Revista Investidor Social 46

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Parcerias - Impressão: LIS GRÁFICA E EDITORA | Distribuição: DIÁRIO DO GRANDE ABC

Uma Publicação Trimestral da Instituição Amélia Rodrigues | Santo André - SP Ano 14 | Ed. 46 | Out/Nov/Dez - 2018

Compliance Empresas buscam políticas mais rígidas anticorrupção

Turismo Algarve é eleita o melhor destino litorâneo da Europa

Gastronomia O que zeram com a comida japonesa?

19º Prêmio Investidor Social

Empresas e pro ssionais liberais são homenageados pela Instituição Amélia Rodrigues


2 Poços Artesianos Profundos, sem utilização de água super cial Captação de água potável, realizada somente em rocha cristalina Caminhões e Carretas com capacidade de 5, 10, 15, 20 e 30 mil litros Indústrias - Comércios Hospitais - Residências Clubes - Condomínios Apoiamos os Projetos Sociais

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Editorial

Sócrates e as “fake News” Um antigo diálogo, supostamente envolvendo o lósofo grego Sócrates, embora não haja registros, já previa o que hoje virou uma verdadeira epidemia moral, contaminando a saúde das comunicações e relações humanas, especialmente em razão da internet: as chamadas “fake News”. Notícias falsas, calúnias, injúria e difamações, en m, as modalidades são muitas espalhadas pela rede mundial de computadores, mas o resultado é um só: a difusão de mentiras como fatos verdadeiros sem qualquer preocupação com o dano que possam causar. Segue o diálogo: – Escuta Sócrates, na condição de teu amigo, tenho alguma coisa muito grave para dizer-te. – Espera!… ajuntou o sábio prudente. Já passaste o que me vais dizer pelos três ltros? – Três ltros?! – perguntou o visitante, espantado. – Sim, meu caro amigo, três ltros. Observemos se tua con dência passou por eles. O primeiro é o ltro da verdade. Guardas absoluta certeza quanto àquilo que pretendes me comunicar?

– Bem, pensou o interlocutor, assegurar mesmo, não posso… mas ouvi dizer e… então… – Exato. Decerto peneiraste o assunto pelo segundo ltro, o da bondade. Ainda que não seja real o que julgas saber, será pelo menos bom o que queres me contar? Hesitando, o homem replicou: – Isso não!… Muito pelo contrário… – Ah! – tornou o sábio – então recorramos ao terceiro ltro: o da utilidade, e notemos o proveito do que tanto te a ige. – Útil?!… – questionou o visitante ainda agitado. – Útil não é… – Bem – rematou o lósofo – se o que tens a con ar não é verdadeiro, nem bom e nem útil, esqueçamos o problema e não te preocupes com ele, já que nada valem casos que não são bené cos ou proveitosos para nós. Assim deveríamos nos comportar diante desse fenômeno, potencializado ao extremo em razão das recentes eleições, todavia, apesar da polarização ideológica natural, as discordâncias, sejam quais forem, podem ser dirimidas ou mesmo debatidas no campo da

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CERTIFICADO DE ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

CEBAS-EDUCAÇÃO

verdade, do real, do factível e passível de comprovação, mesmo que diante de divergências naturais e até salutares na convivência democrática. A tela de um computador ou mesmo de um celular garante uma proteção ilusória e um empoderamento que, se não observado com equilíbrio, pode transformar-se em um falso escudo a permitir que se divulgue qualquer coisa sem a devida cautela, mas é bom que se saiba que, seja no campo jurídico ou no moral, cada opinião lançada na rede acompanhará o seu autor para sempre, gerando as consequências correspondentes. As conquistas tecnológicas são essenciais para a humanidade, mas de nada adiantarão instrumentos avançados, se os dedos que os manipulam ainda ertam com a barbárie. Pode ser que não tenha sido Sócrates o personagem desse diálogo, mas como é lamentável saber que um conselho de dois mil anos ainda aguarde o bom-senso para ser atendido. Edson Sardano – Voluntário da Instituição Amélia Rodrigues

Projeto Investidor Social da Instituição Assistencial e Educacional Amélia Rodrigues Presidente da Inst. Amélia Rodrigues: Miguel Sardano Coordenação Projeto Investidor Social: Terezinha Sardano Assessoria:

Bruno Parmezani, Guilherme Souza, Nádila Gilotti e Suzete Botasso.

A ENTIDADE: INSTITUIÇÃO ASSISTENCIAL E EDUCACIONAL AMÉLIA RODRIGUES CNPJ nº 67.178.178/0001-06, MANTENEDORA DESTA INSTITUIÇÃO DE ENSINO, ESTÁ CERTIFICADA COMO ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PELO PERÍODO DE 11/08/2015 A 18/08/2018, PROCESSO Nº.230000464201514 E, COMO TAL, DEVE OFERECER BOLSAS DE ESTUDO CEBAS NA FORMA E NA PROPORÇÃO DEFINIDAS NA LEI Nº 12.101/2009.

Revisão: Terezinha Sardano e Rosemarie Giudilli Projeto Gráfico e Diagramação: Marco Beller - Tel. (11) 4438.8834 Impressão: Lis Gráfica e Editora - Tel. (11) 3382.0777 Tiragem: 7.000 exemplares Colaboraram cedendo seus textos para edição: Ana Maria Penharbel Simão, Arthur Sauer, Heloisa Cestari e Patricia Alves Contato e Sugestões: contato@investidorsocial.org.br R. Silveiras, 17 V. Guiomar - 09071-100 - Santo André - SP

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www.investidorsocial.org.br ©Copyright Instituição Assistencial e Educacional Amélia Rodrigues. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta publicação em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem a autorização escrita da entidade.

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Família

A difícil missão de educar O não, a negação, deve fazer parte do desenvolvimento educacional Tem sido cada vez mais difícil a missão de educar uma criança. Um dos fatores que ocasiona essa maior di culdade certamente é a falta de clareza dos papéis. Anos atrás, tínhamos uma sociedade em que esses papéis eram muito bem de nidos, a família tinha claro o que desejava para seus pequenos, inclusive no que diz respeito aos valores. Essa de nição facilitava com que pais falassem sim, mas que também dissessem não quando assim fosse necessário. Os pais tinham a segurança para agir dessa maneira. O mundo, porém, mudou, e o dinamismo impactou no desenvolvimento educacional. Hoje, as crianças têm muito mais espaço para falar e expor suas opiniões e desejos, com mais independência para diversas ações. Do outro lado, a cada dia as demandas mudam e as pessoas sofrem com a escassez de tempo para re etir. E no meio desse duplo caminho, há a disseminação da felicidade como sendo fundamental e essencial o tempo todo, durante toda a vida. O preocupante cenário se complementa com pais mais ausentes de casa e crianças com acesso irrestrito a tudo a que se pode imaginar, sem qualquer tipo de ltro, consumindo informações por vezes precocemente, sem que estejam prontas para digeri-las e compreendê-las, o que torna o processo de educação ainda mais desa ador. Para tentar compensar essa falta de tempo e com medo de que suas crianças quem para trás, muitos pais

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|Frustrar-se é importante para o desenvolvimento da criança - Foto: Pixabay acabam por sobrecarregá-las de mimos e cuidados, pensando em garantir a elas uma vida mais fácil daquela que tiveram, com melhores condições e menos percalços. Tornam-se mais permissivos, deixando de ensinar o não e sentimentos como a frustração, tão importantes para a formação e desenvolvimento daquele ser humano. Nesse universo onde se pode tudo, muitas de nossas crianças acabam procurando e copiando modelos, inclusive de comportamentos, mesmo sem estarem prontas e compreenderem o que estão seguindo. Isso também pesa e torna a missão de educar ainda mais difícil. Como, então, atuar para transformar tal missão em uma empreitada educacional bem sucedida? Não há um roteiro garantidor, mas há caminhos que podem facilitar o processo. O primeiro caminho é ter consciência sobre sua responsabilidade. Hoje, muitos pais terceirizam a tarefa somente para a instituição de ensino. Porém, apesar de possuir enorme relevância, a escola exerce papel complementar. Sozinha, ela não consegue transmitir os valores essenciais para a formação do educando. O trabalho deve ser conjunto. Para dar certo, os valores da escola devem ser os mesmos praticados pela

família. É a família, inclusive, que deve passar tais valores desde os primeiros anos de vida, ensinando os nãos e servindo de modelo principal para o ser humano que está se desenvolvendo. Ao falar a mesma linguagem, escola e família trazem para as crianças mais segurança, mais sensação de proteção, já que ela precisa de unidade de valores, de ideias e de compreensão do mundo. É preocupante observar a falta de diálogo entre famílias e a falta de clareza das pessoas sobre o que fazer, como educar. Ao terceirizarem essa maravilhosa missão de educar, deixam de transmitir e xar nos pequenos suas raízes, o que é fundamental para sua construção e formação. O não, a negação, deve fazer parte do desenvolvimento educacional. Não temos de ser felizes o tempo todo. Não temos de compensar momentos de tristeza, mas também de aprendizado, com presentes. Hoje, evitam-se os embates em família, as discussões de ideias. A qualquer custo, pais acreditam que o sim ou o cuidar do lho é não deixá-lo se machucar, se frustrar, levar um tombo, não só físico, mas emocional. Eles devem saber que esses momentos são essenciais no caminho da evolução do ser humano e devem fazer parte da educação da criança.

Por Edson D'Addio, educador e diretor pedagógico do Colégio Palmares.


Conheça as empresas parceiras da Instituição Amélia Rodrigues

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Prêmio Investidor Social

Evento prestigia empresas e pro ssionais liberais que apoiam os trabalhos realizados pela ONG Todos nós desejamos um mundo melhor, com menos poluição e mais saúde ambiental para as nossas crianças. Mas, para que isso se concretize é necessário que cada um de nós faça a sua parte, assumindo seu papel de agente de transformação aonde vive. Foi esse o alerta feito pelas crianças e adolescentes da Instituição Amélia Rodrigues, durante o 19º Prêmio Investidor Social, por meio do espetáculo “Cuidando do Planeta”, realizado no dia 08 de novembro, no Teatro Municipal de Santo André. Utilizando-se da dança, do canto e de instrumentos musicais, cerca de 100 educandos se alternaram em cena para produzir um espetáculo belíssimo, que emocionou grande parte das 350 pessoas que compareceram no evento. Parceiros do bem O evento Prêmio Investidor Social é uma data marcante no calendário da Amélia Rodrigues, pois celebra a parceria de empresas e pro ssionais liberais que são de vital importância para manutenção dessa obra, que atende a 257 crianças e adolescentes das comunidades Tamarutaca, Sacadura Cabral e Palmares, em Santo André. Das mãos dos adolescentes da Amé-

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|Homenageados receberam lia, os Investidores Sociais receberam um Certi cado como forma de gratidão ao apoio dado à causa. No evento foram homenageadas ainda as empresas que durante o ano de 2018 mais divulgaram o Selo de Investidor Social em seus produtos e serviços. O 3º lugar foi para a Hausthene, seguido pela Frad Calçaldos, na segunda colocação. O primeiro lugar cou com a empresa Russo Art. Outro momento marcante foi a entrega do troféu “Amigos da Amélia” às empresas/pessoas que colaboram de forma signi cativa e pontual com a Instituição.

O projeto Criado em 2002 pela Instituição Amélia Rodrigues, o Projeto Investidor Social visa à captação de recursos para manter seus projetos socioeducacionais oferecendo, em contrapartida, aos pro ssionais liberais e às empresas ferramentas de Marketing Social, agregandoassimmaiorvaloràmarca.


Certi cado de Investidor Social. Crianças e adolescentes apresentaram o espetáculo “Cuidando do Planeta” (abaixo) - Fotos: Bárbara Almeida

Espetáculo:

Figurino: Voluntárias da Costura

“Cuidando do Planeta”

Apoio: Equipe da Instituição Amélia Rodrigues

Direção Coreográ ca: Márcio Silva Direção Musical: Rodrigo Reis Som e Iluminação: Ines Penachio

Investimento: Recursos do Fumcad (Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente)

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Premiados

Prêmio

1º Maior Divulgador do Selo: Russo Art 2º Maior Divulgador do Selo: Frad Calçados 3º Maior Divulgador do Selo: Hausthene Maiores Divulgadores do Selo Investidor Social

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ABC Rádio Taxi

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Diário do Grande ABC

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Carlos Venâncio, Clarissa Bueno (representada por Amanda Bueno), Copafer (representada por Adilson Bonucci), Erika Sardano, Intercement (representada por Márcio Moniz), Ivete Ribeiro, Jaelma Muraro (representada por Ricardo Muraro), José Laércio Martins, Laurenil de Castro, Oliveira Comunicação (representada por Caroline Oliveira), Protecin Engenharia e Serviços Técnicos Contra Incêndio (representada por Juliana Szulcsewski) e Sergio Bueno.

Russo Art

Amigos da Amélia Rodrigues 2018

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Compor tamento

Falar bem é uma arte Conheça 12 problemas que prejudicam a comunicação

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A comunicação correta tem impacto em vários pontos das vidas das pessoas. Problemas em relação a esse tema são muitos, como vendas perdidas, negociações malsucedidas, treinamentos ine cientes, discursos sonolentos e mal-elaborados, discussões, boicotes, brigas e desentendimentos entre as pessoas de um modo geral. "Se as pessoas conseguissem comunicar-se melhor, menos problemas iriam ocorrer. Sem perceber, muitos dos problemas comuns que ocorrem são facilmente detectados, podendo ser aperfeiçoados" explica Reinaldo Passadori, CEO do Instituto Passadori. Pensando nisso, o especialista detalhou os principais problemas de ordem física que podem atrapalhar a comunicação:

Voz fraca – volume baixo, em que a voz é quase inaudível.

Linearidade – a fala mantém um tom monocórdio, gerando sonolência e desatenção das pessoas.

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Dicção ruim – di culdade de pronúncia, em que os sons não são claros e a compreensão ca prejudicada.

Velocidade excessiva – ocorre quando a pessoa atropela as palavras, além de di cultar o entendimento das ideias.

Velocidade lenta – talvez pior ainda do que a velocidade acelerada. Ficamos impacientes, querendo ajudar a pessoa que está falando, também gerando desinteresse.

Ausência de teatralização – a pessoa que fala nada expressa além do conteúdo, e sabemos que tão ou mais importante do que o conteúdo é a forma de falar. Um bom exemplo disso é a pessoa falando algo alegre com uma voz triste ou melancólica.

Nasalação – os sons são excessivamente anasalados, tornando feia a fala.

Ausência de pausas – as pauas servem para facilitar a compreensão do ouvinte, dar beleza estética e também para que o apresentador possa bem mais concatenar as suas ideias. A ausência de pausas torna a fala inadequada e distrai a atenção dos ouvintes.

Ausência de gestos – algumas pessoas colocam as mãos atrás ou na frente do corpo ou ainda na


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|Boa comunicação é fundamental para bons relacionamentos pessoais e nos negócios - Foto: Pixabay de, de bom-senso e de bom gos cintura (tipo açucareiro), cruzam os braços ou en am as mãos nos to nunca é demais. Só que algubolsos e não fazem gestos. Uma mas pessoas exageram no congesticulação adequada reforça o trário, ou seja, são relaxadas mesconteúdo da fala. mo, desde uma roupa suja ou um sapato sem graxa e malcuidado Postura inadequada – pensando até desleixo em detalhes de asna posição dos pés, podemos seio e aparência corporal. fazer uma analogia com o relógio. Existe a posição “quinze para o Em síntese, essas são as di culdameio-dia”, “Meio-dia e quinze” e des mais comuns que ocorrem na “dez para as duas”. São inade- comunicação das pessoas. "O imquadas, desviam a atenção dos portante ao fazer uma análise sobre ouvintes e geram certa desele- os problemas é que a parte mais gância. difícil é justamente a descoberta, pois a solução é relativamente sim Olhar perdido – há aqueles que ples, dependendo apenas de desolham para cima ou para baixo ou treza experimental e orientação adeapenas para algumas pessoas. quada", explica Passadori. O ideal é que se olhe nos olhos das pessoas, envolvendo-as Descubra, portanto, quais são as suas di culdades de comunicação, plenamente. invista na sua solução e esteja certo Aparência deselegante – um de que sua vida será bem melhor. toque de classe, de sensibilidaPor Reinaldo Passadori - Professor e CEO do Instituto Passadori, especialista em Desenvolvimento Humano e Comunicação Verbal. É autor dos livros: “Comunicação Essencial - Estratégias E cazes para Encantar seus Ouvintes” - Editora Gente, “As 7 Dimensões da Comunicação Verbal” - Editora Gente e “Media Training” - Comunicação E caz com a imprensa e a Sociedade - Editora Gente.

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#ficaadica

Eu viajo sozinha Con ra dicas preciosas para as mulheres que pretendem tirar férias sem companhia Uma pesquisa realizada pelo Ministério do Turismo aponta que quase 20% das mulheres brasileiras já viajaram ou desejam viajar sozinhas. O estudo mostra ainda que o meio de transporte mais procurado por elas é o avião e os destinos prediletos são as praias da região nordeste.

pare uma pasta com todas as cópias, comprovantes e documentos que você vai precisar. Passaporte, cópia da passagem, RG, voucher de reserva do hotel e CPF são documentos essenciais para viajar. Ter em mãos uma cópia deles torna sua viagem mais segura.

De olho nas férias, o agente de viagens João Gouveia, proprietário da Agência Podium Turismo, listou abaixo cinco dicas preciosas para as mulheres que pretendem viajar sozinhas:

Informe parentes e amigos próximos sobre a viagem – Você está viajando sozinha, então precisamos levar em consideração todas as possibilidades e por isso vale manter ao menos os pais, os irmãos (se tiver) e a melhor amiga (o) informados sobre o seu destino, local de hospedagem, data de ida e de volta. Se for o caso, faça uma pasta de documentos para eles também. É mais por uma questão de segurança e prevenção.

Escolha bem o destino – Escolher o destino certo é essencial para uma viagem inesquecível. Pesquise bastante de acordo com seus sonhos, objetivos e necessidades. Se necessário, peça ajuda a um agente de viagem, pois há países com culturas e costumes muito especí cos ou restritos e que o público feminino precisa de uma atenção especial. Além disso, vale optar por um destino cujo idioma seja de fácil compreensão para o turista. Tenha uma cópia de todos os documentos necessários para a viagem – Pre-

Administre bem o dinheiro – Lembre-se de que você está viajando sozinha, portanto planeje bem quanto vai precisar. Procure levar um pouco a mais e tenha dinheiro em papel com você sempre. Nem todos os lugares aceitam cartões, e encontrar um banco 24h pode ser bem difícil. Em casos de viagens

Foto: Pixabay |Praias são os destinos prediletos internacionais pode haver a necessidade de desbloquear os cartões no banco para usá-lo na viagem ou fazer um cartão pré-pago, cujo carregamento é feito no país de origem ou via internet. Hospede-se em um lugar seguro e bem avaliado – Antes de escolher a hospedagem pesquise sobre as melhores opções disponíveis no local de destino, se elas atendem às suas necessidades e cabem no seu orçamento. Para quem viaja sozinho, optar por um hostel pode ser uma ótima opção, pois além de barato, esse tipo de hospedagem dispõe de quartos compartilhados e possibilita conhecer pessoas de culturas diferentes. Fonte: MKTPLACE Comunicação.

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Capa

O que é compliance? O que você precisa saber sobre as politicas ante corrupção adotadas pelas organizações Os políticos não são os únicos a cometerem atos de corrupção. Pelo contrário, todos os dias surgem nos noticiários novos fatos antiéticos envolvendo pessoas comuns, funcionários de grandes, médias e pequenas empresas. É por isso que cada vez mais as organizações têm se preocupado em criar meios de estar em conformidade com as regras. Apesar disso, muita gente ainda não sabe o que é compliance. De fato, segundo dados da KPMG, cerca de 43% das empresas de diferentes níveis ainda não possuem uma área de compliance. Inclusive, poucas contam com políticas mais rígidas anticorrupção. Além disso, erroneamente, algumas tarefas relativas à análise de risco são delegadas ao departamento jurídico. A palavra Compliance vem do verbo inglês “to comply”, que signi ca estar de acordo, se comprometer e estar submetido a uma regra ou pedido. Neste sentido, o substantivo compliance pode ser entendido como complacência, conformidade.

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Com o passar dos anos, o termo foi apropriado pelo mundo corporativo. Não que tenha perdido o seu sentido inicial. Mas acabou sendo ampliado, transformando-se num conjunto de disciplinas e práticas que visam ao cumprimento de normas de uma instituição, procurando investigar, evitar e solucionar qualquer desvio, risco ou inconformidade. É necessário também explicarmos que essas normas podem ser as leis, em diferentes níveis (federal, estadual, municipal) e esferas (trabalhista, ambiental, contábil, jurídica etc.). No entanto, elas se referem sobretudo aos regulamentos internos impostos pela própria organização, com o objetivo de manter princípios e ações éticos. No Brasil, somente depois de muitos escândalos de corrupção e perdas irreparáveis na reputação de empresas e instituições públicas é que o compliance ganhou força. A partir dos anos 1990, foram criados os primeiros departamentos e normas, em grande parte, importados pelas multinacionais.

Responsáveis Ainda que muitos empresários ainda olhem com descon ança para o compliance, ele tem ganhado espaço entre muitas organizações. A nal, de nada adianta adotar ações de responsabilidade social e sustentabilidade, por exemplo, se seus líderes e colaboradores estão envolvidos em problemas de corrupção.


Neste sentido, é que foram criados os departamentos de compliance. No início, faziam parte deles, em sua maioria, pro ssionais de nanças e direito, pois se acreditava na necessidade de conhecimentos aprofundados em leis e contabilidade. No entanto, aos poucos os gestores perceberam que era preciso muito mais do que isso.

Boas práticas Mesmo que exista um setor responsável, compliance é um dever de todos os envolvidos na organização, inclusive fornecedores e parceiros. Para isso, é importante adotar um documento que regule as ações dos colaboradores e ofereça um norteamento de boas práticas. Podemos citar algumas delas: þ elaboração de um código de conduta ética; þ criação de um comitê de ética para analisar possíveis casos e situações de corrupção; þ controle interno e auditoria; þ processos éticos de recrutamento e seleção; þ comunicação institucional regular, com canais abertos de denúncia; þ transparência nas relações com o setor público, fornecedores e outros stakeholders; þ integridade e transparência no controle e na divulgação de informações contábeis e nanceiras; þ envolvimento e comprometimento da alta gestão; þ análise e monitoramento contínuos.

Na verdade, um setor de compliance atualmente é formado por equipes multidisciplinares, capazes de avaliar as situações sobre diferentes ângulos. Eles também devem trabalhar lado a lado com o setor de recursos humanos, responsável por difundir uma cultura organizacional ética, e com os diversos gestores de todas as áreas. Os pro ssionais de compliance precisam conhecer a fundo não apenas as normas e preceitos éticos, mas todo o funcionamento da organização. Devem avaliar diferentes cenários e situações e as possíveis repercussões legais e na imagem da instituição.

Ao contrário da visão de muitos gestores, a adoção de boas práticas de compliance só contribui para o andamento das atividades da empresa. Por isso, o setor nunca deve ser visto como um m, mas como um

meio para se atingir objetivos de maneira ética e transparente. Inclusive, é bom destacar que a falta de compliance é uma das razões para o fechamento de empresas no país, por atos ilícitos, pela falta de controles internos ou pela ine ciência na gestão. Algumas razões para se adotar o compliance: þ melhoria nos níveis de governan-

ça corporativa; þ prevenção de problemas que po-

dem resultar em perdas nanceiras, multas ou outras implicações legais; þ adequar-se às previsões sobre

terceiros nos programas de compliance de grandes companhias, para viabilizar a contratação; þ adequação a normas internacio-

nais na expansão para mercados externos, ou para o recebimento de investimentos; þ aumento na credibilidade da

empresa. Por sinal, basta ver o quanto fatos de corrupção nas mais diversas situações são amplamente noticiados para entender a importância do compliance. Ele ajuda a manter e difundir uma boa reputação para as empresas, vital em mercados competitivos e diante da crescente preocupação com a transparência pelo público.

Por Marcio El Kalay, sócio e diretor de novos negócios da LEC Legal, Ethics & Compliance. Advogado formado em Direito pelo Mackenzie, é especialista em processo civil e mestre em Ciências Jurídico-forenses pela Universidade de Coimbra, em Portugal. Para saber mais informações contate a LEC contato@lecnews.com. A LEC investe na formação de pro ssionais de Compliance, Direito e Ética por meio da LEC Academy, uma academia de educação executiva, que oferece cursos presenciais, online, in company e realiza eventos, como o Congresso Internacional de Compliance.

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A Ética antes do Compliance Há um certo encanto numa recorrente cena que, se já não presenciamos em nossas próprias casas, certamente tivemos acesso, que são os primeiros passos de um bebê. Desconcertado pelo equilíbrio ainda em construção, há quedas, trombadas e desacertos, até seguir firme em sua definitiva posição para desenvolver os movimentos próprios. Essa poderia ser apenas a notória e indiscutível narrativa de um passo da evolução de uma vida humana, mas em nada se distanciaria também da ética no Brasil. Embora as facetas, os conceitos e as aplicações humanas sobre o entendimento da ética nos remetam à antiguidade, no Brasil ela ainda parece dar seus primeiros passos tentando se erguer, mas desequilibrada finda por tombar. Busca, então, se reerguer. E até consegue, mas ainda desequilibrada volta a tombar e oscila entre a certeza do que quer e a dúvida do que pode. Assim como a cabeça de uma criança, poucos compreendem qual o momento que a ética verdadeiramente passa no país. O Brasil, hoje, tenta propagar compromisso com a ética, mas ainda engatinha quanto ao seu efetivo entendimento. O carro foi colocado à frente dos bois. Programas de compliance, normas certificadoras, relatórios de perfis, riscos e integridade. Critérios procuram ser criados, colocados, disseminados e aceitos por variados setores da sociedade, principalmente no meio jurídico. Mas, pouco se faz para criar o entendimento e disseminar a ética em si, assim como o compromisso com os valores pessoais e sociais e a lição sobre o que é fazer a coisa certa.

A ética, infelizmente, se reduziu a um mercado. Os chamados programas de compliance têm se tornado um motor que deu aceleração ao que podemos chamar de ética formal, mas deixou para trás a ética em sua essência. As certificações – seja qual nome se procure rotular – dão combustível a esse motor que, ávido pela celeridade, abandonou a sua razão de existir. Porém, a ética não está disponível para medições técnicas por meio de normas certificadoras. Não se trata do cumprimento de requisitos que atestem a solidez de uma estrutura ou a estanqueidade de uma porta corta-fogo. No campo da ética, a comprovação de que cada um cumpre seu papel não se faz mediante o preenchimento de formulários ou da mecanização de procedimentos. Os valores devem ser disseminados com educação e com exemplos. Em sociedades que já adotam programa de compliance há décadas, não existem tantas normas formais ou certificadoras como se criou no Brasil nos últimos tempos. Ao contrário, os pilares de um programa de compliance, estudados e aprimorados ao longo dessas décadas, se mantêm firmes na residência, justamente, do aprendizado e do exemplo. Tome-se, para ilustrar essa afirmação, alguns desses pilares. O comprometimento da alta direção numa corporação, como início de análise, é justamente uma forma de se buscar a transferência de conhecimento por meio do exemplo. E, recorde-se: um programa de compliance é considerado eficaz desde que possua o comprometimento da alta direção de uma corporação. O código de conduta é o instrumento clássico do aprendizado. É a lei dos valores, o guia da coisa certa a se fazer no ambiente profissional e corporativo. Os treinamentos, também alçados à categoria de pilar num programa de compliance, novamente re-

metem à educação, esta sim o mecanismo mais eficiente para se fazer valer a ética. Ao lado de instrumentos de detecção de condutas distorcidas da ética, como o canal de denúncias e os sistemas de monitoramento, tem-se, assim, completos os pilares tradicionais de um programa de compliance. Há, portanto, razão para a existência desses pilares, cuja criação se destinou a uma finalidade diferente da mera formaliza-ção da ética – o que pode findar por banalizá-la. Há muito se criou, no Brasil, a cultura de combater a consequência e não se trabalhar na causa. Outro, infelizmente, não tem sido o destino da ética, justamente ela, a principal força para prevenir os diferentes absurdos existentes em nossa sociedade. Esquecer a cultura e o ensino da ética para apenas cobrar formalmente seu cumprimento não é solução, apenas remediação. São importantes certas formalidades? Sim, tal como é importante combater a corrupção. Mas, ainda mais importante que combater a corrupção é evitá-la, o que só se faz com educação sobre a ética, sobre os valores. Não se pretende, com esse texto, esvaziar por completo as normas que hoje existem para tentar conferir medições aos programas de compliance. As linhas aqui desenhadas se prestam a convidar o leitor à reflexão sobre a importância de que a ética, os valores e a lealdade sejam precursores do compliance e que este apenas venha a existir em função daqueles, e não como mais uma mercadoria posta à venda. Que tenhamos mais especialistas em disseminar os valores do que especialistas em criar formalidades vendáveis. Que saibamos usar os primeiros passos com sabedoria e, assim, desenvolvermos todas as habilidades da ética em nossa sociedade, tão carente daquilo que é fazer a coisa certa.

Por Alexandre Pinheiro, diretor Jurídico e Compliance Of cer da SONDA, maior companhia latino-americana de soluções e serviços de tecnologia

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Reflexão

Esperança, do verbo esperançar “O sol há de brilhar mais uma vez”, canta Nelson Cavaquinho, em Juízo Final. A composição do sambista carioca é um hino de esperança, sentimento muito falado e pouco debatido. Quase sempre relacionada à virtude, a uma tríade religiosa que inclui fé e amor, a esperança é fundamental para a existência. A partir da crença nela, surge espaço para a vida, para o amanhã, para a perseverança, para a certeza de que algo é possível mesmo quando tudo indica o contrário. O lósofo Mario Sergio Cortella defende que uma das coisas mais importantes na vida é justamente a esperança, do verbo esperançar, não do esperar. “Espero que dê certo, espero que resolva. Isso é espera, não esperança. Esperançar, que é de onde vem a palavra esperança, é ir atrás, não desistir”, explica em um dos seus muitos vídeos. Muitos pesquisadores concordam que está entre as emoções mais importantes a serem experimentadas. O psicólogo norte-americano Charles S. Snyder, autor do livro

|“Esperança e ir atrás, não desistir” - Foto: Pixabay “Psicologia da Esperança”, a rmava que o sentimento é uma espécie de “ideia motivacional”. Uma habilidade para gerar caminhos ou rotas rumo aos objetivos.

pressão. “Pode aliviar ou prevenir a depressão ao ajudar a construir um mapa mental para que o paciente consiga o que deseja na vida”, explicou.

Para os simpatizantes do teórico, a esperança pode não apenas levar a uma vida mais leve, mas também auxiliar no tratamento de doenças como a depressão. Neste contexto, a desesperança é vista como um dos quatro sentimentos, os quatro Ds, comunicados pelas pessoas que pensam em se matar, ao lado do desamparo, do desespero e da depressão.

Longe de ser uma característica inata, no entanto, a esperança é algo que se pode desenvolver ao longo da vida, graças à capacidade do cérebro de continuamente criar novas conexões cerebrais, a chamada neuroplasticidade. A remodelagem cerebral possibilita recuperar habilidades perdidas. Pode ser uma mudança para frente ou para trás, ganhando ou perdendo habilidades. Pelo raciocínio, ter esperança ou desesperança envolve treino. E, principalmente, escolhas! Quer falar sobre ela ou a falta dela, acesse cvv.org.br e entre em contato com a gente.

Um estudo feito em 2008 pela psicóloga americana Jennifer Cheavens, que usou os critérios estabelecidos por Snyder, demonstrou que as pessoas que nutriam o sentimento apresentavam menos sintomas de de-

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Carreira

Sorria! Você está liderando uma equipe Use o humor como ferramenta para gerir os colaboradores Muitos líderes associam o local de trabalho a um espaço de seriedade constante e pouco espaço para descontração. Mas esse é um grande erro, pois o humor nem sempre deve ser considerado uma distração. Na verdade, ele é uma receita importante e necessária para negócios de sucesso e uma equipe satisfeita. "Há algumas décadas, os funcionários eram considerados meros recursos produtivos, e não havia por parte das empresas preocupação com o seu bem-estar, o que se esperava é que cumprissem as tarefas designadas. Hoje, no entanto, muitas organizações já perceberam a importância de investir em seu capital humano, e, em vez de reprimir o humor em toda e qualquer situação, estimulam seus empregados a mostrarem seu lado mais descontraído em algumas situações do dia a dia", avalia Kim Archetti, especialista em comunicação verbal e CEO & Founder do Awakim Academy. No entanto, na visão do especialista,

o humor ainda é uma ferramenta subestimada no mundo corporativo. “O humor é muito útil para aumentar o engajamento dos funcionários e construir culturas resilientes, e muitos líderes precisam trabalhar nisso. Um ambiente que abre espaço para descontração em alguns momentos geralmente tem um quadro de colaboradores mais feliz, que se orgulha do grupo que integra”, diz. O especialista aponta 5 boas razões para usar o humor na hora de liderar: Facilita o aprendizado - Se o líder quer que a sua equipe não perca de vista algo importante ou ensinando tarefa nova, encontrar uma maneira engraçada de passar essas informações pode ajudar muito a equipe a processar melhor e memorizar o que está sendo ensinado, além de ajudar a prender a atenção. “O riso provoca reações imediatas que prendem a lembrança positiva ao cérebro. Além disso, é muito mais

fácil ter o time concentrado em uma apresentação bem-humorada do que em uma longa explicação em uma reunião tradicional, que deixe todos entediados”, explica. Alivia tensões e crises - No mundo corporativo, a maioria dos gestores enfrenta uma situação difícil pelo menos uma vez por semana. “Quando há tensão na sala, o humor ajuda o gestor e seus liderados a relaxarem, pensarem com mais clareza e até

Sustentabilidade

Um ingrediente cheio de sabor!

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Foto: Pixabay

|Empresas estão investindo no capital humano

tomarem melhores decisões”, comenta Archetti. Clima leve - Outra vantagem, de acordo com o especialista, é que o uso do humor ameniza o clima, deixa as pessoas mais à vontade e reduz o fator de intimidação que líderes poderosos podem representar perante funcionários, clientes, fornecedores e parceiros. “O humor mostra que o líder não se leva muito a sério e tem humildade e isso bene cia a todos”.

Incentiva o espírito de equipe O ambiente de trabalho, por si só, tem um clima sério. Por isso, o líder não deve ser visto como “chato e mandão”, sob o risco de ter uma equipe desmotivada e pouco produtiva. "Ninguém gosta de trabalhar em um lugar hostil, com ambiente severo e hostil, por isso essa atitude causa problemas. Além disso, quando uma equipe se diverte junta, aumenta seu senso de comunidade e cria uma cultura corporativa coesa." Promove o diálogo - Todo líder precisará, muitas vezes, dar feedbacks negativos e transmitir notícias ruins para a equipe. “Isso não precisa ser feito de uma forma totalmente negativa, o gestor está lidando, acima de tudo, com pessoas, que possuem suas limitações e inseguranças”, avalia Archetti.

Nessas horas, o humor é um excelente “aliado” para iniciar a conversa e “quebrar o gelo”. “Dessa forma, a pessoa estará menos defensiva para receber a notícia negativa. Pense em como fazer o colaborador se sentir mais descontraído para que, apesar da conversa difícil, ele não se sinta desestimulado e pense em desistir”, ensina.

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“Nunca deixe sua equipe sentir-se oprimida. Se alguém sorrir para você, sorria de volta, e caso alguém esteja sério demais e nunca sorria, use o humor para fazê-lo sorrir” .

Por Kim Archetti, especialista em redes sociais e viralização de vídeos, é CEO & Founder do Awakim Academy – startup de educação com foco em comunicação e protagonismo. Tornou-se popular por seus shows como comediante de Stand-Up e Mestre de Cerimônias, e criou o método de palestras humortivacionais, com mais de 300 palestras feitas para empresas do Brasil.

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Saúde

Por que sentimos sono após o almoço? Cochilo não é contraindicado para a maioria das pessoas A sensação de sonolência após o almoço tem explicação e não está ligada diretamente à quantidade de comida ingerida nesta refeição. De acordo com o otorrinolaringologista e especialista em medicina do sono do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Fernando Oto Balieiro, o sono neste período é, na verdade, uma questão siológica, e, portanto, natural para a maioria das pessoas. Comumente, a luta para se manter acordado após o almoço é atribuída ao deslocamento da circulação para o aparelho digestivo, o que diminui o transporte de oxigênio no cérebro. O médico, porém, explica que se esse fosse o único motivo em outras refeições o sono estaria presente, o que não ocorre. "Caso seja feita uma refeição mais

|Cansaço vem por volta das 14h - Foto: Pixabay

pesada no meio da tarde em um período posterior ao do almoço, di cilmente esse sono será sentido. Isso porque tal sensação é siológica e não está ligada somente à questão da digestão. Além disso, existem situações para que ela apareça", complementa. As condições do organismo, citadas por Balieiro, são parecidas com as que ocorrem durante a preparação para o sono noturno, com variação hormonal e queda da temperatura corporal, que sinalizam ao corpo que é preciso dormir. "Nosso ciclo biológico de 24 horas possui algumas secreções de hormônio, como a melatonina à noite, que ajuda a induzir ao sono, e queda da temperatura que sinaliza ao corpo que é preciso prepará-lo para dormir.

Isso também acontece por volta das 14h, mas desta vez com a variação, principalmente, do hormônio cortisol." A intensidade e a composição da alimentação não estão descartadas dos motivos dessa situação. O especialista enfatiza que refeições mais gordurosas realmente deixam a digestão mais lenta e potencializam esse efeito natural após o almoço. A m de exterminar o cansaço, o cochilo após comer não é contraindicado para a maioria das pessoas. O especialista orienta que o hábito deve ser evitado somente por quem sofre de insônia e re uxo. Caso contrário, descansar até 30 minutos já ajuda a recarregar a energia e a não prejudicar o desempenho cognitivo durante o restante do dia.

Fonte: Complexo Hospitalar Vasconcelos Site: www.hpev.com.br.

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Casa

Comprar imóvel ou alugar? Cinco dicas para tomar a decisão mais assertiva Não há como fugir: em algum momento da vida todos nós precisamos decidir entre comprar imóvel ou alugar. Esse questionamento é mais comum em famílias que pretendem ter lhos – pois, em longo prazo, o rumo escolhido afetará também a qualidade de vida das crianças. Para ajudar a de nir essa escolha a Construtora Trisul lista cinco dicas. Veja abaixo: 1 - Descubra o momento certo para decidir – para chegar a uma resposta para essa pergunta é necessário saber se essa é a hora certa para tomar a decisão; de nir como vai pagar as parcelas do imóvel ou do aluguel; onde deseja morar; como está o mercado de imóveis; o que se-

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rá melhor em longo prazo. Essas ponderações evitam que o comprador tome uma decisão precipitada e fazem com que ele paute a escolha em razões sólidas. 2 - Analise o seu per l – outro fator que pesa nessa de nição é o per l do comprador. Para um jovem solteiro que não pensa em xar residência em uma determinada cidade, por exemplo, comprar um imóvel não será um bom negócio. Já para pessoas mais velhas que desejam permanecer em um mesmo lugar, adquirir uma casa própria é a alternativa certa. A mesma escolha pode ser feita por um casal sem lhos, mas que no futuro pretende aumentar a família.

3 - Alugar X Comprar – a locação é um bom negócio para aqueles que não podem construir ou adquirir um imóvel com mais espaço e conforto. Além disso, o locatário ca livre dos gastos com manutenções e reformas que são necessárias no imóvel ao lon-


contrato, forçando os locatários a fazerem uma mudança repentina. Quando um imóvel é adquirido, a vida familiar ganha mais estabilidade. Com isso, é possível concretizar outros sonhos pessoais. O dinheiro injetado nessa propriedade não é desperdiçado — pelo contrário, agregará valor ao imóvel. Uma desvantagem é a falta de capital para arcar com as parcelas de um nanciamento muito longo. No caso de uma venda, o proprietário pode não conseguir lucro sobre a quantia que investiu devido à desvalorização da moradia.

go dos anos. Por outro lado, o dinheiro pago no aluguel é um investimento sem retorno nanceiro, os reajustes anuais que incidem sobre as parcelas encarecem o orçamento familiar. Acrescente a isso a instabilidade. A nal, o proprietário pode não renovar o

4 - Pondere sobre os benefícios de comprar um imóvel – é importante levar em conta alguns aspectos que comprovem que essa é a melhor escolha, entre eles: valorização em longo prazo que pode se desenvolver e atrair muitos investimentos imobiliários e comerciais, esse aquecimento econômico tornará a residência mais cara. Outra grande vantagem de comprar uma residência é a liberdade de personalizar os ambientes de acordo com o seu gosto. Assim, um cantinho da varanda pode se transformar em um espaço gourmet para receber os amigos e familiares.

A nossa qualidade de vida é muito maior quando moramos em um lugar que gostamos e escolhemos viver. Em vista disso, nossos relacionamentos melhoram, o rendimento no trabalho aumenta e o modo como encaramos as intempéries da vida é mais suave. Ao viver em um lugar que amamos, nós olhamos com mais otimismo para o futuro e enxergamos saídas onde antes havia apenas becos fechados. 5 - Faça as contas e decida entre comprar imóvel ou alugar – embora muitas pessoas pulem a etapa de fazer as contas, essa atitude é essencial para de nir a melhor opção. É preciso entender a taxa de juros que incidirá sobre o valor do imóvel ao longo dos anos. Caso o custo total do nanciamento seja superior à soma das parcelas do aluguel e seus reajustes, talvez seja melhor adiar um pouco a compra do imóvel. Além disso, se houver a possibilidade de utilizar o fundo de garantia por tempo de serviço (FGTS), é interessante, por hora, continuar no aluguel. No futuro, você poderá unir o dinheiro poupado com o FGTS para fazer a aquisição do lar. Fonte: Trisul

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Gastronomia

Pastel de sushi? Maracujá, goiabada, queijo branco, vale tudo nessa "comida japonesa", que de Japão, só tem o nome Quando eu era pequeno, costuma ir com meu tio aos restaurantes tradicionais japoneses na Liberdade. Não sei se gostava porque sentávamos em tatames, porque comíamos com hashis ou simplesmente porque era um ambiente muito diferente e com um cheiro estranho. Mas eu tenho certeza de que eu não gostava de visitar esses restaurantes por causa da comida: sempre pedia para comer arroz cozido com uma carninha grelhada. Meu tio achava hilário, a nal, era um passeio entre tio e sobrinho que acontecia a cada dois ou três meses. Ele sempre escolhia um restaurante diferente, mas sempre com a temática oriental. Tenho certeza de que é por esse motivo que hoje tenho tanta paixão pelo Japão. O passeio também contava com visita à feirinha da

Liberdade e compras na loja Galvão Bueno, onde eu geralmente buscava aquelas balinhas e chicletes que vinham com brinquedo dentro. Era uma alegria tremenda. Hoje, depois de uns 30 anos, lembro com muito carinho dos nossos passeios (tanto que ainda fazemos hoje, mas não nos restringimos somente a locais japoneses). A única comparação que faço com aquela época é que meu paladar mudou drasticamente: adoro todos os pratos japoneses, de cozidos, grelhados, sushis ou sashimis. Não tem tempo ruim comigo. A única tristeza que me dá é como foi banalizada essa gastronomia incrível, onde qualquer buraco vira um "restaurante japonês", pois nem sushi-bar eles se chamam. Comida plástica, todas com a mesma cara e

gosto, feita por pessoas que não foram buscar os motivos de cada ingrediente ter seu par, cada prato ter sua montagem especí ca e receitas clássicas que são seguidas à risca.

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Lamen

Sopa

Ingredientes

1 Cebola 30g Manteiga 100g de Coxão duro ou patinho (Cubinhos) “uma porção” 20g de Bacon em cubos 20g de Cenoura 1L de Água 2 Talos de cebolinha picados 1 Ovo de galinha ou 4 ovos de codorna 20g de Milho 20g de Ervilha 20g de Sal 10g de Pimenta do reino (algas opcional) 1 Pacote de Macarrão instantâneo Modo de preparo Em uma panela, refogue a cebola picada na manteiga.Adicione a carne e o bacon e deixe cozinhar até que solte bastante caldo. Coloque a água com a cenoura bem picadinha. Deixe cozinhar até pegar coloração no caldo, em torno de 30 minutos. Acerte o tempero e coloque o ovo, a ervilha e o milho. Depois de 5 minutos, retire o ovo e descasque. Corte-o em 6 partes iguais e volte para a panela. Adicione o macarrão instantâneo e deixe cozinhar. Coloque as algas e sirva.

com Carne

Maracujá, goiabada, queijo branco, vale tudo nessa "comida japonesa", que de Japão, só tem o nome.

Será que se algum japonês vier passear por aqui e se deparar com um cardápio desses irá tomar um susto? A nal, o ingrediente principal, que é o arroz, é o mais maltratado possível. De repente seja uma visão que só eu tenho, mas eu gostaria de poder

experimentar novamente aquele sabor da minha infância. O que me salva (e muito) são os izakayas, restaurantes típicos japoneses que servem lamens incríveis e deliciosos. Só espero que o “jeitinho brasileiro” não acabe com eles também..

Por Arthur Sauerbronn de Souza “Arthur Sauer”, Chef de cozinha brasileiro. Foi indicado chef revelação nos anos de 2009/2010 e 2010/2011 por uma grande revista brasileira. Formado pelo Institut Paul Bocuse, Lyon, França

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Turismo

O Algarve é muito gira! Região esbanja badalação em meio a castelos mouros, campos de golfe e praias dignas de cartão-postal Quando o infante Dom Henrique escolheu Sagres para sede da sua escola de navegação, em meados do século 15, a região do Algarve era vista pelos próprios portugueses como um m de mundo. Mas a empreitada seguiu adiante. Enquanto o navegador e seus alunos mergulhavam em estudos náuticos para se

aventurar em mares nunca dantes navegados, perto dali, na cidadezinha de Lagos, eram construídas e tripuladas as naus que se lançariam no oceano para explorar a África, a Ásia e, por obra do destino, descobrir o Brasil. Hoje, passados cinco séculos dessa fase áurea de Portugal, prevalece o caminho inverso:

|Clima

milhares de asiáticos, africanos, brasileiros e europeus – inclusive lusitanos vindos de outras paragens – aportam todos os anos em terras algarvias, ávidos por conhecer seus tesouros naturais e históricos. Não à toa, essa belíssima região foi eleita em 2017 como o melhor destino de praia da Europa e sua capital gura entre as localidades mais ricas do país.

|Cidade é rica de tesouros naturais e históricos

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Motivos para tamanha badalação não faltam. Suas praias, por exemplo, mais parecem uma sucessão de galerias de arte a céu aberto, com gigantescas formações rochosas esculpidas pela ação do tempo. A maioria delas tem mar calmo, protegido por falésias, e paisagens tão


perfume das ores silvestres e das amendoeiras que salpicam o horizonte de branco e rosa anunciando o início da primavera. Também é lá que moradores seguem o ritmo da natureza, sem pressa, dedicando-se com esmero a trabalhos artesanais de olaria, cestaria, peças em cobre e juta.

|Fotos: Divulgação

mediterrâneo é marcado por verões longos e secos

outrora e se aventurar além-terra, rumo ao interior. A nal, é no labirinto de ruelas, escadarias e casinhas simples perdidas entre os vales da parte serrana que se vislumbra uma das mais belas facetas da Terrinha, onde o cheiro da maresia se mistura ao

Já nas vilas à beira-mar, a tranquilidade do interior cede espaço à animação dos bares, discotecas, marinas e cassinos. Opções de entretenimento, aliás, não faltam ao litoral, nem de noite nem de dia. Mas um dos melhores programas ainda é car ali, curtindo o sol na praia, sem fazer absolutamente nada.

únicas que fazem muita gente dar aquela paradinha para uma sel e antes de se jogar no mar. O clima mediterrâneo, marcado por verões longos e secos, completa o convite ao banho. Some a esse litoral ensolarado algumas dezenas de construções históricas, campos de golfe, spas, centros de talassoterapia e a deliciosa gastronomia à base de frutos do mar para ter um bom apanhado dos atributos que tanto fascinam os visitantes. Para penetrar de fato na alma algarvia, entretanto, é preciso esquecer essa agradável atmosfera praiana por alguns instantes, seguir o uxo contrário ao dos navegadores de

|São diversos os locais para badalar e sossegar Por Heloísa Cestari, autora de guias de viagem e vencedora por dois anos consecutivos do Prêmio Europa de Jornalismo, concedido pela Comissão Europeia de Turismo da América Latina

PPRA (NR 9) Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PCMSO (NR 7) – ASO Exames Médicos: Admissional, Periódico e Demissional CIPA (NR 5) Constituição e Gerenciamento Perícia Médica e de Insalubridade

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Nutrição

Que reine o sol Capriche na alimentação e hidratação, e curta bem o verão E o Verão chegou... Época mais quente do ano, entre a primavera e o outono, em que a duração dos dias vai se mantendo sempre maiores do que as noites. No verão o principal desa o que o corpo enfrenta é manter sua temperatura normal em torno de 36ºC frente às altas temperaturas ambientais. Em virtude dessa alteração suamos constantemente, perdemos quantidades consideráveis de água e sais minerais, como o sódio e o potássio, por isso a importância da hidratação nessa época do ano. A ingestão de líquidos, principalmente água, deve ser constante ao longo do dia e nunca devemos esperar ter sensação de sede, pois esse já é um sinal de desidratação. A atenção deve ser especial com as crianças e idosos, pois são mais sensíveis às perdas de água e sais minerais, o que pode culminar em desidratação. Para evitar preocupações é importante oferecer bastante líquido mesmo que eles não tenham vontade e observar sinais de desidratação como olhos fundos, diminuição da viscosidade da pele, moleza, boca seca, choro sem lágrimas e sede intensa. Nessa estação, a alimentação deve

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ser mais leve para não sobrecarregar o funcionamento do corpo e evitar mal-estar. Desse modo, os cuidados com a alimentação incluem realizar de 5 a 6 refeições por dia, comendo pouca quantidade várias vezes; consumir uma variedade de frutas, legumes e verduras, que são fontes de bras, vitaminas e minerais; realizar refeições mais leves, refrescantes e sem excessos; preferir alimentos à base de grãos e cereais integrais ao invés dos re nados; sobremesas à base de frutas (frescas, salada, picolé, gelatina); carnes brancas e cortes magros de carne na forma de assados, cozidos ou grelhados. O que deve ser evitado são alimentos gordurosos (frituras, queijos amarelos, pratos à base de creme de leite, maionese, manteiga), excesso de sal (salgadinhos, petiscos, castanhas), excesso de calorias e açúcar (doces, chocolates, bolos recheados, sorvete de massa, caldas e complementos) e excesso de bebidas alcoólicas, que contribuem para a desidratação e são rapidamente absorvidas, promovendo o acúmulo de gordura no organismo. A seguir destacamos os alimentos que devem ser incluídos na alimen-

|Cuidados com a alimentação incluem

tação diária. Alface - A salada é item indispensável em qualquer época do ano, especialmente no verão. Se para você não pode faltar alface no prato, uma ótima notícia: a cloro la e os avonoides presentes nesse vegetal agem em


fígado dos efeitos nocivos das bebidas alcoólicas no organismo. Cenoura - Você já percebeu que alguns óleos bronzeadores contêm cenoura na composição? Isso porque a raiz é rica em betacaroteno, responsável pela produção de melanina, o que garante o desejado bronzeado. O alimento ainda hidrata a pele, o que é essencial especialmente para quem não dispensa uma piscina ou mar. Grãos integrais - Linhaça, germe de trigo, chia, quinoa e gergelim são alimentos que têm grande concentração de bras, que promovem uma boa digestão e garantem o funcionamento da ora intestinal. Frutas Cítricas – Todas são recomendadas. Abacaxi, limão, laranja e outras, além de refrescar também são ótimas opções para deixar a pele rme, longe das indesejadas celulites. Isso porque são ricas em vitamina C, um nutriente essencial para a síntese do colágeno. Mas, cuidado para não manusear essas frutas enquanto se expõe ao sol, para evitar queimaduras e manchas. consumir frutas, verduras e legumes - Foto: Pixabay

conjunto para reduzir o excesso de líquido no corpo, fazendo desinchar. Couve - Se você usa as altas temperaturas para abusar um pouco mais dos drinks, não deve deixar de consumir couve. O vegetal, além de limpar o intestino, ainda protege o

Melancia - A fruta é composta predominantemente por água, o que é essencial para evitar a desidratação, tão comum nessa época. Além disso, o licopeno, molécula que confere a cor vermelha à fruta, protege a pele contra os malefícios dos raios ultravioletas. Pepino - Esse é um ótimo produto para hidratar a pele, além de com-

bater irritações causadas pela exposição ao sol. Aplique o vegetal na região afetada e deixe agir por alguns minutos. Tomate - O tomate e outros alimentos de coloração vermelha são ricos em licopeno, um antioxidante amigo da cútis. Ao combater os radicais livres, ele previne contra o envelhecimento causado pela exposição solar. Feijão e lentilha - Essas leguminosas são ricas em lisina, um aminoácido importante para o fortalecimento do sistema imunológico e que também está presente nas carnes magras, no queijo e no ovo. Porém, mesmo ingerindo esses itens com frequência, é bom evitar a radiação ultravioleta, já que ela estimula o aparecimento da lesão ao diminuir a imunidade da pele. Água de coco - A água de coco hidrata pele e cabelo, além de ser rica em vitamina A e sais minerais como cobre, zinco, ferro, fósforo e potássio. Não à toa, é considerada um isotônico natural por repor os eletrólitos perdidos com o suor. O ideal é mesclar 1 litro do líquido do coco e outro litro de água comum. Se possível, pre ra sempre a água de coco natural à de caixinha, que contém mais açúcar. Tomando os devidos cuidados com a alimentação ca mais tranquilo desfrutar dessa época do ano tão agradável e sinônimo de muito sol, praia, piscina e água fresca. Bom Verão para todos!!!!

Por Dra. Ana Maria Penharbel Simão, nutricionista (CRN3-11135)

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Finanças

Contrato de namoro: Como propor um para o seu amor? Quando a união estável passou a ser prevista em lei, o requisito básico para con gurá-la era a convivência do casal por no mínimo 5 anos. Isso mudou muito desde que o Código Civil passou a prever esse instituto jurídico, e hoje basta a convivência, que estejam juntos e que os outros os vejam como um casal. Além disso, em 2017, o STJ mudou seu entendimento e agora, na prática, a união estável foi equiparada ao casamento, sobretudo no que se refere à sucessão. Diante de tais mudanças, o contrato de namoro vem ganhando cada vez mais relevância, porque deixa claro que o casal ainda não tem o intuito de constituir família. Ele tem o objetivo de diferenciar o namoro da união estável em si. Trata-se de uma formalização de intenções, para evitar mal-entendidos e contradições. É registrado em cartório e deixa claro que o m do relacionamento não dará direito à partilha de bens, pensão ou herança. A grande questão é: como fazer isso sem causar constrangimento?

|Como fazer isso sem causar constrangimento - Foto: Pixabay Eu nunca me canso de repetir que é de extrema importância que o casal tenha sempre o hábito de conversar francamente sobre nanças antes de constituir uma família. Este hábito pode salvar relacionamentos e manter a família unida! Infelizmente, tem muita gente que é incompatível do ponto de vista nanceiro: enquanto um quer economizar, o outro quer gastar todo o dinheiro. Isso pode gerar problemas e con itos e resultar até mesmo na separação do casal. Desentendimentos que poderiam ser facilmente evitados com um bom diálogo prévio e objetivos em comum. Nesse sentido, eu costumo dizer que ser transparente pode ser a solução.

Mas eu vou além… Essa transparência pode estar devidamente registrada no contrato de namoro, no documento de união estável e até mesmo no casamento, deixando claras as regras e os objetivos comuns. Eu sei bem que alguns podem achar que esta iniciativa não é nada romântica. Sim, é verdade que isso tudo pode não parecer romântico à primeira vista, mas na verdade pode se tratar de algo que contribui para a durabilidade do relacionamento. E então… Que tal fazer um contrato de namoro com o seu amor? Converse com a pessoa que você ama, compartilhe objetivos de vida, especialmente aqueles que passam pela questão nanceira. Fonte: http://www.leticiacamargo.com.br

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Meio Ambiente

Muito cuidado com os resíduos eletrônicos Descarte incorreto pode contaminar solo e água Os avanços tecnológicos vêm tomando cada vez mais espaço em nossas vidas e a uma velocidade que jamais havia sido vista. A cada dia são desenvolvidos novos dispositivos, softwares, computadores, aplicativos etc. Um ótimo exemplo a ser abordado para explicitar este boom tecnológico são os aparelhos celulares. Uma matéria publicada na revista Exame em 2016 mostrou que o número de celulares no Brasil ultrapassa o número de brasileiros, ou seja, mais de 200 milhões de aparelhos. Esse número é resultado do crescimento ao acesso à tecnologia, mas também a um fator preocupante: a obsolescência destes equipamentos. Isto ocorre, pois as atualizações constantes de softwares fazem com que os dispositivos não consigam acompanhar tais mudanças e sejam trocados por aparelhos mais novos em uma periodicidade cada vez menor.

A crescente produção e venda de aparelhos eletrônicos, fatores essenciais para auxiliar no crescimento da economia, traz em contrapartida a preocupação sobre qual destino é dado a esses produtos após seu uso. Na maioria dos casos, são destinados de maneira incorreta e podem gerar diversos problemas ambientais e até mesmo de saúde. No ano de 2015, o Brasil produziu 1,4 milhão de toneladas de lixo eletrônico sendo o maior produtor deste tipo de resíduo na América Latina. Deste total gerado em 2015, apenas 13% tiveram tratamento adequado. Consciência ambiental O descarte incorreto dos resíduos eletrônicos pode contaminar solo e água, já que a maioria deles tem em sua composição materiais prejudiciais como é o caso dos metais pesados (mercúrio, cádmio, chumbo etc). Em contato com o solo, tais substâncias podem mudar, por exemplo, a acidez do meio o que in uencia o desenvolvimento de

espécies vegetais e animais que vivem no local. Podem chegar a contaminar o lençol freático e muitas vezes rios e córregos. Por serem substâncias bioacumulativas, ou seja, substâncias que são absorvidas e retidas nos organismos vivos, os metais pesados podem chegar até a nossa mesa por meio de alimentos contaminados, o que traria prejuízos à nossa saúde também. Diante deste quadro é de suma importância o adensamento das informações quanto aos riscos e as formas corretas de descarte deste tipo de resíduo. No Brasil, a Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei 12.305/2010 determina que os resíduos eletrônicos devam passar pelo processo de logística reversa. Isso quer dizer que após o uso, os equipamentos eletrônicos precisam ser devolvidos aos seus fabrican-

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|No Brasil existem 200 milhões de celulares, que irão virar lixo eletrônico Foto: Pixabay

tes/comerciantes para que estes façam o correto gerenciamento do lixo eletrônico. Por meio da logística reversa, o lixo eletrônico pode ser reciclado. Seus componentes são separados e podem voltar para a cadeia produtiva, como é o caso do plástico e do metal. Além do benefício ambiental, temos também o estímulo ao mercado da reciclagem e o aumento do emprego em cooperativas e empresas especializadas no ramo de reciclagem de eletrônicos. Agora que você conhece um pouco

mais sobre os resíduos eletrônicos faça sua parte! Analise atentamente antes de comprar um equipamento eletrônico, pesquise qual seu tempo médio de uso e também saiba em qual local poderá ser descartado. Lojas que comercializam tais produtos devem receber também seus resíduos ou instruir você a entrar em contato com o fabricante para saber mais detalhes sobre o descarte. Há também em muitos municípios os chamados Eco Pontos que geralmente recolhem o lixo eletrônico e realizam a destinação correta.

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Educação

O ser humano é mal-educado? Saiba a importância de usar a educação simpli cada no dia a dia

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As guerras e atentados ocorridos pelo mundo afora durante anos remetem à questão da educação simpli cada, dos simples “obrigado”, ”por favor”, “com licença”, por exemplo. O ser humano deixou de realizar essa tarefa durante o dia a dia e isso tem desencadeado situações desagradáveis em casa, no ambiente de trabalho e até mesmo nas ruas. Dessa forma, o psicólogo João Alexandre Borba acredita que a tarefa de pôr em prática a educação simpli cada é uma via de mão dupla. “Ao tratar o outro com delicadeza, você impulsiona a vontade dele em ser delicado também”, diz. Uma vez que a convivência é feita entre várias pessoas, é sempre necessário ter noção do espaço do outro na sociedade.

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Segundo o pro ssional, “coisas simples como 'bom dia', 'obrigado', 'com licença' podem fazer com que a pessoa sinta-se bem em relação ao outro”. Esse tipo de atitude re ete nas relações sociais humanas, de modo que “quando bem feito, em fazer o outro se sentir confortável na sua presença”, aponta Borba. Do ponto de vista psicológico, “uma palavra bem educada em relação às

|Pequenos gestos fazem a diferença - Foto: Pixabay

mais ásperas faz com que as pessoas comecem a priorizar o bom trato do outro”. Nessa questão também cabe a empatia, pois “tratar bem o próximo, falar coisas boas para o outro está muito ligado ao que está acontecendo dentro de mim, sendo assim, se eu estou bem, tratarei bem o outro também.” Sendo assim, de acordo com o pro ssional, é importante que se estabeleça bem um convívio com as pessoas por meio da educação simpli cada, com pequenos gestos, mas também é importante estar de bem consigo mesmo para que essa sensação boa possa externar para o restante das pessoas com quem convivemos durante a vida.

Por João Alexandre Borba - Co-CEO do Instituto Internacional Japonês de Coaching e Psicólogo

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