Uma Publicação Trimestral da Instituição Amélia Rodrigues | Santo André - SP Ano 10 | Ed. 27 | Jan/Fev/Mar - 2014
Gerenciar processos ou liderar pessoas? André Trigueiro Ambientalistas não devem ser rotulados de "radicais"
Carreira Saiba como não detonar a sua
Responsabilidade Social Marketing 3.0 - Empresas passam a focar o ser humano
O empresário Investidor Social faz parte de uma rede de relacionamento empresarial e conta com benefícios tais como palestras, exposição do logotipo no Prêmio Investidor Social, exposição da marca da empresa nos painéis externos (sede da Instituição) e direito de utilização do SELO INVESTIDOR SOCIAL nos materiais corporativos e promocionais da empresa. Além disso, participar desse projeto de responsabilidade social é aproximar-se das exigências da ISO 26.000 de Responsabilidade Social que já se tornou um elemento de competitividade no mercado como as normas de qualidade.
ABC
GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTOS
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A.Todesco - www.atodesco.com.br ABC Rádio Táxi - www.abcradiotaxi.com.br Aja Alimentos - www.alimentosaja.com.br Alumiplast - www.alumiplast.com.br Arbax - www.arbax.com.br Banda DM - www.bandadm.com.br Belga Metal - www.belgametal.com.br Belga Vidros - www.belgavidros.com.br Bonfatti Advogados - www.bonfatti.com.br Calêndula - www.calendula.com.br Candinho - www.candinho.com.br Casa dos Vidros - www.casadosvidros.ind.br Centro Automotivo Gravatinha - egravatinha@uol.com.br Chicaroni Água Potável - www.chicaroni.com.br Churrascaria Varandão - www.varandao.com.br Coop - www.portalcoop.com.br Copafer - www.copafer.com.br DHO Imóveis - www.dhoimoveis.com.br Diario do Grande ABC - www.dgabc.com.br Elevadores Otis - www.otis.com Estácio - www.estacio.br Fernandes & Fernandes - www.ffterceirizacao.com.br Fiocon - www.fiocon.com.br Foco - www.contabilidadefoco.com.br Frad calçados - www.frad.com.br Fres-Coco - www.frescoco.com.br Garante Vivros - www.garantevidros.com.br Giglio - www.giglio.com.br Glan Data - www.glandata.com.br Glass Vetro - www.glassvetro.com.br Hausthene - www.hausthene.com.br Hidropig - www.hidropig.com.br Hosp. Dr. Christovão da Gama - www.hmcg.com.br Hospital Bartira - www.hospitalbartira.com.br HRS Manutenção Indl - adm@hrsjateamento.com.br Dal Pino - www.dalpino.com.br Lab Hormon - www.labhormon.com.br Lara Central - www.lara.com.br Lis Gráfica - www.lisgrafica.com.br LISA - www.lisaconsultoria.com.br LV - www.lvdistribuidora.com.br Mack Flex - www.mack ex.com.br Marco Beller - www.marcobeller.com Marcos Lins - www.marcoseduardolins.carbonmade.com Mazuco - www.mazuco.com.br Mega Livros - www.megalivros.com.br Metra - www.metra.com.br Microcamp - www.microcampabc.com.br Monte Fuji - www.montefuji.com.br MSO - www.mso-medicina.com.br MVR Consultoria - marcus@protemp.com.br Norvidro - www.norvidro.com.br Numatur - www.numatur.com.br Ossel - www.ossel.com.br Pantera Imóveis - www.panteraimoveis.com.br Pereira Barreto Centro Auto - www.centroautomotivopb.com.br
Petit Editora e Distribuidora - www.petit.com.br Phoenix - www.phoenixmemorial.com.br Potência - www.potenciadiamante.com.br Power Assessoria - www.powercont.com.br Power Clinica Terapêutica - www.clinicafemininapower.com.br
Protemp - www.protemp.com.br Quarup Editorial - www.quarupeditorial.com.br Real Food - www.realfood.com.br Santil - www.santil.com.br Seara - www.ortopediaseara.com.br Space Glass - www.splaceglass.com.br Tânia Mazzetto Decoração - tania.mazzetto@uol.com.br Tapeçaria Brejão - www.tapecariabrejao.com.br Toca do Leão Buffet - www.tocadoleaobuffet.com.br Unimed - www.unimedabc.com.br Unitec - www.unitecfriction.com.br Verzani & Sandrini - www.verzani.com.br Viação Guaianazes - viacaoguaianazes@uol.com.br Work Print - www.workprint.com.br
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Editorial
Edson Sardano
Black Blocs Há um bom tempo tem-nos chamado a atenção uma série de movimentos sociais envolvendo os mais variados temas e os mais variados personagens, que descobriram que a melhor forma de fazerem-se ouvidos é realizar uma manifestação, um encontro organizado de pessoas que, juntas, demonstram, pela quantidade e diversidade, que o movimento é legítimo e importante para todos, de modo que seja válido parar uma grande avenida, uma rodovia, ocupar uma praça pública ou coisa que o valha. Vimos isso com muito entusiasmo nas manifestações de junho do ano passado contra o aumento da passagem de ônibus, que parece acontecer sempre no embalo das trocas de governo, empurrando, na calada da noite, mais uma despesa sem muitas explicações. Muito bem. Depois de algumas conquistas, entusiasmados com os resultados, outros movimentos sociais, aí com um caráter mais casuístico e limitado, passaram a imitar a metodologia, e o que se viu foram incontáveis manifestações pelo Brasil afora, para protestar em razão de causas menores, quase que particulares. Não é raro verificar-se hoje em dia um grupo de dez ou quinze pessoas fechando uma avenida, incendiando pneus ou até mesmo um ônibus, a título de protesto. Também não é mais raro observar que os tais protestos, antes pacíficos, passaram a adotar práticas violentas previamente arquitetadas, que têm assumido uma conotação cada vez mais preocupante.
O ponto mais alto desses atos violentos foi a utilização, em uma manifestação no Rio de Janeiro, de um morteiro de vara, usado normalmente em eventos pirotécnicos, agora para atingir policiais. Alega-se que a polícia é violenta e, às vezes, realmente é, mas quem compra e sai de casa com um artefato desses, não quer dialogar. Só que aí o tiro, literalmente, saiu pela culatra e o tal morteiro acabou matando um cinegrafista que cobria o evento. Foi o banho de água fria que faltava para que a sociedade acordasse e re etisse sobre o que é manifestação legítima e o que é violência gratuita. Desde os movimentos legítimos de junho passado, pequenos grupos de jovens mascarados, os tais black blocs, uma inspiração infeliz de movimento similar em outros países, têm protagonizado cenas de violência contra o patrimônio e agentes públicos, pregando a anarquia e a destruição do atual modelo político e econômico do país, agindo sorrateiramente, aproveitando a confusão para impor a barbárie. Suas ações são de uma violência chocante, o que nos faz imaginar que tipo de sentimento abriga uma criatura dessas no seu dia a dia, uma vez que ninguém coloca para fora o que não estava guardado dentro. Não sabem exatamente o que querem, mas se sentem poderosos, desafiam a sociedade e os poderes constituídos e, pela falta de perspectivas de pequena parte de nossa juventude, acabam conquistando jovens de bem, embora sem uma orientação clara, para ações
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criminosas travestidas de resistência à opressão. Querem mudar o mundo utilizando as mesmas armas da injustiça de que se dizem vítimas. O mundo carece de mudanças e ninguém melhor do que jovens para protagonizá-las, porém o tempo e a forma estão completamente equivocados. Os desertos de hoje são oceanos destruídos, mas não foram drenados do dia para a noite, pois da violência de qualquer espécie não pode surgir nada de positivo. Há no mundo uma série de injustiças e, no Brasil, creio que elas assumem uma proporção ainda maior, mas nossa insurgência em relação a elas deve ser canalizada para a correção das distorções pela via da verdadeira caridade, por boas obras. Os jovens de hoje devem tomar nas mãos as rédeas da construção do futuro, não o chicote a punir os erros do passado. Nosso compromisso é com a paz. Não esperemos que ela brote da conduta alheia. Façamo-la a partir dos nossos corações. Como disse Nando Cordel: “A paz no mundo começa em mim”.
Edson Sardano - 2º Secretário da Instituição Assistencial e Educacional Amélia Rodrigues
Proj. Gráfico e Diagramação: Marco Beller - Tel. (11) 4438.8834 Impressão: Lis Gráfica e Editora - Tel. (11) 3382.0777 Tiragem: 7.000 exemplares Contato e Sugestões: contato@investidorsocial.org.br Coordenadora do Projeto Investidor Social da Instituição Assistencial e Educacional Amélia Rodrigues: Terezinha Sardano Assessoras Investidor Social: Nádila Gilotti e Suzete Botasso Colaboraram cedendo seus textos para edição: André Trigueiro, Heloisa Cestari, João Paulo Insuela Marques e Ricardo Piovan
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Revisão: Miguel Sardano e Rosemarie Giudilli
Rua Silveiras, 17 - Vila Guiomar - 09071-100 Santo André - SP - Tel. (11) 3186.9756 www.investidorsocial.org.br ©Copyright Instituição Assistencial e Educacional Amélia Rodrigues. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta publicação em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem a autorização escrita da entidade.
Sustentabilidade
André Trigueiro
Remando contra a maré Somos todos prisioneiros dos rótulos. Fulano é gordo. Cicrano é velho. Aquele é desempregado. E assim caminha a humanidade, sem tempo nem interesse de evitar as armadilhas dos rótulos, como se pudéssemos todos ser resumidos numa única palavra, em prejuízo do que realmente somos, sentimos e pensamos. Para os amantes do rótulo, o uso da expressão ambientalista se presta muitas vezes para identificar quem incomoda: o “radical”, que se posiciona contra o consumismo; o “xiita”, que denuncia o desenvolvimento sem sustentabilidade; o “pessimista”, que mais parece um dos cavaleiros do apocalipse quando lembra que o mundo segue na direção errada quando aumenta a poluição da água, do solo e do ar; o “alarmista”, que critica um modelo de civilização “ecologicamente predatório, socialmente injusto e politicamente perverso”, segundo relatório entregue pelo governo brasileiro à ONU durante a Rio-92. Enquanto ambientalista, confesso
meu receio de ser confundido com mais um rótulo. Isto porque ser ambientalista remete justamente a um exercício em direção contrária ao reducionismo do rótulo: enquanto o rótulo exprime uma ideia fechada, restrita, invariavelmente preconceituosa, o ambientalista de verdade é instigado a perceber a todo instante como o universo se revela de forma interligada e interdependente. Essa teia de relações que se estende ao infinito aumenta nossa responsabilidade sobre tudo o que fazemos ou deixamos de fazer. Se a vida fosse um filme, deixaríamos de ser meros coadjuvantes para assumir a condição de protagonistas. Sim, todos somos importantes no concerto da vida, porque tudo se comunica, tudo se relaciona, numa interação contínua. Todos somos, em certa medida, responsáveis por todos. Como se vê, o cárcere do rótulo aprisiona o mais amplo dos conceitos. Ser ambientalista é exercitar a visão holística (vocábulo derivado do grego hólos – total, inteiro, completo), que
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amplia o foco e nos projeta no imenso tabuleiro da vida onde cada peça tem a sua importância e a sua função para o bom funcionamento de toda a estrutura. Estamos todos juntos no mesmo barco. Somos todos tripulantes da mesma nave azulada perdida no espaço. Ser ambientalista talvez seja remar contra a maré. Para os que tenham a disposição de fazê-lo, um pequeno estímulo: remar contra a maré faz bem à saúde. Fonte: www.mundosustentavel.com.br
André Trigueiro é jornalista Pós-graduado em Gestão Ambiental (COPPE/UFRJ), Professor e criador do curso de Jornalismo Ambiental (PUC/RJ),autor do livro “Mundo Sustentável 2 - Abrindo Espaço na Mídia para um Planeta em Crise" (Ed. Globo, 2012), "Espiritismo e Ecologia" (Ed. FEB, 2009)
Comprometimento com o Meio Ambiente
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Turismo
Afinal, o que é que a Baiana tem? Para descobrir, escolha a Bahia em seu próximo roteiro de viagem.
Pe n s a r e m u m p o v o a l e g r e , descontraído e com musicalidade nas veias, é pensar na população da Bahia. A terra de Dorival Caime, Caetano, Gil, dona Cano é um dos destinos mais procurados no mundo inteiro. Salvador consegue transformar tudo em festa. Tem a festa de sabores do tabuleiro da baiana, a festa dos ensaios abertos dos blocos, a festa do candomblé e da devoção cristã, da capoeira, a festa do pôr-do-sol no Farol da Barra, do artesanato, do patrimônio arquitetônico, das regatas, a festa dos intelectuais e artistas baianos que ganham o mundo. O Centro Histórico da cidade é considerado Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO. Somente Salvador mesmo para ter a maior festa popular já vista em todo o mundo. Você já sabe que atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu. Todo viajante percebe que Salvador tem uma vibração única, é uma festa para todos os sentidos e também para a alma. A cidade foi escolhida como uma das 12 sedes da Copa do Mundo de 2014.
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Prepare-se já para conhecer os encantos de Salvador e descobrir, de perto, os segredos das baianas, dos baianos e de todos que adotaram, como lar, essa terra abençoada por todos os santos.
recém-chegados, aguardando os leilões de venda. Hoje, do mesmo modo que antigamente, o local alaga na maré cheia. Nos pisos superiores atualmente, está o principal centro de artesanato.
Destinos certos
Farol da Barra Marca o ponto onde o navegador Américo Vespúcio aportou em 1501. O pôr-do-sol no local é de “cair o queixo”.
Pelourinho, é claro. Declarado Patrimônio Histórico da Humanidade pela UNESCO, o Centro Histórico de Salvador conta com mais de 800 prédios coloniais. No epicentro de tanta herança está o Pelourinho, onde há muita cultura e lazer. São bares, restaurantes, casas de shows, museus, teatros e muito mais. Elevador Lacerda O maior elevador público do país. Liga a cidade baixa (na região do Mercado Modelo) a cidade alta. Uma bela vista da Baía de Todos os Santos. Mercado Modelo Em seus porões ainda se pode revisitar o passado escravagista do país. Lá ficavam os escravos
Parque de São Bartolomeu Te s t e m u n h o d o S i n c r e t i s m o baiano. Antigo local de quilombos, considerado sagrado pelos praticantes de candomblé, foi local do primeiro sermão do padre Antônio Vieira. Gastronomia A culinária baiana é única no Brasil. Com base africana e in uência indígena e portuguesa, é rica e picante. Alguns exemplos de quitutes da baiana são o acarajé, o vatapá, o caruru, a moqueca, o abara e as cocadas. Fonte: Ministério do Turismo
mais de trinta variedades de suculentas carnes nacionais e importadas, peixes e frutos do mar, todos preparados com o mais alto padrão. E um buffet que serve sushi e sashimi, diversos tipos de massas e deliciosas sobremesas. Rua São José, 50 Vila Paulicéia - SBCampo
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Investidor Social
Banda DM é especializada no seu evento Garanta o sucesso de sua festa com o talento desta equipe É praticamente impossível ficar parado quando a Banda DM sobe ao palco. Formado há 10 anos, o grupo é fruto do sonho de Vagner Pereira, músico com experiência de 25 anos em bandas de bailes e festas temáticas. Sempre envolvido nesse universo, Vagner (guitarrista) uniu-se aos filhos Guilherme (baixista) e Henrique (baterista), que desde muito cedo estudam música, dando vida à Banda DM. A Banda é estruturada com o que há de melhor em equipamentos de som e iluminação. E à “família musical” somam-se os talentos de Edvaldo (tecladista) e Luciana (vocalista).
Foto: Divulgação
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Todos os integrantes são cantores, o que garante um repertório versátil, eclético e superatualizado em estilos como anos 60, 70, 80, classic rock, pop nacional, internacional, sertanejo, axé, MPB, além de todos os sucessos do momento. A equipe realiza desde casamentos, bodas, baile debutantes até festas temáticas e eventos corporativos. Na lista de clientes já atendidos estão Magnetti Marelli, Clube Paineiras (Morumbi), Clube Banespa, Yazigi, GM (São Caetano) e Clube Aramaçam, entre outros. De acordo com cada evento, é possível ampliar a formação adicionando trio de metais, saxofonista e percussão. A DM conta também com DJ para interagir com os convidados durante os intervalos da banda.
Para conferir o trabalho da Banda acesse www.bandadm.com.br e veja os vídeos. Você também pode ter uma prévia ao vivo do som que vai animar a sua festa no estúdio da equipe. A banda DM terá o prazer de transformar sua festa em um momento inesquecível!
11 97659.2780 / 2809.2612 www.bandadm.com.br
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Boas Práticas
Heloísa Cestari
Tempo de renovação Mais um ano já começou e, com ele, a renovação da esperança. Esperança de um mundo melhor, com paz e fraternidade entre os povos. Esperança de pôr um fim à corrupção, por meio do voto nas urnas. Esperança de que o amor fale mais alto que o egoísmo. E até de coisas mais pueris, como ver o Brasil ganhar a Copa. Mas, a esperança não deve ser confundida com esperar. No jogo da vida, não nos cabe ficar na arquibancada, como meros espectadores, enquanto a bola rola nos gramados. É preciso agir. Madre Teresa de Calcutá disse certa vez que “o dever é uma coisa muito pessoal, que decorre da necessidade de se entrar em ação, e não de insistir com os outros para que façam alguma coisa”. De fato, nada adianta desejar algo ardentemente, esperando que o Universo conspire a favor, se esta vontade não vier acompanhada da capacitação, do esforço e do entusiasmo, que nos impulsionam a fazer as coisas acontecerem e que
nos permitem aproveitar as oportunidades quando elas aparecem. É preciso ser a mudança que se quer ver no mundo. E, para tanto, vale apostar as fichas no próprio exemplo, que inspira mais do que mil palavras, e investir na velha receita da educação, que vai muito além das aulas de história ou matemática, atingindo o campo dos valores, do amor, do respeito ao próximo e da dignidade humana. O líder africano Nelson Mandela, que faleceu em dezembro, considerava a educação a mais poderosa arma que se pode usar para mudar o mundo. E explicava: “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender. E se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar”. Não reside aí o maior dos ensinamentos, o mais importante de todos os mandamentos e o melhor dos investimentos? Certamente. Afinal, “ninguém é amado porque é bom,
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mas é bom porque é amado”. A exemplo dessas personalidades que brindaram suas passagens na Terra, com pérolas de sabedoria, que o desejo de fazer o outro sorrir permeie nossas ações durante todo o ano de 2014, fazendo com que a vontade de servir seja maior do que a de ser servido; que o desejo de compartilhar seja maior que o de acumular; que a compaixão se sobreponha à vaidade; e que o encontro entre o preparo e o anseio de melhorar o mundo crie oportunidades para colhermos os mais saborosos frutos da árvore da fraternidade, mesmo que nossos esforços pareçam uma gota no oceano. Afinal, como bem lembrou Madre Teresa, “o mar seria menor se lhe faltasse uma gota”.
Heloísa Cestari é jornalista, editora da Dia-a-Dia Revista e do caderno Turismo do jornal Diário do Grande ABC. Escreveu livros na área de turismo e ganhou o prêmio de jornalismo concedido pela Comissão Europeia de Turismo na América Latina em 2010 e 2011.
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Responsabilidade Social
O que é Marketing 3.0? Ao definirem suas estratégias, as empresas devem considerar o lucro, a satisfação dos desejos dos consumidores e o interesse público
Ao longo dos últimos 60 anos, o marketing deixou de ser centrado no produto – o Marketing 1.0 – passou a ser centrado no consumidor – o Marketing 2.0 – e, atualmente, o Marketing 3.0 é a fase na qual as empresas estão mudando da abordagem centrada no consumidor para a abordagem centrada no ser humano, e na qual a lucratividade tem como contrapeso a Responsabilidade Social. Nessa perspectiva, o marketing deve preocupar-se com algumas questões fundamentais da atualidade, sejam elas de cunho ambiental, no que se refere à escassez de recursos e à deterioração do meio ambiente, sejam elas básicas, como fome, saneamento básico e a pobreza mundial. Essa ampliação do conceito de marketing propõe, então, que as empresas considerem três dimensões ao definirem suas estratégias: o lucro, a satisfação dos desejos dos consumidores e o interesse público. Para Philip Kotler (considerado o pai do Marketing, sendo os seus livros referência na área), as empresas que praticam o Marketing 3.0 têm uma contribuição maior em termos de missões, visões e valores a
apresentar ao mundo. Seu objetivo é oferecer soluções para os problemas da sociedade. Em uma linha evolutiva, pode-se dizer que o marketing passou da preocupação com a maximização dos lucros no curto prazo ao reconhecimento da importância da satisfação dos desejos dos consumidores.
“Empresas que praticam o Marketing 3.0 têm uma contribuição maior em termos de missões, visões e valores a apresentar ao mundo. Seu objetivo é oferecer soluções para os problemas da sociedade”. De uma disciplina de gestão em aumentar as vendas, passa a ser aplicado como uma ciência comportamental concebida a partir do equilíbrio entre sistemas de compra e venda, ou seja, um sistema de troca. Agora, atenta para os interesses da sociedade em suas tomadas de decisões. Fonte: Dicionário do Terceiro Setor (Luiz Carlos Merege e Márcia Moussallem) organizadores. Editora Plêiade 11 4438 8834 / 97338 2968
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Quais os desafios dos líderes atuais? Conheça as ferramentas para obter bons resultados nas organizações “O pior erro que um chefe pode cometer é não dizer para seu subordinado: Está Bem Feito”. A frase, dita por Celso Salicio, consultor especialista em Formação de Lideranças e Diretor da ASW Consultoria e Treinamento, evidencia uma dentre tantas ferramentas de motivação, muitas vezes deixadas de lado por aqueles que ocupam o papel de conduzir pessoas dentro das organizações. Segundo Salicio, é comum os gestores perderem a oportunidade de fazer elogios. “Às vezes este estímulo é exatamente o que a pessoa precisa para trazer um resultado melhor”, observou. Para o consultor, aqueles que estão em cargo de comando precisam entender a importância desta prática e, antes de tudo, a diferença entre liderar e gerenciar.
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Liderar ou gerenciar O que é mais importante. Liderar pessoas ou gerenciar processos? Para compreender o peso que cada uma destas ações tem dentro de uma corporação, Salicio nos convida a voltar ao passado, nos tempos de escola. “Os pais ou responsáveis foram nossos primeiros líderes”, salientou. Demonstrando essa in uência, o consultor relembra a mãe que, ao ver o filho ansioso para correr para rua, após o horário de aula, questionava: “Para onde você vai e com quem?”. Quando a resposta era o campinho de futebol, começava a traçar o processo: “Agora são cinco horas. Às sete da noite quero você de volta. Depois vai tomar banho, jantar, escovar os dentes e nove horas, cama”. Salicio observa que ali o processo já estava desenhado com início, meio e fim. Então, cabia à genitora controlar o tempo, pois tinha como objetivo a educação do filho: – “Menino, são sete horas”. Mas que criança obedece de primeira? Viam as negociações: – “Já vou mãe, mais cinco minutos”. E as reivindicações se entendiam, até que a responsável determinava: –“Chega, entra agora”. Com um bico enorme, fazia tudo. E no final ainda recebia um beijo de boa noite.
Equilíbrio necessário “Sem percebermos, a mãe gerenciava os processos e não deixava de cuidar da criança”, comenta o consultor. “O foco dela era o futuro do filho. Ela poderia ser rígida, não abrir exceções, atingiria o mesmo resultado, mas como seria este adulto?”, questiona. Por outro lado, se liberasse tudo, sem fazer exigência alguma, conseguiria formar bem este jovem? Salicio ressalta que esse é um exercício interessante para fazer dentro das empresas.
“Começamos a gerenciar os processos porque temos de organizar as coisas de modo que elas aconteçam. Mas eles não caminham sozinhos, dependemos das pessoas. A liderança acontece quando cuidamos dos processos e das pessoas”. Saber cuidar É preciso reconhecer que nem sempre é fácil para os gestores encontrar o ponto de equilíbrio, principalmente porque a finalidade das empresas é o lucro. “Quando se ocupa cargo intermediário, onde é preciso lidar com as exigências da
Capa diretoria por mais resultados e a reivindicação dos funcionários por melhores salários e qualidade de vida, fica mais complicado. É como ser o presunto e o queijo em um misto quente, pressão em baixo e em cima”, comparou. Para equacionar este problema, Salicio recomenda seguir o caminho adotado por líderes bem-sucedidos. “Primeiro vêm as pessoas, depois as estratégias. Porque essas de nada valem se não tivermos bons colaboradores”. O consultor destaca que é papel do gestor ter clareza da visão, missão e estratégias da organização onde trabalha. “Às vezes encontramos líder que não tem ideia da missão da empresa. Como vai direcionar bem a sua equipe?”, questionou. “Ele deve treinar seus colaboradores e fazê-los entender os porquês dos processos”, comentou. É fundamental também que o colaborador confie em seu líder, e isso dependerá de seu caráter íntegro. “Somente assim irá ser in uenciado de forma positiva”, observou. “Há casos em que o colaborador realiza um trabalho porque o líder está pedindo, e não pela empresa”, exemplificou. Para Salicio, quanto mais tempo você se dedicar para cuidar da sua equipe, mais resultado terá. “Quando o liderado pedir para falar com você, mesmo que seja um assunto pessoal, abra um tempo na sua agenda e ouça”, recomendou. “Não tenha dúvidas de que, um dia, este gesto voltará de forma positiva”, afirmou.
“Está mais difícil encontrarmos bons colaboradores. Por isso devemos atuar na forma de coaching (treinadores). Com paciência e persistência podemos desenvolver todas as habilidades, com exceção da atitude. Isso a pessoa trará sozinha”. Para o especialista, as pessoas não toleram mais ser tratadas apenas como parte do processo. “Ou trabalhamos como líderes para desenvolvê-las e retê-las ou nunca teremos como alcançar os resultados que queremos”, sentenciou. “Muitas vezes vão embora simplesmente porque querem ser felizes”, pontuou. Outra característica importante é delegar. “É preciso preparamos alguém para assumir o nosso papel”, recomendou. “Há casos em que o gestor não pode ser promovido quando a empresa cresce, porque não capacitou ninguém para substituí-lo. Desta forma, o RH tem de buscar no mercado alguém que irá chefiá-lo”, considerou. Feedback positivo Segundo Salicio, o gestor precisa prestar atenção na forma de falar. “Que tipo de sentimento nós provocamos nas pessoas?”, questionou. “Às vezes, esquecemos o que nos disseram, mas nunca esquecemos como nos sentimos na
hora em que ouvimos determinado comentário”, observou. “Crie um sistema de avaliação honesto, sempre para aperfeiçoar os talentos. O melhor feedback que existe é o positivo”, finalizou.
PARA SER UM BOM LÍDER l
Reconheça quando um trabalho é bem-feito. Faça elogios!
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Conheça mais o colaborador. Ouça-o!
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Propicie um ambiente de trabalho agradável.
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Crie condições para que as pessoas se motivem. Incentive-as!
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Atue como um treinador, educador.
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Prepare um sucessor.
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Cobre resultado e tenha paciência e persistência.
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Trabalhe o que precisa ser melhorado, mas enfatize as qualidades.
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Gerencie os processos, mas lembre-se: nada acontece sem as pessoas.
Grande desafio Um dos grandes desafios dos líderes de hoje é transformar seus colaboradores em equipe de alto desempenho. Para Salicio, na receita para competência entram conhecimento, habilidade, atitude e motivação.
Salicio no Seminário Investidor Social, na Amélia Rodrigues, em 2013 - Foto: Núcleo A
A Instituição Amélia Rodrigues por meio do Projeto Investidor Social capta recursos para ações socioeducativas
Desde 2002, a Instituição Assistencial e Educacional Amélia Rodrigues possui o Projeto Investidor Social, que busca atrair o apoio da classe empresarial aos programas socioeducativos que desenvolve. Por meio dele, a entidade, sem fins lucrativos, contribui para a melhoria da qualidade de vida de crianças e adolescentes, por meio de atividades educacionais e assistenciais, além dos programas de atendimento às famílias, à comunidade e orientação a gestantes.
Inf: (11) 3186-9755/56
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Investidor Social
Chega de dor Conheça a viscossuplementação para o tratamento da artrose no joelho, realizado pela Ortopedia Seara.
Ninguém suporta viver com dor, principalmente quando ela interfere diretamente em nossa qualidade de vida, como a artrose no joelho. Este problema - que tem como causa a degeneração progressiva das articulações - se manifesta por meio de dores, de crepitação, de inchaço, de redução dos movimentos e até mesmo da impossibilidade de caminhar. Dentre os fatores relacionados ao seu aparecimento estão o excesso de peso ou de trabalho na articulação acometida, atividades que exigem impactos frequentes no local e histórico familiar, entre outros. Com o passar do tempo, a questão tende a se complicar. Dados estatísticos apontam que 95% das pessoas a partir dos 80 anos são acometidas pela artrose, cuja causa pode estar na idade e na sobrecarga mecânica das articulações. A artrose do joelho é uma das mais comuns e o tratamento depende principalmente do grau da lesão e da idade do paciente. Tratamento eficaz Para pôr fim aos sintomas da artrose no joelho, muitas pessoas têm se
submetido a um tratamento eficaz: a viscossuplementação. A terapêutica consiste em aplicações de injeções intra-articulares de ácido hialurônico, componente que já existe no líquido sinovial de uma articulação saudável. É importante frisar que não se trata de corticoide, anti-in amatório que tem diversos efeitos colaterais. O tratamento é indicado tanto para pacientes jovens, que não desejam passar por cirurgia, quanto para pacientes sem condições clínicas para a operação. Em todos os casos, quem utiliza esse método apresenta alívio da dor e mais qualidade de vida, em período de até um ano. Desta forma, pode-se até adiar ou evitar a cirurgia. Especializada em ortopedia e fisioterapia há mais de 30 anos, a Seara oferece tratamento de viscossuplementação. Na clínica, especialistas em joelho realizam no paciente de três a cinco aplicações que podem se repetidas após período de seis meses a um ano. A Seara também possui equipe especializada em ombro, pé, mão, coluna, quadril e medicina esportiva.
Foto: Divulgação
O QUE É VISCOSSUPLEMENTAÇÃO? l Consiste em injeções intra-
-articulares (sem dor significativa) de um gel que lubrifica a articulação e melhora a viabilidade das células cartilagíneas do joelho. l Não tem contrariedade e
contraindicações importantes, como ocorre com os corticoides. l Propicia o alívio da dor e a melhora
da função do joelho, de modo a ampliar a qualidade de vida do paciente. l Com o tratamento, em alguns
casos, é possível evitar a cirurgia
Rua das Monções, 602 - Bairro Jardim Santo André - Tel: (11) 4438-8411 www.ortopediaseara.com.br
Tratamento contra o alcoolismo e as Drogas Feminino 13
Reflexão
João Paulo Insuela Marques
Para um Mundo Melhor
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O bom viajante é aquele que sabe respeitar o mundo em que nasceu, conquistar a liberdade sem roubar o espaço de seus conterrâneos, longe dos quais jamais poderia saltar para além de sua própria ilha. Mas, qual seria exatamente este espaço? Que lugar é este tão salutar ao bem-estar da humanidade? E como é possível aos homens de nossa era, hoje limitados à cultura do descartável, alcançar a virtude do bom viajante? Seguramente, considerando que a felicidade individual é intrínseca à saúde e ao equilíbrio do meio em que se vive, para respeitar o planeta, nossa casa comum: palco do milagre da vida é necessário respeitar o espaço e a liberdade daqueles que nos cercam. Há muito tempo, já pensavam os estoicos que a terra é um organismo vivo, um grande sistema cujas
partes deveriam ser submetidas ao generoso cuidado para que a harmonia do planeta, em sua imensa totalidade, fosse estabelecida. Sendo assim, cada país, cada metrópole, cada pequena cidade, cada bairro, cada horto orestal, as folhas orvalhadas de um arbusto, as pedras cintilantes de um rio, um pequeno punhado de terra, uma or e uma pétala, cada parte do mundo onde nascemos por mais ínfima que seja, é elemento integrante deste imenso corpo vivo que é a terra. Contudo, com o advento da tecnologia e o consumo em massa, o homem parece gradualmente mais alheio à responsabilidade ambiental, e inábil de semear o solo do respeito mútuo, porque, alucinado pelo seu egoísmo, ludibriado por sua insaciável sede de consumo, incita-se a repetir os mesmos erros,
fazendo de seu próprio lar uma usina de inutilidades. São temas como esses que o Conselho Empresarial Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável e o Instituto Democracia e Sustentabilidade repensam para ensinar gestores, líderes de empresa, profissionais de diversas áreas, bem como a toda população os lemas de um mundo melhor. Repensam para provar que em verdade, devemos aprender a enfrentar parte das mazelas desta grande chaga fendada pela modernidade, a saber: a cultura do descartável. E só assim podemos aprender que a conduta do bom viajante é a qualidade do homem moral, íntegro, capaz de viver bem consigo próprio, e com a realidade ao seu redor, virtude de quem vive sem almejar mais do que suas verdadeiras necessidades.
João Paulo Insuela Marques - Bacharel e Licenciado em Filosofia pela PUC-SP e autor do Livro Enigma do Mundo (Editora - Scortecci)
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Ricardo Piovan
Carreira
5 maneiras para você detonar a sua carreira Diz o filósofo que excelência não é aquilo que você faz uma ou duas vezes e sim aquilo que você faz repetidamente. A falta de excelência é a mesma coisa, isto é, aqueles erros que você comete várias vezes e que acabam com a sua imagem profissional, resultando em uma carreira que não evolui para patamares mais elevados na organização. Gostaria de destacar cinco maneiras que detonam qualquer carreira e que talvez estejam detonando a sua: 01 Seja um “reclamão” Para conseguir uma estagnação completa no seu trabalho seja aquela pessoa que vive reclamando de tudo na empresa, dizendo que o seu chefe não colabora, que a equipe é incompetente e que a organização não contribui de forma efetiva com o seu trabalho. Reclame também do cliente, aquele cara que paga o seu salário. O “reclamão” é aquela pessoa que vê defeito em tudo e não faz nada para mudar aquilo que ele reclama. 02 Não dê resultado para a empresa Outra forma fantástica de ser esquecido num canto da empresa é
você ser um “passivo”, isto é, ser uma pessoa que apenas traz despesas para a empresa. Se as suas atividades não fazem a empresa gerar dinheiro ou economizar dinheiro, saiba que você está no caminho certo para o esquecimento completo. 03 Não seja um “resolvedor” de problemas Para potencializar ainda mais a sua estagnação não resolva nenhum problema, a menos que lhe seja solicitado, isto mesmo, fique na sua, se o seu radar detectar uma situação problemática finja que não é com você e apenas se manifeste quando for solicitado. Ah!… Reclame pelo problema ter aparecido. 04 Não busque situação de aprendizado. Este é um dos pontos mais importantes para que você fique paralisado por anos na sua carreira. Não leia livros, não assista a palestras, e, em hipótese alguma, faça treinamentos. Continue fazendo as coisas sempre do mesmo jeito. Por favor, não procure fazer mais rápido, mais barato ou com mais qualidade as suas atividades.
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05 Ande com os perdedores Afaste-se dos talentos que existem na organização, pois eles podem te contaminar com o entusiasmo deles, levando você a ficar com vontade de não fazer os quatro pontos acima. Ande com as pessoas que vivem reclamando, que não dão resultados e que não resolvem problemas. Acredite, se você andar com os profissionais extraordinários você poderá ter uma recaída e ter vontade de estudar, para fazer as suas tarefas com mais eficácia. Garanto a você que seguindo as orientações acima a sua carreira ficará completamente impedida de qualquer sucesso e você será o primeiro a ser lembrado em uma situação de corte dentro da empresa.
Ricardo Piovan é Palestrante, Escritor e Coach Organizacional
1º Seminário Investidor Social 2014
Segurança Pública: O preço e os limites da proteção. O papel das empresas, da sociedade e do Poder Público.
Edson Sardano Coronel da reserva da Polícia Militar do Estado de São Paulo, bacharel em direito, pós-graduado em filosofia do direito e professor universitário. Ocupou o cargo de Secretário de Segurança Pública de Santo André (SP) no período entre 2001 e 2003. Foi comandante do 10º batalhão da PM e participou da criação do 41º batalhão da PM da cidade. Sardano foi Gerente de Planejamento da empresa de Segurança Impacto e Consultor de Segurança da São Camilo.
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Investidor Social
O brilho da Coop Lapidada em 1.954 por 292 funcionários do Grupo do Rhodia, a Coop festeja neste ano seu jubileu de diamante. São quase sessenta anos de uma história de sucesso que começou num pequeno armazém, em Santo André, e que acabou se transformando na maior cooperativa de consumo da América Latina. Com 28 lojas espalhadas por 10 cidades do Grande ABC e Interior de São Paulo, a Coop Cooperativa de Consumo soma cerca de 1,6 milhão de cooperados, número que representa 15% do total de associados nas 6.586 cooperativas brasileiras dos mais variados ramos de atuação. Se forem levados em conta apenas os indicadores do ramo consumo, o percentual de participação sobe para 59%, segundo dados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), divulgados em maio de 2013.
“Coop é destaque não apenas no cenário cooperativista, mas também no mercado varejista, ao figurar entre as 15 maiores redes supermercadistas do Brasil”.
Números que colocam a Coop em destaque não apenas no cenário cooperativista, mas também no mercado varejista ao figurar entre as 15 maiores redes supermercadistas do Brasil de acordo com o ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Seu modelo de negócio, que visa a sustentabilidade econômica, social e ambiental, tem lhe rendido faturamento atual que se aproxima da casa dos R$ 2 bilhões. Reguladora de preços Fornecimento que os 292 sócios fundadores sequer imaginavam alcançar quando uniram forças para fundar uma cooperativa e facilitar a rotina de abastecimento dos funcionários do Grupo Rhodia. O negócio prosperou tanto nos anos seguintes que a Cooperativa passou a atuar como reguladora de preços do mercado devido à prática de preços competitivos. Assim como é até hoje, principalmente no Grande ABC, onde conta com 21 lojas em seis cidades. Para chegar aonde chegou e de forma economicamente saudável, a Coop não parou no tempo. Investiu na modernização da estrutura física
e operacional, tanto que foi a primeira rede varejista do Grande ABC a informatizar seus checkouts. Acompanhou as tendências de mercado para se manter competitiva e atrativa à família cooperada. Além das 28 lojas, apostou no mercado de postos de combustíveis, drogarias externas e mais recentemente no comércio eletrônico. E se transformou ao longo das últimas seis décadas sem, entretanto, perder sua essência. Com isso, garantiu a fidelidade dos cooperados. Antonio Carlos Rizzo, que frequenta a cooperativa desde quando ela surgiu em 1954, é um daqueles que se considera parte integrante do sucesso da empresa. “Gosto da forma que me atendem e sinto-me à vontade para sugerir, reclamar e opinar”, destacou. Quem também se sente em casa é o cooperado Roberto Monforte da Silva, que acompanhou todo o crescimento da cooperativa nos últimos 59 anos. “Hoje é uma potência, bem diferente do pequeno armazém onde começou sua história”, acrescenta. Matéria publicada na Revista Coop de fev/2014 www.portalcoop.com.br
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Mazuco Center é endereço certo de qualidade
Um pouco de história Tudo começou no ano de 1975, num bairro de Santo André chamado Jardim Ana Maria. O senhor proprietário da Fazenda da Juta, Daniel do Amaral Jr., cedeu um pequeno espaço na Rua Oratório ao irmão mais velho do Grupo Mazuco que tinha 21 anos de idade e, na época órfão do pai e, com mais 3 irmãos pequenos e a mãe, que iniciaram um pequeno comércio de madeira bruta para garantirem o sustento da família. Trabalhando dia e noite com afinco e união, a família adquiriu o espaço visando ampliar os negócios. Abençoados pelo Sr. Daniel, o sonho se concretizou e hoje a Mazuco é um grupo familiar com treis lojas no ABC e uma no Butatã, em São Paulo.
Cliente encontra variedade em madeira, portas, janelas, esquadrias e material de acabamento Nada melhor do que construir ou reformar tendo a certeza de que os produtos e serviços utilizados são de primeira linha. Por isso, o ABC já sabe que qualidade tem nome: Mazuco Center. A empresa é especializada no ramo de madeira, portas, janelas, esquadrias e todo material de acabamento (pisos, azulejos, metais, etc.) para construções de todos os portes.
Para assegurar o nível de serviço que vai desde o atendimento nas lojas até a entrega dos produtos, a Mazuco Center mantém equipe própria, bem como estrutura de logística composta por centro de distribuição de 30.000m², em Santo André. Soma-se a isso sua frota de veículos pesados, de modo a garantir pontualidade e presteza na entrega.
www.mazuco.com.br Loja 01 Rua Oratório, 5081 - Jd. Ana Maria Santo André - SP - Tel: (11) 4479-3750 Loja 02 Av. dos Estados, 5911 - Pq. Jaçatuba Santo André - SP - Tel: (11) 4479-1000 Loja 03 Av. Capitão João, 2523 - Vila América Mauá - SP - Tel: (11) 4555-0711
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Investidor Social móveis, o piso ou a decoração já possuam elementos em cores intensas e marcantes, priorize tapetes neutros.
10 dicas para usar tapetes na decoração A peça garante o aconchego e também pode se transformar no acento visual de um ambiente Os tapetes são acessórios práticos, que colaboram com o conforto, protegem os pisos de riscos e ainda podem contribuir para abafar ruídos. Veja a seguir as dicas dos arquitetos para escolher entre a ampla diversidade que existe no mercado de materiais, texturas, formatos, cores e padrões. 01. Confira as características dos produtos pesquisados. “A qualidade e a durabilidade são os principais pontos a serem levados em consideração na escolha de um tapete. Também vale observar se o modelo apresenta propriedades antiácaro, para garantir a saúde do ambiente”, pontuam os arquitetos. Essa última característica é extremamente importante principalmente quando há na residência pessoas que sofrem de alergias, especialmente crianças e animais de estimação. 02. Evite deixar para buscar o tapete depois de ter escolhido todos os móveis. “Muitas pessoas pensam que ele deve ser o último item da decoração, mas o melhor é dar uma olhada no que existe disponível no mercado durante a pesquisa dos móveis. Assim, se você gostar de um tapete com uma explosão de cor ou com algum padrão marcante, pode repensar o estilo da decoração e deixá-lo como ponto focal do cômodo”.
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03. Lembre-se de que o tapete e o piso precisam conversar. “Uma boa dica é escolher um tapete liso para um piso trabalhado ou um tapete mais elaborado quando o piso for mais simples. Um tem muita in uência sobre o outro”. Em relação à cor, em caso de um piso escuro, vale apostar em um tapete em tom mais claro e vice-versa. 04. Avalie o uso que você faz do ambiente. “No caso de um tapete para a sala, se você tem cachorros ou costuma reunir amigos e familiares com frequência, e essa é uma área que terá intensa circulação de pessoas, prefira materiais sintéticos, como polipropileno, que são mais resistentes. Tapetes de fibras naturais, lã ou seda são mais delicados. Não indicaria esse tipo de produto nessa situação”. 05. Tenha em mente que quanto maior o tapete, melhor. “É um acessório que delimita os espaços e o ideal é que todos os móveis fiquem sobre ele, deixando apenas uma faixa do piso à mostra, como uma moldura. O sofá, por exemplo, precisa estar pelo menos com os dois pés dianteiros em cima do tapete”, dizem os arquitetos. 06. Equilibre as cores do ambiente. Se você decidiu que o tapete será o acento visual do espaço, invista em móveis com tons neutros. Caso os
07. Ao optar por um tapete estampado, planeje o ambiente com móveis neutros. E valorize ainda mais a composição usando almofadas lisas nos mesmos tons encontrados no tapete. 08. Tapetes redondos ou ovais combinam com uma decoração de estilo moderno. Por isso, ao colocar um tapete redondo na sala, você deve evitar uma disposição tradicional dos móveis. Descentralize a mesa de centro e deixe os móveis acomodados de forma assimétrica, para quebrar a seriedade. “Modelos nesse formato também são adequados para halls de entrada, cômodos com circulações amplas e para quando o espaço possuir dois ambientes”. 09. Fique atento para que, na sala de jantar, as cadeiras permaneçam dentro da área do tapete mesmo quando estiverem em uso. 10 . Programe-se para contratar uma empresa especializada para lavar o tapete uma vez por ano. Além disso, se você sofre de algum tipo de alergia, preocupe-se em escolher versões com fios mais baixos e cuide da limpeza constante. O ideal é passar o aspirador de pó cerca de três vezes por semana. Tapetes com fibras 100% sintéticas de polipropileno e poliéster com tratamento antiácaro são os mais indicados.
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