25 DE OUTUBRO DE 2020 • ANO 11 • NÚMERO 517
RODO BYD NA ESTRADA
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MOBILIDADE • TRANSPORTE
CMW COMPRA FROTA DE IVECO Onze unidades já chegaram
O FIM MARCOPOLO RIO ENCERRA SUAS
ATIVIDADES E TRANSFERE PRODUÇÃO
História de décadas é encerrada após queda no faturamento da empresa
SEJAM BEM-VI
b
MOBILIDADE •
NOS 10 ANOS D O PRESENTE É
UMA REVISTA NOV CONTEÚDO E DO QUER! BOA
INDOS À NOVA
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• TRANSPORTE
DA INTERBUSS, É PARA VOCÊ!
VINHA, COM MAIS JEITO QUE VOCÊ A LEITURA!
o que tem na edição 517 06 editorial
A demonização do subsídio ao transporte público só atrapalha as melhorias
07 a imagem da semana
Mulher sem máscara é empurrada para fora de ônibus no Canadá
08 a grande matéria
Marcopolo Rio encerra suas atividades e transfere produção para o ES
14 mobilidade no brasil
Elétrico rodoviário será testado por empresa capixaba
16 pôster
Caio Apache Vip, por Tiago de Grande
18 deu na imprensa
As novidades publicadas na imprensa especializada
22 acervo portal interbuss
Fotos históricas publicadas no site Portal InterBuss há 10 anos
26 rede social
Confira fotos de ônibus publicadas nas redes sociais
28 mobilidade no mundo
Volvo inicia testes com caminhões pesados elétricos
30 viagens & memória
Coluna quinzenal da entusiasta e pesquisadora Marisa Vanessa N. Cruz
EXPEDIENTE
/portalinterbuss
Uma publicação da InterBuss Comunicação Ltda. ARTE E DIAGRAMAÇÃO InterBuss Comunicação SOBRE A REVISTA INTERBUSS A Revista InterBuss é uma publicação semanal do site Portal InterBuss com distribuição on-line livre para todo o mundo. Todo o conteúdo da Revista InterBuss provenientes de fontes terceiras tem seu crédito dado sempre ao final de cada material. As fotos que ilustram todo o material da revista são de autoria própria e a reprodução também é autorizada apenas após um pedido formal via email. As imagens de autoria terceira têm seu crédito disponibilizado na lateral da mesma e sua autorização de reprodução deve ser solicitada diretamente ao autor da foto, sem interferência da Revista InterBuss. A impressão da revista para fins particulares é previamente autorizada, sem necessidade de pedido. PARA ANUNCIAR Envie um e-mail para contato@portalinterbuss.com.br ou ligue para (19) 99483-2186 e converse com nosso setor de publicidade. Você poderá anunciar na Revista InterBuss, ou em qualquer um dos sites parceiros do grupo InterBuss, ou até em nosso site principal. CONTATO A Revista InterBuss é um espaço democrático onde todos têm voz ativa.
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MOBILIDADE • TRANSPORTE
25 de outubro de 2020
08 O fim da Marcopolo Rio
14 Vix vai testar rodoviário elétrico
editorial
A DEMONIZAÇÃO DO SUBSÍDIO SÓ PREJUDICA A ajuda tão necessária para as empresas de ônibus de todo o Brasil ainda está demorando demais. Mesmo aprovada, a verba que será destinada ao setor de transportes ainda está emperrada, esperando novas deliberações para que o dinheiro possa chegar às mãos dos empresários que empregam milhões de pessoas. O dinheiro não pode ser usado de qualquer jeito, como muita gente está pensando, pois há uma série de regras impostas pelo Governo Federal. Se a verba não for usada para a recuperação do serviço de transporte coletivo, até as prefeituras e governos estaduais poderão ser penalizados com cortes futuros. Em vários lugares do mundo o transporte público está sendo fortemente subsidiado por causa da pandemia do novo coronavirus e isso não deveria ser diferente no Brasil, porém a desinformação acabou criando um verdadeiro “monstro” onde os empresários são colocados em uma situação bastante desconfortável. Quando uma cidade informa que vai subsidiar o transporte para que a tarifa não suba tanto, criou-se a mentira de que o dinheiro vai para o bolso do empresário, o que não é verdade. As verbas destinadas ao subsídio do transporte não pode ser usado para outra coisa que não seja o próprio transporte. A operação do transporte urbano em todo o mundo é muito onerosa e quase sempre funciona no limiar do prejuízo, por isso é necessário que o Estado complemente os valores cobrados pelos bilhetes dos passageiros. Um sistema de transporte que funcione de forma eficiente tem vários custos: material rodante, as garagens onde os veículos são guardados, peças de reposição, manutenção periódica, insumos como óleos e combustíveis, manutenção das garagens, salários de motoristas, fiscais, mecânicos, manobristas, seguranças, limpeza, gerentes, recursos humanos, fu-
nileiros e eletricistas, água, luz, telefone, sistemas de monitoramento, parcelas dos veículos comprados para renovação ou ampliação da frota, transporte de valores, tarifas bancárias, benefícios dos funcionários, taxas sindicais, entre outros custos. Em alguns lugares, as prefeituras e/ou os governos estaduais ainda obrigam as empresas operadoras a custearem manutenção de paradas de ônibus, terminais, centros de controle operacional, corredores exclusivos, estações e outras obrigatoriedades que fazem parte da infraestrutura e que deveria ser fornecido pelo poder público, mas que são repassados aos operadores, na maioria das vezes sem qualquer auxílio. Além de tudo isso, as empresas são obrigadas a absorverem os custos das gratuidades, que são muitas. Idosos, deficientes físicos, escolares e outros beneficiados com tarifa zero e que deveria ser paga pelos setores públicos. No fim, esses custos acabam sendo diluídos nas tarifas pagas, elevando o valor cobrado do passageiro. No fim, quando chega esta época do ano, que são as eleições municipais, aparecem candidatos fazendo demagogia com o valor da tarifa, prometendo o impossível como baixar tarifa, comprar ônibus novos e outras coisas que acabam recaindo sobre as empresas. Sem subsídio, não há como uma empresa de ônibus sobreviver minimamente. O maior exemplo do Brasil está em São Paulo, que tem um subsídio fortísismo e bilionário, mas que garante uma frota nova, totalmente acessível e com ar condicionado. Há 30 anos isso era impensável, quando a capital paulista estava com uma frota velha e um sistema precário. Ou o poder público agiliza o fornecimento de subsídios às empresas, ou mais viações serão obrigadas a encerrarem as atividades e deixar passageiros e funcionários na mão.
a imagem da semana
do Catraca Livre catracalivre.com.br
Vancouver, Canadá Sábado, 24 de Outubro de 2020 Veio à publico neste sábado, 24, um vídeo que uma mulher, ainda sem identificação, foi empurrada violentamente para fora de um ônibus após estar sem máscara de proteção contra a Covid-19 e cuspir em um passageiro. O caso aconteceu em Vancouver, no Canadá. Nas imagens, a mulher aparece em pé no veículo, mas sem utilizar máscara de proteção. Ela se vira e cospe na cara de um passageiro, que se irrita e a empurra para fora do coletivo. Não dá pra entender ao certo qual foi a motivação do cuspe, mas o caso já está sendo investigado pela polícia. No final do registro, ainda é possível ver uma passageira descendo do transporte para aparentemente, saber a situação da mulher jogada para fora pelo outro passageiro. Já a imprensa local alega que o desentendimento começou porque a mulher não estava usando máscara, o que faz parte das exigências para utilizar os transportes públicos. Publicado no TikTok, a polícia só teve conhecimento sobre caso depois que ele viralizou nas redes sociais, uma investigação foi aberta para o caso. O sargento Clint Hampton deu entrevista à emissora de TV, CTV News, e disse que a mulher pode ser acusada de agressão caso seja ela identificada. Diferentemente da moça do vídeo, que não estava utilizando a máscara, o uso da mesma é regra em praticamente todos os lugares do mundo.
a grande matéria
do Pioneiro pioneiro.clicrbs.com.br
MARCOPOLO RIO FECHA AS PORTAS E LINHA VAI PARA SÃO MATEUS/ES Encerramento da produção está prevista para esta semana, com o último ônibus saindo da histórica unidade
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A Marcopolo informou ao mercado, na manhã da sexta-feira (2), que o Conselho de Administração aprovou o encerramento das atividades da planta industrial localizada em Duque de Caxias, no Rio de
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a grande matĂŠria
Unidade tem histĂłria desde a FNM, mais tarde Ciferal atĂŠ ser transformada em Marcopolo Unidade Rio. interbuss 517
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Janeiro, a partir do dia 30. Segundo o comunicado, a decisão faz parte do processo de otimização de plantas e adequação da capacidade fabril da companhia. A intenção da fabricante de ônibus, com sede em Caxias do Sul, é transferir a produção para a fábrica de São Mateus, no Estado do Espírito Santo. No ano passado, a Marcopolo concluiu um processo para ampliar a produção, um investimento de R$ 14 milhões, que permitiu o início da fabricação de ônibus urbanos e escolares, justamente os que não serão mais produzidos em Duque de Caxias. A planta do Rio de Janeiro é da década de 1950, quando foi fundada a Ciferal, encarroçadora de ônibus brasileira que foi comprada pela Marcopolo no final da década 1990. A área tem 111 mil metros quadrados, sendo que o parque fabril possui 75 mil metros quadrados de área construída. Para se ter uma ideia do quanto a unidade que será fechada representa na fabricação da companhia, dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Ônibus (Fabus) mostram que 40% do que foi fabricado no mês de agosto deste ano pela Marcopolo saíram da planta carioca. Desde a última crise, a companhia vem estudando a otimização das fábricas. Em 2016, um levantamento já mostrava que a empresa tinha mais capacidade fabril do que precisava. Desde então, foi fechada a unidade Planalto da Marcopolo em Caxias. Com o encerramento das operações no Rio de Janeiro, as atividades da Marcopolo vão se concentrar na fábrica do Espírito Santo e nas duas unidades de Ana Rech, em Caxias do Sul. Atualmente, a unidade de Duque de Caxias tinha cerca de mil funcionários, mas este quadro já chegou a ter o dobro de tamanho. Os profissionais estão sendo transferidos para a unidade capixaba de São Mateus. Na informação repassada aos investidores, a Marcopolo confirma que a concentração das operações brasileiras em um número menor de fábricas vem contribuindo para a redução de custos e incremento da eficiência. A empresa informa ainda que as melhorias operacionais alcançadas nos últimos anos permitirão que as plantas remanescentes tenham capacidade suficiente para absorverem a recuperação de volumes à medida que os mercados se regularizarem, em um cenário pós-pandemia. acesse revistainterbuss.com.br
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a grande matĂŠria
A MOBILIDADE DEVE SER PARA TODOS.
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Solução chega como novidade ao mercado
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mobilidade no brasil
do Automotive Business automotivebusiness.com.br
VIX VAI OPERAR PRIMEIRO ÔNIBUS RODOVIÁRIO ELÉTRICO DO PAÍS Unidade será utilizada em serviço de fretamento
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primeiro ônibus elétrico para rotas rodoviárias do Brasil será usado em serviços de fretamento pela empresa Vix Logística nas estradas do Espírito Santo, em um projeto piloto coordenado pela EDP. O veículo possui chassi produzido pela BYD, carroceria Marcopolo Viaggio 1050 e conta com diversas tecnologias de segurança e de assistência ao motorista. O objetivo desta primeira operação é avaliar o modelo de negócio, as condições e o custo-benefício para uma possível ampliação futura, além de testar as funcionalidades do sistema. O projeto, com duração prevista de 18 meses e investimento total de R$ 6,6 milhões, é composto pelo ônibus elétrico e quatro estações de recarga, resultado da parceria entre as empresas EDP (responsável pela gestão do projeto, fornecimento dos serviços de mobilidade elétrica e pela operação dos carregadores), Vix Logística (operadora do ônibus), WEG (recarga rápida das baterias) e Certi (estudos de mercado e análise da viabilidade econômica). Duas das quatro estações de recarga da WEG ficam nas garagens do grupo Águia Branca (proprietário da Vix) e as outras duas em locais próximos aos clientes da empresa. Estima-se que o carregamento das baterias de íons de lítio do ônibus demore entre 3 e 4 horas (dependendo do nível delas), garantindo autonomia para rodar de 250 km a 350 km. O veículo também tem sistema de regeneração que aproveita a energia gerada nas frenagens para recarregar as baterias. Produzido pela BYD, o D9F é o primeiro chassi para ônibus elétrico destinado a operações de fretamento em curtas e médias distâncias do País. O veículo conta com dois motores elétricos integrados às rodas do eixo traseiro que produzem o equivalente a 410 cavalos. O modelo em teste tem 12,9 m de comprimento e capacidade para 44 passageiros. “Este é um projeto pioneiro, que nos permitirá conhecer e avaliar a viabilidade técnico-econômica da eletrificação do sistema de transporte rodoviário de passageiros”, afirmou Kaumer Chieppe, presidente da Vix Logística. “O projeto contará com testes em ambiente real, em linhas selecionadas e nos possibilitará evoluir para a obtenção de custos competitivos em tecnologias alternativas ao diesel para ofertar e gerar valor aos nossos clientes”, completou. “Investir em mobilidade elétrica é sempre uma forma eficaz e de grande impacto ao meio ambiente; cada ônibus a diesel substituído por um elétrico é um ganho para o planeta”, afirmou Marcello Schneider, diretor da divisão de ônibus da BYD Brasil. “Além de não poluentes, os ônibus da BYD são econômicos, tendo custo operacional 70% menor que o de um ônibus convencional”, acrescentou. O presidente da Vix Logística lembrou ainda que o veículo contará com uma série de dispositivos de segurança e de assistência ao motorista, como conjunto de câmeras que oferecem visão 360° para facilitar as manobras, sensor de visão térmica, detector de fadiga do motorista, alerta de mudança de faixa, sistema de prevenção de colisões, entre outros. acesse revistainterbuss.com.br
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interbuss MOBILIDADE • TRANSPORTE
TIAGO DE GRANDE
Auto Viação Cambuí
deu na imprensa
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CMW COMPRA LOTE DE 11 ร NIBUS COM CHASSIS IVECO 170S28 Empresa jรก tinha duas unidades, que foram aprovadas
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Iveco anunciou vai fornecer 11 chassis de ônibus modelo 170S28 para a CMW Transportes, empresa de fretamento e turismo, que vai utilizar os veículos no transporte de passageiros nas cidades de Bragança Paulista (SP) e Extrema (MG). A escolha, segundo a montadora, ocorreu após a transportadora ter aprovado o desempenho dos modelos 170S28 depois de avaliá-los por meio de duas unidades adquiridas em 2019. Essa negociação representa um passo importante para a Iveco aumentar sua participação no segmento com o chassi 170S28 que, segundo a montadora, oferece resistência extraordinária nas aplicações de transporte, além de proporcionar o menor consumo de combustível da categoria, graças ao motor N67, da FPT Industrial, capaz de entregar 280 cavalos, a maior potência do segmento, acoplado ao câmbio manual de seis marchas. Com capacidade para 17 toneladas, o chassi 170S28 é adequado para as aplicações em transporte urbano e intermunicipal, principais atividades da CMW Transportes, fundada em 1982 e que atua no segmento de fretamentos no interior de São Paulo e no sul de Minas Gerais contando atualmente com uma frota de 150 veículos, entre ônibus, micro-ônibus e vans.
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deu na imprensa
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VOLKSBUS ENTREGA MAIS 444 VEĂ?CULOS PARA O CAMINHO DA ESCOLA Entrega foi toda feita apenas na primeira quinzena de outubro
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pesar da forte retração das vendas de ônibus este ano, a linha de produção da fábrica da VW Caminhões e Ônibus, em Resende (RJ), está trabalhando em dois turnos para atender as demandas de transportes de estudantes das prefeituras e dos governos estaduais, que se preparam para o retorno das aulas presenciais assim que as condições sanitárias permitirem. Para se ter ideia, a montadora entregou 444 ônibus escolares ao programa Caminho da Escola apenas na primeira quinzena de outubro. “Estados e municípios Brasil afora mantiveram suas encomendas, enquanto a VW Caminhões e Ônibus vem trabalhando para cumprir todas as entregas”, afirmou Adriana Cecconello, supervisores de vendas especiais de ônibus da VWCO. “O objetivo é preparar a estrutura de transporte dos alunos para a volta presencial às escolas com toda segurança”, acrescentou. Esse lote faz parte de uma licitação vencida pela VWCO no fim do ano passado, que prevê a entrega de 3,6 mil veículos ao programa Caminho da Escola. Todos os ônibus deverão ser capazes de trafegar em pisos com condições difíceis, permitindo o acesso de estudantes das zonas rurais das mais diversas localidades do País. Para isso, os modelos Volksbus contam com suspensão elevada e reforçada, assim como dispositivo de poltrona móvel, que garantem o acesso aos alunos com mobilidade reduzida. A VWCO venceu licitação do Caminho da Escola para entregar 1,6 mil unidades do modelo Volksbus 15.190 ODR ORE3, outras 1,6 mil do 8.160 ODR ORE1 e mais 400 veículos 8.160 OD ONUREA Piso Alto.
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acervo portal interbuss
Ailton Florencio
Adriano Minervin
Mascarello Gran Via Novo Horizonte Junho de 2011
Marcopolo Paradiso G7 1200 Itapemirim Abril de 2011
Alexis ZuĂąiga Berlot
CĂŠsar Eloi (In Mem
Irizar New Century Expreso Norte Fevereiro de 2011
Caio Apache Vip CS Brasil Junho de 2011
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Clemilton Rodrigues
no
Marcopolo Paradiso G6 1800DD Lider Julho de 2011
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morian)
Cosme Souza Oliveira Marcopolo Viaggio G7 1050 Santa Cruz Abril de 2011
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acervo portal interbuss
Diego Almeida
Emerson Henriqu
Marcopolo Torino Vialoc Maio de 2011
Busscar El Buss 340 SĂŁo Vicente Abril de 2011
Dennis Hofstetter
Diego LeĂŁo
Marcopolo Paradiso G7 1200 Bortolotto Turismo Abril de 2011
Marcopolo Viaggio GV 1000 SĂŁo Bento Abril de 2011
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ue Silvério
Fábio Tanniguchi Marcopolo Torino Itajaí Transportes Abril de 2011
Fábio Pinto Tecnobus Tribus III Syarla Tur Abril de 2011 acesse revistainterbuss.com.br
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rede social
Marcos Pedrazzi
Igor Franรงa
Busscar El Buss 320 Normandy @fb.com/groups/ocdholding
Comil Invictus 1200 Gontijo @fb.com/groups/ocdholding
Rafael Pavan
Kelvin Caovila
Neobus Mega Plus Sogal @fb.com/groups/ocdholding
Busscar El Buss 320 Sul Minas @fb.com/groups/ocdholding
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Rodrigo Gomes Marcopolo Torino Matias @fb.com/groups/ocdholding
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Gabriel Henrique Lima Marcopolo Paradiso G7 1800DD 1001 @fb.com/groups/ocdholding
g acesse revistainterbuss.com.br
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mobilidade no mundo
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VOLVO INICIA TESTES COM CAMINHÕES PESADOS ELÉTRICOS NA SUÉCIA Dois modelos superpesados vão ser usados em centros urbanos europeus
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Volvo Trucks anunciou que está iniciando os testes de campo na Suécia com dois caminhões pesados movidos a eletricidade. A avaliação será feita em parceria com a empresa Swerock – uma das maiores fornecedoras de materiais e serviços para o setor de construção civil da Escandinávia – que vai utilizar um modelo FM equipado com betoneira e um FMX com guindaste. Ambos atuarão em serviços regulares da Swerock em centros urbanos e serão avaliados quanto ao desempenho do conjunto motriz elétrico e sobre a eficiência do sistema de recarga. “Caminhões de construção precisam de mais potência e robustez do que em muitos outros segmentos; isso também se aplica aos caminhões elétricos”, explicou Jonas Odermalm, vice-presidente de eletromobilidade da Volvo Trucks. “Nossas soluções elétricas precisam atender as demandas de alta produtividade e disponibilidade dos nossos clientes; testes reais de campo são parte importante do processo de desenvolvimento”, afirmou. De acordo com a Volvo, os testes vão mostrar como os caminhões pesados elétricos podem aumentar a eficiência do transporte e reduzir os impactos climáticos, com a vantagem de apresentarem baixos níveis de ruído em operações urbanas, sem esquecer os demais benefícios que esses veículos proporcionam, como mais segurança no canteiro de obras e maior conforto para o motorista. Além disso, as avaliações servirão para monitorar o ecossistema de eletromobilidade, permitindo identificar oportunidades de recarga em função das demandas de produtividade. “Esses testes nos ajudam a entender melhor as operações de nossos clientes e como será a eletrificação em seu dia a dia, considerando os ciclos de operação, a capacidade de carga, a disponibilidade dos veículos, a autonomia e outros parâmetros”, explicou Ebba Bergbom Wallin, gerente de negócios de eletromobilidade da Volvo Trucks. “Tudo isso com o benefício de um transporte mais silencioso e limpo”, acrescentou. Vale lembrar que a fabricante sueca já produz caminhões elétricos semipesados, usados atualmente para transporte de cargas e coleta de resíduos em cidades da Europa.
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O Ponto de Apoio em Cocaia, Guarulhos Visitei este ponto de apoio em 2010. Está localizado até hoje na Av. Brigadeiro Faria Lima, por volta do número 3474, no bairro Cocaia, em Guarulhos.
Não demorou muito que em 2012, a Guarulhos municipal fosse vendida do Grupo Guanabara para o Grupo NIFF, e sua razão social, alterada para Viação Urbana Guarulhos em 2013, atuando também em Bebedouro-SP. A Guarulhos metropolitana continua pertencendo ao Grupo Guanabara até hoje, como Guarulhos Transportes.
O que eu encontrei... a sorte é que eu peguei as pinturas municipais das empresas Guarulhos e Transguarulhense poucos antes de receberem as pinturas padronizadas do município, além das metropolitanas Vila Galvão e Guarulhos.
Atualmente, o ponto de apoio recebe praticamente todas as linhas municipais do Cocaia, incluindo uma linha metropolitana da Vila Galvão.
Em 2010, era fácil encontrar micro-ônibus da Guarulhos e Transguarulhense. Atualmente, a Guarulhos abandonou o serviço de micros e a Transguarulhense, cuja frota passou para a Campo dos Ouros (área 3-Amarela), também. Atualmente, o serviço de micros está exclusivamente com cooperativas e RTOs (Reservas Técnicas Operacionais). Ainda em 2010, era comum veículos da Transguarulhense, fazendo ponto final no Parque Continental V, deixando guardado seus veículos naquele ponto de apoio em Cocaia. interbuss 517
Anos depois, a Guarulhos Transportes deixou o ponto de apoio e transferiu todas as suas linhas metropolitanas de Cocaia para a rua Dr. Ricardo Ferreira dos Reis, criando inclusive seu ponto de apoio próprio. Ali param as linhas 175-Metrô Armênia, 094-Penha, 443-Metrô Penha, por exemplo.
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As fotos nesta página são de 2010. Muito diferentes da pintura e modelos de ônibus de hoje. acesse revistainterbuss.com.br
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