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interbuss PORQUE TRANSPORTE É VIDA | ANO 7 | N° 348 | 11 DE JUNHO DE 2017
BRASIL NA ROTA DOS CAMINHÕES AUTÔNOMOS
Volvo do Brasil inicia testes com caminhão VM comandado à distância em lavouras canavieiras POLOMEX REGISTRA EXCELENTE CRESCIMENTO
UMA REVISTA
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NO BRASIL
E NO MUNDO. TODO DOMINGO,
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interbuss PORQUE TRANSPORTE É VIDA
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NESTA EDIÇÃO A GRANDE MATÉRIA
O caminhão autônomo br
Volvo está testando seu caminhão VM autônomo em lavouras SUMÁRIO
6 A IMAGEM MARCANTE
A foto que marcou a semana no setor de transportes
7 A GRANDE MATÉRIA
ZF firma parceria para produzir veículos autônomos
9 ADAMO BAZANI
Licitação dos transportes em São Paulo é adiada
10 PÔSTER 12 DEU NA IMP
Marcopolo Paradiso GV, po
As notas da imprensa espe
14 O MELHOR D 18 REDE SOCIA
As melhores fotos publicad
O seu espaço na InterBuss
ANO 7 | Nº 348 | DOMINGO, 11 DE JUNHO DE 2017 | 1ª EDIÇÃO | CONCLUÍDA ÀS 15h24 (01/06) EDIÇÃO COM 20 PÁGINAS
rasileiro
O MELHOR DA INTERBUSS
Confira o que já saiu de melhor nas galerias do Portal InterBuss
As melhores fotos já publicadas no antigo Portal InterBuss
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A GRANDE MATÉRIA
canavieiras
or John Berata
PRENSA ecializada
DA INTERBUSS das no Portal InterBuss
AL s
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Polomex registra espetacular crescimento no início de 2017
Números animam e focam em um crescimento maior
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DEU NA IMPRENSA
As consequências do aumento no número de roubo de cargas
Efeito dominó prejudica toda a cadeia produtiva
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REDE SOCIAL
Confira as melhores fotos que foram publicadas no Facebook
As melhores fotos da semana saem aqui na Interbuss!
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EXPEDIENTE
Uma publicação da InterBuss Comunicação Ltda. DIRETOR-PRESIDENTE / EDITOR-CHEFE Luciano de Angelo Roncolato JORNALISTA RESPONSÁVEL Luciano de Angelo Roncolato REVISÃO Luciano de Angelo Roncolato ARTE E DIAGRAMAÇÃO Luciano de Angelo Roncolato AGRADECIMENTOS DESTA EDIÇÃO Agradecemos à todos os colaboradores de todo o país pelas fotos enviadas esta semana para capa, matérias e pôster. SOBRE A REVISTA INTERBUSS A Revista InterBuss é uma publicação semanal do site Portal InterBuss com distribuição on-line livre para todo o mundo. Seu público-alvo são frotistas, empresários do setor de transportes, gerenciadores de trânsito e sistemas de transporte, poder público em geral e admiradores e entusiastas de ônibus de todo o Brasil e outros países. Todo o conteúdo da Revista InterBuss provenientes de fontes terceiras tem seu crédito dado sempre ao final de cada material. O material produzido pela nossa equipe é protegido pela lei de direitos autorais e sua reprodução é autorizada após um pedido feito por escrito, e enviado para o e-mail revista@ portalinterbuss.com.br. As fotos que ilustram todo o material da revista são de autoria própria e a reprodução também é autorizada apenas após um pedido formal via e-mail. As imagens de autoria terceira têm seu crédito disponibilizado na lateral da mesma e sua autorização de reprodução deve ser solicitada diretamente ao autor da foto, sem interferência da Revista InterBuss. A impressão da revista para fins particulares é previamente autorizada, sem necessidade de pedido.
A IMAGEM MARCANTE
Congonhas, MG Quarta-feira, 31 de Maio de 2017
PARA ANUNCIAR Envie um e-mail para contato@portalinterbuss.com. br ou ligue para (19) 99483-2186 e converse com nosso setor de publicidade. Você poderá anunciar na Revista InterBuss, ou em qualquer um dos sites parceiros do grupo InterBuss, ou até em nosso site principal. Temos diversos planos e com certeza um deles se encaixa em seu orçamento. Consulte-nos! PARA ASSINAR Por enquanto, a Revista InterBuss está sendo disponibilizada livremente apenas pela internet, através do site www.revistainterbuss.com.br. Por esse motivo, não é possível fazer uma assinatura da mesma. Porém, você pode se inscrever para receber um alerta assim que a próxima edição sair. Basta enviar uma mensagem para revista@portalinterbuss.com.br e faremos o cadastro de seu e-mail ou telefone e você será avisado. CONTATO A Revista InterBuss é um espaço democrático onde todos têm voz ativa. Você pode enviar sua sugestão de pauta, ou até uma matéria completa, pode enviar também sua crítica, elogio, ou simplesmente conversar com qualquer pessoa de nossa equipe de colunistas ou de repórteres. Envie seu e-mail para revista@ portalinterbuss.com.br ou contato@portalinterbuss. com.br. Procuramos atender a todos o mais rápido possível. A EQUIPE INTERBUSS A equipe do Portal InterBuss existe desde 2000, desde quando o primeiro site foi ao ar. De lá pra cá, tivemos grandes conquistas e conseguimos contatos com os mais importantes setores do transporte nacional, sempre para trazer tudo para você em primeira mão com responsabilidade e qualidade. Por conta disso, algumas pessoas usam de má fé, tentando ter acesso a pessoas e lugares utilizando o nome do Portal InterBuss, falando que é de nossa equipe. Por conta disso, instruímos a todos que os integrantes oficiais do Portal e Revista InterBuss são devidamente identificados com um crachá oficial, que informa o nome completo do integrante, mais o seu cargo dentro do site e da revista. Qualquer pessoa que disser ser da nossa equipe e não estiver devidamente identificada, não tem autorização para falar em nosso nome, e não nos responsabilizamos por informações passadas ou autorização de entradas dadas a essas pessoas. Qualquer dúvida, por favor entre em contato pelo e-mail contato@portalinterbuss.com.br ou pelo telefone (19) 99483.2186, sete dias por semana, vinte e quatro horas por dia.
Uma batida entre um carro e um ônibus de viagem da empresa Saritur deixou uma pessoa morta no km 606 da BR-040, em Congonhas, na Região Central de Minas. A colisão fechou o sentido Rio de Janeiro da rodovia, e a pista para Belo Horizonte operou em mão dupla, o que provocou congestionamento de 1 km em cada sentido. A foto foi publicada no site da Rádio Itatiaia.
A GRANDE MATÉRIA
Internacional
Polomex projeta alta nas vendas no México
Desempenho nos primeiros meses de 2017 foi considerado ótimo Da Marcopolo | assessoria O excelente desempenho registrado pela Polomex nos primeiros meses de 2017 no mercado mexicano reforça a sua posição de vice-liderança na fabricação de carrocerias de ônibus e prevê crescimento expressivo no seu market-share para os próximos anos. O resultado alcançado nos primeiros quatro meses se deu, sobretudo, em razão do fornecimento de quase 100 ônibus do modelo MP 180 MX para a IAMSA, exclusivo para o mercado mexicano e que incorporou novidades tecnológicas e itens inéditos para atender as solicitações do cliente e oferecer padrão superior de conforto, segurança e ergonomia. “Mais importante que o volume entregue para a IAMSA é o sucesso que o nosso produto já alcançou nesses poucos meses de operação. A aceitação dos passageiros foi excelente, sobretudo com relação à configuração, ao conforto e ao acabamento superior dos ônibus”, explica Paulo Andrade, diretor-geral da Polomex. “Este desempenho, aliado ao lançamento de novos produtos, como o microônibus MP Volare e os modelos urbanos, vai permitir que alcancemos as metas traçadas e voltemos a ter um mercado forte como no início dos anos 2000”, destaca Andrade. Segundo o executivo, o plano estratégico da Polomex prevê, até 2020, alcançar a liderança de mercado, com 30% de participação e aumentar também a presença nos países vizinhos, por intermédio da exportação de veículos. Hoje a Polomex é seguramente a empresa com o maior portfólio de produtos do México. O objetivo é ser ainda mais competitiva e atuar de maneira crescente no mercado mexicano – um dos mais importantes para a empresa em todo o mundo. Para ampliar a oferta aos clientes, ao longo do ano passado, a Polomex passou também a produzir em sua fábrica, em Monterrey, os rodoviários Marcopolo MP 180 MX, MP 135 MX, MP 120 MX, MP 105 MX, MP 70 MX e o urbano Marcopolo MP 60, além dos tradicionais e consagrados modelos, como o Torino e o Boxer com novo design.
“Apesar de sinais de diminuição no ritmo da demanda neste segundo trimestre de 2017, sobretudo em razão das incertezas políticas e econômicas, continuamos acreditando nas possibilidades de crescimento”, destaca Paulo Andrade. O executivo comenta que, em 2017, a Polomex pretende ampliar a sua presença em todos os segmentos, tanto urbano quanto rodoviário. “Há muitos negócios surgindo nos sistemas BRTs, novos e expansão dos atuais projetos, planejados para o ano, como Querétaro, León, Tijuana, Puebla, CDMX, Guadalajara e Monterrey. Também existe a possibilidade de inclusão de ônibus movidos a gás nesses sistemas”, comenta. No segmento de rodoviários, a Polomex pretende ampliar fortemente a sua presença. Um dos motivos, além da ampla gama de modelos oferecidos é a tendência do mercado de adoção dos sofisticados ônibus de dois pisos (Double Decker), como o MP 180. “Este ano, vamos comercializar quase 150 unidades do MP 180, um fato histórico, pois nunca havíamos passado de 50 unidades em um ano. Além disso, devemos produzir cerca de 170 ônibus MP 135, o nosso modelo mais vendido”, destaca Andrade. Objetivo é crescer ainda mais A expectativa da empresa é comercializar 2.000 ônibus em 2017 com cresci-
mento mais forte no segundo semestre. Para alcançar os objetivos, a Polomex pretende exportar seus produtos para os países geograficamente próximos ao México, de acordo com as condições internacionais de competitividade. “No que diz respeito ao potencial de mercado, o México é o segundo maior da América Latina na produção de ônibus, atrás apenas do Brasil, e temos capacidade para produzir 4,5 mil unidades/ ano na planta de Monterrey”, finaliza Paulo Andrade. Em 2016, a Polomex firmou-se na vice-liderança geral do mercado mexicano, com 1.203 unidades comercializadas e ampliou a sua participação no segmento de ônibus rodoviários, crescendo de 14,85% em 2015, para 19%, com 346 unidades entregues aos clientes, contra 175 no ano anterior. Outro aspecto importante é que a produção de ônibus com diferentes marcas de chassis representou 63% dos negócios realizados, o que demonstra o acerto na estratégia adotada como armadora de ônibus. Entre os importantes negócios que aumentaram a participação da Polomex no segmento rodoviário em 2016 destacamse também a venda de 206 unidades do modelo MP 135 MX para a Estrella Blanca, além do fornecimento a diferentes clientes de Turismo em nível nacional, de outros 60 ônibus Marcopolo MP 120 MX de 14 metros de comprimento. 11.06.2017 |
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A GRANDE MATÉRIA
Tecnologia
Caminhão autônomo brasileiro é testado
VM da Volvo está operando em caráter experimental em lavouras Da Volvo | assessoria A Volvo apresenta o primeiro caminhão autônomo desenvolvido no Brasil já testado em uma operação real e comercialmente viável. O novo veículo é destinado ao segmento sucroalcooleiro, um dos mais importantes do agronegócio brasileiro. Com uma solução desenvolvida pelos especialistas da marca no país a partir de tecnologias já disponíveis globalmente no Grupo Volvo, o VM Autônomo foi projetado para eliminar a perda de produtividade provocada pelo pisoteamento de soqueiras (brotos) pelo caminhão durante a colheita da cana. O problema é responsável por prejuízos que giram em torno de 12% da produção anual de cana-de-açúcar. O caminhão autônomo, sozinho, elimina 4% dessa perda. “Somos reconhecidos mundialmente por soluções de transporte inovadoras. Este é mais um lançamento que vai revolucionar o transporte no agronegócio brasileiro, um dos mais competitivos do mundo”, declara Wilson Lirmann, presidente do Grupo Volvo América Latina. “Mais uma vez, mostramos a força da inovação e da liderança em tecnologia presentes no DNA da Volvo”, complementa o presidente. Precisão O novo caminhão foi desenvolvido em pouco mais de um ano e testado com grande sucesso nas lavouras da Usina Santa Terezinha, uma das empresas do Grupo Usaçucar, um dos maiores produtores e exportadores de açúcar do Brasil, sediado em Maringá, no Paraná. Conduzido autonomamente, o caminhão roda ao longo das linhas da plantação, sem passar por cima das soqueiras. Com uma precisão de 2,5 centímetros, considerada bastante alta pelos especialistas, reduz a queda da produtividade a valores mínimos. “Não esmagar os pés de cana remanescentes na colheita era uma reivindicação antiga que tínhamos. O pisoteamento de soqueiras é atualmente o principal malefício da cultura da cana-de-açúcar no Brasil, maior inclusive que os problemas
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provocados pelo clima e por pragas”, afirma Paulo Meneguetti, diretor financeiro e de suprimentos do Grupo Usaçucar, cliente da Volvo há 30 anos. Dados disponíveis em pesquisas do setor sucroalcooleiro informam que atualmente, no Brasil, o pisoteio das soqueiras diminui entre 5% e 10% a produtividade anual da cultura. “Esta nova tecnologia contribuirá decisivamente para melhorar a produtividade na operação”, diz Meneguetti. A precisão no trajeto do caminhão na plantação é extremamente importante, porque as soqueiras resultantes da colheita vão se transformar novamente em pés adultos de cana-de-açúcar nas safras subsequentes. O replantio canavieiro é feito a cada cinco anos, com uma média de cinco safras por plantio. Como a colheita ocorre num período curto de tempo, o trabalho tem que ser feito 24 horas por dia, sete dias por semana. Devido a severidade própria da operação, da pouca visibilidade noturna e da palha que cai sobre o solo, o motorista não consegue conduzir o veículo de forma
precisa a evitar o pisoteamento dos brotos. Tecnologia de ponta “A tecnologia da Volvo proporciona alta precisão no traçado do caminhão, enquanto o motorista acompanha a operação e utliza o seu tempo para outras tarefas importantes, como o transbordo, o descarregamento e outros controles administrativos da operação”, explica Bernardo Fedalto, diretor de caminhões Volvo no Brasil. “O setor sucroalcooleiro opera com larga escala, pois as margens de lucro são estreitas. Nossa solução garante maior produtividade no campo e mais rentabilidade no negócio”, destaca Fedalto. O caminhão autônomo foi desenvolvido pelos engenheiros da Volvo no complexo industrial da empresa em Curitiba, no Paraná, em colaboração com os especialistas da marca na Suécia e com os técnicos da Usina Santa Terezinha. “Nós trazemos para o Brasil o que há de mais avançado nesta área e também desenvolvemos tecnologia de ponta no país”, observa o diretor.
COLUNAS
NOSSO TRANSPORTE ADAMO BAZANI | adamobus@gmail.com
Carapicuíba recebe 45 novos ônibus urbanos com suspensão pneumática
Veículos são do modelo Volksbus 17.230 ODS e foram adquiridos pela ETT – Empresa de Transportes e Turismo Carapicuíba
Os passageiros do sistema de Carapicuíba e região, na grande São Paulo, contam desde o começo do mês com 45 novos ônibus urbanos, com o diferencial de terem suspensão pneumática Full Air, tanto na dianteira como na traseira, para aumentar o conforto durante as viagens. Os veículos são do modelo Volksbus 17.230 ODS e foram adquiridos pela ETT – Empresa de Transportes e Turismo Carapicuíba, que também opera em Alphaville e Tamboré. O sistema de suspensão Full Air permite que o conjunto chassi/carroceria tenha mais estabilidade, de acordo com cada momento de operação, reduzindo as trepidações, inclusive em áreas com vias em más condições, o que é indicado para os serviços urbanos na maior parte das cidades brasileiras. Os ônibus, de carroceria Caio Apache Vip IV, já estão em fase de entrega e vão diminuir a idade média da frota da empresa. A ETT Carapicuíba possui em torno de 50% de sua frota formada por Volksbus. Em nota, o monitor de operação da ETT, Eduardo Alexander Silva, diz que o desempenho dos veículos da marca e os menores custos de manutenção estão entre as principais razões para a escolha. “Os ônibus Volkswagen têm atendido às necessidades da empresa, tanto no desempenho quanto na manutenção, suas peças são fáceis de encontrar, com bom custo. Além disso, contamos com o excelente pós-vendas da Dibracam”. Segundo o profissional, além dos passageiros, os motoristas também aprovaram os ônibus da Volkswagen. “Eles [os motoristas] comentam que são os modelos mais confortáveis, muito em razão da suspensão pneumática, com boa ergonomia e baixo nível de ruído. Para eles a Volkswagen é uma marca muito popular, que está sempre com a gente. A confiança vem desde os automóveis e passa para os ônibus. A evolução não para, tanto em termos de dirigibilidade quanto manutenção”. Outro fator considerado pela empresa é que para atender as atuais normas de restrição às emissões de poluição, com base nos padrões internacionais Euro V, o
modelo dispensa a utilização do Arla 32, um agente líquido, que necessita de outro tanque no ônibus. Para a companhia, essa é uma preocupação a menos. Em média, os novos veículos vão circular por sete mil quilômetros ao mês. No lugar da tecnologia que necessita de Arla, os ônibus têm um sistema de recirculação de gases de escape que reduz os materiais particulados e os óxidos de nitrogênio. Na nota, a MAN Latin America, proprietária da marca Volkswagen Caminhões e Ônibus, destaca algumas das características do modelo. Equipado com o motor MAN D08 de quatro cilindros, o Volksbus 17.230 ODS conta com sistema EGR de pós-tratamento, razão pela qual dispensa o aditivo Arla 32. O modelo é indicado para severas operações de transporte urbano, adapta-se a carrocerias de até 13,2 metros, une robustez e versatilidade. Com polia adicional de série e pacote de arrefecimento reposicionado,
facilita a instalação do ar-condicionado. O Volksbus ainda traz embreagem de 395 mm de diâmetro e caixa de transmissão ZF 6S 1010 BO de seis velocidades com servoassistência e troca de marchas acionada por cabos, o que garante maior conforto e durabilidade de todo o conjunto. O gerente executivo de Vendas de Ônibus da MAN Latin America, Jorge Carrer, diz ainda que os modelos da linha de produtos da montadora foram pensados para aliar a resistência necessária para as operações severas com o conforto exigido por motoristas e passageiros. “A premissa da família Volksbus é levar conforto a passageiros e motoristas, com robustez e tecnologia sob medida para as ruas brasileiras” A Volkswagen oferece modelos de mini e micro-ônibus, para linhas entre-bairros e em regiões que não comportem veículos maiores, e ônibus com motores traseiro ou dianteiro, para linhas alimentadoras e distribuidoras. 11.06.2017 |
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A GRANDE MATÉRIA Tecnologia
ZF einterbuss e.GO firmam JV JOHN BERATA
Marcopolo Paradiso GV 1450 EUCATUR, em Cascavel/PR
para fabricar veículos
Objetivo é a produção e comercialização de veículos autônomos
Da ZF | assessoria A ZF acaba de fechar um contrato de joint venture com a empresa e.GO Mobile AG através da sua subsidiária Zukunft Ventures. As metas da nova joint venture e.GO Moove, sediada em Aachen, consistem em desenvolver, produzir e vender veículos transportadores autônomos de pessoas e cargas. O primeiro protótipo foi apresentado recentemente no campos da RWTH Aachen University. A ação está baseada na premissa de que a eletromobilidade autônoma tornará o trânsito em áreas metropolitanas mais limpo, seguro e eficiente. Com a joint venture será possível promover o estabelecimento desses sistemas e inspirar outras inovações tecnológicas. “Veículos e-shuttle autônomos, conectados e assim altamente flexíveis desempenharão um papel significativo em áreas urbanas e metropolitanas do futuro como modalidades de transporte seguras, confortáveis, eficientes e ambientalmente corretas”, explica o Dr. Stefan Sommer, CEO da ZF Friedrichshafen AG. “Estes veículos nos colocam a um importante passo, cada vez mais próximos da nossa Vision Zero.” A ZF é um dos principais fornecedores automotivos de driveline eletrificado, que são elementos básicos fundamentais no compromisso da ZF para com a joint venture idealizada, a empresa e.GO Moove, por serem caracterizados pela durabilidade, economia e alto nível de eficiência. Além disso, a ZF também disponibilizará suas tecnologias de ADAS, chassis e de fusão de sensores para a joint venture. A caixa de controle de supercomputação escalável ZF ProAI desempenhará um papel central como um sistema de veículo integrado que pode ser atualizado na nuvem. A caixa de controle baseia-se em algoritmos de inteligência artificial para aplicações na infraestrutura do veículo, sendo inclusive capaz de aprender. Ela pode se comunicar com outros veículos e com o seu ambiente ao redor, e, na forma de inteligência de enxames, torna as frotas de veículos mais seguras e mais eficientes. A ZF, a e.Go Mobile AG e a Nvidia trabalham em conjunto para desenvolver e testar fun-
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ções de condução autônoma para o e.GO Mover. “Novos conceitos de veículo como, por exemplo, veículos transportadores de pessoas e cargas acionados eletricamente devem ser desenvolvidos de forma a ser altamente interativos e, ao mesmo tempo, produzidos a um baixo custo”, explica o prof. Dr. Günther Schuh, fundador e CEO da e.Go Mobile AG. Sua empresa já instalou uma infraestrutura de Indústria 4.0 amplamente conectada no campus da Universidade RWTH Aachen, a qual pode ser utilizada para construir com eficiência veículos aptos a homologação, e desenvolvê-los para uma produção em larga escala. “Cooperar com um sólido parceiro como a ZF nos permite fornecer rapidamente para as cidades e condutores de novas frotas em teste de mobilidade apropriadas para o registro de veículo, pois combinamos o nosso dinamismo de start-up com a expertise da ZF em industrialização e acesso ao mercado”, acrescenta. A joint venture prevista será sediada em Aachen. Nesse local, engenheiros e especialistas em produção e vendas já começaram a trabalhar na organização de um rápido lançamento no mercado. A ZF vê um grande potencial no futuro, no mundo todo, para veículos elétricos e autônomos a serem utilizados para transportar pessoas e cargas. O “ZF Future Study”,
publicado em novembro de 2016, já previa um enorme crescimento, principalmente na indústria de logística de centros urbanos até 2030. A joint venture estabelecida pela e.GO Moove será um ótimo acréscimo a este mercado. Conforme informa o Dr. Stefan Sommer, “juntos com a e.GO estamos combinando o poder de inovação, velocidade e know-how de produção global na indústria da mobilidade com vendas de primeira classe e expertise em serviço. Os veículos transportadores de pessoas e cargas da e.GO demonstrarão a nossa expertise em sistemas mecânicos inteligentes, bem como em condução autônoma e, assim, nas soluções de mobilidade do futuro.” Portanto, a ZF continua a estabelecer acordos de cooperação com parceiros externos e outros especialistas neste campo, motivo este pelo qual ela fundou a Zukunft Ventures GmbH em setembro de 2016. Sediada em Friedrichshafen, esta nova empresa tem uma missão bem clara, ou seja, investir em empresas que estejam ativamente desenvolvendo tecnologias que são relevantes para a ZF. E, por parte da ZF, essas empresas de menor porte, porém já bem estabelecidas, recebem o apoio de um sólido parceiro. Em contrapartida, a ZF está expandindo o seu portfólio para incluir tecnologias sustentáveis que a manterá um passo à frente da concorrência.
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DEU NA IMPRENSA
Transpo Online
RESUMO DAS PRINCIPAIS NOTÍCIAS DA IMPRENSA ESPECIALIZADA
Artigo: Consequências da alta nos roubos de cargas
Do site | artigo
Roubo de cargas é uma modalidade de crime antiga, acontece desde os tempos mais remotos. A novidade é o aumento significativo desta atividade ilícita que atinge proporções de crescimento alarmantes. Os números divulgados pela mídia aumentam a preocupação de toda a sociedade e comprovam este crescimento assustador em roubo de cargas. Entre os dados que mais impressionam, menciono que, entre 2011 e 2016, os roubos de cargas custaram mais de 6 bilhões à economia brasileira, conforme aponta dados recentes da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), estrangulando o lucro das empresas. Para compreender as consequências do crescimento deste índice no Brasil precisamos analisar um pouco da realidade social do País, uma vez que as receptações estão fortemente ligadas à crise atual na segurança pública, na situação socioeconômica e, por fim, na crise moral e ética de alguns brasileiros. No quesito segurança pública, é clara a falta de investimentos em todas as esferas, assim como a falta de uma polícia mais integrada, aparelhada e treinada para tratar este tipo de crime nos mesmos moldes que existe para roubo a bancos ou sequestros. Cabe aqui para exemplificar como ressalva a competente DRFC (Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas do Rio de Janeiro), uma das poucas especializadas no País com competência técnica e profissional, mas sem nenhum apoio governamental. Ouso dizer que o cenário carioca, um dos mais alarmantes, seria menos assustador caso a DRFC fosse apoiada por entidades governamentais. O roubo de cargas, na maior parte dos estados, não é um indicador de segurança pública, o que o faz deixar de ser assunto prioritário tornando-se um desequilíbrio no ecossistema público securitário. Para entender a gravidade deste desvio de análise menciono que, um celular roubado assume maior importância do que o roubo de uma carreta carregada de celulares pelo simples fato de o furto ser contabilizado pelo Estado como indicador de violência. Vale acrescentar que, em cenário ideal, nenhum tipo de roubo ou furto deveria ocor-
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rer, mas vez que ambos podem acontecer, é necessário pontuar e igualar a importância entre os crimes. O cenário torna-se ainda mais crítico quando, além da fragilidade na segurança pública, os fatores agravantes são ampliados por uma crise socioeconômica que afeta diretamente a população carente desassistida, desempregada e, cada vez, contribuinte de impostos agressivos. Ou seja, um público que é cooptado facilmente. Por fim, a crise moral e ética fomentada pelos inúmeros exemplos negativos e pela percepção de impunidade, levando de pequenos a grandes bandidos travestidos de empresários a se tornarem receptadores na busca de ganhos maiores. Neste caminho de instabilidade, o crime organizado apenas aproveita a oportunidade, conseguindo roubar sem ter incomodo e com clientela certa “física e jurídica”. Esta á principal origem do crime rentável, que contribui para a compra de mais armas e mais drogas, retroalimentando um sistema criminoso e o tornando cada vez mais forte. Ou seja, mais uma vez impactando a crise socioeconômica. As perspectivas de encontrar de soluções, não são nada boas. Acompanhando vários movimentos das entidades que reverberam discursos políticos, a situação é realmente desanimadora. Por mais acaloradas que sejam as palavras e jargões im-
postados, o direcionamento para a solução não é claro. Problema é conversado até entender a causa e o efeito. A partir deste ponto deve ser encontrado, e colocada em prática uma solução, mas não é isso que se enxerga. Para quem atua em posições de embarcador ou transportador, para os quais as avaliações de impactos fazem parte da rotina profissional, todo o caminho leva para uma entre três possíveis decisões: correr, assegurar ou tratar o risco. Fatos e dados mostram que não é possível correr do risco e, por outro lado, os seguros estão extremamente limitados. Poucas são as seguradoras que aceitam o desafio com relação a cargas e, as que aceitam, praticam preços estratosféricos, inviabilizando os negócios. Neste cenário, temos a opção de abandonar os negócios ou assumir a responsabilidade por se proteger tratando o problema com assertividade, senso de urgência e em sua expressão máxima. *Carlos Guimar Fonseca Junior é gerente de segurança da ICTS, empresa especializada em consultoria, auditoria e serviços em gestão de riscos, que possui ampla atuação no mercado de gestão de riscos, auditoria interna, compliance, gestão da ética, prevenção à fraude e gestão da segurança.
Transpo Online
Por que vender óleos mineral e sintético juntos?
Do site | notícias
Roberta Maia, gerente de marketing da Mobil, responde de bate-pronto algumas questões sobre o recente lançamento do lubrificante Mobil Delvac para veículos utilitários. Transpoonline – Por que oferecer ao mesmo tempo óleo mineral e sintético? Roberta Maia – Analisamos os principais caminhões que compõem a frota de veículos urbanos de carga e qual a recomendação do lubrificante para esses modelos. Em seguida, decidimos por esses dois produtos, Mineral 15W40 e Sintético 5W30, para atender a maioria desses caminhões. Juntos esses produtos são compatíveis com exigência de 90% da frota. TO – A diferença de preço não pode canibalizar as vendas do sintético, muito mais caro? Nesse caso, uma base sintética não atenderia a demanda do mercado? RM – Não acreditamos em canibalização entre esses dois produtos, pois cada caminhão tem uma recomendação de lubrificante diferente do outro. Dificilmente um caminhão que precisa de um lubrificante sintético 5W30 irá usar um mineral 15W40. TO – Qual a diferença de market Share esperada entre os dois tipos de óleo? RM – De acordo com as nossas análises, 80% do volume deverá ser do Mobil Delvac Utilitário 15W40 e 20% no Mobil Delvac Utilitário 5W30. TO – O novo produto será fornecido direto a algum OEM? RM – Não, esse produto inicialmente estará disponível apenas para o mercado de reposição, com foco no varejo. TO – Por que colocar a imagem de um Iveco Daily na embalagem? Isso não pode prejudicar a comercialização em veículos de marcas concorrentes? RM – O rótulo traz dois exemplos de camin-
hões utilitários.
apoiar no giro do novo produto.
TO – Como a Mobil pretende trabalhar os pontos de vendas para colocar o novo produto no mercado? Existe algum ponto de venda que seja eleito como preferencial (ex.: concessionárias, postos de serviço, etc.)?
TO – Primeiro o consumidor precisa saber que existe o produto. Depois, passa a utilizar. Quanto tempo a Mobil pretende levar para consolidar a novidade?
RM – Primeiramente estamos capacitando nosso time de vendas para apresentar da melhor maneira o Mobil Delvac Utilitário para a revenda, através de treinamento elearning, vídeo e lâmina de argumentação. O ponto de venda receberá um enxoval de materiais de comunicação e aquelas revendas com maior potencial de vendas receberá um enxoval diferenciado e ações para
RM – Para comunicar o consumidor sobre o lançamento do Mobil Delvac Utilitário, um produto especialmente desenvolvido para esse segmento, teremos um plano de lançamento nas principais capitais brasileiras: trabalharemos com rádio, jornal, digital e comunicação no ponto de venda. Além disso, utilizaremos nosso quadro “Amigos de Estrada”, do programa Pé na Estrada, do jornalista Pedro Trucão, para falar dessa novidade. 11.06.2017 |
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O MELHOR DA INTERBUSS
UMA SELEÇÃO DAS MELHORES FOTOS PUBLICADAS NAS GALERIAS DO PORTA
Chailander Borges Busscar Urbanuss Pluss MBB O-500M Híbrido | Metra
Chailander Borges Busscar VB Elegance 360 MBB O-500RSD | Viação Cometa
Cosme Souza Oliveira Marcopolo Viale MBB OF-1721 | Viação São Roque
Cosme Souza Oliveira Caio Mondego HA MBB O-500UA | Viação Sambaíba
Cosme Souza Oliveira Marcopolo Paradiso G6 1200 Volvo B9R | Expresso Luxo
Cosme Souza Oliveira Marcopolo Paradiso G6 1200 MBB O-400RSE | Expresso Brasileiro
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S JÁ TAL INTERBUSS
Diego Almeida Araujo Marcopolo Viaggio G6 1050 MBB O-500R | UTIL
Diego Almeida Araujo Busscar Vissta Buss MBB O-400RSD | Viação Itapemirim
Diego Almeida Araujo Marcopolo Paradiso G6 1200 Scania K380 | Gardenia
Diego Almeida Araujo Marcopolo Paradiso G6 1200 Scania K310 | Santa Cruz
Diego Almeida Araujo Marcopolo Torino MBB OF-1722M | Santo Antonio
Diego Almeida Araujo Marcopolo Paradiso G6 1200 MBB O-500RSD | Itapemirim 11.06.2017 |
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O MELHOR DA INTERBUSS
Antonio José Vasconcelos Junior Marcopolo Torino MBB OF-1418 | Viação Fortaleza
Antonio José Vasconcelos Junior Caio Apache S22 MBB OF-1722M | Aliança
Anderson Ribeiro Neobus Spectrum Agrale MA 10.0 | BTU
Anderson Ribeiro Neobus Spectrum Agrale MA 10.0 | BTU
Anderson Ribeiro Marcopolo Torino MBB OF-1418 | Cidade de Belém
Anderson Ribeiro Marcopolo Torino MBB OF-1418 | Cidade de Belém
16 interbuss | 11.06.2017
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André Luiz Jorge Rodrigues Aguiar Ciferal Dinossauro Scania BR-116 | Rossitetur
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André Luiz Jorge Rodrigues Aguiar Comil Svelto Volksbus 17 210 | Paraíso
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