadores não tenham que se preocupar com estoque de peças, eu penso que seria mais viável a introdução no suplementar do que nas grandes empresas”, afirma Lacerda.
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NOVA VISÃO TUDO NOVO TUDO POR VOCÊ interbuss PORQUE TRANSPORTE É VIDA
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REDE SOCIAL
O SEU ESPAÇO AQUI NA INTERBUSS
AS MELHORES FOTOS DA SEMANA NO FACEBOOK
José Franca Neto | Caio Millennium BRT Scania K310IA Manuel Felipe | ´CMA Scania K124IB
José Franca Neto | Caio Alpha MBB OF-1721
Alex de Souza | Comil Svelto Volksbus 17 230
Rodrigo Gomes | Marcopolo Viale BRT Volvo B340M
Willian Schimitt | Neobus N10 New Road Volvo B13R
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PNEUS
Premiação
Bridgestone é eleito o “Pneu de Carga do Ano” Premiação aconteceu durante a realização da 2º Feira Internacional da Indústria de Pneus, que aconteceu no Expo Center Norte, na cidade de São Paulo
Da Bridgestone | assessoria A Bridgestone, maior fabricante de pneus do mundo e detentora da marca Firestone, foi a vencedora na categoria “Pneu de Carga do Ano” da 2ª edição do Prêmio Marcas Favoritas 2016, anunciado durante a 12ª Feira Internacional da Indústria de Pneus (Pneushow-Recaufair), que aconteceu no Expo Center Norte, em São Paulo. “Estamos extremamente honrados pela conquista. Este reconhecimento somente foi possível graças à confiança dos nossos clientes em nossos produtos, da nossa forte rede de revendedores e dos profissionais da Bridgestone que trabalham sempre com o objetivo de desenvolv-
er soluções inovadoras e de alta qualidade”, comenta Concheta Feliciano, diretora de Marketing da Bridgestone. O Prêmio Pneushow – Marcas Favoritas 2016 é uma iniciativa da Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus (ABR) e da Associação das Empresas Reformadoras de Pneus do Estado de São Paulo (ARESP), em parceria com a Francal Feiras. Quem participa da votação nas marcas favoritas são as empresas de transportes rodoviário de cargas, passageiros e logística, e também fornecedores de produtos, implementos e serviços. SOBRE A BRIDGESTONE Com sede em Tóquio (Japão), a Bridgestone é a maior empresa de pneus e
borracha do mundo. Além de pneus para utilização em uma ampla variedade de aplicações, a Bridgestone também atua nos segmentos de molas pneumáticas; produtos químicos para aplicações em construção civil, como materiais de impermeabilização; borracha industrial; e artigos desportivos, entre outros. Seus produtos são vendidos em mais de 150 países em todo o mundo. No Brasil, a fabricação de pneus das marcas Bridgestone e Firestone está distribuída nas unidades de Santo André (SP) e de Camaçari (BA). A companhia possui também duas fábricas de bandas de rodagem e partes de borracha para reforma de pneus, instaladas em Campinas (SP) e Mafra (SC). 14.08.2016 |
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MOTORES
Grupos Geradores
FPT Motores fornecerá motores à Transbraz Empresa goiana com 20 anos de mercado fechou a aquisição de motores FPT para a geração de energia; Dois modelos diferentes foram adquiridos Da FPT | assessoria A FPT Industrial, uma das maiores produtoras de motores industriais do mundo, iniciou neste mês o fornecimento de motores para geração de energia à Transbraz Grupos Geradores. Os propulsores da família NEF foram selecionados pela empresa, que decidiu pela compra de modelos como o N45 e o N67. “Iniciamos em 2016 a montagem de grupos geradores com motores FPT, disponibilizando uma opção segura e competitiva para nossos clientes, oferecendo também peças e serviços. A nova linha de geradores carenados equipados com os motores FPT conta ainda com sistema de contenção interna de resíduos líquidos, atenuação de ruídos de alta performance, dimensional compacto com acabamento premium”, disse Cleiton Moura, diretor técnico da Transbraz. Sediado em Anápolis (GO), o novo cliente da FPT Industrial atua há 20 anos oferecendo soluções energéticas para indústrias, mercados, hotéis e eventos de grande porte, como o festival internacional de música eletrônica Tomorrowland, realizado em Itú, São Paulo. A participação da FPT Industrial no segmento de geração de energia vem crescendo ano a ano, desempenho que subiu em 38% em 2015 em comparação com 2013 quando foram produzidos mais de 1.500 propulsores. O setor de energia é estratégico entre os atendidos pela FPT Industrial hoje na América Latina, onde a empresa possui cerca de 70 clientes. Entre as empresas deste segmento estão as gigantes do setor como Leon Heimer, Stemac e Himoinsa. “Estamos aumentando constantemente a nossa participação neste mercado, bem como o número de clientes, com um serviço personalizado para cada necessidade, além de oferecer suporte técnico”, finaliza Amauri Parizoto, diretor de Vendas da FPT Industrial na América Latina. GAMA DE MOTORES FPT INDUSTRIAL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA
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A FPT Industrial conta com uma gama completa para geração de energia. Fazem parte do portfólio motores da família NEF nas versões 4 e 6 cilindros (que podem ser usadas em pequenas indústrias e condomínios residenciais); o Cursor 13, com potência que vai de 415KVa a 470KVa e que é aplicado em hospitais, shoppings, indústrias de médio porte e estádios de futebol; e o Cursor 9, que oferece 320 KVa de potência e redução de até 4,5% no consumo de combustível em relação ao antigo
motor Cursor 8. A família Cursor para a Geração de Energia foi desenvolvida para clientes que buscam potência superior, respostas a cargas mais rápidas e densidade de potência elevada, aliada ao baixo consumo de combustível. Dedicada a aplicações estacionárias de 255 a 408 kW, a série possui como valores fundamentais o desempenho, a alta confiabilidade, longos intervalos de manutenção, o que resulta em custos operacionais extremamente baixos.
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interbuss PORQUE TRANSPORTE É VIDA
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O MELHOR DA INTERBUSS
UMA SELEÇÃO DAS MELHORES FOTOS PUBLICADAS NAS GALERIAS DO PORTA
Antonio Santos Caio Millennium MBB O-500MA | Cidade Administrativa MG
Drill Silva Irizar PB MBB O-500RSD | Camurujipe
Bruno Freitas Ciferal Citmax MBB OF-1418 | Stilo Transportes
Felipe Pessoa de Albuquerque Busscar Jum Buss 360 Scania K124IB | Gontijo
Douglas Andrez Marcopolo Paradiso G6 1350 Scania K124IB | Transbrasiliana
Helgrim Ferreira Marcopolo Paradiso G6 1550 LD Volvo B12R | Catarinense
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S JÁ TAL INTERBUSS
Fernando Reis Marcopolo Paradiso GV 1800DD MBB O-400RSD | Caprioli
Marcos André Lisboa Marcopolo Paradiso G7 1200 Scania K340 | Progresso
Jair Fernando Marcopolo Paradiso G6 1200 MBB O-500RS | Viação Cometa
Raphael Malacarne Marcopolo Paradiso G7 1200 MB O-500RSD | Exp. de Prata
Joseph Martins Caio Apache Vip Volksbus 17 230 EOD | Urubupungá
Lucas Filipe da Silva de Paula Marcopolo Paradiso G7 1200 Scania K340 | Danúbio Azul 14.08.2016 |
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MERCADO
Negócios
ZF anuncia oferta para a compra da sueca Haldex
Empresa no foco da negociação é especializada no fornecimento de produtos de frenagem e sistemas de suspensão a ar para veículos comerciais Da ZF | assessoria A ZF anunciou uma oferta pública para a Haldex Aktiebolag (publ) (“Haldex”), fornecedora de produtos de frenagem e sistemas de suspensão a ar para veículos comerciais, listada na NASDAQ de Estocolmo. A ZF ofereceu SEK 100,00 (moeda sueca) por ação da Haldex em espécie, precificando a empresa em SEK 4,4 bilhões. Além de ter tido a oferta recomendada unanimemente pelo Conselho de Administração da Haldex, Göran Carlson, presidente do conselho de administração da empresa e seu maior acionista também a aceitou. O executivo representa 5,7% do número total de ações e votos no conselho da empresa. A combinação de negócios entre Haldex e a ZF representa uma oportunidade para ambas as empresas, além de expandir conjuntamente seu valor para o cliente no fornecimento de veículos comerciais especialmente em driveline e chassis, incluindo o negócio de freios e suspensão a ar, assim como megatendências futuras em mobilidade, como previsto na estratégia para 2025 da ZF. Com os sistemas de freios da Haldex para veículos comerciais, a ZF poderá atender a toda a cadeia funcional de veículos comerciais, de forma alinhada à sua meta de tecnologia, que é de fazer com que os veículos vejam, pensem e ajam autonomamente. Além disso, poderá transferir as tecnologias de eficiência de consumo de combustível, direção autônoma e segurança conhecidas em carros de passeio para veículos comerciais, o que contribuirá para a mobilidade mais segura no trânsito. Dr. Stefan Sommer, CEO da ZF, disse: “Acreditamos que as empresas são realmente complementares e que sua combinação oferecerá um valor único para todas as partes interessadas. Estamos confiantes em nossa capacidade de contribuir com a continuidade do desenvolvimento da Haldex sob o ponto de vista de sua liderança tecnológica, alcance global e acesso ao cliente, combinados com sua eficiente
30 interbuss | 14.08.2016
gestão”. Magnus Johansson, membro e porta-voz do Board da Haldex, disse: “As competências sólidas da ZF em desenvolvimento de eletrônicos e software, assim como seu alcance global e o acesso a clientes oferecem uma oportunidade para fortalecer ainda mais a Haldex, permitindo, assim, que a companhia continue seu desenvolvimento futuro de sistemas de frenagem e expansão de seu portfólio atual de produtos.” “A oferta disponibiliza aos acionistas da Haldex uma oportunidade de agregar valor aos seus investimentos, com ágio significativo de preços comercializados recentemente, levando em considera-
ção ainda o ágio da oferta da SAF-Holanda,” acrescentou Magnus Johansson. A oferta se condiciona, entre outras coisas, à aceitação dos acionistas da Haldex, no que diz respeito à ZF tornar-se proprietária de mais de 90% das ações emitidas e em circulação na Haldex. A transação anunciada está também sujeita à aprovação das autoridades de concorrência. Em breve, a ZF registrará a transação com as autoridades competentes. Os termos e condições da oferta detalhadas foram publicados no anúncio formal da transação sob a lei sueca. Para obter uma cópia do documento de transação visite www.zf.com
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