Mais Influente Mulher online - 19/11/2017

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TURISMO

Cachoeiras inexploradas e grande potencial para o cicloturismo chamam a atenção dos turistas em São Paulo

ENTREVISTA Um bate-papo interessante com Bárbara Eliodorio, artista que leva a cultura brasileira aos EUA!

CULINÁRIA

ed.099 - 19 de Novembro de 2017

Receita deliciosa de doce de abóbora

Ex-bailarina que virou repórter, conheça mais dessa artista em entrevista exclusiva Domingo, 19 de Novembro de 2017 | 1


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SAÚDE

CANSAÇO E TOSSE NA TERCEIRA IDADE PODEM SER INDÍCIOS DE DOENÇA PULMONAR GRAVE

Foto: Reprodução

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alta de ar, tosse, cansaço constante e dificuldade para realizar atividades são sinais frequentemente negligenciados na terceira idade, já que é comum pensar que estes são efeitos naturais do envelhecimento. Porém, é preciso estar atento, pois podem ser indícios de problemas respiratórios sérios, como Fibrose Pulmonar Idiopática (FPI). Trata-se de uma doença rara e grave, que provoca gradativamente o enrijecimento dos pulmões, que vão perdendo sua capacidade de expansão e contração, o que prejudica a capacidade respiratória do paciente. A Sra. Elisabeth Pereira conta sobre os seus desafios na identificação da doença: “Antes de receber o diagnóstico, eu vinha enfrentando tosses e um cansaço intenso, que prejudicavam muito a minha disposição, mas achava que fosse por conta da idade. Desde a primeira consulta, passei por muitos médicos e foram alguns anos até receber um diagnóstico definitivo”. Por seus sintomas também serem confundidos com outras doenças pulmonares e até mesmo com condições cardiovasculares, o diagnóstico é complexo. Cerca de 50%

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dos pacientes são diagnosticados erroneamente e o tempo médio para o diagnóstico é de 1 a 2 anos após o início dos sintomas. “Por ser uma doença progressiva, o atraso no diagnóstico tem um impacto muito negativo, uma vez que o paciente perde tempo que poderia ter sido investido no tratamento adequado, diminuindo o avanço da doença”, explica o Dr. Adalberto Rubin, pneumologista da Santa Casa de Porto Alegre (RS). A FPI apresenta uma taxa de sobrevida pior do que muitos tipos de câncer, como o de próstata e de mama, e atinge principalmente os idosos, com uma prevalência de cerca de 14 a 43 pessoas a cada 100 mil no mundo e estima-se que entre 13 e 18 mil brasileiros tenham FPI. “Embora não tenha cura, estão disponíveis no Brasil desde 2016 tratamentos antifibróticos capazes de reduzir o número de crises. O medicamento pioneiro no país foi o nintedanibe, droga que desacelera a progressão da doença em 50% e aumenta significativamente a sobrevida do paciente, que é de apenas 2 a 3 anos quando não é feito o tratamento”, ressalta o Dr. Rubin.


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TURISMO

Itirapina: a nova descoberta do turismo rural no interior de São Paulo

Fotos: Reprodução

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ertencente ao Circuito Turístico da Serra de Itaqueri, Itirapina é uma simpática cidadezinha do interior acolhedora e cheia de recursos naturais. Localizada a 214 quilômetros da capital paulista, o que não falta por lá são boas atrações. Os amantes de ecoturismo ficarão loucos ao descobrirem que, um único destino abriga mais de 20 cachoeiras, de diferentes tamanhos e quedas d’águas. Além disso, a cidade é também conhecida pelo seu rico turismo rural. Fazendas imponentes, fauna e flora abundantes cobertas pelo bem preservado cerrado paulista completam as belas paisagens. Nas estradas rurais, é possível se deparar com lobos guarás, casais de seriemas e quero-queros, ou com bandos de macacos, maritacas e tucanos. Outro pássaro abundante na região é o pica-pau. Os passeios de barco, caiaque e a pescaria artesanal podem ser realizadas na represa do Broa, a mais limpa e bela do sudeste brasileiro. Cachoeiras, clima agradável, trilhas, mirantes, fazendas 6 | Domingo, 19 de Novembro de 2017

e vilas históricas e uma rica e diversificada culinária completam o que podemos chamar de “destino perfeito”. Seu fácil acesso possibilita que pessoas de diversas regiões do estado se desloquem para visitar Itirapina, e até mesmo os aventureiros poderão desbravá-la. A cidade fica no coração do estado de São Paulo e é bem servida por ótimas rodovias. Povos indígenas habitaram a Serra do Itaqueri Itirapina (“Morro Pelado” em tupi) cresceu a partir de um antigo povoamento do século XVII. Foram indígenas do tronco tupi e jê, principalmente, os que ali habitavam na época das primeiras expedições bandeirantes, a partir do litoral e rumo ao interior, para explorar riquezas naturais e caçar e comercializar indígenas. Os poucos relatos de viajantes e outros registros da época revelam pequenas e esparsas propriedades que sobreviviam da agricultura de subsistência. A efetiva ocupação se deu apenas no século XIX. A construção da capela de Nossa Senhora da Conceição foi


iniciada em 1839. Mas, apesar desses registros a cidade só comemora seu ano de fundação a partir de 1935 (atualmente tem 82 anos), quando adquiriu a condição de munícipio, abrangendo o distrito de Itaqueri, que fica a 30 quilômetros do centro da cidade. Itaqueri (“Rio da pedra dormente”, em tupi) era uma pequena vila de colonizadores portugueses, um dos pontos de parada das caravanas que iam de Mogi-Mirim a Araraquara no século XVIII. Um de seus ilustres moradores foi o deputado Ulysses Guimarães. As construções históricas retratam o passado, como a casa onde o político nasceu, em 1916, e a Igreja de Nossa Senhora da Conceição, que possui uma imagem da santa entalhada em carvalho, trazida da Ilha da Madeira pelos primeiros colonos. A igreja é pequena, porém repleta de imagens e mosaicos. Desfrute o melhor da natureza Outra atração são as rodovias onde ciclistas cortam as estradas sinuosas da região para praticarem o cicloturismo, atividade que vem crescendo de maneira exponencial da região e principalmente no interior do município. Em alguns fins de semana, as estradas de Itirapina chegam a reunir mais de mil ciclistas, todos em busca de belas paisagens e ar puro. O Mirante das Águas e o Morro do Fogão são outras

opções naturais para se divertir em Itirapina. Em seus 22 mil m², o mirante abriga as cachoeiras do Monjolinho com 12 metros, a da Ferradura com 47 metros e, a mais famosa, a do Saltão, com uma queda de 75 metros. Há também trilhas, área para camping, chalés, restaurante e uma pequena estrutura de lazer com piscina e playground. Os visitantes podem optar por duas maneiras de chegar até a grande queda: observando-a da entrada da portaria, ou descendo uma escadaria de 400 degraus. Acredite, vale muito a pena! Conheça também as Cachoeiras de São José, Passa Cinco e Itaqueri, que são belíssimas e bem preservadas. Há ainda mais 15 quedas que não são exploradas pelo turismo. Muitas cachoeiras de Itirapina fizeram a fama de São Pedro e de Brotas, e agora a cidade trabalha intensamente para destacá-las no cenário estadual e internacional. A Estação Experimental pertence ao governo do estado com área de uso público com pista da saúde, trilhas, represa e grande área verde. Fica na Rua Oito, Vila Santa Cruz. Conhecida popularmente como Fazendinha. Como chegar Saindo da capital, de carro, pegue a Rodovia dos Bandeirantes e depois entre na Rodovia Washington Luís, passando por Rio Claro e Corumbataí. Depois, pegue o acesso para Itirapina. São mais 10 quilômetros até chegar à cidade. Domingo, 19 de Novembro de 2017 | 7


CULINÁRIA

Doce(Divino de Abóbora Fogão) Tempo de Preparo: 1 hora / Rendimento: 8 pessoas

Ingredientes

Foto: Divulgação

- 2,250 kg de abóbora pescoço - 1,250 l de água - 5 xícaras de açúcar - 1 unidade de canela em pau - Cravo da índia a gosto

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Modo de preparo - Em uma panela, colocar a água e a canela ao fogo até levantar fervura. - Com a abóbora limpa, descascada e cortada em cubos, juntar na panela com o açúcar e deixar cozinhar até desgrudar do fundo (não deixando secar muito a água). - Acrescentar o cravo, mexer e deixar cozinhando por mais 10 minutos. - Esperar esfriar, colocar na geladeira se preferir. - Servir.


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Foto: Aline Müller

ENTREVISTA

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Bárbara Eliodorio Atriz, escritora e produtora que resolveu trocar o Brasil por Nova York Você é atriz, formada em 2014 na Escola de atores Wolf Maya, e hoje mora em Nova York. Por que decidiu ir para aí? Vim parar aqui meio por acidente. Ia para Londres, mas acabou não dando certo, então decidi fazer um curso de 2 meses em NY na Stella Adler Studio of Acting. Me apaixonei pela escola, pelo método e por Nova York, acabei ficando. Mas acho que o que me motivou estudar fora do Brasil foi uma necessidade que eu sentia de me aprofundar na técnica da atuação, e conhecer essas pessoas que estão estudando e explorando a técnica há milênios. Junto com 4 amigas, você abriu a produtora “Piquant Entertainment”. De onde veio essa ideia e o que vocês pretendem com a empresa? A empresa está numa “break” nesse minuto, pois cada uma de nós (fundadoras) está num canto do mundo fazendo a sua arte. Mas a ideia veio da nossa vontade de dar voz a artistas de diferentes culturas e etnias, de uma maneira nunca feita antes. Como mulheres brasileiras, latinas e angolanas, nos sentíamos muito, mas muito mal representadas, e cansadas de ser escaladas como empregada, prostituta, melhor amiga… Então resolvemos criar o nosso próprio espaço, e mostrar essas pessoas de uma maneira diferente. E sobre a “Evoé”, no qual você é uma das fundadoras, qual é o principal objetivo do negócio? O objetivo da Evoé é fazer a ponte entre a cultura brasileira, principalmente a dramaturgia, e as plateias internacionais. Queremos promover a nossa cultura aqui em NY, e logo logo expandir para o resto do mundo. Nos Estados Unidos você produz curtas, webseries, atua e escreve. O que você mais gosta de fazer? Qual dessas atividades te dá mais prazer? Atuar, sem dúvida nenhuma. Todos esses outros “chapéus” que eu visto são consequência do meu amor por estar no palco, no set, contar histórias através do meu corpo e da minha voz. Você acabou de encerrar a temporada da peça “Júlio Caesar”, de William Shakespeare. Qual foi o maior desafio deste trabalho?

Como era um trabalho bem político, a maior dificuldade era usar aquele texto de uma maneira em que ele provocasse reflexões e discussões, e não deixasse com que a plateia em momento algum assumisse posições e preconceitos, ou fosse tomada por ideias pré-concebidas. Deixar as palavras de Shakespeare trabalharem por si só. E as discussões que surgiram depois da peça eram sempre muito interessantes, pro bem e pro mal (risos). Algumas pessoas ficaram revoltadas com o conteúdo e outras tinham sido completamente mudadas, foi bem bonito. Você também trabalhou em diversos curtas-metragens e recentemente fez uma participação na série ganhadora do Emmy “We are New York”. Qual o significado deste trabalho para a sua carreira? Foi uma delícia fazer esse projeto, e trabalhar com pessoas tão talentosas e com tanta experiência. A série também tem uma importância muito grande nesses tempos de xenofobia e totalitarismo que vivemos, pois ela é feita para ajudar imigrantes que são novos em Nova York a se adaptar, então foi bem especial. Qual foi o maior desafio que você já enfrentou? Acho que me mudar pra cá. Nova York é uma cidade muito difícil, que te engole se você não aprender a lutar de volta. Quando eu decidi ficar aqui, precisei achar um apartamento, e um dia antes de eu me mudar perdemos o apartamento porque éramos estudantes brasileiros e não tínhamos os papéis que eles queriam. Tivemos que nos virar nos 30 pra achar um lugar pra ficar numa cidade em que mal conhecíamos alguém. Mas tudo deu certo no final, acho que são essas coisas que nos faz levantar com mais força e mais garra. Quais são os seus sonhos profissionais e pessoais? Sou muito apaixonada pela Evoé. E acredito muito no nosso trabalho, e na força que 4 mulheres juntas tem. Acho que compartilhar com o mundo a cultura brasileira, é um sonho sendo realizado pra mim. Mostrar que o Brasil, não é só samba e futebol, e que temos muito mais para dividir com o mundo, é vital pra mim. E trabalhar como atriz no mundo inteiro! Quero trabalhar na França, no Japão, na Escócia... Domingo, 19 de Novembro de 2017 | 11


CAPA

DE ATRIZ À REPÓRTER

Fotos: Gustavo Arrais

Ju Valcézia realizou o sonho de trabalhar na TV e se destacou no “Domingão do Faustão”

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la é apresentadora, atriz e bailarina, e vem despontando na mídia brasileira com sua beleza e talentos em frente às câmeras. Ju Valcézia começou a estudar dança aos 12 anos, na escola de dança Leila Morais e passou a se apaixonar cada vez mais pelos palcos. Além disso, estudou teatro, TV e cinema; contando em seu currículo com as instruções de grandes mestres da arte, como Wolf Maya, Sergio Penna, Marcio Mehiel, Marcio Tavolari, Fernanda Chamma, Wilson Gava e Thiago Gimenez. Há seis anos na Globo, ela foi bailarina do Domingão do Faustão e se tornou repórter oficial do programa. Participou quatro vezes como professora do quadro Dança dos Famosos, local que abriu muitas portas profissionais e fez com que ela se tornasse um rosto conhecido no Brasil e no mundo. Recentemente, ela contou que está para começar um novo ciclo, fora do Domingão. O que será que vem por aí? Veja a entrevista completa!


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Como surgiu seu interesse pela dança? Genuinamente. Quando criança, pedi para minha mãe me levar pra conhecer uma aula de jazz e não parei mais. Você estudou teatro, TV e cinema. Pensava em seguir alguma dessas áreas? Sim! Queria ser uma artista completa. Entrar para o balé do Faustão sempre foi um sonho? Como isso aconteceu? Nunca imaginei. Eu sonhava trabalhar na TV como atriz, então fui até o PROJAC entregar meu currículo. Um dia chegou um e-mail de uma agência me convidando para o teste do ballet. Achei que seria uma boa oportunidade, pois estaria próxima do meu desejo. Fiz e passei! Como é sua relação com ele e qual a importância dele na sua trajetória? A relação é ótima. Ele é um amigão, sempre me orientou e me ensinou muita coisa. Sou eternamente grata, afinal 7 anos fazendo AO VIVO com ele me trouxe uma bagagem imensa como apresentadora. Descobri através dessa oportunidade uma outra paixão. Você participou quatro vezes como professora do quadro “Dança dos Famosos”. Como foi essa experiência? Foi inesquecível. Acredito que estar na Dança dos Famosos é o auge na carreira de uma bailarina. Eu tive a oportunidade de fazer quatro, e na última participação fui finalista. Sempre lembrarei com muita gratidão, pois foi a dança que me projetou no caminho que estou seguindo agora. Há seis anos no “Domingão do Faustão”, você está em uma nova fase. Fala um pouco sobre isso? Minha história se encerrou no Domingão. Fui muito feliz na função de apresentadora/repórter, onde fiquei por 3 anos. Sou movida a novos desafios, então hoje com muito entusiasmo inicio um novo ciclo! Você se considera romântica? Pretende ter filhos? Sou uma romântica equilibrada rs. Pretendo ter filhos sim, só que mais pra frente. Agora estou muito focada no trabalho dessa nova fase. Quando o assunto é beleza, tem muitos cuidados? Procuro o equilíbrio sempre. Admiro muito a naturalidade, mas claro que faço pequenas coisinhas, gosto de drenagem linfática, exercícios, tomar sol... procuro fazer o que me dá prazer, pois pra mim, a beleza é estado de espírito. O que gosta de fazer nas horas vagas? Ouvir música, reunir amigos em casa, assistir filmes. Quais são seus planos para o futuro? 2018 terá muitas novidades! A que posso falar é o meu canal no YouTube “A3 com Ju Valcézia”. Um programa de entrevistas com diversos tipos de casais.

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PING-PONG • Nome: Juliana Valcézia • Idade: 33 anos • Local de nascimento: São Paulo • Peso: 63 • Altura: 1,72 • Apelido: Ju, Juju, Juzão, Jujuba, Valcézia • Qual é sua maior qualidade? Lealdade • E seu maior defeito? Possessividade (sou taurina rs) • O que você mais aprecia em seus amigos? Bom humor • Sua atividade favorita é: Curtir a natureza • Qual é sua ideia de felicidade? Estar em comunhão com Deus • Quem você gostaria de ser se não fosse você mesmo? Um monge • E onde gostaria de viver? No Tibet • Qual é sua viagem preferida? Bahia • Qual é sua cor favorita? Verde • E qual é sua comida favorita? Culinária japonesa • Um animal: Cachorro • Quais são seus atores preferidos? Al Pacino • E seus cantores? Madonna, Cazuza • O que você mais detesta? Mal humor e injustiça • Que dom você gostaria de possuir? De um pianista • Uma mania: Ler o horóscopo todas as manhãs • Um sonho de consumo não realizado: Uma volta ao mundo de balão • Uma lembrança de infância: Brincar na rua • Qual é seu maior medo? A morte • O que o irrita? Preconceito • O que ou quem é o maior amor de sua vida? É a vida! • O que você considera a sua maior conquista? O aprendizado • Qual é o seu maior tesouro? Saúde • Defina-se em uma palavra: Força Domingo, 19 de Novembro de 2017 | 17


AGENDA

DESTAQUES CULTURAIS DA SEMANA! LIGA DA JUSTIÇA (2H 05MIN)

Começamos com a principal estreia da semana nos cinemas. Impulsionado pela restauração de sua fé na humanidade e inspirado pelo ato altruísta do Superman (Henry Cavill), Bruce Wayne (Ben Affleck) convoca sua nova aliada Diana Prince (Gal Gadot) para o combate contra um inimigo ainda maior, recém-despertado. Juntos, Batman e Mulher-Maravilha buscam e recrutam um time de meta-humanos - Aquaman (Jason Momoa), Cyborg (Ray Fisher) e The Flash (Ezra Miller) – e formam a Liga da Justiça para, assim, tentar salvar o planeta de um catastrófico ataque.

BRUNO MARS

Apontado como um dos maiores fenômenos do mundo da música, o cantor, compositor, produtor, diretor e músico Bruno Mars retorna ao Brasil com sua nova turnê “24K Magic World” para se apresentar no dia 18, no Rio de Janeiro, e em São Paulo no dia 22. Esta é a segunda vez que ele vem ao país. Em 2012, o cantor, então estourado com o sucesso “Just The Way You Are”, se apresentou no Summer Soul Festival com shows lotados em São Paulo, Rio de Janeiro e Florianópolis. Alguém ainda duvida que o show será um sucesso?

SÍTIO DO PICAPAU AMARELO (60MIN)

Fotos: Divulgação

E para fechar, teatro para a criançada! O Sítio do Picapau Amarelo, série de livros infantis do escritor brasileiro Monteiro Lobato, virou um clássico aclamado mundo afora. Os personagens saltaram das páginas dos livros para os quadrinhos, foram parar na TV e, agora, chegaram em espetáculo teatral infantil no Teatro dos Quatro, no Shopping da Gávea, sábados e domingos, às 17h. A peça ganha temporada de quatro meses em uma grande homenagem aos 40 anos da primeira exibição do Sítio do Picapau Amarelo, na TV Globo, celebrada neste ano de 2017. 18 | Domingo, 19 de Novembro de 2017


Domingo, 13 de Agosto de 2017 | MAIS Online | 19


SOCIAL SP Mariana Simões

jornalismo@amaisinfluente.com.br Instagram: @amaisinfluente

FETICHE NOIR!

U

ma marca de lingerie armou no Shopping JK Iguatemi um evento para comemorar o aniversário de oito anos da grife e apresentar as novidades da coleção Fetiche Noir com a presença de Yasmin Brunet, Bruna Linzmeyer e Mariana Goldfarb, que apareceram vestindo algumas das novidades. Criada para explorar intensamente a sensualidade da mulher, de forma divertida e elegante, a linha - que já oferece lingeries para lá de ousadas – traz agora acessórios inéditos como máscaras adesivas, nipple pads, vibradores – todos da marca espanhola Bijoux Indiscrets com exclusividade no Brasil – e cosméticos que prometem liberdade e diversão para o universo feminino. A trilha sonora da noite ficou por conta de Pathy Dejesus e o evento ainda contou com charmosas bailarinas que fizeram pocket shows exibindo peças e acessórios da linha.

Bruna Linzmeyer

Mariana Goldfarb

Pathy de Jesus, Yasmin Brunet e Ellen Milgrau

Mariana Sampaio

Fotos: Cleiby Trevisan

Paulo Serrano e Mariana Goldfarb

Yasmin Brunet, Bruna Linzmeyer e Mariana Goldfarb

Patricia Gaiotto

Yasmin Brunet, Bruna Linzmeyer, Mariana Goldfarb e Ellen Milgrau

Pathy de Jesus

Yasmin Brunet


SOCIAL RJ João do Leme

socialrio@maisinfluente.com.br

PRECIOSIDADES CARIOCAS

A

Cidade Maravilhosa avança nas festividades de moda, arte e muitos aniversários badalados. Afinal, sempre é bom estar antenado e circulando no meio das Influentes Cariocas.

Maria do Carmo do Valle Simões e Bebel Schmidt (Foto Bruno Ryfer)

A bela Claudia Dutra (Foto José Olímpio)

S

SALUMERIA

Alice Barbosa Lima e Ana Paula Colla (Foto Vera Donato)

Ana Lucia Santana (Foto José Olímpio)

Denise Grassi (Foto José Olímpio)

Paloma Perdigão (Foto Alessandro Monteiro)


22 | Domingo, 19 de Novembro de 2017


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